'Chapação mental' é sintoma da nossa cultura; estamos escravizando as mentes, diz Maria Homem

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a gente tem hoje é diagnósticos realmente que estão funcionando então sendo feitos E essas estão conseguindo identificar mais cedo ou não é os jovens de hoje tem adoecido mais mesmo e como é que você analisa Inclusive essa medicação dos jovens né é muito se falar uma geração medicada é muito jovens ainda já tomando remédios para ansiedade para depressão inclusive para sono né o próprio Doutor Drauzio Varella esteve aqui recentemente falando sobre isso a preocupação que ele tem sobre esse esse exagero muitas vezes do uso do medicamento como é que você analisa isso você sabe que
aí a gente tá no mar enroscada né Fabíola porque assim a indústria da mente leia-se a Indústria Farmacêutica a indústria das drogas a indústria lícita e lícita das drogas digamos assim ela é uma das Indústrias mais fortes do planeta não é brincadeira se você juntar isso a indústria de alimentos e de bebidas que também psicotrópicos porque você vai comer doce chocolate salgadinhos que também são né te dão algum bem-estar algum nível de bem-estar de mal-estar se você o que que eu tô falando eu tô falando de chocolate eu tô falando de um monte de comida
com soja eu tô falando de bebidas eu tô falando de álcool eu tô falando de cocaína tô falando de um de MD eu tô falando de Vingança de ritalina de Prozac de enfim viagras que que eu tô falando de qualquer tipo de química que entra no seu corpo e que te faz se sentir melhor mas calmo ou mais potente três coisas que a gente deseja muito e agora uma quarta um quarto Pilar que é mais focado porque presta atenção tudo isso Responde ao que ao mundo que te coloca no lugar de não focado de impotente
dinapetente de o tempo todo ligado são sintomas dessa nossa cultura Então volta para aquela discussão a cultura faz a gente ficar o tempo todo prestando atenção em Milhões de coisas não é Então como é que você vai estudar pra prova ritalina meu amor vinvest se você tem oito anos você tem que focar para estudar matemática se você tem 28 você tem que focar para produzir mais o seu trabalho você tá bem mas você entra melhor na reunião e faz melhor suas planilhas convivência toda essa geração então você vai de quatro a 74 que tá em
algum nível de chapação mental a gente está fazendo isso isso é Seríssimo a gente teve uma bolha que explodiu disso é a crise dos opioides nos Estados Unidos então você vai tomando remédio para dor eu vivi isso de perto parentes aqui de testemunho né com o contrário que infelizmente tinha dor profunda real câncer doença que inclusive o Drauzio me ajudou muito Serei sempre grato muito obrigada né é uma figura humana Espetacular em todos os sentidos então era necessário de morte oxicont adesivos conheço isso profundamente agora você imagina você ter uma dor que ela é difusa
entre uma dor de corpo e uma dor da alma é difusos gente e aí você opióide ou pioide que é altamente tá fazendo a gente está escravizando as mentes com a maior naturalidade sem crítica isso é gravíssimo isso é profundo isso é um Lobby gigantesco e vai vai de cerveja ou pior de passando por coca-cola e assim faz uma cigarro tabaco e vocês sabem que agora acabou de sair as última S pesquisas começa análise de milhões de dados que prosaki não é eficaz para depressão Que tal essa então complexo estamos escravizando as mentes forte isso
e como sair disso Ô Maria como é que você vê sair disso Olha eu vou eu vou eu vou te dar uma resposta assim uma linha eu acho que se há uma luta né Ela é que chutesca então é uma uma pequena voz que a nossa aqui no caso a minha mesma e de algumas pessoas que né acho que todo mundo tá mais ou menos acompanhando e talvez alinhado a essa conversa e refletindo sobre isso minimamente analitizado por técnicas de palavra técnicas de linguagem não precisa ser psicanálise não precisa né mas assim Acho que a
gente tem que falar mais e dopar menos volta lá para o início do nosso tema central aqui Setembro Amarelo somos seres sociais gregários de linguagem não dá para tirar isso e a gente ainda não tem conhecimento muito profundo de bioquímica de neurotransmissor para saber o significado mãe e pai por exemplo amor ódio segurança covardia Coragem O que que isso reverbera quimicamente dentro de você então não tô dizendo que a linguagem ela é transcendente mas a gente não sabe ainda lidar profundamente com isso e a gente vai numas drogas brutas que são Profundas é como se
fosse assim bom então vou mudar essa poção mágica E como somos seres um pouco para não dizer muito delirante imaginários a gente fala me dá essa poção mágica Me dá esse mito aí me dá esse Salvador aí me dá né então a gente tem que ó muito para crescer gente Maria falando em poções mágicas e até juntando duas coisas que você tinha falado né redes sociais né também tem a pesquisas que ela tem um relacionados com a produção de serotonina e dopamina né você acaba na verdade se conectando só que ao mesmo tempo as redes
sociais lembrando uma coisa que você tinha falado eles elas são responsáveis principalmente redes sociais de imagens como Instagram né o Tik Tok por jogar lá para cima padrão né E aí você vai pegar muitos jovens na verdade que vem circulando as redes sociais um padrão inalcançável de beleza de status de poder de um monte de coisa então só que ao mesmo tempo voltando novamente ela gera né um retorno químico né a pessoa fica lá viciada na prática o que que essas duas coisas como é que as redes sociais acabam influenciando né nesse processo todo nesse
processo inclusive desse desejo suicida né porque como é que uma rede que ela é gerada para conexão ela acaba contribuindo para que a pessoa Tome o ato derradeiro de conexão da sociedade Olha aí né é volta para aquilo que a gente falava lembra eu e o ideal de eu o padrão quando você chamou é exatamente isso o padrão ele é cada vez mais desconectado do Eu a primeira desconexão é entre o eu e alguma coisa que é você mesmo então você vai tendo um split em de eu Diego né uma cisão de você mesmo vai
ficando cada vez mais desconfortável Você tá em você tanto que você fala nossa meu corpo tá errado faz para você pedir ajuda Como é que você analisa inclusive o tema desse ano da campanha Olha que que significa que que implica você poder se pôr numa posição de pedir ajuda né de demandar algo para o outro você saber que você tá num lugar de vulnerabilidade você minimamente olhar para si mesmo e qual é o nosso problema é que às vezes é tão difícil a gente se a gente fala Olha eu tô frágil eu tô me sentindo
mal ou eu tô angustiado só o fato de afirmar isso te deixa Pior né então a gente faz o que vai para debaixo do tapete põe para debaixo do tapete então o que que eu diria eu diria que a gente se agoniar de ver a nossa vulnerabilidade com medo de que piore só piora é um paradoxo né Sabe aquilo eu não quero falar disso porque aí eu vou sofrer eu não posso sabe quando você tá mal tá mal tá frágil tá agoniado é o mesmo mecanismo quando você tá numa pré crise de Burnout Por que
que você queima Por que que você vai para o Burnout que você vai deixando queimar Por que que você quer terminar com a vida porque que você quer sair para tudo que eu quero descer porque você não vai no antes falando Opa Qual é o sentido o que que não tá encaixando Qual é a questão que que eu quero quem sou eu então é isso acredita que a gente pode eu diria isso acredita você pode todos podemos olhar para a gente e falar né para gente mesmo em primeiro lugar opa para tudo que tem alguma
coisa que estranha preciso falar sobre isso preciso colocar linguagem preciso me dirigir ao outro preciso conectar né pedir ajuda implica tudo isso olhar para mim encontrar um outro e dirigir uma ponte para ele fazer conexão como com linguagem não com ato às vezes é com ato Às vezes a gente faz um é que tinha Alt como a gente chama né a gente precisa ir para o ato se enfim gritar espernear até fazer uma tentativa que também é uma forma em parte de pedir ajuda eu diria vamos pedir ajuda com linguagem verbal antes né ou a
despesa de todos muito interessante isso Maria mas por exemplo e abrir esse espaço para pedir essa ajuda né porque às vezes você vê a pessoa não conseguindo fazer isso né hoje por exemplo uma das nossas reportagens mais lidas aqui do UOL e depoimento da Virna né é que muito amiga da Valesca e ela falando que ela é não conseguiu conversar com ela ela não percebeu essa situação é aí eu acho que a a Maria Almeida você tava me ouvindo Maria a internet parou um pouquinho voltou agora voltou voltou é então eu tava até falando que
hoje uma das reportagens mais lidas aqui do UOL e o depoimento da Virna é muito amiga da Valesca e ela dizia e ela disse o seguinte Ela escondeu de mim essa dor eu como é que eu não pude perceber ela falou existe um buraco enorme dentro da Val e eu acho que que eu não consegui perceber isso eu não consegui enxergar isso ela não conseguiu pedir ajuda e a Virna fala que não conseguiu perceber essa necessidade de ajuda então assim como encontrar esse espaço de pedir e ajudar né é boa pergunta Enquanto você falava sabe
o que me veio sabe quando a gente fala de educação sexual nas escolas e esse conceito tão temporâneo educação sexual é você poder se autorizar a dizer temos um corpo temos uma sexualidade somos seres de reprodução da vida de forma sexuada tem encontro com outro como é que eu me protejo como é que eu me previno né então usando essa analogia e por isso até que a gente tá aqui falando sobre isso hoje e você sabe como foi duro achar essa agenda e como foi voltou conseguimos nos conseguimos e eu fiz questão de poder estar
aqui e já fiz uma aula um curso sobre esse tema vou fazer um próximo tô escrevendo sobre isso que eu chamaria de uma educação psíquica eu acho que falta muito a gente pode chamar de educação mental porque esse conceito de mental e de mente felizmente ele tá vindo à tona né ele tá mais mais difundido o que seria essa educação psíquica ou educação Mental é você poder simplesmente falar deixa eu olhar como é que eu tô me sentindo o que que eu tô pensando o que que eu tô repetindo o que que eu tô com
medo e aí Val e joanas e José e João e João a gente vai Marias a gente vai começar a ter um radar mais ativado sobre a gente mesmo e sobre o outro a gente vai afinando a nossa percepção é esse o momento histórico que a gente tá saber que Vamos só cognição porque a gente até agora só tava numa educação cognitiva maravilhosa adoro ler e escrever pensar raciocinar a razão é um Bastião profundo do humano mas o afeto também é e o afeto misturado lá com ignição aí isso faz os grandes né quando você
consegue juntar essas duas grandes partes do humano Então vamos a isso né uma educação psíquica mas dá mais alta qualidade sem achar que é fraqueza sem achar que você é menos sem achar que você é louco por precisar de terapia por pedir ajuda que você fragilizado que você vale menos gente a vida é difícil as redes sociais elas são responsáveis principalmente de redes sociais de imagens como Instagram né o Tik Tok por jogar lá para cima um padrão né E aí você vai pegar muitos jogos na verdade que vem circulando as redes sociais um padrão
inalcançável de beleza de status de poder de um monte de coisa então só que ao mesmo tempo voltando novamente ela gera né um retorno químico né a pessoa fica lá viciada virando na prática o que que essas duas coisas como é que as redes sociais acabam influenciando né nesse processo todo nesse processo inclusive desse desejo suicida de se desconectar né porque como é que uma rede que ela é gerada para conexão ela acaba contribuindo para que a pessoa Tome o ato derradeiro de desconexão da sociedade Olha aí né é volta para aquilo que a gente
falava lembra eu e o ideal de eu o padrão quando você chamou é exatamente isso o padrão ele é cada vez mais desconectado do Eu a primeira desconexão é entre o eu e alguma coisa que é você mesmo então você vai tendo um split de eu Diego né uma cisão de você mesmo vai ficando cada vez mais desconfortável Você tá em você tanto que você fala nossa meu corpo tá errado tá muito torto tá muito feio tá muito gordo meu dente então pera aí deixa eu arrumar né o sorriso as plaquinhas pera aí a minha
bochecha o nariz e aí você vai meu Deus esse cabelo totalmente aí o outro onde ele entra no grande outro que avalia né como é que a gente sabe que eu tô mais ou menos de acordo com o padrão padrão é sempre do outro você precisa pelo menos mais um que tá olhando com você o padrão para ele ser válido né então a relação do eu com o outro é sempre uma relação intrinsecamente dialética dependente e esse outro ele em vez de ser um outro que tá aqui no patamar do eu que é meu amigo
com quem eu converso com quem eu passei eu faço sexo como junto ele vai para um lugar então eu avaliador para quem eu tenho que fazer o quê um teatro da minha vida então minha vida passa a ser fake Sabe aquele amigo que você fica ali fazendo uma pinta de gostoso e beleza de garoto super né feliz e sorrindo e olha selfie então a gente não tem amigo em português muito claro a gente paga para falar a verdade para por exemplo um analista olha olha só que é curioso ou você queria um outro perfil onde
você possa é ser mais ou menos honesto com outro aplicativo qualquer de pegação ou de falação real então a gente tá aprisionado pelo que o inicote chamaria de falso selfie tudo é fake fake News fake comunicação fake eu é um fake ego é isso que a gente está fazendo e aí você percebe que ó vai dar trabalho porque a rede social só corrobora isso junto com a lógica algoritmica que é o império do mesmo é Império do igual você vai ficar girando em torno daquilo que você já pensa ou já acha que você pensa e
ainda com a sua tribo e junto com os ideais da sua tribo então que tipo de alteridade real e profunda você tem que possa ser um outro um que seja amigo parceiro e ao mesmo tempo levemente diferente para te fazer pensar outra coisa para realmente ter aquela diferença entre mim e você para que a gente cresça junto e seja mais instigante Você concorda que tá complexo até tô fazendo Inventei de fazer agora uma série que chama justamente alteridade outro tô conversando com as pessoas mais diferentes para para que para a gente falar pera aí quem
é o outro é sempre o estrangeiro é sempre o inimigo é sempre aquele que eu preciso destruir que lógica polarizada essa da nossa cultura ou esse outro super ideal de mim mesmo que na verdade é um superego sádico sobre mim tá difícil gente você tá difícil para os adultos imagina para as crianças tá complexo Maria eu queria saber de você é o seguinte a gente tem uma visão de saúde ainda muito concentrada no tratamento de doenças e transtornos e problemas de saúde né e a gente considera a medicina principalmente considera muito pouco os fatores ambientais
e sociais que tem um papel importante a gente sabe na saúde como um todo mas na área de saúde mental a gente assim grande parte dos transtornos tem fatores ambientais são multifatoriais e tenho os fatores ambientais sociais são importantes Você acha que a gente ainda tem essa visão realmente muito centrada no tratamento quando o transtorno já está instalado quando a gente já tem o problema e aí entra essa parte de medicalização que você falou porque muitas vezes acaba se recorrendo a medicamentos e é possível atuar em prevenção sem considerar né esses fatores ambientais e sociais
que estão relacionados também o aumento de transtornos mentais eu vou dividir em duas partes o que você colocou que é muito importante então em primeiro lugar é não não é possível né claro que a gente tem que trabalhar com prevenção e também considerando esses fatores mas olha só o que que tá nessa discussão um é quando a gente diz tratamento medicação é que tipo de tratamento a gente tá se referindo a E por que que a gente diz medicação e não vetores sociais porque a gente tem uma matriz materialista uma concepção biologizante estritamente materialista do
humano Então a gente vai falar a Isto é verdadeira medicina a gente até tem uma expressão hoje que seria a medicina baseada em evidências e a gente tira tudo que não é é avaliável e materialmente verificável aí eu te pergunto e eu o tempo todo tô falando e vou voltar agora e a linguagem e o Imaginário E os sonhos e tudo aqui e o Amor e a pulsão e o desejo tudo aquilo que é profundamente humano que é a cultura que é a sociedade que é o elo com o outro como é que a gente
vai fazer essa medicina calcária em evidências sou plenamente favorável Sem dúvida como a gente vai ampliar a nossa concepção de ciência de estar ciente de conhecer essa episteme científica que leve em conta toda lógica imaterial do humano não transcendental não tô indo para as bruxas para os deuses para os divinos não eu tô calcando na materialidade e imaterialidade que tem consequências diretas na minha vida quando uma criança ofende a outra faz bullying e briga isso é linguagem isso é palavra isso é imagem é vazar um nude e isso pode provocar o suicídio de uma menina
de 12 anos e já ouvi casos específicos Então a gente tem que mudar o nosso conceito do que é humano do que é uma episteme do que a ciência e do que é tratamento toda essa discussão todo mundo tá aqui acompanhando vários colegas meus eu mesma a gente tá abrindo esse flanco depois um vamos dizer de se ter levantado essa bola de maneira frontal dizendo que é ou não bobagem sobre o humano todo mundo tá compreendendo aqui a referência que eu tô trazendo certo e que é eu diria uma imensa redução você dizer que só
as moléculas conhecidas do nosso estágio de ciência do Século 21 contemplam a psique isso é uma bobagem gigantesca
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