[Música] Olá pessoal tudo bem Aqui é a professora Fernanda magnostic da disciplina de Educação Especial agora nós vamos falar um pouco sobre aspectos filosóficos e sociais e a perspectiva da educação inclusiva nós estamos ainda no módulo 1 que introdução à educação especial eu comentei com vocês antes da parte histórica dessa educação especial falei um pouco do público-alvo da Educação Especial que são pessoas com deficiência pessoas com transtornos globais de desenvolvimento e pessoas com altas habilidades ou superdotação agora eu vou focar um pouco nessa filosofia da educação especial também visando a questão da perspectiva inclusiva e
aspectos sociais bom primeira coisa que me perguntam o que é essa educação inclusiva quando eu chego para conversar com o alunos ou pessoas de fora eu falo olha eu vou conversar um pouco sobre educação inclusiva as pessoas associam diretamente a educação especial é a mesma coisa que que vocês acham bom essa Educação Especial ela faz parte da educação inclusiva é como se fosse um subgrupo da educação inclusiva que algo muito mais amplo se eu chamo para vocês e fala que eu vou conversar um pouco sobre educação especial não quer dizer que eu vou falar exclusivamente
da pessoa com deficiência ela tá lá como subir grupo mas quem deve ser incluído inclusão eu tô falando um todo uma educação para todos Quem cabe nesse todo eu você todos nós então é não podemos confundir Educação Especial como sinônimo de educação inclusiva E aí partindo desse princípio eu comentei um pouco com vocês a parte de histórica né E aí foi um período que eu vou explicar um pouco aqui antes bem lá no início da parte histórica na época da criação dos institutos especializados se uma família tinha é um filho com deficiência uma criança com
deficiência por exemplo um adolescente um adulto em geral eles eram excluídos e ficavam dentro ou dentro das suas próprias casas excluídos socialmente ficavam confinado dentro de casa dependendo de algumas sociedades né esses filhos eram considerados pessoas com algo que nasceram com deficiência porque foi um pecado dos pais e aí em algumas sociedades lá atrás eles matavam essas crianças para outras houve uma época de acharem que essas crianças elas vinham especiais para aquelas famílias porque aquelas famílias tinham algo a aprender com elas e precisavam daquilo como se fosse uma questão de um carma que a pessoa
tinha que passar enfim há algumas tribos inclusive que matavam essas crianças também porque eram crianças que não iam conseguir trabalhar por exemplo ou contribuir ali naquela sociedade que que era constituídas né então assim vocês veem que é um período muito difícil para uma família que tinham que tinham pessoas com deficiência né e não tinha uma perspectiva da cura de tratamentos médicos nada era comentado depois muito tempo vocês viram que nós falamos desses institutos especializados especiais no módulo na unidade anterior né E nós tínhamos um momento de segregação o que que era isso as pessoas eram
aceitas socialmente a ideia da Educação Especial era uma ideia de socialização E aí essas pessoas eram aceitas nessas escolas mas ficavam segregadas Em certas espaços por exemplo socialmente eu segrego essa criança numa escola especializada interessante que até hoje tem pessoas que falam assim ah mas eu não sei como atender esse aluno o que que ele não vai para a escola tal que é uma escola especializada Isso é uma escolha da família se a família quer que ele esteja numa perspectiva inclusiva é direito da família mas antigamente a família não podia opinar E muita das vezes
aceitavam essa condição sem mesmo questionar sem mesmo conhecer a legislação e muita legislação foi criada muito tempo depois dependendo da época que essa criança nasceu não tinha muito que brigar é vocês podem ver que depois da constituição que foi começada a falar numa perspectiva de integração e tudo mais então se socialmente a família queria que essas crianças convivessem socializassem elas tinham que enviar para instituições especializadas ou para escolas que tinham classes especializadas que vieram a existir depois mas nada que elas pudessem brigar para ter o convívio junto com outras crianças observem mais ou menos foi
na época da Constituição Federal E aí já é década de 80 isso pressão de de algumas declarações internacionais também vem a Constituição Federal e diz que esse ensino deve ser preferencialmente na rede regular de ensino E aí eu chamo de rede regular de ensino ou rede comum ou classe comum eu não quero dizer que essa escola seja a escola que não seja dessa rede regular de ensino seja irregular não é verdade as legislações vem trazendo essa nomenclatura chamando de escola regular de rede regular de ensino para diferenciar das escolas especializadas esse processo de integração o
que que fazia as escolas recebiam a criança com deficiência aceitavam a matrícula delas e colocavam numa sala de aula comum junto com as demais as classes especializadas nessa época estava fechando Então essa criança estava ali dentro de uma sala com outras que muitos de vocês podem pensar ditas normais mas depois eu vou explicar que essa expressão não é para ser usada eu tava lá com as demais crianças que não tinham deficiência E aí o que que essa criança com deficiência fazia o que a professora pedisse para ela fazer só que acontece se ela não acompanhar
se igual às outras ela tava fora aí eu não consigo atender esse aluno então a perspectiva de integração aluno era colocado dentro da sala de aula e ele que tinha que acompanhar a turma se ele não acompanhasse ele tava fora não tinha não era escola que se adequava ele era ele que tinha que se adequar então é um aspecto de normalização era como se eu quisesse normalizar essa criança e colocar ela é no mesmo patamar que as outras eu não olhava a sala de aula como uma sala de pessoas diferentes cada um aprendesse cada um
tinha que aprender todo dinheiro da mesma forma e não de formas diferentes um tempo diferente então quem não aprendesse da mesma forma homogeneizada tava fora era reprovada vamos dizer assim ficava reprovando reprovando e até chegar a uma desistência né parar de estudar por causa dessa dessa questão de reprovações de exclusões São eram pequenas exclusões que aconteciam dentro da escola que afetavam na vida da pessoa lá na frente Bom dizem que até hoje ainda existe essa Perspectiva da Integração eu prefiro acreditar que a gente está caminhando passa os lentos mas caminhando pelo menos na questão da
legislação para inclusão que é esse balãozinho acima Se vocês forem observar esse balãozinho tá todo mundo dentro dele não há um subgrupo separado então a perspectiva inclusiva é que todos somos iguais em direitos e também é temos que ter a questão Educacional de forma equitativa no sentido que eu tenho dificuldade para de aprendizagem Todos nós temos todos nós temos alguma dificuldade de aprendizagem não é exclusivo de uma pessoa e isso deve ser olhado pela escola não sou eu que tenho que me adaptar à escola é a escola que tem que olhar para essas diferenças e
quem é o diferente é a pessoa com deficiência não somos todos nós Todos nós somos seres singulares temos as nossas particularidades e temos que ser incluídos por isso que a educação inclusiva não é sinônimo de Educação Especial Educação Especial atende um determinado público a educação inclusiva é algo muito mais amplo e é algo que algumas pessoas dizem que é utópico que nunca chegareimos a essa inclusão como recomendado pela legislação enfim em vários órgãos internacionais mas eu costumo pensar que se a gente for de pouquinho em pouquinho e ter um olhar mais inclusive para as pessoas
para os nossos alunos Você estuda de professores menos crenças que segurem a gente em questões que vão segregar eu acho que a gente consegue caminhando um pouquinho mais olhando para inclusão e também olhando numa perspectiva que os nossos alunos vão aprender mais o que a gente tem a ensinar bom fundamentos filosóficos Eu já falei um pouco dessa questão da Perspectiva da inclusão e da igualdade de direitos também que vem desde lá da declaração de direitos humanos em 1948 e uma das coisas que a perspectiva inclusiva traz é que não importa as diferenças não importam as
deficiências o ser humano tem o direito de viver e conviver com outros seres humanos seres humanos sem discriminação e sem segregações odiosas a questão é o seguinte eu vou segregar o outro porque eu me coloco como maioria não eu vou excluir porque eu me coloco como maioria se eu tô esperando ser incluída também eu tenho que promover a inclusão E aí essa questão das Diferenças Às vezes a gente não olha para si mas todos nós somos diferentes não sei se já contaram para vocês uma coisa ou é a primeira vez que eu vou contar contar
um segredo para vocês nenhuma classe nenhuma sala de aula é homogênea não adianta eu levar o meu caderninho o meu planejamento aquele planejamento amarelado que eu dou aula 10 anos daquela mesma coisa Daquele mesmo jeito não adianta a todos nós temos limitações tem uns vão aprender mais rápido outros mais devagar se eu tenho um planejamento homogêneo eu acho que a minha sala de aula é homogênea eu vou fracassar porque os meus alunos cada um deles tem as suas particularidades como nós também temos enquanto professores enquanto alunos nós tínhamos também mas só que nós viemos de
uma educação que excluía mesmo os mais novos aqui nós viemos numa educação que não olha para o outro que às vezes acredita que todo mundo vai aprender da mesma forma e aí um aluno levanta a mão e fala assim mas professor não entendi essa parte e aí o que que o professor faz explica da mesma forma isso é algumas pessoas acreditam que incluir é criar materiais e fazer várias coisas diferentes não incluir primeiro é você olhar para o outro e assumir ele como diferente de você mas não excluir porque você também é diferente de todos
uma outra coisa aceitar essa heterogeneidade que existe em todos os lugares não só na escola uma outra situação se eu quero ser inclusive e ter as minhas aulas inclusivas quando me perguntam Não entendi eu vou e dou uma resposta mudando algumas coisas explicando de uma forma diferente se a pessoa Continua sem entender eu explico uma terceira vez mas também de uma maneira diferente os materiais são importantes ajudam sim são maravilhosos eu vou comentar isso em outro modo mas essa mudança de olhar essa mudança de concepção do que é a inclusão e do que é é
uma pessoa diferente independente da deficiência ou não precisa mudar e até porque para a gente não cometer alguns Eu costumo falar de pré-conceitos Às vezes a gente exclui por não conhecer e aí a gente tem preconceitos daquilo porque a gente não pesquisou sobre E aí dentro dessa questão de aspectos filosóficos e sociais nós temos um modelo médico vocês Com certeza já ouviram falar desse modelo médico mas não desse jeito que eu vou falar aqui para vocês e aí vocês talvez vão se identificando conforme eu vou conversando bom dentro desse modelo médico ela olha a pessoa
com deficiência e agora eu tô focando na educação especial numa Perspectiva da inclusão a pessoa com deficiência é um problema não sei se você já ouviram uma vez eu estava dando aula falando sobre educação especial uma aluna vira para mim e falou assim professora levantou a mão na verdade eu tava falando de inclusão aí a pessoa achou que eu fosse falar de da pessoa com deficiência eu sou levantou a mão e falou assim professora na minha sala eu tenho um aluno com problema essa foi a primeira frase e continuou falando aí no meio da fala
dela ela vira e falou assim mas esse meu aluno com um problema e aí eu parei e falei assim mas pera aí depois que ela terminou de falar eu perguntei você tem problema eu tenho vários acho que todo mundo aqui tem problema algum problema Às vezes tem um problema em casa a gente saiu de casa tá com algum problema às vezes um problema na escola às vezes tem assim esqueceu de pagar uma conta é um problema quem não tem problema agora porque é associar aquela pessoa que tem alguma deficiência ao problema como se eu não
tivesse vocês vem a mudança de olhar E aí dentro desse modelo médico eu tenho a perspectiva de cura que eu já comentei com vocês no módulo anterior eu tenho a questão da assistência eu tenho a questão das instituições especializadas eu tenho uma pessoa que eu só olho as coisas ruins ele não anda não fala não vê não decide parece que é só ruim a pessoa não tem nenhuma potencialidade eu só olho para as coisas que é diminuem aquela pessoa a limitações como se eu também não tivesse limitação a questão é de você ter cuidados médicos
educacionais terapeutas não é que não tenha que ter mas não é só isso essa pessoa é um ser que aprende que não é aquela descrição que vem não tem o Cid que é a classificação de doenças que vem lá no laudo não é aquela pessoa que tem cegueira de tantos por cento não sei o que aquela pessoa é um ser singular que tem sentimentos também que tem a capacidade de aprender que consegue verbalizar muitas vezes Então a gente tem que olhar para além desse modelo médico né esse modelo ele orienta que as pessoas com deficiência
tem problemas físicos que podem ser curados e às vezes não podem tem pessoas às vezes que pensam tanto nessa cura ficam tão preocupados com essa cura que às vezes querem buscam tratamento cirurgias e podem ter complicações depois e isso impede dessas pessoas com deficiência e coloca né para as pessoas com deficiência um papel passivo Parece que elas nunca podem ser pessoas ativas e também podem expressar coisas nessa perspectiva né do modelo médico é sustenta ideologicamente paradigma da Integração que eu falei para vocês no slide anterior que a pessoa é colocada ali na sala de aula
e ela dentro daquela limitações ela tem que se adequar ao todo E aí eu não olho ele como ser singular uma outra situação aqui segundo a Cláudia Werneck né dentro desse modelo médico e ela ele representa um enfoque da deficiência como uma experiência do corpo que deve ser combatida com tratamentos na área de saúde a cura completa dessa experiência encarada como condição ideal para que pessoas com deficiência possam finalmente exercer seus direitos Parece que eles precisam da cura para exercer direitos ao trabalho não sei se você já ouviram pessoas que a da empresas que querem
contratar pessoas com deficiência Ah mas não acham pessoas com deficiência nossa né mas que pessoas com deficiência que eles querem para contratar Será que pessoas que aparentam ter menos deficiência porque se expressam muito a deficiência Não Posso contratar então assim é estranho eu falar isso mas se preparar para pensar e eu falo isso por exemplo eu tenho amigos que são monoculares são de um olho só mas eles não aparentam ter a deficiência visual Mas eles são pessoas com deficiência visual E aí empresas contratam porque eles não aparentam tanto essa deficiência vocês imaginam isso tanto estranho
mas acontece não sejam essas pessoas E aí fazendo um contraponto a esse modelo médico eu tenho um modelo social e aí esse modelo social não olha para cura não olha para questão da deficiência que a pessoa não enxerga que a pessoa não fala que a pessoa não é isso o que que essa pessoa Quais são as que você tem sensualidade dessa pessoa é isso que eu vou olhar inclusive para o meio Educacional eu preciso disso para trabalhar esse potencialidade E aí dentro desse modelo social né o que eu consigo enxergar é o desemprego dessas pessoas
com deficiência ou não serem olhados como pessoas como na sua totalidade pelo caso que eu acabei de contar para vocês pessoas sem direito que elas deveriam ter os direitos Mas algumas pessoas diminuem isso isso esse problema é dentro de uma sociedade que é excludente é exclusiva para pessoas consideradas normais que não existe essa normalidade e eu vou falar um pouco mais sobre isso em outra módulo Mas você coloca prédios inacessíveis e fala nossa a pessoa não tem nem como chegar aqui mas claro um prédio tem uma escada uma escadaria não tem rampa tem um elevador
E aí vem junto preconceito discriminação por questões de ignorância ignorância no sentido de falta de conhecimento da do que aquela pessoa vive do que é aquela condição física que a pessoa tem aquela limitação física e transporte inacessível pobreza e dependência Econômica ainda e educação inadequada ainda existe isso muito e a gente precisa ter um olhar para além uma questão que eu quero deixar para vocês eu não tô condenando o modelo médico não é isso a gente tem que olhar para além do modelo médico para além daquele Cid que aquele código que vem nos laudos precisa
do laudo sim eu preciso do laudo para essa pessoa com deficiência garantir direitos mas eu não posso me prender em um laudo a pessoa vai além desse lado esse modelo social ele encara a deficiência como resultado do modo como a sociedade se organiza se a sociedade não está bem organizada as pessoas com deficiência enfrentam vários tipos de discriminação e Barreiras para participarem de coisas como participar da área educacional aí nessa Perspectiva da do modelo social é inclusão que a gente está tentando por que será que algumas pessoas falam que é um tópico Será que isso
não é fruto de um pensamento excludente de uma sociedade excludente que a gente está tentando caminhar para uma inclusão E aí a mesma pesquisadora Cláudia Werneck Traz esse modelo social como uma percepção de que a deficiência é uma construção coletiva entre indivíduos e sociedade se você for parar para pensar é talvez para Essa sociedade é mais fácil reabilitar para tentar dessa cura eu colocar ele na sociedade colocar ele no trabalho do que você pensar em potencialidades e o que que essa pessoa dentro das características dela das particularidades dela da limitações que todos nós temos ela
consegue fazer o quê e como a gente coloca essa pessoa socialmente na questão trabalhista enfim eu tô focando um pouco no trabalho porque eu acho que fica um pouco mais claro para vocês isso E aí a questão Educacional também é muito mais difícil para a gente pensar numa aula heterogênea numa classe heterogênea numa aula que eu respondo de diferentes formas a mesma coisa o mesmo conteúdo a mesma dúvida é muito mais difícil para mim é muito mais fácil levar aquele papel amarelado que eu possa repetir 100 mil vezes até decorei aquilo e achar que todo
mundo aprendeu não é mais fácil então assim é olhar para esse modelo social e pensar numa inclusão é mais difícil e dá mais trabalho mas eu penso num lado que a gente não exclui assim não exclui o outro e nem é tem preconceitos enfim a Cláudia ela continua falando que esses tratamentos médicos e a reabilitação ela não deve prevalecer sobre outras medidas para garantir as pessoas com deficiência o pleno exercício de seus direitos humanos e constitucionais então assim não é absurdo o que ela fala e aí o interessante que a gente vai discutir mais à
frente é essa questão de você pensar na pessoa com deficiência com uma pessoa que tem um problema E aí você vira enquanto professores Às vezes a gente ouve um professor falando assim Olha aquele meu aluno eu acho que tem um probleminha mas ele não tem laudo E aí enquanto o professor sou eu que faço diagnóstico eu posso sentar com os meus pares sentar ali com a comunidade escolar que não é só o professor sozinho são a coordenação a família alunos enfim trabalhar essa questão da inclusão e também é uma outra situação é você olhar para
essa questão da deficiência de uma forma diferenciada e trabalhando essas questões educacionais como um todo para acabar com bullying a questão da de preconceitos estigmas dentro da escola promovendo práticas inclusivas não preciso de um material um recurso didático adaptado para promover práticas inclusivas a questão da deficiência de você olhar para ela no sentido social é você não se fixar só em laudos eu não preciso de um laudo para eu olhar e para esse aluno de uma forma diferenciada para todos os alunos de forma diferenciada e criar formas práticas inclusivas criar talvez materiais inclusive por todo
e não só para essa pessoa com deficiência Então eu queria já começar a levar vocês para essa reflexão vocês podem ver que a gente tá saindo um pouco dessa parte histórica né já caminhando para uma parte que a gente tá discutindo a questão dos modelos que não são só de uma integração a gente tá caminhando para parte de inclusão Pode ser que em algumas escolas que vocês vão passar ou que já estão visitando algo do tipo vocês podem ver que tem um processo ainda de integração mas que vocês sejam professores que estão caminhando para essa
prática inclusiva que vocês estão pensando diferente não estão pensando que o diferente é o outro Todos nós somos a mesma coisa a questão da deficiência a questão da deficiência não é exclusividade daquela pessoa que não enxerga está ali na sua frente a questão da deficiência costumo dizer que é uma experiência onde assim qualquer um pode passar essa experiência qualquer um pode passar eu posso chegar aqui fora e sofrer um acidente e é uma alimentação sensorial então eu excluo E aí amanhã eu que posso estar nesse processo de exclusão não existe uma maioria ou uma minoria
todos nós estamos dentro desse processo da sociedade e a gente tem que olhar para isso para não cometer algumas falas excludentes e principalmente dentro da escola a gente promover a inclusão inclusive dentro do nosso círculo com os nossos alunos para evitar processos de bullying que o bullying também afeta no processo de ensino e aprendizagem bom mais para frente nós vamos falar um pouco mais sobre essas questões de preconceito do Bullying como isso pode afetar e também de práticas inclusivas dentro da formação inicial de professores tá bom finaliza por aqui nos vemos no próximo módulo [Música]