[Música] eh Então vamos dar início vou chamar a professora imena Vila Grande deixa eu pegar minha anotação aqui p nome embananar bom Como eu disse Ela é professora do museu de arqueologia e etimologia da USP o mai ela é arqueóloga e antropóloga dentro do maa ordena o laboratório de micro arqueologia o Lab micro que é a ciência que a parte da arqueologia que estuda as coisas minúsculas né Vamos simplificar assim que você precisa de microscópio e outros instrumentos para entender e para analisar e que são essenciais para fazer datações e entender n caracterizar muitas das evidências dos sítios arqueológicos que são estudados tá E e é isso e Men os holofotes são todos seus por favor obrigado obrigada erton e super obrigada pelo convite para participar desse USP talks um evento muito importante justamente para a gente poder conversar um pouco assim com o público Geral das nossas pesquisas Então hoje o que eu trouxe para vocês é uma breve fala sobre o que que arqueologia tem de evidências para a gente entender o processo de povoamento da Américas e consequentemente o povoamento do Brasil também e eu organizei a minha fala em três segmentos primeiro eu quero contar para vocês o que sabemos sobre por onde que os seres humanos chegaram ao nosso continente porque existem diversas hipóteses Mas tem uma que aqui todo mundo mais ou menos concorda segundo eu quero falar para vocês sobre quando que isso aconteceu e por quais rotas migratórias esses seres humanos acabaram se dispersando nas três Américas e por último quero comentar com vocês as evidências que a gente tem hoje em dia sobre os sítios mais antigos no continente E como eles estão nos ajudando a entender a história da humanidade nas Américas Então vamos começar pelo por onde o tema de povoamento das Américas é controverso e Obviamente as pesquisas divergem em muitos aspectos mas tem um único aspecto que todo mundo concorda que é a rota de entrada pro continente esse caminho teria sido a ponte de terra emersa conhecida como beríngia que conectava o Nordeste da Ásia com o noroeste dos Estados Unidos da norteamérica na verdade do Canadá essa ponte de terra estava emersa durante o período conhecido como o último máximo Glacial que foi um dos períodos mais mais frios e gelados da história geológica da terra durante esse momento por causa da acumulação de gelo nos polos o nível do mar estava muito baixo entre 100 120 M abaixo do nível atual isso fazia com que estivessem disponíveis áreas inteiras costeiras que hoje em dia estão abaixo da água e que inclusive alguns territórios que hoje em dia estão ilhados pela água estivessem conectados e esse é o caso da beríngia hoje o Estreito de Bering né embaixo da água esses seres humanos teriam vindo migrando desde o Nordeste ingressaram na berin e dados genéticos recentes mostram que teriam ficado lá mais ou menos isolados por entre 3000 a 9000 anos então quer dizer que na hora que chegaram a ocupar a beríngia não entraram rapidamente na América do Norte e sim ficaram lá por que que ficaram um dos motivos pode ser o fato de que existia uma geleira enorme no leste da América do Norte conhecida como cordilheira que impedia essa passagem então isso causou ou esse relativo isolamento dessas populações que chegaram-se do Nordeste asiático quando a gente vai falar sobre quando que esse processo Começou quando que aconteceu eu não posso deixar de mencionar para vocês a teoria mais clássica que por grande parte do século XXX se Manteve vigente para explicar o povoamento das Américas e também em última instância do Brasil essa hipótese é conhecida como Cloves first seria Cloves primeiros que que é Cloves né Cloves é uma cultura arqueológica que foi definida durante o século XX no início do Século XX e que se caracteriza por um tipo de artefato muito diagnóstico muito típico que se encontra recorrentemente uma imenso número de sítios principalmente localizados no sudeste dos Estados Unidos mas também chegando até a América Central e aqui a gente tem uma réplica dessa ponta Cloves né essa aqui ó tem um modelo pequeno as pontas Cloves que são Pontas de projétil elas podem chegar a ter até 14 cm de comprimento e se caracterizam pela presença de um canal Central que acredita-se tenha sido utilizado para favorecer o encabo com astes de madeira essa tecnologia Cloves tem uma homogeneidade muito grande em todos os contextos em que é recuperada e por isso que os modelos tradicionais colocavam esses grupos que se acreditavam e se acredita hoje em dia subsistiam principalmente da caça da megafauna plest cênica como sendo os primeiros habitantes do Continente Americano ingressando pela América do Norte por onde que esses Caçadores coletores esses grupos Caçadores coletores Cloves teriam ingressado um continente falei para vocês que já tinha pessoas na Bering o modelo do Cloves primeiro estipula que essa migração teria acontecido através de uma região entre as duas grandes geleiras da América do Norte a cilana a leste que eu já falei a oeste desculpem que eu já falei para vocês e a laurentia a oeste uma área que se conhece como corredor livre de gelo Então essas pessoas que estavam na berinja começaram a migrar em direção ao centro dos Estados Unidos por esse corredor só que esse corredor por causa do degelo começou a se abrir uns 15. 000 anos atrás mas H 15. 000 anos atrás era impossível viver nesse corredor Imaginem uma região entre duas grandes geleiras só por volta de 13.
500 que essa região começa a suportar vida vegetal e animal que podia ser utilizada pelos grupos que estavam migrando para se sustentar nesse deslocamento até a os Estados Unidos a cultura Cloves tem uma cronologia bem curta uma duração de uns 300 anos só começa por volta de de 13. 000 e vai atéos 12. 700 e esse modelo tradicional coloca a cultura Cloves esses Caçadores da megafauna plest cênica como sendo as pessoas que migraram rapidamente até a porção mais austral da América do Sul até a terra do fogo onde se encontra na América do Sul um outro tipo de instrumento lítico que seria herdeiro dessa tradição Cloves que é conhecido como as pontas rabo de peixe que aqui também temos uma réplica são Pontas de projétil com uma base em forma de rabo de peixe tecnologicamente seriam semelhantes a Cloves e por isso sempre se acreditou que são meio que descendentes naturais dessas indústrias segundo esse modelo Cloves 13.
000 anos na América do Norte rabo de peixe 11. 000 anos lá no sul da Patagônia Argentina então em processo muito rápido de 2000 anos esses Caçadores coletores povoaram o continente inteiro inclusive o Brasil e de lá bom tudo que a gente já sabe para as ocupações humanas do oceno né de 11. 000 anos até o presente e esses grupos esse modelo do Cloves first permaneceu muito vigente por muitos anos até que começaram a aparecer evidências de ocupações mais antigas a Cloves que a gente denomina de ocupações pré Cloves com indústrias líticas com instrumentos que não se parecem em nada a essa cultura Cloves isso fez com que se gerasse uma segunda hipótese de povoamento das Américas e essa segunda hipótese é conhecida como a rota de migração Costeira O que que significa uma rota de migração Costeira é basicamente um deslocamento das mesmas pessoas só que no lugar de ir pelo interior da berin e migrar pelo corredor livre de gelo teriam se deslocado pelas praias do Sul daí e as Ilhas que existiam nessa região e no oeste da América do Norte essa migração seria inclusive anterior a Cloves já que era possível se deslocar por essas regiões 18.
000 20. 000 anos atrás e os sítios que aparecem PR Cloves tem mais ou menos essas cronologias vários sítios Associados a essas indústrias anteriores A clov são conhecidos com a indústria da tradição pedunculada do Oeste que são Pontas de projet também parecidas com Cloves mas não iguais e que aparecem no Oeste dos Estados Unidos além desses sítios tem vários sítios costeiros no Canadá nos Estados Unidos também com idades de 13. 000 12.
500 todo mostrando que Cloves não são os primeiros e que uma rota Costeira de imigração foi factível e possível outra questão que se vincula com essa rota de imigração Costeira é a hipótese da floresta de kelp a floresta de kelp é um ecossistema de algas que existe desde a costa do Japão até a terra do fogo na América do Sul com uma interrupção no registro nas áreas tropicais e como é que essa Floresta de kelp se vincula com a migração humana não significa que os humanos migraram comendo algas mas o que significa é que essa Floresta suporta uma biodiversidade enorme então múltiplas espécies de peixes mamíferos marinhos aves moluscos que os seres humanos poderiam ter utilizado para subsistir durante a sua migração e não só isso os animais terrestres que esses humanos caçavam também subsistiam a partir dessas espécies Então essa combinação entre rota Costeira e Floresta de kelp fazia muito sentido e fez muito mais sentido ainda com descobertas de sítios arqueológicos na América do Sul o mais emblemático de todos esses sítios sul-americanos é o sítio de Monte Verde que está localizado no sul do Chile não está exatamente numa área Costeira mas está próximo num pequeno riacho o sítio de monteverde foi escavado por mais de 10 anos por um pesquisador norte-americano que lutou e lutou para convencer a comunidade científica de que o sítio tinha sido habitado há cerca de 15. 000 Anos Antes do presente ou seja 2000 Anos Antes daquela ocupação Cloves que se achava como sendo a primeira né esses primeiros grupos nas Américas monteverde Demorou mas ganhou força e a comunidade científica acredita-se que essa ocupa é real de 15. 000 anos inclusive um trabalho recente tem mostrado informação que indica uma ocupação em monteverde de 19.
000 anos muito antes então dos 15. 000 originais depois de monteverde e outros sítios foram descobertos na costa pacífica da América do Sul que vieram a reforçar essa noção de um povoamento pela Costa bem anterior às ocupações Cloves como o cítio Guaca prieta no na Costa Norte do peru com 14. 000 anos de antiguidade e o o sítio quebrada Hawai na costa Sul do peru com uns 12.
000 13. 000 anos de antiguidade mas até ali são sítios que fazem sentido né para um povoamento que teria acontecido depois do último máximo Glacial depois de 22. 000 anos antes do presente quando as temperaturas eram as mais geladas da terra mas tem uma outra série de sítios arqueológicos que indicam ocupações contemporâneas e Inclusive a anteriores ao último máximo Glacial E essas são as controversias e agora que eu vou comentar para vocês Quais que são esses sítios mais antigos das Américas começando pela América do Norte tem um sítio que foi publicado recentemente que é o mais destoante de todos os contextos arqueológicos que a gente conhece esse sítio se chama cheruti mastodon site e fica na Califórnia Nesse contexto se a acharam instrumentos líticos bem bem simples Associados a ossos de mastodonte né da megafauna pleistocênica com marcas de corte cortes que teriam sido produzidos pelos instrumentos feitos pelos humanos mas o curioso do sítio charru não é essa evidência é a idade porque chru tem 130.
000 anos de antiguidade Então não é durante e um pouco antes do último máximo Glacial é muito antes e há 130. 000 anos o é que a gente não tinha só homo sapiens na terra a gente tinha também neandertais tinha homoerectus vagando pelo Sudeste Asiático e tinha os denisovanos aquela espécie que foi descoberta nas montanhas do Altar no sul da Sibéria da qual Só conhecemos o material genético porque se acharam fragos minúsculos de oso e nunca um esqueleto inteiro Então chut realmente é difícil de encaixar porque aí já nos faz pensar em outros homos povoando As Américas dos quais até agora só teria essa evidência mas tem outros contextos ainda antigos e anteriores ao máximo Glacial que se encontram na América do Norte Outro exemplo é o sítio ti kwite uma caverna localizada no norte do México datado de 27. 000 Anos Antes do presente onde se achou uma tecnologia lítica que não tinha sido descrita para nenhum contexto americano 27.
000 anos é bem no Pico do momento mais frio da história da terra teria gente habitando México Outro exemplo correlato é o sítio bluefish Capes que fica no Alasca no Canadá na fronteira né com uma datação de os 24. 000 anos antes do presente e nesse contexto se acharam ossos de cavalo com marcas de corte de novo que teriam sido feitas por instrumentos humanos outro exemplo de sítio muito antigo na América do Norte todos publicados recente ente esse aqui é o sítio White Sand National Park que fica também no Novo México esse sítio datado de 23. 000 anos possui pegadas humanas O que foi datado foram essas pegadas Nesse contexto de Campos de Dunas feitas de gesso maravilhoso esses contextos vem Se somar a outros dois sítios que já se conheciam desde a década de 90 mas que sempre estavam como outliers nessas discussões sobre povoamento e que ficam nos Estados Unidos só que no lado oeste que é a caverna de medow Croft com 22.
000 anos e Cactus Hill que é um sítio numa duna a seu aberto de 20. 000 anos então os Estados Unidos já tem um Corpus interessante de sítios que indicam quá um povoamento anterior ao último máximo Glacial na América do Sul tem outro sítio de destaque que eu não posso deixar de comentar para vocês que é o sítio arrojo del viscaíno localizado no Uruguai e com uma idade de 30. 000 anos nesse contexto que se acharam foram ossos de preguiça gigante de novo com marcas de corte que teriam sido produzidos por instrumentos humanos no sítio não se encontraram em ferramentas líticas só um pequeno raspador e só mas o mais importante nessa discussão é que o país que concentra a maior quantidade de evidências para a gente pensar num povoamento contemporâneo ou anterior ao último máximo Glacial é o Brasil e o caso mais famoso mais emblemático que acredito que todos vocês conheçam são os sítios na Serra da capivara né no Piauí escavados pela missão francesa liderados pela linha de guidon o mais famoso desses sítios é o Boqueirão da Pedra Furada que tem datações de 24.
000 30. 000 anos inclusive uma idade de até 100. 000 Anos Antes do presente nesse mesmo contexto da Serra da capivara tem também outros dois sítios sítio Vale da pedra que fica do lado do Boqueirão e o sítio do Meio ambos com idades entre 20 30.
000 antes do presente então bem antes do último máximo Glacial Mas qual que é o problema desses sítios na Serra da capivara Por que são tão problemáticos e eles nem sempre são aceitos pela comunidade científica como uma prova né de uma chegada tão antiga de humanos nas Américas nesses contextos o que se acham são artefatos líticos artefatos simples feitos em seixos seixos que foram lascados para produzir esses instrumentos só que esses mesmos seixos que se utilizavam para fazer os instrumentos eles existem naturalmente na unidade geológica que está por cima dos arenitos onde a gente vê a arte rupestre tão bonita da Serra da capivara Então qual que é o problema os instrumentos são simples tem poucas cicatrizes de lascamento e esses seixos que estão no conglomerado lá em cima ficam erodindo e caindo e lascando também naturalmente Então muitos pesquisadores e pesquisadoras céticos colocam essa questão de até que ponto foram produtos humanos ou não estão sendo lascados naturalmente e a essa esse questionamento tão antigo se somam trabalhos recentes eh feitos sobre o comportamento de uma espécie de macaco capucino que existe na região da Serra da capivara que também produz instrumentos sem pedra muito simples não são idênticos àqueles que se acham nos sítios arqueológicos mas feitos sem secho com um lascamento etc então isso também eh agrega um pouco de de problemática mas tem outras evidências que foram reportadas nos sítios da Serra da capivara que a gente considera em geral evidências indiscutíveis de presença humana que são as fogueiras ou estruturas de combustão Como chamamos Mas qual o problema dessas f fogueiras da Serra da capivara esses sítios foram escavados há muito tempo então o os métodos arqueológicos não eram os mesmos de hoje hoje em dia a gente tem muitos procedimentos micro arqueológicos para determinar Com certeza se uma acumulação de carvão É de fato uma fogueira humana ou é produto de um incêndio natural que na Catinga tem existido por milhares e milhares de anos atrás Então essa questão das fogueiras também fica um pouco complexa porém a segunda missão francesa lá no Piauí decidiu se afastar dos sítios lá da questa da Serra da Capivara e ir procurar alguns contextos próximos onde não existisse esse problema do secho caindo quebrando naturalmente né e foram escavados pelo menos dois sítios NS afloramentos de calcário bem próximos da Serra da capivara que são os sítios Toca da tirap e barra do Antoni lá se acharam instrumentos bem simples também com uma idade correlata Ao que se vê na Serra da capivara entre 20. 000 e 30. 000 anos inclusive as pesquisas eh que foram feitas sobre marcas de uso nesses gumes dos instrumentos bem simples Que se recuperaram mostram que teriam sido utilizados sim para processar madeiras carnes couros etc mas ainda fica esse Elo De mistério algumas pessoas acreditam algumas pessoas ainda questionam fortemente esses contextos e da Serra da capivara vou para outra região no Brasil que também possui um contexto muito antigo e que entra nesse nesse mundo dos sítios problemáticos né que alguns acreditam e outros não que é o sítio de Santa Elina no Mato Grosso também escavado por uma missão Francesa em Santa Elina se acharam instrumentos líticos muito simples não são iguais os da Serra da capivara mas são bem simples feitos em calcário né aqui a gente tem inclusive umas réplicas desses instrumentos que vocês podem ver depois e como se trata de instrumentos muito simples a mesma controversa Será que foram feitos por humanos Será que não são produtos do naturais né da parede do Abrigo que vai soltando pedras por erosão física e química mas no sítio de Santa Elina se recuperaram também eh alguns fragmentos de osteodermos de preguiça gigante que que são esses osteodermos são os pequenos ossos que os animais têm na sua carapaça e que no caso de Santa Elina se recuperaram dos 100 que apareceram no sítio dois ou três deles tinham uns furos furos que pela sua morfologia tinham uma aparência de ter sido produzidos por humanos e não por processos naturais aqui também temos umas réplicas em tamanho real e até em miniatura desses osteodermos onde vocês podem ver esses furos Então tem um trabalho que saiu publicado uns 3 meses atrás por pesquisadores de aqui de São Paulo da Fade de São Carlos com estudo super minucioso mostrando que ó eles fizeram um trabalho detalhado indica que provavelmente sejam produzidos por humanos esses furos sim e não por processos de ero de solução naturais porém Santa Elina ainda está nesse universo dos sítios problemáticos depois de Santa Elina Serra da capivara com essas cidades de 20.
000 30. 000 a gente tem contextos bem documentados em todo o Brasil com idade de 12000 11 100. 000 anos e de lá paraa frente né então dentre os mais antigos Tem eh o sítio alapa do no Vale do Peru azul em Minas Gerais aapa vermelha também em Minas Gerais A Caverna da pedra pintada com 11.
000 anos na Amazônia perto de santaré e aqui em São Paulo o Sambaqui Fluvial de Capelinha que fica no Vale do Ribeira de Guap Depois desses contextos tem muitas ocupações no nosso território e O interessante é que alguns autores eh defendem que essa diversidade de sítios e até de instrumentos líticos que se observam nesse momento do início do eloc 11. 000 10. 000 anos atrás seria uma prova de um povoamento ainda anterior mas anterior quando eu falo de anterior ainda seria depois do último máximo Glacial 18.
000 15. 000 anos atrás né agora falar de 30. 000 40.
000 já é outra história então para concluir essa apresentação o que fica claro para mim é que a gente ainda Precisa achar mais sítios para resolver essa questão tem que ser feitas mais escavações mais prospecções tem que aparecer mais contextos desses super antigos para fechar um modelo e até hoje é difícil conciliar as evidências muito robustas de um povoamento posterior ao último máximo Glacial de 18. 000 15. 000 para frente e aquelas evidências esparsas ainda de um povoamento anterior a 20.
000 anos né de 30.