"Quem sou eu?" - Explicando o SELF observador na ACT

Qual que é o teu signo capricórnio e tu se identifica sim E por que tu acha que as pessoas gostam tanto de signo eu acho que é uma forma de tu aprender um pouco sobre as pessoas né aprender como as pessoas que tu lidam no dia a dia porque que elas agem desse jeito acho que tu consegue entender melhor as pessoas hum para entender melhor quem elas são é [Música] entendi o que é o self como contexto o que é o self conceitualizado O que é o eu observador tantos nomes que a gente vê por

aí dentro desse conceito que ele é tão abstrato e tão difícil de entender Vamos combinar que uma das grandes angústias e anseios do ser humano é atender e descobrir se quem sou eu o quanto Nós seres humanos a gente busca por definições não é à toa que a gente se interessa tanto por signos os signos nos dão as definições de quem nós somos de como a gente tende a se comportar de quem a gente é no mundo das nossas características nossos interesses nossas tendências só que quando que isso pode se tornar um problema vocês já

pararam para pensar que por vezes esse nosso excesso de tentar se definir e se compreender por certas características e certos rótulos pode nos ingessar dentro da terapia de aação e compromisso a gente vai chamar de eu conceitualizado aquele eu que é apegado em rtulos é aquela síndrome da Gabriela eu nasci assim eu cresci assim eu sou sempre assim então por vezes as pessoas se apegam em certas características em certos rótulos que determinam o jeito como elas vão ser sempre na vida só que quando a gente fala de uma perspectiva de um eu flexível de um

eu Observador de um eu como contexto são várias variações desse termo que eu quero apresentar para vocês esse é um eu que contempla vários lados nossos Então se a gente for pensar assim ao longo da nossa vida e das nossas experiências a gente vai ter uma versão nossa dentro da família então eu vou ter o meu lado filha eu vou ter o meu eu namorada eu vou ter o meu eu amiga eu vou ter o meu eu profissional psicóloga professora supervisora e dentre vários papéis que a gente desempenha e é necessário que cada um desses

meus lados tenha por vezes jeitos diferentes de agir para se adaptar em contextos de vida diferente então nem é saudável que a gente seja exatamente sempre a mesma pessoa e aja sempre da mesma forma em todos os contextos isso gera por vezes uma rigidez e uma falta de Tato para interagir com as situações ao nosso redor E por que a gente tem essa angústia tão grande em se definir em responder essa questão de quem sou eu e porque por vezes vezes é tão gostoso da gente ler uma descrição de um mapa astral ou de qualquer

outra coisa que vai dizer como a gente é porque quando a gente lê coisas que por vezes a gente se identifica aquilo nos dá uma sensação de coerência de previsibilidade e de segurança as coisas que o ser humano mais gosta e que tem tudo a ver né quando a gente vai pensar na evolução das espécies e na nossa tendência a precisar sobreviver tuar espécie tudo aquilo que nos gera um não saber nos gera uma falta de controle uma falta de segurança uma falta de previsibilidade um não saber como como eu sou como eu vou reagir

o que vai acontecer isso pode gerar uma certa angústia uma certa ansiedade então quando a gente recebe algum rótulo facilmente a gente abraça aquilo porque por vezes é mais gostoso eu tenho uma sensação de rótulo do que eu tenho uma sensação de não saber só que a justamente isso que eu quero problematizar com vocês Qual que é o custo de eu carregar um rótulo pro resto da minha vida por vezes quando eu me ingesto dentro de um rótulo isso não permite com que eu descubra outros lados meus que podem ser até contraditórios aquele rótulo que

eu tô carregando e aqui que tá A grande questão da flexibilidade psicológica porque quando eu entendo que eu posso ser várias coisas ao mesmo tempo que eu posso ter vários lados e que os meus lados eles variam de acordo com o contexto eu posso entender que eu posso ser calma e eu posso ser irritada ao mesmo tempo então por mais que isso né dentro da linguagem pareça contraditório eu posso por vezes Em alguns momentos ter uma postura né mais calma diante de situações mas quando um um ambiente uma situação traz à tona alguma questão ali

de conflito ou de ultrapassar meus limites pessoais vai sem importante saudável também que a irritação Venha que venha por vezes um posicionamento então vejam como é importante também a gente descobrir e exercitar vários lados nossos de acordo com os contextos diferentes que vão est ao nosso redor o eu observador dentro da ACT é um eu que não se define é como se fosse um eu que tá fora do corpo essa consciência é Eu por trás dos olhos esse eu não é os meus pens não é as minhas emoções não é os meus sentimentos o eu

é aquela consciência que me acompanha desde que eu nasci esse eu observador essa consciência que não se define como uma coisa só acompanhou todas as minhas mudanças ao longo da vida e vai continuar acompanhando todas as minhas mudanças todos os meus lados Então esse eu observador é até esse eu que daqui a pouco pode dialogar com um eu transcendental que é esse eu o que tá maior do que essas nossas tentativas da linguagem de se definir e de se rotular por uma coisa só recentemente lançou o filme divertidamente Dois e ele traz uma reflexão bem

importante sobre isso porque a menina tá construindo a personalidade dela e por vezes ela se vê nessa angústia de se definir por uma coisa só vem aquela sensação de insuficiência de inadequação quando ela tá entrando na adolescência quando ela tá aprendendo um esporte novo só que o fecho do filme vai mostrando que na verdade ela é várias coisas ao mesmo tempo e que a resolução Então desse conflito de identidade que ela acaba tendo é abraçar essas diferentes facetas que ela contém o eu observador ele é o contexto onde todas as nossas experiências acontecem ele é

o continente que contempla todas as nossas variações lados e mudanças sem essa necessidade de se definir por uma coisa só quando a gente dá abertura para trabalhar esse eu observador para abraçar essa experiência de eu observador a gente tem uma abertura maior também para se conhecer de maneiras diferentes daquelas que a gente nem havia pensado Ou nem havia sonhado Então se a gente Para para pensar na nossa vida hoje o jeito como a gente tá hoje na vida pode ser bem diferente do jeito como a gente imaginou lá atrás justamente porque os contextos foram mudando

e a gente foi conhecendo nó novas versões nossas então quão importante é a gente estabelecer esse nosso lugar de abertura até conhecer novas versões nossas que a gente pode começar a gostar ainda mais do que versões mais antigas que a gente já foi me conta aqui embaixo se fez sentido para ti Esse é um conceito que ele é muito trabalhado em intervenções de mindfulness Então esse é um conceito que a gente por vezes entende melhor através da experiência através de práticas através de se conectar com esse lugar que não é um lugar de pensar ou

sentir é aquele lugar que observa a nossa capacidade de pensar e sentir coisas que são imutáveis coisas que vem e vão e que são soltas não são estáticas e permanentes na nossa vida se tu gostou também compartilha esse vídeo com teus amigos para ajudar mais pessoas a entender esse conceito curte esse vídeo se inscreve aqui no canal canal e aqui embaixo tem os links também dos Meus outros produtos e outros serviços se tu quer aprender mais comigo sobre terapia de sedução e compromisso Eu espero vocês no nosso próximo vídeo