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sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós--graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de estágios online presenciais descontos
para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos online [Música] aí você sabia que o ibac oferece conteúdos também podcast Olá meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast IB ci comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe
do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental clínica [Música] sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós--graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de
ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos [Música] online h [Música] aí você sabia que o ibac oferece conteúdos também em podcast Olá meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema
encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental clínica [Música] sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós--graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então temos uma variada oferta de cursos 100% online de curta e longa duração possibilitando a sua
evolução profissional conheça os diferenciais do ibac e de cada curso com um exclusivo sistema de ensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos [Música] online h [Música] aí você sabia que o ibak oferece conteúdos também podcast Olá meu nome é Jairo e eu sou uma das vozes do podcast ibac ciência e comportamento aqui nos aprofundamos em assuntos específicos relacionados à ciência do comportamento e a psicologia em
geral Nossa abordagem Visa não apenas compartilhar conhecimento mas também estimular discussões aprofundadas sobre o tema encontre-nos no Spotify ou na sua plataforma de preferência e junte-se a mim e a equipe do ibac nessa jornada acadêmica pelo mundo da análise comportamental clínica [Música] sejam bem-vindos ao ibac referência Nacional em análise do comportamento somos uma instituição que Visa formar profissionais diferenciados na área da Psicologia Clínica desde 1999 oferecemos diversos cursos de pós-graduação e formação para psicólogos e estudantes mais de 2000 alunos formados ao longo desses anos em 2009 iniciamos os cursos online com aperfeiçoamentos constantes desde então
temos uma variada oferta de cursos 100% onine de cur e long duração possibilitando a sua evolução profissional conheça os diferenciais do IB e deada Curso com um exclusivo sistema deensino personalizado sobre princípios do comportamento e possibilidade de Estágios online presenciais descontos para inscrições em grupos inglês instrumental gratuito para alunos e a possibilidade de ingressar no Corpo Clínico do ibac ibac tradição e Excelência em cursos [Música] online k [Música] Olá pessoal boa noite a gente tá voltando aqui mais uma vez com as lives do Cinquentenário como eu e o César a gente sempre tem comentado Ah
tá passando muito rápido a gente já tá no Capítulo 11 hoje que é denominado o eu e os outros é um capítulo muito interessante Acho que todos são em alguma medida Mas é porque a gente vai avançando e a construção das lives tá sendo bem bem legal assim pensar no que a gente já falou mas enfim hoje a gente tem um convidado super especial Vocês já vão entender o porquê alguns já entenderam Provavelmente o porquê bem meu nome é Ana Clara H sou Doutora agora Finalmente eu terminei em teoria precisa do comportamento acabei finalmente também
sou professora do ibac e Sou psicóloga e supervisora em clínica vou deixar para você apresentar e depois o Marcel se apresenta a gente começa perguntas dúvidas mandem que a gente deixa pro final para fazer para tirar essas dúvidas que vocês trouxerem hoje isso então boa noite pessoal eu sou o César Rocha Ah também sou professor do ibac da especialização em análise comportamental Clínica sou psicólogo Clínico em São Paulo Ah enfim sou especialista em filosofia da ciência Mestre Doutor em psicologia e é isso eu tô também curioso porque acho que é um tema que interessa desde
pessoas que se interessam por questões mais filosóficas até para pessoas envolvidas com Clínica acho que tem desdobramentos inúmeros antes de entrar eu mesmo tava falando que o próprio Skinner acho que refinou algumas coisas na própria obra dele enfim é o livra de 74 ele produz até o fim da vida né 1990 mas acho que a ideia é a gente dar uma mapeada do que tem nesse capítulo e também do que foi sendo desenvolvido em anos posteriores então é isso e daí a a João Marçal se puder se apresentar e se quiser já falar um pouco
sobre o tema enfim tranquilo eh inicialmente eh eu queria agradecer o convite tá é É uma honra e um privilégio est aí nessa nessa iniciativa tão bacana de vocês e e parabenizá-los né por essa iniciativa e eh e por compartilhar né o projeto com a gente da gente poder participar disso aí né que já falando da gente o ibac né assim o ibac é um é um é um local de projetos abertos para projetos para iniciativas pesquisa estudos grupos e cursos e tudo tudo variado né Então parabéns eu eu a gente tem escutado muito bem
dessas lives e e tem sido um sucesso aí obrigado aí pela inclusive eh pra própria análise do comportamento né isso aí que que que vocês estão fazendo bom ah João Marçal né como vocês me apresentaram né Eu Sou psicóloga aí vou contar o a época eu comecei a atender no no no finalzinho do estágio né 34 anos aí de de prática de história né de muita aprendizagem não termina nunca né Parece que quanto mais a gente sabe mas a gente vê que não sabe nada né E então eu sou psicólogo clínico eh tive a minha
experiência na pesquisa né no mestrado no doutorado aqui na unib Eh meu orientador já aposentado né Antônio Ribeiro trabalhava com comportamento verbal estudei variabilidade sou no ibac desde a fundação né são 25 anos né Nós estamos aí comemorando 50 anos de sobre rismo e 25 anos do ibac né é um ano comemorativo pra gente com várias coisas E esse podcast aí também então o prazer estar aqui a a minha atuação tem sido H acadêmica em termos de de de lecionar né emem nível superior mas principalmente Clínica né a predominância nos últimos anos então Eh de
tudo relacionado à Clínica e docência na área Clínica né docência no ibac e tudo e e atividades relacionadas então a a um privilégio de falar desse Capítulo né dessa obra eh acho que como algumas pessoas já devem ter falado aqui né já já falaram esse esse livro ele ele foi escrito Né né para para dissipar muitas das críticas né que que vinham sendo feitas ao beevor ismo uma série de de processos históricos naturais até pela concepção do behaviorismo né tinha também a questão do do Beyond Freedom em dignity né que aqui traduzido como mito da
Liberdade né que gerou uma série de L de de mais interpretações né Isso já vinha há muito tempo né Desde da o próprio as próprias críticas do schom ao a ao comportamento verbal e a concepção brevior antim Mentalista né ela ela ela ela é diferente né da da da do que a gente tá acostumado então a gente já já entra já nasce né Eh sob uma uma uma ótica de de de diferenciação de contestação de de aquela metáfora do do do cardom indo para um lado e o o peixe do beriso indo pro outro historicamente
né a gente até falava né nos congressos né Eu frequento a bpmc eu acho que desde 94 né e Outros tantos eventos né os eventos nacionais é muito comum né todo mundo todo professor de análise de comportamento ele iniciava alguma coisa desfazendo mitos sobre análise do comportamento né E aí sobre esse livro eh eu ouvi umas histórias de bastidores não sei se alguém comentou aqui tudo né mas foi bastidores tá gente o quem me contou isso foi Marcelo becket eh que este ano completou 20 anos de de de de falecido psicólogo não sei se vocês
chegaram a ouvir falar dele era um psicólogo brilhante daqui de Brasília já tinha mestrado tava envolvido bastante no início do ibac né um professor fascinante né muito engajado na bpmc em outros e muito engajado aqui no ibac dava aula Aqua supervisão Fazia tudo e ele me contou né que além dessa desses desses movimentos teve um congresso da APA se eu não me engano né alguém que saiba mais me corrija aí do Isso é história de bastidores tá gente o tanto que isso aconteceu eu não sei e nesse congresso excessivamente o pessoal saiu criticando o bevor
ismo né e a visão beevor ista de de homem e até na na os movimentos humanistas né cognitivistas né princialmente no na década de 1960 muito fortes né Eh a terapia deve oferecer ajuda não controle né o esina até fala sobre isso nesse capítulo e e quando terminou ali né um dos dias tudo o hisin Né o aluno do Skina tudo e que pelo que eu já ouvi falar ele era mais esquentado né era mais bravo ele virou pro Skinner né chegou olha ou você escreve uma coisa desfazendo toda essa bestada mais ou menos assim
tudo isso de errado que estão falando do behavorismo ou eu vou fazer do meu jeito disz que segundo as conversas o Skinner adiantou esse projeto e começou a escrever sobre behaviorismo que é um livro muito interessante para quem tá iniciando né ah pro público LEGO em geral é interessante tem as questões filosóficas muito importantes né mas para quem tá iniciando assim se se a pessoa tiver um contato Inicial com primeiros princípios análise do comportamento né estudar Na graduação os livros né Eh o livro do Kelly o livro do Catânia o livro daqui da da da
do pessoal de Brasília do do do Moreira né Eh e Medeiros né o o Guto e e o Márcio então Eh depois lê uma ciência e o comportamento humano né que que a primeira vez que se extrapola de uma forma tão Ampla né os conceitos eh eh básicos né Eu estive na comemoração dos 50 anos do ciência comportamento humano em 2003 já passou passaram 21 anos né houve um debate uma discussão Maria Amélia Matos presente Todor Todor estava coincidentemente sentado perto de mim cobrava com algumas coisas que o pessoal falou Virava para mim que eu
não conhecia direito na época né tava entrando na na pós-graduação ele tava na Reitoria né e ele vira PR mim tá tudo errado Não é isso não falando de ressurgência né ele tava bravo e eu concordava com tudo que ele falava depois ele foi lá o meu orientador também foi lá discutir falar do do Verbal behav foi foi bem bacana E Agora Nós estamos né o tempo passa e nós estamos aí falando de de de sobre berve eurismo né com essa iniciativa brilhante aí e então é muito interessante aí essa essa essa essa questão porque
ela tem várias implicações quem que trabalha com clínica né ah eh a gente lida muito com essa questão do do conhecer a si e conhecer o outro né o o esse capítulo assim a a ele vai falar de do conhecer a si conhecer o outro controlarse controlar o outro né e ele inicia o capítulo já falando né de como em muitos outros uma tônica né Eu eu até entendo bem esse capítulo como a novamente aquela distinção internalismo externalismo né o recorte externalista e a importância do recorte externalista paraa ciência paraa compreensão do comportamento e assim
por diante e ele começa falando justamente olha Ah diz que análise do comportamento estuda o organismo humano mas não não a pessoa né e a pessoa como uma essência como uma condição né e ele vai justamente falar olha a pessoa é é um é um é um organismo humano né É é é um lugar onde as coisas acontecem né que coisas né uma série de condições genéticas e ambientais e o resultado disso né de toda essa esse conjunto de de de de fatores eh vem um repertório comportamental então a pessoa seria o repertório comportamental né
ela continua sendo o organismo do fisiologista né né Eh pro médico para outros estudiosos mas ela vai ser pessoa para para quem valoriza o que a pessoa faz né Então nesse sentido então ele vai enfatizar que a pessoa são os repertórios comportamentais que que apresenta e depois disso ele vai entrar justamente com a questão né da da da eh a ideia de de de uma pessoa vinculada a um eu né a um a um a a um um estado interno e quando falava assem conhecer a si né uma ênfase muito grande em em em buscar
esse estado interno então historicamente né a psicologia tradicional tem muito isso ol ele tá falando de 74 mas é tudo extremamente atual né a gente até tem que tá atento aí porque se a gente sair um pouquinho da comunidade de conviver com a comunidade da análise do compo o mentalismo tá aí pressionando de todas as formas e não é difícil dentro de de de da nossa comunidade às vezes pessoas né apresentar influência disso às vezes até para na sua prática profissional né a gente pode falar um pouquinho sobre isso mas voltando a essas condições Então
o que seria esse eu né de de ele falava assim não é que é contraa é contra um animismo né um vestígio de animismo eh é um um uma entidade né uma entidade ontológica um ser que que está dentro da pessoa e que controla suas ações aí ele falou que resqu ISO disso poderia ser o ego né a a a a cognição a personalidade né Tem tem várias coisas em relação a isso então Eh A análise do comportamento é contra o animismo né que tem a ver totalmente com também com dualismo né muitas vezes e
não só o dualismo né mas as origens internas do comportamento você explicar o comportamento sem observar o seu intercâmbio né com com com ambiente com ambiente aí mais relacionado ao senso em que ele é usado né o o ambiente externo digamos assim né que ele interage né eh externo ao organismo né a gente sabe que que o que é externo ao comportamento pode podem né podem estar dentro do organismo também as estimulações aliás falar que o comportamento tá dentro do organismo já é meio complicado né É uma questão aí a gente fala não o comportamento
que tá né quando o Skinner fala né sobre a pele falar de estímulo sobre a pele é mais é mas e eh fácil da gente né entender quando fala de comportamento sobre a pele eh pode ter uma função didática né importante histórica aí mas aí é como se re ficasse né como se também o comportamento virasse coisa é difícil essa discussão né esse entendimento bom se vocês quiserem falar alguma coisa Fi à vontade Tá eu vou senão vou vou vou ficar falando aqui do jeito que vocês preferirem Tá beleza então vamos lá Deixa eu só
fazer um apontamento Marcel a gente teve essa discussão em outra Live sobre o comportamento estar dentro estar fora essa questão também da personalidade é uma coisa que a gente já trouxe aqui também eh em outra Live porque é uma coisa que Particularmente eu como Clínica quem me acompanha um pouco sabe o quanto eu eu treto com dcm eu sou muito tratada com dsm principalmente com aquela classificação de personalidade aquilo para mim é meio absurdo assim e aí quando eu vejo leio o Skinner falando isso nessa época tipo quase que um galera estranho falar desse jeito
né Vamos repensar numa linguagem mais comportamental e te ouvindo falar veio muito isso também para mim porque quando eu reli esse capítulo foi isso também que ficou muito para mim às vezes a gente tá falando de um mentalismo que parece que tá fora mas dentro da análise do comportamento a gente utiliza esses termos como se eles fossem muito fáceis de operacionalizar e quando a gente pega o dsm não é é só para colocar aqui em questão Obrigada com certeza não é uma coisa que me ocorreu também foi que sempre que sei lá chega algum paciente
novo e ele quer aqueles pacientes que porque para alguns pacientes isso não faz a menor diferença mas tem pacientes que te procuram querendo saber qual que é a sua abordagem ou que te procuram em função da abordagem querem entender o como é que funciona a dinâmica da terapia eu por algum motivo pego muitos pacientes egressos de outros tipos de terapia e daí eu acho muito inclusive interessante a gente observar como que a terapia é uma condiciona as pessoas a serem de um modo ou de outro tipo paciente junguiano que chega falando muito de sonho ou
paciente psicanalisar naquela psicanálise mais tradicional que não para de falar para você interromper no começo das sessões é muito difícil porque ele não tá habituado ao terapeuta falar mas enfim mas uma das coisas que eu gosto de de chamar atenção para eles é que paraa terapia comportamental ou cognitivo comportamental eh pra gente existe uma distinção acho que importante a ser feita entre fatores de início ou instalação de um padrão de comportamento e fatores de de manutenção desse padrão de comportamento Ah e vai ser importante eventualmente a gente explorar os fatores de início de instalação né
de um dado padrão de comportamento Isso é uma forma de autoconhecimento isso pode ser importante paraa formulação do caso mas pode não ser né Ah e a a não só por isso mas também por isso ah pra gente conhecer os fatores de manutenção dos padrões de comportamento atual e dos problemas psicológicos é crucial porque ali que a gente pode fazer alguma coisa a respeito muito à vez e muitas vezes para que você possa sanar algum dado problema algum dado transtorno Ah você vai ser mexendo nos fatores de manutenção e não nos fatores que já estão
no passado da pessoa eles não vão ser alterados e sim os fatores de manutenção então e eu vejo que às vezes o o tipo de autoconhecimento gerado pelo exploração da origem né que acho que toda a psicodinâmica vai muito para isso paraa busca da origem ela pode proporcionar um autoconhecimento que muit À vezes não ajuda nem um pouco na questão terapêutica eh Inclusive eu acho que às vezes gera até mais sofrimento e do que você saber exatamente de onde vem você não consegue fazer nada a respeito que que vocês acham disso Olha eu lembro de
uma vez a gente eu tava num grupo de pessoas discutindo né Não sei se foi em aula em outras situações a a qual a utilidade de você identificar a aquisição do Repertório né você ter essa consciência lembrando também né e relacionando com o capítulo né que o né salienta aí né Essa questão de olha toda todas as espécies exceto o homem sabem que estão fazendo o que estão fazendo né então por conta da comunidade verbal né então ressaltando a importância da origem social do conhecer a si né Eh a gente a comunidade verbal ela estabelece
não apenas eh que a pessoa veja determinada coisa mas veja que está vendo né aí vamos Fá eu saber de onde vem meus comportamentos qual seria né a a a utilidade nessas discussões a gente tenta buscar isso seria uma questão empírica também né Ah seria uma questão empírica interessante né você saber a a que quando você vai saber das variáveis que controlam o seu comportamento né Eh de onde qu quando que isso começou pode pode ser uma coisa interessante muito embora se você for perguntar para pessoas que façam anos de terapia Por que que elas
se comporta de determinada maneira ela talvez seja raro você encontrar uma pessoa Às vezes com anos de terapia que saiba né Às vezes a gente pode até perguntar Olha você fez anos de anos de terapia né com às vezes até na nossa abordagem mas assim normalmente em outras abordagens né E às vezes a gente pergunta olha o que que vocês descobriram a partir disso aí você você eh eh Por que que você apresenta isso né são duas perguntas que eu gosto de de fazer uma vez ou outra né quando é É cabível que é por
que que a pessoa adquiriu aquele padrão comportamental por exemplo né e o outro o que foi feito para tentar mudar né er uma visão bem pragmática né e não é simples essa essa essa resposta inclusive para quando a gente tá dando supervisão né Eh o que que essa pergunta básica o que que o terapeuta sabe que que você poderia falar sobre as características da pessoa que você está atendendo né e o que que ele sabe sobre ele né É é é uma questão interessante mas aí vai ter outra discussão aí do qual a utilidade disso
em alguns casos para alguns comportamentos eu acho que Ah isso é uma interpretação minha aí no caso né quando a pessoa vai sabendo como que que nós teremos aí aquisi muito bem colocada né Essa distinção por você César a aquisição a manutenção né a motivação para mudança e como mudar né O que que teria que ser feito como é que eu mudo né Às vezes a pessoa até pergunta pra gente olha Eh Isso me lembra às vezes algumas situações que acontec tudo bem Olha eu tô entendendo muito bem Como que eu adquirir esse comportamento Mas
e aí que ô eu levei 20 anos para ser do jeito que eu sou eu vou levar mais 20 anos para mudar né mas assim a uma das funções acredito eu né ah de você saber a origem do do do como seu comportamento foi adquirido já é uma é é é como se fosse um treinamento uma sensibilização em relação à pessoa que está sendo atendida das contingências ambientais como importantes na implementação e um preparo para modificação do comportamento é como se tivesse uma função de sensibilidade uma outra possível né interpretação eh que a gente vê
na prática é que quando você vem a partir de uma aquisição eh Talvez isso mas seria uma questão de investigação né isso possa favorecer a identificação de funcionalidades semelhantes na condição atual eh então assim outra função relacionada à aquisição está relacionada aos condicionamentos né sociais de culpa de mérito eh e uma coisa que o que o Skina discute bastante nessa nessa situação eh eu não tô dizendo Aí que a manutenção não seja essencial tá e e e e como você colocou eu tô inclusive até concordando eu acho bem interessante isso né você você ressaltar mas
eh então assim a a pessoa ela ela ela ela vem com aquela carga de essência né aquilo que que olha eu vou me conhecer eu vou conhecer meus sentimentos a maioria das psicologias são mentalistas nesse sentido né então eu tenho que conhecer a minha Essência A Minha Essência É o que eu tô sentindo é o que eu tô pensando e assim por diante e não o que eu estou fazendo Quando você vai para um processo de aquisição de comportamentos que que a a gente observa né que que o analista do comportamento observa E aí no
caso né Eh fazendo parênteses aí o Skinner ele ele Ele defende uma coisa que nós analista do comportamento presunçosamente defendemos também que nós nós temos uma condição privilegiada para entender e ajudar a pessoa e a a produzir um tipo de autoconhecimento muito mais efetivo e eficaz é assim de de de que possa ajudar a pessoa a produzir mudança na sua vida porque a gente tá focado nas interações e e é interessante Quando você vai pra história de aquisição de de de de padrões comportamentais normalmente eh são as eh eh o recorte externalista ele fica claro
ali né a pessoa pode descrever o hacklin falava muito isso né ela pode descrever sentimentos mas os sentimentos são exemplos de padrões comportamentais de padrões estendidos como ele e o baum falam né e ah você vai pras experiências para essas relações Quando você vai na manutenção do comportamento você também tem um recorte externalista E aí realmente essa manutenção do comportamento é é muito importante vamos imaginar uma pessoa que que ela tem um padrão inibido né ela ela ela eh de expressar né as suas ideias de se comportar ela ela identifica-se que ela teve uma história
de punição né em relação a isso ela não teve um ambiente favorável para emissão de comportamentos de serem reforçados ou ela foi pouco reforçada eh em ações né públicas de de de interação onde ela realizava um determinado desempenho e assim por diante digamos por uma série de de de contingência nesse sentido a pessoa ela ficou uma pessoa mais ela pensa muito né e tudo mas ela é mais inibida em Em algumas situações isso está trazendo dificuldades para ela em alguns contexto vai ser assim sempre é tão importante quando Entender esse processo é entender como é
que estão as condições atuais né Às vezes as condições de manutenção não são tão punitivas também olha que interessante ela não tá com condições tão punitivas mas os efeitos da da das punições ainda controlam o comportamento aí seria um outro exemplo de que a história seria interessante até para validar a dificuldade que a pessoa tem em apresentar um novo comportamento em variar o comportamento como a gente brinca às vezes né condicionamento é condicionamento né então é aquela história lá do do do do a gente faz uma opção de coisa que a gente até condena e
a gente sem perceber faz né ah ou tem uns condicionamentos de estímulo né aquela história do chinelo emborcado lá a pessoa já não acredita mais naquilo mas eh bom o até meu filho falou pai fala isso em alguma aula né a gente tava vendo jogo do falei filho você nem nem acredita né a gente aqui torce pro Botafogo né imagina e meus filhos né adolescente adulto jovem ainda fanático vai pros pensos na Libertadores lá do quarta-feira eu falei filho você acredita que eu Justamente que a gente evita ao máximo essas condições de superstição o controle
é muito forte né eu falei a primeira vez que o primeiro jogador Botafogo foi bater eu falei falei o nome dele vai Fulano não falei mais nada não repeti mais nada ele fez um gol eu passei todas as outras partidas eu não falei mais nada eu só falava vai Fulano eu sabia falei cara eu não vou nem arriscar eu não quero nem mudar meu comportamento não tenho controle nenhum né então O condicionamento é muito forte é impressionante né a gente ele pô pai é muito legal eu também fiz isso isso e isso eu evitei fazer
tal coisa né e a gente evita esses comportamentos então Eh esse esse acesso aí né a pessoa eh é importante também ela entender o que que tá mantendo então eu eu eu trabalho no no por exemplo num ambiente ou onde há uma hierarquia e um controle aversivo considerável que inibe meu comportamento eu eu estou num relacionamento com uma pessoa que é que exerce um controle aversivo também e me inibe Então realmente é fundamental ela também identificar ess situações Mas é interessante que as situações em que o as contingências ambientais podem não claramente é é um
processo de investigação está semelhante ao que foi um período de aquisição mas o efeito do condicionamento eh ser tão forte que a variação comportamental ainda seja difícil ou não tem oportunidade mas inevitavelmente a gente na clínica A gente tem que olhar para as condições atuais não tem como que é onde a gente gente pode né onde as pessoas podem modificar é e acho que daí assim vai importante o conhecimento obviamente dos princípios básicos né porque quando você olha sei lá uma mesma consequência depender do tipo de esquema em que ela tá inserida pode exercer controle
de maneira muito diferente né O mesmo tipo de aspas recompensa se tiver sendo enfim entregue disponibilizada no num esquema de intervalo versus um esquema de razão né ou então então acho que o olhar para as consequências é importante mas também pra história comportamental né eu fiquei pensando muito sobre a a você mencionou hackl Em algum momento né um autor que eu achava genial assim porque o tanto que ele conseguia beber de outras fontes e dialogar com outras áreas por exemplo com economia comportamental né então quando você pensa em suncast effect né o efeito dos cursos
afundados uma pessoa que investiu muito num dado curso de ação seja sei lá Investir dinheiro em Ação literalmente né então é algum tipo de investimento financeiro ou uma pessoa que tá num casamento de um tantos anos já tá infeliz mas vai continuar simplesmente porque já tá lá tanto tempo né então se o conhecimento da História nesse caso só olhar para as consequências não vai ser o suficiente então é realmente uma uma análise comportamental compreensiva no sentido de abrangente precisa levar en Contra isso tudo né não perfeito Tem a gente tem vários exemplos clínicos né você
pega duas pessoas com processo de rejeição amorosa vamos imaginar duas três pessoas quatro não sei quantas né Vamos pegar duas só para criar uma uma uma um polo aí né digamos e digamos que elas e cada uma delas né todas com a mesma idade vamos imaginar nasceram no mesmo dia tem 25 anos nasceram no mesmo dia na mesma hora cada uma né não se conhece pode viver até na mesma cidade né imaginar São Paulo aí pode ser Brasília também né São Paulo muito não vai se conhecer mesmo né Então vamos imaginar que cada uma delas
conheça uma outra pessoa um relacionamento vamos imaginar a outra pessoa até da mesma idade tudo vamos tentar criar algumas condições semelhantes né e depois de TRS meses elas elas elas sofrem uma rejeição Inesperada né e elas estavam muito envolvidas estavam apaixonadas e houve uma rejeição inesperada e com explicações muito semelhantes Olha eu descobri que eu não gosto de você então tô saindo fora da relação e a pessoa fica a ver navios né Eh exatamente isso que você acabou de colocar né de repente uma pessoa que não passou por isso e que na realidade ela sempre
escolheu e não era escolhida ela que que decidia se ia continuar ou não ela que terminava as relações né ela que sempre foi muito procurada por outras pessoas né do interesse dela e eu e a outra que já passou por algumas rejeições amorosas dolorosas né Elas podem ter reações emocionais eh diferentes em função da história talvez aquela que teve mais êxito digamos assim nas relações amorosas ela possa ter um sentimento de raiva bem maior do que a outra que Talvez possa predominar a tristeza e digamos que ela viveram viveram coisas bem parecidas né então é
exatamente isso quando você vai combinar com a história de vida as condições atuais e isso terapia bem interessante né que é a gente busca as condições atuais mas o processo de seleção ao longo da vida é bem interessante de condicionamento de para dar uma visão mais Ampla a gente descobre coisas Aliás o nosso trabalho clínico é um trabalho de estudo né de de de investigação em conjunto com a pessoa né então mas é isso eh eh em relação à parte do do do autoconhecimento né muito legal porque ele Aliás o Skinner né a gente até
eu considero que a a a melhor formação clínica que eu tive foi estudando princípio de análise de comportamento e questões filosóficas eh para ter um olhar clínico né funcionalista né externalista interacionista seleciona tudo mais do que estratégias específicas de mudança de comportamento né porque se a pessoa aprende técnicas e tudo eh podem ser eficazes mas às vezes quando você tem um olhar funcionalista mais amplo você fica numa condição de identificar coisas que não são identificáveis se você só aplicar uma estratégia sem ter uma leitura mais Ampla de algumas situações vai vai aplicar uma estratégia de
autocontrole ajudar uma pessoa num estratégia de autocontrole mas questões motivacionais mais amplas estão envolvidas que não vão permitir que as estratégias tenham uma durabilidade ou que possam ser estendidas para outras condições Então esse raciocínio da análise de comportamento na clínica e a gente da Clínica ter um privilégio né porque a gente tem uma riqueza de possibilidad de análise é uma extensão muito grande né a gente as pessoas aprendem a fazer aquela análise funcional contígua né de episódica Mas quando você vai na clínica você não vai analisar só aquele comportamento ali naquele determinado do momento você
tem que analisar todo um um contexto mais amplo né condições controle de estímulos mais amplos padrões comportamentais para você ter uma uma visão mais Ampla e junto com a pessoa né entender melhor essas condições eh Então é isso assim eu acho que Lembrando aqui da da da da do do capítulo né Eh tinha um tempo que eu não não não Lia né Eu acho que a última vez deve ter sido em em em alguma aula de graduação né E já tem um certo tempo é sempre rico né a gente a gente sempre aprende alguma coisa
reflete alguma coisa mas o destaque aí gente que eu acho essencial é olha que interessante né Eh sempre se discutiu E ele fala né do privilégio da pessoa que consegue entrar em contato com os próprios sentimentos que ela conhece mais ela vai conhecer a sua essência o seu verdadeiro eu né eh e ele vai justamente dizer que depois que se conheceu mais sobre o outro a partir do conhecimento do outro a partir dos estudos inclusive de outras espécies e que se conheceu os princípios né de de de do comportamento eh o autoconhecimento pode se tornar
mais eficaz né porque você sabe muito mais da mesma maneira que você sabe mais de uma pessoa quando você sabe o que ela faz do que necessariamente saber o que ela sente né assim nem sempre você vai ter eh a partir dos Sentimentos esse conhecimento né Aliás a nós conhecemos mesmo as pessoas a partir das suas ações públicas até né Eh então ele vai dizer olha os instrumentos da mesma maneira que que que que alguém é da psicanálise né pode dizer Olha só quem passa pela P análise sabe poderá explicar isso aí ou só um
um um Místico pode descrever o que ele sentivo etc né Ele fala então também só o analista do comport dizer que só ele entende efetivamente de pode produzir um conhecimento a partir da da dos princípios derivados da análise Experimental do comportamento né e naturalmente a gente a gente concorda que é um conhecimento muito privilegiado que a gente tem porém isso não quer dizer que os sentimentos não sejam relevantes na condição Clínica quando a gente vai pensar em termos de de para produzir um autoconhecimento ou também na clínica A gente precisa muito também as pessoas querem
saber porque as pessoas que estão a ao seu redor se comporta de determinada maneira a gente não faz isso muitas vezes né Gente pô mas por que que que a minha namorada meu marido né o meu colega de trabalho meu orientador Por que eles fazem isso né que princialmente com as pessoas próximas né então à a gente faz um um um um exercício nesse sentido eh quando a gente quando a gente vai falar de aquisição de comportamento quando a gente vai falar de manutenção de comportamento de motivação para mudança e de o que deve acontecer
para que mude né ele vai até falar olha você vai ajudar uma pessoa a mudar mais facilmente se ajudá-la a mudar as suas ações que aí vão interferir diretamente nas contingências do que tentar mudar diretamente o sentimento e depender né às vezes da força de vontade e tudo mas o que que acontece que na clínica primeiro né a gente não tá tendo acesso a a em situações que a pessoa está né a gente depende do relato verbal né de de que é uma da da das definições de consciência né a pessoa ser capaz de de
tatear alguma coisa né tatear o ambiente então Eh tatear relatar descrever né e o autoconhecimento seria relatar ou descrever sobre si a partir de demandas eh de comunidades verbais que ajudam bastante né E a nossa comunidade verbal Ela é bem interessante porque ela ela não está interessada como Skina também enfatiza nisso né especificamente como a pessoa se sente mas por que ela sente aquilo que ela tá sentindo né que experiências passadas e atuais estão sendo determinantes né estão sendo importantes para ela tá sentindo o que ela que ela sente mas assim como a gente tá
numa comunidade internalista por exemplo você relatar o sentimento tem várias funções né sentimento como pista de contingências o sentimento Isso já é já é fundamental né o sentimento como o relato de sentimento é é uma prática da da da da comunidade as pessoas cuidam das outras não precisa dela est falando tudo que aconteceu falar tô com dor o rlin até fala isso olha se ela tá com dor tá com dor e pronto vamos cuidar dela né Eh E então assim relatar os sentimentos é uma forma de de acelerar o processo né de de de de
de de pistas de dicas de olha as coisas não estão bem né ela o ela também favorece a a formação de vínculo né que é essencial no trabalho terapêutico né que é oportuniza o acolhimento e a validação por parte da terapeuta né então ela ela ela ela possibilita essa essas condições Então os sentimentos eles têm eh importância nesse sentido e às vezes é é é uma ferramenta que que a terapeuta tem né numa situação ela falou olha ela quer saber o efeito de Tais estímulos sobre a pessoa ela quer saber como é que as contingências
Você pode perguntar como é que você tá sentindo a dificuldade né E talvez a a grande dificuldade é você eh enfatizar excessivamente E focar em fal sobre seus sentimentos e esquecer das contingências então isso pode até favorecer aquilo que a gente pode ouvir né uma pessoa fal Eu amo a minha terapeuta meu terapeuta E aí como é que tá tudo como é que tá o não não tô vendo o resultado minha vida continua né continua seas condições então o acolhimento o vínculo é importante mas só o vínculo pode ser inefetivo para produzir mudanças nesse sentido
então por isso que a gente por isso que que essa questão de entender de contingências pode deixar o terapeuta A Terapeuta mais aguçado e sensíveis para processos de Investigações interacionistas né que sejam muito importantes e e o recorte externalista ele vai essa questão interacionista né ele o esquina ele bate muito nessa tecla né nesses escritos como outros analistas do comportamento em relação a essas né Olha você vai conhecer mais de se se Eh aí o tatia né é interessante né porque ele enfatiza muito assim a a autodiscriminação né Como como o conhecer como comportamento discriminado
né Eh age-se Diferentemente diante de estímulos né produzindo consequências reforçadoras e o autoconhecimento quando Eh esses estímulos os estímulos discriminativos são autogerados Então discrimina se os estados privados discrimina se o próprio comportamento e numa condição mais Ampla né não falou tão claramente o de Rose fala outras pessoas falam nesse sentido também as variáis das quais o comportamento né é função eh Então isso é Um Desafio na clínica né E aí vem uma outra questão também importante aí que é até que ponto o autoconhecimento Qual a função do autoconhecimento na clínica né porque as pessoas até
questionam isso né dentro da área mesmo também E aí o autoconhecimento ele produz mudança não produz mudança ou ele é um ele é uma etapa para alguma coisa né ele ele possibilita né seria até bom se vocês quisessem opinar sobre isso aí como como grandes clínicas clínicos né que eu sei que vocês são eh em relação a essa questão a questão interessante né a função do do autoconhecimento né de de de sim Marcel tem uma tem eh eu sou muito voltada paraa fap tá eu acho que é por isso que eu vou trazer isso também
Dessa forma teve uma aula que eu dei no ibac inclusive junto com o Jonatas que a gente apelidou um CRB para quem não sabe um comportamento clinicamente relevante é comportamento que acontece diante do terapeuta para quem tá assistindo talvez não saiba como um ccr3 um crb3 como o golpe do TRS que a gente apelidou porque tava rolando algumas pesquisas que eu tava acompanhando e eu e o Jonatas estudando junto a gente percebeu uma coisa que muitas vezes os casos também que eu pegava aconteceu isso uma vez especificamente em que a pessoa ela realmente ela desenvolvi
um repertório muito bom de autoconhecimento e ela usava isso para não mudar e para melhorar a atuação dela problemática no na vida dela E aí um dia eu entrei numa sessão E me perguntei caramba que que eu tô fazendo aqui porque o repertório de CRB de O3 era Fantástico e o cara tava fazendo assim muita coisa errada na vida eu não posso falar muito porque is Sera uma questão ética mas tava fazendo muita coisa errada utilizando muito do que aprendeu enquanto repertório de psicoterapia mesmo para continuar machucando pessoas lá fora não tava legal aquilo tava
sendo ruim até para mim enquanto o terapeuta tá naquele atendimento porque eu me Perguntei também qual é a minha função aqui parecia que era dar muita ferramenta para coisa que não estava sendo legal eu me senti muito nesse papel e quando você foi falando fui pensando caramba quando a gente vai estudar tá saindo agora bastante pesquisa sobre o quanto que é eu lembro que há muitos anos atrás eu vi Acho fo uma palestra Não sei se foi do Moreira ou do Medeiro sobre o quanto que era necessário que o cliente tivesse acesso à própria análise
funcional e quando a gente fala de crb3 ou J3 a gente tá falando basicamente disso então foi assim muito legal muito legal você abordar isso isso porque não é uma coisa que eu tô sempre pensando não sei como que é pro César não sei como que é para você mas para mim sempre é um motivo de reflexão quanto que isso é valoroso quanto que você vai ser legal numa psicoterapia pela sua prática o que que você acha depende tem que ter a resposta clássica de psicólogo sempre depende e também eu fiquei me me me perguntando
acho que é isso quando você enfim você produz mais autoconhecimento você vai munir a pessoa de mais estratégias para ela eventualmente esperançosamente se autocontrolar melhor e controlar outras pessoas melhor agora por que que ela vai usar isso muitas vezes tá fora também do nosso controle do controle do próprio terapeuta né E isso pode Enfim acho que chegar em algumas situações complicadas como essa que Ana acabou de relatar acho que o próprio Skina faz de certa forma esse raciocínio porque ele começa falando sobre conhecimento de si do outro para depois falar sobre controle de si próprio
controle do outro né então acho que essa relação era uma relação TIM para ele também né Eu acho que ele tava pensando isso né a finalidade paraa análise do comportamento no fim do dia geralmente é previsão e controle né esses são os objetivos expressos eh mas enquanto você foi falando Marcel foi me ocorrendo várias questões eu não sei se você também é terapeuta de casal mas por exemplo a maneira como a gente Analisa né descreve um caso formula um caso no caso da terapia de casal porque na terapia de casal o cliente ou paciente é
a relação não é nenhum dos dois tanto que é imprescindível essa postura de equidistância né Eh eh e eu fiquei muito pensando no modelo da ibct da análise Deep né que é você começar analisando as diferenças né em termos de resolução de problemas de cada um as sensibilidad sensibilidades emocionais os estressores externos enfim eh eh eh os padrões de interação e e eu acho que é é uma maneira de você a eu fiquei me me eu fiquei mais convencido de que a ibct ela é muito behaviorista em algum sentido porque me parece que a maneira
como eles e a análise Deep é uma maneira é uma é um formato de se fazer análise funcional para terapia de casal e eles chamam a atenção justamente para isso que queer tá falando tipo Ok você pode se perguntar sobre sentimentos mas se você interrompe a pergunta aí você vai deixar muita coisa de Fora inclusive você vai negligenciar o fato de que sentimentos frequentemente são só subprodutos de comportamento né então se você negligenciar as contingências você vai ter muito pouco a a que acessar e eventualmente alterar para produzir enfim mudança ou enfim estabelecer previsão e
controle para falar de uma maneira mais técnica não muito legal eh algumas coisas que vocês falaram aí né e e tem nesse capítulo aí nessa questão né O O autocontrole ele envolve autoconhecimento né A questão de São dois comportamentos né um comportamento é ser controlado normalmente tá produzindo condições reforçadoras né Principalmente a curto prazo eh e mas ao mesmo tempo né assim é o comportamento que controla e o comportamento controlado né são comportamentos diferentes eh o comportamento controlado ele tá produzindo consequências reforçadoras e punitivas né normalmente às vezes mais reforçadoras a curto prazo e mais
punitivas a longo prazo quanto mais maior magnitude né da do do estímulo mais vai pode controlar o comportamento tem outras variáveis aí tem em outras situações e a pessoa engaja para fazer outras coisas para tentar mudar né Eh Mas é interessante porque assim ele vai falar olha tudo terapeuta mesmo que diga que não controla né ele até falou do do na época né tava em V O que o c Rogers falava né e e e ele falava olha os humanistas eles eles tentam controlar o comportamento das pessoas também influenciar para que elas mudem o comportamento
para g na sua vida o psicanalista também todas as estratégias são para que a pessoa varie o seu comportamento e produze mudanças né e e lógico a gente sabe que na clínica às vezes na interação terapêutica né e Ana Clara lembrou bem aí a questão da FAP que enfatiza essas condições né Eh algumas mudanças já podem acontecer né a pessoa Às vezes uma pergunta que a gente faz uma coisa que ela tá falando tem função alterador de estímulo né a pessoa desse tá uma pessoa falando para mim assim nossa você fez uma pergunta aqui para
mim que né tava relacionado a uma culpa em relação a a a mãe essas coisas Tod e e e uma pergunta tinha a ver com o contexto né se se se os irmãos também sentiam isso tudo e ela eh falou que foi uma pergunta Libertadora para ela né porque ela tava focada Em certas coisas tal tal tal mas assim na realidade eh um dos objetivos da Clínica né a grosso modo é produzir uma variabilidade comportamental podem usar outros termos abordagem para que que a pessoa possa se comportar diferente na sua vida e naturalmente essas mudanças
vão produzir na nossa leitura né novas contingências e os subprodutos né emocionais eh né seriam mais satisfatórios então assim independente da abordagem ele até falava olha os humanistas eles eles defendem isso mas eles não permitem que investigue suas práticas né que que que possam medir para para indicar que eles estariam né Tem um estudo aí tem um ou outro estudo aí né não tô falando isso em disputa de abordagem né tô falando de de acho que na realidade as pessoas eh eh a as contingências vão est atuando queiram ou não queiram e as pessoas mesmo
sem perceber elas vão vão buscar interferir nessas contingências né e nada melhor do que também uma um um um profissional que estude constantemente as contingências dentro de uma área que se estuda as contingências já que a gente vai interferindo nas contingências então a gente se sente privilegiado Nesse sentido porque o nosso objeto de estudo nós os analistas do comportamento né toda a história da análise do comportamento e tudo que a gente aprende né vindo do do laboratório e assim por diante então é é é bem interessante a eu lembro daquele filme O Leitor né que
que eu eh passava após a Segunda Guerra [Música] com a acho que é Kate blanchet acho que é aquela do Titanic né e o eu sei que ela tá sendo condenada né ela ela ela resumindo resumindo resumindo senão né mas veja um filme um filme legal para quem não viu né G Oscar el Ach Que el ganhou Oscar de atriz tudo e ela tá sendo condenada e e o o um estudante de direito do último ano que tava não havia muitos anos porque ele teve um romance com ela ela já adulta e ele com 15
anos e o interesse dela é que ele lesse romances para ela e tudo mas ela sumiu repentinamente ele ficou totalmente apaixonado mas foi vê-la se lá 10 anos ou mais depois sendo julgada por crimes nazistas mas ela não era culpada né porque a acusação é de que ela não leu tudo que tava escrito ali tal tal né e ele sabia que ela era analfabeta que ela não sabia ler só que ela não queria até uma discussão ética ela não queria que ninguém soubesse que ela não sabia ler né tinha tinha uma e ele ficou totalmente
em conflito falo não falo falo não falo e aí no intervalo do julgamento lá das sessões o professor dele né mais experiente Ele virou para ele olha você tá muito engiado aí eu sei que você sabe de alguma coisa de coisas importantes que vão interferir aí e tal e e resumo da opa ele virou para ele F Olha você pode ter os sentimentos e pensamentos mais incríveis mas o mundo é feito de ações não de sentimentos né então assim e isso é aquela questão do intercâmbio ações públicas no caso aí né do intercâmbio então queira
ou não queira as terapias elas elas são processos que vão estar interferindo na maneira da pessoa interagir com o mundo né naturalmente que as questões verbais já são formma de interação importantes as descobertas que a pessoa tem quando estão falando né e as mudanças emocionais que podem surgir durante a sessão também né produz-se uma uma uma variabilidade ali também por modelagem como na fap que possa favorecer uma uma extensão né ou a pessoa fica so controle de novas regras naturalmente possibilitando variações nesse sentido eh então assim a a outra coisa da da da questão da
análise funcional né de de usar na na na pela minha experiência né assim eu particularmente eu acho que eu nunca usei os termos técnicos da análise do comportamento com alguma pessoa que eu atendesse ensinar sobre SD resposta e consequência eu acho que a prática modelou um raciocínio totalmente funcionalista externalista da análise do comportamento em contato constante Falando com amigos da análise do comportamento bate-papos de análise do comportamento sai com os amigos da análise do comportamento todas as análises de contingências e leitura né específica d aula sobre isso lê coisas sobre isso mas o nosso cliente
ele não não lê sobre isso e ele eh por isso que ele vem com os jargões ele pega os jargões também da gente alumas coisas né E então assim eh as análises funcionais assim a gente exercita um raciocínio interacionista seleciona sem necessariamente utilizar os termos técnicos is seria uma questão até de investigação vamos investigar para ver se ele se ele souber o termo técnico produz mais mudanças do que se ele não souber né também seria uma questão empírica interessante mas eu particularmente não mas eles estão não est estão sendo eh instigados a raciocinar eu não
uso termos mentalistas para explicar explicações mentalistas eu não uso eh explicações eh exclusivamente ou baseadas em questões genéticas a gente independente do tanto que a genética interfira a gente vai atrás das contingências e eles nem sabe o que que é contingência que nem isso eu falo eu falo experiência nesse sentido tá quão eficiente é isso Isso é uma questão de de investigação Lógico que a gente tem a nossa sensação ao longo dos anos que as coisas estão funcionando muito bem mas para isso tem a psicologia baseada em evidências para medir procedimentos né que não é
nada fácil né Em quais situações e ainda mais com queixo ex amplas e aí a continuando assim a o que vocês colocaram eu até anotei aqui né assim de eh o o o o autoconhecimento mas numa uma numa acepção mais Ampla né ele a gente não pode esquecer que nessa nessa concepção mais Ampla não é só discriminar estados privados e não que você se comporta mas em quais situações você se comporta que consequências T né que impactos traz sobre as outras pessoas como seu comportamento pode ter sido aí vem a a história de aquisição pode
ter sido adquirido está sendo mantido então é eu eu eu tô dentro desse enfoque aí aí isso amplia né Tem situações que a gente vê na clínica são números né em aula às vezes a gente eu faço uma lista de situações que a pessoa tudo bem eu sei que eu sou eu sou eu sou inibido eu sou tímido porque meus irmãos mais velhos me corrigiam o tempo todo a vida inteira eles eram super habilidosos e eu tava sempre com eles eu realmente fica claro que não é que eu não nasci assim eu não não tive
ocasião para emitir comportamentos e ser reforçado quase ou ou isso se Estendeu para outra situações é tô E aí eu vou sair sendo desinibido não vai ter que passar por experiências novas por modelagens né E aí a gente vai ajudá-lo nesse sentido se a gente for ver também pessoas que que que tem uma pessoa que que a questão é eu não estudo eu não vou atrás eu usam até as nossas metáforas né então às vezes um tempo desse uma pessoa falando olha eu sei que seria bom se eu corresse atrás e já com 30 e
poucos anos né se Deus estudasse de eu tentasse isso me esforçasse mas eu não tô sentado empregos a casa não tá pegando forco não tá tão bom mas não tá tão ruim e para eu chegar lá no tão bom vou ter que fazer um esforço que eu não tô acostumado que eu não preciso no final das contas me ajuda então eu sei disso há muito tempo por isso que eu não mudo a situação da da na clara né agora é provavelmente uma das situações onde o autoconhecimento em combinação com as contingências seja eficaz mas que
se um autoconhecimento não mudaria é quando a pessoa discrimina principalmente consequências de médio e longo prazo que estejam vinculadas às ações dela ou que elas um atamento né tudo é multic contingenciado né então ele produz várias consequências então por exemplo se você descobre que uma ação sua que produz certos reforçamentos está prejudicando uma pessoa que você ama já está ocorrendo a contingência a pessoa tá se dando mal né mas você não tem consciência Ou seja você não tem esse conhecimento seu de dessa relação que o seu comportamento está produzindo isso que que acontece quando você
descobre você muda o comportamento na hora mesma coisa em relação a algumas coisas na sua vida então a gente poderia dizer né que há situações que mesmo com autoconhecimento que é são muitas né a pessoa vai ter que partir para contingências e a gente vai ajudá-la a a não se esquivar ou como ela pode entrar né a acte tem várias estratégias de aproximação de contingências envolvendo estímulos aversivos condicionados que a gente se esquiva né olha aceitação da condição emocional como uma estratégia para pessoas vivenciar as novas contingências eh só como exemplo né então tem tem
tem eh o ter consciência Isso daria uma boa pesquisa aí né a gente tem até um projetinho guardado há 500 anos né de uma pesquisa nesse sentido de até que ponto a consciência poderia ter uma função porque a a o autoconhecimento ele o Skinner fala né ele coloca a pessoa numa posição privilegiada né para atuar sobre si sobre sobre os outros sobre o mundo né Eh o autoconhecimento pode ter uma função motivacional como nesse exemplo que eu que eu eu coloquei ali né Olha do jeito que eu me comporto a coisa que eu mais valorizo
Não Vou atingir isso pode gerar uma variabilidade comportamental a pessoa fica sobre controle de novas regras pode até um condicionamento semântico aí de de né de de verbal né de tornar algumas alguns comportamentos aversivos o autoconhecimento também ele atenua né ele pode atenuar processo de culpa né Eh que a gente falou no começo pode ter funções motivacionais para valorizar algumas situações assim como regras né ou instruções podem produzir isso nas pessoas né mas como autoconhecimento é interessante porque ela as chances de generalização em princípio podem ser maiores né porque ela consegue identificar em outras situações
Nossa eu tava observando Olha como eu faço isso Em tal situação nossa aí e muito do que o meu filho apresenta tem a ver com isso tava observando que depois ele faz isso sabe isso É bem interessante isso gera uma uma generaba gente lá né eu gosto né já NOB há muitos anos mais de 20 anos a gente fala de de uma análise molar né nesse sentido tem a ver com isso e eh O autoconhecimento ele ele ele ele ele pode também ajudar no estabelecimento de objetivos né mais amplos olha objetivo não é só eu
eu descobri que na realidade né a pessoa descobriu pelas pelas análises que ela na realidade não é dificuldade de de de de lidar com o colega de trabalho mas ela tem uma dificuldade mais Ampla em talvez em ser criticado ou uma baixa tolerância a frustração que se apresenta em muitas outras situações então aí às vezes a vivenciar situações em que nem tudo sai do jeito que ela queira mas possa produzir reforço né seja uma condição terapêutica mais útil a partir desse conhecimento do que ela só como eu vou lidar com o meu colega de trabalho
desenvolver isso aí aí seria uma análise mais restrita que uma aplicação de técnica sem uma visão mais Ampla eh não possibilitaria né Essa análise é João eu vou ter que te interromper porque a gente tá super Estourado no tempo eu tô achando super legal a discussão mas quanto quanto mais legal mais fácil a gente estora oses a gente umco do tempo mas muito obrigado por ter participado conosco acho que esse projeto vai ficar lá eternizado sei lá daqui anos quando sei lá um caloro tivesse análise do comportamento sobre behaviorismo quem sabe essas lives não ajudam
sei lá tem alguma função motivacional para eles as aulas de nunca acabam é é real vocês tiverem considerações finais só liberos privilégio aí e parabenizá-los novamente por por por tudo que vocês vem fazendo aí nesse projeto tá tá sensacional obrigada pessal obrigada muito por ter vindo realmente para até esse final você gente falar de autoconhecimento e a relação com clinica você já é Clínica há muito tempo e a importância que esse tema ele vai continuar tendo para sempre né para quem é clínica porque as pessoas vão até para terapia para ter autoconhecimento E aí eu
sempre acho muito engraçado isso que a gente se con a partir do outro eu acho que é isso que você tava falando a gente se conhece a partir da relação que a gente estabelece com o outro muito obrigada tá por ter aceito o convite agradeço Valeu pessoal boa noite até a próxima boa noite L tchau tchau
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