O que esperar da Internet das Coisas na Saúde?

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O que esperar da Internet das Coisas na Saúde? Dr Mauro Ferreira coloca em pauta importantes temas ...
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oi bom dia meu nome é mauro ferreira eu sou médico de formação tem uma experiência muito grande em marketing da indústria farmacêutica eu vim aqui hoje no congresso falar um pouquinho sobre o que esperar da internet das coisas para a saúde eu acho que para a gente falar um pouquinho da internet das coisas a saúde é legal a gente pensar quais os problemas que a saúde tem que a internet das coisas podem resolver que eu acho que são muitas e a gente vai conversar um pouquinho e vamos rever um pouquinho que o que a internet
das coisas existem várias definições e basicamente é uma discussão sobre tecnologia como que se passa informação entre dois sistemas entre pessoas entre empresas mas eu acho que muito mais do que isso a internet das coisas a saúde principalmente ela pode modificar muito as relações entre as empresas as relações entre os parceiros ela vai criar um novo modelo de negócio para todos esses players e aqui que a gente vai discutir um pouquinho o crescimento da telemedicina da telessaúde associado a desospitalização o aumento da expectativa de vida tudo isso está mudando o modelo de saúde eu acho
que aí que a gente vai conversar vamos falar um pouquinho da o que que é complicado quais são os problemas principais a saúde que eu acredito que a internet das coisas podem melhorar principal problema é quanto custa a saúde é um custo absurdo crescente cada vez maior em todas as áreas tanto pelo aumento do número da população envelhecimento da população é aumento do custo dos tratamentos uso uma hora de tecnologia e o desperdício porque existe muito erro de diagnóstico muito desperdício e infelizmente em países como o nosso ainda tem a corrupção é só para mostrar
uns números para vocês nos estados unidos em 2016 foram gastos 3 trilhões de dólares em saúde dezoito por cento do pipi acreditamos que pelo menos vinte por cento é desperdício a informação que a gente tem no brasil em 2013 a gente atingiu oito por cento do pib sendo que 234 milhões mais de cinquenta por cento são da iniciativa privada ou dos próprios pacientes do desembolso total e acredita-se existem alguns indícios que a o desperdício pode chegar a quarenta por cento mas mais importante que isso é o crescimento previsto ao cdf faz uma previsão que os
países dos brics vão ter um aumento substancial ano ano atingindo 14 por cento do pib em 2060 isso é um problema em todo mundo em todos os países vamos conversar um pouquinho com essa os desafios que os países têm o que todos nós temos com a saúde primeiro disponibilidade em paz como o brasil a índia a china países em desenvolvimento com grande área grande volume populacional é fica muito complicado você disponibilizar saúde para todos em todos os locais permitirá acesso principalmente com qualidade então esse é um problema é que a gente tem que pensar em
um país em desenvolvimento existe um desafio muito importante que acontece nos últimos anos que é o envelhecimento das populações um aumento das doenças crônicas e que isso está aumentando o custo significativamente para esses países nos países em desenvolvimento como o brasil e outros países mais do que além do envelhecimento da população muito mais rápido com o aumento de doenças crônicas como diabetes hipertensão arterial e ciência cardíaca alzheimer a gente ainda tem falta de infraestrutura alguns países e alguns locais a infraestrutura básica não existe nem hospitais em outros locais ela é totalmente é não comparável você
tem cidades com grande tecnologia cidades em nenhuma há nenhuma possibilidade de saúde você tem é hospitais de altíssimo padrão e na periferia um hospital que não tem capaz de atender uma gripe e isso é um desafio e que a gente tem que pensar para os próximos anos o outro problema que acontece que nem todo mundo se percebe é o não seguimento dos tratamentos recomendados não às vezes a gente não avalia o custo disso isso que é chamado de não aderência é bem conhecido de todos os players das indústrias farmacêuticas dos hospitais e dos próprios médicos
só para vocês terem uma ideia ainda farmacêutica imagina que perde perto de 188 bilhões de dólares pelo não seguimento do tratamento mas muito mais importante do que quanto a indústria farmacêutica poderia ganhar é os pacientes não estarem sendo tratados esses pacientes pioram a qualidade de vida tem mais complicações tem mais internações tem mais intercorrências sem falar em mortes além do que perdem a qualidade de vida ele e sua família isso tem um custo o tanto de saúde quanto o curso secundário de falta ao trabalho da família tem que cuidar é é muito importante e isso
poderia alterar completamente o curso da saúde principalmente das doenças crônicas e com tudo isso a gente todo mundo faz a mesma pergunta desde o governo operadora de saúde médicos e mesmo pacientes como melhorar o atendimento dessa população crescente como reduzir ou pelo menos retardar o crescimento desse custo cada vez maior da área de saúde várias análises são feitas vários pesquisadores avaliam isso e hoje existe um consenso em todos os países em todas as áreas com todos os pesquisadores com todos os analistas que é um negócio chamado de empoderamento de paciente o engajamento de paciente é
unanimidade que uma forma de reduzir rapidamente o custo da saúde principalmente nas doenças crônicas é você dar poder engajar esse paciente na sua própria doença e o que que é isso só com um é essa a essa altura do uma pesquisadora do health policy research group ela coloca o que engajamento do paciente é o paciente entender o seu papel papel nos processos de cuidados à saúde ter conhecimento capacidade e confiança exercer esse papel e como engajar basicamente dividir as decisões e responsabilidades entre médicos e operadoras e o paciente monitorar conjuntamente sintomas exames atividades físicas informar
o paciente corretamente sobre a sua doença sobre seu tratamento e sobre como isso vai melhorar a sua saúde aqui vocês começa a entender um pouquinho como que eu vou colocar a internet das coisas nesse processo como eu ver se ela come importante colocar o paciente no centro os cuidados da saúde essa é unanimidade hoje veja a inovação em saúde é a quantidade de informações disponíveis na internet os as mídias sociais já faz com que os pacientes tenham praticamente as mesmas oportunidades e conhecimento que muitos médicos os provedores saúde tem que saber entender esse processo entendeu
o que esse paciente entender como é que ele pode utilizar essa ideia do paciente esse paciente no seu trabalho e no seu resultado esse novo o equilíbrio irá conduzir uma eficácia e uma motivação maior para os pacientes e com certeza o melhor gerenciamento da sua condição levando à redução de custos e um resultado melhor do tratamento esse paciente existe hoje ele chamado e paciente hoje você tem um número crescente de pacientes que acreditam que a tecnologia melhorar a os seus cuidados à saúde estão dispostos a ser monitorado consideram o tratamento em eu não acredito que
eu preciso mais ficar nos hospitais acreditam que é transmissão de dados pode ajudá-lo a transmissão de seus dados da saúde estão mais expostos ao sugerir a saúde eles fazem pesquisa eles chegam com os médicos o tratamento eles chegam os resultados oi e ele é capaz de fazer mais acredita nisso só para você ter uma ideia nessa pesquisa realizada pelo the economist intelligence é foi feito em países emergentes e países em desenvolvidos eles pesquisaram perguntaram os pacientes o que que ele achava da tecnologia na sua saúde que ajudaria a angelina tá julgaria milionárias é muito interessante
porque nos países em desenvolvimento 57 por cento dos pacientes acreditam que a tecnologia pode melhorar sua saúde maior até que nos países envolvidos onde -50% a hipótese levantada é que tem tantos problemas na saúde dos pais envolvimentos que o paciente está procurando qualquer coisa e acreditando que a tecnologia pode ajudar isso é uma abertura muito interessante para tudo que nós vamos falar e para tudo que nós podemos curtir nesse congresso algumas empresas já perceberam quão importante esse paciente empresas que tem experiência o consumidor em cliente como google apple estão cada vez mais atuantes nessa área
principalmente de empoderamento de informação para o paciente empresas antigas já que agiu na que já trabalhavam na área saúde tipo medtronic que trabalhava com tecnologia específica hoje está desenvolvendo o projeto onde coloco paciente no centro do negócio a telefônica comprou empresas de gerenciamento de pacientes de alta de pacientes crônicos que faz um suporte para o paciente e para as empresas de saúde e várias outras então assim o modelo está mudando os players estão mudando por isso esse gente tem que olhar com muito cuidado e com muita atenção para tudo isso que tá acontecendo isso é
a realidade já hoje a nintendo se a gente mais nada entendo hoje tem um sistema desenvolvimento de controle de paciência distância no japão e na área periférica no ar onde não tem médico utilizando a sua rede utilizando o sou a tecnologia é muito interessante veja aqui tá onde entra a internet das coisas eu acho que nós vamos começar a discutir um pouquinho como que a internet das coisas pode ajudar resolver vários problemas e quais os problemas que ela tem por que que ela ainda não é utilizada a plenamente mas é um futuro é sem saída
todos temos que pensar nisso só para vocês terem uma ideia agora umas aqui é faz uma previsão que só em a internet das coisas nos próximos anos vai economizar 200 bilhões de dólares no gerenciamento de pacientes crônicos em que áreas basicamente ela vai a três áreas principais elas acreditam algumas aqui na em sua pesquisa recomenda como fundamentais e e no curto prazo diagnóstico acompanhamento remoto de pacientes telessaúde e plataformas no panificação de estilo de vida vamos falar um pouquinho sobre acompanhamento remoto a internet das coisas é poderia permitir informações clínicas de 1° incomparável até hoje
sobre a doença e sobre a saúde do paciente sobre a rotina diária do seu paciente sobre como que ele vive não só aquela informação que tem no consultório na hora que o paciente está na frente do médico veja um como exemplo um paciente consistência cardíaca hoje já é possível você prever com 30 dias de antecedência quando pense paciente vai piorar já existem sensores e tecnologia para isso com isso um provedor de saúde pode percebendo que o seu paciente vai piorar vai precisar está internado vai complicar vai aumentar seus custos pode entrar em contato com ele
trazer para uma consulta pessoal fazer um tratamento muito mais simples e não permitia compl e na hora de diabetes nem se fala você consegue hoje ver se existe variações de glicemia durante o dia se o paciente tem glicemia alta ou glicemia baixa se está em risco você pode estimular um tratamento para esse paciente ou um treinamento para mudar o hábito alimentar o para aumentar o exercício muito antes da complicação acontecer na tela medicina nem se fala o gerson é muito usado mas assim tem desospitalização principalmente nos pacientes idosos onde a gente sabe que paciente idoso
tem que sair do hospital o quanto antes ele pode piorar pode ter complicações pode ter outras doenças tipo infecções que nada tem ver a ver com sua doença básica quanto mais cedo ele for para casa é melhor se ele for para casa com teleatendimento com monitorização isso facilita muito e abaixo os custos e melhora esse paciente além disso você tem monitorização de pacientes a distância a fruta diagnóstico à distância tela e ecologia segundo opinião de especialistas várias coisas que já estão sendo usadas há só para gente algumas empresas já perceberam e isso como eu coloquei
e tão criando o valor e em cima disso a medtronic tem um sistema é muito interessante onde você coloca um the voice no paciente esse the voice' analisa glicemia 24 horas por dia a cada 30 minutos ele transmite a informação pro paciente ou para o serviço de saúde impedindo as complicações e os casos de hipoglicemia e hiperglicemia permitida a mudança do tratamento a mico é desenvolveu um the voice bem interessante onde você utiliza até você ele pode ser acoplado a tratamento de asma de cinco companhias diferentes cinco produtos diferentes onde ele mede a quantidade de
droga ingerida e do uso se está seguindo até que você tá seguindo a prescrição ou não com esse você melhor a qualidade do tratamento melhor aderência avalia aderência e melhor o resultado para o paciente a proteger os digital réus desenvolveu um the voice onde ele se a cópia é um comprimido e uma vez ingerido chegando no estômago ele passa informação para um pet um adesivo na pele do paciente e transmitir é é por telefone por bluetooth se o paciente tomou não tomou esse medicamento a hora que ele tomou esse medicamento isso melhora substancialmente a aderência
e o serviço saúde o médico tem ideia do que que tá acontecendo além disso existem centenas de aparelhos e devices em todas as áreas você pode medir hipertensão arterial peso distância percorrida tudo isso mas e o que você quiser e cada vez vão ter aparelhos menores que vão transmitir isso melhor mas eu acho que esse é o menor problema e eu acho que o problema é como é que todos esses players estão engajadas como todos esses preços estão envolvidos na utilização da internet das coisas então assim apesar de um caminho sem volta que eu não
tenho dúvida e acho que ninguém tem dúvida tem muitos gargalos principalmente na área de saúde o primeiro gargalo é o paciente eu falei que o paciente ta bem envolvido ele gosta de tecnologia ele acredita mais veja é se ele não tiver um objetivo bem definido para a utilização de um aparelho para estar conectado ele não vai usar e quantos de vocês já compraram pequenos guedes por aí o utilizaram aplicativo no celular usar a primeira semana e pararam de usar veja a a integração entre esse paciente o médico operador de saúde é fundamental para que ele
esteja envolvido e continue usando só com um exemplo é o fitbit que é o maior um dos maiores aplicativos para estímulo de exercício nos estados unidos com toda uma tecnologia tem milhares de usuários quando o pokémon go foi lançado houve um aumento de passos médios por por dia no nintendo muito maior do que fitbit por quê porque eu vi engajamento houve uma coisa diferente o passo a não paciente mas a pessoa se sentiu envolvida naquele processo foi estimulada isso bom então você ter um sistema todo de estimular o paciente é fundamental para o sucesso basicamente
a necessitado paciente são ter um objetivo definido estar envolvido ser integrado com o provedor de saúde receber informação o aparelho tem que ser muito simples e funcional principalmente se a gente imagina hoje a geração z a geração zapping que tá acostumado com botõezinhos ele quer coisa simples se ficar complicado se não responder às suas necessidades ele vai parar de usar além do que precisa ser uma interação que combine com o estilo de vida do paciente uma coisa complexa que vai mudar a rotina ele não vai usar e não pode dar trabalho na manipulação dos dados
os dados tem que ser transmitidos imediatamente ou a cada meia hora o que é que seja sem a participação do paciente nenhum paciente gosta de ficar anotando informação se você me deu sua frequência cardíaca e o médico pediu para cada meia hora você anotar no papel e vai fazer isso quantos dias então não pode ser isso que isso já tá mais que consolidado e é muito importante o ponto da galo legal da gente conversar bem importante são os provedores saúde provedores aqui eu tô falando médico operador de saúde hospitais sem dúvida eles reconhecem a importância
da utilização de dispositivo conectado de informações os pacientes eles sabem que você controlando o melhor uma doença crônica melhora a qualidade de vida reduz os seus custos em uma pesquisa realizada pela century mostrou que 85 porcento dos médicos acredita que a conexão eletrônica entre pacientes e serviços saúde vai melhorar o resultado o problema é que eles têm muita dificuldade em entender todo esse processo em saber alguns pontos desse processo primeiro é um aumento brutal do volume de dados sem imagina se todos os pacientes de uma operadora estiverem conectados com frequência cardíaca hipertensão arterial pressão arterial
e glicemia a quantidade de dados diários que esse provedor vai receber como que ele vai trabalhar isso a várias itens não estão preparadas estão sobrecarregados existe um outro problema ainda é o prontuário eletrônico dos pacientes que não não é utilizado em todos os locais não se conversa existe uma falta de interação entre esses prontuários e informação que chega dos devices há uma preocupação com a segurança de dados é lógico as estruturas de utilização desses dados ainda são muito imaturas não existe isso nos provedores então qual a maior dúvida em quem o em visto como invisto
em que área e visto isso é uma dificuldade que impede os provedores de saber ainda para onde ir por outro lado eles sabem que essa informação coletada do paciente no dia a dia se souber utilizada vai reduzir enormemente as complicações e vai reduzir o seu custo ele sabe que ele é você tem nos dispositivos de internet das coisas ligadas pacientes vai fazer prevenção que é o que eles mais sonho prevenindo o reduz custo e eles acreditam que vão vai melhorar o gerenciamento da saúde e veja acreditando ou não acreditando a expectativa é que 100 milhões
de dispositivos vestíveis estarão disponíveis para pacientes os próximos cinco anos nós vamos ter que aprender a lidar com isso isso daqui é só para sintetizar é uma publicação que foi feita em 2014 no deal nova américa américa information association que o uso de resultados coletados eletronicamente para captar informações dos pacientes fora da vista do médico pode não apenas melhorar a eficiência a integridade a precisão da coleta de dados mas também proporcionar a oportunidade de incorporar a voz do paciente no seu registro eletrônico de saúde isso a gente sabe como fazer isso é que ainda é
uma discussão e tem um outro preto de saúde que é muito interessante a indústria farmacêutica adulta é farmacêutica não está sabendo ainda como utilizar a internet da saúde nas coisas qual o papel dela ela tem dificuldade em entender se ela vai perder relevância ea importância que ela tem é muito interessante e existe uma série de publicações onde se discute o papel dela o quê que pode acontecer quais os riscos e quais as oportunidades ela não sabe como agir existe um medo às vezes de você tem imagina se você monitorar um paciente que tá usando uma
droga esse paciente começa a perceber que essa droga não funciona isso é um risco pode acontecer e o que essa droga dá mais efeitos colaterais eu imaginado isso é um risco pode acontecer então isso é uma dúvida vários analistas colocam exatamente esse ponto esse risco de grande disponibilidade de dados pode chegar algum resultados discutíveis será que ela perderam relevância no mercado alguns analistas acreditam que até podem perder se elas não souberem participar então como é vista a inovação digital na indústria uma das empresas que percebeu isso em que tá fazendo um trabalho uma estratégia focando
nisso é a novartis ela percebeu que vender produto de acordo com nesse estado do paciente é muito importante colocar o paciente ao invés da droga no centro do seu negócio e ela tá é uma das empresas que está desenvolvendo um produto que utiliza aquele dispositivo é engolir viveu para monitorar a aderência do paciente e a sofia também tá fazendo um outro trabalho muito interessante principalmente na área do diabetes mas as outras empresas ainda não estão muito conscientes do que fazer eu sugiro ler essa publicação da price digital réus away for farma company is be more
relevant health care que é muito interessante onde ele faz um apanhado geral uma discussão geral de oportunidades de dificuldades e como que esses analistas estão vendo o futuro papel da indústria nesse negócio bem legal agora eu acho que é independente de todas as dificuldades e todos os entraves de todos os problemas o futuro tá aí isso vai acontecer 100 milhões de de novos é device como que nós vamos trabalhar o que que nós vamos fazer agora nós sabemos que é ter um potencial de redução de custo fantástico sabemos que o paciente cada vez mais quero
estar envolvido nesse processo mas como lidar com tudo isso tanto os operadores tecnologia os hospitais os médicos os pacientes como é que a gente consegue agregar tudo isso para um resultado de sucesso pelo menor custo e pelo tempo mais rápido possível e eu também não sei acho que a gente tá aqui para discutir existem grandes oportunidades mas o importante é esse grupo de poeiras trabalharem conjuntamente na minha visão é eu vou colocar aqui o prize também fez uma aplicação de 100 seis pontos que eles ela acredita que utilizando isso mas facilitar e melhorar a utilização
da internet das coisas na saúde como um tudo basicamente é ter uma interoperabilidade os sensores os dispositivos e tem que se conversar e serem compartilhados as empresas têm que avaliar isso se cada uma fizer a sua tecnologia vai ser muito complicado tem que ter uma integração o sistema criado para utilizar a internet das coisas tem que estar dentro do processo já existente se você for criar um processo totalmente diferente ou paralelo você vai gastar tempo dinheiro e não vai dar certo tem que ter inteligência resolução de problemas rapidamente em tempo real da resposta qualitativa os
dados utilizados socialização ser confiável se uma uma uma uma comunidade confiável para que a transmissão e o compartilhamento de informações seja feito o real sem preocupação de coletar só você os seus dados orientado para resultado e com qualidade e engajamento ser aberto a responder a participação do paciente incluindo feedback cocriação várias formas ele tem que estar no processo seus processos foram feitos só pela área de um provedor ou só pela área de um operador ou só pela área de tecnologia é muito fadado a ter resultado acho que ele não conclusão e para isso eu vejo
que utilização da internet das coisas a irreversível e a cooperação em co-criação de soluções entre empresas e saúde provedores tecnologia médicos e pacientes é fundamental e importante conhecemos esse paciente avaliados como tais paciente hoje no brasil o paciente uma operadora como que ele vai responder a isso o que ele precisa trabalhar em parceria utilizar capacidade de cada do seu negócio tecnologia operador de saúde médicos é para realmente ser eficaz e o paciente tem que ser colocado no foco de todas as estratégias muito obrigado era isso que eu queria falar e é você tem todas as
referências que vocês podem avaliar de várias das informações colocadas aqui na minha apresentação e aí
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