Workshop Prática de Banda com Ministério Vineyard

a gente vai falar hoje não de técnicas né de como você toca melhor toca mais rápido ou quando Como melhorar o seu som a sua técnica ou escalas ou acordes ou Nada disso a gente vai falar de questões práticas né da banda que serve para qualquer banda em qualquer contexto mas principalmente pra banda que faz louvor congregacional então falando da bateria eu queria falar de duas coisas que que eu acho importantíssimas a gente vai dar uma pincelada em cada instrumento aqui falar um pouquinho depois no final a gente abre para perguntas e a gente bate

um papo para começar da questão do andamento eu acho que da música Toda a canção ela tem um andamento ideal ela soa bem em tantos batimentos por minuto eu tenho essa questão essa eu eu acredito nisso né tenho essa crença tem Às vezes a gente vê raramente uma canção que já é conhecida no andamento com um arranjo ela ser feita ser gravada num outro andamento ela ser gravada mais dentro e dá certo mas é muito raro eu acho que tem uma pequena margem de variação aí que a gente pode fazer mas o andamento é importantíssimo

às vezes quando uma uma canção é muito rápida né quando perdão quando uma canção é tocada é muito rápido às vezes ela é alegrinha a gente toca ela muito rápido ela perde o balanço né ela fica dura às vezes quando uma canção ela é lenta e a gente toca ela um pouquinho mais lenta ela morre e PR e como que a gente sabe qual é o andamento ideal para uma música como que a gente pensa no andamento o músico ele tem a tendência de sempre pensar na levada no gruve na batida que fica legal né

Por exemplo a terceira que viu aquela música lá que a gente cantou hoje no louvor a terceira Qual Aquela que faz assim ó e entra cantando o cara não sabe nem a letra que assunto que fala música nada ele sabe o gruve sabe como que é o solo como que é a levada aquela que tem três bombinhas no começo do do couro Sabe aquela uma então músico é assim mas quando a gente pensa em acertar o andamento de uma canção O importante a única coisa importante é a melodia é o que está sendo cantado não

é o que tá sendo tocado né Principalmente no nosso caso e ao contrário do músico aquela pessoa que que tá sentada lá né o o irmão que tá ali participando do período de louvor ele não sabe se a música teve introdução se ela não teve se ela teve solo e nem direito como é a melodia tô exagerando aqui né Mas normalmente o pessoal tá interessado no quê na mensagem não é às vezes a gente se preocupa tanto em detalhes harmônicos e melódicos e o mais importante é a mensagem então quando a gente a fazer um

arranjo para uma canção a primeira coisa que a gente tem que saber é do que que essa canção fala não adianta você fazer um um arranjo super alegre para uma música que fala da crucificação não é não adianta você fazer um arranjo triste melancólico para uma uma canção que tá falando da Alegria do Senhor então às vezes o músico ele ele acha um gruve legal é um gruve triste e a letra é alegre né isso ainda antes de falar do andamento e o andamento ele é importantíssimo né então uma outra uma outra um outro quesito

uma outra maneira da gente achar o andamento né primeiro falei da letra Se ela é alegre ela vai ter que ser o andamento Zinho pra frente se ela é mais tranquila mais melancólica vamos segurar a onda um pouquinho uma outra coisa que é é a gente dá uma analisada na Melodia né Tem canções como me perdoem por favor a honra aí tem um espação A Glória quer dizer essa canção ela canta um pouquinho para um pouquinho canta um pouquinho para um pouquinho se ela é tocado muito lento o músico pode est lá ó fazendo um

monte de nota entre a honra e a glória 48 notas pro músico tá tranquilo ele não para nunca mas a pessoa que tá sentada ali ela canta respira dá uma olhada de lado canta a outra a canção vai ficando chata ela vai perdendo o efeito Então não é essa canção por exemplo que é uma canção eh introspectiva lenta ela não pode ser tocada lenta demais porque a gente mata e ela fica muito comprida interminável então uma dica mesmo que a canção seja lenta se ela tem muito intervalo entre as palavras dá uma empurradinha pra frente

às vezes tem canções que são lentas mas ela tem um porque Jesus rapidinho no meio assim entendeu umas palavras rápidas e que a gente tropeça um pouquinho nelas dica dá uma puxadinha para trás né Essa daí a gente canta sempre um pouquinho maneirando um pouquinho no andamento um pouquinho para trás do que talvez o gru ficasse legal sei lá é muito importante a levada o gruve que a gente tá fazendo aqui mas o gruve ele tá a serviço da Melodia não a serviço do gosto e do bem-estar de quem tá tocando né É do bem-estar

de quem tá cantando a gente tá a gente não pode esquecer que como música A gente tá sempre acompanhando um cantor ou no nosso caso aqui acompanhando a congregação né E para se manter o andamento tem o Bem dito do metrônomo tem gente que toca com metrônomo ao vivo né metrônomo é aquele aparelhinho que dá batimentos por minuto hoje a gente tem ó O Alexandre tá no Facebook Ali brincadeira ele tá ligando o metrônomo lá hoje em dia tem metrônomo no celular né você baixa um software Zinho de metrônomo liga um um cabinho no seu

celular põe na caixa de som e você pode ensaiar com o metrônomo eu acho que a princípio realmente é uma coisa chata né ninguém fala assim Nossa que legal rapaz escutei um som de metrônomo ontem sensacional ninguém gosta mas é um mal necessário a gente por exemplo agora já podia parar né aí o que que acontece a gente pode para tocar se acostumar a tocar com metron é um pouco difícil às vezes no estúdio lá a galera chega para gravar né são poucos os bateristas que chegam para gravar tranquilos assim que tem infuência em cima

do metrônomo fluência com andamento Inclusive eu já escutei uma que foi muito legal falou assim viu fo eu que adiant eu foi o metrônomo que atrasou acontece é verdade e aí como que você pode fazer né uma dica lá para quem tá eu sei que tem gente aqui que já faz isso que já toca que já estuda com metrônomo que tá acostumado a gente tá falando para um para um um grupo bem misto né então se você quer começar a trabalhar com metrônomo você começa primeiro estudando tocando com ele sozinho e depois você traz ele

pra banda né primeiro os músicos fazem amizade com ele lá em casa tal P depois Traz ele para tocar na Banda junto e aí a gente pode trazer o metrônomo primeiro pros ensaios para depois trazer pra música ao vivo por exemplo a gente aqui a gente toca bastante com metrônomo normalmente o Márcio hoje nessa viagem não tá aqui mas normalmente ele traz e ele nós fizemos as músicas em si gravamos o metrônomo aí colocamos lá um arquivo com o nominho da música Ele tem no iPod dele e aí ele vai puxando puxa pelo nome da

música da play na hora fica só com um foninho o metrônomo fica só para ele é um jeito simples né dentro dessa mentalidade simplicidade que a gente gosta de andar ele tá com o metrônomo ali e a gente vai atrás é bem legal e outra coisa muito importante que o baterista realmente é o é importante pra banda toda mas o baterista é o principal a principal ferramenta disso é um um bom baterista é a dinâmica Às vezes a gente tá lá tocando pô não tá muito legal parece que de uma música para outra fica igual

né não tem umas fases assim que a gente fala Poxa mas parece que que não tá rolando que tá que tá chato que tá enjoativo o som gente a chave disso tá na dinâmica fortes e fracos né Eh momentos mais cheios de notas e momentos com menos notas n e a dinâmica a gente vai trabalhando na música em todos os instrumentos Então essa primeira essa canção que a gente fez para começar aqui ela é um bom exemplo de uma canção bem simples né fácil de tocar aonde o principal a principal beleza né dela é a

parte da dinâmica a coisa mais interessante que tem é a dinâmica o arranjo não tem nada de de tão interessante em si mas a dinâmica é o que dá o brilho para essa canção que é o reino em mim então eu queria dar uma mostrad aqui numa coisa bem simples né Vamos fazer um a e um B aí vocês dão uma uma atenção especial pra batera aí que é muito simples né mas aí a gente vai mostrar depois pode ser sobre toda a terra tu és as montanhas e o po uma coisa só meu desejo

é per reinar de no em mim reina em mim com teu poder toda escurão sobre o sonho meu tu és o senhor de tudo o que souar Ti Senhor então deu até uma gastura né a brincadeirinha que o Márcio fez ali o Marcelino até engasgou mas já mostrou as duas coisas o andamento a falta de firmeza no andamento né e deu pra gente observar também na questão da dinâmica que na primeira parte por exemplo é bem simples chimbal fechado faz a levadinha pra gente aí Márcio é um bumbo só aí vai para parte B bombos

e abre o chimbal Valeu falando sobre o baixo já vou falar logo porque é o instrumento mais importante a gente tem que falar logo de início normalmente né o baixo ele trabalha em função da da batera né do Ritmo né apesar do baterista não sei assim na minha opinião um músico né mas a gente que toca baixo a gente fica tem que meio que obedecer né infelizmente você tem que que ele faz ali no bumbo a gente vai junto não necessariamente você tem que fazer exatamente o mesmo bumbo sempre use a sua criatividade mas é

básico gente não isso é o é o motorzinho né é o que é o que leva a música pra frente é o que a gente chama de cozinha né baixo e bater às vezes uma percussão junto e os instrumentos rítmicos né violão Às vezes a guitarra tá na participando da cozinha às vezes não na B baix Então vamos fazer esse a b só eu e você aqui pra gente dar uns exemplos aqui no baixo então a princípio uma nota junto n nada impede que você coloca alguma coisa junto [Música] [Música] muito simples né o que

a gente fez aqui mas é uma coisa simples e eficaz né funciona perfeitamente é claro que tem outros estilos em que o baixo se comporta de um jeito diferente agora basicamente batera mais baixo menos baixo mais batera menos eu queria deixar claro gente que eu não tô aqui trazendo as leis do contrabaixo e da bateria nem as leis da banda por favor né quem quem somos nós para ensinar alguma coisa para alguém principalmente em música e em arte né arte é um negócio Sem Regras música Cada um faz do jeito que o seu coração mandar

essas são simplesmente dicas com e com essas dicas a gente pode é um É vamos dizer que é um bom ponto de partida né a partir daí é claro que vocês com o talento de vocês com a técnica com o conhecimento com a o entrosamento vocês vão desenvolver e fazer coisas maravilhosas e você pode trazer uma gravação né agora aqui para mim que prov exatamente o contrário do que eu tô dizendo não o baixo faz um monte de coisa a bateria faz um monte de coisa fica super legal fica perfeito são dicas básicas de como

a gente começar uma organização de um arranjo de uma produção e também a gente aqui tem que pensar é claro No resto da banda então a gente parte pelo princípio por exemplo aqui nós temos cinco instrumentos tocando certo então é o princípio dos quintos né Eu disse 2 qu eu toco 1/5 Márcio 1 qu Alexandre 1 qu é uma parte para cada um Não adianta eu querer fazer tudo não adianta o baterista querer fazer tudo e falando disso eu quero falar das Viradas né Qual é a importância para que que serve uma virada alguém pode

me dizer para marcar mudanças perfeito é isso a virada ela tá indicando que vai acontecer alguma coisa então uma virada ela pode fazer ela pode levar a música para cima ou trazer para baixo Vamos fazer um fazer uma experiência aqui com a parte B todo mundo tocando junto o b do reina em mim aí o Márcio vai dar uma um exemplo de de como acontece a dinâmica né como o baterista pode coordenar a dinâmica e levar a dinâmica para onde ele quer e a gente obedece sem cantar [Música] k [Música] [Música] [Música] é muito simples

é só escutar primeira coisa você precisa saber para onde você quer ir né então o Márcio sabia para isso aqui a gente não ensaiou não foi combinado né é natural a gente faz bastante isso no meio do período de louvor e a gente pode ser conduzido por qualquer um não é só pelo pelo pelo batera né De vez em quando a gente tá numa parte mais mais solta da música aí o líder de louvor dá uma pressãozinha no violão ou no caso da Andreia na voz né a gente música ficou aqui atrás a gente estando

atento Às vezes a respiração do cantor ela dá a indicação que você precisa está aqui né o arranjo tá lá embaixo cantor deu uma respirada diferente você já entendeu né normalmente o violonista quando ele quer que desça ele faz assim ó já escutou isso ou não é estamos lá aí aí o violonista dá aquela puxada assim ó você já sabe todo mundo vai lá embaixo né é natural aí e principalmente quando a gente toca bastante junto a gente vai conhecendo né até os sinais corporais e musicais dos outros a gente vai pegando a manha e

no nessa nesse exemplo que a gente deu primeira coisa o Márcio queria ele sabia para onde ele queria ir e ele indicou isso claramente foi quem tá aí percebeu e a gente tava ligado né a cada indicação que ele deu a gente foi atrás foi muito fácil e é fácil Essa é uma questão da gente eh colocar isso em prática o violão é um instrumento de base né ele serve também como instrumento de solo e o violão é legal que ele é um instrumento completo né você pode fazer um período de louvor só com um

violão você pode fazer um CD só com violão violão e voz né você não precisa de mais nenhum instrumento e só que o violonista ele precisa ter a dimensão também daquilo que a gente falou do princípio da fração Então se o violonista tá sozinho ele vai fazer o ritmo a levada e e o baixo e tudo mais que ele tem essa possibilidade partir de momento que aparecer um baixo uma batera menos né Mais gente na Banda menos e eu acho que o grande perigo que tem no violão é o dedilhado quando você tá fazendo uma

levadinha de batida normalmente ela tá encaixando porque o o instrumento fica meio percussivo e ele e ele e ele ele entra como uma colinha ali no meio da banda né um violãozinho de Aço batido fica muito legal agora às vezes eu vejo acontecer um equivo que é assim tá tocando uma uma uma canção meio lenta O Pianista tá lá e a guitarrista P pir pim o violonista todo mundo ali agindo na mesma área não é então o dedilhado do violão ele é uma coisa legal só que aí o violão o violonista por exemplo tá dedilhando

o tecladista foi lá pro órgão pro peds o guitarrista Talvez uma uma guitarrinha saturada um um motivo mais melódico e e quer dizer mais melódico não na hora do dedilhado talvez não né batidinha na guitarra e o violão fazendo aquele dedilhado aquela coisa mais melódica então nada é proibido nada é errado nada é mais legal ou menos legal Depende do momento a gente precisa se adequar queria dar um grande exemplo de de um arranjo onde o violão é é a parte mais importante né que é o a primeira parte do me transformar que eu acho

que isso é precioso quando o violonista tem a oportunidade de criar alguma coisa melódica alguma coisa diferente não seja só aquela batida ou um deado repetitivo né Vocês podem fazer pra gente aí pode ser os dois juntos um dois três [Música] [Música] qu o violão é um instrumento que funciona muito bem com as cordas soltas Então os acordes abertos que a gente chama dó ré sol lá o mi então eles vêm eles somam muito legal no instrumento quando você faz uma uma uma um acorde com Pestana num instrumento de corda de aço não que não

fique legal ele não soa ele soa diferente né do que aquele acorde aberto então o que que a gente faz muitas vezes a gente usa o a braçadeira para usar o mesmo tipo de AC por exemplo você tá tocando em C Mall né uma música em CB Mall pro violão normalmente é aqueles acordes mais duros que a gente não consegue tirar aquele som tão Redondo é muito acorde de pestana então um exemplo você tá tocando lá em CB Mall o a braçadeira na terceira casa você mostra pra gente Marcelo por favor é isso [Música] né

É o caso do me transformar que tava tocando agora faz a mesma coisa em sol maior lá sem abraçadeira Então se essa música fosse em sol seria assim exatamente o mesmo o mesmo som [Música] né Valeu então quando ele tá tocando em sibemol é como se ele tocasse a música em sol com as posições de sol como se tivesse tocando sol ré maior D maior mi menor mas na verdade Tá soando C Bemol mi bemol sol menor né que são acordes um pouquinho mais difíceis de fazer no violão que não tem um som tão aberto

então é bem legal você que é violonista você lançar a mão desse desse acessório e dá uma estudad de repente pô e às vezes até numa música que é num tom legal que não é tão difícil você pode também lançar a mão da braçadeira para conseguir um timbre diferente a gente usa muito isso em estúdio às vezes com dois violões e eles usam aqui muito ao vivo então um toca o violão sem a braçadeira outro toca com fazendo acordes diferentes a gente tem um complemento fica bem legal principalmente a questão do timbre da sonoridade A

guitarra é um instrumento que existe para abrilhantar a música ele não faz parte da Sessão ritmica da cozinha ele fica na sala sentado no sofá assistindo televisão enquanto a gente tá na cozinha Se ele fosse um jogador de futebol ele seria um centroavante oportunista que só põe para dentro do Gol nada brincadeira o Alexandre não é assim mas a guitarra ela é um instrumento que ela é muito versátil ela pode falando sério agora né ela pode participar da levada participar da sessão rítmica aqui com a gente pode estar participando aqui como ela pode estar fazendo

um solo que é muito legal né Na hora certa né Na hora que o cantor não tá cantando quando a guitarra faz um solo fica muito legal E aí levar a música para para para cima trazer uma dinâmica né Depois de um solo a gente sempre tem um um flego renovado para cantar novamente aquela estrofe Ou aquele refrão né e a guitarra ela sempre vem com eu acho legal quando a guitarra vem com elementos e surpresa elementos melódicos é bacana a guitarra fazendo os acordes fazendo Às vezes o Power Cord Legal traz um um poder

ali né uma potência pra música mas o que eu particularmente gosto demais é quando a guitarra ela entra fazendo o complo aquele Plus né então a batera e o baixo eles fazem o chão normalmente o violão vem ali junto com a gente complementando a sessão rítmica a guitarra ela normalmente vem flutuando né sobre tudo isso ela vem sobre isso aqui e trazendo a Cerejinha do bolo aquela notinha diferente aquela levadinha diferente então a gente pode dar uma O primeiro exemplo que eu vou dar da guitarra é a guitarra como um elemento a mais na na

base que é o que a gente fez aqui no reino em mim vamos fazer um a e um B sem voz agora só A e B do reino em mim e a guitarra prestem atenção ali por favor como ela faz diferença Justamente na dinâmica em construir um refrão mais mais alto mais forte né E como quando o guitarrista para de tocar gente isso é lindo quando o guitarrista para de tocar é lindo a música fica com um vazio legal entendeu e e e é uma coisa que eu gostaria de salientar também o instrumento da gente

quando ele para de tocar e volta ele ganha um novo valor é difícil você fazer isso no contrabaixo por exemplo mas às vezes eu até faço eu procuro fazer assim ah parte a parte B parte a parte B A de novo terceira vez que entra no a muitas vezes eu saio para deixar aquele vazio mesmo porque ela já vem cansativa Então você tira a estrutura Então são recursos que a gente vai colocando agora vocês vão ver isso feito na guitarra vocês vão ver agora a hora que o guitarrista para de tocar vamos fazer a AB

tá bom Um a e um B um a b qu fazer a e b vamos fazer introdução a e b ele quer solar não tem jeito vamos lá intro A e B [Música] a que bonito [Música] enganamos você a gente ia fazer que falou que ia fazer dois as dois asos e dois bez né fizemos um só eu e Márcio aqui isso aqui é coisa de de comparsa entendeu isso é coisa aqui da cozinha falou vamos parar a gente deixa ele tocando sozinho lá para ele passar vergonha mas vocês viram a diferença que faz sem

guitarra aí a guitarra entra fazendo uma uma base junto aí no no refrão fica muito legal porque ela faz parte da base né ela ajuda a dar um reforço a encher e ao mesmo tempo ela faz uma coisa melódica que muitas vezes quando a gente Lembra daquela canção a gente Lembra daquela bobeirinha ali que a guitarra tá fazendo que faz uma diferença né você passa pra gente por favor Alexandre a parte do B que você faz aí a a parte melódica [Música] aquela primeira parte ali também é conhecida como Samba de Uma Nota Só e

pode rir gente eu fiz uma piada por favor dá uma força para mim tô aqui tá filmando pessoal vai ver depois bater palma também tá bom eu agradeço bom aí eu quero dar um outro exemplo de uma entradinha melódica que a guitarra faz que eu acho também muito legal que é na eu só tenho a ti né Andreia [Música] [Música] announ tu AM quear [Música] esteti vai passar mas tua verdade ficará Jesus eu só tenho a ti esperança para mim se estou triste minha fé está em ti tua mão sustem calç e sustenta o meu

poder teu amor me Gui até o f o que qu [Música] tanto amor e meu olhar este mundo vai passar mas s a verdade ficará Jesus eu a ti esperança para mim se estou triste minha fé sa tu a mão sustenta o céu e sustenta o meu vi meu amor me Guará meu f [Música] desculpa a gente se empolgou eh mas tem bastante exemplos né na verdade a gente eu queria mostrar o rif Zinho da guitarra da segunda vez que volta no ar essa música é uma boa é um bom exemplo de como a gente

usa a dinâmica para trazer um colorido pra canção ela tem um A e B uma canção simples né então quando a gente tá no no primeiro a pode fazer só guitarra mesmo pra gente ter uma ideia lá dier ele não fazendo os acordes ele tá fazendo uma uma segunda melodia né diferente da Melodia que está sendo cantada aí ela vai pro B no B vamos dizer o b ele tá fazendo base também PR continuar Ela vai para um segundo patamar de dinâmica não é verdade tá um pouquinho mais cheio aí vem a a banda também

já subiu a banda já tá num num patamar diferente né [Música] vamos voltar pro a agora segundo a é um outro rif da guitarra [Música] [Música] ó beleza Tá bom então é uma coisa extremamente bonita melódica que não está competindo com aquilo que tá sendo cantado não é verdade na hora que Andreia tava cantando aqui em nenhum momento a guitarra atrapalhou o que ela estava fazendo e ele tá fazendo um negócio interessante melódico mas não é um solo é diferente quando o guitarrista sola e o cantor tá cantando Lembra quando eu falei que a gente

tá passando conceitos que não são leis que são ideias então agora tô passando uma lei na hora que o cantor estiver cantando o guitarrista não sola beleza Obrigado eh o que eu queria falar sobre o teclado é que na dinâmica o teclado ele tem um papel muito importante que vem na questão da da Escolha dos timbres que o tecladista vai usar o timbre ele vem como um complemento de dinâmica então no começo de uma canção que a gente podia fazer eu só tenho a né Alexandre no piano o comecinho Então se a gente fosse [Música]

cantar o piano ele é instrumento que sozinho ele faz tudo precisa da banda pode ir embora ó lá baixo o baixo tá lá os acordes estão lá a harmonia tá lá né e ele também tá fazendo um solo á melodia tá [Música] ali tanto amor legal vai lá vamos fazer um violão junto pode continuar andr por favor agora a gente pode tirar o piano e substituir pelo violão agora o teclado el tá fazendo peds vai passar presente verdade é importante mas não compete Às vezes a gente engata no piano lá parece que o botãozinho enroscou

não sai mais né primeira música segunda música terceira música quarta a música aí o pastor sobe para plegar a gente continua fazendo fundindo piano não é verdade mas dava trocar viu gente vocês viram como fica bom hã prometo para você que fica bom E aí não sei se vocês perceberam mas o Alexandre tava fazendo tudo certo a banda inteira que que aconteceu pedi pro violão entrar ele ele já foi pro peds né o baixo entrando Então essa é uma parte importante quando o baixista tá tocando o baixo o pianista não precisa tocar o baixo entendeu

ó faz faz Harmonia Zinha por favor Deus só só nós dois aqui Alexandre Ó você primeiro sem [Música] mim lá o baixo tá lá de mim é ó bonito né agora vou entrar primeiro vou pedir licença tá D licença ele não faz mais baixo baio quem sou eu Obrigado Alexandre legal parou Então o que acontece a gente aprende Às vezes a gente vai pra escola e aprende a fazer o baixo e a harmonia e a melodia às vezes quando a gente vem pra banda a gente tira a melodia mas o baixo continua lá junto com

a harmonia Então tem um estudo de distribuição de acordes que você vai distribuir o Acorde nas duas mãos ali não tem a necessidade de fazer o baixo naquela hora também não tô falando que é que é proibido tem canções legais que tem baixo junto e isso é combinado isso fica bom mas via de regra não dá certo né pianistas deixem o baixo para o baixista E aí esses recursos de timbre né o peds por exemplo faz pra gente um pouquinho aí Alexandre o peds são aqueles sons que são sons de nada é um som que

só o teclado faz né normalmente teclado ele faz som de alguma coisa som de piano de helicóptero de bateria de tudo isso é uma uma coisa que que outro instrumento não pode fazer por ele né Isso é muito legal isso funciona muito bem no período de louvor nas músicas de adoração nas músicas mais contemplativas ó é é melancólico é suave é sensível então com certeza lá no seu teclado tem os pedes legais né Beleza e o órgão ó até chorei agora hein isso é um guitarrista tocando teclado aí que acontece o órgão ele vem normalmente

é claro que o órgão também cabe numa parte contemplativa numa parte mais melancólica mas normalmente a gente usa o órgão para dar uma empurrada para dar uma uma puxada para cima no negócio ele ele é um instrumento vibrante né ele tem uma característica meio de da voz humana entãoo [Música] ali no meio de uma guitarra de uma bateria com com às vezes com Timbal aberto ou levando no no no condução o órgão vem diferente de um piano o piano ali ele perde a função às vezes e ele fica tentando competir com as outras coisas percussivas

o órgão não ele fura ele atravessa as batidas do violão as batidas da bateria da guitarra do baixo e ele vem preenchendo vamos falar do da voz né do vocal eh eu queria passar alguns conceitos de voz aqui também são são conceitos que eu tenho né que podem ajudar não são regras mas tenho certeza que que como princípio como ponto de partida eles vão servir bem eu acho que o vocal oing Voca ele ele é muito importante também na na criação da dinâmica da canção na criação do do dos dos momentos dos fortes e fracos

das partes Então quem canta quem faz backing vocal né quem faz o vocal participando somando com o cantor principal eu acho que deve sempre pensar num espaço que é um espaço específico do vocal a gente aqui quase não usa a gente não usa vocais com repetições por exemplo né com às vezes pessoal faz um U um a uma caminha ali de vocal três vozes fazendo um arranjinho né Isso é muito legal isso deve ser usado quando existe aquela necessidade de um preenchimento de um espaço e a gente normalmente entra com Os vocais nos refrões ou

então num pré-refrão né a gente pensa é engraçado aqui a gente pensa sempre na música em partes então estrofe refrão pré-refrão ou Ponte como chama alguns comput ou alguns compositores por aí ponte seria aquela parte que quando você tá numa estrofe Você tem uma passagem e ela te leva pro refrão então a gente usa normalmente na primeira parte só a melodia sem abertura de vozes a gente vai abrir voz lá no refrão às vezes no refrão é legal você colocar tem um rapaz solando aí você vai colocar uma moça fazendo um contralto ou vice-versa a

moça tá solando vem um rapaz fazendo uma segunda voz um tenor ou você vai entrar com alguém solando e a gente fazendo o contral e o tenor como a gente faz aqui muitas vezes isso é legal mas também deve ser usado com uma intenção específica o vocal vai entrar aqui e aqui ele vai ter essa função vamos fazer eu só tenho a Ti com uma voz masculina aí na hora do do do refrão entra a Andreia fazendo uma segunda voz e o Fabiano também a gente vai ter aqui o contralto e o tenor na no

refrão na parte B e vocês podem observar também que é a mesma canção tocado pela mesma banda cantado por uma pessoa diferente é outro Tom né O que tenho a não ser [Música] Tanto Amor Em Teu Olhar este mundo vai passar mas tua verdade ficará Jesus eu só tenho a ti esperança para mim já valorizou a melodia se estou triste a fé está em ti tua mão sustenta o céu e sustenta o Meu Viver teu amor me guiará até o fim Valeu eu ficava aqui o resto da tarde escutando Mas infelizmente você tem quear estar

me ouvindo uma coisa legal também que a gente vê que acontece quando essa galera aqui canta é a questão do respeito né quando um está solando o outro Segura a Onda isso é importante não é vocês sabem que aqui todo mundo canta muito bem né Eu sou fã número um dos três mas eh Às vezes a gente acaba colocando a culpa no técnico de de uma coisa que não é tanto culpa dele não é você tá a gente tem três cantores na nossa igreja às vezes a gente trabalha até sem técnico na mesa a gente

passa o som e não tem tanta necessidade depois que tá bem passadinho por quê Porque o próprio pessoal do vocal sabe na hora que eles estão solando eles vão dar uma chegadinha a mais no microfone a emissão é um pouco mais forte então gente tudo isso que a gente falou vem de encontro a gente tem um coração de servo um coração na obra um coração voltado para aquilo que a gente tá fazendo quem tem coração de servo quem ama o irmão vai conseguir tocar um pouquinho menos deixar o espaço dele né quem que tem o

coração para servir vai ser aquele técnico de som que vem e liga acerta fica feliz porque você tá com um som legal você tem um coração legal você vai procurar investir num instrumento bom você vai servir o seu irmão você vai servir o seu pastor você vai e trabalhar para a comunidade trabalhar pro grupo trabalhar pela banda