EBD | 04ª LIÇÃO: “JESUS, O PÃO DA VIDA”

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Nesta lição analisaremos na Bíblia Sagrada o significado do “pão”; pontuaremos sobre a declaração de...
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[Música] Prezados irmãos, a paz do Senhor Jesus. Estamos começando mais um programa Escola Bíblica Dominical. Obrigado por sua audiência. Que Deus abençoe você e toda sua família através da programação. Lembrando que este programa está sendo transmitido em Recife e região metropolitana pelo canal 14 e em todo o estado de Pernambuco, pelas repetidoras da Rede Brasil, também pelo Spotify e em nosso canal do YouTube, Rede Brasil Oficial. Aproveite esse início de programa e compartilhe os nossos links com seus amigos e familiares. Hoje estudaremos a quarta lição do trimestre com o título Jesus, o pão da vida.
E para comentar a lição de hoje, contamos com a presença do companheiro e amigo evangelista Jonathan Lucena, que é coordenador ali na área 38 aqui na região metropolitana e também um dos componentes da superintendência. A paz do Senhor ministro. A paz do Senhor Evangelista Alessandro. Amém. Também contamos com a participação mais uma vez do diácono e professor irmão Ramon Diego. A paz do Senhor, professor Ramon. A paz do Senhor, evangelista Alessandro. Amém. E por fim, contamos mais uma vez com a participação do professor Jonas Santana. Paz do Senhor, professor Jonas. Paz do Senhor, ministro Alessandro.
Nesta lição, analisaremos na Bíblia Sagrada o significado do termo pão. Pontuaremos sobre a declaração de Jesus como o pão da vida. refletiremos o seu significado e as implicações no mundo espiritual. Ressaltaremos a necessidade de alimentar-se de Cristo e por fim veremos as lições extraídas do milagre da multiplicação. Evangelista Jonathan Lucena, por gentileza, o senhor poderia ler o texto áudio da lição, por favor? Pois não, evangelista. O texto áure da lição nos lembra a declaração de Jesus quando ele disse: "Eu sou o pão da vida". João capítulo 6 versículo 48. Muito bem, diácono, irmão Ramon, por
gentileza, o senhor poderia ler a verdade prática? Se o evangelista do texto diz o seguinte: Jesus é o pão da vida que sacia a fome espiritual de todo o ser humano. Muito bem. Agora, professor Jonas restou os objetivos específicos, por gentileza. O senhor poderia ler? Pois não, ministro. Primeiro objetivo, instruir a classe a respeito do milagre, da multiplicação. Segundo objetivo, refletir a respeito aos desafios da fé. E terceiro e último objetivo, correlacionar a necessidade do ser humano com Jesus como pão do céu. Amém. A leitura bíblica em classe para a lição de hoje está no
Evangelho de João, capítulo 6, verso do 1 ao 14. Acompanhe conosco. Depois disso, partiu Jesus para o outro lado do mar da Galileia, que é o de Tiberíades, e grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos. E Jesus subiu ao monte e assentou-se ali com seus discípulos. E a Páscoa, a festa dos judeus, estava próxima. Então Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Felipe: Onde compraremos pão para estes comerem? Mas dizia isso para o experimentar, porque ele bem sabia o que havia
de fazer. Felipe respondeu-lhe: "200 dinheiros de pão não lhe bastarão para que cada um deles tome um pouco". E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: "Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas que é isso para tantos?" E disse Jesus: "Mandai assentar os homens." E havia muita relva naquele lugar. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase 5.000. E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, reparti-os pelos discípulos, pelos que estavam assentados, e igualmente também os peixes, quanto eles queriam. E quando estavam saciados, disse
aos seus discípulos: "Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca." Recolheram-nos, pois, e encheram 12 cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido. Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: "Este é verdadeiramente o profeta que devia ver ao mundo". Bem, queridos irmãos, estamos estudando a quarta lição, que tem como título Jesus, o pão da vida. Na semana passada nós estudamos a lição de número três, que tem como título A verdadeira adoração. E naquela semana nós trouxemos aqui algumas definições do que é adoração. Trouxemos
aqui também a o contexto histórico do capítulo 4, quando Jesus encontra aquela mulher na cidade de Samaria. E ali há um momento de conversão, de restauração. E muitos daquela cidade são alcançados pela palavra e a mensagem que aquela mulher recebeu de Jesus e levou para os seus amigos, seus vizinhos, seus parentes. Esta lição, a lição que nós estudamos, ou aquela, melhor dizendo, aquela lição de número três, trouxe uma base muito sólida sobre o que é a verdadeira adoração, baseado naquele termo ou naquele texto que Jesus disse, porque importa que os verdadeiros adoradores adorem o Pai
em espírito e em verdade. E nesta semana nós vamos, como já falei, iniciar a lição de número quatro, que fala sobre Jesus, o pão da vida. Eh, evangelista Jonatha Lucena. É bom sempre de início, antes de iniciarmos o comentário da lição propriamente dito, é introduzirmos o assunto mostrando o contexto histórico, geográfico, ah, do assunto que vamos abordar, porque isso de alguma forma nos situa, quais os principais pontos que serão mencionados. Então, antes de abrirmos a porta propriamente dito para a lição de hoje, qual é o contexto histórico que Jesus está que promove inclusive a citação
do texto que está no capítulo de número a um, capítulo 6, quer dizer versículo 1 ao versículo 4 do Evangelho de João? Pois não, ministro. É, como o senhor bem situou, e é uma característica deste programa também sempre situar o aluno, auxiliar e mostrar o professor da necessidade de, antes de tratar propriamente da temática principal, preparar o caminho, o terreno para que eles possam se situar. A título de lembrança, é importante destacar algumas verdades. Primeiro, porque o milagre que está sendo destacado, onde Jesus faz a tão eh destacada declaração que ele é o pão da
vida, se dá em um contexto em que Jesus revelou sobretudo a sua natureza, sendo este Deus, sendo este humano, como já foi tratado aqui em lições passadas. A título de lembrança, o evangelho escrito por João a propósito tem esta finalidade, não é? Ele próprio vai dizer de que o propósito dele é relatar principais eventos que marcaram o ministério de Jesus. E é por isso que a gente percebe que ele sintetiza de sete milagres, sete declarações, alguns sermões que são característicos deste evangelho com o propósito didático, apologético e evangelístico, não é? Para que a quem lesse
entendesse de que ele é o Cristo, filho de Deus. E neste capítulo de número seis, o apóstolo João recebe um direcionamento de destacar este milagre inicial e um outro que também faz parte conectivamente do texto do capítulo de número seis. E uma vez que ele faz menção de que são sinais que apontam para uma realidade superior a que o próprio assunto está tratando, então é importante destacar essa realidade. O texto bíblico diz em João capítulo 6 versículo primeiro, que inclusive é alvo, não é? do que o tópico um faz menção quando trata sobre Jesus, a
multidão e o milagre da multiplicação. Primeiro destacando a multiplicação de pães e peixes, o que o evangelista Mateus narra, o evangelista Marcos e também o evangelista Lucas, além do Evangelho escrito por João. Então, veja que já recebe um destaque dos quatro evangelhos. A gente sabe que existe alguns relatos que são peculiares de João e de Lucas, mas nesse caso aqui é algo tão impactante, é algo tão marcante, que todos os evangelistas fizeram menção deste milagre. E o capítulo de número seis traz uma expressão que a lição faz menção e é importante destacar que começa da
seguinte forma. Capítulo 6 versículo 1 do Evangelho de João. Depois disso, partiu Jesus para o outro lado do mar da Galileia, que é o de Tiberíes. Então, veja que o capítulo 5 e o capítulo 6 estão interligados historicamente. Jesus tinha feito algumas declarações que a propósito apontava para sua divindade quando ele disse: "O pai trabalha até agora e eu trabalho também. O que naturalmente chamou a atenção dos judeus. Eles murmuraram, quiseram até apedrejar Jesus. E dentro deste cenário, veja, Jesus não faz nada por fazer. Simplesmente existe uma finalidade, um propósito. E como o evangelista está
querendo destacar a natureza divina e a sua messianidade automaticamente, então ele declarou o que declarou no capítulo 5 e agora ele vai exemplificar através do capítulo de número seis. E a multidão aflui porque eh nesse nível do ministério de Jesus já tinha uma popularidade, embora não houvesse as redes sociais na época, né? Mas Jesus já recebia uma multidão de pessoas que o seguia com os propósitos mais variados. E é dentro desse cenário que Jesus traz à tona uma necessidade, alimentar uma multidão. E é o que o texto bíblico diz a a informando a propósito que
estava perto da Páscoa, a festa dos judeus. capítulo 6, o versículo de número 4. E o texto bíblico diz que quando Jesus levanta os olhos e vê a multidão, ele traz à tona um desafio e ele sinaliza da necessidade de alimentar aquela multidão. É quando surge aquela pergunta, não é, no capítulo 6, versículo 5, quando disse a Felipe: "Onde compraremos pão para estes comerem?" Mas versículo 6 diz que dizia isto para o experimentar, porque bem sabia o que havia de fazer. Então o cenário aqui é um cenário em que aponta para uma necessidade pessoal de
uma multidão que afluía para ouvir as mensagens transmitidas pelo Senhor Jesus. Alguns por curiosidade, outros por conveniência, que é o que vai ser dito mais à frente, mas todos com o propósito de ver manifestações, operações realizadas pelo Senhor. Mas é interessante perceber, para terminar essa parte da minha fala de que o Senhor Jesus vai realizar um milagre, mas sempre apontando para uma necessidade. E qual é a necessidade pontual que ele inicia? onde vai ser providenciado o alimento para saciar a necessidade. Ele parte da necessidade pontual, física, material daquelas pessoas para que posteriormente com a sua
declaração, que é o tema central, mostrar de que ele vai além da necessidade material, ainda que a identifique, não se anula a sua, as necessidades daqueles que o seguem, mas sobretudo tem uma necessidade superior que é a espiritual, que ele vai dizer por meio da declaração: "Eu sou o pão da vida". Muito bem. Então, eh, diácono, irmão Ramon, como sempre fazemos aqui, o pastor Nad Jaxos, ao conduzir esse programa, ele sempre apresenta algumas telas e nós vamos pedir aqui a primeira tela, por favor. E eu gostaria que o senhor, de forma resumida, de forma rápida,
pudesse falar um pouquinho sobre esse quadro, esse mapa mental. Perfeito. Feito está aí na sua televisão, não é? Sempre existe três temáticas, né? A primeira, né? Existe a temática geral, não é? Que é sobre o milagre, não é? E em primeiro lugar vem instruir, não é, Jesus, a multidão e o milagre da multiplicação, não é? E nesse ponto vai falar aí sobre a multiplicação de pães e peixes, o milagre, qual é o interesse da multidão, já foi bem explicado aqui pelo evangelista e Jonathan Lucena. E o segundo ponto é refletir. Refletir o quê? Jesus desafia
a fé dos discípulos e os subpontos t dizendo que e Jesus subiu ao monte o desafio para os discípulos e uma lição de provisão e o terceiro ponto é correlacionar não é Jesus o pão que desceu do céu. E agora vem os subpontos que diz qual é o real interesse da multidão? O pão do céu e o que e o que é comer pão? E eu encerro o ministro dizendo que nesta lição nós vamos falar, por exemplo, não é a gente vai aprender, não é, o significado de depender de Jesus como nosso alimento espiritual, não
é? Toda a lição vai falar sobre isso, não é? Que por mais que o homem ele precise de pão, ele necessita de pão, mas nós não podemos esquecer do verdadeiro alimento espiritual que é Jesus Cristo. Ministro, muito bem. Então vamos paraa próxima tela, por gentileza, e vamos ver aqui o texto áuro. E eu vou pedir para o professor Jonas, por gentileza, professor, que é que a gente pode comentar introditoriamente sobre o texto áudio, por favor. Sim, senhor, o texto da lição tá registrado em João, capítulo 6 e o versículo 48, que é um texto muito
conhecido. Eu sou o pão da vida. O texto aura, o texto de ouro, o texto que se destaca da lição, ele também traz, ele tem, ele, na verdade, ele sintetiza o pensamento da lição. Uhum. E ele sintetiza ou pode ser sintetizado a partir da seguinte sentença que aparece justamente nessa tela. O maná do deserto era comido com os dentes, mas o pão da vida é tomado pela fé. O maná era ingerido fisicamente e alimentava o estômago. O pão da vida é recebido pela fé e alimenta a alma. Nessa declaração que existe do texto áureo, a
gente começa a perceber um paralelo, o paralelo do manar, que foi concedido justamente aos israelitas que estavam no deserto e agora Jesus como sendo pão da vida. Uhum. A comparação entre um e outro, que por sinal a lição da escola dominical, esta lição especificamente, ela vai falar bastante sobre a questão do maná e sobre a questão de Jesus. Não de uma maneira como a gente tá passando aqui no programa, estabelecendo esse paralelo bem claro. Ora, o maná, ele veio do céu, Jesus veio do céu. O maná alimentava o estômago, Jesus alimenta justamente a alma da
pessoa. O maná era tomado com a mão, mas Jesus ele é tomado justamente por fé. Então é isso que o texto audo da lição quer passar pra gente. Jesus como sendo o pão da vida, fazendo esse paralelo no Antigo Testamento e o Novo Testamento e uma verdade central que vai justamente desembocar na palavra chave da lição. O maná do deserto trazia vida. Jesus o pão da vida, traz vida. Logo, a lição fala também de vida espiritual. Muito bem. Então essa sua fala, eu acredito que já está ligada a próxima tela que nós vamos pedir por
gentileza, para colocar, que é justamente a expressão vida, né? Que vem da expressão zoê, do grego, usada aí no Novo Testamento, acerca da vida como um princípio, a vida no sentido absoluto, a vida com Deus. E é aquilo que o Pai tem em si mesmo. Ele é a vida, né? O que ele deu ao filho encarnado, ele tem a vida em si mesmo, conforme João 26. aí, a qual o próprio filho também manifestou essa vida ao homem. Primeira João, primeira carta de João 1 e 2 diz isso, que Cristo manifestou a vida ao ser humano,
né? Desta vida, o homem foi alimentado, ou melhor, ele foi alienado por causa da queda, conforme Efésios 4:18. E desta vida, os homens tornaram-se assim então participantes, recebendo essa vida por meio da fé, conforme João 3:15. é o autor desta vida a todos que ah confiam nele. Atos 3:15. Enquanto os senhores estavam falando aqui, me veio na mente algo que eu acredito que é pertinente tratarmos aqui. Vejam bem, o texto de João, capítulo 6, fala sobre Jesus fazendo a multiplicação desses pães. E o texto nos diz, o versículo de número seis propriamente dito, melhor versículo
4, de que a Páscoa estava próxima. O versículo 4 diz: "Ora, a Páscoa, festa dos judeus estava próxima". E qual é um dos principais alimentos da Páscoa? O pão. O pão ele é um alimento, digamos assim, com um assimbolismo imenso. E Jesus, nesse capítulo multiplica o pão. Assim como o pão da Páscoa e o pão do maná que cai no deserto, ele representa de alguma forma a vida. Jesus como pão da vida estará ali também sendo apresentado. Faz-nos lembrar o texto que Paulo escreve aos Coríntios na sua primeira carta, capítulo 5, versículo 7, quando ele
diz que Cristo é a nossa Páscoa. Então, se é a Páscoa, qual é o conjunto dos elementos que estão na Páscoa ali, além do cordeiro que é sacrificado? O pão. Então, eu acho que esse pão, eh, companheiros que aqui estão, ele tem um simbolismo muito forte. Hoje pão representa tudo aquilo que alimenta o corpo, não é? E o professor Jonas leu algo aqui bastante interessante quando ele disse que o pão físico a gente come com os dentes, come, mas o pão espiritual a gente recebe por meio da fé. Então eu acho que tem todo um
simbolismo, não é, ministro, em relação ao contexto da multiplicação dos pães, ao contexto da Páscoa, que tinha o elemento do pão e ao contexto do maná. Assim como Maná saciou a a fome daqueles homens e até trouxe vida, porque se não tivesse maná, eles morreriam de fome. Sem o pão da vida, o homem está literalmente falando no ponto de vista espiritual, claro, morto. Mas vamos então aqui prosseguir, não é? Vamos pedir, por favor, a próxima tela. A próxima tela fala aí sobre o significado do pão na Bíblia. E a gente já deu aí uma rápida
análise e são três pontos. Eu acho que dá para cada um aqui comentar, o evangelista Lucena falar sobre esse simbolismo da provisão do pão, né, que inclusive isso está no esboço promovido pela superintendência, né? Em seguida, o diácono Ramon já fala sobre o pão como sustento físico, que eu já citei aqui alguma coisa. E depois o professor Jonas fala sobre o pão como símbolo do sustento espiritual. Nesse primeiro ponto, ministro, que é que a gente pode falar baseado aí nos bolsos? Que é que o senhor pode acrescentar aí? Muito bem. É interessante notar o que
já foi de forma resumida mencionado pelo evangelista Alessandro de que uma vez que esse elemento é destacado e ora, quando falamos de pão, nós estamos falando do alimento essencial a todas as civilizações, não é isso? Tanto do Antigo Testamento como do primeiro século e até na atualidade. Por mais dificuldades que alguém venha a enfrentar de privações, mas ao menos o pão de cada dia, não é? chega como símbolo da providência divina, que é o que está sendo destacado, eh, reinterando, como o senhor já mencionou, no esboço produzido pela superintendência das escolas bíblicas dominicais. Então, o
pão desde o Antigo Testamento, ele é visto como sustento provido por Deus. É um alimento essencial, que é basilar e que traz nutrientes para a subsistência, não é? para que a pessoa permaneça fisicamente falando, eh, tendo a possibilidade de viver, vamos assim dizer. Há passagens do Antigo Testamento que tratam a respeito disso, mas a que mais se destaca é o que está também no esboço sendo mencionado, que é Êxodo capítulo 16, que já foi mencionado em tela, inclusive no versículo de número três, quando nós encontramos o cenário histórico que a nação de Israel, pós ser
tirada do Egito, estava murmurando sobre as limitações do deserto, da peregrinação quanto a alimentação. E é quando dentro deste cenário Deus providencia, Deus prov diariamente o maná para que eles recolhessem o suficiente para a sustentabilidade diária. No final de semana seria proibido este recolhimento. Na sexta, não é? que antecederia o horário que se considerava como sábado, se recolheria o suficiente para que no sábado ninguém recolhesse, mas havia uma providência diária, o que de alguma forma Deus já estava ensinando. Tudo que Deus faz é pedagógico, tem como esta finalidade trazer essa simbologia. Deus estava mostrando de
que diante da necessidade física, material, ele tinha a provisão. E o que é curioso é que ele poderia ter enviado esse alimento de vários maneiras diferentes, mas o maná cai de onde? Ou seja, vem de onde? Do céu. Isso já era uma preparação para o que Cristo de fato representaria na sua totalidade, como a lição também trata de forma bem pontual. Muito bom. Excelente a exposição. Agora, eh, professor Ramon, o segundo ponto fala sobre o pão como sustento físico. E aqui nos lembra o próprio Deus em Gênesis 3:19, quando ele disse ao homem que do
suó do seu rosto comerás o teu pão. Ou seja, esse sustento do ponto de vista físico tem um preço, né? Existe um um trabalho para que ele para que ele exista, né? Então, do ponto de vista da lição, como é que a gente pode falar sobre esse pão como sendo um sustento físico que a gente vai de forma simbólica apontar para uma vida não física apenas, mas para uma vida espiritual. Inclusive Jesus lá na frente diz isso, né? O próximo ponto, professor vai comentar: "Nem só de pão viverá o homem". Então, o pão tem um
aspecto físico, mas também tem um aspecto espiritual, porque ele diz mais também de toda a palavra que sai da boca de Deus. Mas de forma restrita sobre esse sustento físico, o que que a gente pode falar? Perfeito, pastor. Eu acho muito interessante, né, já foi dito aqui sobre o esboço da superintendência, pastor. E eu queria fazer questão de lê-lo, não é? Porque na página de número 76, não é? A superintendência citou um comentário aqui do dicionário Iclife. Ele vai dizer o seguinte, página 76. O pão era o alimento mais comum e importante do lavrador. Era
feito de grãos, com ou sem fermento e em diferentes formatos. geralmente era usado para a mesa, embora frequentemente também em sacrifícios. Então a gente vai ver que o pão ele era um alimento mais comum, não é? Em Gênesis capítulo de número 31, versículo de número 54, a palavra de Deus diz assim: "E sacrificou Jacó um sacrifício na montanha e convidou os seus irmãos para comerem o quê? Pão e comeram pão e passaram a noite na montanha. Então a gente vai ver que o pão ele tinha também o objetivo como o sacrifício físico ou era aquele
que alimentava a multidão mais comum, como até hoje mesmo, por exemplo, no Brasil, o pão ele pode observar, a gente se passar numa padaria por volta de 5 horas da tarde, 6 horas da tarde, vai ter muita gente na fila para comprar o quê? O pão, que é um dos principais alimentos da população brasileira. Mas quando a gente vai para a Bíblia Sagrada e vai também ver essa comparação ou esse paralelo, a gente pode ir para o livro de João, capítulo 6, que é onde estar a lição baseada, versículo de número 35, a palavra de
Deus vai dizer: "E Jesus ele disse: "Eu sou o pão da vida". Então observe em um contexto ocidental, porque a gente está aqui, a gente vai ver que o Brasil ele é o alimento, o pão, ele é o alimento, vamos dizer, mais vendido. Mas também Jesus diz assim: "Olhe, eu sou o pão da vida". Entre outras palavras, para encerrar, Jesus está dizendo assim: "Da mesma forma que o mundo precisa de pão, o mundo também precisa de mim, pois eu sou o único e suficiente salvador de toda a humanidade", pastor. Muito bem, professor. O senhor ficou
num estreito aí bem apertado, né? tem um pouquinho aí, 1 minuto e meio. Que é que a gente pode falar sobre o símbolo desse pão espiritual? Nós podemos falar da seguinte maneira, eh, ministro, no esboço da superintendência foi apresentado dois versículos. São dois versículos chave. Deuteronômio, capítulo 8, versículo 3. E a parte B desse versículo diz diz o seguinte: por sinal foi colocado no esboço, diz assim: "Para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo aquilo que sai da boca do do Senhor, viverá justamente o homem". Em Mateus
capítulo 4 versículo 4 é é a mesma citação de Deuteronômio, agora só que é feita por Jesus naquele episódio da tentação. Onde é que nós queremos chegar? O pão enquanto símbolo de sustentação espiritual, ele já era apresentado no Antigo Testamento. E Jesus não só reforça, mas declara isso também para quem tá nos assistindo entender. Da mesma maneira que o pão, ele sustenta o pão no sentido simbólico, no sentido de toda a comida. Uhum. Ele sustenta, ele nutre, ele dá vida. Então o pão que é a palavra de Deus, que é o próprio Senhor Jesusisto, dá
vida e mantém e sustenta a vida também. Então a gente pode resumir falando justamente isso, que o pão é símbolo de sustento espiritual, que é aquilo que mantém a nossa vida. Por isso que não dá para viver sem Jesus. Perfeito. Muito bem. Maravilha. Nós vamos para um rápido intervalo. Eu quero convidar você não sair daí porque nós já retornaremos para dar continuidade a esta lição maravilhosa, Jesus, o pão da [Música] vida. Queridos irmãos, estamos de volta no seu programa Escola Bíblica Dominical, estudando a lição de número quatro, que tem como título Jesus, o pão da
vida. Muito bem, vamos então dar prosseguimento. Vamos pedir aqui, aqui já está muito bom. A primeira tela, o ponto do primeiro subtópico ou do tópico da lição fala sobre a multiplicação dos pães e peixes, o milagre propriamente dito e qual era o interesse da multidão. Vamos passar paraa próxima tela, por favor. Aqui diz que Jesus, a multidão e o milagre da multiplicação. E aqui a evangelista Jonatha Lucena, nós poderíamos rapidamente falar sobre pelo menos três coisas, né? Qual a finalidade de Jesus realizar estes milagres? Muito bem. O primeiro ponto destacado que caracteriza, que ensina, que
explica o propósito, a finalidade dos milagres do Senhor Jesus, primeiro pra glória de Deus, um dos objetivos é exatamente enaltecer o nome do Senhor, fazer com que este seja glorificado. Além dos textos que aparecem aí, João capítulo 9 versículo 3, Lucas 19 versículo 37 e também Mateus 15 versículo de número 31. Então fica muito claro que os milagres realizados pelo Senhor Jesus durante seu ministério não era para ostentação pessoal, não era para autopromoção, ainda que ao realizá-lo, quando Deus, o Pai era o era glorificado, isso também respingava nele, porque possuem a mesma essência, possuem a
mesma natureza. Isso é um uma confrontação, me permita, porque toda lição também tem um propósito apologético, né? Nós estamos hoje vivendo dias difíceis dentro do evangelicalismo brasileiro, onde pessoas ditas, não é, vultos da espiritualidade brasileira, dizendo que são instrumentos para a realização de milagres, de prodígios. E isto não tem sido pra glória de Deus. Às vezes é em busca do Pix e às vezes é em busca de agenda, ah, para que o nome seja destacado ou para arrebanhar seguidores para si, principalmente através do advento das redes sociais. Isso se confronta com o que a lição
nos propõe. Veja, Jesus realizando milagres para que o nome do Senhor, para que o nome de Deus seja glorificado. Segundo, para a salvação de almas. Os milagres realizados por Jesus conduziam o povo ao seu encontro. E como já dissemos, é o propósito principal da narrativa do apóstolo João. Inclusive, ele faz menção disto quando finaliza o livro, não é? Ou seu relato. Veja aí na sua Bíblia, por gentileza. é um texto bastante conhecido. Eh, João capítulo 20, o versículo 30 e o versículo 31. Jesus, pois operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais que
não estão escritos neste livro, obviamente, porque só há aqui o registro de sete grandes milagres e Jesus operou e inúmeros, não é? Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, ou seja, de que ele é o Messias, de que ele é o Salvador, de que ele é o cumprimento da promessa feita por Deus no Antigo Testamento, quanto à salvação da humanidade e o filho de Deus e para que crendo tenhas vidas em seu nome. Então, paraa glorificação do nome de Deus, para a salvação de almas e em terceiro, como o próprio
texto aponta, não é? para a confirmação de seu ministério, o que já havia sido aludido também desde o Antigo Testamento, em que a vida do Messias, aquilo que ele realizaria seria marcado por milagres, por realizações extraordinárias. O próprio João Batista, me vem agora a lembrança, quando este preso e enfrentando até uma crise, podemos assim dizer, porque aquele que havia sido enviado para ser o precursor do Messias, preparar para que Cristo viesse, não é, como sendo o Messias, aquele que traria a mensagem de salvação, ele chegou a perguntar, enviando mensageiros para saber se realmente ele era
o Messias ou outro. E qual é a resposta que Jesus dá? Os cegos veiem, não é? Os coxos estão sendo curados e os paralíticos recebem a cura, não? E os que são atormentados pelos demônios são libertos. Então, veja que os milagres apontam para a glorificação do nome do Senhor, para que vidas sejam alcançadas e como o próprio esboço aponta para a confirmação do ministério do Senhor Jesus. Então, sintetizando, ministro, é importante, ainda que a lição propriamente dito não esteja tratando sobre milagres propriamente, mas isto faz parte do cenário da declaração emitida pelo Senhor Jesus. Muito
bom. Então, vamos passar aqui paraa próxima tela e a gente vai dar continuidade ao comentário. Eh, Diácono Ramon, de forma sintética, que que a gente pode falar sobre a continuação desse ponto. Isso, pastor. A gente vê que pelo menos na tela tem dizendo: "Jesus desafia a fé dos discípulos, não é?" Eu queria ler, não é, o que está pelo menos aí em João, capítulo 6, não é? Versículo de número 10 em diante. João, você que está na sua casa, não é, nos acompanhando, abra a palavra de Deus, não é? João 6, versículo 10 em diante,
a palavra de Deus diz assim: "E disse Jesus: Mandai assentar os homens e havia muita relva naquele lugar. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase 5.000. E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, partiu pelos discípulos e os discípulos pelos que estavam assentados, igualmente também os peixes quanto eles queriam. Versículo 12, a palavra de Deus diz: "E quando estavam saciados, disse aos discípulos: recolher os pedaços que sobejaram para que nada se perca". Então a gente vai observar que Jesus aí ele desafiou a fé, não é, dos discípulos, não é? porque já imaginou apenas
uma quantidade de pão, com uma pequena quantidade de peixe, alimentar essa quantidade de gente enorme. E a gente vai ver, não é, que conforme demonstrado por Felipe no capítulo 6, versículo de número 7, ele diz que seria necessário uma grande fortuna para alimentá-lo. Então, automaticamente, quando Jesus começa a conversar ali, Felipe, ele faz uma conta básica ali, diz a Jesus, Jesus seria uma fortuna muito grande para alimentar esse povo. E conforme demonstrado por André no capítulo 6, versículo 8 a 9 de Mateus, e traz um, ele traz um garoto com cinco pães e dois peixes,
mas não crê que seja suficiente para o milagre. Não é? Lamentavelmente, ter muita gente que é assim, anda com Jesus, vive com Jesus, fala com Jesus, conversa com Jesus, mas não crê ainda que Jesus ele faz milagre. E a aplicação desse texto apenas para encerrar, não é que Jesus ele é poderoso para transformar. Eu digo apenas não só o pouco, mas Jesus é é poderoso para transformar o nada em tudo. Foi o que aconteceu aqui. Era apenas cinco pães, pequena quantidade de peixe, mas a primeira coisa que Jesus é manda sentar. E me permita, eu
eu abri um parênteses aqui, evangelista Alexandro Barreto, e fazer essa aplicação, não é? Tem muita das pessoas que está dentro de casa precisando de um alimento, de pão, precisando está com uma necessidade e está muito, me permita usar a a o linguajar nordestino, né? Aperreado, mas conforme o texto, Jesus manda o povo sentar. Receba essa palavra, você que está na sua casa, se sente, se acalme e espere que a provisão de Deus ela vai chegar, pastor. Muito bem. E aqui eu eu queria fazer um paralelo a esse texto que foi lido pelo eh diácono Ramon.
Quando diz: "Então Jesus tomou pão e, tendo dado graças, distribuiu distribuiu-os entre eles também igualmente os peixes quando quanto queriam." Já que estamos falando sobre Jesus sendo o pão da vida, eh esse texto de João aqui nos remete, nos faz eh eh perceber pelo menos quatro coisas que Jesus fez no no momento da ceia com os discípulos, não é? A primeira coisa que diz que ele tomou o pão. Aqui Jesus também tomou o pão. O texto diz que Jesus o abençoou e deu graças na ceia. Jesus abençoou aquele pão e deu graças. Aqui diz que
Jesus partiu o pão. Jesus também parte o pão aqui. E por fim diz que Jesus deu aos seus discípulos. Esse pão foi dado a aqueles que estavam ali na relva. Então, essas quatro coisas que é feito na ceia, tomar o pão, abençoar o pão, partir o pão e distribuir o pão, tem tudo a ver com o simbolismo da Santa Ceia. Quando nós estamos participando, por exemplo, do momento da Ceia, nós estamos ali, nós aprendemos e sempre dizemos isso, que estamos recebendo um, entre aspas, alimento espiritual, porque aquele pão simboliza, aquele pão representa o corpo de
Jesus. E João diz Jesus falando que aqueles que não tiverem parte do pão não tem vida. Isso é o capítulo 6 de João. Jesus disse isso. Aqueles que não comerem deste pão não tem parte em mim, não tem vida. Então, como estávamos dizendo, essa multiplicação dos pães, apesar de ser algo literal, mas também tem uma aplicação muito profunda, professor Jonas, no ponto de vista espiritual. Eu diria que de forma eh simbólica fala da salvação das pessoas, porque ali tinha homens, mulheres, jovens, crianças, idosos, pessoas de várias cores de pele, de várias faixa etárias de idade,
também de condição financeira. E todos receberam de forma igual. Não houve uma acepção de pessoas. Então esse pão da vida representa essa distribuição desse alimento espiritual para todas as pessoas. E por isso que eu vi pro para o o o ponto da ceia, porque tem muito a ver. Observe o pão do manar, o pão da ceia, o pão da multiplicação dos dos pães e peixes, não é? o pão do sacrifício que o que o professor falou lá de eh Gênesis 31 e 54, o esse sacrifício, esse pão que era colocado ali apresenta de forma simbólica,
professor Jonas, a própria pessoa de Jesus quando disse: "Eu sou o pão da vida". Mas vamos para o próximo ponto, por favor. Eu queria que o nobre professor Jonas comentasse alguma coisa. Por favor, a próxima tela. Nós vamos agora, professor, para o ponto dois, que está dividido aí em três pontos. E Jesus subiu ao monte. Segundo, o desafio para os discípulos. E o terceiro, uma lição de provisão. Próxima tela, por favor. E aí sim eu vou abrir para o professor comentar sobre esta tela, por favor. Professor Jonas, a primeira Sim, senhor ministro. Essa tela traz
a seguinte informação: eventos durante o milagre, desde a tela anterior, que tem os eventos que antecedem, os eventos durante e os eventos depois. Nesse momento, a, no capítulo 6 do Evangelho de João, versículo 10, vai mostrar a escassez de comida. Jesus toma uma única comida existente, que nesse caso seria cinco pães de servado e dois peixinhos da graça e ordena a sua distribuição. Nós ainda temos no capítulo 6, versículo 11 e 13, durante o evento, a abundância de comida. Depois de todo depois de todos terem comido, ficaram satisfeitos. Sobraram 12 cestos cheios. Observe que nesse
momento exato do milagre, a gente tem duas situações bem distintas. A primeira, a escassez, é uma multidão grande. Aí, ministro, peço licença para pegar um gancho aí na sua fala, porque a multidão de Jesus não era multidão heterogênea. Você tem ali, olhe, tem ali do pobre, tem ali pessoas ricas, tem criança, tem velhos, tem idosos. Isso já aponta justamente para Jesus como sendo pão da vida ou pra salvação que é ofertado a todos, desde o menor até justamente o maior. Tem várias pessoas, Lucas vai falar sobre isso também, mas chegou o momento de não ter
absolutamente nada. E Jesus fez isso de maneira proposital, chama os discípulos, como já foi comentado aqui pelo nobre professor Ramon, chama os discípulos, dizendo a ele, eh, como é que a gente vai ter pão para dar de comida a tanta gente? Dá você de comer? Os discípulos vão dizer de maneira muito clara, a gente não tem eh o suficiente para atender, mas Jesus chega naquele momento porque Jesus queria provar a fé e Jesus supre a necessidade. É muito interessante que a a forma de de Jesus suprir, que é João capítulo 6 e o versículo 11
que o Senhor já leu. Quero dar ênfase essa parte finalzinha do versículo que diz assim, ó. Igualmente também os peixes quanto eles queriam, ou seja, a quantidade que as pessoas queriam Jesus deu. Foi de uma maneira que no versículo 12 diz o seguinte ainda no capítulo 6: "E quando estavam saciados" Uhum. e disse que todos estavam saciados. Disse aos seus discípulos: "Recolheu os doos os pedaços que sobejaram para que nada se perca". Versículo 13 pra gente complementar. Recolheram-no pois e encheram 12 cestos de pedaço dos cinco pães de cervada que sobejaram aos que haviam comido.
Ou seja, o milagre foi extraordinário, supriu a necessidade de todo mundo e ainda sobrou. Isso aponta, claro, metaforicamente para aquilo que Jesus ia declarar na frente. Eu sou o pão da vida. Da mesma maneira que esse milagre saciou a fome de vocês, eu vou saciar de maneira completa a fome espiritual de vocês também. Da mesma maneira que sobrou 12 grandes cestos, que aquilo aponta ainda para distribuição, ou seja, esses sextos não foram jogado fora. Da mesma maneira, a palavra de Deus que alcançou vocês tem alimento suficiente para alcançar também outras vidas. Por isso que Jesus
vai concluir dizendo que ele é o pão da vida. Ministro, eu estava aqui enquanto o senhor falava, pensando no paralelo que podemos fazer entre Jesus e Moisés, não é? Porque veja bem, quando a gente vai para o o Antigo Testamento, lá em Números, capítulo 11 em diante, a gente vai ver Moisés como líder do povo de Israel. Em algum momento Moisés sobe ao monte e recebe de Deus as tábuas da ah da aliança, as tábuas dos 10 testamentos. E estas tábuas, elas serviam como um uma direção para o povo e ao mesmo tempo como um
alimento espiritual. Jesus sobe ao monte e diferentemente de Moisés, que Moisés sobe ao monte e traz o pão ao povo, Jesus já é esse próprio pão. Quando ele sobre monte e aqueles homens ficam naquela planíc, ele recebe a palavra de Deus, dá alimento àquele povo e de forma circunstancial, materialmente falando, ele multiplica aqueles pães e dá. A gente pode fazer um paralelo aqui, evangelista Jonatas, e dizer que a manifestação de Jesus no monte, ao receber aquelas pessoas traz de forma muito clara o amor de Deus e a misericórdia de Deus por todos aqueles que estavam
ali. O texto diz que sobraram 126, não foi isso? Sobraram 126. Não faltou, pelo contrário, sobrou. Então eu posso entender aqui, eu vou já aplicar, tem o contexto físico, tem o contexto literal e aqui eu estou fazendo apenas uma aplicação. Eu posso aplicar dizendo de que esta palavra que nós estamos tratando, que é o pão, que inclusive um dos sinais da Bíblia é o pão. E Jesus disse isso quando Satanás foi lhe tentar ali no deserto, ele disse: "Satanás, para atrás de mim, porque nem só de pão viverá o homem". Ou seja, não é só
da comida. Jesus estava fazendo jejum. Jesus estava com fome, humanamente falando, ele tinha suas necessidades. Mas ele diz para Satanás: "Nem só de pão viverá o homem, mas". Ele diz: "De toda palavra que sair da boca de Deus". Então esta palavra é o paralelo com o pão físico, não é? O pão físico e o pão espiritual, eles se completam no sentido de um significado espiritual. Assim como um pão físico alimenta a vida física do homem e ele precisa desse pão para subsistir, o pão espiritual também ele alimenta a vida do homem. É por isso que
nós temos a vida, a vida eterna. É porque nós temos participação com esse pão da vida. Muito bem. Vamos pedir aqui para passar ao próximo ponto, por favor, ministro eh Jonathan Lucena. E eu queria que, por gentileza, o senhor também comentasse um pouco sobre o próximo ponto aí que vai aparecer em tela, porque é a continuação do nosso assunto. Vamos lá. Muito bem. Eh, como o professor Jonas já mencionou, eh, esta parte está sendo de forma bem didática, dividida em eventos, né, anteriores, durante e aqui a tela traz eventos posteriores ao milagre, ou seja, o
que resultou depois da operação extraordinária. Primeiro, a decisão do povo. Eh, João 6:14 diz que concluindo que Jesus é o Messias, eles planejam coroá-lo rei, não é? Então veja que o resultado que do milagre que o Senhor realizou trouxe dentro da multidão esta conscientização, o que era de fato o propósito. Embora que há aqui um contexto em que há pessoas que não entenderam de fato a natureza do milagre, mas enquanto uns não acreditavam, outros tinham entendido que de fato ele era uma pessoa diferente, não era um rabino qualquer. Isso fica muito claro também nessa afirmativa.
E o segundo é a partida do Salvador, não é? ele se retira rapidamente para os montes. O que naturalmente o texto nos apresenta eh de momentos em que Jesus eh revela a sua simplicidade. Ele não tem aquela preocupação de ostentação. Isso aqui é curioso e vai na contramão. Eu retorno aqui a dizer de alguns vultos que têm surgido dentro do evangelicalismo brasileiro. Enquanto Jesus luta, não é? Eh, se dedica durante seu ministério de apontar sempre para o Pai, paraa realidade espiritual. Hoje, alguns ditos a serviço de Deus eh procuram apenas preocupar-se consigo mesmo, com a
sua ostentação, com a sua popularidade. Então, o texto apresenta para nós essa realidade e é importante o professor em sala de aula fazer essa distinção, essa divisão didática. ficou muito interessante os eventos que ocorrem antes, o que ocorreu durante e consequentemente o que ocorre posteriormente, o que vai ser tratado de forma até mais eh detalhada no tópico seguinte, que eu acredito que vai ser melhor comentado em razão do tempo. Muito bem, então vamos pedir pra próxima tela e aí a gente vai comentar um pouquinho mais, que já é o terceiro ponto, Jesus, o pão que
desceu do céu. primeiro subtópico, subtópico fala qual é o real interesse eh da multidão ou qual era, né? pode ser também falar sobre esse pão do céu, que de alguma forma já mencionamos aqui, e o que é comer o pão. É, professor Ramon, a lição deixa clara, o escritor da lição, pastor Elenai Cabral, ele diz aqui já no início da lição que um dos motivos da multidão procurar Jesus era por conta dos milagres que Jesus fazia e também por interesses pessoais, interesses materiais, interesses físicos, não é? Lá na no ponto dois, um pouco mais em
cima da lição, ele vai falar sobre Jesus desafiando a fé dos discípulos. E aí se falou daquela escassez, né? Ao alimentar 5.000 pessoas é preciso ter muito alimento, não é? E aparece ali um jovem, não é? provido de alguns pães e peixes. E Jesus toma aquele pão e aquele peixe e multiplica. E já foi comentado aqui, eh, professor Ramon e professor Jonas, pelo evangelista, eh, Lucena, que isso é inclusive uma evidência do messianato de Jesus. Claro que não é somente os milagres que apresenta a sua messianidade, as profecias messiânicas do Antigo Testamento que se cumprem
nele, mas os milagres também reforçam essa ideia, não é? Então, esse primeiro ponto aí, eh, professor Ramon, nós já estamos concluindo esse bloco e, mas eu creio que dá pro senhor falar os minutos que temos aqui. Qual seria então o real interesse da multidão estar ali aos pés de Jesus? Que é que o senhor poderia comentar sobre isso? Sim, senhor evangelista. E a gente, eu, eu gostei muito, né, da divisão que o pastor comentarista ele faz sobre a lição, né? E o interessante é que ela tem essa grande aplicação, né? Porque o objetivo da lição
é essa, não é? Eh, explicar o assunto, mas também aplicar para nossa vida, não é? E me permita, foi falado já aqui pelo nosso evangelista eh Jonathan Lucena, mas a mesma situação do contexto bíblico de João 6 é a mesma situação que acontece hoje, pastor. Uhum. Lamentavelmente, existe por aí muitas igrejas, né, que se denominam evangélicas e que até colocam, né, o seu nome e etc, ou o tema daquele culto, como o culto do milagre, o culto da restauração, o culto de e assim vai. E a gente vê que são igrejas cheias, muita gente indo
atrás do milagre, mas a gente observa também que muitas pessoas só irão atrás do milagre, mas não vão atrás do dono do milagre. Muitas das pessoas vão apenas para receber o milagre, mas quando sai, sai esquecido de quem fez o milagre. E eu achei interessante um dos pontos que a gente falou eh em alguns eh minutos atrás, não é? que Jesus ele nunca teve o objetivo de se autopromover. O evangelista falou sobre isso, né? Muitas das pessoas hoje eles se autopromovem, não é? Eu fiz, não é porque tem pessoas que é assim, não é? Ele
ele coloca três pessoas em primeiro lugar, não é? Primeiro ele coloca eu, segundo eu, terceiro eu, e se tiver o quarto é eu de novo, não é? E lamentavelmente é o que tem acontecido hoje por aí. e não deixou de ser o que aconteceu aqui no tempo bíblico. As pessoas só iam em busca do milagre, em busca do pão. E a gente vai ver que acontece isso hoje. Muitas das pessoas só vão em busca do milagre, mas quando sai, sai com falta de entendimento. A gente a gente até já vi, me permita, né? E principalmente
em YouTube, não é? Esses vídeos por aí, não é? Não, o culto foi maravilhoso, foi muito bom. Muit das vezes a a pessoa pergunta onde foi a palavra, onde foi que a pessoa pregou. Não, não, eu não sei. Eu só sei que o culto foi muito bom, mas ele apenas tá com objetivo do milagre e não do dono do milagre. Pastor, eh, baseado na sua palavra, tem um texto, eh, professor Jonas, que refere-se exatamente o que Ramon falou, professor Ramon, capítulo 6 e o verso 26 do Evangelho de João, diz assim: "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade,
em verdade vos digo que vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes." De fato, eh, é lamentável, né, dizer que a história se repete. Os milagres ou o milagre da multiplicação dos pães foi em um momento. Dias depois, aquela multidão multiplicou ainda mais. E não estavam indo atrás do Cristo, do Messias, mas dos milagres que ele realizava. E, infelizmente hoje a gente pode dizer que é uma realidade no Brasil, né? até fora do Brasil, não vou dizer no Brasil apenas, mas fora do Brasil também, pessoas que querem o
Deus da, querem a bênção de Deus, mas não querem o Deus da bênção, né? E aí fala aquela falta de compromisso com a palavra, com o testemunho. Estão apenas atrás de milagres. E tem aqueles que procuram Jesus quando estão com fome, né? E quando recebe o pão e o peixe, que se alimentam, que estão fartos, esquecem de Jesus e o abandonam. Isso mostra uma fé rasa, uma fé sem propósito. Na realidade, eu não diria nem fé, eu diria uma pseudofé, não é? É o interesse humano materialista, unicamente pensando nas suas necessidades físicas, mas não na
sua necessidade espiritual. Nós já estamos terminando, professor, mas ainda temos aqui, eu acho que uns um minuto e meio para o senhor falar. na volta a gente gostaria de falar ainda mais sobre isso, mas sobre essa minha fala dessa procura pelos pães e não pelos Jesus, que que o senhor poderia ainda acrescentar, ministro? A gente percebe uma população ao mesmo tempo carente, mas uma população que também é não só carente de espiritualidade, mas uma população materialista. Porque no próprio texto de João, capítulo 6 e o versículo número 14, é curioso que inicialmente que depois que
o povo recebe o pão, come, se farta, vem uma declaração sobre o reconhecimento de Jesus. Vendo, pois aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: "Este verdadeiramente é o profeta que havia de vir". Ou seja, depois no versículo número 15, o povo vai atrás de Jesus para coroá-lo justamente como rei. Então assim, enquanto Jesus tá dando pão e peixe, tá saciando a fome, existe uma população gritando: "Ele é rei". Mas depois que Jesus começa a confrontar as necessidades espirituais, no capítulo 6, versículo 41, somente como destaque, chamar destaque para algumas coisas que acontecem nesse
capítulo 6. capítulo 6, versículo 41, diz assim: "Murmuravam, pois ele, murmuravam, pois dele os judeus, porque dissera: "Eu sou o pão que desceu do céu". No capítulo 6 e ainda no versículo número 52, disputavam, pois os judeus entre si, dizendo: "Como nos pode dar este da sua própria carne?" E no capítulo 6 e versículo 60, a parte final diz assim: "Dura esse discurso, quem poderá ouvir?" É curioso que em questão de pouco tempo, o pessoal que estava querendo que Jesus fosse rei, em pouco tempo estava murmurando sobre Jesus, em pouco tempo estava disputando e em
pouco tempo estava abandonando. Então, infelizmente é o quadro dessa realidade, dessa sociedade que nós vivemos, como o senhor disse muito bem, ministro, querem justamente a bênção de Deus, mas não querem o Deus da bênção. Muito bem, o comentário está muito bom, mas nós vamos parar para um rápido intervalo. Não saia daí. Daqui a pouco nós voltamos com o conteúdo da lição de número [Música] quatro. Queridos irmãos, estamos de volta no seu programa Escola Bíblica Dominical. Hoje nós estamos estudando a lição de número quatro, que tem como tema Jesus, o pão da vida. No bloco anterior
nós comentamos um pouco o início já do terceiro ponto da lição e último, não é? Que fala sobre Jesus. o pão que desceu do céu. E aqui nós falamos qual é o real interesse da multidão, ou qual foi ou qual era, já que foi no passado, não é? E nós vimos aqui que o interesse da multidão era pelos milagres, era pela questão física, não é? Por saciar sua fome, por aquilo que Jesus estava fazendo no aqui e no agora. Eles não estavam seguindo a Jesus, evangelista Lucena pensando no além, no futuro escatológico, no céu, não
é? E por isso foi comentado aqui, muito bem relacionado pelos dois companheiros aqui professores, professor Ramon e professor Jonas. Mas avançando aqui, nós temos o segundo ponto, não é? O pão do céu. Eu acho que a gente já falou sobre isso, já foi relacionado que Jesus é esse pão do céu. Ele disse: "Eu sou o pão do céu". Foi feito um paralelo. Foi até o Senhor que falou sobre o pão que desceu, o pão que desceu no deserto e o pão que é Jesus que desceu também do céu. Aquele paralelo bem interessante. E aqui, o
que é comer o pão? Eu acho que esse terceiro ponto eh não foi comentado ainda e aí a gente poderia falar e eu queria que o senhor compartilhasse aí alguma informação para os irmãos que nos acompanham sobre esse ponto. Pois não, ministro. É importante destacar de que, como os companheiros já fizeram menção, de que eles buscavam pela conveniência, contrariando o propósito para o qual Cristo havia realizado aquele milagre. Reo a minha fala inicial do primeiro bloco do programa de que Jesus não faz nada sem propósito, sem finalidade. Ele não faz um milagre por fazer, simplesmente
para atender uma necessidade pontual, mas sobretudo para revelar uma verdade espiritual. Daí a palavra sinal utilizada pelo evangelista João, que é indicar algo acima do que está sendo visualizado. O sinal aponta para esta realidade. Uhum. E o professor Jonas fez uma uma observação que eu acho muito importante e partindo dela a gente segue, como o senhor orientou, é que quando pessoas buscam pela conveniência, como foi declarado, ao as coisas não saírem da maneira como elas desejavam ou desejariam, então surge a murmuração, surge o questionamento e as pessoas perdem o propósito de estarem reunidas como eles
estavam lá. Uhum. E veja que há havia uma busca tão insensante que eles chegaram a empreender uma viagem eh longa para ir aonde Jesus estava. Apenas a título de lembrança. Se você voltar o versículo 22, o versículo 23, vai ser visto isso, que eles fizeram uma viagem com o propósito de ir em busca de Jesus. E o texto apresenta isso. E foram em busca de Jesus. Quem olhasse de fora diria: "Que atitude nobre!" Foram em busca de Jesus. Mas Jesus sabia a intenção real. E ele passa a mostrar, e aí sim, eh, pontuo essa parte
em que a lição destaca a realidade do pão do céu. E ele vai mostrar, é como que ele ele estivesse dizendo o seguinte: "Olha, eu realizei o milagre para vocês refletirem, mas como vocês não alcançaram a intenção, a finalidade, o propósito, eu vou facilitar". E o que é que ele chega a dizer? No versículo 37, ou seja, versículo 27, melhor dizendo, do capítulo 6, ele diz: "Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que que permanece para a vida eterna, o qual o filho do homem vos dará, porque a este o pai Deus o
selou". Veja que ele começa a introduzir o sentido pleno do que o milagre representa e sobretudo a sua declaração, eu sou o pão da vida. Uhum. E ele passa a fazer um um contraponto dizendo, olhe o porque eles começaram a se autooriar, dizendo: "Não, mas o pão do céu quem deu, quem deu foi Deus a através de Moisés no deserto." Ele disse: "Mas esse pão aí ele era material, ele saciou a necessidade pontual e os que comeram morreram. Mas eu estou aqui como sendo o pão da vida para que quem se alimente de mim, ou
seja, para que quem se relacione, quem se aproprie, para quem crer da forma como é preciso crer, ele possa desfrutar dessa vida zoê que o senhor fez menção, não é? A vida do da a divinda, de um relacionamento pessoal e persistente com Deus. Ele segue dizendo da seguinte forma, versículo 29, respondeu Jesus e disse-lhes: "A obra de Deus é esta: creais naquele que ele enviou". Veja que ele está avançando quanto ao significado do sentido do que é de fato ser o pão da vida. Eh, no versículo 39, ele diz: "E a vontade do Pai que
me enviou é que é esta, que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia. Porque a vontade daquele que me enviou é esta, que todo aquele que vê o filho e crê nele tem a vida eterna e eu ressuscitarei no último dia." Versículo de número 47. Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna. E aí a declaração que dá base a esta lição. Eu sou o pão da vida. Versículo 48. Vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este
é o pão. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer desse pão, viverá para sempre. E o pão que eu der é a minha carne e eu darei que eu darei, digo, pela vida do mundo. Então veja que trocando em miúdos, como a gente diz aqui no Nordeste, o que Jesus tá fazendo é o seguinte: olha, eu fiz o milagre, realizei para que vocês entendessem, porque vocês conhecem a palavra, conhecem a realidade histórica, esse paralelismo que
o senhor fez, que o senhor mencionou, que é muito importante, didático, mas ainda assim não entenderam, não compreenderam. E Jesus tá dizendo: "Olhe, o pão que foi dado no deserto, apesar de ser uma provisão divina, mas era um simbolismo, não era o pão da vida propriamente dito. O pão da vida está aqui e que vocês precisam se apropriar para ter a vida eterna, para que desfrutem." E como é que se aproprie da vida eterna? Ele frisou mais de uma vez, creiam, acreditem, não é? tenham, entendam a necessidade de entregar a vida a mim para que
eu possa salvá-los, para que eu possa fazê-los vocês desfrutarem da vida. Isso para um judeu, eh, pastor Alessandro, eh, realmente bater no ego. E isso que fez com que eles murmurassem, não é? Porque Jesus estava tratando da necessidade espiritual, o que eles não queriam reconhecer porque eram judeus, descendentes de Abraão. Então, reconhecer que havia uma necessidade espiritual, ora, isso era confrontar. E eu volto para finalizar aqui a minha fala, o que o professor Jonas fez menção, quando há essa confrontação, quando ele parte da necessidade espiritual que é superior ao material, então naturalmente isso causa um
burburio, o que vai gerar mais na frente uma decisão de desistirem, porque quando o cerco aperta, porque Jesus vai dizer assim: "Quem comer da minha carne não tem parte comigo". É pesado isso, não é? E o que significa comer da carne? Isso vai ser tratado, não é, com mais particularidade. Muito bem. Eu acho que um texto que reforça ainda isso que foi falado pelo evangelista Lucena está em João 6 a 31. Jesus disse assim: "Nossos pais, eles se inclui, comeram um manar no deserto, como está escrito, deu-lhes a comer pão do céu." E ele continua:
"Replicou-lhes Jesus: em verdade, em verdade vos digo, não foi Moisés quem vos deu o pão do céu. O verdadeiro pão do céu é meu pai quem vos dá." E ele continua: "Porque o pão de Deus é o que desce do céu e dá vida ao mundo. Então lhes disseram: Senhor, dar-nos sempre deste pão". Declarou-lhes, pois, Jesus, eu sou o pão da vida e quem vem a mim, olha aqui o que é comer, é vi a ele. O que vem a mim jamais terá fome, e o que crer em mim jamais terá sede. Porque eu já
vos disse que, embora me tenhais visto, não credes? Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim, e o que vem a mim, de modo nenhum lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou. Então fica claro aqui que comer desse pão é receber a Cristo como alimento espiritual, obedecê-lo e relacionar-se com ele. Não é o comer literalmente, mas é o comer simbolicamente. É a expressão de comunhão. Aquele que vem a mim, eu não lançarei fora. Isso fala de comunhão, de
relacionamento. Então, comer esse pão, quando Jesus disse, aquele que não come a minha carne não tem parte comigo. É o que é comer a carne? Comer a carne de forma simbólica é o que nós fazemos na ceia, comendo aquele pedaço do pão e tomando aquele suco da uva em memória do sacrifício na cruz. Nós estamos dizendo, olha, aquele sacrifício foi em nosso lugar. Então Jesus disse, em outras palavras, quem crer nisso tem parte comigo, come desse pão. Quem não crê, não tem parte comigo na vida eterna. Muito bem, vamos passar então pra próxima tela. E
aqui nós temos a necessidade de nutrição espiritual. Eu acho que isso já foi bem comentado, né? Nós precisamos sim de um alimento espiritual. Nós precisamos buscar diariamente alimentar-se espiritualmente com a palavra de Deus. Vamos à frente, por favor. Foi também mencionado já de alguma maneira esse assunto e por isso a gente pode passar, né? Jesus como o pão que desceu do céu, ele a confiança na providência divina. Já também se se falou um pouco sobre isso, né? As pessoas foram alimentadas, foi providencialmente feito milagre para que eles fossem alimentados. Na vida espiritual isso também acontece.
Vamos à frente, por favor. E por fim, aí sim nós temos um quadro, professor Ramon e professor Jonas e evangelista Lucena, que eu queria que vocês fizessem aí num bom sentido aquilo que o pastorado Jaxon usa aqui a expressão pong pong, pig pong, né? Um para um lado pro outro. Cada um comentaria rapidamente dois, porque existe um paralelo maravilhoso entre o pão que desceu do céu lá no deserto e o pão que desceu no céu, que Jesus que também veio do céu, não é? Então, cada um comentaria aí dois pontos. Que é que o senhor
pode começar a falar eh diácono irmão Ramon sobre o primeiro ponto? Sim, senhor. Pastor, eu falaria que o ponto que diz: "O maná devia ser pego e comido. Cristo deve ser recebido e apropriado pela fé". Não é o texto de João, capítulo de número primeiro, não é? Versículo de número 12 e o versículo de número 3 13. A palavra de Deus diz assim: "Mas todos quantos receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus aos que creem no seu nome." Versículo 13. Os quais não nasceram do sangue, nem de da vontade da carne, nem
da vontade do varão, mas de Deus. Então o ponto que eu falo é que o maná ele devia ser pego e comido. Então Cristo ele deve ser recebido. E o outro ponto, pastor, é o maná era suficiente para todos. E o texto é Cristo é suficiente para todos, né? Primeira a Timóteo, capítulo de número 2, versículo de número cinco, a palavra de Deus diz assim: "Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens. Quem é esse? Jesus Cristo, o homem. Então, da mesma forma que o maná era suficiente para todos
naquela época, hoje em dia Jesus Cristo é suficiente para todos. Pastor, interessante que a ideia de suficiência fala de amplitude, não é? O sacrifício de Cristo é para todos os homens. No maná, o maná que desceu no deserto não alimentou 50% dos homens e 50% ficou com fome. Pelo contrário, todos se alimentaram, inclusive sobrava. E o a ordem era: "Aquilo que sobejar, aquilo que sobrar, não alimentees, não guarde pro dia seguinte". Com Jesus foi a mesma coisa. Todos comeram. Inclusive sobrou 12 peixes, quer dizer, 12 cestos, desculpem-me. E aqui eu posso até fazer um paralelo
ao que Paulo disse assim, que onde habitou o pecado, a fome, a necessidade, grifo nosso, superabundou a graça. Os 126, de forma simbólica, é claro, simbolizam essa superabundância da graça. Todos foram alcançados por esse maná. Todos. Agora, nem todos talvez queiram se alimentar dele. Evangelista Lucieno, acho que o primeiro ponto é interessante, né? O maná vinha do céu e Jesus veio do céu. Exatamente. E essa descrição já apontava porque o Antigo Testamento é ilustração daquilo que vai se materializar no Novo Testamento. E um clássico exemplo dessas informações é quando a gente lê, por exemplo, a
epístola aos Hebreus, em que o escritor vai dizer exatamente isso, que o que era descrito no Antigo Testamento era a sombra daquilo que de fato se materializou por meio de Cristo. Então, como já dissemos, o maná vinha do céu, ou veio do céu, melhor dizendo, e Jesus veio do céu quando os homens estavam em trevas, além de Êxodo 16, versículo 8, que está aí em tela, é João capítulo 8, versículo 12. O maná caía no orvalho, evangelista Alessandro. E a a o paralelismo em relação à pessoa de Cristo é que Cristo como homem, ele foi
gerado pelo Espírito de Deus. E isso também aponta para essas essa similaridade. Lembrando, claro, que o que estamos fazendo aqui é uma uma a como é que eu posso dizer? Uma comparação. Era a palavra que eu estava procurando para entendermos de que o maná era uma representação do Senhor Jesus. É importante dizer isso, representação. Isso, porque quando se vai para o Novo Testamento, que vai ser dito mais à frente, quando no ato da Santa Ceia, o que se faz lá, como o senhor disse, o comer do pão, o tomar do suco da uva, é uma
representação. É importante frisar isso, porque ainda há em nossos dias pessoas que insistem em dizer de que é uma corpo de Cristo e não é isso. Do sangue de Cristo também não é isso. É uma representação. Então, o maná no Antigo Testamento possuía também estas características que apontam de forma representativa para a pessoa de Cristo. Eu achei interessante aqui no quadro que foi colocado que o maná não foi imaculado pela terra. Cristo também não tinha pecado. Por isso que a ordem era comer o maná no dia, porque se ele passasse pro dia seguinte, ele estaria
estragado. Isso apresenta de forma simbólica a impecabilidade de Cristo, né? diz que o maná era pequeno e branco, que sugere não somente a humildade de Jesus, ele como Deus eterno foi colocado no ventre Maria menor do que a ponta de uma agulha, né? Fala de sua humildade, de sua humilhação, de sua pequenez, pelo menos do ponto de vista humano, não é? E assim como ele era branco, todos nós sabemos que branco tem a ver com a pureza, né, professor Jonas? Temos aí vários textos, mas que é que o senhor poderia, professor Jonas, comentar sobre os
outros pontos aí, pelo menos mais dois. Sim, senhor pastor, nós temos esse último ponto dessa tela que tá aparecendo aí, uma sabor doce. Cristo, que é a palavra viva, é doce para os que creem nele. Nós temos vários textos bíblicos mostrando justamente essa característica. É interessante que esse paralelo tem similaridades muito precisas, né? O maná pequeno, como o senhor bem mencionou, mas é algo muito doce. A palavra de Deus é mel. Tem várias referências que mostra justamente a doçura da palavra de Deus. O que é que significa? Ela é boa para aqueles que creem. Ela
traz nutriente a a alegria do Espírito Santo a partir do momento da leitura e da meditação da palavra de Deus. Existe outro também. Outro. Vamos pra próxima tela. Eu acho que tem mais um para concluir, né? É, pronto. Tem mais uma referência, algumas referências, né? Podemos falar desse paralelo. O maná devia ser pego e comido. Cristo deve ser recebido e apropriado pela fé. Lá no Antigo Testamento, nós tínhamos um momento que a pessoa ia em busca justamente desse maná e pegava ele. Mas aqui é apropriação, é pela fé em Cristo Jesus. E nada melhor do
que João capítulo 1, versículo 12, versículo 13. Todos aqueles que receberam, deu-lhe o poder de serem feito filhos de Deus, aos que creem justamente no seu nome. O maná foi uma dádiva gratuita. Cristo é uma dádiva gratuita também. Ora, ninguém pagou para que o maná descesse do céu. Foi Deus que quis dar. Então, da mesma maneira, foi Deus que trouxe seu filho ao mundo, sem a gente merecer, para ele ser justamente essa dádiva pão celestial. Ministro, muito bem. E aí continua, né? O maná era um pão, assim como o maná foi um pão no deserto.
Cristo é um pão hoje, não é? O maná foi suficiente para todos. Já comentamos, Cristo é suficiente para todos. Agora, um ponto, um aspecto negativo é que o texto nos diz que o maná ele, ao final do dia ele derretia. E quando ele derretia, ele era pisado pelos homens. E quando alguém não aceita esse pão, de alguma forma ele tá rejeitando, ele está pisando esse pão, né? Aqui é um aspecto negativo. Muito bem, nós já estamos concluindo, temos ali alguns minutinhos, não dá para ir muito longe, mas naquelas definições rápidas assim de relâmpago, né, Evangelista
Lucena, resumidamente, porque o tempo realmente não dá, mas que que a gente pode dizer do cerne desta lição? Pois não, ministro, é lembrar o professor da importância. Veja que a extensão do capítulo 6 é tem há muitas informações. Então, se pegarmos aquela divisão pedagógica que foi apresentada antes, durante e depois, ficará importante, não é? Para que os alunos se situem para alcançar o objetivo da lição, que é apontar sobretudo para não se deterre, porque naturalmente o milagre, a realidade do milagre, a expectativa do milagre atrai a atenção. Se por perguntar na sala quem precisa de
um milagre, não é? Todos unanimemente vão dizer: "Eu preciso". Para não se ater apenas a informações do milagre propriamente dito, mas sobretudo apontar para o que a lição quer destacar. Jesus é o pão da vida. E isso fica claro quando se faz essa distinção. Diácono Ramon. Sim, senhor pastor. Eh, lamentavelmente tem muitas das pessoas, me permita citar uma fábula, tem muitas das pessoas que usa o Jesus como aquele rapaz da lâmpada mágica. Ele passa a mão, o gênio aparece e ali ele pede o milagre. Mas nós temos que estar acostumado com o não de Deus.
Tem momento que aquele momento não é para Jesus curar. Tem momento que aquele que aquele momento não é para Jesus abrir a porta de emprego. Mas muitas das pessoas só estão perto de Jesus quando o milagre acontece. Então seria bom focar em sala de aula justamente ao seu aluno, perguntar a ele se ele está disposto a estar ao lado de Jesus, tanto na fartura como também na escassez. Professor Jonas, professor da Escola Dominical, tem uma grande oportunidade de incentivar seus alunos à leitura das Escrituras Sagrada e a meditação diária. Da mesma maneira como nós precisamos
do pão cotidiano para sobreviver, ter força e se proteger de várias doenças, da mesma maneira nós precisamos de estar meditando constantemente na palavra de Deus, que é o nosso pão diário. Amém. Muito bem. Espero que você tenha sido abençoado com essa rica lição e coloque em prática tudo aquilo que foi ensinado. Deus te abençoe. Queridos irmãos, nós chegamos ao final desta lição abençoadora e agora resta nos orar agradecendo a Deus por este ensinamento maravilhoso. E eu vou contar com a oração do nosso amigo aqui, o pastor Jonatas. Jonathan Lucena. Quase que não sai. Ministro, por
favor, ore conosco. Amém. Oremos. Então, querido Deus, Pai amado, nós te louvamos pela oportunidade feliz de crescermos juntos no conhecimento da tua palavra. Obrigado, Senor. Pedindo a tua bção, Senhor, em continuidade sobre o nosso pastor presidente também, o pastor Nad Jackson, que é o superintendente das escolas, a equipe da superintendência, evangelista Marcelo, evangelista Alessandro, professor Jonas, o diácono Ramon, Senhor, que muito tem contribuído, permanece abençoando a equipe da Rede Brasil, cada um dos professores, dirigentes de escola, que o Senhor recompense a dedicação dos teus servos em transmitir o ensino verdadeiro, genuino, aos teus servos que
semanalmente se reú unem para aprender mais da palavra de Deus. Permanece abençoando e que possamos colocar em prática tudo aquilo que temos recebido derivado da tua palavra. Nós assim te agradecemos em nome de Jesus. Amém. Amém. E amém. Chegamos ao final deste programa. Hoje estudamos a quarta lição do trimestre com o título Jesus, o pão da vida. Na próxima semana veremos a quinta lição com o tema a verdade que liberta. O programa Escola Bíblica Dominical vai ao ar na TV toda sexta-feira às 21:30 e no sábado às 16 horas. Também está disponível no formato de
podcast no Spotify e também no nosso canal no YouTube, Rede Brasil Oficial. Se inscreva, ative o sininho, claro, e compartilhe nossa programação. Obrigado por sua companhia e até o próximo programa, se Deus quiser. E que a graça do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o grande amor de Deus, o nosso eterno Pai, a comunhão e as divinas consolações do amado Espírito Santo esteja sobre todos nós agora e para sempre. Amém. E amém. [Música]
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