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Video Transcript:
E aí [Música] Olá sejam bem-vindos a mais um encontro do clube do livro Nosso novo encontro já hoje com o tema planejamento do tratamento Boa noite Quem está entrando aí como eu falei o time da mentoria e presente marcado presença muito bem boa noite a todos sejam muito bem vindos hoje a nossa conversa vai ser uma conversa séria não que nos outros não não tenham sido mas o tema hoje é extremamente relevante e eu gostei muito da abordagem que a Judith deu no livro veio bem de encontro com as necessidades que eu percebo de grande
parte dos profissionais da nossa área e nós vamos resolver muitos problemas em relação ao plano de tratamento hoje certo antes disso quero lembrar vocês que nós estamos com o cupom de desconto valendo lá na loja em qual do da editora artmed então a loja virtual deles é grupo a.com.br loja né grupo a.com.br e o cupom de desconto é esse aqui que eu vou deixar para vocês nos comentários é HSA ser 30 e preenchendo lá né Vai fazendo o seu cadastro fazendo o seu login no site e usando esse cupom você tem trinta por cento de
desconto lá na loja virtual da artmed Lembrando que isso não é publicidade não ganha nada para ter esse desconto para oferecer esse desconto para vocês pelo contrário meu livro eu paguei os livros que eu sorteei também nós pagamos né é mais para ajudá-los mesmo e para fazer questão que vocês também tenham acesso a Ao livre para podermos estudar juntos essa é a grande vantagem do cupom tão vejam lá se compensa para vocês às vezes vocês querem também comprar outro produto e é válido tanto para ebooks quanto livros impressos né E para outros títulos também não
só o da Judith então às vezes você quer comprar outros títulos também a até com essa somatório de outros títulos muitas vezes eles conseguem frete o caminho da região do Brasil vale a pena fazer uma simulação e vê se para você compensa certo então vamos lá a gente porque que o tema planejamento do tratamento é tão relevante né Talvez hoje uma das demandas que eu percebo em termos de dificuldade se encontra bem aí no plano de tratamento né é quem faz parte lá dos nossos grupos Hoje nós estamos já com 10 grupos no WhatsApp formado
só por estudantes e profissionais de psicologia e medicina com foco em discussões de casos em TCC e lá é possível perceber uma demanda muito grande sobre essa questão do planejamento do tratamento Ou seja é que intervenção eu posso usar no caso tal como é que eu faço para tratar demanda x né ou às vezes a gente descreve nós vamos lá desse o da situação do relato que o paciente trouxe E aí vem a pergunta né E agora como é que eu conduzo isso o que que eu faço né justamente é aí que pega o ponto
né como planejar como escolher a intervenção para levar o tratamento adiante né Essa é uma demanda bem importante e eu gostei muito da forma que a Judith trouxe porque ela colocou da seguinte forma né que nós não temos como a planejar um tratamento escolher as estratégias e as técnicas a serem aplicadas se não der mos os passos que antecedem o planejamento veja nós não temos como executar um tratamento se não tivermos clareza sobre o que iremos tratar né muitas vezes como eu disse o paciente traz o relato da situação ele não tem obrigação e não
sabe discernir O que é uma demanda psicológica O que é o estado emocional dele ou Quais são os seus pensamentos ou crenças disfuncionais que precisam ser trabalhados muitas vezes ele não tem esse desse alimento né Ele tá assim a situação aconteceu isso com Fulano né os relacionamentos as dificuldades que ele tem às vezes como ele se sente em relação a isso também e pronto E se nós não fazemos a análise Clínica do caso se nós não praticamos o raciocínio Clínico nós caímos podemos cair na armadilha de querer resolver aquela situação descrita é o acontecimento e
não a demanda psicológica o que existe a partir daquele relato do paciente Veja a intenção da terapia não é resolver a situação para o cliente né mas a identificar avaliar e intervir nas demandas psicológicas ou seja nos aspectos emocionais cognitivos comportamentais do paciente para que ele esteja apto então a manejar melhores as situações que hoje são um problema para ele então é nessa nesse processo de identificação da demanda psicológica que inicia o preparo o planejamento do tratamento Nossa Ana Mas isso não é da avaliação como é que seja tá falando em planejar o tratamento sim
o plano de tratamento só acontece de uma forma eficiente no seu processo ia ficar as no seu resultado E desde o começo foi feita a uma avaliação de forma consistente tá e É nesse ponto que eu quero abrir um parêntesis para contextualizar isso essa questão da avaliação não é para que vocês entendam o caminho que nós percorremos o caminho de conhecimento de raciocínio até chegar no plano de tratamento sem essa base você não vai saber planejar o tratamento sem não vai saber escolher a melhor estratégia muito menos decidir quais técnicas eleger para aquele paciente né
bom Então veja para iniciarmos fazendo uma retrospectiva bem breve aqui só para encaixar os temas né até se eu pudesse nomear esse capítulo eu nomearia como desenvolvendo análise Clínica o raciocínio Clínico né e é esse processo que eu quero um incentiva los a fazer olhar aquele relato do paciente com uma análise Clínica né para identificar ali a demanda psicológica daquele paciente para saber avaliar ou seja fazer a anamnese desse paciente fazer o exame do Estado mental desse paciente conseguir conceituar o caso é que a encaixar a Teoria no relato do paciente para daí então a
partir disso conseguir planejar o tratamento certo Então veja lá na avaliação e eu sempre falo né no Instagram aqui em algumas aulas já falei porque é tão importante conhecer sobre psicopatologia descritiva é através a partir da psicopatologia descritiva que nós vamos estudar as funções psíquicas é quando Quais são os seus estados esperados de funcionamento e quais são as alterações que podem ser percebidas dessas funções psíquicas e por que cargas d'água gente estuda Essas funções psíquicas é até E tem alguns alunos dos previsão que falam a Ana depois que você explicou daí que eu entendi porque
até então eu tinha estudado isso estudado lá orientação afetividade vontade de memória atenção linguagem tinha ficado solto lá esse conhecimento e eu não entendi Exatamente porque aqui na praia como é que eu uso isso na prática como é que eu vou aplicar e fique tem a ver com a situação que paciente relata e com o que eu tenho que fazer né ficava uma coisa solta mas vejam Essas funções psíquicas elas são os itens que compõem o nosso funcionamento ou seja aquilo que nós vamos ter como demanda psicológica veja os nossos pensamentos nosso funcionamento cognitivo as
nossas emoções né E o nosso comportamento eles são constituídos Pelas nossas funções psíquicas hora se Essas funções psíquicas se apresentam alteradas bom então eu preciso percorrer o caminho para identificar se existe um transtorno ou se existem traços ou enfim Qual é a demanda psicológica que esse paciente tenha apresentado certo então eu preciso conhecer Essas funções físicas preciso conhecer Quais são as alterações possíveis preciso conhecer sobre os transtornos sobre as classificações na para que aí eu consiga fazer então o diagnóstico do paciente saber o que irei tratar seja um traço ou transtorno né ou a uma
demanda psicológica a dívida aqui no sofrimento que ele apresenta de uma situação específica enfim mas a demanda psicológica que surja a partir do relato desse paciente e então nós vamos para avaliação e na avaliação nos começamos a perceber desde o momento o nosso chamamos na recepção a sua atitude a sua linguagem a sua forma de se comunicar tudo isso compõe a avaliação do Estado mental do paciente juntamente com a anamnese ou seja nós vamos ali identificar a queixa principal o histórico dessa queixa é o histórico Clínico histórico-social de desenvolvimento de integrações do paciente e aí
nesta avaliação também iniciaremos a conceituação cognitiva do paciente identificando os pensamentos automáticos começando ali a desenhar com o paciente sobre o modelo cognitivo certo para que aí é o plano de tratamento começa a ser desenhado né porque vejam nesse ponto veja quantas coisas aconteceram até que eu possa planejar o tratamento né quanto informação eu preciso ter se eu pulei tudo isso ou seja seu só escutei o relato do paciente aí eu tenho uma questão conflituosos com o meu marido pronto acabou se eu considero só isso só questão conflituosa com o marido por exemplo a minha
tendência de tentar resolver essa situação né porque eu deixei de avaliar toda a demanda psicológica através das funções psíquicas do histórico né da anamnese e tudo mais paciente do processo de conceituação ou seja nesta situação que ele descreveu quais são os pensamentos que ele tem quais são as emoções que ele percebeu o comportamentos são Associados a essa situação mais ainda né Quais são as crianças que ele tem sobre ele mesmo sobre a outra pessoa sobre o mundo sobre o futuro Então veja essa conceituação que também vai me apontar Qual a demanda Qual a necessidade de
tratamento então é preciso identificar também Qual a necessidade de tratamento através da conceituação cognitiva para que daí eu consigo a planejar se eu não fiz a conceituação se eu não identifiquei pensamento crença emoção do paciente eu não sei o que isso pode estar alterado o que tem a Lídia disfuncional para que então eu tenho eu consigo a planejar né aí eu fico ali naquela armadilha presa me resolver a situação e é por isso que às vezes vem algumas perguntas assim relacionadas a situação Ana como que eu trabalho separação de casais Oi Ana como que eu
trabalho dependência emocional me espera aí você me descrevendo né separação é é uma situação Qual que é a demanda psicológica de vida dessa pessoa como é quais são as crianças dela referente a ela mesma aos outros então ao relacionamento Como que é o padrão de comportamento dela Verde então eu não preciso te dar um material específico sobre separação separação de casais sobre o divórcio mas eu preciso que você a vale a demanda psicológica daquele individu a segurança a isso então tem repercutido no relacionamento dela no casamento então eu vou trabalhar com a crença disfuncional dela
Como ela se percebe e não com a separação não sou eu que tenho que ir lá decidir se ela vai separar ou não isso é muito comum gente eu já vi alguns psicólogos falando assim ao paciente trouxe uma queixa de conflito matrimonial no casamento então eu acho né o psicólogo decidiu que tem que trabalhar a auto-estima com o paciente para ele porque ele não tá conseguindo se separar Oi Pera aí o que o paciente relatou foi eu conflito o conflito conjugal ali né A questão da autoestima porque não vai conseguir separar foi uma um chute
teu porque você tá olhando a situação e não a demanda psicológica daquela paciente nesse as crianças dela o pensamento dela as aspirações dela os valores dela indicarem para uma decisão de separação aí a paciente vai tomar a decisão a partir da condição emocional estruturada que ela estiver né que é o processo terapêutico favorecer que ela esteja bem para uma tomada de decisão entende gente então quando a gente não faz todo o fundamento de avaliação e conceitualização do caso a gente corre dois riscos né o de olhar apenas para a situação descrita para o relato e
outro lá um grave ainda não só olhar para a situação mas nós imaginávamos Qual que é a demanda ficar chutando demandas e tirando né da cartola o que que eu vou trabalhar com esse paciente eu vou trabalhar você lá acho que é autoestima porque ela anda meio triste então se eu trabalhar outro estima ela vai se sentir mais feliz gente não fica adivinhando demanda tem Como avaliar né Tem ferramentas tem muita ciência né que fundamenta vocês imaginam quanto de estudo né que teve até isso aqui ser elaborado até isso aqui ser elaborado né Nós podemos
contar com tudo isso para o nosso trabalho ser bem fundamentado bom então gente planejamento do tratamento o capítulo ele fala muito sobre isso mas é sobre a importância de você entender que avaliação a conceituação do caso é ter clareza sobre as aspirações né O que que o paciente espera sobre os valores que que de fato é importante para ele quais objetivos terapêuticos esse pacientes têm qualquer demanda psicológico tudo isso vai fundamentar o plano do tratamento esqueça planejar tratamento Se você não souber disso tudo se você considerar só aquele relato. Alto paciente só que ela queixa
Inicial né que o paciente traz ali claro é o que ele tá sentindo né bom então vejam gente a responsabilidade disso então já no começo do capítulo a Judite introduz exatamente esses pontos falando que a a conceituação a é como se fosse um mapa né então o processo terapêutico ela diz é uma viagem EA conceituação do caso é um mapa né E conforme você também vai se tornando mais experiente você vai identificando ali junto com o paciente a melhor rota né as melhores paradas dessa viagem você vai conseguindo e se estabelecer mas vejam tem um
mapa a ser seguido tem uma direção que é revista que é adaptado ao paciente que é completamente individualizada e é traçado Então não é solto não é aleatório não é ai ai Ana né como eu às vezes eu vejo pedido há anos tem um material para trabalhar com gestantes oi gente mas assim mas qualquer queixa psicológica desta gestante foi feita a avaliação foi feita a conceituação para daí então planejar saber o que vai trabalhar né gente então isso isso é análise Clínica do caso isso é o raciocínio Clínico que muitas vezes nós não praticamos nós
não temos e nós precisamos não tem como você ter um trabalho eficiente e eficaz sem isso não tem não tem como mas você sair chutando intervenções aleatórias e tudo mais né então a gente coloca aqui que uma conceitualização cognitiva a curada ela ajuda a definir Quais as melhores as principais auto-estradas ela fala Acer E durante esta viagem que é o processo terapêutico e ela reforça então é ali no subtítulo atingindo os objetivos terapêuticos ela reforça que o planejamento terapêutico E o planejamento efetivo do tratamento requer um diagnóstico robusto uma formulação de caso sólida EA consideração
das características do cliente as suas aspirações seus valores seu senso de propósito seus objetivos tudo isso porque o tratamento é adaptado ao indivíduo nós precisamos estabelecer uma estratégia geral Então temos que ter objetivos da Terapia do processo e objetivos específicos de Cada sessão tão planejamento ele vai nessas nesses dois aspectos um a cru né o maior do plano todo do processo terapêutico e os objetivos de Cada sessão e sempre considerando a conceitualização do cliente os valores o estado mental o nível de motivação dele de engajamento né esse investimento também na relação terapêutica a natureza EA
força da Aliança terapêutica Então nesse nesse sentido não objetivo Mais amplo do tratamento aqui nesse capítulo ela a Judite ela vai delineando o tratamento a principalmente para casos de transtorno depressivo que é o grande foco da origem né da TCC clássica foi objetivo com pacientes depressivos e aqui no ao longo do livro A gente sabe que o Ezequiel personagem praticamente principal que o que mais aparecem a Maria também mas o e dela utiliza muito Exatamente porque ele é um passe o transtorno depressivo moderado e Mas ela fala que que de uma forma geral nós temos
que ter um objetivo tanto para o tratamento né É E esse objetivo Então ela ela chega desenhar aqui para nós como nós precisamos organizar isso então primeiro a tendo clareza sobre qual esse objetivo no caso do transtorno depressivo é melhorar o humor o funcionamento a resiliência a rotina do paciente né e prevenir a recaída e aí você organiza para o paciente é esse planejamento de forma que otimize o funcionamento dele e que favorece não aumentar o otimismo a esperança a motivação Esses são os objetivos dentro do transtorno depressivo por exemplo a Oi e para alcançar
esses objetivos terapêuticos ela coloca alguns objetivos e esse aqui eu quero dividir com vocês para ficar bem claro deixa eu ver como é que tá a tela aqui para vocês e prontos Então ela coloca aqui para alcançar os objetivos terapêuticos você irá desenvolver uma aliança terapêutica sólida com cliente gente estão aqui em vistam sabe naquelas habilidades nas competências terapêuticas que vocês que você tem e que te fazem também ser diferenciado por isso aí que seja uma característica sua que proporciona ali essa espontaneidade com o paciente para que você Invista nessa aliança terapêutica vai aquele perceba
que aliado ao conhecimento que você tem de fato existe um ser humano que se importa com a condição daquele paciente eu Invista nisso na construção da Aliança terapêutica sólida se tornar explícita a estrutura e o processo da terapia E isso conta com a questão da psicoeducação monitorar o progresso semanalmente e modificar o plano de tratamento quando necessário a gente sabe que é completamente adaptado gente tão pensa em isso na prática sabe se o meu paciente Eu percebo que que não está respondendo aos planos de ação adequadamente o que eu vejo que ele não preenche não
faz não responde não tá não invente uma outra demanda para justificar Essa é eu recebi uma aluna que me falou assim eu como é que o trabalho o paciente que fica se sabotando porque ele não quer fazer o plano de ação ele tá se tá botando eu tenho que trabalhar auto-sabotagem com ele pera aí mas você avaliou porque ele não estava fazendo plano de ação Qual era são todos os planos de ação que ele não responde bem é específico é de alguma situação Então antes de tentar buscar uma outra estratégia de intervenção avaria O que
você já estabeleceu avalia tua análise daquele plano até agora né revise isso não tire como eu falei da cartola Uma demanda que o paciente até então não se você tá achando que é você precisa ter elementos avaliar e os Às vezes você vai deixar passar coisas importantes para ficar trabalhando algo que você achou tá Olá seguindo ensinar ao cliente o modelo cognitivo e compartilhar sua conceitualização com ele então desde a avaliação quando a gente começa a identificar os pensamentos automáticos e a Judite explicou isso para gente né que não é a nossa primeira sessão eu
vou lhe preenche tudo já vou identificar pensamento automático significado do pensamento né As crianças centrais Aliás com essa intermediário calma gente no início a gente primeiro identifica pensamentos automáticos para que o paciente começa a entender como identificá-los e relação isso tem com os demais aspectos modelo cognitivo Então isso é individualizado o tratamento respeitar o ritmo do paciente nível de compreensão dele enquanto está fazendo sentido com o relato né você vai encaixando ali a Teoria no relato desse paciente vejam gente lembrando esses aspectos todos há menção sobre o que precisa né Qual é o fundamento para
alcançarmos o objetivo terapêutico então isso aqui tudo é o planejamento do tratamento Você está se preparando para o tratamento veja que tem a ver desde estabelecer aliança a conceitualizar fazer a psicoeducação tudo isso que é um te sede o início da intervenção tá e aliviar o sofrimento do paciente por meio de uma variedade de intervenções então isso nós vamos utilizar para atingir os objetivos gerais do tratamento incluindo a reestruturação cognitiva a solução de problemas e treinamento de habilidades Então essas são aquelas citou três estratégias importantes da TCC reestruturação cognitiva a solução de problemas e treinamento
de habilidades como é que você vai saber quando tem que usar cada uma delas quando você avaliar bem identificar então ali a necessidade delas na então precisa avaliar antes aumentar o afeto positivo criando oportunidades para experiências significativas prazerosas fortalecedoras de domínio ou sociais né ou a experiências sociais que também sejam significativas é isso principalmente em casa daqui de pacientes depressivos como eu falei né desenvolver e fortalecer crianças adaptativas positivas e do cliente sobre si mesmos sobre os outros sobre o mundo sobre o futuro Olha aí a Tríade cognitiva ajudando a tirar conclusões sobre as suas
experiências negativas então gente vamos lembrar que paciente não tem só pensamento disfuncional não tem sua crenças desadaptativos Mas ele também né pode apresentar um repertório funcional momentos bons que deram certo pensamentos atitudes e crenças que ele desenvolveu ao longo da sua vida e que são funcionais e isso precisa de muitas vezes também ser identificado que às vezes o paciente não tem clareza e isso vai ajudar no plano de tratamento porque serão ferramentas que nós vamos utilizar para manejo daquelas crianças diz adaptativas né vai ser uma compensação vai ser uma ferramenta também de intervenção então tão
bem para planejar o tratamento nós precisamos conhecer esse repertório funcional do paciente E aí a ensinar o cliente a usar a terapia cognitivo-comportamental e outras técnicas generalizar o uso das técnicas e motivá-lo aos aulas no futuro Ou seja que enfim o paciente se torne o seu próprio terapeuta como é um dos objetivos da TCC é então o fim do do processo terapêutico né quando a gente vislumbra o quando atingimos esses objetivos é quando de fato paciente Conseguiu resolver a sua queixa Inicial mas também está apto a lidar com essa outros possíveis demandas que venham no
futuro então o objetivo terapêutico ele não se encerra quando quando chegamos nele né mas quando o nosso preparamos o paciente para lidar dali para frente bom então A ideia é gerar incentivaria está autonomia do paciente ta e a Judite então retoma aqui que o processo terapêutico então ele se dá o tratamento né ele se dá em três partes então depois do que nós fizemos né ali na avaliação na conceituação inicia o plano do tratamento e o tratamento então ele tem essas características que ela organizou em três partes a primeira delas também vou colocar aqui para
vocês O que é onde de fato nós vamos identificar os objetivos desse paciente identificar os passos para atingir cada objetivo resolver obstáculos gente não veja OK tá aliança terapêutica forte identifica primeiro né os objetivos aspirações identifique os passos então de como chegar os obstáculos também familiares o cliente com o processo da terapia e isso vai também né passando pela questão de definir as pautas de dar feedback executar os planos de ação tudo aquilo que ele participa junto com você informa o cliente sobre o modelo cognitivo e enfatiza os pontos fortes né Então veja aqui é
a identificação do problema identificação dos pontos fortes não é dos dois critérios O que funciona que não tá funcionando legal em qual o objetivo Então como é que nós vamos fazer para resolver isso Quais são esses Passos quais obstáculos que impedem esses passos e aí sim planejar estratégias a fim de resolver esses obstáculos e que facilita então trabalho no desenvolvimento às vezes de habilidade solução de problemas respiração cognitiva para que o paciente possa trabalhar e nesses objetivos após atingir esses objetivos tá e a gente coloca então que é fundamental que nessa fase inicial aí onde
nós estamos estabelecendo os objetivos identificando os obstáculos identificando como lidar com os obstáculos que o paciente já apresente um declínio do seu sofrimento não é um decréscimo dos sintomas que isso é muito positivo e isso você pode avaliar Então até mesmo pelo feedback do paciente quando ele apresenta isso então não deixe de avaliar isso de pedir feedback se o fato dele estar aprendendo todo esses processos de estar começando a entender sobre o modelo cognitivo já tem impactado paciente de uma forma benéfica na fase intermediária da terapia então além de continuar trabalhando com os objetivos identificados
na fase inicial E aí então estamos falando de um processo tá gente então isso pode levar meses muitas vezes sabe então depois que você entender que tá bem claro objetivo e tudo mais a os valores os obstáculos e como passar por eles aí vamos para fazer intermediário do tratamento onde continuamos trabalhando em direção dos objetivos e aí colocando em prática então a as intervenções as estrategias E aí pode ser a reestruturação cognitiva é para isso nós temos também que conhecer as estratégias né gente como é que eu vou selecionar o que eu tenho que fazer
a Ana como é que trabalha o paciente pulando Você conhece as estratégias disponíveis porque se você conhecer quando você perceber a necessidade ou seja o seu identifique tem uma distorção de pensamento tem uma distorção de crença É claro que eu sei que então a estratégia é a reestruturação cognitiva se eu percebo que existe uma Deus regulação emocional a estratégia regulação emocional existe dificuldade de tomada de decisão preciso desenvolver habilidades de tomada de decisão Então eu preciso mais uma vez saber identificar essa demanda e conhecer as estratégias disponíveis para que daí eu consiga planejar o tratamento
executar tão gente às vezes essa sensação de você se sentir perdido a não sabe você como eu conduzo é porque de fato tá faltando ou conhecimento e execução na parte anterior da avaliação e da conceitualização ou desconhecimento das estratégias e das Ferramentas disponíveis da TCC né então às vezes não precisa ter um material específico para cada caso eu sempre daí pergunto seja fato essa base da TCC está sendo aplicada né todas essas ferramentas veja uma coisa que tem né desde a avaliação até aplicação a prevenção de Recaídas todo o processo já é fundamentado pela TC
sem né então se você aplicar isso aqui você já vai ter muito fundamento para o processo todo é e aí sim a partir desta base bem sólida bem clara você pode pensar em articular com outras estratégias tá gente mas não vai substituir todo esse trabalho prévio que você precisa fazer ela vem a somar então por exemplo eu dentro dos objetivos da TCC clássica eu posso somar com estratégias a da terapia de aceitação e compromisso então eu posso pegar e estratégias desse outro modelo terapêutico assim como posso pegar estratégias da terapia bom né que é o
que são então vejam tenho isso muito claro são modelos terapêuticos diferentes porque a TCC tem essa estrutura à toa de avaliação de conceituação do caso a arte tem outra estrutura para formulação e uso mais termos de formulação do caso né então eu posso trabalhar com a TCC clássica não é que eu vou a daí às vezes eu uso aqui ou às vezes eu sou daqui eu sou da Não não é isso eu trabalho com a TCC clássica e eu posso fazer uso de estratégias de ferramentas da TCC da arte por exemplo dentro do objetivo da
DC clássica o objetivo continua sendo o mesmo aí sim pode haver esta integração está conversa porque a base segue sendo uma linha um raciocínio Clínico só e é uma análise Clínica só do cacto certo e aí toda essa execução então das estratégias que a fase intermediária né o grosso da terapia ali do trabalho acontece onde nós vamos executar E aí na fase final da terapia quando você percebe que os objetivos estão sendo atingidos E aí aí faz e vai passar a ser preparar esse paciente para alta então garantir que ele esteja apto a desenho para
ter desenvolvido habilidades necessárias para manejar as situações que venham a se repetir no futuro que ele está apto né A o que melhorou ali a resiliência dele que ele tem condições de prevenir Recaídas através do conhecimento que obteve da prática das técnicas nada forma de entender o seu modelo cognitivo E aí a terapia chega a essa etapa final porque a essa altura o paciente já se tornou mais ativo na terapia O que ajude coloca aqui assumindo a liderança na definição da pauta identificando soluções para os obstáculos respondendo a pensamentos inúteis fazendo anotações sobre a terapia
e criando planos de ação A então tudo aquilo que no início do tratamento nós e quando terapeutas acabamos fazendo né a gente acaba carregando um pouquinho mais o paciente ali na definição das pautas o nosso participação acaba sendo maior até que ele entenda Qual que é a definição dos planos de ação a mais que a gente acaba de fazendo mais a intenção é que ele passa é assumir isso para que depois de um término da terapia e ele consiga generalizar isso para fora das sessões também sempre é esse o objetivo né E aí a a
Judite veja só como eles estão alinhadas para Judith ela coloca aqui então Com base no que nós planejamos esse tratamento tudo isso que eu citei até agora nós temos que ter uma base para planejar o tratamento e essa base é a avaliação diagnóstico aí ó exatamente o que eu falei quando você começa a avaliar o paciente vai gostar anamnese faz exame do Estado mental do paciente faz a formulação cognitiva né a conceituação do caso do transtorno nos princípios do tratamento e estratégias para o tratamento desse transtorno então aí você vai verificar Quais são as e
para esse perfil de paciente para esse tipo de transtorno né gente adaptado adaptado ao indivíduo a conceitualização do cliente as aspirações pontos fortes valores senso de propósito e nos obstáculos que ele enfrenta ao dar os primeiros os passos né não os primeiros mais os passos para atingir esses objetivos bom Então veja gente quanta coisa tem até nos conseguimos planejar o tratamento do paciente né não é do nada que a gente tira a estratégia indicação de que ele tem fazer determinada estratégia tem um plano que é adaptado e que considera isso ajuda de segue aqui falando
então no capítulo né o quanto é adaptado a esse indivíduo né considerando as suas características preferências cultura idade orientação Religiosa e espiritual etnia status sócio-econômico enfim aí todas as características que aquele indivíduo tem precisam ser considerados Entendi então tudo isso que eu falei para vocês é a grande estrutura mas vejam que o conteúdo dessa estrutura o conteúdo da avaliação conteúdo da Vale a conceituação o conteúdo a escolha das estratégias tudo isso vai depender da demanda daquele paciente e é por isso que nós temos que atentar a isso né É e aqui ela fala também sobre
o plano geral do tratamento deixa eu mostrar para vocês que legal que ela organizou deixou aumentar a figura do livro aqui para vocês verem que legal que ela organizou é o plano geral do tratamento quer ver e aqui o feijão aí então ela pois assim então lembre que é o plano geral né do processo e o plano específico da sessão esse aqui é o plano geral do tratamento e do EB lá né depressivo reduzir a depressão então plano geral que o objetivo da terapia O que que ele espera com a terapia reduzido a depressão melhorar
o funcionamento as interações sociais aumentar afeto positivo melhorar a autoimagem a confiança e prevenir Recaídas então esses são os objetivos terapêuticos do eiv que que ele quer com a terapia e veja aqui organizando assim como fica claro gente né é impossível o paciente se perceber por exemplo com afeto positivo aumentado e não associar isso a objetivo terapêutico atingido né Ele mesmo vai monitorando a sua evolução E logo depois então desses objetivos Gerais os valores e aspirações do paciente né o objetivo alguns objetivos específicos dele ali então ele tem ali os valores família ser uma boa
pessoa as aspirações né então ele dislike hetero antigo eu dele de volta e os objetivos específicos ela já coloca ali então tá para atingir aqueles objetivos Gerais que passos a gente precisa daqui é a cada sessão durante o processo né Quais são as paradas que nós vamos percorrer até chegarmos no destino final que são aqueles ali em cima né aí depois ali alguns conseguir emprego passar um tempo com os filhos e com Neto a internet relacionamento de interação social e tudo mais né A partir disso Quais são os obstáculos então foi definido objetivos Gerais os
valores quais sua obs a potenciais para isso então ali coloca né o pessimismo tudo aquilo que diz respeito ao paciente depressivo né pessimismo desesperança ansiedade sobre o futuro enfim em conflito com a ex-mulher ele tinha uma situação difícil ali e Ok e ali em baixo vejam intervenções potenciais então tendo Claro com qual objetivo geral quais os valores qual objetivos específicos quais obstáculos prováveis nós vamos enfrentar Então quais as intervenções potenciais Já conhecendo Então as estratégias a TCC né Eu como terapeuta boa terapeuta que sei que sou sem das estratégias em terceiro estão subindo aqui para
vocês então eu vou fornecer e psicoeducação sobre a depressão sobre o modelo cognitivo sobre como ele processos informação né porque que ele tá vendo tudo tão pessimista tudo tão ruim assim o modo depressivo né aumentar emoções positivas Então veja por meio de criação de experiências positivas então eu conto aí com experimentos comportamentais com o programação de atividades é tem ali as atividades específicas na cuidar da casa dele como aumentar a atenção a essas experiências então aí ela já usa então uma estratégia de Maine funes não é aumentar a atenção as experiências e tirar conclusões positivas
que a gente sabe que o paciente depressivo muitas vezes ele tem o foco só nos pensamentos negativos e acaba não observando as experiências positivas que ele vivencia E aí Segue né restabelecer contato com família e amigos reduzir o tempo na cama então vejo tudo isso relacionado a rotina dele né a tomada de decisão da crédito assim mesmo examinar vantagens e desvantagens aí mais uma vez relacionada a tomada de decisão a avaliar e responder os pensamentos e crenças então reestruturação cognitiva ensinar habilidades e Mari funis para reduzir a ruminação solucionar problemas e ensinar a habilidade de
comunicação Então veja gente aí estão estratégias da TCC desde a psicoeducação é né aí ela foi citando tudo isso desde a psicoeducação regulação emocional tomada de decisão solução de problemas treino emagreci funes organização da rotina o treino de habilidades de comunicação e tudo mais então eu conhecendo as estratégias e conhecendo a necessidade do paciente eu consigo planejar o tratamento e executá-lo E aí na sequência além desse plano geral que ela fez então ela deu um exemplo de como podemos trabalhar o plano específico então por exemplo dentro de cada sessão Então veja ele tem ali objetivo
geral por exemplo de ter mais interações sociais e um objetivo específico para que isso aconteça é conseguir um emprego é só que ele percebe isso como a com dificuldade porque vejo ele está no Estado repressivo então ele se veem competente se ver fracassado não se vê apto para concorrer a vaga né aquele a visão pessimista da entrevista que não vai dar certo e tudo mais e aí a Judite coloca então aqui como planejar um objetivo específico aí eu vou compartilhar com vocês o jeito que ela organizou aqui que eu achei muito interessante Então objetivo específico
do ele é conseguir um emprego e aí a gente identifica os passos mais uma vez tem objetivo identifica os passos a serem dados e quais os possíveis obstáculos para esse esse espaço se concretizarem né então ela dividiu em Passo um ok então que arrumar um emprego que tem que fazer primeiro atualizar o currículo e quais os obstáculos e o plano para atualizar o currículo em qual o passo 2 passo 2 ali a identificar os empregos potenciais Então já fez o currículo Já identificou os obstáculos e o plano para atualizar o currículo e aí chegou então
na identificação do quais empregos quais vagas qual o interesse de e da mesma forma identifica obstáculo e o plano para isso como é que eu vou fazer veja que daí em cada é e em cada plano para superar obstáculos deixa eu colocar aqui mas próximo para vocês verem e é possível elaborar um plano de ação também para isso Então veja aí eu vou pedir ajuda para o meu filho para encontrar as vagas então isso pode ficar programado para aquela semana isso pode fazer parte do plano de ação do paciente daí eu passo três e eles
entrevistas Então veja ela pegou um objetivo né que é conseguir um emprego que com esse objetivo grande desse jeito e sem planejamento e pelo viés da depressão tava sendo um peso proíbe né de que vai ter que arrumar um emprego mas eu sou um fracassado mas eu é muito difícil mas eu não vou conseguir Mas e aí objetivo específico então Clareou sobre os passos a serem dados e sobre como a superar possíveis obstáculos e Barreiras ali e tudo isso a gente vai estabelecendo em conjunto com o PAS e principalmente usando o questionamento socrático como Então
quais são os passos então necessários para isso então a gente pega a temática abre propõe para o paciente para que ele vai encontrando a resposta e assim a gente vai estimulando a autonomia nesse paciente né então eu achei muito legal esse formato que a Judith usou no capítulo de separar tanto em o plano geral quanto o plano específico né dentro de cada o objetivo ali isso foi muito interessante certo Seguindo aqui no capítulo me ajude te faz eu achei muito interessante ela praticamente desenha assim para nós a importância do que nós precisamos pensar em cada
etapa do tratamento né Então assim tá eu vou ali tá dizendo então que eu tenho que definir a pauta tá mas por que que o o quê que eu preciso saber o que que é importante nisso veja o que eu acho que interessante isso que ajude proponha porque ela não quer sua frente decore as fases ali do tratamento as etapas da sessão ela não quer só que a gente decore fica naquela pensam aí eu pulei um negócio que eu faço não ela ainda que a gente entenda mais uma vez que a gente Treine o raciocínio
Clínico né a lógica Qual que é a lógica clínica e do que precisa acontecer ali né E ali ela faz então em cada momento da sessão ela pega e organiza no livro assim então ela põe o momento da sessão e o que eu enquanto terapeuta preciso me perguntar o que que é importante naquele momento específico da sessão o que que eu preciso saber que eu preciso identificar com o paciente que eu tenho que fazer nesse momento entendi que a gente vai muito mais absorvendo o porquê o sentido a função de cada etapa muito mais do
que só decorar o que que tem que ser feito né a Judite que é de fato que a gente tenha isso intrínseco né que seja natural para nós que nós entendermos a função daquilo e eu vou mostrar aqui para vocês vão ver que interessante que ela fez ela faz isso com toda etapa do tratamento eu vou mostrar apenas as partes para não estender muito mas eu achei muito interessante essa sacada dela além de nos levar a pensar né até de fato é meio de desenvolver esse raciocínio Clínico ele não só decorar o que que a
gente vai perguntar o que que a gente vai fazer com o paciente mas o que que eu tô tentando obter né Qual o objetivo que eu vou chegar com essa pergunta então ela diz aqui né que de uma forma geral é para se perguntar o que que eu estou tentando obter com essa etapa do tratamento Como que eu posso fazer isso com mais eficiência né E aí ela começa aqui então já desde o começo desde o princípio de ver como é que tá aparecendo para vocês você tá cortando muito bom então aqui por exemplo lá
no comecinho O que que você faz antes de tudo revisar as notas das e são as mutações as informações pacientes de uma sessão para outra então a põe ali perguntas que que eu preciso fazer hoje para fortalecer a nossa aliança se é que preciso fazer algo qualquer formulação cognitiva é mais importante as cognições as estratégias de enfrentamento então ali na revisão o que que eu preciso saber e ela põe essas perguntas então para fazermos para nós vocês viram gente entender o que foi a intenção dela né que é realmente monitorar noite área eu diria nortear
a nossa análise Clínica dentro de cada função tá deixa levar mais adiante aqui para vocês verem mais para frente por exemplo então ali na parte da sessão que fala né então para verificar o humor pergunte-se Como que o cliente tem se sentido desde a nossa última sessão comparar e com antes do tratamento que estados de humor predomina Então tudo isso vai indicando o que que eu preciso saber em cada etapa do tratamento e assim a Judite vai seguindo né tanto ali na verificação do Humor na breve relato da semana para definição de pauta prioridade de
pauta revisão do plano de ação então que perguntas que eu tenho que me fazer é o que que eu vou atentar nessa etapa quando eu vou discutir o item da pauta né então entrando mesmo na fase de trabalho com o paciente que que eu preciso saber É nesse momento definido problema planejando estratégia escolhendo as técnicas né Deixa eu ver como é que tá aparecendo pra vocês aqui ah tá certinho o que que é específica não é para você escolher uma técnica se você fala ainda que técnica que eu uso que que eu uso gente veja
o que que você precisa atingir se você sabendo que precisa ser atingido você vai saber onde você precisa chegar então que meio você vai utilizar para atingir esse objetivo é se eu vejo que há uma emoção desregulada eu sei que o meio são as técnicas de regulação emocional né para monitorar o processo até que ponto nós estamos trabalhando junto com uma equipe Como está o humor do cliente você tá melhorando ou não são todos os pontos que você precisa atentar dentro do processo né ali e depois então discutir a pauta né como é que o
cliente está se sentindo tudo isso é importante que você Verifique a Vale e antes de encerrar a sessão né a parte do feedback Será que fizemos algum Progresso Existe chance o quanto ele está comprometido em executar o plano de ação E aí vai então ela é específica aqui essa esses Passos eu achei que ela praticamente desenhou aqui para gente né mas tudo isso pode ser resumido em A análise clinicamente os objetivos do seu paciente saiba necessidade tem a Claro a necessidade desse paciente tenha Claro os objetivos dele né então a gente sabe da Necessidade sabe
onde quer chegar e conhecemos as ferramentas disponíveis para isso então fica mais fácil de selecionar tá então se avalia enquanto Terapeuta em que momento que está a tua dificuldade é mais na avaliação no diagnóstico né muitos psicólogos ainda até hoje tem aí a gente pode fazer diagnóstico a gente pode gente o diagnóstico psicológico é uma prerrogativa do psicólogo desde que foi feito o reconhecimento da profissão o que nos é facultativo é usar o código dos manuais de classificação Sérgio se diz seja dsm então nós podemos usar ou não Esses códigos nos nossos documentos psicológicos isso
nos é e agora avaliar a demanda fazer o diagnóstico do paciente saber o que iremos tratar eu deveria do psicólogo Como como é que você vai começar já na intervenção ao paciente chegou falou a situação já vou intervir né A partir só do relato da situação sem fazer avaliação diagnóstica desse paciente não tem como fica incompleto né fica incompleto é por isso que eu digo para vocês assim aí eu tô explicando TCC para vocês a partir daqui da base do livro mas eu não tenho como só explicar TCC de sem antes falar sobre avaliação diagnóstica
sem falar sobre psicopatologia é por isso que eu sempre me preocupo em trazer isso na mentoria TCC é uma preocupação que eu tenho com um grupo também vimos desde o início da variação das funções psíquicas para que tem esse fundamento antes para que na hora que o paciente relatar a situação eu consiga manejar a gente consiga avaliar o contexto da queixa anamnese desse paciente o exame do Estado mental dele para que daí eu entendo a necessidade consiga conceituar o caso encaixar até que a Teoria no caso do paciente para definirmos onde e como vamos atingir
esses objetivos terapêuticos né Então tudo isso diz respeito ao conteúdo deste Capítulo né Ele fala sobre como planejar o tratamento e aí ela finaliza aqui dando uma técnica uma forma para você ajudar o paciente então a em com a identificar um problema específico né como ela deu a língua exemplo que nós vimos do plano de tratamento geral e do plano específico Veja a é uma técnica para que o próprio paciente identifique o objetivo específico né não somos nós que vamos achar que ele tem que trabalhar com determinada coisa e aí ela descreve aqui um atendimento
um recorte né do atendimento que ela tem com a Maria que aquela outra personagem que tem traços da personalidade borderline E aí ela fala então que a Maria Cita uma série de situações né situações conflituosas enfim e tal e aí quando ela vai avaliar emoção a falar assim agora que ela não tá bem que ela tá mal né mas aí a Judite na avaliação dela precisa verificar pera aí mas nós precisamos estabelecer os seus objetivos específicos né ter uma hierarquia e dos problemas para saber até a qual situação o pensamento está relacionado a tua emoção
a Iva mas a Maria não sabia para ela tava ruim e ela não sabia Por que cargas d'água tava daquele jeito ela não conseguia relacionar E aí ajude este expõe então uma técnica que é fazer com que eu paciente imagine a daquelas situações todas que ela descreveu que uma por uma a paciente Imagine que aquela situação foi resolvida né então por exemplo a latinha lá uma dificuldade com a mãe dela a vamos imaginar que a o teu problema com a mãe foi resolvido que essa semana vocês vão conseguir conversar e vai ficar tudo bem né
você pensando nisso você imagina que esse desconforto pode estar associada ou pode ter um decréscimo um livro em relação a isso e aí a paciente vai tendo mais de uma forma mais detalhada acesso a avaliar a sua emoção referente a cada situação que às vezes paciente traz tudo junto né a situação a emoção tudo junto ele não consegue às vezes identificar dentro do modelo cognitivo dele qual foi a situação que está impactando o nosso no seu pensamento na sua emoção no seu comportamento e aí a medida que você vai o questionando o paciente sobre qual
situação é ali no Imaginário foi resolvida é possível existe uma tendência de que quando o paciente pensa na resolução daquele problema que hoje é o mais angustiante para ele que ele identifique que ele Experimente uma espécie de alívio no momento daquele relação nossa a nossa se resolvesse isso Seria maravilhoso né as vezes a intensidade disso e é mais forte em alguns relatos do que outros às vezes pensar na resolução de uma situação não não é tão Ah não promove tanto alívio do que em outras né então fazer esse exercício com o paciente muitas vezes é
uma forma de monitorar as emoções envolvidas e um jeito de estabelecer Então quais os objetivos específicos do paciente e aí então vocês definir qual estratégia mais adequada para aquele caso né seja um dos experimentos comportamentais seja a solução de problema tomada de decisão enfim aí você vai trabalhar junto com o paciente de acordo com o objetivo estabelecido certo e aí ela finaliza então o capítulo vamos ter um capítulo que ele não é muito longo né com quadrinho também ali de com as clínicas dizendo e a você pode fazer exatamente essa verificação a com o paciente
quando ele demonstra uma mudança repentina também ali na sessão ela dá uma essa dica Clínica finalizar com isso então se o paciente vem em um estado emocional e você percebe que ao falar em uma situação ou dar uma sugestão para ele ele modifica esse estado de humor você pode então verificar se isso que provocou essa mudança emocional pode ser um objetivo a ser trabalhado ou não né então são algumas ferramentas algumas técnicas ali que ela coloca para definir os objetivos específicos do paciente então é um grande funil né a gente começa a avaliação onde verificamos
até mesmo histórico em torno da queixa o histórico de dados o juiz da infância do desenvolvimento então aí vai afunilando até a queixa atual histórico da queixa atual os objetivos gerais do tratamento e objetivo específico E aí como resolver cada um desses objetivos específicos sempre a deve ter um tratamento devido sempre monitorando o progresso dele no processo terapêutico certo Então esse foi mais um Capítulo Capítulo 9 da resolução de problemas digitar uma olhadinha que se vocês colocaram alguma dúvida né É É é a vocês colocaram aqui dúvida sobre crenças adaptativas né gente as crianças adaptativas
ela tem uma infância nesse livro principalmente fundamentada então na proposta da terapia cognitiva orientada a recuperação que Visa também então a o foco principal da TCC clássica era avaliado então o modelo cognitivo Então os pensamentos a o as emoções e comportamento as reações emocionais desse paciente disfuncionais né e trabalhar com esta disfuncionalidade né com forma disfuncional onde essas crianças foram ativadas mas Nessa proposta da terapia orientada a recuperação eles chamaram atenção não que não tinha antes né mas foi chamada Atenção para isso para as crianças adaptativas bom e tudo aquela parte do paciente que até
hoje funcionou né As crianças que ele foi desenvolvendo ao longo da vida que trouxeram repercussões positivas para o paciente então são essas crianças adaptativas que elas podem ser usadas como ferramentas de manejo até mesmo diante das Crianças diz adaptativas então Veja por exemplo no caso de pacientes deprimidos a gente sabe que existe uma tendência de ser avaliar Apenas negativamente quando eu estímulo à identificação das crianças adaptativas ou seja e em situações antes de você se sente deprimido como é que você resolvia tais coisas como é que foi o teu melhor funcionamento uma fase boa como
é que você resolve a tuas questões que habilidades você tem de enfrentamento né é que pensamentos aí você vai mesmo para as crianças que pensamentos você tem sobre você e que são adaptativos Então veja o pensamento adaptativo a crença adaptativa ela pode ser construída por exemplo assim então vou dar um exemplo prático né então por exemplo tem uma criança deve ser ter exemplo daí eu acho que ontem na mentoria né uma criança adaptativa de que eu sou uma pessoa generosa Então as minhas interações ao longo da minha vida e fizeram perceber que o sol uma
pessoa generosa que eu gosto de ser prestativa com as pessoas que eu não tenho um problema né em dividido que eu tenho com os outros e aí isso a minha crença Central que é adaptativa ela vai definir também então o meu jeito de funcionar o que são as minhas crenças intermediárias então no meio dia a dia eu estabeleço regra as atitudes fundamentadas na minha crença adaptativa Então acho que eu sou Generosa então eu tenho a tendência às vezes de ajudar as pessoas eu vejo uma situação como é adaptativa eu sei que ela é ponderada então
eu sei que às vezes eu sou mais Generosa Em algumas situações às vezes em outras menos e assim eu tenho uma noção real né do meu funcionamento bom e com base nisso podem vir Eu te posso ter pensamentos automáticos fundamentados por essa crença adaptativa então se eu estou disposta é de resposta né a uma situação pode ser que eu tinha pensamentos adaptativa de Nossa vou ajudar Nossa será que ele tá precisando disso que será que então os meus pensamentos automáticos podem estar fundamentados nesse funcionamento adaptativo que eu desenvolvi ao longo da minha vida então o
mecanismo é muito parecido só que às vezes as crianças se consolidam de uma forma desde adaptativa Ou seja disfuncional que caso a prejuízos relacionais sociais enfim ter pessoa e outras que são adaptativas né que de fato promovem benefícios em termos de relacionamentos de desenvolvimento de habilidades de interação social para pessoa também Tá certo e ficou respondido aí sobre as crianças adaptativas depois me digam aqui nos comentários também se ficou respondido tá achei ela tá perguntando se o livro que o cupom de desconto na artmed é o físico Sinhá o desconto é para toda a loja
sejam para todos os títulos também não só o título da Judith e-book ou impresso você faz o teu cadastro lá na loja da artmed faz a o teu login né faça sua compra e daí na finalização você põe ocupam ali para receber este desconto e avaliar né se compensa para você ou não questão frete e tudo mais certo é tão joia gente muito obrigada pelo muito obrigada por terem acompanhado até aqui obrigado a todos que se manifestar ali nos comentários também Aline agradecer eu Ótima aula Alexandra também como sempre aula maravilhosa fico muito feliz a
lorenir também ali agradecendo dizendo que foi uma excelente aula muito obrigada pela presença de cada um semana que vem vamos para o próximo capítulo onde falaremos da estrutura da sessão e eu conto com a participação de vocês também na aula que vem certo obrigado a gente boa noite até mais tchau
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