SCHNEUWLY E DOLZ - Gêneros orais e escritos na escola

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Video Transcript:
o Olá turma tudo bem Sou professor Rodrigo Rodrigo Guedes Estamos aqui no já passei educação conversando com você e sobre livros da bibliografia na área da Educação e hoje vamos conversar um pouquinho sobre gêneros orais e escritos na escola do Professor Governor Bernard Lee e Joaquim dolz né e outros professores para falar aí sobre leitura e escrita e tantas outras questões que eles trazem no livro gêneros orais e escritos na escola esse vídeo Eu dividi em três partes é a primeira parte que a gente vai conversar sobre os conceitos teóricos e as outras duas eu
coletei no próprio livro do professor dose chinelinho quadros e tabelas que eles dão e é norte de como pensar aí a as sequências didáticas em torno do da discussão dos gêneros orais e escritos tá então bora lá esse aqui é o livro dos dois professores de 2004 E aí né começando aí pelo texto gêneros orais escrito os o professor dolz e schneuwly eles trazem o o gênero como um mega instrumento então quando eles conceituam o gênero e oral e escrito por que Vejam Só a oralidade ela sem ela é diferente da escrita mas ela sempre
vai caminhar muitas vezes sobretudo nas práticas de escola nas práticas na sala de e elas vão caminhar juntas né então o gênero oral eo escrito eles são instrumentos e instrumento do que instrumento no processo de ensino e aprendizagem instrumento de aprendizagem instrumento de ensino então tudo que está em torno da linguagem da escuta da fala da escrita do entendimento oral e escrito é considerado pelos autores e esse Mega instrumento que potencializa a diversas situações comunicativas enunciativas discutir discursivas dentro do espaço escolar dentro da sala de aula e aí eles falam que os gêneros orais escrito
eles são considerados como primários o e secundários e os primários são aqueles conter do contexto de comunicação verbal Então os professores da oficina eu li eles dizem que os gêneros orais e escritos primários são aqueles que estão no nosso dia-a-dia no nosso contexto de comunicação na fala nas verbalizações né É no seio familiar quando eu chego na escola quando eu tô na no contexto social no mercado na padaria Então as nossas conversas os nossos diálogos os nossos primeiros contatos com o mundo comunicativo são os gêneros primários e os secundários é a partir do momento que
e eu vou me aprofundando eu vou consolidando esses gêneros primários e eu vou é como se fosse deixando-os de um modo enriquecido E aí eles passam a ser considerados aqueles pelos aspectos culturais artísticos e poéticos entre outros os poemas o teatro as novelas é os contos as narrativas mais elaboradas um então o primário é aquele primeiro contexto de comunicação verbal os gêneros secundários são os gêneros mais a aprimoradas São gêneros que demandam uma apreciação artística é são construídos culturalmente por meio de diversas expressões né e os gêneros são considerados objetos de ensino então quando eu
tô falando que eles são objetos de ensino eu quero dizer que na escola vou dar um exemplo um bilhete ele é um texto que é um objeto de ensino eu preciso ensinar como a criança vai escrever um bilhete Qual é a estrutura de um bilhete qual é a situação de comunicação que o bilhete traz em que em quais momentos o bilhete ele difere da carta da música da poesia e eu preciso ter um significado para construção desse bilhete os professores da oficina eu li eles é trazem eles batem muito na tecla de que muitas vezes
o ensino na escola é passado é feito um estão tão longe e amanhã poema no outro de um conto E aí eu passei por textos eu passei por uma leitura uma escrita e eu não fiz com que essa leitura e escrita se tornasse um objeto de ensino um objeto no processo de ensino e aprendizagem então quando os professores trazem que o gênero oral e escrito eles são objetos de ensino quer dizer que precisam ser ensinados precisam ser solidificados no no contexto no processo de aprendizagem dessas situações o professor traz que tudo isso que os gêneros
como gêneros primários secundários eles são objetos de ensino solidificados nas práticas de linguagem II bom então a todo momento nós estamos praticando uma fala discutindo conversando trazendo tantas situações que fazem esse gênero é estar é num ser colocado numa posição da língua falada mesmo na discussão e isso quando os autores trazem essa prática de linguagem é pensar mesmo como que esse gênero ele vai modificar as minhas estratégias didáticas e como que ele vai chegar na aprendizagem dessas crianças é por isso que as práticas de linguagem do cotidiano elas são inseridas na escola como objetos de
ensino para que as crianças possam com som o E sistematizar essas práticas né a ampliando aí o repertório que elas têm os professores também venho falar sobre a sequência didática porque se eu tenho um objeto de ensino que são os gêneros orais e escritos eles precisam ser ensinados para ensinar eu preciso de uma organização e ir para essa organização para essa modalidade organizativa os professores usa utilizam a sequência didática a sequência didática ela nada mais é do que um plano um planejamento descrito em um plano de ação para que o objeto de ensino possa chegar
até as crianças possa chegar possa ser instrumento de aprendizagem vou resgatar com vocês o triângulo didático Eu já conversei por muitos aqui sobre o triângulo didático professor-aluno e o conhecimento e a interação que acontece entre esses atores né interação ela conduz essa construção do conhecimento essa interação aqui é o objeto de ensino esse objeto de ensino vai ser planejado pela sequência didática eu vou observar quais são os gêneros orais e escritos primários que a minha turma já consolidou que eles estão habituados o voo trazer gêneros secundários com aqueles que eles também vão trazer se transforma
em um objeto de ensino EA sequência didática um plano organizado detalhado passo-a-passo etapa por etapa vai fazer com que esse gênero secundário seja construído enquanto conhecimento enquanto objeto de ensino na sala de aula e tudo isso acontece por meio da zona de desenvolvimento proximal que aqui nossa convidamos o nosso amigo Vygotsky para conversar conosco né quando eu falo de zona de desenvolvimento e interação com a criança para Que ela possa construir o conhecimento quando eu me aproximo e proximal de estar próximo tanto o sujeito-professor quando o sujeito criança estarmos próximo mas também próximos do conhecimento
que é o objeto de ensino quando nós estamos próximos numa num processo internacional estamos construindo o conhecimento e esse conhecimento a construído pelo olhar do professor doses Channel lhe utilizando uma sequência didática um plano de trabalho organizado planejado que observa Quais são os saberes necessários para que as crianças possam aprender esse saber possam construir esse saber na interação com o professor e com o objeto de ensino Tá certo então vejam que é discutir o gênero e oral e escrito na escola é para além do conhecimento de que o professor ele é da o texto por
dar ele discutir o texto por discutir então é pensar aí o o texto na escola o oral na escola o escrito na escola ele demanda um planejamento ele demanda uma organização ele demanda um conhecimento sobre o texto o conhecimento sobre a escrita EA oralidade como objeto de ensino que necessita ser ensinado e que demanda um trabalho do professor numa interação com a criança e como e até breve turma no próximo vídeo tchau
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