Peixes - Aula 28 - Módulo VI: Zoologia | Prof. Gui

e aí galera tinha tudo bem com você olha aqui ó de boné que acharam fogo recebi esse boné da amd do brasil que junto me mandou essa belezinha que um processador de alta performance e tecnologia da linha raising a partir de agora o nosso computador de edição estará equipado com um processador que nos garante mais agilidade e principalmente mais segurança na hora de trabalhar eu quero dizer que esse vídeo é um oferecimento amd do brasil muito obrigado àqueles que não me conhecem eu me chamo guilherme eu sou professor de biologia nós vamos conversar a respeito

de peixes e eu te convido vem comigo [Música] só então vamos falar agora de peixes olha que eu separei aqui pra vocês um tubarão e um peixe ósseo qualquer pode ser um salmão por exemplo beleza a gente tem dois grandes grupos importantes de peixes são duas classes de peixes a classe com drinks com do grego quer dizer cartilagem e pitt quer dizer peixe então a gente tem os peixes cartilaginosos eu não coloquei no quadro pra vocês mas vai aparecer na tela esses peixes cartilaginosos são divididos em duas sub 14 aces a maior delas são os

elasmo branc osmo brancos pessoal são representados por tubarões arraias e cassações a gente também tem dentro dessa classe dos convites uma outra subclasse menos conhecida chamada de rolos e falha que é representado por ser chamados de quimeras estranha eles né beleza dentro dos peixes ósseos dos óscares nós também temos subdivisões nós temos os indivíduos chamados de actinopterygii jus actinopterygii quer dizer que tem nadadeiras raiadas tem fiozinhos raiados aqui dentro nós temos o sara cooperii os representados por um animal chamado de celacanto um animal que hoje a gente considera um fóssil vivo e nós temos também

um grupo chamado de pinóquio esse grupo de peões são de peixes pulmonados que identificam pra nós é uma certa trânsito então para o ambiente terrestre beleza agora a gente vai para a comparação mais importante que a comparação dos tubarões com o nosso salmão que são nossos representantes típicos dos peixes cartilaginosos e os peixes ósseos eu quero deixar bem claro para vocês uma coisa eu não vou nessa aula tratar de diferenças fisiológicas muito aprofundados isso quer dizer o que eu não vou trabalhar circulação desses bichos a inscrição a respiração eu não vou falar a respeito de

gestão de maneira mais profunda porque toda a fisiologia animal comparada de peixes anfíbios répteis aves e mamíferos a gente vai dar no final desse módulo então a gente vai ter aulas só pra isso por enquanto eu quero fazer uma divisão anatômica desses dois grupos com vocês beleza pega o papel pega a caneta e vamos começar a trabalhar o que você tem aqui um animal no formato de um torpedo nenhum tubarão e aqui você também tem um animal no formato de torpedo um pouquinho diferente que pode ser para nós um salmão beleza o que a gente

tem que perceber nesses grupos a gente tem que saber compará los isso é o mais importante ver o que tem um que não tem um outro então vamos fazer isso olha só você tem muito barão uma boca ventral a boca ventral na boca na frente como a nossa é uma boca que fica na frente frontal como um peixe ósseo é uma boca que fica embaixo que dá essa cara de mau usam pra ele aqui você tem boca frontal la boca central aqui boca frontal outra coisa de diferente são essas vendas mundiais do lado das nadadeiras

aqui no tubarão você tem essas aberturas que se comunicam com as brancas eu não sei se vocês sabem mas o tubarão vai respirar a partir da água que entra na boca ó ó e sair pelas fendas brancas reais beleza água entra e vai saindo por aqui essa estrutura não é uma estrutura de entrada de água e sing saída de água lá dentro ele vai ter brancas professor quer dizer que o peixe ósseo não tem brancas claro que tem ele tem mas elas ficam protegidos atrás dessa placa chamada de o percurso eu não sei se você

já reparou um peixe do aquário mas ele sim com toda hora venceu aquele abre e fecha que faz há nada mais é do que o outro expandindo e retraindo expandindo e retraindo por aí vai saindo a água também ali atrás e seu périplo que a gente vai ter as brancas que permite a respiração do animal beleza que mais prof você está vendo aqui ó nós temos uma nadadeira ventral e nós temos essa nadadeira peitoral a nadadeira ventral a gente não encontra o tubarão só não é essa aqui não essa é a verdadeira peitoral é mais

uma diferença outra diferença interessante tem a ver com a calda esses bichinhos aqui ó tem uma cauda assimétrica a nadadeira caudal na sua metade superior é diferente na sua metade inferior o que não ocorre no peixe ósseo olha que as duas metades elas são espelhados é uma nadadeira simétrica que mais prof a gente tem uma narina aqui ó de fundos ego isso quer dizer que essa marina não se comunica com a boca ela termina ali mesmo uma narina muito eficiente este animal tem uma capacidade olfativa muito desenvolvida mas a marina é diferente da nossa que

tem uma função respiratória é diferente da nossa que se comunica lá com a faringe essa marina tem fundos ego aqui no peixe a narina dele se comunica direto com a boca e o fato desses animais muitas vezes não é tão desenvolvido como agente em tubarão embora tenhamos sim espécies com foto bem desenvolvido é o caso das piranhas beleza que mais prof aqui o pessoal tá vendo essa estrutura que está enxergando aqui que desenha como um balãozinho e não sei se você já limpou peixe na sua vida mas pra todo mundo que já pescou limpou peixe

sabe que junto da coluna vertebral bem lá em cima no peixe que é uma espécie de um balão que a gente chama de balãozinho tem gente chama de pulmão zinho tem gente chama de o nome correto para essa estrutura é bexiga natatória ela é uma estrutura que promove no animal hidrostática quando o animalzinho está baixando muito na colina da na coluna d'água perdão ele consegue fechar a bexiga natatória e um subir na coluna d'água 40 subindo demais ele solta ar de dentro da bexiga natatória e volta para baixo essa bexiga natatória nada mais é do

que uma vesícula que guarda a mas o bicho subir ou o bicho de ser essa bexiga pessoal ela pode ter dois tipos diferentes ela pode ser fiz os tomar ou ela pode ser fisiológico lista qualquer diferença prova em estocolmo do grego é boca é o tipo de bexiga natatória que vai ter uma conexão com o fundo da boca na porção de esôfago ou seja esse bicho que tenha bexiga natatória fim só se toma ele consegue inflar a bexiga natatória dele abocanham do ar então às vezes e tá olhando os peixes no açude no rio enfim

recebeu os peixes dando umas bocadinhos no ar o que estão fazendo às vezes pode ter capturado algum inseto que caiu na parte superficial da água mas eles podem também estar pegando o ar pra que preencherá bexiga natatória deles para se manter sem fazer muito esforço na parte de cima da coluna d'água agora imagine um peixe por exemplo que vive a 100 metros de profundidade a 200 metros de profundidade ele não tem como subir lá em cima pegar e voltar ele vai ter que dar um jeito de encher o esvaziar a bexiga natatória dele de outra

forma ele consegue fazer isso a partir de uma conexão com rede de capilares sanguíneos que ele consegue inflar a bexiga natatória a partir dos gases dissolvidos que ele absorve da água que vão parar na corrente sanguínea e podem ser lançados para dentro dessa vesícula então ele tem uma visita physorg está muito provavelmente esse padrão de bexiga natatória pode dar origem ao pulmão no futuro por exemplo em peixes de hipnóticos beleza agora pro futuro barão não tem investigatório não mas eu quero que se note uma coisa importante ainda ele tem uma estrutura que permite a ele

subir e descer na coluna d'água que um fígado super desenvolvido anotou o fígado de um tubarão branco por exemplo pode chegar a 80 quilos por um fígado enorme e esse fígado consegue processar e consegue sintetizar grandes quantidades de óleo uma velocidade relativamente grande então ele consegue se encher de óleo no fígado isso deixa o corpo dele relativamente menos ganso e ele sobe ele pode fazer o contrário eliminar esse óleo e o corpo dele vai descer então embora ele não tenha bexiga natatória ele consegue essa regulação dentro da coluna d'água parte do fígado um fígado super

desenvolvido beleza agora vamos dar uma olhada em algumas outras coisas também aqui ó essa linha essa linha na lateral do corpo do bicho se chama linha lateral ó essa linha lateral pessoal uma estrutura mecano receptora ela nada mais é do que uma canaleta comum disse luizinho que conseguem sentir as vibrações na água então imagine quanto isso é importante ponto barão imagine o deslocamento de um cardume ou de um animal maior com uma foca todos esses bichos dentro da água criam vibrações na água e essas vibrações podem ser percebidas a partir do nosso amigo tubarão ele

vai perceber essas vibrações e consegue se deslocar por exemplo para se alimentar a linha lateral também está presente nos peixes ósseos inclusive é muito desenvolvida e permite àquele movimento sincronizado que a gente ver cardumes às vezes e abri-la um programa um documentário na tv ou na internet em que aparece aquele os cardumes enormes de sardinhas todas nadando de maneira sincronizada nenhuma bate na outra como elas conseguem isso a partir da linha lateral uma estrutura que eu quero que vocês anotem aí é mecânico receptora colocam no setor a beleza já que a gente vai falando em

recepção não esqueça que o olfato é uma química recepção agora tem uma coisa interessante nos tubarões a gente tem um sexto sentido os tubarões conseguem perceber variações de corrente elétrica dentro da água existem pesquisas que indicam que tubarões brancos conseguem perceber diferenças de até 1 bilionésimo de volte dentro da água pois é uma variação muito pequena quando o que a gente tem essas correntes elétricas toda vez que existe movimento de serys a gente sabe que nós temos uma estática uma eletricidade estática que pode ser desprezado em função do seu movimento e função do atrito que

o indivíduo exerce com a água ou com algum obstáculo que apareça dentro da água tudo isso gera pequenas correntes elétricas que são perceptíveis a vários tipos de peixes cartilaginosos se sabe o tubarão martelo aquele que tem uma emoção bem grande na frente o focinho lateral assim aquele funciona cheio de estruturas eletro receptoras problemas de estrutura são essas as ampolas de lorenzini elas são as perfurações para quem olha assim no focinho do tubarão parece que alguém foi lá e perfurou um monte de alfinete sabe que um monte de alfinetadinha escada alfinetadinha dessas se comunica com uma

ramificação nervosa que vai prum do central e que se comunica com o sistema nervoso do bichinho então quero que você coloca é importante esta ampola de lorenzi é um elétron receptor beleza massa que mais próximo eu acho que é legal a gente falar agora das escamas tem muita gente que acha que o guarani não tem escama e acha que a textura de um tubarão é parecida por exemplo de um golfinho com uma baleia que são animais bem lisos o tubarão não normalmente é muito áspero porque ele tem escamas escamas chamadas de escamas olá cordes que

de uma origem deram uma epidérmica como assim prof mas tem uma porção que vem da epiderme chamada de esmalte uma porção chamada de dentina que vem da derme como sensores malte dentina gente nos tubarões a gente vai ter um tipo de escama que não ocorre em nenhum outro animal que a gente conheça a uma escama que tem uma similaridade muito grande com o nosso dente ela é digamos homóloga o nosso dente ela vai ter uma proteção externa chamada de esmalte por baixo uma camada mais digamos macia chamada de dentina e por dentro ramificações nervosas e

capilares sanguíneos numa porção chamada de polpa é a chamada escama placa coid de origem deram uma equipe técnica agora nos peixes ósseos a gente tem vários tipos de escamas a escama chamada desse corte que a mais comum encontro em vários tipos de peixes a escama chamada de kit noide que é parecida assim o corticóide mas a cyclosa ela tem um monte de andrezinho concêntricos por isso é chamada de cicloria kitty nooy dela lembra mais um dentinho com um monte de faro pinhas assim a gente encontra isso por exemplo um peixe chamado de esturjão que o

peixe que dá origem ao caviar a partir das suas ovas existe uma escama que parece bastante os azulejos do banheiro assim chamadas enganou e diz que a gente vai encontrar no seu canto que animal que eu falei para vocês antes que era um fóssil vivo aquele saco pterígio beleza então têm escamas icloud que tireóide e h noide deixa eu ver se eu esqueci de alguma coisa tanta informação né assim faltou uma última coisa minha o intestino desses animais olha só aqui pessoal nós temos um padrão alimentar muito mais complexo imagine por exemplo com o tubarão

pode engolir uma tartaruga inteira mas chegando muito mal com casco com o bico korn da tartaruga qual o saturado animal ele pode engolir uma foca com dentes com ossos muito rígidos e tudo isso tem que ser processado esses animais têm um processo de digestão muito lento e tem que favorecer bastante o processo de absorção de nutrientes já que esse alimento se alimenta uma freqüência bem pequena do barão branco ficar tranquilamente um mês sem se alimentar então ele tem que aproveitar bastante os nutrientes quando ele se alimenta para isso ele vai ter sim intestino mas de

lá tato com válvula só essas aulas vão formando espirais e fazem com que o alimento passa bem devagarinho lá por dentro é um esquema bem parecido com este título o sollys que a gente tinha lá as minhocas mas aquelas forma uma espiral alguns autores dizem que é uma flor sob mas são as válvulas em espiral que fazem com que o alimento seja absorvido com a maior digamos eficiência isso não ocorre no peixe ósseo pixote não têm válvulas em espiral ele tem o intestino liso perfeito povo ficou clara a diferença entre esses dois então antes de

eu terminar a nossa aula pra falar de reprodução eu vou sair da frente da tela você tirar um brinde então deixo me aqui ó bom pessoal pra gente terminar então a partir de reprodução eu fiz uma tabelinha aqui no centro do quadro pra vocês aqui ó peixes cartilaginosos e beges ósseos os dois são de óleo está então tem machos e fêmeas para ambos grupos de peixes já começa a mudança aqui ó com relação à fecundação então na fecundação de peixes cartilaginosos nós temos normalmente um processo interno os machos têm uma coisa que parece um pênis

mas que se chama clásper o clásper ele vem junto aqui com essas nadadeiras que a gente tem na posição final no corpo dele que seriam nadadeiras anais e esse clássico é um homem que permite a cópula ele penetra na estrutura vaginal da fêmea e na cloaca na verdade e ele vai depositar os espermatozóides ali é um processo de fecundação e interna já os peixes ósseos nós temos recuperação externa como é que funciona a prova normalmente as fêmeas liberando os seus ovos só liberando liberando brando normalmente elas foram colarzinhos enormes ele vai rolando esse escolares em

algas 11 locais onde tem alguns galinhos ou às vezes em locais onde não tem muito movimento de água e os machos liberam os espermatozóides por cima portanto nós temos uma fecundação externa a gente também vai ter diferenças com relação ao desenvolvimento a grande maioria dos peixes que a gente vai ter de ossos têm desenvolvimento indireta ou seja eles passam por um estágio larval a larva bem conhecida dos vertebrados é o girino que ela dos sap dos anfíbios aqui a larva do peixe a gente vai chamar de alevino em que é bem parecida com o girino

em várias características no caso do tubarão no caso do peixe cartilaginoso nós vamos ter um envolvimento direto a gente vai ter um bichinho que já nasce com cara de tubarão já é um tubarão não existe larva de tubarão ele vai nascer já tubarãozinho já pronto e para a gente terminar não esqueça que a gente tem aqui uma maioria de serys o wo vive para os nos peixes cartilaginosos isso quer dizer que eles têm novos mas os ovos se desenvolvem dentro da fêmea ou seja eles têm vive paridade um ovo e no caso dos peixes ósseos

nós temos uma citação situação de ser o ovo livro cuidado que isso confunde bastante ovo livro não é quem coloca ovo é quem coloca óvulo a fêmea libera o óvulo na água o macho libera os espermatozóides por cima é um animal o livro de desenvolvimento e indireto ficou claro gente eu espero que vocês tenham gostado e fica aí porque eu tenho um recado importante pra vocês uma coisa muito importante pra gente viver bem principalmente evoluir como pessoa é saber lidar com as frustrações se você tem um determinado objetivo em meio a esse objetivo você se

frustra é porque realmente você estava envolvido com isso as pessoas que não sofrem frustrações é porque não se envolve o suficiente com objetivos que são importantes agora se esse objetivo não se concretizou se no meio do caminho você teve um percalço é importante que você faça da sua frustração um momento de aprendizado aonde você pode melhorar em que sentido eu errei e ser relevante isso nos constrói como pessoas melhores pense nisso