Você já ouviu uma frase assim: "Ó, os ricos estão ficando cada vez mais ricos e os pobres estão ficando cada vez mais pobres, jovens"? A frase, será que ela é verdadeira? A gente vai descobrir se é ou não durante a palestra.
Você já ouviu também frases do tipo: "que consumista mesmo é o homem ou a mulher"? Quem já ouviu? Você já ouviu que a mulher.
. . será que a mulher?
A gente vai descobrir hoje quem dirige melhor: homem ou mulher? Você já ouviu? A proposta não pode me acusar de machismo, porque não tem resposta nenhuma.
Eu só fiz perguntas, não foi? Essas perguntas serão respondidas hoje. Eu só posso começar dizendo para vocês o seguinte: o seu cérebro acredita na história que você conta pra ele, e acredita tanto que Deus já tinha alertado sobre isso: Provérbios 23:7, "porque, como imaginou na sua alma, na sua mente, nos seus pensamentos.
" O que está querendo dizer assim: se você disse que você dirige mal, você dirige. Se você diz que você não é capaz de passar naquele concurso, de alcançar aquele resultado, na prova, de que não é capaz de casar, não é capaz de permanecer casado, você tem razão. Se você diz que você é capaz, você também tem razão.
Aí aparece um sujeito na história mundial chamado Henry Ford. Já ouviu falar de Henry Ford? Ele disse: "Você diz que pode ou diz que não pode, você sempre terá razão.
" Assim como você pensa na sua alma, assim você é. O seu cérebro acredita nas histórias que você conta pra ele. O que a gente aprendeu?
A gente aprendeu que a mulher dirige melhor ou pior que o homem. Não é verdade? O que a gente aprendeu?
A gente aprendeu que quem dirige melhor é o homem. É verdade, mas a gente aprendeu que é em um ambiente machista, sim. Agora, será que realmente é porque o homem dirige tão bem, como dizem por aí?
E o seguro dele é mais caro do que o seguro da mulher? Há quem diga que é porque a mulher dirige tão devagar que, quando bate, não há massa. É brincadeira!
Não é verdade, era brincadeira. Você sabia que a mulher dirige bem melhor que o homem, a ponto de os acidentes com mulher serem menores? Sabe disso?
A ponto da seguradora fazer um cálculo estatístico e cobrar um seguro mais em conta de quem? Da mulher. Só que aí entra a psicologia social, e a psicologia social nesse momento aqui que eu vou explicar tem por objetivo descobrir um comportamento.
Ela não explica, ela só descobre. E aí fizeram um estudo em lugares como o Brasil, porque tem países que são diferentes, o estímulo é diferente. Mas o Brasil é um país machista, está melhorando e vai melhorar, e precisa melhorar, mas ainda tem alguns momentos, alguns pontos de machismo.
E aí, essa mulher pesquisada no Brasil descobriram que essa mulher, grande parte delas, têm dificuldade em estacionar o carro. Aí vem a neurociência para tentar explicar o que tem no cérebro da mulher que faz ela ter dificuldade em estacionar. Não todas, mas em alguns momentos.
Por que a psicologia social descobriu que algumas mulheres têm dificuldade em estacionar? A neurociência foi estudar o cérebro da mulher para justificar por que ela tem. Justificativa que eles encontraram: nenhuma!
Não tem nada no cérebro da mulher que disse que ela tem que ter dificuldade em estacionar. Mas com quem é que essa mulher aprendeu a dirigir? Talvez com o pai.
Pode ser. Vamos supor que essa mulher aprendeu a dirigir com o pai. Quem aqui aprendeu a dirigir com o pai?
Levanta a mão! Seu pai te ensinando a dirigir, e você erra a marcha e ele fala: "Tudo bem, filha, não tem problema, carro para usar mesmo. " E assim vai.
Aí você vai engatar a marcha, engatada, e faz aquele barulho todo. Esse papai vai quebrar! Fica tranquila, eu tô aqui pra aprender.
É assim? Não! Ela cresce em um ambiente machista, ouvindo uma história de que ela dirige pior do que o homem.
Ela não nasceu para dirigir pior que o homem, mas o cérebro acredita na história que você conta e acredita ainda mais. Essa história foi contada por pessoas íntimas, porque intimidade é a chave que você dá para as pessoas acessarem as suas emoções, mais precisamente a sua programação mental. A gente diz também que mulher fala demais, jovens.
Isso, senhor, não sabe quem fala demais? Não é mulher nem homem, é uma pessoa que tem um perfil que a gente chama, dentro da área comportamental, de perfil influente. Lá em casa, influente sou eu.
Quem fala demais sou eu. Quantas vezes eu cheguei em casa tarde da noite, depois de fazer palestra, e dois para conversar com a minha esposa? Chego em casa, ela está dormindo, parece aquele sono profundo.
Falo: "Que pena! Queria tanto conversar. " Mas ela já está dormindo.
Aí eu vou tomar banho, e quando eu abro a porta do banheiro, está aquela fumaça, ela acabou de tomar banho! Anjo, ela está dormindo para não falar comigo, porque ela sabe que se eu chegar em casa e ela estiver acordada, eu não paro de falar. A frase que me explica, que explica o que eu sou, é: "Se eu não falar, eu morro.
" E quem é que disse que a mulher que fala não é mulher? Não é homem, é uma pessoa qualquer que tenha um perfil influente. Tá tudo bem aqui, gente?
Quem é que disse que mulher é consumista? Porque eu ouvi na minha infância que mulher é consumista. Resolveram: "Olha, é a mulher que gasta mesmo.
" Não é que a doida é a mulher, gente! É porque no mundo machista a gente vê uma mulher descontrolada financeiramente e diz: "Olha lá como são as mulheres. " A gente generaliza!
Você, mulher, é machista quando você está em uma pista qualquer dirigindo seu carro e um. . .
Carro bem devagar na sua frente quando você passa a falar, mas só podia se você já falou, já já falou. Desgraça! Já falou!
Machista! Seu cérebro acredita na história que você conta. Mulher fala demais?
Não, tem mulher que fala de. . .
Tem um homem que fala de. . .
Tem um homem que fala demais, tem mulher que fala demais e isso não tem nada a ver com gênero, tem a ver com comportamento. Mulher é consumista? Não.
Mais existem mulheres consumistas; existem homens consumistas. De cada dez casais com problemas financeiros que eu já atendi, de cada 10, 7, o problema é de homens desequilibrados financeiramente. 7!
Isso não está escrito em lugar nenhum; eu atendi gente assim. Então, tem alguma coisa errada. Mas, independente de ser a história que foi contada, ser uma história verdadeira ou mentirosa, eu disse pra você que o cérebro acredita, independente de ser verdade ou não, porque o nosso cérebro não tem a capacidade de discernir entre verdade e mentira, a não ser que a gente conheça a verdade.
Mulher é multitarefas, sim ou não? Você deve ter aprendido que sim. E se você, mulher, aprendeu que você é multitarefas, você exige de si múltiplos resultados.
Está pesado ser a mulher que você quer ser. E se você acredita que é multitarefas e se cobra muito em resultados, a sociedade também diz: e aí, não vai ser mãe, não vai ser servidora, não vai ser funcionária, não vai ser vizinha, não vai ser amiga, não vai ser mais. .
. E não está sendo tudo que poderia ser. E aí você quer ser a pessoa que você é capaz de ser.
Você quer ser perfeita? Tem coisa errada na história. Só que o cérebro acreditou, porque assim como você pensa na sua alma, assim você é.
Gerar que os pobres estão cada vez mais pobres e os ricos, cada vez mais ricos. Será que essa pergunta é verdadeira? Essa frase é verdadeira?
Parábola dos talentos. Posso, gente? Parábola dos talentos: Mateus 25:14.
Porque isso é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou seus servos e entregou-lhes os seus bens. É uma pessoa que chamou os funcionários e disse: "Tomem os meus bens". Como é que ele distribuiu?
Entregou seus bens. A um deles ele deu cinco talentos, a outro ele deu dois, e a um outro ele deu um, a cada um segundo a sua capacidade. O que era pobre recebeu a quantia de pobre; o que era rico recebeu a quantia de rico.
E eu não estou falando de rico e pobre de dinheiro, e muito menos de espírito; estou falando de capacidade, de potencial, de habilidades emocionais. Você recebe o talento de acordo com a habilidade emocional que você tem para administrar. Se você tem muitas habilidades emocionais, você é rico; se você tem poucas habilidades, você é pobre.
Quando você é pobre emocionalmente, cada dia que passa você fica mais pobre. E esse que recebeu menos foi o que foi chamado à atenção, foi o mais esperado de todos. Depois, continuamos: a mulher é multitarefa, sim ou não?
Mas minha mãe disse que era. Quem era sua mãe? PhD em psicologia pela Universidade Barba, pesquisadora científica.
Ela disse assim: "Filha, você, mulher, é capaz de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Filho, você, homem, é capaz de fazer mais ou menos seis coisas por vez. " [Música] O homem acreditou.
É por isso que eu chego lá nos meus atendimentos e tem mulheres reclamando do marido: "Mais fácil falar e não faz! Ele é tão devagar! Se o mundo dependesse dele para sobreviver, a gente já estava extinto!
" Tinha acabado. Mas o que ele acreditou? Que não é capaz de fazer.
E a mulher, desesperada, querendo salvar o mundo ao mesmo tempo, achando que pode fazer tudo, tudo! Porque mamãe viu dentro de casa alguém, fez uma conclusão e contou pra você uma história. Que uma mãe viu a mãe de uma mulher executando as tarefas domésticas e viu aquela mulher que acendeu o fogo, deixou o leite esquentando, enquanto ela fritava o alho para fazer valor.
Enquanto o alho estava fritando, ela foi vestir os meninos pra ir pra escola. Enquanto ela vestia os meninos pra ir pra escola, tocou o telefone. Ela atendeu e, ao mesmo tempo que estava atendendo, viu que o leite havia derramado.
Ela desligou o rádio, estava fritando, e botou arroz com água e deixou ferver. Terminou de vestir os meninos, despediu-se da pessoa e terminou o arroz. A mãe viu essa mulher fazendo isso.
Ela foi analisar: agora, como é que o homem faz? O homem foi fazer exatamente as mesmas tarefas. E agora esse homem ligou o leite, deixou esquentando e ficou olhando.
E olhou, olhou, olhou! E aí a mulher dele disse: "Mas se não vai vestir os meninos, do que publique? !
" Ele já tirou o foco. Mãe viu isso acontecer e disse: "Mulher, você é capaz de fazer várias coisas. Cientificamente comprovado, você não é multitarefas.
Se você fosse multitarefas, você jamais teria problema de concentração, porque você seria capaz de estar concentrado no que eu estou falando e assistir no YouTube, em qualquer lugar do mundo, fazendo outra coisa. Como você não é capaz de fazer várias coisas ao mesmo tempo, você foca sempre em uma. " Essa mulher que fez o leite, o arroz e vestiu as crianças, e falava por telefone, ela fez as quatro coisas instantaneamente no mesmo momento.
Não, gente! Ela deixou o leite, o arroz. .
. E porque o homem é diferente da mulher em um aspecto: o homem gosta de acompanhar as tarefas. Ele vai pro micro-ondas, ele deixa.
Agora vai ficar assim, é um negócio acompanhamento, ele é dedicado. É só isso! Ele está ali.
A mulher não. Fala 30 segundos, já foi buscar o “Totti” enquanto o leite esquenta. Ambos, no consultório, já trocaram.
A fralda já fez tudo, mas não é multitarefa. Vai contar uma mentira: seu cérebro acreditou. Você exige de você um resultado que você não pode dar.
Quando você acredita que poderia dar um resultado maior, a sua expectativa sobre o resultado aumenta. Quanto maior a expectativa pelo resultado, maior será a sua frustração se o resultado não for o que você espera. Quem sofre mais em um relacionamento amoroso: o homem ou a mulher?
Já vi e ouvi a mulher, então vamos tentar justificar espiritualmente. Deus fez a mulher para sofrer, verdade ou mentira? Mentira.
Deus não fez isso. Deus não faz acepção de pessoas. Ele não fez você para sofrer e aquele para ter sucesso.
Só que essa menina cresceu dentro de casa, brincando com que tipo de brinquedo? Boneco? Que é mais casinha, ferro de passar, fogãozinho?
Sim, o nó, pastorzinha! Ela aprendeu a cuidar do que? Da casa de Tatuí, estimulada na casa onde ela quis participar da decoração.
E se você deixar uma menina de 6 anos decorar a casa, vai ter 300 mil cores. Se eu deixar minha filha escolher a roupa dela, vai com glitter! Glitter grita e 30 e 32 bits, pousa de glee, tem de ver o pai gritando e nunca é demais.
Aí ela pediu pra decorar a casa porque ela cresceu brincando de decoração de casa e cuidar de casa. Assim, não. Aí, onde ela fala: "Mamãe, por que a gente não compra esse tapete?
Por que a gente não compra essa cortina? " A mãe um dia cansa, porque filho cansa, gente cansa. Quem diz que não, que não tem?
Se tivesse falado há cinco anos assim: "Filho, cansaço". A gente ama, vai casar. Essa menina falou: "Vamos decorar a casa".
Sem a mãe, cansou de falar assim. O que ele faz? O seguinte: "Quando você casar, você faz do seu jeito".
Realmente, ela acreditou que, ao casar, ela vai fazer do jeito dela, e ela não fez do jeito dela. Está extremamente decepcionada porque a expectativa dela com o casamento é absurdamente grande. E ela casou e agora acha que não pode fazer do jeito dela, porque quando a gente casa, a gente não pode fazer do nosso jeito.
É do jeito do acordo que a gente entrou, com alta pressão, em um mundo machista que não tem Deus no coração. Um mundo onde a liberdade é pregada assim: "Faça o que você quer". Acredite, você não pode fazer o que você quer.
Todas as coisas me são lícitas, mas nem tudo me convém. O menino cresceu em um ambiente machista, onde o pai não tem Deus no coração, e foi falar sobre casamento, por um menino. E disse o que para ele?
"Filho, você tá crescendo e vai entrar na puberdade. Um dia, você vai casar. " O pai casou com a mãe feliz, porém o pai casou muito jovem.
O que se pode dizer? O casamento jovem é bom? É ruim?
Acontece isso: gente, de cada dez casais namorando, 7 as mulheres querem casar para fazer do jeito delas. Três homens querem casar porque os homens hoje dificilmente querem casar com uma mulher que não tem Deus, que não aprenderam a história certa. Porque esse menino cresceu envolvendo essa história do pai.
Eu disse pra você que o nosso cérebro acredita na história que a gente conta pra ele. Então, o que a gente vai ter que fazer hoje? Aprender a contar uma história diferente, porque se você quer um resultado diferente, você precisa ouvir uma história diferente.
Porque tudo começa com uma palavra chamada potencial. Está aparecendo na tela! Opa!
Escrever direito: O potencial. Tudo começa com o potencial. Eu entro em ação depois de desenvolver o meu potencial.
Essa ação provoca um resultado, esse resultado provoca uma crença, e essa crença pode ser limitante ou pode ser uma crença que vai te impulsionar. Eu tenho potencial em premiação; o resultado é positivo, a minha crença é positiva. Eu estou mais disposto ainda para entrar em ação novamente.
Por isso que os ricos tendem a ficar mais ricos e um pobre que teve um fracasso, se ele não mudar aquela história de fracassos na mente dele, tende a não entrar em ação novamente, porque a crença dele é limitante. Então, o que a gente precisa fazer? Contar uma história diferente para o nosso cérebro, acreditando que todos nós temos potencial.
Porque será que todos nós temos potencial? Senhor, não vamos ver na Bíblia se tem mesmo nome, porque Bíblia e ciência do comportamento humano aqui, eu vou falar a mesma coisa. Moisés foi chamado por um desafio.
Senhor, não, mas já estava lá no deserto. Ele deu show pra fazer o quê? Libertar o povo.
Se Deus te chamou, é porque ele sabe que você tem o quê? Potencial. Se ele chamou você, pode!
Só que Moisés foi chamado. O que é que ele fez? Vamos abrir a Bíblia, dispensando o peso do 4, capítulo 4, a partir do versículo 10.
Eu vou ler um texto um pouco grande, foi rapidinho pra gente. Tem a nota pra você e depois colocar. A partir do versículo 10, eu chamo Moisés e eu começo a ler a partir da resposta dele.
Só para quem não é cristão e não entende bem e se não leu isso, que ainda não viu sua história: o povo está sofrendo no Egito, o exército do deserto. Deus chama Moisés para resgatar um povo, para libertar um pouco. E ele respondia: "Sim, mas respondeu o Senhor: ‘Só, Senhor, eu nunca tive facilidade para falar, nem antes, nem agora, depois que começaste a falar comigo; quando começas, eu sempre me atrapalho’.
" Porém, o Senhor disse: "Quem dá a boca ao ser humano? Quem faz com que ele seja surdo ou mudo? Quem lhe dá vista ou faz com que fique cego?
Eu, Deus, sou o Senhor! " Aí Moisés, de novo: "Não, Senhor! " O vovô mandou tomar outra pessoa que está dizendo pra Deus: "Eu não tenho potencial, eu não sei falar, porque quando eu falo, eu paro tudo.
" Deus, São Jorge, então o Senhor ficou irritado. A gente se irritou com Moisés, que ele se torna mesmo. Imagina você, que nem na Bíblia está.
Moisés apareceu na Bíblia e Deus ficou irritadíssimo. As pessoas, você não provocam um, e aqui, trazendo de Deus se irritou e fez o quê? Por acaso, Arão, Levita, não é seu irmão?
Deus sabe, Romano, não é ser humano. Eu sei que ele tem facilidade para falar. Além disso, ele está vindo para se encontrar com você; vai ficar contente ao vê-lo.
Você fala, acumularam, ele dirá o que ele quer dizer e eu ajudarei a falar de direito. O que vocês devem fazer é o que Deus está dizendo: “Eu te chamei, Moisés, para fazer algo chamado projeto em dois”. Para entrar em ação, e aí, a gente, quando é chamado para entrar em ação, a primeira coisa que a gente nega é o nosso potencial.
Mas se Deus chamou, potencial você tem. Está entendendo que Moisés realmente não tem? O potencial dá a entender que Deus está falando.
Tudo bem, eu entendo, você, limitante, coitadinho. Então eu falo pra você e você fala pra quem? Pararam e Arão fala já que você tem dificuldade para falar.
Mas quais são as habilidades que Moisés deveria ter para cumprir a missão? A missão é a ação. Quais são as habilidades?
A gente chama, dentro da área de perfil comportamental, de duas coisas: uma habilidade de influência e uma habilidade de dominância. O que é a dominância? Bater no peito e falar: “Faraó, deixa o meu povo ir!
” Tem que ser dominante, tem que chegar e ficar na bandeira. E influência, persuasão. Eu preciso ser persuasivo pra explicar para o povo e mostrar para eles que temos, realmente, do lado de lá.
Tem que ser persuasivo para convencer: Deus me chamou pra tirar o povo do Egito porque você tem habilidades pra persuadir e pra provar para o rei que Deus é poderoso. Você está dizendo que não tem. Então eu vou trazer alguém que faz isso no seu lugar.
O que aconteceu? Gente, primeiro momento: Êxodo 4, Deus pede para Moisés falar com quem? Com o povo.
O primeiro passo é falar com o povo, porque se eu quero tirar o povo do Egito, tem que fazer o povo acreditar que nós vamos à igreja, porque se eles não acreditam, eu vou sozinho. E sozinho não era o projeto de Deus. O que acontece?
Êxodo 4, Arão fala com os líderes. Depois, você lê no quadro, Êxodo 30. Quem é que fala?
A gente com os líderes. Faraó: "Nossa, Deus tenha razão. " Mas não tinha habilidade, né?
Ó, Deus chama Moisés; Moisés diz que não pode; Deus fala: "Então usa Arão". Eu falo pra você, você fala pra Arão que tem a habilidade de falar e vai falar. Em um primeiro momento, quem entra em ação para tirar o povo de lá?
O que acontece? Quem fala mesmo é Arão. Parece realmente, pois elas não têm a habilidade.
Mas eu disse: Deus o chamou porque você tem potencial. Segundo momento: Êxodo 5, ciclos de 11 a 3, Moisés e Arão falam com o Faraó. Está lá escrito, e não dá tempo de ficar lendo.
Você vai notar. Veja, nesse segundo momento, a ação já não fala mais sozinho, quem é que fala? Arão e Moisés.
Moisés, até que pode, mas percebe o Êxodo 3. Deus pede para Moisés falar e pra Arão não estender a marcha. Sobre o quarto momento, o rei manda chamar, gente, Moisés e eu voltei pra você.
O que acontece? No quarto, Êxodo 8 a partir do versículo 1, então o rei mandou chamar Moisés e Arão. Eles dizem: "Peçam ao Senhor Deus que me livre a mim e ao meu povo dessas rãs, e eu deixarei que o seu povo vá e ofereça sacrifício.
" Moisés respondeu. Quem respondeu? Arão.
Mas ele não embaralha tudo, mas respondeu. O que ele disse: "Deixa comigo, eu vou orar, vou falar com Deus. " A Moisés, agora daqui pra frente, a não falar mais nada que eu queria dizer pra você.
Existe algo que você tem que fazer, tem que ser feito com você. Mas se você não acredita que você tem potencial para fazer, é porque você acreditou uma história que não é verdadeira. E enquanto essa é a única história que você ouviu, o seu cérebro acha que ela é verdadeira.
E aí a gente precisa contar uma outra história. E como é construída essa outra história? A partir das experiências que a gente.
. . Como é que você ensina o seu filho?
Você acabou de limpar a casa, o resultado sujo e o seu filho entra dentro de casa, pisando e marcando. Ele pode fazer aquilo ou, "Corte, não é legal. " Mas como é que você fala pra ele?
É normal você dizer: "Não surja o chão, não pisa no chão. " Você disse pra ele o que ele não pode fazer, mas, dentro dele, há uma confusão, porque ele não sabe o que ele tem que fazer. Que tal, ao invés de você dizer "não pisa no chão", olhar e falar: "Olha, que tal você ficar paradinho que eu vou buscar um pano pra limpar a sola do seu tênis pra não sujar mais o chão?
" Ele já entendeu o que ele tem que fazer. Amanhã, antes de entrar em casa, fala: "Mamãe, não têm um pano. " E não porque a gente?
Porque você disse a ele que ele tem que fazer. Nós crescemos aprendendo o que não deveria ser feito. A história que foi contada não foi a história correta e se não é a história.
. . Correta, tira de mim a capacidade de descobrir a minha identidade, e aquele que veio para roubar de você e sua identidade é o mesmo que veio para roubar, mandar e destruir.
Porque, quando ele retira de você a capacidade de descobrir quem você é, você nunca entra em ação. Enquanto para fora, o seu potencial, e quando você não faz o que você nasceu para fazer, o seu resultado não é o que você merece. Esse resultado não é o que você precisa e não é bom: quando você merece, é ruim, e se é ruim, as suas crenças acumuladas nesses resultados ruins são crenças limitantes.
E hoje você não acredita em nada, e você talvez acredite que está bom demais sobreviver. E aí, todos os meses, começa um ciclo de retenção. Todos os meses, caiu pagamento.
No final da tarde, acabou o pagamento, caiu de 20 para uma pessoa do seu lado. Tite [Música] tudo porque a história que foi contada não é uma história de sucesso, não é uma história de vitória. É uma história que tirou de você a capacidade de descobrir quem você é.
Agora vem a parte interessante: todas as vezes que você está diante de um desafio, o seu cérebro vai ao passado, às suas histórias semelhantes, para te dar legitimidade ou tirar de você a legitimidade. Moisés estava entrando em ação ou estava fugindo do egito? Moisés estava fugindo.
Quando Moisés estava lá, que Deus falou com ele, estava escondido; ele fugiu. Quem tem um plano de fuga não é legítimo emocionalmente para vencer o desafio. Você não pode entrar em ação para fugir de onde você está até que você tenha uma vitória.
Onde vocês lá? Porque um avião, antes de ser causado de forma emergencial, na vida real, o piloto tem que fazer isso em um simulador. Porque muitos dirão que é por experiência, mas eu vou te afirmar: a história de vitória.
Um avião da Air France saiu do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e foi puxado para Goku, em Paris, no meio do Oceano Atlântico, e ele caiu. Todas as pessoas morreram. Nessa história, três pilotos estavam dentro do avião, um A330.
E, quando o avião já estava em voo de cruzeiro, o piloto mais antigo, com mais experiência, tem direito de dormir primeiro. Você sabia disso? Ele vai para um lugarzinho atrás do avião, chamado a copa do mundo, onde a população dorme apertadinho.
Ele chama de sala-cofre, uma beliche onde tem que entrar de lado porque não dá pra ficar nem sentado, só pra esticar e dormir. E o piloto mais experiente estava dormindo. Quem estava no comando?
Os outros dois pilotos. Isso é legal, não tem nada de ilegal. Mas, de repente, o equipamento do avião congela e o manual dizia que esse equipamento estava último, nerd, e estava congelando.
Era normal e, em caso de congelamento, era só permanecer no piloto automático. Simples. Ela dizia que, em cinco minutos, ele iria descongelar e todas as informações de velocidade e altitude seriam retomadas.
O equipamento congelou, o piloto mais experiente estava dormindo, ficam os dois pilotos que não tinham tantas histórias de vitória no passado, não se sentiram capazes de resolver o problema. Desligaram o piloto automático, tentando manusear um avião à noite, no escuro, sem ter visual, sem ter equipamento. O avião começou a subir e descer, subir e descer.
O piloto estava lá atrás, domingo, sentindo o avião subindo e descendo. Ele atravessa a aeronave inteirinha, chega lá na frente, abre a porta do cockpit dos pilotos, e aparece uma frase na gravação. Ele diz assim: "não é isso, é só fazer!
" Ele iria dizer o que era pra fazer, mas não deu tempo; havia um carnaval. Ele demorou 20 segundos depois que a porta abriu. Agora, o problema: os dois outros pilotos estavam há mais de dois minutos sem saber o problema.
Por que ele viu um problema tão rápido? Porque, diante de um desafio, o cérebro vai ao passado e diz assim: "já passamos por isso, fique tranquilo, tudo certo. " Sendo lá.
Mas quando você está diante de um desafio, seu cérebro vai lá no passado e não vê uma vitória em você, ele diz assim: "não dá certo, não vai dar certo, a gente não conseguir, você não consegue fazer o óbvio. " Isso significa que eu não tenho vitórias, eu não entro em ação e muito menos tenho vitória se eu não aprendi a celebrar as vitórias que tive. Porque uma vitória só é reconhecida pelo cérebro se ela for celebrada.
Porque se eu tive uma vitória, mas não celebrei, o cérebro não armazenou como vitória, mas como é que eu lembro das pequenas vitórias? Eu falei: depende do quadro. 70, dinheiro.
Sabe o que ela decidiu fazer? É celebrar a vitória pegando o avião da família e embarcando pra Paris, jantar com o marido e voltar com a roupa do corpo. E se precisar controlar, senti uma internet.
"A segunda, mas eu não tenho um avião, como é que eu celebro? " Então, se você não tem dinheiro, não tem avião, celebra fazendo um miojo gourmet. Civil, ANAC identificou que houve.
. . Hoje, comer o senhor George terminou de fazer boto Moretti no fio de azeite, desenhados no prato, joga duas vezes.
A prisão é isso. Você vai celebrar com os recursos que você tem porque lá na frente você vai ter outro desafio, e quando você estiver diante de um desafio do futuro, seu cérebro, no passado, vai falar: "o que? Fique tranquilo, está tudo certo, a gente vencer, vamos vencer de novo.
" Mas seu cérebro não tem história de vitória. A cada dia que passa, mais pobre emocionalmente eu fico. Silva, cérebro tem história de vitória.
Todo o desafio, governos. E, a cada dia que passa, mais rico emocionalmente, o veículo e os talentos que você recebe são proporcionais a. .
. Capacidade emocional que você tem se você não recebe o que merece; se a sua recompensa ainda não era do tamanho que você gostaria, o problema não é daquele que prometeu a recompensa. É um problema seu: você ainda não desenvolveu suas habilidades emocionais.
É como aquela pessoa que joga na loteria; antes de jogar, não tem dinheiro, ele é pobre, e a ideia é que ele fique rico. Meses, anos depois, ele perde tudo e fica como antes. Ele era pobre, ganhou dinheiro, ficou rico, perdeu tudo, e ficou separado porque ele ganhou dinheiro, mas não tem habilidade emocional para administrar o dinheiro que ganhou.
Ele quis ganhar dinheiro sem entender que, na etapa número dois, entraram em ação as consequências. Jogar na loteria não é uma reação. As pessoas contam com a sorte.
Se você contar com a sorte, não pode contar com Jesus também. Minha esposa me disse: "Papai, por que a gente não joga na loteria? " Eu respondi: "Porque se a gente jogar, o pai está acumulado desde 2014".
Ele já pensou na premiação. Eu falei que não tinha nada a ver, mas que jogar na loteria não é o caminho certo. A pessoa que não tem nada jogou na loteria, não ganhou e perdeu tudo.
Você não precisa entrar em nada em que alguém tenha que perder para você ganhar. É como a minha cliente que agora quer arrumar emprego. Ela mostra o currículo, diz que já entregou, mas não tem conseguido.
Eu falei sobre o conflito sensacional que está acontecendo. Ela disse: "Eu entrego currículo, todo mundo me chama para a entrevista, mas quando chega na entrevista, ninguém me contrata". Ela começou a falar um pouco sobre as suas histórias de vitória do passado.
Ela disse: "Assim, caí, estava lá há muito tempo, não estava gostando do lugar, e o chefe não queria me demitir, mas eu não podia perder benefícios. Eu forçava a demissão e, para isso, me transformava na minha melhor versão". Ela enfrentou uma derrota em um desafio: a entrevista de emprego.
O cérebro dela busca no passado histórias semelhantes, mas, além da vitória, não encontrou derrotas. Assim, se comunicou na hora da entrevista como uma pessoa derrotada. Essa comunicação que chamamos de comunicação quântica: 80% da nossa comunicação é não verbal.
Se no seu passado há um fracasso, você se comunica como um fracassado, e seu currículo pode não "gostar" de você. Mostra os resultados que você teve, mas na hora da entrevista parece que não. Eu disse: "Você precisa resolver o seu passado.
Você precisa contar para o seu cérebro uma história diferente daquela que ele retém, da sua pior versão, porque você só pode sair do emprego que está sendo a sua melhor condição". Com os recursos que você tem, isso não é para o bem do seu chefe ou do seu patrão, mas para o seu bem. Você só pode sair da casa dos seus pais quando vencer, usando os recursos que tem.
A maioria não quer sair da sua melhor versão; quer sair em fuga, assim como Moisés. Quando você foge, perde a sua capacidade de encontrar a sua identidade e descobrir quem você é. Você pode muito mais do que faz hoje.
Eu não preciso te conhecer para afirmar isso. Para terminar, vou contar uma história de uma grande festa, uma cliente que não trabalhava e passou 14 horas curtindo. Há um excesso, e a alma sente a falta de algo do passado e tenta compensar em outras áreas.
A gente nunca desconta na comida, a gente compensa na corrida. A gente nunca desconta nas compras, compensamos nas compras. São fugas, porque se há uma falta, meu cérebro trabalha com a premissa de encontrar prazer em tudo que faz.
Se não encontrou prazer no âmbito familiar, busca compensar no âmbito profissional, financeiro ou espiritual. Você não nasceu para viver em excesso, e sim para estar em equilíbrio. Essa cliente me disse: "Mas eu trabalho 14 horas por dia".
Eu respondi: "Eu sei que você gosta, mas você é casada, tem filhos, amigos e vizinhos. Você precisa distribuir melhor o seu tempo". Perguntei: "Tem alguma coisa que você quer descobrir?
". Ela respondeu: "Não sei o que é, mas estou trabalhando demais". Então, sugeri que, em vez de sair às 20, 21, 22, ou 23 horas, ela saísse ao mesmo tempo que todo mundo, às 18 horas.
Eu disse a ela: "Feche os olhos e imagine que você está saindo do trabalho. Agora comece a contar passo a passo o que fará para chegar em casa saindo às 18 horas". Ela disse: "O que deixou de fazer?
". Eu disse: "Imagine que você está saindo do elevador, chegou na garagem, pegou seu carro, seguiu pela rodovia. .
. " e ela respondeu: "Estou chegando em casa, estacionei na garagem, estou diante do elevador". Eu disse: "Agora, não consigo apertar o botão".
Então imaginei que ela estava saindo do elevador e agora não conseguia sair. A partir daí, a imaginação começava a trabalhar. Você tem que fazer.
Eu tenho que abrir a porta de casa para entrar em casa. E aí eu digo: "Pode abrir. " Ela não consegue.
"Pode abrir, não tá? " E ela começou a fazer expressões de medo, de medo, de medo. Eu interrompi aquele ensaio nu metal, aquela projeção, aquela imaginação, e disse assim: "Você tem medo de encontrar o que do lado de lá da porta?
" E ela, chorando, disse assim: "Eu tenho certeza que, se eu abrir essa porta agora, tá muito cedo. Meus filhos ainda estão acordados, eles estão brincando, eles vão pedir para eu brincar com eles. Deus, não!
Eu não consigo brincar, Malhas! Eu descobri agora que trabalho até tarde para chegar todos os dias em casa e não ter que brincar com os meus filhos. " Qual é o excesso?
Trabalhar demais. Qual é a falta? Relacionamento com os filhos.
Só tá faltando uma pergunta agora: quanto é lá no passado que você rejeitou seus filhos? Que você não desejou eles? Que você tentou, mas… Análises: quando foi?
Ela disse: "Eu ia morrer na minha barriga desde o dia em que eu descobri que estava grávida até o terceiro mês. " Quando ela vai pra casa, gente, o cérebro dela diz: "Vamos pra casa. " Qual é o desafio de educar, brincar com quem?
Com os filhos. O cérebro vai lá no passado e busca uma experiência com os filhos e com a experiência de vitória e de derrota, de… de moto. E quando a história é de derrota, a gente dá voz para aquele que nos acusa.
O que nós chamamos de acusador. E a voz do acusador só tem poder sobre você enquanto ainda existir todo o seu passado. Porque o acusador acusa você de uma dor.
Mas a boa notícia é que a matemática de Deus é diferente da do dia. Enquanto o diabo soma, Deus faz cálculos exponenciais. Aonde abundou o pecado, a graça vai superar.
Você precisa, hoje, hoje, hoje, de apenas uma escolha certa para anular todas as rodadas anteriores.