é mas vamos começar o nosso papo de hoje né pra gente ter tempo de trocar um pouquinho no final então é como nós mais anteriores eu vou falar um pouco depois eu tento responder algumas perguntas beleza hoje o nosso papo é sobre medo do julgamento e vergonha eu queria saber botar aquele negócio de ficar o tema aqui mas eu não sei não vou nem tentar para não desmontar a parada que eu sou pouco e nabio e essas coisas então vamos falar de vergonha vamos falar de medo do julgamento hoje que é o nosso tema para
falar disso com dois sentimentos eu vou retomar rapidamente em flash da live e passada que foi sobre emoções como algumas pessoas que entraram e falaram sou nova por aqui isso é um novo por aqui então eu vou retomar só o conceito básico da larga passada que tá em algum momento de forte precisar usar hoje tá é primeiro antes disso e lembrando que todos esses temas que eu trago para eu sempre tento fazer uma ponte entre como a psicologia de abordagens mais clássicas da psicologia enxergam esse tema uma ponte com autores mais modernos mais contemporâneos a
minha própria experiência pessoal na minha vida pessoal ou na minha experiência como psicóloga tá então a gente vai tentando fazer essas costuras ao longo da nossa conversa ao longo da nossa live na semana passada falei muito sobre emoções né e aí eu vou retomar só o conceito do que que é mostrar o quê que é sentimento as emoções elas são tem a ver com uma questão mais biológica né nós compartilhamos as emoções com os outros animais são mais próximas do extinto para aquele autor que eu usei lá na semana passada que foi o damásio né
então é emoção ela como se fosse um pacotinho de respostas que a gente recebe quando a gente nasce de forma que a gente possa reagir rapidamente às situações que o nosso sistema identifiquem como sendo situações de perigo se precisar pensar então isso é uma emoção tipo é é uma carta de resposta que acontece no nosso corpo a uma determinada ameaça ou algo que envolva nossa sobrevivência e acontecem sem a gente pensar não passa pela razão não passa pelo mental vou dar um exemplo se eu estou numa esquina aqui do rio de janeiro rio de janeiro
tanto cinética isso acontecer toda uma esquina e sofreu uma tentativa de assalto né no momento em que eu percebo que eu estou sofrendo essa tentativa de assalto várias reações fisiológicas vão acontecer no meu corpo antes que eu consigo a pensar sobre o que fazer né então é pupila vai dilatar para enxergar melhor eu vou enviar mais sangue para os meus membros para poder correr né vai ter um todo uma liberação de hormônios que não passa pela minha razão não penso sobre isso para preparar o meu sistema para lutar ou fugir que são as duas reações
enchente o medo tá então a emoção do medo ela se manifesta no corpo sem que eu preciso pensar sobre ela e isso a gente recebe de um acúmulo de aprendizado da humanidade né de situações e isso esse aprendizado vai sendo acumulada ea gente vai estar atrás do genoma tá então isso é uma emoção é a grande maioria dos autores trabalham com de 4 a 6 emoções então a quatro emoções que é um mapa de emoções que muitos autores trabalham são o medo a raiva a tristeza e alegria tá muito autores trabalham com essas quatro emoções
básicas alguns incluem também o nojo ea surpresa como emoções básicas mas é mais comum dessas quatro ou incluindo nojo cinco emoções básicas ou seja emoções que quando vem a gente não controla né não passa pelo metal é algo que acontece no corpo é energia informação por isso que eu falei semana passada lembra disso é uma opção é ele a informação é algo que acontece no seu corpo que não é material e que vende trazer uma mensagem vem te informar de alguma coisa o medo vem informar que eu preciso me proteger a raiva está me informando
dentre outras coisas que o limite meu foi ultrapassado que eu preciso colocar um limite alegria vem sinalizar que algo positivo está acontecendo e assim vai então toda emoção te traz uma informação e a gente precisa fazer alguma coisa com ela e isso foi tema da outra lá e como é que a gente tá na lisa isso para ação porque ela faz a emoções nos pedem ação quando estas emoções passam por uma percepção né eu inter para estas emoções e aí a gente começa a falar em sentimentos né então ajuda mais o diesel o sentimento é
como se ele fosse o mundo depois da emoção né então eu tenho a relação do medo estamos um momento de pandemia isso me dá medo tenho medo ficar doente eu tenho medo as pessoas que eu amo fiquei doente num primeiro momento quando eu entro em contato com essa informação eu voltei a emoção do medo desencaixe sendo desencadeada no meu corpo quando eu penso sobre isso começa a refletir sobre isso eu começo a ter o sentimento do medo então eu estou com medo mas ao mesmo tempo todo planejando eu sei que eu preciso lavar as mãos
eu sei que eu preciso tomar cuidado eu sei que eu não posso circular a menos que isso seja estritamente necessário então existe um planejamento acontecendo e eu tô percebendo com sapo que estou com medo mas ao mesmo tempo a razão começa a entrar na jogada então a gente está falando de sentimento entenderam o dois segmentos que nós vamos falar hoje então por isso a unha e medo do julgamento são sentimentos não são emoções né porque eles se conectam com algo que a gente traz lá detrás da da nossa infância que é o nosso sistema de
crenças quando a gente se depara uma situação que nós sentimos vergonha o que nós sentimos medo do julgamento significa que a gente acionou uma emoção que se conectar ou com alguma crença consciente ou inconsciente nossa e nós interpretamos isso então esse sentimento são sentimentos apreendidos né e apreendidos através da cultura cada cultura vai influenciar muito nesse sentimento eu vou trazer hoje alguns dados os principais dados que eu vou trazer hoje são de uma pesquisadora que eu gosto muito que a brene brown ela é professora e pesquisadora americana de uma universidade americana da área ciências sociais
e talvez ela seja a escritora moderna que mais falem mais pesquisa sobre vulnerabilidade vergonha e coragem tá o benê fez uma pesquisa extensa sobre esse tema sobre esses sentimentos entrevistando centenas de pessoas ela acumulou dados ao longo de seis anos né ela pulou centenas de entrevistas e comparou esses dados e ela descobriu algumas coisas muito interessantes que eu quero fazer nessa live de hoje para vocês primeira coisa que ela descobriu e que na verdade a psicologia clássica também fala isso e ele tá na primeira ponte é que conexão é o propósito da nossa vida tá
é o que dá sentido e significado para nossa vida quando eu começo a estudar os dados da breney eu já me identifico de cara com isso porque alguma coisa que eu falo muito né quem me conhece sabe que eu falo muito que nos grandes aprendizados que a gente veio fazer né presidência é relacionamento passa pelos relacionamentos né então conexão é o grande propósito e quando eu falo em conexão em relacionamento pensa em de uma forma bem ampla tá não reduzam esse conceito é um tipo específico de relacionamento eu tô falando de uma forma bastante ampla
do relacionamento que começa primeiro do nosso relacionamento por gente mesmo do nosso relacionamento com as pessoas que estão ao nosso redor do nosso relacionamento com que a gente cria ou com que a gente destrói do nosso relacionamento com o meio ambiente que por exemplo a gente tinha começado a esquecer ele coronavírus veio e dentre outras coisas paramos lembrar então a a vida passa por fazer conexões o relacionamentos isso eu que nos dá sentido e a partir dessa identificação abr e começou a mergulhar nesses dados mais profundamente e ela identificou uma coisa muito interessante que todas
as vezes que ela perguntava para as pessoas sobre amor elas contavam as suas desilusões amorosas e em todas as vezes que ela perguntava sobre pertencimento as pessoas contavam as suas situações mais dolorosas de diz conexão e de exclusão então consequentemente quando alguém não tava sobre conexão as pessoas contavam sobre experiências de desconectar e ela se interessou por essa cidade começou a olhar mais intensamente esses dados e ela descobriu o seguinte que todas as experiências relatadas dela pensa em gente é lá pesquisou durante dez anos ela colou o banco de dados gigantesco né e as quando
analisou esses dados ela viu que as experiências de diz conexão relatados elas tinham um elemento em comum existir um sentimento que era comum naqueles relatos de experiência e esse sentimento adivinhem qual era e a vergonha e a vergonha é o elemento presente nas experiências de diz conexão nas experiências em que a gente tem a sensação de falta de pertencimento tá então aprender e classificou a vergonha com esse medo então é um sentimento que deriva da emoção do medo como um medo da diz conexão é o medo de não pertencer entenderam é a vergonha ela tem
a ver com aquela tampa tão de que tem algo em mim que se as pessoas descobrirem ou identificarem eu vou deixar de ser merecedor de pertencer eu vou deixar ser merecedor da conexão é aquele sentimento de que eu não sou suficiente o bastante e esse é um sentimento que todos nós compartilhamos tá até quem disse que no primeiro momento que não todos nós é desse sentimento de não ser suficiente em alguma coisa ou de alguma forma né se eu parar para pensar que eu vou identificar várias coisas que eu não consigo o suficiente se cada
um de vocês aí está me assistindo tentar uma pessoa só perguntando qual é o tema vergonha e medo do julgamento tá se vocês pararem para pensar vocês vão identificar as coisas aspectos em que vocês não conseguiram que não se consideram suficientes ou eu não sou suficientemente inteligente ou não suficientemente competente não sou suficientemente rico ou não sou suficientemente bonito ou não sou suficientemente carinhoso né ou não sou é ser criativo o suficiente sempre vai existir alguma coisa que você não se considera bom ou boa o suficiente ea vergonha tem a ver com esse sentimento tá
é é um sentimento que por si só ele não é ruim né eu falei todos nós compartilhamos em alguma instância alguns mais não grava outros em menor grau mas o sentimento por você só ele não é ruim porque é esse sentimento é esse desconforto que faz com que a gente consiga sentir empatia e compaixão então o problema não está aí aí abre abençoe então eu tenho que descobrir onde é que tá a questão né e aí ao o banco de dados gigantesco que ela tinha ela percebeu que era possível dividir as pessoas em dois grupos
o primeiro grupo era daquelas pessoas que viviam dentro de um senso de amor e pertencimento gigantesco essas pessoas se sentiram merecedoras de amor e de pertencer e o outro grupo era um grupo que é de pessoas que eram atormentados um pouco pela ideia de que será que elas eram boas o suficiente para pertencer eram pessoas que estavam sempre em busca do amor e em busca do pertencimento e o que que diferenciava esses dois grupos né porque ela quer tem pessoa que consegue ter um senso de amor e pertencimento e tem pessoas que não tem essa
sensação de que são merecedoras de amor e de pertencimento que que diferencia elas porque aí o que vai diferenciar em como a gente vai lidar com vergonha e com medo do julgamento é uma basicamente duas coisas né a primeira dessas coisas é que essas pessoas se acreditavam merecedores independente das suas dificuldades então independente de como ela se viam independente dos aspectos aos quais elas não se achavam o suficiente elas ainda assim acreditavam que eram merecedoras de amor e de pertencimento diferente do segundo grupo a esse a esse sentimento essa sensação foi o que abre neste
amor de coragem de um de um certo tipo de coragem de um senso de coragem específico e aí só para gente lembrar aqui coragem não é ausência de medo tá coragem não é bravura não é ausência de medo coragem tem a ver com ação você de pegar a palavra parábola de cor que tem coração e a tão a o meu coração então mesmo com medo de pode ter coragem tá então essa coragem pensando numa ação feita a partir do coração é a brenda chamou de a coragem de ser imperfeito isso era o que diferenciava o
grupo que tinha um senso de ser merecedor de amor e pertencimento do outro grupo que não tinha e e por consequência esse primeiro grupo lhe dava melhor com sentimentos de vergonha e de medo do julgamento né era a coragem de você abraçar a sua vulnerabilidade a coragem de você abraçar as suas dificuldades é coragem de você olhar para aquilo que você não acha que você não é suficiente e se sentir bem com isso não precisar esconder isso porque lembra que eu falei lá no começo vergonha tem a ver com essa sensação de que tem algo
em mim se alguém descobrisse as pessoas perceberem e o descobrirem eu vou deixar de ser merecedor e me causa desconforto as pessoas que não tinham esse desconforto é porque elas lhe davam bem com esta com esse sentimento né com essa vulnerabilidade elas abraçavam essa vulnerabilidade elas entendiam que esse desconforto ele não era bom nem ruim ele não é bom nem ruim ele é necessário acho que voltou me deem um joinha se tiver voltado porque travou aqui para mim agora eu fiquei sem saber se já voltou ou não oi oi vitor beijo voltou então beleza então
gente é então olhar para as gunner habilidades era o que fazia com que essas pessoas lidassem melhor com esse sentimento em primeira instância e existia um segundo motivo pelo qual essas pessoas é tinham esse senso de ser merecedor de amor e de pertencimento que se chama autenticidade e aí é a parte talvez mais difícil eu vou fazer uma ponte com a pesquisa da brene brown com a psicologia para especial psicologia analítica que fala algo muito parecido já né há bastante tempo que diz que a nossa saúde mental e emocional passa por uma coisa que se
chama processo de individuação falei vezes na semana passada vou esclarecer talvez um pouco melhor hoje né o processo de individuação para a psicologia analítica é ir ao encontro a felicidade que por vários motivos na nossa cultura a gente vai perdendo ao longo do tempo porque quando a gente é pequena e a gente nasce mega autêntico né a gente tenha isso no senso comum né a gente falar crianças são autênticas né são verdadeiras e a gente vai perdendo isso ao longo da vida porque porque a gente vai tentando se encaixar naquele modelo que a gente recebe
de certo e errado de bonito feio adequado é inadequado sucesso fracasso e isso vai fazendo com que a gente perca a nossa autenticidade vai com fazendo com que a gente clica amadas e que a gente vai tentando se aproximar mais do que eu acho que eu tenho que ser do que eu acho que as pessoas acham que eu tenho que ser de como eu tenho que ser para ser amado e aceito e se distanciando do que a gente é de verdade e de fato então essas pessoas do primeiro grupo dobrei elas foram as pessoas que
abriram mão de e ver o que elas acham que tinham que ser o que os outros acham que tive que elas tinham que ter para ser o que elas estão em essência e na individuação neo eu falei pouquinho de processo de individuação então quando a gente fala de processo de individuação a gente está falando de reencontrar essa autenticidade de unir os nossos opostos aquilo que a gente reprimiu em nossa porque a gente não achou que era bacana vira um encontro disso de novo e conseguindo achar uma forma de colocar isso para o mundo que a
nossa pessoal intransferível que não é igual do coleguinha que não tem ninguém que faça igual a você tá então a gente pega coisas que a gente pegar coisas que são comuns a todos os humanos nós falamos ou nos comunicamos de alguma forma né para quem não não fala usando a linguagem verbal é nós andamos nós comemos nós nos relacionamos nós fazemos sexo alguns nós é nós sentimos todas as emoções né falamos de emoções agora pouco então todas essas coisas são comuns a todas nossas é mas como que eu pego isso tudo que é comum que
é do coletivo e encontro uma forma minha pessoal ediane intransferível que é o meu jeito de ser de fazer e de manifestar essas coisas que não é igual de ninguém quando eu consigo me conectar com isso encontrar esse jeito é aí que eu tô fazendo individuação e colocar isso para o mundo sem tornar o outro uma vítima da minha são porque lembra a gente veio aqui para se relacionar a gente tá falando de conexão então não posso transformar o outro uma vítima né da minha ação da minha moção por exemplo então quando eu consigo colocar
sobre o mundo preservando a minha autenticidade e te respeitando o outro eu estou fazendo processo de individuação eu estou me conectando com intensidade inclusive complexidade que abri ele coloca lá na pesquisa dela tá então para dar um exemplo eu eu devo exemplo uma semana passada se eu estou sentindo raiva raiva e biológicas o que eu tenho seu copos personaliza está perto eu falei isso lembra seu corpo de finaliza raiva ele está certo seu corpo de sinaliza alegria está certo eu disse finaliza gratidão ele está certo ele te finaliza medo ele está certo o que você
precisa encontrar uma forma de colocar as emoção para fora deixar eu sair sem desrespeitar o outro porque nós somos individual e coletivo acontecendo ao mesmo tempo e autenticidade individuação tem a ver com isso com essa forma como eu coloco então como é que todos andam já falei todos andamos comemos nos relacionamos como é o meu jeito de andar como eu meu jeito de falar como é o meu jeito de me alimentar né é é encontrar esse lugar de alta intensidade das pequenas às grandes coisas que se você não encontra nas pequenas e não vai chegar
nas grandes é e com que a gente se conecte com a tal da coragem de ser imperfeito porque quando a gente entra em contato com essas coisas a gente vai olhar não mais para nossa imagem idealizada né porque quando a gente vai recebendo da cultura e esses parâmetros nesses critérios que eu falei certo errado bonito feio a gente vai criando uma autoimagem idealizada que é o que eu gostaria de ser e não se eu sou isso vai tentando se aproximar dessa imagem do que eu gostaria de ser esse é o seu criei uma autoimagem idealizada
de profissional competente eu vou tentar me aproximar disso quando eu cometer um erro meu trabalho eu não consigo suportar eu vou ter culpa pode já fazer online sobre culpa para entender o sentimento da culpa mas o sentimento de culpa também tem a ver tem quebra da autoimagem idealizada né eu vou me martirizar por aquilo eu vou sentir que eu não sou merecedor aí vem um outro um outro sentimento que o sentimento de síndrome do o que aquele sentimento de que eu sou uma farsa eu não ver essas bênçãos na minha vida então a gente ia
falar em merecimento mais uma vez tá então quando a quando a gente entra em contato com essa autenticidade eu acho a minha o meu jeito é minha forma de fazer as coisas de lidar com as coisas eu consigo olhar não só para minha potência mas eu consigo olhar para as minhas dificuldades sem idealizações né eu tava conversando isso um um um dos grupos de autoestima teste dois assuntos muito legais com que os outros time essa semana se tiver alguém do grupo de auto estima aí dá um oi fala oi é o tava conversando com as
meninas do grupo de autoestima sobre essa questão da idealização né sobre o que que é auto estima auto estima eu me achar o máximo maravilhosa das galáxias excelente em tudo não isso é uma ideia distorcida de autoestima tá até para ficar mais está perto de um abrir o transtorno que ela descubra nascido mas isso a autoestima saudável não é quando a gente fala em autoestima saudável tem a ver com atribuição de valor realista quanto mais próximo da realidade ela é mais saudável na nossa autoestima então consigo olhar para as minhas potências e eu consigo olhar
para as minhas dificuldades e eu aceito as duas coisas autoestima tem a ver com esse lugar de aceitação tá e aí é só por isso que eu consigo melhorar porque eu só consigo melhorar me desenvolver se eu olho para as nossas dificuldades eu aceito porque se eu nego eu não vou conseguir certo isso é uma coisa a outra coisa é que esse sentimento né de autenticidade e de olhar para as próprias dificuldades de abraçar a vulnerabilidade faz com que fazer com que as pessoas aí voltando agora para ver se tá dando e ler fazer com
que essas pessoas tivessem a compaixão consigo próprias né a compaixão detergente e com elas mesmas antes de ser gente isso com o outro então a gente só consegue ter compaixão pelo outro gente só consegue ser gentil com outro se a gente for gentil e carinhoso com a gente mesmo e para ser gentil e carinhoso com a gente mesmo a gente tem que ser gentil e carinhoso com os nossos erros com as nossas dificuldades com os nossos fracassos com a nossa vulnerabilidade a gente precisa se apropriar de ser vulnerável esse foi outro papo que eu tive
com as meninas a camila do grupo de autoestima oi camila esse foi a esse foi no seu grupo camila aí você passa é que a gente teve é a gente falou um pouco de generosidade né uma das meninas falam de generosidade do quantas vezes você seja generoso com outro você pode estar se alto agredindo né dificuldade de medir isso até onde eu tenho que ser generoso com outro e a gente teve uma longa discussão que todos têm toda toda virtude autêntica gente ela só vai ser autêntica de verdade se ela e o alto valor se
ela preservar as suas prioridades o que é importante para você se ela preservar sua autenticidade então para ser generoso autenticamente com outros e generoso é aquele que dá tudo e fica na miséria né ser generoso é aquele que eu consigo eu posso ser generoso com você porque eu estou bem porque eu estou me cuidando porque eu sou generoso comigo aí eu consigo ser com outro né eu só consigo ter compaixão com outros eu tenho compaixão comigo sou gentil comigo tá então é essa pesquisa da brene lembrou muito para esse lugar de encontrar conexão encontrar autenticidade
e abraçar a vulnerabilidade que é o mais difícil porque essa vulnerabilidade ela nos leva para um lugar de medinho é ela que nos conecta com vergonha né ela que nos conecta com essa sensação de estou inadequado de não pertencer mas também e quando a gente dá o passo a diante disso é quando a gente consegue cruzar essa linha que a gente encontra felicidade gratidão e criatividade de verdade não dá para ser criativo se você estiver com medo de errar se você tiver com medo de se expor não dá para ter gratidão de verdade se você
não estiver conectado com todas as suas possibilidades e felicidade passa o tempo pelo mesmo lugar tá então ao mesmo tempo que a vulnerabilidade nos conecta às vezes fosse medir ela é também o que nos traz para os sentimentos mais bacanas que a gente quer viver né e como eu falei tem um desconforto que ele vai existir nos processos todos da nossa vida faça parte se eu tivesse aquele negocinho de frequência cardíaca aqui sabe certamente se eu vi você um dia minha frequência cardíaca no início zinho de uma live não vai ser a minha bom dia
tá natural de quando eu tô sentada meditando ou de quando eu estou vendo um filme descontraído é uma frequência cardíaca que vai dar um pouco alterado por quê porque neste momento eu vou me colocar numa situação de vulnerabilidade né eu sou aqui ao vivo com vocês eu posso errar eu posso falar bobagem eu posso fazer o bobagem eu estou aqui disponível e aí a brenda também vai falar muito disso que esse sentimento nos leva para uma disponibilidade que é necessária para a gente conseguir se conectar com autenticidade né é essa disponibilidade que a disponibilidade você
não tem garantias é de você nessa situação que estão desconforto zinho começa a live muito depois que começa negócio vai bem né é essa disponibilidade de que você não tem garantia do que vai acontecer eu não tem garantia se as pessoas que vão entrar aqui vão se identificar com que eu tô falando ou não se as pessoas que vão entrar aqui vou falar com a minha figura ou antipatizar a minha figura se vão aprovar ou desaprovar e a gente começa a falar em medo do julgamento então é essa disponibilidade de enfrentar situações que não te
dão garantia que faz a gente lidar melhor com vergonha e com medo do julgamento ea disponibilidade que a gente precisa para lidar com uma situação difícil que a gente não queria tá vivendo para não levar a situações difíceis da nossa vida o que elas são como elas se apresentam é a disponibilidade o que a gente precisa para pedir demissão de um emprego que não satisfaz mesmo sem saber se o meu projeto futuro vai dar certo ou não é a disponibilidade que a gente precisa para começar um relacionamento sem saber onde ele vai dar ela disponibilidade
que a gente precisa para encerrar um relacionamento mesmo sem saber se é isso que você quer ou não é a disponibilidade é para o afeto e para dizer eu te amo primeiro que alguém tem que fazer tirar no primeiro essa esse colocar em um lugar de vulnerabilidade disponibilidade que faz com que você se conecte com a sua criatividade e faz com que você se conecte com a sua autenticidade e que você ele de melhor que você não fique bloqueável paralisado pelo sentimento da vergonha o que se tentou e sentimentos que são paralisante são vergonha e
culpa vergonha e culpa são sentimentos mais paralisante que a gente pode ter tá bom tem um outro aspecto é que é ok entendi tudo isso e aí como é que eu lido melhor com isso na prática né com a vergonha com o medo do julgamento a quarta curar por autoconhecimento tá então quando eu falei sempre de processo de doação de olhar para as suas questões mais profundas potências dificuldades isso passa por processo de autoconhecimento que vai os caminhos levam a roma a gente eu não sou fisioterapeuta que acha que a terapia o único caminho que
leva ao conhecimento vários caminhos levam a roma você precisa encontrar inclusive o seu também na mesmo dia que você precisa encontrar sua forma de falar e mandar ele fazer as coisas no mundo que é um jeito só tem o individual pessoal e intransferível você também vai encontrar a sua forma de fazer o seu mergulho interior leituras ajudam terapias ajudam meditação ajuda sim eu sou uma das das pessoas que são a favor da meditação assim como a ciência já vem mostrando tem vários benefícios todos esses caminhos eles ajudam nesse processo de autoconhecimento que vai te ajudar
a integrar aquilo que pensa daquele responderem quem sabe que vai te levar para mais vergonha mas medo do julgamento segunda coisa que eu acho que ajuda muito muito muito muito nesse processo se exercite parar de julgar os outros e quanto mais a gente julga mas a gente tem medo de ser julgado então exercícios sair desse jogo né exercite você tem um olhar um pouco mais imparcial para situações com as outras pessoas né quanto um quanto mais eu consigo sair e eu digo exercício porque eu não acredito que a gente consiga sair sem por cento né
assim eu faço esse exercício diariamente e tem hora que eu adoro desligada para olhar regiane caiu na armadilha né mas consigo visualizar essas coisas e por isso que eu digo que exercício e à medida que você tem fita você vai conseguindo se distanciar mais e nesse distanciamento se eu começo a julgar menos não significa que você menos julgado não tá o julgamento do outro vai vir ele vem independente da nossa vontade ele dentro quando a gente resolve assumir uma postura de frente para nossa vida que a gente de permitir que os outros nos vejam como
a esse é o julgamento vai vir só que se eu estou fora do game do jogo do julgamento esse julgamento que vem do outro ele impacta muito mas muito menos de que se eu estiver dentro do jogo você me julga eu te julgo e assim vai tá então exercício parar de jogar os outros é a segunda dica é praticar coisas como gratidão é parece um pouco mais rico esse papo né mas as pesquisas hoje já mostra as pesquisas científicas em grandes universidades hoje já mostram que sentimentos como gratidão compaixão são sentimentos que nos levam para
outra ligação que nos levam para esta autenticidade também que nos leva a conseguir fazer as coisas sem necessariamente está esperando o aplauso ou está esperando a foi das outras pessoas né sabendo que você vai errar e meio do caminh e faz parte olhando para os seus fracassos com compaixão e sabendo que eles não te definem que é só um equívoco fez errado hoje amanhã vocês azul hoje mas verde segundo deu certo né e que e que progresso tem muito a ver com muito mais a ver com esses erros geralmente quando a gente olha para trás
da nossa vida a gente vai ver tipo que nos faz caminhar não foram exatamente aqueles momentos que a gente teve sucesso e foi aplaudido não foi gente não foi esses momentos eles dão uma satisfação uzinha temporária e rápida rápida que passa rápido né geralmente aquela situação que a gente pisou na bola que a gente errou que a gente não foi suficiente de alguma forma que te leva para um outro degrau no teu processo de desenvolvimento tá se você tem alguma coisa que eu não sei e para vocês que eu não tenha falado a linda e
eu vou também colocar os óculos e dar uma olhadinha nas perguntas que já estamos 21:12 o rosto deixa lá o salva por favor é que está travando muito estou perdendo conteúdo ela vai ficar pelo menos 24 horas tá que eu não consegui salvar porque da outra vez de um problema de conteúdo no telefone e não conseguiu salvar mas pelo menos 24 horas ela vai ficar lá no stories tá bom e a filosofia francisco presenta filosofia uma rota interessante também com certeza da psicologia nasceu da filosofia né francisco na verdade a psicologia ela nascida da filosofia
né como muitas das ciências sociais né a filosofia o berço das das ciências sociais a letra tá dizendo é difícil hein o que que é difícil os a talita exatamente qual a parte difícil autenticidade não ligar para opinião do outro e enquanto vocês vão botando perguntas eu vou dar um exemplo meu com essa questão do da individuação net você encontrar a sua forma de manifestar para o mundo aquilo que você se conecta em um determinado momento alguns anos atrás eu comecei a fazer algumas mudanças de vida né de estilo de vida alimentação que quando eu
entrei em contato com a meditação e muito ver se o universo da meditação do yoga da espiritualidade e eu tenho um trabalho pessoal né em relação a isso é e aí nada aquele momento eu comecei a conviver com muitas pessoas com muitos mestres né é difícil não ligar para opinião do outro sofro com isso então valdi né daqui a pouco eu volto no meu exemplo só para não perder a pergunta dela da valdinéia valdinéia é o que eu o que eu tô tentando passar para vocês é justamente que a gente vai ligar em alguma instância
vai vir um desconforto quando alguém que a gente ama nos faz uma crítica a gente esse desconforto esse a questão a questão é esse desconforto ele não pode congelar minha são se ele congela ameaçam é porque eu estou conectada com a minha autoimagem idealizada eu estou tentando ser o que os outros querem que eu seja o que eu acho que eu devo ter e que é diferente do que eu sou de verdade tá então não é a questão dos conforto a gente liga o que opinião do outro principalmente as pessoas que importam porque a gente
não precisa ligar para opinião de todos os outros a gente pode escolher a opinião de que a gente liga e mesmo das pessoas que são importantes para gente as pessoas que nos amam lembrar que é só uma opinião e que opinião do outro ele diz mais a respeito dele do que de você não é porque sempre que eu disse a opinião sobre alguma coisa a gente está colocando ali conteúdos que estão nossos é então que não pode paralisar as suas as suas escolhas as suas ações e lembrar que quando a opinião do outro bate com
algo que você já sabe sobre você isso não de causa botão se eu falar é verdade eu tenho essa questão aí tô tentando melhorar é verdade mesmo e é difícil não julgar nos colocar no lugar do outro sim porque a gente vive numa cultura que desde muito cedo nos coloca no na questão do julgamento a gente aprendendo os desde criancinha aí então a gente cresce e com isso por isso que eu chamei de exercício não é mágica é treino 3 exercícios e é para dar uma dica tem um exercício prático e um dos meus vídeos
lá no igtv o vídeo chama medo do julgamento não sei se é um ou dois ainda tem que ser os dois quem não assistiu tem um exercício prático para fazer para sair do medo do julgamento que é uma listinha de coisas na semana passada tem lá tá entendi te ligo eu tinha vergonha de sair me maquiando depois consigo muito bom acolher minhas manchas e vivo feliz sem maquiagem sem medo e vergonha de olhar para outro perfeito é tudo que eu tô falando aqui quando a gente acolhe a nossa vulnerabilidade ela se torna o que é
mais único e nós né esse o tipo de beleza que é muito própria nossa quero que eu ia falar no exemplo que eu ia dar quando eu comecei lá esse processo todo com yoga e tal que você conviver com muitos metros neves e tiro forma já com ele com vários mestres importantes né fui para o sudoeste asiático trocar um bode ou tava pronto você não e ainda aquele momento eu achava que ser uma pessoa espiritualizada ser uma pessoa conectada com aquilo que eu me propunha naquele momento significava ser igual aqueles metros né que em geral
são pessoas que falam assim então eu achava porque eu sempre atualizada só vocês verem né eu precisava falar assim baixinho ponderada não podia sentir raiva não podia sentir nenhum sentimento negativo que que eu fiz nesse momento gente naquele momento da minha vida eu me identifiquei com a forma né como eu não tava conectado com a minha insistência eu fui para forma eu tentei ser o que eu estava vendo o que eu achava que se eu fosse as pessoas me aceitarem o melhor e não tempo de trabalho para eu voltar para o meu estilo natural que
é esse que eu falo com as mãos bato nas coisas vez em quando foi um pouco discover de nada com os meus próprios membros falo alto tem uma forma de expressar que o raciocínio muito rápido mais do que a fala é às vezes embora as frases essa minha forma natural autêntico é o meu jeito de colocar para o mundo alguma coisa que todos nós temos que a comunicação e isso não me impede de ser uma pessoa que esperta que medita que tem um processo é com espiritualidade então entender isso fez com que ele encontrasse a
minha forma autêntica de manifestar para o mundo aquela experiência que eu tava vendo aquela experiência da espiritualidade tá então é disso que a gente tá fazendo falando e aí a vergonha fica mais tranquila de lidar porque lá naquela época quando eu tava tentando ser vem se eu cometesse algum alguma coisa que não fosse de acordo com aquilo eu ia eu tinha muita vergonha com muito medo de ser julgada eu tinha muito medo de ser julgada com e não é isso sabe quando você atende a todas as suas partes você linda melhor né com com essas
questões deixa eu ver se tem mais perguntas bom obrigada hoje eu vou contar depois uma outra história minha né porque eu tenho que compartilhar as minhas histórias já que eu não posso compartilhar das outras pessoas que ele vai ficar mentindo é possível né e de me autorizou a isso então depois eu vou contar uma outra história minha não vai dar tempo agora que a gente tem 10 minutos de live para acabar mas depois eu vou contar ou compartilhar e receber no vídeo é uma outra história minha com essa questão do encontro com autenticidade não fazer
um vídeo só sobre individuação e sobre o processo que eu passei para encontrar os meus sentimentos mais profundos assim eu fui desde muito de querer ser boazinha demais a querer ser malvadinha demais até achar qual era o meu equilíbrio com os meus sentimentos e com a forma de expressar as minhas emoções saber lidar com o julgamento alheio o resultado de uma preparação anterior ou é algo que acontece no curso do processo eu acho que é vida zoom é vida é é tudo acontecendo ao mesmo tempo alto a vida não para pra gente fazer autoconhecimento e
é a gente faça autoconhecimento e vídeo simultaneamente então você vai percebendo algumas coisas aí amanhã você faz diferente aí no outro dia você caiu em uma armadilha no outro dia você faz diferente aí daqui a pouco você vê que seja não tá caindo nas armadilhas com tanta frequência então é processo tá é processo é a vida acontecendo ao mesmo tempo eu brinco que a gente não é psicológico na vida tá na vida a gente vive a gente psicológico a posteriori e a gente vai funcionar você vai melhorar na vida a gente vive a gente sente
e todo mundo sente todas as emoções fale mais sobre o grupo de autoestima mariel tá tá falando poxa eu cheguei tarde vai ficar débora vai ficar 24 horas lá no stories tá depois você dá uma assistida e a dani tá falando foi julgada pela individuação com certeza dani que a gente é muito mais julgado quando a gente é autêntico muito mais lembra a coisa gente individuação não tem a ver com o individualismo tá não confunda essas duas coisas pelo amor de deus não confunda individuação é uma coisa individualismo é outra tá indicação esse processo de
encontro com a sua autenticidade que você consegue colocar para o mundo a sua forma de ser sem desrespeitar o outro lembrando que são os indivíduos coletivo ao mesmo tempo ao nível de maturidade que a gente atingir na forma de se colocar para o mundo preservando o que é valor para mim e preservando o respeito ao outro também então individualidade é uma coisa individualismo a outra mas com certeza é dani a gente vai ser mais julgado se você vai para o caminhão tente que você vai ser muito muito muito muito muito mais julgado é por isso
que a vergonha ou medo de não pertencer por isso que a vergonha eo medo da diz conexão a gente fica com vergonha porque a gente tem medo de que a gente seja excluído de um determinado grupo ou de uma terminar sociais sociedade porque se você vai para o seu sentimento autêntico você vai ter mais jul o que é o preço que a gente paga para ser quem a gente é né tudo na vida tem o pep existe um preço também que a gente paga para terça que a gente então para ter a liberdade de ser
quem a gente é a gente paga um preço que a ser mais lugar e a então o julgamento do outro não faz aparecer aí além aliás quando a gente pensa nesses processos que eu tô me preocupando falar aqui com vocês o processo ele nunca é do outro porque a gente não mexe no outro a gente não muda o teu processo é sempre nosso bom né é sempre o que que a gente vai fazer com aquilo então julgamento ele vai vir ele vai ver se fica assim né e aí você pode escolher ouvir ou não você
pode escolher se congelar ou não você pode escolher agir ou reagir na sua vida então pensa em um pouco sobre isso vocês estão mais agindo ou reagindo na sua vida quem tá digitando como você vive quem tá ditando as escolhas que você faz né então então um dos grandes ganhos do processo né de autoconhecimento de autenticidade é a gente na verdade saber lidar com esse desconforto porque vai causar desconforto julgamento que vai receber julgamento ele vai causar algum desconforto mas a gente consegue transformar isso numa outra coisa e continuar o nosso caminho tá e o
que é o sentimento de pertencimento já existiu sobre isso não sendo amarra seus reflexões são correta sentimento de pertencimento é exatamente o que a palavra quer dizer é a sensação de que eu faço parte de um grupo que eu sou assento e amado por esse grupo usou assim tão pertencimento tem a ver com o sentimento de amor né eu sinto que eu sou aceito e amado no grupo que eu faço parte seja um grupo micro família amigos até um grupo maior né ah até a sociedade e etc né e abra nem fala disso uma pesquisa
dela e tem muitas teorias psicológicas que falam sobre isso que nós humanos é precisamos da sensação de pertencimento por isso que a gente é por isso que não existe essa coisa milagrosa gente quando a pessoa disse para mim falar eu não ligo para opinião dos outros eu sinto vergonha de nada no livro opinião dos outros é um mecanismo de defesa também né é um mecanismo de defesa você vestir a máscara por isso que alguém cidade real não é tão simples porque quem tem na verdade faz tudo contrário que a maioria por quê porque preciso ocupar
este lugar contrário não necessariamente passando autêntico autenticidade real eu consigo transitar eu consigo transitar entre as emoções eu consigo transitar entre o que é normativo e o que é meu autêntico né se eu faço o tempo todo as coisas para provocar eu também não tô sendo autêntico tá então e por isso que a um lugar que exige trabalho a nossa sociedade ela nos ela nos chama para a gente a dor meter ele também fala disso eu falei de uma semana passada da barra de entorpecimento o terceiro sentir né e a gente acha confortável não sentir
eu acho confortável não sentir agonia de ser deixado por alguém que eu amo de ser demitido de demitir alguém e esses são situações que ela fica com situação de vulnerabilidade nós vivemos num mundo de vulnerabilidade só que a forma como a gente resolveu lidar com isso foi nos entorpecendo aí eu consumo para caramba eu bebo para caramba eu uso todos esses anestésicos sociais eu vou para o entretenimento o tempo todo para não entrar em contato com esse desconforto e é justamente desse desconforto que sai a nossa maior pérola a nossa criatividade a nossa alegria aquilo
que é só nosso que a particular nossa que a gente veio para colocar para o mundo eu tô preocupada com o tempo todo olhando para o relógio que tem gente tem cinco minutinhos eu vou responder mais uma perguntinha para me despedir de você por hoje eu vou assistir e fazer uma janta ações muita coisa para refletir fazer é e passa tão rápido né gente assim é tão uma hora do instagram passa muito rápido eu fico achando que que vai dar tempo de falar um monte de mais de coisa mas não dá eu queria antes de
me despedir então já me preparando para me despedir de você dizer que lembre sempre dessas coisas conexão nós vemos aqui para nos conectar em todos os pés conexão com você próprio as pessoas seu redor um planeta nós viemos aqui para nos conectar nós somos seres que nascemos para pertencer tá e nós precisamos o que nós precisamos nos sentir merecedores de amor e pertencimento fora da imagem idealizada fora da autoimagem idealizada colhendo as nossas dificuldades e as nossas potências e tem no coisa maravilhosa quando eu acordo as minhas potências eu acordo as minhas dificuldades também estão
em constrangimento eu me apropriou dos meus talentos e coloca eles para o mundo sem constrangimento eu permito que as pessoas me vejam eu me coloco para ter visto tá eu vou dizer uma outra coisa que é então conexão é se sente merecedor de amor e pertencimento autenticidade que depois guardar festas três coisas exercitar não julgar os outros e autoconhecimento só 5 coisas que eu quero que você guardei dessa lá e eu vou terminar ela tem uma frase de uma escritora que eu gosto muito que é a toni morrison e ela dizia se você quer voar
você tem uma das coisas que pesam e te levam para baixo e se você dizer se revelou vento você saber a voar então é isso gente vou ele está sem resistência sofrimento igual a dor mais resistência resistência é eu quero viver qualquer coisa diferente do que se apresenta para mim nesse momento né não é isso que eu quero viver então a gente tá resistindo a dor se apresenta para todos mas quando a gente resistir a ela a gente vivência sofrimento então eu aceito o que se apresenta para mim neste momento e eu consigo agir em
cima do que se apresenta para mim nesse momento tá bom um beijo grande para vocês uma ótima semana tá eu vou tentar ver as mensagens que que passaram que eu não vi te pergunto e tento responder ou em outra live ou no stories semana que vem estamos de volta e aí eu mando notícias sobre o tema da live ao longo da semana tá bom muito obrigada por vocês e mais uma vez comigo tá tendo tanta live eu sempre que tem dúvidas vocês vão aparecer o com tanto de live aqui então que tá acontecendo eu vou
para o meu lugarzinho de vulnerabilidade pensando será que a galera vai aparecer ou não então fico muito feliz com essa própria sempre valeu beijos e aí