[Música] Olá e seja muito bem-vindo a mais um episódio do neer café podcast Temporada do e na temporada dois a gente tá expandindo as vias da saúde mental e da neurociência e tá falando sobre saúde mental além do consultório a gente não tá deixando de falar do consultório que é uma ferramenta extremamente importante mas estamos trazendo projetos e profissionais tanto de outras áreas da saúde que não são só da Psicologia como também profissionais que trazem projetos diferentes com o intuito de fazer esse mundo um lugar melhor então hoje eu estou aqui com Manu Manu para
os íntimos sim Manu bem-vinda Obrigada Fran pelo convite é uma alegria uma honra estar aqui com você e vamos lá vamos lá anu se apresente para todos e vamos fal do que que a gente vai falar porque até agora eu não falei bom vamos falar para além do consultório que pode ser trabalhado no consultório também mas da construção de autoestima e de autoconfiança eh que é um tema central da da autopercepção do aut valor da referência que a gente tem de nós mesmos né quando a gente olha todas as doenças de saúde mental Elas têm
as pessoas têm questões de autoestima e de autoconfiança não necessariamente todo mundo que tem problema com autoestima e autoconfiança tem alguma doença de saúde mental tem algum agravamento mas todas as pessoas que TM questões de saúde mental tem autoestima e autoconfiança E se a gente for destrinchando a base é o desamparo aprendido né e trauma afetivo que a gente que a gente vê dentro da neurociência e que a autom chão que é o uma maneira do tratamento faz parte de todo o tratamento acho que se der tempo vamos falar dessa parte da com esse termo
porque as pessoas ainda confundem né o compaixão com eu nem sei mais com o que que a pessoa conf a pessoa confunde com tanta coisa mas confunde muito compaixão com se amar demais se é que isso é possível né e ou ser legal demais consigo mesmo então acho legal a gente falar disso mas vamos apresentar você primeiro Man psicóloga Se apresente bom eu sou uma Eu Sou psicóloga Eu me considero uma buscadora de viver bem eh então uma longa trajetória dentro da Psicologia eu sou gestalte terapeuta e nos últimos anos vem me dedicando ao estudo
da neurociência com você com um trauma eh por conta de de tudo que eu vi fazer diferença para mim dentro do meu processo terapêutico dentro do meu processo de desenvolvimento pessoal então eu me considero era uma buscadora de viver bem trabalho hoje com casais com adultos família eh trabalho também vim como você de do Meio corporativo então eu sou palestrante sou consultora organizacional e hoje trabalho também bastante com a clínica com adultos e com a mentoria mgi com você nesse último ano eh tô com o meu consultório lotado há muitos anos com lista de espera
com uma uma fila interminável aí eu tinha essa provocação de fazer projetos como que eu levo tudo isso que eu estudei eh na parte de psicoeducação mas eu não sabia como fazer então esse ano aí tô com você né no mgi e criei também então os projetos digitais tenho planos pro próximo ano também de fazer encontros eh presenciais ao vivo mas eu tenho uma jornada para mulheres eh pro desenvolvimento de autoconfiança e de autoestima para realizar projetos de vida e para a construção de relacionamento Maduro e saudável né tá deu uma interferência Manú só bem
no Jornada para mulheres é então Eh esse ano a minha dedicação além de tudo isso né de palestra de consultório eu vim desenvolvendo escrevendo um projeto pegando todo esse repertório aí há mais de 20 anos no no desenvolvimento humano né na psicologia na neurociência dentro de grandes organizações no consultório clínico e com essa questão da da demanda de de otimizar o meu tempo também mas potencializar as pessoas porque também uma das coisas que a gente que eu quero falar hoje aqui acho que tem a ver com o tema do podcast é que o nosso processo
de desenvolvimento pessoal ele não precisa ser só via do dentro do consultório então eu criei esse projeto tanto para potencializar quem já era as minhas pacientes o público alvo né porque não dá tempo Às vezes as pesso a pessoa traz a questão dela ali às vezes até o valor mesmo da consulta hoje a consulta com um bom profissional ela tem um valor que então às vezes tem coisas que é da psicoeducação da teoria que eu posso otimizar online para mais pessoas então para pessoas que são pacientes de outras psicólogas e pessoas que no momento não
tem nenhuma questão pessoal que não queira estar em terapia mas que queira fazer o seu processo de desenvolvimento humano queira melhorar sua relação com você mesma né porque a base vem do desamparo 70% da população tem trauma né então então a gente tem uma questão coletiva aí que as pessoas vão chamar de síndrome da impostora vão nomear de um monte de coisa né então a base é trabalhar essa autoaceitação essa autocompaixão que vai refletir no processo de exaustão de cansaço na procrastinação Na paralisação para realizar os seus projetos de vida que vai refletir né quando
a gente é adulto é nós também fazemos parte da construção desse relacionamento então se eu tô num relacion iento ali com minha parceria afetiva com os meus amigos dentro do meu grupo de trabalho se eu tenho desamparo isso também vai trazer consequências pro meu nível de se eu não confio em mim a tem um autor que vai falar da ondulação da confiança né ela começa na autoconfiança se eu não tenho uma relação de confiança comigo eu vou ficar armada eu vou ver as relações como insegura então não vou conseguir me relacionar com você seja efetivamente
profissionalmente então a autoestima ela é um pilar paraa construção de saúde Mental para você realizar os seus projetos de vida para você se sentir seguro para não procastinar para não paralisar para atravessar o ciclo da mudança e para você ser a parte que tem que que é responsável Ali pela sua relação ser madura ser saudável né quando a gente fala isso também Fran é importante desmistificar porque relação saudável e madura não é perfeito sim né não é ausência de conflitos Mas é você saber ali eh fazer a sua regulação profal saber entender através do autoconhecimento
o que que eu preciso Quais são as minhas necessidades uhum com a falta com a insegurança eu tenho medo de desagradar então eu não vou falar o que eu quero o que eu preciso e aí a gente fica só em relacionamentos rasos né na superfície a gente não aprofunda é ô Manu e mas eu acho sabe que quando você fala de autoestima a gente discutiu muito isso esse ano esse termo né dentro da mentoria e como profissionais da psicologia a questão do termo autoestima ele é um termo a gente não sabe o que que a
gente nós até da da nossa profissão a gente sabe mas as pessoas não sabem o que autoestima significa de fato não a gente ainda no mundo tem uma ideia por exemplo eu lembro de um curso que eu fiz há muitos anos atrás eh e eu falava de autoestima eram cuj emoções eu começava e eu perguntava quem tem uma boa autoestima e quase todo mundo levantava a mão e na empresa também as pessoas tendem a achar que elas têm uma boa estima elas não tem por várias razões e na verdade não é o que que as
pessoas estão entendendo de estima né e o que que a gente deveria entender de estima vamos começar você consegue dar dar pra gente esse processo uhum inclusive falando desse público feminino mas que a a questão da autoestima atinge mulheres e homens ainda tem uma confusão com a questão estética né Fran sim como se achar bonito como se achar bonita com procedimento estético com se vestir bem e não tem não tem nada não tem nada disso Isso é só uma parte po isso pode ser também a gente estuda lá na neurociência que você colocar uma roupa
bonita uma roupa que você gosta isso melhora Sua neurop percepção ali como você se sente mas não tem nada a ver com essa aparência né a autoestima se a gente olha o significado da palavra é auto estimar-se qu é se apreciar qu é se amar mas não é aquela coisa ai como eu me amo como eu sou maravilhosa porque a autoestima é um equilíbrio também de eu me ver do tamanho do que eu sou e me olhar a minha história então eu olho a minha potência e a minha impotência eu olho meus pontos fortes e
os meus prontos fracos eu aceito a minha imperfeição eu aceito que às vezes eu acerto e às vezes eu erro Isso faz parte da minha natureza mas é eu me olhar inteiramente sem dissociar da realidade sem me achar só muito perfeita ou se eu me achar só muito o cocô do cavalo do bandido né mas é é o meu olhar em verdade olhar a minha história a minha trajetória não ficar olhando para fora me comparando e gostar de quem eu sou e entender que eu mereço o meu carinho o meu amor o meu autocuidado eh
e uma prova que as pessoas não têm autoestima um dos sintomas é o excesso de autocrítica que é aquela vozinha que você escuta na cabeça falando ai tem gente que eu falo vocês T parece tem um chicote na mão né Eu já tive mais esse que ah tem gente que até se xinga né a olha como é que eu sou idiota e então a autoestima é você se olhar em verdade nem se achar nem mais nem menos e mas olhar assim mesmo aqueles dias é nos dias ruins que a gente vê que a gente tem
autoestima é quando você comete um erro grave que é se aproximar da sua humanidade aí onde entra ao verdadeira autocompaixão tá aí quando a pessoa escuta isso que que ela vai pensar A grande maioria das pessoas hoje é narcisista primeiro que vocês tem que parar de falar isso S não é ação narcísica ela é uma função de saúde todo mundo é a gente tem todo mundo precisa ter não é o narcisismo de diorno né É E aí a gente cai até na criação de hoje em dia que as pessoas falam muito e tudo o que
na verdade não tem nada a ver é muito mais um reflexo de falta de estima do que de estima excesso de estima né Eh o que que você vê dessa diferença hoje do que as pessoas falam Ah não todo mundo tem autoestima muito elevada a geração de hoje se acha a gente sabe que não é não é mas o que que você v de diferencial assim que essas pessoas que estão o tempo todo na defesa porque é uma defesa né é uma defesa é um mecanismo de defesa é o que acontece por exemplo com essa
geração agora é que eles olham para nós eu sou meor Carol que você também sei por exemplo Isso é uma baita insegurança porque a insegurança ela vai se apresentar de duas formas aquela mulher que é insegura que paralisa que procrastina E com isso não tem independência financeira tem dependência emocional mas tem um outro lado também que é aquela mulher super poderosa que é muito realizadora que no fundo se você vai ver na clínica tem uma baita solidão tá suprindo um trauma porque ela tá suprindo um trauma que ela aprendeu que ela tem que fazer tudo
sozinha que ela não pode confiar em ninguém que aí vem um perfeccionismo vem né o excesso de estudo o excesso de trabalho e aquela pessoa que não consegue descansar os processos de de de Burnout de exaustão de esgotar vem já falta a maioria das pessoas estão chegando nesse final de ano exaustas elas TM problemas de autoestima porque elas não conseguem parar não conseguem descansar porque elas não param de fazer e a gente faz para quê pertencimento social ou para quem né para quem né para provar para quem por que que eu preciso mais comprar mais
né que eu preciso de móvel de patrimônio do carro que eu não consigo parar né Boto ento de cirurgia plástica né casamento perfeito de que meus filhos sejam obedientes aí a lista é longa né a lista é longa bem longa então no geral quando a gente sabe que 70% das pessoas TM trauma e a gente olha os números alarmantes do Brasil de ansiedade de depressão a gente liderando os números né saiu uma pesquisa 40% dos médicos da área de saúde né tão tão com problema de saúde mental então essa coisa né que na nossa geração
Foi meu pai quis que me meu pai até no meio da faculdade falava não você tem que fazer medicina Você tem que sair porque era a questão do dinheiro né de você ser isso não garante eh que você tenha saúde porque o mapa mental continua o mesmo é a insegurança e o fazer para pertencer deu acho que deu pro pessoal entender né Então essa eu acho isso tão importante acho que a gente tinha que falar tanto mais sobre isso porque e e você fala você tem falado sobre isso muito em conta do projeto né então
pra gente conseguir deixar bem claro assim existe essa essa superfície do que a gente vê nas outras pessoas e aí a gente pode estar falando da mulher aqui mais que é tem sido o seu objetivo de trabalho de projeto né sim eh dessa mulher que ou ela é muito realizadora e às vezes até um pouco tem esse comportamento narcisista de vez em quando que é o que os outros chamariam S de tô fazendo tô dando conta Não mexe não mexe no meu queijo né Eh tô fazendo as coisas aqui na na na S posso mas
que desaba em situações aonde ela tá só onde ela tá sozinha onde né a solidão O esgotamento e se regula no fazer mais no comprar mais no ter mais o que é um processo totalmente disfuncional não é uma grande estima sim no comer mais no trabalhar mais no no comer mais trabalhar mais beber mais comprar mais tudo todo esse excesso né Essa porque tudo bem a gente pode realizar esse ano por exemplo eu realizei muito mas eu tô terminando o ano bem Eu tô descansada e eu venho por exemplo agora de cinco semanas que eu
tenho trabalhado e estudado inclusive nos finais de semana mas eu tô bem porque eu desenvolvi nesse caminho a autoaceitação E autocompaixão então eu vou me regulando eu vou a questão não é fazer mas é esse equilíbrio que é uma das coisas que eu trabalho nos dois nos dois módulos do meu projeto que é o primeiro é a autoaceitação que é parar de querer ser uma outra coisa eu não é que não é às vezes as pessoas falam assim Ah então você quer que eu fique conformista Não não é isso você pode eu sou ambiciosa eu
quero mais mas eu eu respeito hoje muito os meus limites e eu penso muito assim mas eu quero mais Para quê Para provar o que para quem uhum porque aí entra uma outra um outro módulo também que a gente tem lá que é entender o seu propósito então então eu trabalho a autoaceitação autocompaixão que é básico é a primeira coisa e as pessoas não sabem não sabem o que que é autocompaixão não sabe o que é empatia porque a gente tem uma é um trabalho grande de conscientização né quando eu faço as pesquisas quando eu
trago os meus projetos principalmente essa mulher mais super poderosa é a que mais tem dificuldade de reconhecer que ela tem problema de autoestima e de autoconfiança então é é básico é autoaceitação autocompaixão não precisa parar de fazer você pode continuar uma pessoa realizadora mas não precisa ser hiper realizadora né ou usar isso como para preencher outra coisa isso né desde que isso seja sua ação natural e não tapa bu sim para não tapar um buraco né e a empatia a gente fala tanto de empatia e da autoempatia também a gente pouco sabe o que é
empatia não sabe mesmo não sabe a gente confunde né confunde até agora a gente tá gravando esse podcast no tempo que tá tendo aquele negócio da mulher do avião com a criança do avião gente eu eu tenho eu nem falou não vou comentar nada porque uhum não dá sim qualquer lugar que a gente vai comentar a gente não sabe que de que lugar a gente tá sendo ático ou não a gente não sabe da realidade de ninguém sim mas a gente tem essa dificuldade de tá de entender o que tá acontecendo na vida do outro
né e não é excesso de narcisismo ou de excesso de confiança é um um desum Lamento de si mesmo muito grande sim as pessoas estão desconectadas assim num processo de dissociação muito grande que vem de trauma a gente forção vem de trauma trauma E aí você tem o outro oposto né Manu que é você falou que é esse oposto da que é mais fácil de entender que não tem estima que é a pessoa a mulher que trava que para de viver seus sonhos ela até às vezes faz coisas mas não aquilo que ela gostaria né
não é por diversas questões ela vai nomear de por medo por falta de eh Ah não dá não dá a maioria fala que não dá né Eh porque acha que não é possível que não tem valor suficiente para isso E aí tem várias questões às vezes el Ach que é financeira às vezes el Ach que é tempo às vezes el a que é qualquer outra coisa né Mas que que estagna nos seus sonhos que vem da nossa criação né que vem do desamparo apreendido porque a gente se constitui essa uma das dos pontos né da
autoestima da autoconfiança é a autoimagem que é a autorreferência que eu tenho de mim mesma e essa autor referência que eu tenho ela se constitua no olar do outro na primeira infância na primeira infância e depois no segundo filtro na adolescência né Então e o que mais os nossos pais aqui também Fran quando a gente vai falar isso a gente tem que olhar um pouco paraa nossa história mas não é uma caça as bruxas os nossos pais eh fizeram o melhor que podia mas a gente tem que olhar às vezes com honestidade sinceridade nem que
seja dentro de um set terapêutico nem que seja dentro de um grupo de segurança também uma das coisas que eu fiz do meu projeto Foi criar rodas de conversas e aí tem gente que gosta e tem gente que não gosta então é bem livre é online é gravada Então as pessoas podem não participar mas tem gente que tem essa necessidade e da gente poder num espaço seguro poder olhar paraa nossa história e falar não é para os adultos têm muito muita dificuldade de olhar para em verdade assim como a das disfuncionalidade dos seus pais porque
isso vem da nossa do ambiente né vem da escola vem da educação familiar desse processo todo a gente foi sendo podado então menina você sonha demais por aqui não vai eu ouvi que eu is é pobre com a psicologia Eu também você não vai fazer nada meu né Eu eu entendo por exemplo meu pai ficou até o meio da faculdade ele tava numa situação a gente vem de um lugar não muito legal de dinheiro mas ele tinha uma situação circunstancial na minha época de adolescência financeira melhor e era o sonho dele porque da área da
saúde então ele ficava projetando ess mim e falou falando minha filha eu te dou ele me chegou a me oferecer eu te dou um carro de presente se você for mudar pra faculdade de medicina e eu tinha tem uma coisa né que é uma intuição que eu tenho desde criança eu falava não eu não quero é isso eu tenho certeza e aí foi onde eu fui pro RH primeiro momento que eu falei preciso ganhar dinheiro e mostrar para ele que eu vou dar certo uhum eh mas e aí a gente vai sendo com isso as
asinhas cortadas né porque ele não fez por mal mas ele fez baseado nos medos dele então os nossos pais nos transmitem os próprios medos e aí a gente cria essa autorreferência baseado no olhar do outro baseado na verdade no medo do outro sim que é o desamparo aprendido per né que é um tipo de punição para um cérebro que tá precisando saber quem ele é e saber que ele tem o potencial de descobrir o mundo sem desrespeitar o outro né mas que eu tenho que eu posso né eu posso sonhar que eu posso criar ISO
que eu posso ser que eu posso ser visto né dentro dos meus sonhos e olhado e tudo isso e acho que paraa mulher tem essa questão ainda a gente não pode dizer que não uhum né A maioria das mulheres não são criadas para prosperar Não ainda eu não fui criada para prosperar não você também a gente não é nem às vezes os pais queriam mas é o meio era tão forte que que você não não consegue por mais que você Tente dentro de casa é você que faz tudo né sim então por exemplo uma mãe
vamos supor uma mãe tentando mas eu tento eu falo pra minha filha vai mas dentro de casa eu que faço tudo eu que cuido de tudo é então a gente vai aprendendo e desenvolvendo com esse olhar do que eu posso Qual é o meu papel nesse mundo Sim né e e nas referências né A minha mãe por exemplo ela foi empreender e para ela foi muito difícil o empreendedorismo que é o que eu faço hoje né quem tem consultório é empresária é empreendedora então eu fiquei muito tempo tanto para mostrar pro meu pai que eu
que eu ia ter o meu dinheiro que eu ia me dar bem na carreira né E aí eu fui ali orol que e cargo de liderança e tal mas o que eu faço hoje sempre foi o meu sonho só que eu olhava também paraa minha mãe falava Ah é muito perigoso então é melhor eu ter um dinheiro certo e fixo todo mês então a gente vai se constituindo nesse ambiente então um processo de autodesenvolvimento ele é pra gente olhar pra nossa história e falar Será que essa referência que eu tenho de mim mesmo essas coisas
que eu narro sobre porque a gente vai narrando coisas sobre a gente né eu sou isso eu sou aquilo eu sou pregressos eu sou procrastinado a procrastinação ela é trauma ela é desamparo e as pessoas falam hoje de si Ah eu sou uma procrastinadora como se fosse um desvio de caráter não e na verdade isso vem da sua história você pode você não procrastina a tu é porque você sente medo baseado no que a gente viu do nosso ambiente e no que nos foi no dito a gente vai a criança ela quer sobreviver e aprender
sobre a vida então ela vai olhando os pais as histórias dos Pais as histórias que são vão sendo passadas as gerações também e isso tudo vai nos constituindo então tem uma hora que a gente tem que parar através do autoconhecimento da autoconsciência e entender que a gente pode transformar e voltar a acreditar na gente então o meu projeto ele é para ajudar mulheres a voltarem a acreditar em si a acreditar nos seus sonhos e entender como o seu cérebro funciona na mudança entender Qual é o seu propósito de vida que não é por exemplo eu
sou eu admiro você mas a minha história é diferente tá sua né Fran Então não é a mesma coisa a gente não vem do não dá para eu comparar a gente não veio do mesmo lugar a gente tem referências diferentes e eu tenho desejos diferentes do seus então eu posso olhar para você e falar assim ah olha que lugar legal que frontar e me inspirar em você mas eu não preciso me comparar com você porque é diferente e o meu desejo também é diferente só que a gente não é educada a olhar para dentro entender
que que eu desejo que que eu quero eu posso olhar para você e me inspirar e falar e acreditar Fran é psicóloga também é mulher como eu ela ela conseguiu ela tá num lugar de de reconhecimento social muito bacana na profissão então eu posso me inspirar mas eu não não posso querer ser você a o meu lugar é diferente então você olhar para dentro entender o que que eu quero né no que que eu sou boa no que que eu não sou outra coisa da autoestima é a gente parar de lutar também para querer ser
o que a gente não é tem uma habilidade que a gente não tem se você olha e vê Ah eu tenho essas habilidades aqui eu sou boa com isso aqui e eu foco nisso eu me desenvolvo nisso em vez de ficar lutando com aquilo que a gente faz muito mal desde criança né não sou uma pessoa organizada eu fico anos tentando me organizar a gente para é né Vamos aprender a viver no caos que é mais fácil do que você ficar tentando se organizar isso é um processo de estima isso ninguém sabe fazer né Manu
a gente sabe por conta do consultório e das empresa as pessoas não sabem fazer e falar não vou fazer isso né eu não sei fazer isso não sou b n da elas ficam tentando arrumar algo em vez de potencializar aquilo que ela que que daria conta do que ela não faz bem uhum essa coisa de falar não sou boa nisso né outro dia uma empresa me me quer fechando comigo para me contratar e me deram uma lista de coisas que eu que queria que eu fizesse dos temas E aí eu peguei a metade e falei
pro dono da empresa assim essa metade aqui eu não sei falar eu não sou especialista e eu não vou me comprometer com isso aí ele ficou me olhando assim aí eu falei assim é eu só me comprometo com aquilo que eu sou boa que eu sei fazer Uhum E e eu nem sempre fui assim Fran então é uma habilidade que pode ser desenvolvida no passado eu já fui a pessoa que queria abraçar o mundo eu ia me matar estudando de estudar de virar madrugada de ficar louca entendeu de ir atrás e e eu ia Querer
agradar e e eu não queria dizer que eu não então a autoestima hoje e é uma coisa assim que é para construção para sempre eu não Minha autoestima para eu trabalhar com autoestima e autoconfianza não é não é 100% mas eu já melhorei muito que é não eu não sou boa nisso e eu vou assumir aquilo e eu também não quero uma uma coisa do cansaço é eu falei eu não vou me desgastar com isso e se ele não quiser me contratar por causa disso tá tudo bem ok isso e o que vale também pras
redes sociais né porque quando você se coloca nas redes sociais e muita gente vive de rede social hoje ou de assistir ou é é acaba que existe isso né tá e se a pessoa não gostar mas vai ter quem não gosta e vai ter Quem Gosta sim né a gente deveria estar usando a rede social para aprender a se amar mais e não menos na comparação do que do que eu ainda não tenho que é o fomo né o Fear of Missing out sim isso tudo entra nesse lugar de autocompaixão né você vai ter que
fazer mais tarde alguma coisa para ajudar os adolescentes porque nem que sejam as meninas é porque aí que começa acho que não é aí que começa Aí que termina termina de estragar o que começou um pouquinho antes né sim nossa porque é esse segundo filtro mental cerebral Vai pensando me Pens pensei agora Coitada Manu T dando mais coisas para fazer Ô manu Mas você tava falando e eu fiquei pensando muito na você tava falando dessas comparações né da onde vem essa falta de construção de autoestima porque eu ouvindo você falar e a gente entendendo o
que entende de de cérebro é muito mais uma falta de saber construir do que alguém que estragou em alguns casos estraga mesmo né Assim você não é nada então quando você passa uma infância tóxica estragou é muito mais difícil em outros casos é muito a falta de não ser ensinado a gostar de si são processos diferentes são processos principalmente a mulher né porque hoje que não é vista muito também ass não é vista e qual é a ente ainda é identitário hoje na construção de você ser reconhecido como uma mulher de valor na nossa sociedade
é ter uma relação manter essa relação e e ser mãe então é é toda uma construção identitária para você ser reconhecida fazer pro outro mesmo quando você você vê uma mulher às vezes super bem sucedida e naquele momento ela não quer investir numa relação ela tá investindo energia nos projetos de vida dela ah Coitada Mas ela não tem um relacionamento aí depois ela tem um relacionamento Ah coitada mas ela não é mãe aí se se separa a culpa é dela porque ela não tava cuidando da relação então é uma criação ainda muito De forma inconsciente
subliminar voltada pro outro então os homens é um pouco diferente mas eles também enfrentam questões de autoestima e mas nós principalmente na nossa construção de identidade a gente e é pro outro é pro outro e e a mulher por exemplo quando ela é assertiva Ela fala o que ela quer ela fala se é na carreira se é dinheiro ah lá interesseira ambiciosa né Se ela fala do desejo sexual dela lá é [ __ ] é sabe então tudo em nós quando a gente vai comunicar o nosso desejo o que não é para servir e cuidar
do outro a forma a taja né que é a a interpretação que é dada pra sociedade É pejorativa sim E mesmo quando é para servir e cuidar do outro a gente que ainda vive num lugar onde as pessoas se sentem no direito de te dizer que você tá fazendo errado mesmo sem você ter perguntado Nossa eu não eu não te perguntei né Por que que você tá aqui vindo é uma coisa interessante ainda mais com as redes sociais né nossa as mães Então não é porque daí você tem se você não não tem um filho
que alguma pessoa acha que é maravilhoso também não tá bom É nada tá bom nada tá bom E aí eu fiquei lembrando quando você estava falando disso da questão da dessa nossa da primeira e da segunda infância então primeira até os se dos 6 aos 13 eh dessa nossa idade escolar porque a escola é independente da escola um processo de repetição do outro eu não sou criada pensar sozinho e as escolas gente vocês podem falar que estão Preparadas não estão meu filho estudando numa escola maravilhosa ela não faz isso de ela fala que gera autonomia
mas elas não geram porque quando a criança realmente pensa sozinha elas não gostam nós não estamos preparados como adultos para lidar com crianças que pensam a gente tá atrasado demais gente que que a gente tá fazer nesse mundo e aí meninas então meninos a gente tem estereótipos no tem que falar baixo tem que ser comportada tem que que se vestir assim tem que se vestir assado e isso quando a gente estuda cérebro nenhuma criança é assim nenhuma as que são a gente se preocupa é uma criança quieta e comportada para mim é mais sintoma de
uma criança deprimida com alguma questão alguma patologia que a gente vai ter que olhar De perto só que as mães que são cobradas o quê o seu valor como mãe como pai vai ser se a sua criança é comportado nutrir um filho perfeito e se ele não for a culpa é sua então tudo vai chegando nesse lugar Eu tava vendo uma uma discussão do gabor matei tem muita gente da neurociência que não gosta dele e muita gente que gosta e por que não gostam né porque a neurociência como toda a ciência tem tem extremos né
Sempre tem na psicologia tem escolas e precisa ter né Fran discussão eu acho que respeitosa gera potência mesmo polaridades ambivalências né complexidade pessoal que não gosta tem os seus motivos não vou explicar agora senão a gente vai ficar aqui podcast inteiro explicando Esses dias eu tava explicando pro meu marido dele você viu isso daqui que falaram do gabor Mateus falei assim vima Deixa eu te explicar da onde vem esse pensamento e por e tal eh mas tem uma das coisas que ele traz nos estudos dele que é um estudo de estatística de que eu não
sei agora se é 70 se 90% das mulheres eh não a maioria das doenças de autoimunes 70% São mulheres Uhum E aí quando você vai olhar pra essência da doença autoimune pelo que ele acredita pelos estudos dele tem a ver com ser responsável por como o outro se sente e uma coisa que o homem não não é criado Para isso ainda a mulher é E aí tem todo o processo da inflamação do autoimune de E aí a gente únic com trauma de infância que a gente inflama mais né e não desenvolve defesa do próprio organismo
sim olha isso então ele pega essas duas ele faz uma uma relação dele em cima de dois estudos né e assim quando a gente olha no consultório eu sempre atendi mais no consultório também você elas meu também porque elas estão mais presentes assim n e procuram mais n dói mais eu acho em algum lugar assim ou também fomos criadas para procurar mais não sei É eu acho que o homem também precisa né porque se a gente precisa precisam mais que a gente é porque é aquela coisa né as mulheres estão mais na terapia porque a
gente vai pra terapia para lidar com quem deveria est na terapia Isso mesmo tem muitos bemes sobre isso inclusive né eu lemb que eu escutava uma frase e eu falava essa frase da minha primeira terapeuta Mas quem tá na terapia é você então você que vai ter que lidar Uhum E aí eu depois falava isso nos cursos de desenvolvimento mas olha eu sei que o mundo tá ruim mas quem tá aqui querendo se desenvolver é você então como é que a gente vai fazer né É você que tá estudando às vezes não é você que
deveria Mas você que tá estudando sobre como o mundo funciona mas de um jeito também Fran essa coisa da mulher tá na terapia é bom porque o que eu vejo no trabalho com as mulheres na clínica também é que a gente não foi educada para para para colocar limite no outro para dizer não então também tem esse lugar que o homem deveria estar na terapia e se trabalhando mas é nessa coisa de que então quando adultos os dois são responsáveis pela relação nessa Fronteira de contato com o outro eu também vou deixando o outro me
tratar assim eu vou deixando o outro me sobrecarregar assim porque eu fui educada assim então uma construção social é uma construção social e aí a gente vai trabalhar isso também né esses papéis dentro da jornada por exemplo eu fiz uma eu criei um um uma técnica lá para todo para elas mapear eh as relações que ela tem e as funções para pensar mesmo o que que é ser mãe e para você ver as suas relações O que que você tá em função e disfunção você tá você maternando seu marido Ah você tem um filho adolescente
E aí que que você faz para ele tem pessoas que até hoje já se casaram constituíram a sua família mas ainda se comportam como a filha adolescente com os pais são os pais que interferem ali na relação dela mesmo ela tem independência financeira não tem Independência emocional Então a gente tem que ir refletindo nesses é o autoconhecimento a autoconsciência auto-observação a autoconfiança e autoestima ela é o sintoma ela tá na base de todos os processos de de adoecimento de saúde mental e das relações mas ela ela é um processo que você vai com autoconsciência entendendo
e é como se fosse eu falo falo que é igual banho a musculação você tem que ir trabalhando para sempre para sempre e acho que você falou antes também da gente da gente entender que a gente precisa construir isso tá a infância passou a adolescência passou e tem um lugar agora que se não me foi ensinado a gente tem a neuroplasticidade então eu posso assumir a rédia da minha vida agora meus pais fizeram o melhor que podiam A escola é assim a sociedade é assim infelizmente quando a gente olha a gente sabe que é um
problema no ambiente mas a gente começa a gente quer salvar o mundo mas a gente começa salvando a nós mesmos colocando a máscara em nós e falando a partir de agora eu vou construir outras referências sobre quem eu sou mas que precisa ter muito suporte para isso porque para abancar esse processo você vai perder muita gente né E é difícil demais né e por isso que algumas pessoas não vem não consigam não conseguem porque ainda a construição que Elas tiveram ao longo da vida que elas necessitam ficar nessa nesse meio dessas pessoas né e é
isso tá vamos falar um pouco desse teu do teu projeto e ele esse você já tá o que na segunda na terceira turma na segunda turma e você construiu um projeto online online que abrange todas as mulheres do mundo que quiserem fazer faz qualquer mulher estão fazendo terapia comigo que estão fazendo terapia com outra pessoa ou que não querem fazer terapia agora e só querem realizar seus projetos de vida querem ter relações mais maduras mais saudáveis E aí trabalhar a sua parte né primeiro eu falo que é a relação consigo mesmo a gente também não
aprende que a gente tem uma relação intra né intrapessoal que é dentro de nós então eu tô na segunda turma E aí são oito módulos onde eu trabalho a autoaceitação autocompaixão entender o seu cérebro na mudança entender o seu processo emocional como se regular emocionalmente eh uma coisa que ninguém fala né Fran eu aprendi inclusive no seu curso lá de gestão da mudança é que mudança é um luto né então tem um processo emocional todo ali a curva da mudança então eu trabalho isso com elas a entender o propósito entender quais são eu faço uma
uma análise swort lá com elas vamos olhar assim sua potência Então você tem essas características aqui vamos olhar a sombra se eu sou comunicadora então ten dificuldade aqui de de me silenciar de aprender Então todo toda a potência nossa é como se fosse uma direção tem um ponto cego e e olhar no ambiente também né o ambiente que me potencializa o outro não preciso faz sair de um lugar mas às vezes parar de insistir por exemplo que eu vou compartilhar um projeto meu com a minha mãe mas a minha mãe me puxa para baixo eu
não vou compartilhar com ela então eh São eu fui selecionando Fran eh ferramentas que eu vi certificações cursos são mais de 20 anos eu tenho não sei quantos cursos aí de de yoga eu fui escolhendo assim tudo que foi foi de melhor que eu que funcionou para mim eu já fiz várias transições de carreira né E tudo que funcionou para mim tudo que funcionou pras minhas pacientes e tudo que eu aplico também dentro de grupo corporativo porque tem muita técnica de empresa que é muito legal paraa nossa vida assim porque foram estudos feitos para grupos
não somos tão criativos assim né a mesma dinâmica que eu apresento ali na empresa da relação eu apresento na relação também em casa sim e E aí a E aí até você diz como você faz isso um passo a passo ali para você saber como elaborar uma meta então desde coisas Tem muitos exercícios de autocompaixão Tem muitos exercícios ali para trabalhar o desamparo desde aqueles processos que a gente faz dos exercícios da neurociência pra gente trabalhar via corpo esse processo da neuroplasticidade Principalmente nos módulos de autoaceitação e autocompaixão mas ferramenta as práticas mesmo pro autoconhecimento
pra autoconsciência de que são as as projeções né você tira daqui e organiza assim des dessa parte mais subjetiva a você é muito completo assim para olhar os seus papéis olhar suas relações tem dois módulos só de relacionamento então Eh eu trago a comunicação não violenta como você conduzir uma conversa com alguém como você entender suas necessidades e agora para 2025 eu vou trazer o projeto eh ele tem esses módulos básicos E aí todos os as aí sempre surge alguma coisa né Por exemplo esses dias pediram Ah queria falar sobre dinheiro então para 2025 vai
ter como se fosse o PNP os Master módulos Então vai ter esse módulo básico e todo mês a gente vai ter um tema que elas votaram que elas querem que eu traga eh síndrome da impostora tem vários é relação com dinheiro então virar uma assinatura uma assinatura e E aí também a gente vai fazer um encontro mensal também para quem gosta de conversar com uma roda de conversa curta é para que elas possam ali que para quem quer né quem não quer faz só online tem gente que principalmente essa mulher que ainda não tá nesse
lugar da exposição ela quer fazer uma coisa só online ela não quer se dispor com ninguém ela vai levar para terapia e eu criei também um acesso por causa da lista de espera Quem faz o programa tem acesso é o compromisso nosso com a saúde mental né Fran Então eu não sei de que forma que eu fiz muito cuidadosa para não mexer em nenhuma questão assim que a pessoa vai te sensibilizar Mas falando de ser humano Então dentro do programa eu disponibilizei que a pessoa tem direito até acesso a uma sessão comigo então surgi alguma
coisa ali ela não tá em terapia Então ela pode ter acesso a marcar uma sessão comigo para para Que ela possa tirar dúvidas se organizar também algumas coisas tá legal hein Manu é muito diferente né Muito diferente projetos é foi e assim muito grata ao mgi porque isso tudo tava no plano das ideias Eu tenho um repertório muito grande de um caminho não só dentro da Psicologia mas dentro do desenvolvimento humano e a mentoria me ajudou a escrever o projeto e transformar ele em saber comunicar isso né porque eu sabia Para mim e eu vim
o ano passado pro seu encontro assim muito angustiada porque eu tenho muito conhecimento mas eu não tenho braços né eu não consigo atender tanta gente até para como é que eu vou vender saúde mental se eu não tiver saúde mental então eu tô terminando o ano muito feliz e assim de parabéns projeto lindo lindo muito lindo assim é é eu tive perdas G estacionais nos últimos anos então Eh isso tá bem resolvido agora no meu no meu coração mas foi um processo assim e aí falando de da minha espiritualidade assim é eu vejo que Deus
univo falou assim é por aqui que você vai e foi muito simbólico no dia que eu fiz eu acho que eu devo ter sido a primeira a me inscrever porque eu tava com essa angusta eu tinha passado por uma situação de um diagnóstico e eu tava de manhã aqui em Curitiba no hotel chorando nossa mano eu não sabia disso é E aí fui pro E aí fui pro encontro e aí você lançou a mentoria eu falei assim é isso é isso que eu vim fazer aqui porque dentro da minha concepção também Fran essa coisa de
de cuidar de maternar não é só eh com os filhos né eu tenho meu meus meus Pets me meus filhos anjos aí tenho meu emado também que eu amo muito então Eh e é uma outra forma também de tem tanta gente que que precisa desse desse cuidado né Então para mim Esse ano foi um grande presente assim tá muito alinhado com a minha visão de mundo com a minha visão espiritual também eu me senti mesmo sendo um instrumento assim muito ali que é aquilo que a gente trabalhou na mentoria que não é a quantidade eu
tô muito grata assim tem mais de 50 mulheres comigo eu falo que é uma roda mas é o é o o assim o feedback delas as respostas dela aquilo que elas conseguiram transformar então se eu conseguir transformar mais cinco mulheres além daquelas que já estão no consultório para mim o meu coração tá muito grato então eu tô encerrando esse ano assim me sentindo muito realizada eh de fazer esse projeto e eu tenho certeza que ele tem que ele vai crescer mais eh e a gente vai se estruturando né vai melhorando a gente porque não é
sobre mim é sobre elas então eu vou ouvindo elas e e vou construindo E aí fica o meu convite para quem tá tá assistindo e e quiser participar porque foi feito assim com todo o meu meu coração minha intuição e também com todo o meu conhecimento de toda a minha minha dedicação Sou bastante estudiosa bastante dedicada eh para ajudar as pessoas a construir mesmo assim esse esse lugar que elas não sabem ainda que precisam que é se reconstituir mesmo sua identidade repensar tem um espaço Seguro eh porque tem eh coisas que deixam a gente aí
no mercado mais em desamparo né É isso que eu ia te perguntar mano porque assim você quando trabalha esse projeto você tá a gente que é psicóloga a gente sabe que você tá trabalhando a gente quer psicóloga a gente sabe na gente que é psicóloga e tem deficiência a gente sabe que você enquanto tá trabalhando autoestima como ela é base de saúde de doença né Eh e ela vai tratar de trauma porque puxa a gente tá vivendo a gente tá tratando trauma né então quando você começa a tratar dos porquês que eu posso ser mais
compassiva comigo ou não eu tô olhando o que aconteceu comigo e o que fizeram com o que aconteceu comigo que é o trauma que foi sendo desenvolvido E aí como que você faz para eu não sei se você separa enquanto você trabalha isso porque é diferente do consultório você consegue dar a diferença ó no consultório eu faço assim no projeto é assim porque acho que é legal a gente entender essa dimensão do indivíduo pro pro grupo sabe pro grupo né então no trabalho com eu trabalho as coisas que são trabalhadas no trauma porque no consultório
para você mexer no trauma você trabalha dando aut suporte E você trabalha dando segurança para você ir tocando então essa base também que a gente trabalha no individual Eu trabalho no grupo também todo nesse lugar de construção do lugar seguro de aut suporte E aí eu vou trabalhando mais a potência né Por exemplo não faço um trabalho de criança ferida eu faço um trabalho de conexão com a criança de potência no consultório no no projeto no projeto também que são os exercícios né que a gente fala que tem pessoas que vão falar ah é uma
meditação é uma né que a gente vai trabalhar a nível de corpo mesmo só que aí eu vou pela Tem coisas que são parecidas com o consultório mas eu vou pela via da segurança porque eu não posso tocar ali em coisas que eu vou sensibilizar em alguém que eu não vou acolher que é FR uma preocupação muito grande né que é o que a gente vê no mercado tem profissionais que não são da Psicologia trabalhando com esse tema e retra comati as pessoas e elas nem sabem tratando autoestima como se fosse Ah é uma escolha
como se fosse um desvio de caráter então eu vou por esse outro caminho com esse embasamento eh para fazendo essa construção mesmo do aut suporte da autoaceitação da autocompaixão e algumas pessoas através né do do algumas pessoas entenderam por exemplo que tinham questões que não sabia que tava inconsciente que precisou olhar precisou ir pra terapia é maravilhoso porque você descobre que tem algo muito profundo E aí você já tem a ferramenta de uso quando você trabalhar aquele muito profundo né porque são coisas diferentes À vezes no a gente demora muito para atingir esse lugar né
de de você instrumentalizar uma reconstrução porque basicamente é isso que você tá fazendo né sim e acelera né porque eu tenho algumas pacientes que fazem terapia comigo e tão também no projeto e é muito bonito ver assim como elas ah elas ganharam tempo na terapia porque ela é muito legal porque aí elas chegam ah mexu nisso aqui então então tá potencializando o processo terapêutico tem pessoas que fazem terapia com outras profissionais então leva para lá e tá potencializando porque a gente não tem assim né a gente precisa ganhar tempo né a gente não tem tempo
para perder para você viver bem para você ter uma relação saudável com seus filhos com com a sua família para você viver bem no seu trabalho para você realizar os seus sonhos seus projetos de vida então esse projeto é isso assim para ajudar as pessoas a realizar os projetos de vida dela e ter uma relação saudável relações e viver de forma mais leve né sim EA ser legal até fazer isso com as professoras de escola né que não tem esse cuidado esse olhar tá também há um abandono com os professores né você imagina rede pública
alô alô rede pública contratando né É É que coisa boa porque a maioria é mulher das professoras de tem professoras quando é eu imagino e deve e deve ser muito importante sim sim super important algumas profissões eh eu acho que algumas E aí tô falando só do meu achismo aqui né de psicóloga de tanto neurocientista de trabalhar com isso mas a minha visão é que algumas profissões elas TM um um abandono da sociedade grande uhum pra mulher em específico outras pro homem em específico mas a gente tá falando aqui né Desse Lugar da mulher eh
e aonde a gente sempre tenta consertar um erro ao invés de ajudar essas pessoas a terem mais saúde sim né então a caso da escola é isso você olha a escola não os professores gente mas assim professor é não é consertar um erro porque os professores estão só replicando alguma coisa institucional social né então a gente precisa construir saúde não consertar aquilo que a gente acha que não tá é uma visão que a gente precisa mudar urgente né urgente eu fiz palestras esse ano voluntário em escola com professoras sobre sobre o projeto não foi o
projeto inteiro né mas eram Momentos Assim de reflexão como é que foi como é que el foi muito legal muito legal fazia muito sentido para muito sentido faz muito sentido mas parece muito não parece para elas muito etério conseguir parece uhum porque nem passa no recurso mental de que eu posso viver bem ser feliz comigo ter limite não passa né não passa porque tá tudo todo mundo tão mal é tão generalizado né E você pensa né Fran e é o futuro né as as assim é uma profissão que é economia do cuidado né as mães
não são valorizadas as mães que decidem ficar em cas casa para cuidar e as os professores as professoras também que tão ali construindo o o futuro as próximas gerações né a gente deveria estar olhando assim com muito mais zelo assim né na formação inclusive dessas pessoas não só teórica mas dessa formação mesmo como alguém que vai est ali construindo as próximas gerações S inclusive para essa mulher poder nutrir a sua família né porque eu como E aí agora falo de todos os papéis Eu como mãe eu como a gente sabe da neurociência da Maternidade Como
muda e como a gente tem que mudar nós temos uma biologia programada para nutrir os filhos né Eh mas o quanto também nesse papel de não Da onde eu dependendo da onde eu trabalho de ou de qual economia eu tô eu não sou vista de De nada minha dor não é vista meu cansaço não é visto falam que é tudo mimimi é se eu quero trabalhar não pode se eu quero é demais e aí Em que momento eu consigo me equilibrar para seguir minha biologia de nutrir os meus filhos uhum uhum as mulheres não conseguem
também porque elas já estão num lugar de muita desconexão de esgotamento que eu não consigo exercer nem minha biologia direito né que seria nesse momento ficar com os filhos e daí eu saio e sou eu em outros lugares e aí a gente vê mulheres polarizadas né sim muito polariz abandono emocionalmente a criança às vezes é emocional abandono E aí a gente tem crianças abandonados emocionalmente porque as mulheres estão abandonadas emocionalmente os homens de outro lugar também estão abandonados Acho que sempre foram abandonados emocionalmente os homens né esse recurso eles não podem acessar né senão não
consegue apoiar as mulheres porque não tem recurso é uma é uma dimensão social que a gente precisava trabalhar nisso tudo urgente porque essa esse lugar do sentir do da do afeto da afetação é visto como se fosse um lugar de fraqueza né é eu tô olhando o horário aqui vou dar um corte gente isso aqui tá errado porque o tempo não passa e eu e já faz uma hora que eu t acho que não disparou é E aí a gente tem uma hora para falar e eu falo mas foi só 15 minutos desculpa Man eu
que tenho que controlar daqui a pouco chega outro convidado eu tô aqui ó 15 minutos longo vamos continuar Não agora já sei se tem 10as a gente vai vai aterrisando vamos lá e até me perdi você viu né mano que eu tava assim ó eu vi que você ficou Eu também mas eu também fiquei eu falei como é que a gente tá de de tempo vamos lá que que a gente agora aproveitar que deu um til aqui vamos PR pro final vê se tem coisa aí que você quer falar É eu acho descobriu bastante coisa
a gente podia sumarizar eu acho né O que que a mulher tá vamos lá vou voltar voltando Manu pra gente ir aterrisando O que você acha hoje então que uma mulher a mulher uma mulher que tá nos assistindo ou uma mulher que quer contratar para um grupo de mulheres ou um homem que quer contratar para um grupo de mulheres que tá nos assistindo uhum eh esse processo que trabalha a estima como saúde uhum porque é isso que você tá fazendo né não é estima como sucesso acho que essa é uma grande diferença dos programas de
coach né a estima como sucesso não é estima como instrumento de saúde como instrumento de bem-estar né para você viver bem para você viver com qualidade de vida para você viver com leveza para você de fato ter que te nutram e essa relação começa com você mesmo de você né a vida eu eu gosto de pensar a vida é uma ponte né quem vai est com você o tempo inteiro é você então acima de tudo construir esse lugar de ser uma boa pessoa para você mesmo tá então que dores que dores que essa mulher tá
sentindo hoje para ela se reconhecer Olha se você se sente assim você tem que trabalhar tua autoestima seja no seu projeto seja em qualquer lugar né seja vou começar sozinho em casa qualquer coisa que por is que ela tem que est hoje como que ela pode se reconhecer ali do outro lado procrastinação paralisação o excesso de autocrítica ansiedade exaustão tudo isso são tudo n estamos hoje é exato porque tudo isso Fala de quê da da insegurança então se você não você tá na vida de forma insegura eu tenho que produzir produzir produzir e todas as
questões hoje de saúde mental o um dos pontos é falta de autoestima e de autoconfiança e o tratamento também a gente tem que bater nssa Teca porque os tratamentos da grande maioria dependendo da abordagem que a gente estuda a própria TCC que eu adoro ela não abrange tanto não é tão claro né agora você vai a terapia da da compaixão F é e a questão da TC que fica mais na questão do pensar do pensar sobre porque você tem que sentir sobre você você tem que vivenciar você tem que ir pra prática né e não
tem essa base né de autocompaixão que aí tem a própria abordagem da terapia mas a neurociência ela vai trazendo que é base para tudo né como é que o cérebro desenvolve sem compaixão gente e o programa é ele foi todo construído com essa base também da neurociência pra gente trabalhar neuroplasticidade né que são Pilares você vai sim tomar consciência cognitiva sobre aquilo você vai pensar sobre vamos dizer assim mas você precisa viver um processo emocional e você precisa construir novos comportamentos novos caminhos e trab a repetição porque o nosso cérebro né como se fosse eu
falo que é um como se fosse um GPS então a vida inteira ali não tendo essa esse funcionamento baseado em construção de autoestima então de autoconfiança então o seu cérebro tem um estímulo uma situação ele sempre vai por aquele caminho Aí a gente faz a repetição para que você consiga e construir novos caminhos é igual o ele vai achando novos aí eu tenho a situação eu vou achando novas formas de me comportar de agir então o programa que eu desenhei ele tem essa base orientativa científica da neurociência da neuroplasticidade pra gente trabalhar de forma diferente
do Set terapêutico pra gente trabalhar a construção eh para tratar mesmo esse desamparo que não é dentro do consultório para você construir segurança para você construir autoconsciência para você construir auto-observação e para você treinar novas respostas novos mas a pessoa que tá ali assistindo Por onde que ela já pode começar Manu vamos ajudar as pessoas que estão em casa por onde ela começa sozinha sozinha eu sei que é difícil a gente começar coisa sozinha né mas vamos supor assim eu tô aqui acabei de assistir que que eu começo nessa semana que que eu preciso fazer
agora nesse minuto ai Fran eu acho que começar só você ter eh momentos para você assim você consegue tirar 5 minutos para você para você sei lá tá agora eu lembrei aqui eh eu acho que você pode uma coisa que a pessoa poderia fazer eh tem uma lista que eu gosto muito que é você escreve gosto na nossa lista nos V da Psicologia bem da Psicologia começa a retomar coisas que você coisas que eu gosto e faço gosto e faço cois e não faço faz uma lista né Porque isso é uma eu eu fiz o
um master módulo uma uma masterclass gratuita e eu dei esse exercício e o que eu recebi de mensagem das pessoas falando tá lá ainda para elas assistir tá tá lá tá então procurem eu gosto e faço coisa que eu gosto e estou fazendo coisa que eu não gosto e estou fazendo e que lista tá maior e qual e você tem que aumentar esquerda isso e começar a fazer assim se você conseguir fazer uma vez por dia uma coisa que você gosta E o que mais as pessoas me disseram eu não sei mais o que que
eu gosto é a gente fica nisso principalmente a mulher depois da Maternidade né que é um processo natural até biológico ali para você cuidar né dos seus filhos ali você se desconecta de você só que depois ali né do primeiro do segundo ano você tem que começar aer já no início mesmo né e começar a fazer esse caminho de volta tá não vai ser como antes não é como antes mas a questão não é a quantidade mas é a qualidade sim se você CONSEG ter minutos que você tira você né que é uma coisa que
você também fala assim você toma banho Sim todo mundo tem que tomar então assim bota uma música que você gosta sei lá bota um incenso bota uma vela que você tá ali naquele momento no olho do furacão começa a fazer coisas para você isso mas eu acho aista importante né porque a pessoa que tá assim há muito tempo ela não consegue não consegue né então se ela vai escrever pô eu vou eu gostava de escutar música parei de escutar vou botar no caminho para trabalho vou botar no banho vou apresentar essa música pros meus filhos
né para que eles também entendam quem eu sou É e são os começos os começos são muito importantes né nesse processo Porque a gente vai se dando conta gente não fazia mais isso porque é assim até com a alimentação né tá comendo falando Nossa não comia salada anos de repente eu parei a pessoa não se dá conta vai fazendo isso vai danço anos não escuto uma música anos não faço isso né esses dias por exemplo eu me lembrei que eu gostava de escrever poesia quando eu era criança aí peguei a black friday e comprei alguns
livros de poesia eu falei assim eu vou ler uma poesia por dia agora que eu vou me Recon eu esqueci disso eu me lembrei Então a gente vai esquecendo de quem nós somos né uma outra coisa também que eu me lembrei que é legal das pessoas fazerem Fran é uma lista de conforto e segurança Então você listar tudo aquilo que te dá conforto e segurança sei lá que não seja uma bebida alcoólica alcoólica comida né E por exemplo ouvir uma música abraçar o meu cachorro tomar um café tomar um chá e e e procura e
a autocompaixão a gente também treina ela né então assim procura ser autoc compassiva com você no dia a dia e vá se nutrindo vá fazendo coisas que você porque uma das formas que a gente não fica tão cansada não é deixar de fazer por que que a gente não descansa quando volta das férias né para quem não sabe de ser autoc compassivo não descansa nas férias já volta e fica cansada porque você precisa de pequenos momentos que te nutram eu você pode continuar sendo uma pessoa realizadora mas você precisa ter um das coisas do da
autoconfiança e da autoestima também é você entender que você tem que ter essa balança esse equilíbrio entre fazer e descansar sim e que não tá errado descansar e que você não é uma pessoa sem valor porque você descansa Aliás o descanso é um é uma coisa que é matéria para um podcast inteiro uhum porque faz parte da aprendizagem escolar né é e não existe aprendizagem sem descanso não a gente não aprendeu isso né então a gente não as pessoas não descansam e quer dizer que eu não mereço porque acha que não merece que tem a
ver com a autoestima eu não mereço descansar Uhum E muito pelo contrário quando a gente aprende a descansar por exemplo você fica muito mais é produtiva porque você fica mais inteligente né você descansa então aí Ali você o você trabalha às vezes num período menor de tempo mas você é muito mais potente naquele período que é uma coisa que você com autoconfiança você vai falar não eu posso tá tudo bem o meu no meu valor não tá no só fazer o tempo inteiro na quantidade de horas que eu tô fazendo as coisas ou na ou
até no resultado que eu tô obtendo mas né no processo que eu tô passando que é autoconsciência mesmo você adquirir construção de auto-observação de entender os seus limites saber colocar limites dizer sim dizer não tá ótimo então pra gente já conseguir se despedir pras pessoas já irem começando a trabalhar porque isso já dá uma baita diferença D essas duas listas são importantes né a lista de segurança para que você possa fazer mais e daquilo que essa fotografia da realidade que eu chamo né de coisas que eu estou fazendo que eu gosto e coisas que eu
estou fazendo que eu não gosto e como que eu equilibro no mínimo eu equilibro a lista no mínimo equ não pode ter mais do que eu não gosto e aí a gente também tem que sair um pouco da do da vida do discurso coach de que adultos fazem o que precisam e crianças fazem o que gostam discurso Coach uhum tá daí acaba com a tua vida não é a gente faz o que precisa também também mas a gente também também tem que fazer o que gosta porque a vida precisa ser nutrida das duas coisas é
nisso que tá tal da leveza que as pessoas buscam tanto é autocompaixão é é você ser amoroso com você não é excesso de permissividade Ah vou me dar um bolo porque aí vão na né na Ah vou me dar um bolo de chocolate todo dia vou comprar tudo que eu quero não não é isso é cois que de fato te nutram sim que faz um sentido para você é o de fato te nutram que eu acho que faz parte de um bom processo né porque enfim a gente já tem falado disso nos outros episódios a
gente para a gente já não sabe mais o que faz bem ou mal para nós porque né a gente que é da área da saúde sabe mas você vê cada hora a gente descobre uma coisa sim isso aqui faz mal isso aqui não e que isso aqui faz mal pro seu cérebro não é só pro seu comportamento teu cérebro tua saúde então também tem que fazer esse entendimento de de um processo com alguém que sabe do que tá dizendo né sim senão a gente vai achar que tá fazendo bem pra gente tá fazendo mal não
tá é é e E aí começa pior o cenário bom Pessoal vocês viram que tem muito que falar sobre isso né porque isso Isso faz parte da nossa vida cotidiana Desde o dia que a gente nasce até o dia que a gente morre isso tá na nossa vida e não tá na superfície da de tratamento estético não é coisa de só de mulher também né é autoestima e autoconfiança é para todo mundo se ver do tamanho que se é e se e se gostar né de si como se é querendo sempre melhorar mas é autoaceitação
autocompaixão porque aí quando eu consigo ser autoc compassivo comigo eu vou ser eu vou ser compassivo com você você que eu entendo que você também tem o direito e eu não posso interferir no seu é então você vê que ele não é um tema de mulher só e não é uma coisa eh da superfície muito pelo contrário esse tema tem sido colocado com de forma distorcida e superficial mas ele é um tema muito profundo da nossa Constituição da autorreferência que a gente tem e ele é a base de eu me relacionar comigo mesmo de eu
ter saúde qualidade de vida e da minha relação de como eu vou me relacionar porque se eu me respeito se eu respeito os meus limites eu respeito seus limites também né E aí eu me sinto segura e com qualidade com saúde para realizar porque realizar faz parte da Saúde também de você botar projetos no mundo da sua contribuição social mas não no sentido de consumo desenfreado de nutrir né um um um mundo só de consumo mas no sentido assim o que que o mundo precisa né de eu colocar ali os meus talentos as minhas qualidades
a serviço de uma construção social de um de um mundo melhor mesmo de contribuir socialmente isso também faz parte da nossa saú pess quando depre uma das coisas que ela perde em alguns casos alguns tipos de depressão é o sentido da vida então projetos de vida para nós da Psicologia a gente vai entender que isso é saúde então eu me direciono na vida eu olho pro futuro e eu quero realizar coisas para mim e pra comunidade que eu vivo então cuidar da autoconfiança e da autoestima é é básico para ter saúde e para contribuir socialmente
ótimo muito bom mas muito obrigada gente estamos encerrando aqui mais um episódio o contato de Manu ficará aqui embaixo na descrição vocês podem entrar em contato com ela e nos vemos no próximo episódio tchau tchau obrigada tchau tchau