E aí [Música] e fala galerinha sejam bem-vindos a mais um vídeo do canal fisiologia virtual Hoje a gente vai dar seguimento à nossa disposição de imunologia e de sistema complemento falando um pouco da Via clássica Então se vocês já viram os vídeos anteriores e vamos continuar se não viram a 100 para dar uma olhadinha aí não esqueçam de acessar o nosso site fisiologia virtual.com que lá todo o conteúdo tá organizadinho bonitinho para facilitar os estudos de vocês Beleza então vamos para via clássica é bom a via clássica ela recebe esse nome por ter sido a
primeira se descoberta mas ela não é evolutivamente a mais antiga mais antiga é a que surge primeiro né que a gente conhece é a via alternativa então a via clássica outra outra característica importante aquela iniciada por anticorpos e como ela é iniciado por anticorpos ela é um braço considerado adaptativo né porque onde corpo faz parte da imunidade adaptativa Então esse aqui é um braço moral da imunidade adaptativa porque ela executa o destino da imunidade adaptativa que é destruir os microrganismos Então ela participa é como eu dependo do anticorpo ela faz parte da imunidade adaptativa tá
bom como é que a gente começa a via clássica então para começar a via clássica eu preciso de algo que vá chamar atenção do meu antifurto a primeira pergunta na verdade que surge aqui né É se eu tenho as proteínas do complemento disponíveis no plasma o tempo todo e eu tenho anticorpo no plasma o tempo todo Oi e para iniciar a via clássica eu preciso de anticorpo das proteínas do complemento E por que que não inicia no plasma sem ter o agente infeccioso E aí é que tá o pulo do gato então se isso ativará
se dentro do plasma a gente ia morrer rapidinho né dê uma resposta inflamatória exacerbada e não ia ser legal então o que que impede essa via de começar dentro do meu plasmo bom e pra que o inicia via eu preciso de anticorpo para dar uma via que começa por anticorpo o e os esforços podem ser de dois tipos para iniciar sabia né pode ser imunoglobulina g ou pode ser imunoglobulina M Lembrando que a imunoglobulina g monomérica e a imunoglobulina M Vou colocar aqui vermelhinho e é penta América Tá bom então Talita aqui tá me lembrando
do agente infeccioso Oi e essa membrana que vai ter diversas diversos antígenos proteínas lipopolissacarídeo e esse antígeno vai ser reconhecido pelo nosso anticorpo a gente vai começar a gente vai usar os exemplos pela proteína pela imunoglobulina g porque é mais fácil de desenhar para não ficar desenhando sempre cinco Então me imunoglobulina g se conectou aqui e vai reconhecer vai desconectar do lado vai se conectar do lado vai desconectar do lado bom então a primeira coisa que eu tenho aqui que é interessante notar é que eu tenho várias frações cristalizável das imunoglobulinas que é o Cabinho
da imunoglobulina né que não é a região que se liga no antígeno que estão próximos e a proteína do complemento que vai iniciar a via clássica ela é chamada de ser um isso é um tem uma característica interessante Ela é formada um por um é uma estrutura semelhante a Lia da é a daí GG não então semelhante né Mas o importante é que eu entender que ela tem seis perninhas 6 braços e eu preciso pelo menos dois braços conectados a frações kristaliza veis para iniciar o processo de ativação do complemento então quando isso tá solto
no plasma é difícil de acontecer porque as imunoglobulinas não estão juntas mas quando elas estão aqui todas ficam sozinhas na na membrana do meu agente infeccioso aí essa proteína pode interagir com os anticorpos esse ativado se um é formada por 35 unidades essas comunidades que formam os braços aqui a chamada de ser um que e é a região que liga no anticorpo E eu ainda tenho com duas cópias se dasse um R bom e duas cópias que formando um tetrâmero da c1s c1r c1s são proteases isso quer dizer que elas têm capacidade de quebrar proteínas
então ação serino-proteases significa que elas vão quebrar outras proteínas ou vocês vão catalisar a conversão das proteínas na cascata para que o Ative o complemento bom então protease A protease então vamos ver como é que se dá essa ordem é lembrando que o nosso foco foi na na questão anterior na via alternativa era formar uma via uma ser três convertase e também uma se cinco conversasse e aqui vai ser muito semelhante a gente quer formar umas e três convertase e uma se cinco conversasse bom então vamos havia e quando a minha C1 e se liga
porção ser um quê né se liga e com duas ou mais em terminações o FC eu tenho ativação da C1 é é é e se um R ativada vai ativar e assim um S e assim um s vai pegar uma proteína que é comum no plasma que é a C4 ac4 aqui é análoga das e três para via alternativa ela tem o papel muito semelhante então aqui eu vou ter a minha C4 sendo convertida em o C4 a e isso é 4B por essa c1s E aí a C4 vai se conectar a superfície do meu
agente infeccioso então a minha C4 vai vir aqui vamos repetir o desenho Zinho E aí [Música] E aí 1C 4B né lembrando você quatro a vai ser liberada como as outras a que a gente viu antes então ela fica solúvel e estimula a inflamação Oi e a c4b pode se ligar em dois locais ela pode se ligar é aonde o anticorpo encontra assim um E aí bom então ela pode a minha C4 pode se ligar aqui hoje ou ela pode se conectar direto a antígenos de superfície é que nem a ser três fazia então tenho
essas duas opções e com a C4 ancorada eu vou ter ativação de uma outra proteína que as e dois então a c1s vai pegar C2 ó e vai converter em ec2 a o ec2b tava tudo muito lindo aqui nessa parte de complemento né porque a parte Beira sempre a maior que ficava ligada na membrana e a parte de ar era que ficava solto e agia como uma na fila do toxina como um promotor do processo inflamatório só que no seu na proteínas e dois eu não sei o que que houve que eles inverteram no meio
criatura então cê a é a maior que fica ligada ecb fica solta c2v ficar solta e aí eu vou ter a formação aqui quando essa ser amiga lá para cá eu vou até a formação de um complexo E aí o que vai ser complexo C4 há dois a o seu nome do complexo c42 a não vai o cedo do C2 e essa aqui é chamada de ser três convertase quem já tinha visto antes lá na via alternativa que a gente tem uma C3 convertase também quer um pouco diferente mas essa aqui é a C3 o
convertase bom então a partir desse momento eu posso começar a converter C3 Se eu olhar o complexo era formado na via alternativa eu tinha C3 eu vou mudar a cor do dois aqui para chamar atenção que a outra proteína bom então tempo tem o C4 a já tô C4 a não ser quatro b2aaa beleza pra gente confunde isso daí né C4 B2 a é o nome do complexo e ele é o que você três convertase que que você tivesse conversado e faz ativa C3 né tranquilinha até aqui bom então lá na na via alternativa a
gente tinha C3 associado com o fator B né fator b crivado a porção bem então eu tinha c3bbb e isso era ser três conversar se aqui eu tenho C4 B2 a é assim a ser três conversasse da Via clássica só que agora como eu ativei ser 3 até eu conto uma certeza convertase eu começo a converter-se 3 em 1 C3 aec3 B G1 Oi e aí você três vem se ligar também aqui na minha superfície né que você três pode fazer isso e você é 3B E aí quando você três ver se liga na superfície
Ele ativa o fator bebê Oi e aí eu inicio à partir da Via clássica eu posso iniciar a via alternativa E aí E aí bom então a via clássica recruta via alternativa em determinada parte do processo E aí a via alternativa a gente já conhece né então agora nos falta saber como é que eu faço a minha se cinco convertase e aqui nesse complexo a cabe ressaltar aqui essa esse sublimidade dois a é que tem a capacidade de catalítica de quebrar os e 3B e você 303b se atrasar E aí como é que daqui eu
vou para mim a ser cinco convertase né para fechar para parar no mesmo lugar que a gente parou na nossa via alternativa então eu cheguei na minha C3 convertase Vamos colocar ela aqui de novo 1C 4B é uma proteína 12 a é outra proteína c4b tá ancorado na minha membrana é isso aqui e é C3 conversasse E aí nesse conjunto aqui então vou repetir ele aqui né C4 E aí o b2 a eu vou juntar os e três que está sendo convertido né Para de ser três conversar só que eu vou ter um c3b junto
e daí o C4 b2ac 3B é e a C5 converta-se Oi e a partir de agora eu começo a sintetizar você 5 e aí eu tô no mesmo lugar que eu parei na minha via alternativa Ah beleza então espero que tenha ajudado é um monte de letrinha né esse é o grande desafio que a gente tem na imunologia organizar essas letrinhas na nossa cabeça não é diferente da fisiologia clássica em que a gente tem de andar nomes que representem uma função aqui a gente tem letras para tudo que é lado né linfócito tcd8 né linfócito
b então fica alecrim númerozinho para tudo que é lado e fica mais eficiente organizar Então a gente vai fazer uma insistência com a imunologia para conseguir ver bem assim entender bem o que que tá acontecendo Então por isso que é bom ter vídeo né gente pode ver ver ver ver e rever e olha até me embananei bom Pessoal espero que vocês tenham gostado desse vídeo não esqueçam de deixar aquele like dizendo e o comentário dizendo o que acharam né a gente vai dar segmento ainda para para essa série de complemento pelo menos mais dois vídeos
né no vídeo da via da lectina manose e o vídeo do que que acontece depois e se ativado o que que acontece depois de ser cinco né como é que se fora aquele forma que ele complexo do Pour E aí a gente finaliza e continua depois com outras áreas da imunologia então deixa aquele like se inscreve no canal compartilha com os amiguinhos E ótimos estudos Nos vemos no próximo vídeo até mais é E aí