Aula 4 - Ataque químico

e fala pessoal bem-vindos à na sala do número quatro né armazenamento e ataque químico hoje nós vamos falar nessa questão do armazenamento das amostras é que estão sofrendo né o processo de metalografia Para que sejam analisadas posteriormente e vamos falar sobre ataque químico né que tem aí a função principal de revelar os microconstituintes das amostras né caso esses microconstituintes não tenham é grande heterogeneidade Está bom então vamos lá vamos iniciar a aula de hoje galera em relação ao armazenamento dos corpos-de-prova não é o das amostras quando a gente termina o processo né de polimento EA

e limpa a morte certa mostra né é necessário caso não vá ser feito não vai ser feito né O Ataque químico naquele momento que se armazene os corpos de e é de modo que eles não oxidem é aquela superfície espelhada ali ela contém uma energia superficial muito grande e para oxidar Não não é difícil tá bom então o que que é feito no intuito de dificultar é só que situação uma um método muito comum é utilizar os de secador está bom ele de secadores tradicionais de vidro temperado beleza esses de secadores funciona normalmente com o

produto muito higroscópico novamente a sílica em gel da que e na sua borda né Essa tampa que vocês estão vendo aí ela abre legal e em volta aí dessa tampa né no na interface entre a tampa eo recipiente você vai ter aí algum vedante beleza e pode ser por exemplo vaselina tá então ver do colocou amostra ver do recipiente tem a o material muito higroscópico lá dentro e vai começar né a retirar né Por diferença de pressão na verdade e a água que está contida na umidade que está acontecendo aqui nesse e isso vai dificultar

oxidação das amostras de qualquer maneira é indicado que se faça um ataque químico né após o polimento se possível Beleza então vamos só dar uma lida aqui para ficar mais formal aqui as superfícies Preparadas metalografica mente que não serão atacadas imediatamente com o reagente logo após o seu polimento necessitam de proteção contra a umidade do ar justamente para não oxidar os de secadores tradicionais de vidro temperado são os mais utilizados para este fim e é necessário eu tenho cuidado deve estar e recipiente fica exposto ao sol que produziam fina camada de oxidação nas amostras beleza

e é tensa questão também já sei de quem gel né que é o produto mais comum de se utilizar nos de sacadores ela não pode estar ainda saturada né de água Tá bom então essa sirica quando está saturada ela tem uma cor mais rosa certo então se E você tá vendo que a coloração Deve tá chegando nesse roda é necessário já fazer algum procedimento eu trocar a Siri é legal e já em relação ao ataque químico pessoal ele é realizado no intuito de revelar os micro constituintes da estrutura da amostra após polimento né quando a

gente não apresenta heterogeneidades ao microscópio como a gente comentou no início da aula Então olha essa imagem aqui a certo o e diga você não consegue identificar ali Quais são as fases desse material né Quais são os mesmos constituintes Como que tá a microestrutura dessa mostra não você vê ali tudo cinza né você não consegue identificar nada então quando você ataca a mostra né com um determinado reagente você vai obter uma amostra uma imagem como essa aqui é da figura B vejo que está com a mesma criação 05 05 mm tá então você começa a

conseguir enxergar lá Quais são as fases como é que essas partes estão distribuídas né a forma né do dos grãos da do seu material da sua mostra Beleza então o ataque químico ele tem essa função tá de revelar Como é que tá a microestrutura das amostras dos corpos de prova do material pessoal vamos dar uma olhada aí na imagem do slide anterior para entender melhor como funciona o ataque bom então é o seguinte é para que a gente conseguir enxergar né mas é a seta do Gênesis no material é necessário que a luz do microscópio

ela incide sobre a superfície polida né e perfeitamente seca e limpa relação nessa questão de polida perfeitamente ser que limpa né normalmente são utilizadas pela limpar né a superfície polida é algum álcool né de baixo ponto de ebulição dessa forma você vai conseguir secar bem lá no secador né conforme referiu na última aula e a superfície vai ficar bem limpa bom então com essas superfícies perfeitamente polida seca e limpa né a luz vai incidir sobre a superfície vai retornar para o microscópio não é para os nossos olhos ou para formar a imagem né digital Então

o que acontece essa imagem é formado né de uma maneira homogênea lá no material como a gente pode ver nessa primeira imagem aí na imaginar E a gente não consegue distinguir nenhuma fase nesse não e não tem fases diferença o material que a gente simplesmente não consegue distinguir então a gente utiliza um reagente é ácido que vai atacar superfície polida né de um de um modo em que determinadas fases vão ser melhor atacar não é melhor da casa não ser mais atacadas levam a oxidar mais do que outras é existem regiões do material como os

contornos de grão que tem Alta Energia tá toda a superfície tem energia maior do que a parte interna do material certo então a questão eletrônica na questão atômica e aí o que é que ocorre na superfície nos contornos de grão você tem muita energia superficial ele tem uma tensão superficial muito grande e aí quando o reagente é entre em contato ele vai oxidar mais rápido essas regiões Então você consegue enxergar os contornos de grão já no material através do ataque químico e as fases e também vão ter contraste né vou resistir os contornos de grão

a gente consegue enxergar aqui ó não vou Lógico é eu vou contornar todas aqui vem a gente consegue nem enxergar aqui o contorno de grão em vários lugares diferença tá então e as fases as fases a gente também tá conseguindo distinguir essa segunda imagem que quero mesmo material certo na primeira gente não consegui distinguir já na segunda a gente consegue distinguir os contornos de grão e as fases diferentes eu vejo tem umas fases mais escuras né elas foram mais atacadas né então isso geram contraste que a luz base na superfície do material e volta com

uma angulação diferente gerando esse contraste aí da imagem a gente consegue identificar dessa forma os microconstituintes que geram aquela imagem beleza o sol quanto essa questão né do da Revelação das fadas do clube dos contornos de grão né temos essa imagem aí que pode nos auxiliar né então aqui está o microscópio certo que estão microscópio e aqui a superfície da nossa amostra tá bom um microscópio incide a luz sobre essas perfis é Seus perfis que já foi polida e atacada tá bom E aqui nós temos um contorno de grão Olha só nesse Contorno né como

já foi atacado então ele já sofreu algum processo de oxidação ou de redução certo então quando E aí ele termina né ficando no altura diferente em relação à superfície olha aqui é só olhar para essa região e aí quando a luz bate o Luiz vem aqui né incide mas ela retorna no uma direção diferente para o microscópio nem retorna deixando aquela região escura tá bom existem outras regiões em que o a luz bate e retorna uma determinada a angulação aqui para microscópio tô falando dependendo dessa região né é uma ficando mais escuro ou mais claro

tá bom E aí você gera uma imagem com revelação dos contornos de grão e dependendo de como foi o ataque né como Revelação também das fases químicas desse material tá bom galera em relação aos reagentes o ataque químico depende do processo de oxidação ou redução que ocorre na superfície do corpo-de-prova como nós já falamos aqui e os reagentes são geralmente geralmente compostos de ácidos com solventes apropriados tais como álcool água etc então é um ácido diluído Tá mas como você tá lidando com ácido mesmo que diluído é necessário que no manuseio você utilize luvas tá

as suas mãos e que utiliza E também o avental e de preferência óculos de proteção Ok na sua quase totalidade dos reagentes para a revelação das estruturas metálicas da metalografia são diluídos em solução alcoólica Tá bom mas em alguma algum outro tipo de diluição e quais são os reagentes mais comuns que a gente utiliza nessa etapa do ataque químico solução de ácido nítrico né de 1 a 5 porcento então tem uma variação aí dois por cento e três por cento muito comum em álcool etílico qual que a gente chama de dental tá essa solução aí

é o que a gente chama de metal já a solução de ácido pícrico aquáticos e vem ao quatro e com a gente chama de e Clau também muito comum e solução de perclorato de sódio com 100 ml de água vem 100g de NH e vem 5 gramas gramas de ácido pícrico da essa solução aí também é bastante comum eu diria que é mais comum de qualquer forma é o hospital tá mais utiliza por aí E o ataque químico mais comum é o modo como se ataca mais comum galera gente utiliza novamente o ataque por imersão

certo é muito simples né você coloca o reagente né só e por exemplo pode ser esse Pires o Pires que a gente tá vendo aí é o sobre uma vidraria né é que utilizado em laboratório de química e um luva você vai coloca amostra tá é em contato com o reagente tá lá no Pires Então o que é que se faz pega essa morte é mexe um pouquinho sem encostar no fundo certo Encostar um pouquinho para que para retirar as bolhas não algum bolsão de ar que tenha ficado ali entre o reagente e à mostra

então não tem que ter o contato mesmo do reagente com a morte e aí você permanece um determinado tempo que vai de segundos até minutos tá mas não é muito tempo não tá terminou o ataque químico você pode lavar mostra né é limpar e secar Ok bom esse é o modo mais comum de atacar quimicamente as amostras dos corpos de prova mas existem outros bom após o ataque químico aí você vai verificar né e as regiões que foram mais oxidados ou reduzidas vão ficar bem mais escuras certo os contornos de grão com a gente já

comentou também e aí você vai ter a diferenciação entre as fases né vai conseguir ver quais são os microconstituintes dessa morte desse corpo de prova Beleza então essas duas imagens mostram o seguinte na primeira o corpo de prova foi atacado aí por um período legal né É você consegue distinguir os contornos de grão consegue distinguir as fases dentro aqui ó de alguns grãos você consegue ver também a as fases né em que você teve difusão de um determinado componente para o outro né deixando por exemplo é fases alternadas dentro de um único grão e nessa

outra aqui o que é que aconteceu o tempo nessa outra aqui ó o tempo em que a mostra ficou em contato com o reagente fui maior do que o necessário Então os contornos de grão ficaram aqui ao muito escuros e muito muito espessos algumas frases ficarão totalmente queimada né então é muito escuras então ficou mais tempo que o necessário então oxidou reduzir o mais do que era necessária aí você não consegue enxergar muito bem né o que tá dentro por exemplo de uma fase dessa aqui você não consegue beleza então é necessário passar o tempo

correto no momento da placa E aí existem outros métodos de ataque químico como por exemplo é ataque de porém menção a gente a ver os perfis da morte a imersa na solução de ataque e ao método mais utilizado a gente também ataque por gotejamento né a solução de ataque a gotejado sobre as pessoas da Morte e ao método usado com soluções reativas dispendiosas né mais caras ataque por lavagem a superfície da amostra enxaguada com a solução de Ah tá e usando em casa em casos de amostras muito grandes ou quando existe grande e despreendimento de

gases durante o ataque ataque alternativo por imersão a mostra a imensa alternar alternadamente em duas Produções das camadas variam desde o ataque com a primeira solução são removidas pela ação do segundo e a gente interessante né e ataque por esfregação a solução de ataque em bebida é um chumaço de algodão ou pano também me comum é esfregadas sobre a superfície da amostra que serve para remover as camadas oriundas da reação legal bom então esses são alguns métodos de ataque químico beleza mas como a gente já comentou o mais utilizado nos Laboratórios está nas empresas é

atacou por imersão aí pessoal segue mais uma mostra né que foi atacada que nunca mente né para gente ver a diferenciação entre as falhas é importante também salientar o seguinte terminou o ataque químico né você tá lá com a mostra né em bebida e a gente certo Oi espera um determinado tempo né reagiu você pode dar uma olhadinha na morte ver se o aspecto ficou Fusco Mas é você tem que levar para para primeiro é para lavar essa morte para já parar o processo de corrosão certo então você lavar em Água corrente lavou a morte

em Água corrente você vai passar um álcool né um algodão com álcool né sobre a superfície beleza para limpar essa superfície aí depois vai secar né como secador e aí você você vai poder fazer a microscopia que a gente tá vendo aqui no espelho Ok é importante né é que se faça esse processo por inteiro então é professor passei muito tempo com a mostra dentro do reagente o que é que eu posso fazer volta lá para o polimento se você queimará mostra né que quando ocorre muito quando oxida muito você vai ter realmente que retornar

lá para o polimento eu sou passei pouco tempo né com amostra não reagente e com pastor legal as minhas fases que é que eu posso fazer volta para o polimento é o jeito tá em volta para o polimento e aí você vai reiniciar esse processo aí tá mas pelo menos não vai mais deixar né provavelmente legal então olha só essa daí é mais uma morte em que a gente pode ver né também os contornos de grão aqui Aqui tá amostras em ataque químico e aqui tá mostra atacada certo Então olha só é após o ataque

o que é que foi revelado né você várias regiões aqui mais escuras né que foram bastante atacadas você consegue ver os contornos de grão também né estão bem visíveis né tá pequena a imagem mas dá para ver muito bem os contornos aqui certo você consegue enxergar algumas regiões mais escuras do que outras tá indicando que ali deve ter Provavelmente algum elemento a mais certo é E aí é isso galera vamos dar uma olhadinha aqui nos recibos usados para ataque químico né Nós já vimos os o jogo dá uma olhada em alguns mais certo cloreto de

cobre amônio em meio amoniacal né então aplicação reativo para micrografia de múltipla aplicação para ligas de cobre Então veja aqueles que eu falei lá no edital picral eles são mais utilizados mesmo para aço né então metal aqui ó a 10 por cento e tal a três por cento né retry para micrografia de aço e ferro não ligado de baixa liga então é como eu falei dependendo aí você vai ter um uso maior do edital é mais fácil de ter ele mas dependendo da sua morte Você tem uma outra Gama aí de reagentes para utilizar então

dei uma olhadinha aqui nessa tabela certo não pulei para ouvir também não ficar muito cansativo e é isso galera qualquer dúvida basta me mandar por aqui até mais tchau tchau E aí [Música]