A Vida é um Fardo ou uma Dádiva? Como Cioran Pode Mudar Sua Perspectiva Sobre a Vida

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Mentes e Maltes
Mergulhe no fascinante e desconcertante universo de Emil Cioran, o filósofo que ousou confrontar a a...
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Você já parou para pensar que a existência pode ser ao mesmo tempo um presente e uma Maldição E se eu te disser que um dos maiores pensadores do século XX Emil soran dedicou sua vida a explorar essa contradição mergulhando Nas Profundezas da angústia humana Será que a vida é realmente digna de ser vivida ou estamos todos condenados a carregar o fardo de existir fique comigo porque hoje vamos desvendar os abismos de soran e talvez você nunca Mais veja a vida da mesma [Música] forma Só Há um erro inato o de acreditarmos que existimos para sermos
felizes o filósofo romeno que ousou mergulhar nas profundezas da existência humana não para trazer respostas reconfortantes mas para descarnar camada por camada o significado de estar vivo nascido em 1911 na pequena Vila de rasinari na Romênia soran carregava desde cedo o peso da angústia filho de um padre ortodoxo e de uma mãe profundamente melancólica ele cresceu em um ambiente onde o sofrimento não era apenas uma ideia abstrata mas uma realidade tangível essa dualidade de espiritualidade e desespero marcou sua trajetória moldando um pensamento que iria chocar e fascinar gerações o homem que escreveu frases como a
vida é tolerável Apenas quando a olhamos como uma tragédia não tinha interesse em maquiar a realidade iluses Ou idealismos ele se tornou o ar alto de uma verdade brutal a existência é acima de tudo um fardo mas veja bem Não pense que ele parou aí preso em um poço de desespero pelo contrário sian transformou o niilismo em um ato quase poético uma arte de viver sem amarras ou ilusões e você já teve coragem de questionar o que está por trás da fachada do seu próprio cotidiano em suas primeiras obras como nos cumes do desespero escritas
ainda na juventude soran já demonstrava sua relação íntima com o tormento ele confessava sem vergonha que os anos passados acordado em claro nas noites insem sones moldaram não apenas seu estilo mas sua visão de mundo ele dizia que enquanto o sono nos permite esquecer momentaneamente a tragédia de viver a insônia nos joga cara a cara com ela a insônia é uma dez Cruel que nos torna incapazes de ignorar a futilidade de tudo escreveu ele e aqui meu amigo eu te pergunto Quantas vezes você se deitou à noite com a cabeça no travesseiro e sentiu aquele
vazio que consome por dentro não falo daquele vazio que se resolve com um scroll infinito nas redes sociais ou com mais uma série falo daquele abismo que por um instante faz você questionar o porquê de tudo isso porque no fundo todos já estivemos lá e é exatamente esse ponto de ruptura que soran transforma em poesia no entanto não pense que ele era um homem consumido pelo Ódio ou pelo desespero absoluto pelo contrário havia em soran uma estranha ternura pela tragédia humana ele enxergava a fragilidade como Nossa característica mais essencial algo que nos une em nossa
condição Universal em um de seus textos ele escreveu saber que a vida não tem significado nos liberta para encontrar significado em pequenas coisas e que paradoxo fascinante a aceitação do Absurdo para ele não era um convite ao abandono mas uma chance de reinventar a vida em seus próprios termos ao abraçar o vazio podemos enfim parar de buscar respostas definitivas e começar a viver de forma autêntica Mas me diga Será que você tem coragem de soltar as rédeas das certezas que o mantém seguro a vida de soran é por si só um exemplo dessa contradição apesar
de seu profundo desencanto ele permaneceu vivo escrevendo e refletindo até os 84 anos de idade como é possível que um homem que desprezava a existência tenha vivido tanto tempo talvez porque ele compreendia melhor do que ninguém que a vida não é uma jornada em busca de felicidade mas uma dança constante entre dor e alívio vazio e Plenitude ele dizia viver é uma doença a um única diferença entre um homem e outro é o estágio em que se encontram E no entanto era como se ele enxergasse beleza nessa doença Afinal o que seria da existência sem
o sofrimento que nos torna tão humanos então eu pergunto a você qual é o peso que você carrega você tem coragem de olhar para ele reconhecê-lo e talvez até rir do Absurdo disso tudo porque no fundo essa era a grande lição de soran rir do Abismo não porque ele não existe mas porque ele está ali inescapável e nos cabe apenas decidir como enfrentá-lo a obra de Emil soran é um convite à desconstrução total do que entendemos por existir e essa desconstrução não é feita com delicadeza mas com um bisturi afiado que corta sem anestesia se
no início de sua trajetória ele já nos instigava a olhar para a vida com uma Lucidez quase dolorosa suas obras maduras nos arrastam a aa mais fundo no labirinto do pensamento humano breviário de decomposição e silogismos da Amargura são tratados filosóficos que rejeitam qualquer idealismo eles não oferecem caminhos para a redenção ou fórmulas para a felicidade pelo contrário são livros que rasgam as cortinas de nossas ilusões deixando claro que a existência em sua essência é um paradoxo que desafia qualquer tentativa de explicação definitiva você já sentiu isso aquela sensação de que por mais que você
Tente organizar a vida Há sempre algo escapando entre os dedos Como se a própria realidade zombas de sua tentativa de controle se orando escreve isso de maneira magistral ele afirma que nossa busca incessante por sentido é o que nos acorrenta a angústia ao contrário do que pregam muitos filósofos ou religiosos o sentido da vida segundo ele não é algo que precisamos descobrir ou alcançar Na verdade ele questiona se esse sentido sequer existe tudo o que somos é um grito abafado No Silêncio do universo escreve ele pense nisso por um momento será que não é justamente
a incapacidade de aceitar o vazio que nos mantém presos em um ciclo de sofrimento na ânsia de preencher o buraco que sentimos dentro de nós nos afogamos em trabalho relacionamentos ou Prazeres passageiros mas nunca nos perguntamos se essa busca incessante é em si uma ilusão e o mais perturbador é que seor Condena essa contradição ele a explora como um cientista que disseca um organismo vivo em um de seus aforismos mais emblemáticos ele escreve vivemos entre duas eternidades que não nos pertencem o que ele quer dizer com isso simples o passado e o futuro são territórios
inatingíveis o que somos no presente é uma existência frágil um sopro de vida cercado por mistérios que nunca compreenderemos no entanto em vez de buscar com conforto em respostas fáceis ele nos desafia a olhar para esse Abismo de incerteza com coragem ou ao menos com a resignação de quem sabe que lutar contra o inevitável é em vão mas não confunda essa resignação com apatia ao contrário do que muitos podem pensar o pessimismo de soran não é uma entrega ao desespero mas uma forma de rebelião contra a superficialidade ele nos pede que abandonemos as distrações que
nos cegam e encaremos a vida como el realmente é imperfeita transitória e cheia de contradições H beleza nisso mas é uma beleza que exige coragem para ser apreciada Afinal como ele bem coloca a consciência é uma ferida que nunca cicatriza você já sentiu isso aquela consciência incômoda de que por mais que se Tente nunca se estará completo que a vida ao mesmo tempo em que é um presente carrega o peso de uma sentença e É nesse ponto que se Oran nos faz refletir sobre a nossa obsessão em buscar Redenção seja por meio da religião da
ciência ou até mesmo do Progresso humano ele via tudo isso como máscaras que tentam esconder a verdade nua e crua não somos heróis de uma jornada Épica mas seres frágeis tentando encontrar sentido em um universo que não nos oferece garantias você já reparou como nos apegamos a narrativas que nos fazem sentir especiais como buscamos significado em tudo desde nossas rotinas diárias até grandes eventos históricos Na tentativa desesperada de nos colocarmos no centro de algo maior Sean desmonta Essa ilusão com uma sinceridade quase cruel mas profundamente Libertadora ele nos diz a salvação está em desistir da
necessidade de sermos salvos Talvez seja isso o que mais incomoda em sua filosofia ela não oferece um final feliz mas ao mesmo tempo há algo incrivelmente humano em sua visão ele nos lembra que o sofrimento não é um erro mas uma condição inerente à Vida e ao aceitar isso podemos começar a viver de maneira mais autêntica sem a pressão constante de alcançar um ideal que nunca existiu é desconfortável sim mas também é uma forma de libertação Afinal o que restaria de nós se parássemos de nos agarrar às ilusões e encarassem de uma vez por todas
O Que Realmente somos é intrigante pensar como Emil se transformou o ato de existir em um campo de batalha filosófico onde a Vitória não está em encontrar respostas mas em sobreviver a Lucidez que essas perguntas impõem para ele o ato de confrontar o vazio não era um luxo intelectual mas uma necessidade viceral e é aqui que encontramos uma de suas ideias mais subversivas o confronto com o absurdo não nos destrói mas nos torna Livres você já refletiu sobre isso sobre como a clareza brutal pode ser uma uma forma de alívio é como arrancar uma venda
dos olhos após anos na escuridão a luz pode ser dolorosa no início mas logo se percebe que ela Traz algo que nenhuma ilusão pode oferecer a verdade nua e desarmada soran dizia é preciso carregar o peso da vida com uma leveza Fingida pois levar as coisas a sério é já estar morto e ironicamente talvez seja justamente essa leveza Fingida que nos salve da paralisia diante do absurdo ele não escrevia para confortar muito menos para oferecer saídas fáceis seus textos são como espelhos deformados que revelam não apenas nossas fragilidades mas também a ridicularidade da condição humana
para ele o que chamamos de propósito de sentido é uma invenção desesperada uma tentativa de dar forma a um caos que jamais será Domado O que é a vida senão um intervalo entre duas nadas escreveu ele como quem já havia abandonado qualquer esperança de encontrar um ponto fixo no universo no entanto soran não era cínico no sentido comum da palavra sua escrita carregava uma intensidade quase poética uma vontade de desvendar os paradoxos mais íntimos da Alma ele sabia que ao explorar O Abismo também estava criando uma ponte Não Para atravessá-lo mas para dançar a beira
dele com a coragem de quem não teme cair e você já se deu conta de como construímos nossas vidas em torno de certezas frágeis muitas vezes sem nem questionar se elas têm algum fundamento real Pense nas vezes em que você buscou conforto em ideias prontas em narrativas que prometiam segurança agora imagine se por um momento você tivesse a coragem de desmontar essas crenças e encarar O que resta é disso que soran fala quando nos convida a abandonar a busca por salvação não há resposta definitiva e talvez seja exatamente isso que torna a vida tão terrivelmente
fascinante Afinal o que seria da existência se não fosse essa dança constante entre a esperança e o desespero entre o peso esmagador da consciência e os momentos fugazes de alívio soran acreditava que o homem é acima de tudo um ser em conflito consigo mesmo por um lado ansiamos por liberdade Mas por outro tememos o vazio que essa liberdade implica Queremos ser senhores do nosso destino mas não suportamos a responsabilidade de viver sem amarras ele Ava nisso a essência da tragédia humana o desejo incessante de fugir de nós mesmos de nos distrair com qualquer coisa Que
preencha o silêncio ensurdecedor do existir a vida é apenas uma longa fuga de nós mesmos ele escreveu com uma Lucidez que parece atravessar os séculos e nos atingir em cheio e no entanto ao invés de condenar essa fuga ele a aceitava como parte do que somos para soran o erro não estava em tentar escapar mas em acreditar que há um lugar para onde fugir e é aqui que ele nos surpreende pois mesmo em meio a tanto pessimismo há em suas palavras uma espécie de convite à celebração do Absurdo não uma celebração ingênua mas uma que
reconhece que apesar de tudo continuamos existindo o fato de que respiramos rimos amamos e sofremos é por si só uma resistência contra o nada é como se se Oran nos dissesse que a vida mesmo em sua aparente inutilidade ainda vale Pena Ser Vivida nem que seja para provar que o vazio não tem a última palavra somos todos anedotas que a eternidade contará com indiferença dizia como quem compreende que o riso mesmo que carregado de desespero é uma forma de desafiar o destino e talvez seja esse o maior legado de soran a ideia de que mesmo
à Beira do Abismo Ainda podemos rir e nesse riso encontrar algo que se assemelhe à liberdade para soran a liberdade verdadeira não era um ideal romântico mas um estado brutalmente Solitário desprovido de significado imposto é a liberdade de olhar para a vastidão do universo e aceitar que não somos nada além de um lampejo de consciência em meio à indiferença infinita ele dizia liberdade é quando você não espera mais nada da vida e embora isso possa suar desolador à primeira vista é também profundamente Libertador Pense nisso como seria viver sem as amarras das expectativas sem o
peso esmagador de corresponder às narrativas que nos dizem o que devemos ser ou o que devemos alcançar soran via a vida como uma ópera grotesca na qual insistimos em interpretar papéis que no fundo sabemos que não tem relevância alguma para o enredo maior porque esse enredo simplesmente não existe não é curioso como passamos tanto tempo tentando nos convencer de que há uma ordem Universal que nos atribui propósito essa liberdade devastadora no entanto vem com um custo alto ela exige que renunciemos à ilusão de permanência a ideia reconfortante de que Nossas ações ecoam na eternidade para
ele viver plenamente significa abraçar a efemeridade de cada instante mesmo sabendo que tudo o que fazemos se perderá no tempo como uma gota de chuva que desaparece no oceano ele escreveu nada persiste exceto o absurdo de tudo essa frase carregada de uma ironia amarga reflete a essência de sua visão não há consolo não há legado que nos redima apenas o fato incontornável de que a existência é transitória e que é precisamente essa transitoriedade que a torna única Mas e você já se perguntou o que resta quando todas as certezas caem por terra já tentou imaginar
Uma Vida Vivida sem justificativas sem tentar desesperadamente atribuir sentido a cada momento soran não era no entanto um profeta do desespero Total ele sabia que mesmo no caos mais profundo existem fagulhas de beleza mas essa beleza não está nas grandes narrativas que criamos está no detalhe naquilo que muitas vezes ignoramos enquanto corremos atrás de significados grandiosos para ele o simples ato de existir já é uma contradição poética estamos vivos por Acidente e morremos sem sentido é uma sentença dura mas também um lembrete de que ao nos desprendermos de nossas ilusões podemos finalmente apreciar a vida
em sua essência mais crua imagine por exemplo o quanto deixamos de perceber por estarmos sempre tão fixados em metas inalcançáveis ou em expectativas que nem sequer são nossas quantas vezes deixamos passar os pequenos milagres do cotidiano porque estamos ocupados demais tentando ser alguém e no entanto Sean não nos diz para abandonar tudo e nos tornarmos as setas ou Eremitas peloo ele acredita que devemos habitar o paradoxo viver sabendo que não há respostas e ainda assim continuar criando amando sentindo em um de seus trechos mais pungentes ele escreve não é o sofrimento que nos destrói mas
o fato de buscarmos sentido nele é uma provocação ousada pois vai contra tudo o que nos ensinam desde cedo que a dor deve ter um propósito que precisamos aprender algo com ela que devemos transcendê-lo para ele a dor é apenas dor e a tentativa de transformá-la em algo maior é o que amplifica o sofrimento Será que conseguimos algum dia aceitar essa simplicidade Cruel será que podemos aprender a apenas sentir sem a necessidade constante de justificar olhando para a obra de soran fica claro que ele não tinha nenhuma pretensão de oferecer soluções ou respostas definitivas ele
era antes de tudo um observador Implacável da condição humana alguém que teve coragem de dizer o que muitos de Nós preferimos ignorar e talvez seja por isso que sua filosofia continua tão relevante porque no fundo todos nós reconhecemos a verdade em suas palavras mesmo que seja difícil admiti-la somos frágeis transitórios e nossas vidas embora insignificantes no grande esquema das coisas ainda carregam um brilho peculiar um tipo de beleza que só existe porque sabemos que ela é finita se Oran nos desafia a enxergar essa beleza mesmo quando ela parece estar encoberta pelo véu do Absurdo a
Afinal quem disse que o significado é necessário para que algo seja valioso e é justamente nesse convite a Lucidez radical que se orã se revela não como um pessimista absoluto mas como um cronista da condição humana alguém que se posiciona à margem observando com uma clareza quase Cruel os paradoxos que nos constituem ele nos força a encarar a pergunta que evitamos a todo custo o que nos resta Quando abandonamos As Ilusões que alimentam nossa existência a resposta segundo ele é uma liberdade nua despojada de ornamentos que nos coloca diante da vastidão silenciosa do universo essa
liberdade não é uma dádiva mas um peso que exige coragem como Ele bem disse ser livre é poder viver sem esperança mas o que significa viver sem esperança para muitos isso soa como uma sentença de desespero para soran no entanto é uma forma de transcendência é abrir mão da Necessidade de controle de Redenção e ao fazê-lo encontrar uma espécie de leveza insuspeitada essa leveza no entanto não é confortável ela exige que confrontem nossa insignificância com uma honestidade brutal que aceitemos que tudo o que construímos amamos e desejamos é no fundo transitório em um mundo onde
a busca pelo sentido é quase uma religião onde somos bombardeados por narrativas que prometem sucesso felicidade e soran é uma voz dissonante que nos lembra que essas promessas são no melhor dos casos paliativos ele escreve a história de cada um de nós é uma longa tentativa de preencher o vazio é uma afirmação que soa como um golpe pois nos força a reconhecer que talvez estejamos correndo atrás de algo que nunca existiu Mas será que isso é motivo para desistir ou será que ao aceitar o vazio Encontramos uma forma mais autêntica de viver para seor aceitar
a ausência de sentido não é resignar-se à apatia mas sim um ato de rebeldia é recusar as amarras impostas pelas convenções e ao mesmo tempo encontrar uma beleza Inesperada na própria fragilidade da vida ele sugere que há algo quase Sublime na impermanência na ideia de que somos Como folhas carregadas pelo vento sem direção fixa mas ainda assim vibrantes em nossa transitoriedade é uma visão que nos desafia a abandonar a necessidade de mais felizes e a nos concentrar no instante no aqui e agora ele afirma não é a eternidade que buscamos mas um momento que faça
o tempo parar e não é verdade não é por isso que nos apaixonamos que criamos que choramos não é no efêmero que encontramos os momentos mais intensos da vida o maior paradoxo da filosofia de shoran é que ao nos despir das ilusões que sustentam nossa existência ele também nos dá algo que poucos pensadores conseguem oferecer a permissão para viver sem justificativas é como se ele dissesse que não precisamos de um motivo para existir o simples fato de estarmos aqui de sermos capazes de sentir já é suficiente mas isso não significa que ele nos poupe do
peso da consciência pelo contrário ele nos força a carregá-lo com dignidade a encarar o vazio Sem tentar preenchê-lo com respostas fáceis ou dogmas reconfortantes a única maneira de suportar a vida é aceitar o absurdo dela escreve ele em um chamado que não é para os fracos de espírito mas para aqueles que Estão dispostos a abraçar a complexidade da existência e assim ao final de sua obra soran não nos deixa respostas mas perguntas ele nos desafia a encontrar nosso próprio caminho no labirinto da existência a viver sabendo que não há um destino final que nos redima
para ele o ato de viver já é em si um ato de resistência e você está disposto a abandonar as muletas que sustentam suas crenças e a encarar a vida pelo que ela realmente é uma sequência de momentos fugazes sem garantia de sentido está pronto para ver o vazio não como um inimigo mas como um campo aberto de possibilidades Pense nisso e Se Tiver Coragem compartilhe comigo o que você enxerga quando olha para o Abismo E aí meu amigo o que você acha se Oran era um sábio ou apenas um cínico genial quero saber sua
opinião nos comentários e se você assim como eu é fascinado pelos mistérios e contradições da mente humana já deixa o like se inscreve no canal e ativa o Sininho Afinal no próximo vídeo Vamos explorar outra figura intrigante que com certeza vai mexer com suas certezas até lá e lembre-se o o vazio também é uma forma de liberdade [Música]
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