e quando o paciente entrar na sala mostre-se interessado no problema dele seja cordial e toque no paciente não demonstre medo da doença dele em seguida explique sobre a doença e os motivos pelos quais você está considerando o diagnóstico de hanseníase é um hanseníase é uma doença que não é transmitido por beijo por abraço por aperto de mão né por então é é uma doença que não tem o professor são gonçalo e não tem que ter medo nem o paciente tem que ter medo levar sua vida normal e o profissional de saúde e não tem que
ter medo de pegar a doença do paciente pelo fato de ter contato com com vários pacientes não é assim que se transmite a doença a doença é uma doença de transmissão muito difícil eu preciso a médica de suscetibilidade e precisa do contato crônico na tv contato crônica morar junto com o paciente não é atender paciente todo dia aqui durante a anamnese você deve perguntar ao paciente qual sua origem onde reside atualmente se conhece alguém que teve hanseníase quais e quando surgiram os sintomas é importante que você registre todas as informações obtidas no prontuário o diagnóstico
de hanseníase é essencialmente clínico caracterizado por uma neuropatia hum muscular da pele e troncos nervosos periféricos além da anamnese é realizado o exame dermato-neurológico que visa a identificar lesões ou áreas da pele com alterações de sensibilidade ou comprometimento de nervos periféricos durante o exame deve-se realizar a palpação de nervos periféricos em inspecionar toda superfície corporal a fim de realizar a pesquisa de sensibilidade nas lesões e território de nervos afetados e a palpação dos troncos nervosos periféricos avalia a presença de nervos expressados endurecidos doloridos ea presença de choque e os membros superiores pegar nas mãos do
paciente observar a palma e dorso procurando nódulos manchas machucados cicatrizes úlceras calosidades atrofia muscular reabsorção sudorese temperatura e cianose esse primeiro contato é muito importante para o paciente perceber que você não tá com medo da doença dele né então pegar na mão estabelecer o contrato é muito importante depois comece a palpação pelos nervos do punho radial superficial na tabaqueira anatômica unar dorsal próximo ao processo estilóide você faz uma flexão ulnar do carpo e você já muitas vezes já vê o nervo aqui né já viu nego expressado ao lá o mesmo esse é o nervo radial
cutâneo que é um ramo do nervo radial ó ele inerva a região dorsal da mão no primeiro segundo e terceiro dedo vou pegar indicador e dedo médio que tá o nemo então tem um espessamento do nervo radial cutâneo é uma textura parece de uma corda de um violão uma corda grossa de um violão aqui dá para ver que ele tem até dois rabinhos aoa o rola aí doce da mão aqui ó tem um raminho aqui eu já minha aí como é que eu sei que não é tendão faz assim seu seu joão ó isso não
tem nada a ver com o tendão não é tendão né que tem um tendão né aqui tem um tendão do extensor do polegar né e aqui que deu a gritou né aqui nós temos também faz essa inversão o próximo nervo é o nervo ulnar do sal que é um ramo do nervo nata que o nervo passa próximo ao processo estilóide e aqui onde eu coloco o nervo o outro nível é o nervo mediano o nervo mediano ele é muito profundo né dificilmente a gente consegue qual para não sei quando ele tá muito pesado o que
você olá seguindo nervo mediano é percutir e ver se ele tem algum sinal de inflamação então a gente faz uma flexão dorsal da mão né e-mail uma hipertensão como queira e faz a percussão sobre o retináculo dos flexores de ver se tem dor que é o sinal de tinel quando tem comprometimento do nervo mediano a ao paciente sente dor sente choque na percussão no antebraço avalia a presença de cicatrizes queimaduras ressecamento diminuição de pelos bem como lesões de pele depois palco e o nervo ulnar ao nível da goteira epitroclea ana ou acima dela com o
cotovelo em flexão de 90 a 120 graus então essa é a goteira esse canal que fica entre a olécrano e o epicôndilo deixa semiflexionado e bota o dedo o dedo indicador na goteira e faz esse movimento o nervo na dele uma vez o nervo na você vai fazer o segmento do nervo né com a polpa do primeiro segundo e terceiro dele então aqui e conseguimos pegar o nervo está aqui o nervo e nós vamos ver se ele tem o que se ele tá doloroso citar expressado se ele tem irregularidade no seu trajeto se tem dor
se tem choque né e se tem algum módulo né no caso dele o nervo na é palpável até aqui né então a gente consegue poupar daqui até aqui o nervo nada esse paciente porque porque tá expressado o tamanho do nervo na você pode medir também né pau na palpação ele tem o nervo na área aproximadamente uns 10 oito centímetros de espessura e por último o nervo radial no canal de torção do úmero no terço médio do braço com o cotovelo em flexão agora na outra mão do paciente nós já percebemos que tem o que que
tem uma oi filha o que é isso é uma redução da musculatura né dá uma olha a comparação das duas mãos né tem uma amyotrophy a essa amiotrofia diminuição da musculatura da mão aqui no nível do primeiro interósseo dorsal ea nível do abdutor do quinto dedo é sinal de lesão do nervo ulnar então agora na palpação nós também vamos nós temos uma diminuição da musculatura da região palmar e e aqui e agora nós vamos fazer a palpação dos ramos superficiais como nós fizemos na outra mão então nervo radial cutâneo que está aqui expressado visível o
próximo é o nervo ulnar do sal que é ramo do nervo né então vamos fazer aquela invenção e tá ali e o nervo ulnar do só o próximo nervo nervo mediano vamos percutir e dói não agora vamos para o para o tronco do nervo na com o membro em uma cena infecção né de 90 a 120 graus nós vamos poupar o nervo na está aqui coloca o dedo indicador na goteira entre o olécrano e o epicôndilo então o dedo vai ficar aqui para conseguir achar achar achamos o nego na do paciente agora deixa o bracinho
flexionado aqui nós vamos pegar toda a extensão do nervo e a gente vai procurar o que no módulos irregularidades além do espessamento agora nós vamos para o nervo radial no caso o paciente fez uma cirurgia de neurolise do nervo radial e portanto não vamos conseguir fazer palpação decinel por causa toda a fibrose agora nós vamos avaliar depois dessa dessa avaliação dos membros superiores bom e nós vamos avaliar agora avaliação de olho de nariz e nervos da face e do pescoço nós vamos ver se existe alguma infiltração da face uma das orelhas se a um espessamento
do nervo do pescoço dos dois lados fácil orelha em seguida não há espessamento nenhum de nervos do pescoço em seguida nós vamos ver se há alguma lesão de olho algum avermelhamento redução de cílios na redução de sobrancelhas na sequência nós vamos qual para os nervos supratroclear ver se a um espessamento do nervo supratroclear e do nervo supra-orbitária não há espessamento em seguida veja ciais pensamento visível ou palpável dos nervos do pescoço auricular nervo auricular quando tem espessamento você já viu os pensamento nitidamente aqui a orelha não tem infiltração de orelha de lóbulo da orelha a
mesma coisa para o outro lado né então não há espessamento do nervo auricular ah e não há infiltração de orelhas não a inversão dos cílios que a gente chama de triquíase e não não olha para mim seu joão e não ao pacificação da córnea nos membros inferiores após a inversão do pé procure o nervo fibular superficial no terço inferior lateral da perna e dorso do pé e a gente vê que o nervo fibular superficial dele se mostra expressado né com uma textura semelhante a um tendão olá olá vem anunciar alguma calosidade alguma lesão é ulcerada
se alguma garra né é esse ar também espessamento dos nervos em seguida com o pé em 90 graus procure o nervo safeno interno na região medial ea frente do maléolo medial e o nervo tibial atrás e logo abaixo do maléolo medial abaixo e a e do maléolo medial você vai palpar o nervo tibial posterior aqui ó o nervo sural na região póstero-lateral do maléolo lateral e neva essa região da lateral do pé então o próximo nervo é o nervo fibular comum e nível do joelho com o pé e o joelho 90° cabeça da fíbula um
dedo para baixo um dedo para trás e aqui está o nervo fibular comum do paciente cabeça da fíbula um dedo para baixo um dedo para trás e faz esse movimento uns no outro pé fazer a mesma avaliação esse paciente tem um edema do pé e ele tem o pé caído isso é uma lesão de nervo fibular comum que é o nervo do joelho que pode ser também por conta do processo autonômico alteração autonômica e até uma reação que esse paciente possa e numa reação tipo um poderia justificar também um edema no pé ele tem o
dedo cair o pé caído e isso é uma lesão do nervo que inerva os músculos extensores do pé aí você vai ver se tem espessamento do nervo fibular superficial que tá aqui a um espessamento do nervo fibular superficial visível aqui também o nervo sural se as pensamento como esse pé tem muito edema ficou dificultado vamos ver agora também o nervo tibial posterior que também como tá muito edemaciado o pé prejudica o próximo nível é o nervo fibular comum e nível do joelho pé e o joelho 90° aqui 90 graus e aqui 90 graus a gente
vai palpar e a cabeça da fíbula é um dedo para baixo um dedo para trás e a gente vai no colo da fibra e acham nervo fibular comum que aqui está o nervo fibular comum no paciente que está expressado tem mais de 1 cm de largura em torno de 1,2 por aí importante ressaltar que para confirmar o diagnóstico de hanseníase as alterações encontradas nos nervos devem ser acompanhadas de alterações de sensibilidade na distribuição sensitiva desse nervo e aí e em sala bem iluminada subir luz natural deve ser feita uma inspeção de toda a superfície corporal
no sentido crânio-caudal cada segmento deverá ser examinado procurando identificar as áreas acometidas por lesões de pele manchas placas áreas sem pelos ou anidrótica as infiltrações e nódulos ou áreas com queixas de diminuição ou perda de sensibilidade começando por cabeça e pescoço infiltração da pele front região zigomática e orelhas alterações e sobrancelhas e cílios madarose triquíase entrópio ectrópio olhos fendas ressecamento ulcerações e opacidades nariz deformidades e ulcerações e pescoço e na sequência solicitar que o paciente tire a camisa para exame de tronco e costas após o exame solicitar que vista a camisa peça ao paciente para
tirar a calça para examinar a pele das nádegas coxas e pernas respeite a intimidade do paciente conversando e explicando os procedimentos ao término do exame peça para que ele vista a calça na hanseníase as lesões de pele sempre apresentam alterações de sensibilidade e podem estar localizadas em qualquer região do corpo com exceção de áreas quentes como o couro cabeludo axilas virilhas e região central da coluna lombo-sacra avaliação da sensibilidade térmica e dolorosa e tátil deve ser realizada em lesões de pele ou em áreas de peles secas ou referidas pelo paciente como regiões com alteração de
sensibilidade antes de realizar o teste o examinador deve explicar e demonstrar como será feito utilizando uma área da pele e com sensibilidade e o bistro a visão do paciente com uma barreira ou solicite que feche os olhos toda a perda localizada de sensibilidade na pele térmica dolorosa ou tatio bem caracterizada é indicadora de hanseníase alteração da sensibilidade térmica surge após algum tempo da doença e precede as demais porque setenta por cento das fibras que compõem os nervos periféricos são fibras finas responsáveis pela sensação de calor sendo assim a alteração da sensação térmica em maior sensibilidade
ao diagnóstico precoce no teste da sensibilidade térmica devemos utilizar dois tubos de ensaio de vidro com capacidade de 5ml a temperatura da água fria deve ser gelada a água quente deve ser aquecida o suficiente para o examinador conseguir segurar o tubo temperatura alta pode causar sensação de dor e não de calor teste de primeiro em você e depois no paciente os tubos são encostar a vitória mente sobre a pele do paciente e o mesmo deverá dizer se o tubo de causa sensação de quente ou frio a utilizar o tubo de ensaio devemos tocar a área
avaliada com a lateral da ponta do tubo inclinado a 45° e não com o fundo pois o fundo apresenta uma camada de vidro mais espessa que pode dificultar a percepção do estímulo é importante lembrar que o teste com tubos contendo água aquecida e gelada não permite a quantificação da sensibilidade térmica desse modo recomenda-se que o examinador valorize durante a avaliação as respostas vagas do paciente como menos quente ou menos frio atenção na presença de alteração térmica não há necessidade de realizar o teste de sensibilidade dolorosa ou tati se nós não tivermos os tubos de vidro
com água quente e fria nós podemos testar a sensibilidade dolorosa e aí e nós podemos utilizar palito de fósforo né e com um palito de dentes sempre começar a área saudável o aparentemente saudável né você vai dizer para mim se tá sentindo tá sentindo uma picada ou só sentindo encostar é picado encostar seu alcides fica isso picau encostar seu alcides coçar picau encostar seu alcides a e não picau encostar seu alcides pica-picau encostar seu alcides o rolo tá sentindo nada só tá sentindo que tem alguma coisa encostando na sua pele oi ok e aqui encostar
ou picar coçar você pode utilizar também uma agulha de insulina nova uma para cada paciente você vai utilizar a ponta da agulha sempre tomando cuidado para não perfurar a pele do paciente e você vai utilizar o fundo da agulha seu auxílios está encostando ou está ficando o corsan está encostando ou está ficando ficando está encostando ou está ficando não seja está encostando ou está ficando não sei o examinador deverá tomar cuidado para não perfurar a pele do paciente causando o sangramento note que é uma leve pressão sem perfurar a pele a não fez perfuração e
aí e aí e a sensibilidade tátil é a última a ser perdida para avaliação recomenda-se usar o algodão com a base e afilada para área de toque ou monofilamento de 0,05 grama verde nem sempre a perda de sensibilidade é devido à hanseníase existem outras doenças que podem apresentar perda de sensibilidade nas lesões como a notalgia meralgia parestésica e esclerodermia por exemplo ao fechar o diagnóstico oriente o paciente e encaminha para notificação e tratamento enfatize que a doença tem cura que o tratamento é gratuito alertando sobre a importância da adesão ao tratamento para evitar a resistência
ea falência ressaltar que ele não deve deixar de realizar suas atividades e nem se afastar de seus familiares vida normal é importante informá-lo sobre a transmissão e sobre as reações medicamentosas mais comuns esclareça que todos os focos da doença devem ser eliminados e que o bacilo também pode oi gente em seus familiares com ou sem sintomas e que por isso todos devem ser examinados e acompanhados por pelo menos cinco anos informe ao paciente que ele será atendido gratuitamente uma vez ao mês durante todo o tratamento e que em caso de qualquer complicação ou dúvida relacionada
à doença ou ao tratamento terá pronto atendimento na unidade de saúde a prevenção de incapacidades e o tratamento englobam ações que podem evitar a ocorrência de danos físicos emocionais e socioeconômicos para verificar a integridade da função neural recomenda-se a utilização do formulário de avaliação neurológica simplificada avaliação neurológica simplificada identifica neurites precocemente monitora o resultado do tratamento de neurites identifica incapacidades físicas subsidia condutas bom dia resultados auxilia no diagnóstico de casos com sinais cutâneos discretos da doença com testes de sensibilidade inconclusivos pois achados de perdas funcionais focais e assimétricas a avaliação neurológica corroboram o diagnóstico de
hanseníase deve ser realizada no início do tratamento a cada 3 meses durante o tratamento se não houver queixas sempre que houver queixas tais como dor com trajeto de nervos fraqueza muscular início ou pior de queixas parestésicas no controle periódico de doentes em uso de corticoides por estados reacionais e the witches na alta do tratamento e no acompanhamento pós-operatório de descompressão neural o conteúdo mínimo que compõem a avaliação neurológica simplificada baseia-se na verificação da queixa principal inspeção avaliação da sensibilidade da córnea e nos pontos específicos dos nervos ulnar mediano fibular e tibial avaliação motora palpação de
o e avaliação do grau de incapacidade e [Música] e no nariz levantar as queixas como mau cheiro obstrução respiratória ressecamento da mucosa crostas aderidos à mucosa nasal e sangramento e perfuração do septo e examinar as condições da pele com a ajuda de um foco luminoso observar-se-á deformidade na pirâmide nasal e presença de anormalidades nos olhos o paciente deverá ser questionado quanto à presença de queixas sensação de areia ardência prurido e lacrimejamento diminuição da visão hiperemia e dor verificar presença da fenda palpebral solicitando ao paciente e feche os olhos sem fazer força registrar o tamanho da
fenda e depois repita o mesmo procedimento com força na presença de fenda com auxílio de uma régua registrar o tamanho da mesma observar a presença de triquíase cílios mal implantados voltados para dentro que tocam a córnea ectrópio reversão e e da pálpebra inferior a sensibilidade da córnea é avaliada com o fio dental finos sem sabor medindo 5 cm de comprimento livre posicionar-se na frente do paciente e pedir a ele que olhe para a sua testa sem levantar a cabeça tocar o fio perpendicular a córnea no quadrante inferior externo observar se o fiscal do paciente é
imediato demorado ou ausente verificar opacidade da córnea catarata e acuidade visual acuidade visual deve ser avaliada utilizando a tabela de snellen se o paciente não observar o optótipo maior 0,1 uma tabela iniciar a contagem começando a seis metros aproximar-se passo a passo registrar a distância em que o paciente consegue acertar de duas a três vezes o número de dedos mostrados e o paciente também deverá ser questionado quanto à presença de queixas em mãos e pés as queixas mais frequentes em mãos e pés são dor fraqueza muscular e sinais de alteração da sensibilidade que pode ser
relatado pelo paciente como deixar objetos caírem da mão sem querer ou perder o chinelo sem uso sem notar inspecionar mãos e braços pés e pernas pele unha queda de pêlos ressecamento da pele volume muscular reabsorções retrações garras e outras deformidades as informações deverão ser registradas com auxílio de uma legenda e aí a apalpação de nervos é a mesma demonstrada na avaliação dermatoneurologica no momento do diagnóstico avaliação neurológica e os resultados podem ser expressos como n = normal e igual a expressado e de igual a dor para identificar a presença do comprometimento neural na hanseníase e
monitorar o resultado do tratamento um número mínimo de músculos deve ser avaliado rotineiramente devem estar inclusos os testes para avaliar os músculos inervados pelo lunar mediano e radial que são os mais frequentemente acometidos diante da diminuição ou perda da força muscular em comparação com a avaliação anterior deve-se suspeitar de uma neurite e encaminhar o paciente ao médico e a escala de graduação da força muscular de 0 a 5 permite monitorar a função neural indicar os exercícios adequadamente na impossibilidade de utilizar essa graduação os resultados podem ser expressos como f = forte de diminuição ip paralisado
os músculos mínimos que devem ser avaliados na mão e no pé que compõem a avaliação neurológica simplificada são abdutor do quinto dedo ownar palma da mão para cima segurar do segundo ao quarto dedo enquanto se aplica força contrária de fora para dentro na altura da falange proximal abdutor curto do polegar mediano apoiar o dorso da mão do antebraço o paciente e leva o polegar em um plano perpendicular à mão enquanto se aplica força contrária para baixo na borda da base da falange proximal a extensão do punho apoiar o antebraço o deixando o punho relaxado o
paciente estende o punho deixando os dedos relaxados enquanto a força contrária para baixo é aplicada no dorso da mão extensor do hálux e fibular paciente sentado o examinador estabiliza o pé eo tornozelo em posição neutra e solicitar ao paciente que faça a extensão máxima do a luz aplicando força contrária no do sul da falange proximal desse dedo dorsiflexão do pé de bial posterior como paciente sentado o examinador estabiliza a perna segurando acima da articulação do tornozelo solicita ao paciente para dor se flexionar o pé com força máxima e aplica força contrária no dorso do pé
e aí [Música] a avaliação da sensibilidade serve para detectar e monitorar a evolução de lesões neurais e é realizado nos territórios específicos dos nervos ulnar mediano fibular e tibial avaliação com a caneta esferográfica pode ser realizada quando não houver a disponibilidade do monofilamento para que os dados obtidos através do uso dos monofilamentos de semmes-weinstein ou caneta esferográfica comuns sejam confiáveis é preciso respeitar algumas regras básicas na execução do exame o teste deve ser realizado em um ambiente tranquilo com o mínimo de interferência externa o paciente deve ser posicionado confortavelmente demonstrar o instrumento ea forma de
aplicação em áreas de pele com sensibilidade normal impedir que o paciente visualize o teste utilizando uma barreira ou solicite ao mesmo que fecha os olhos a sequência de testagem dos pontos pode ser aleatória monofilamentos de semmes-weinstein e antes de iniciar o teste retire os monofilamentos do tubo e encaixe-os cuidadosamente no furo lateral do cabo o filamento deve ser aplicado perpendicularmente produzindo uma curvatura no fio e a lateral do fio não deve encostar na pele do paciente manter a distância de 2 cm entre a pele ea extremidade do fio antes de aproximar o a pele tocar
a pele com o filamento mantendo a curvatura por um segundo e-mail a cada ponto testado os filamentos verde azul deverão ser tocado os três vezes seguidas para garantir a percepção do toque considere certa se o paciente acertar pelo menos uma das três tentativas os demais filamentos devem ser tocados apenas uma vez se o filamento escorregaram na pele no momento do toque não considerar a resposta e repetir o teste no mesmo ponto solicitar ao paciente que responda assim quando sentir o toque em caso de dúvida volte a cada ponto mais duas vezes para certificar-se da resposta
e deverá ser iniciado com filamento verde 0,05 g nos pontos em que o paciente não sentir prossiga avaliação com filamento azul 0,2 gramas e assim sucessivamente o resultado deverá ser registrado nos desenhos das regiões palmar e plantar assim nasce no desenho a cor correspondente ao primeiro monofilamento percebido pelo paciente o registro colorido produza um mapa que auxilia a identificar com maior facilidade sobre a estabilidade ou mudanças na função neural no decorrer do segmento a comparação dos vários mapas realizados consecutivamente ao longo do tempo informa sobre a estabilidade ou mudanças da função neural o teste com
a caneta esferográfica tocar a caneta perpendicular a pele sem fazer pressão a pressão exercida será apenas referente ao peso da caneta solicitar ao paciente a resposta assim quando perceber o toque da caneta voltar a cada ponto no mínimo duas vezes para certificar-se da resposta registrar a resposta em cada ponto de acordo com a legenda s igual assim quando senti o toque da caneta n = não quando não sente o toque da caneta o grau de incapacidade é a medida que indica a existência de perda da sensibilidade protetora ou deformidades visíveis em consequência de lesão neural
ou cegueira é um indicador epidemiológico usado para avaliar programas de controle da hanseníase determinar a precocidade do diagnóstico e comparar o grau de incapacidade no início do tratamento e para determinar se existe melhora ou piora diante da realização da inspeção da avaliação sensitiva e motora dos olhos mãos e pés é possível classificar o grau de incapacidade do paciente que deverá obedecer os critérios da organização mundial da saúde oms o grau de incapacidade gee é determinado a partir da avaliação neurológica dos olhos mãos e pés e o resultado é expresso em valores que variam de 0
a 2 nos quais gi0 não há nenhum problema decorrente da hanseníase gee um olho sensibilidade corneana diminuída ou ausente mãos e pés diminuição toque da caneta ou perda da sensibilidade não sente o monofilamento de dois gramas e diminuição da força muscular gi2 presença de incapacidades e deformidades visíveis anotar a classificação do grau de incapacidade para o lado direito e esquerdo de olhos mãos e pés a tela maior grau refere-se ao maior grau de incapacidade encontrado em qualquer uma das partes do corpo a soma o mb é uma alternativa ao grau máximo de incapacidade para se
resumir dados sobre deficiências na hanseníase para obter esse score some o grau de incapacidade de cada um dos olhos mãos e pés assim o escolhe o mp pode variar de 0 a 12 as reações são cênicas são fenômenos de aumento da atividade da doença com piora clínica que podem ocorrer antes durante ou após o final do tratamento com a polly quimioterapia em pacientes com carga bacilar mais alta ver sob anos geralmente apresentam reações de início mais tardio ou seja no final ou logo após o término da pt essas reações resultam da inflamação causada pela atuação
no sistema imunológico do hospedeiro que ataca o bacilo as características típicas dessa resposta são edema calor rubor dor e perda e é de fundamental importância o rápido diagnóstico e manejo da reação pois constituem a maior causa de lesão no nervo periférico e aumento das incapacidades não ocorrem em todos os pacientes mas são frequentes entre os pacientes multibacilares é recomendável realizar exames gerais nos pacientes pois focos infecciosos e distúrbios metabólicos e endócrinos podem ser possíveis desencadeantes das reações hansênicas e ainda é importante atentar para infecções assintomáticas como parasitoses e do trato geniturinário as reações hansênicas do
tipo um ocorrem sem mau estado geral do paciente e apresentam os seguintes sinais e sintomas as lesões de pele se tornam mais avermelhadas inchadas os nervos periféricos ficam mais dolorosos piora da sensibilidade ou perda de função muscular mãos e pés inchados surgimento abrupto de novas lesões de pele a reação hansenica tipo o eritema nodoso hansênico apresenta os seguintes sinais e sintomas além do mau estado geral manchas ou caroços na pele quentes dolorosos e avermelhados às vezes ulceradas febre dor nas juntas mal estar dor nos nervos periféricos mãos e pés comprometimento dos olhos e envolvimento sistêmico
como anemia severa aguda leucocitose com desvio à esquerda comprometimento do fígado baço linfonodos rins testículos supra-renais medula óssea o manejo dos estados reacionais é geralmente ambulatorial e deve ser prescrito e supervisionado por um médico o acompanhamento do doente com reação deve ser realizado de acordo com a gravidade paciente sem comorbidades devem ser manuseados nas unidades básicas de saúde ubs devem ser encaminhados para referência os pacientes com episódios de moderado a grave o e os com comorbidades como diabetes cardiopatias renais crônicos entre outros e aqueles que não melhorem no período de duas a quatro semanas os
surtos reacionais são em geral autolimitados sendo em média de um mês para a reação tipo 2 eritema nodoso hansênico e de 3 a 6 semanas para a reação do tipo um em casos de surtos incontroláveis ou corticoide dependentes ou talidomida dependentes reavaliar a presença de focos infecciosos problemas dentários diabetes ou contato do paciente reacional com doentes não tratados e sem diagnóstico ou ainda insuficiência de tratamento presença de infiltrações ou hansenomas após cessado a reação e aí se as técnicas simples de prevenção de incapacidades envolvem educação e saúde hidratação e lubrificação da pele exercícios órteses e
adaptações de instrumentos de vida diária e de trabalho na presença do ressecamento da córnea a lubrificação ocular deve ser realizada com colírio afastar a pálpebra inferior na porção temporal e aplicar uma gota de colírio no saco palpebral sem encostar a ponta do frasco em seguida o paciente deverá fechar os olhos suavemente permanecendo assim por mais ou menos 30 segundos ressecamento da mucosa nasal para facilitar a remoção da secreção evitando acúmulo aderência ressecamento e formação de crostas o paciente deverá hidratar e lubrificar o nariz colocar a água no côncavo da mão ou em algum recipiente aspirando
a água e em seguida deixando-a escorrer utilize creme ou vaselina na entrada das narinas e massagear levemente com a polpa do dedo na porção externa e o paciente é orientado a não assoar o nariz com força e não enfiar objetos na narina com intuito de remover crostas pois pode lesionar amor ressecamento da pele das mãos e pés a hidratação ea lubrificação são importantes para evitar fissuras e lesões o paciente e coloca as mãos e os pés na água à temperatura ambiente por 10 minutos em seguida enxugar o excesso de água com uma toalha e aplicaram
uma substância oleosa ou cremosa para impedir a evaporação da água realizando uma massagem de deslizamento não lembro a substância utilizada pode ser vaselina e glicerina óleo mineral ou hidratante à base de ureia a hidratação ea lubrificação devem preceder os exercícios nos casos de paresias e paralisias os exercícios são indicados para melhorar a força muscular manter ou recuperar a mobilidade articular evitar ou diminuir retrações dos tecidos moles devem ser prescritos de acordo com a graduação da força muscular voluntária podendo ser passivo o ivo assistido ativo e ativo-resistido as órteses são dispositivos acoplados ao membro com a
finalidade de imobilizar o segmento equilibrar forças de formantes e auxiliar a função na hanseníase as órteses são indicadas na presença de maresias graves e paralisias neurites reações hansênicas ferimentos infecções retrações articulares pós-operatório de descompressão neural e cirurgias reparadoras as adaptações são modificações simples realizadas em instrumentos de trabalho e de uso pessoal os objetivos dessas adaptações são promover ou facilitar a independência funcional melhorar o padrão preço or e prevenir ou impedir o agravamento das deformidades e a educação e saúde deve contar com a participação dos familiares e de todas as pessoas envolvidas no programa de prevenção
de incapacidades deve ser iniciada no momento do diagnóstico quando o paciente será esclarecido quanto a sua doença a autoavaliação deve fazer parte da rotina do paciente que ao examinar olhos nariz mãos e pés deverá observar se a presença tais como nos olhos ardor vermelhidão cílios raspando diminuição da visão e dor ocular no nariz entupimento secreção crosta ressecamento mau cheiro e ferida mãos e pés calos rachaduras bolhas fissuras queimaduras e outras na presença de qualquer achado as condutas deverão ser tomadas no sentido de evitar o seu agravamento tome regularmente a medicação prescrita mesmo que esteja se
sentindo melhor só pare de tomar a medicação quando o seu profissional de saúde orientar qualquer problema ou dúvida em relação ao tratamento da e procure o serviço de saúde é necessário que todas as pessoas que convivem no mesmo domicílio sejam examinados e caso apresentem qualquer sinal ou sintoma de hanseníase mesmo depois de examinados retornem para nova avaliação 1 e aí