Olá jovem alma seja bem-vindo ao canal diário do terror se você tem medo de relatos reais e assustadores esse canal não é para você sugiro a você sair desse vídeo mas se você não tiver medo de escutar esses relatos horripilantes sugiro que se inscreva no canal para não perder os próximos relatos nos Confins de uma estrada Deserta em uma noite de inverno gelada e chuvosa um ônibus Solitário cortava a escuridão em direção à cidade fictícia de Vila Serena a estrada recém inaugurada conhecida como Rodovia das sombras prometia ser uma rota mais rápida mas também era
envolta em mistério e superstição histórias de desaparecimentos in já circulam entre os motoristas locais meu nome é Roberto tenho 45 anos e sou motorista de ônibus há mais de duas décadas a estrada sempre foi minha segunda casa um lugar onde me sentia no controle com o poder de conduzir vidas de um ponto a outro com segurança depois de anos trabalhando em linhas regulares fui designado para essa nova rota experimental no fundo uma parte de mim estav ansiosa pela mudança de rotina pela Promessa de uma nova aventura a noite em que começaria minha nova linha estava
especialmente sombria a chuva caía incessante criando um ritmo constante contra o para-brisa do ônibus os faróis cortavam a escuridão revelando apenas brevemente a estrada à frente antes de ser engolida novamente pela noite os poucos passageiros que estavam comigo eram pessoas comuns trabalhadores cansados uma mãe com seu filho pequeno um casal de idosos todos pareciam absorvidos em seus próprios mundos alheios à tensão crescente no ar logo após sairmos da cidade percebi que a atmosfera começava a mudar a estrada parecia se estender infinitamente sem Marcos ou sinais familiares o GPS indicava que estávamos na rota correta mas
algo não parecia certo o primeiro sinal de que algo estava errado foi quando o relógio digital do painel começou a piscar e a mostrar horas ali como se estivesse possuído por uma força Invisível o que está acontecendo murmurei para mim mesmo tentando manter a calma verifiquei todos os instrumentos mas nada parecia fora do lugar além do relógio os passageiros continuavam em silêncio mas notei que alguns olhavam ao redor inquietos sentindo a mesma estranheza que eu foi então que o primeiro evento perturbador ocorreu o menino sentado ao lado de sua mãe comeou a chorar inconsolável repetindo
algo que soava como o homem na estrada olhei rapidamente na direção que ele apontava mas não vi Nada Além da Escuridão e da chuva a mãe do menino olhou para mim com um sorriso forçado ele está apenas cansado disse mas seus olhos revelavam o medo que ecoava o meu próprio continuei dirigindo tentando focar na estrada mas os eventos estranhos se intensificaram as luzes internas do ônibus começaram a piscar criando sombras dançantes que pareciam ganhar vida própria objetos pequenos como uma garrafa de água e um caderno moviam-se sozinhos deslizando pelos assentos como se impulsionados por uma
mão invisível a sensação de ser observado tornou-se insuportável de vez em quando via algo pelo Canto do olho uma figura escura que parecia aparecer e desaparecer na borda da minha visão cada vez que tentava olhar diretamente não havia nada ali os passageiros também estavam visivelmente perturbados murmurando entre si e lançando olhares nervosos pelas janelas preciso manter a calma pensei mas a tarefa estava se tornando cada vez mais difícil a chuva continuava a cair pesada e incessante e os relâmpagos iluminavam a estrada em flashes Breves e sinistros revelando paisagens que pareciam distorcer e mudar a cada
clarão foi durante um desses clarões que vi claramente desta vez um homem parado à beira da estrada ele estava vestido com roupas antigas quase de outra época e me observava com um olhar vazio e penetrante o terror me invadiu mas continuei dirigindo esperando que fosse apenas minha imaginação mas o homem continuou a aparecer cada vez mais próximo em um momento ele estava à beira da estrada no outro parecia estar no meio dela forçando-me a desviar para evitá-lo os passageiros gritavam e o pânico começou a se espalhar pelo ônibus você está vendo isso gritou um dos
passageiros um jovem trabalhador que parecia estar à beira de um colapso assenti sem conseguir encontrar palavras para confortá-lo ou a mim mesmo o ônibus começou a perder velocidade apesar de meus esforços para mantê-lo em movimento o motor engasgava e os faróis piscavam como se estivessem prestes a apagar Foi então que tudo ficou completamente escuro o ônibus parou e a única luz Vinha Dos relâmpagos ocasionais que agora pareciam ainda mais frequentes e intensos a chuva continuava a cair mas o som dela era abafado como se estivéssemos em um túnel de silêncio opressivo os passageiros estavam em
Pânico Total a mãe segurava o filho com força tentando protegê-lo de um perigo visível o casal de idosos rezava baixinho suas vozes tremendo de medo tentei ligar o motor novamente mas não houve resposta o que vamos fazer perguntou a mãe olhando para mim com desespero nos olhos antes que eu pudesse responder ouvimos um som baixo e contínuo como um murmúrio veio de todas as direções crescendo em intensidade até se tornar um couro de vozes sussurrantes as sombras dentro do ônibus começaram a se mover tomando formas que pareciam quase humanas mas distorcidas e monstruosas o terror
tomou conta de mim peguei minha lanterna e decidi sair do ônibus na esperança de encontrar uma solução para o que quer que estivesse acontecendo Eduardo um dos passageiros mais calmos até aquele momento insistiu em vir comigo saímos na chuva gelada os relâmpagos iluminando a estrada esparsa e deserta caminhamos ao redor do ônibus procurando algo que explicasse o que estava acontecendo Foi então que vimos a distância a figura do homem que o menino havia mencionado ele estava parado observando-os com um olhar que parecia atravessar nossas almas Eduardo tremeu ao meu lado isso não é normal Precisamos
sair daqui concordei mas a pergunta era como Voltamos para o ônibus apenas para encontrar os passageiros em estado de histeria as sombras haviam se intensificado e parecia que o próprio ônibus estava se contorcendo tentando Nos expulsar decidi que precisávamos fazer algo mais drástico lembrei-me de uma história que minha avó costumava contar sobre espíritos inquietos e a necessidade de apaziguá-los corri para a parte de trás do ônibus onde mantinha minha bolsa com alguns pertences pessoais entre eles um pequeno amuleto que minha avó havia me dado anos atrás dizendo que sempre me protegeria em tempos de necessidade
voltei para a frente do ônibus segurando o amuleto com força comecei a recitar uma oração que minha avó havia me ensinado sentindo uma leve Esperança brotar dentro de mim à medida que as palavras saíam da minha boca as sombras começaram a recuar e os murmúrios diminuíram mas a figura do homem ainda estava lá mais próxima agora seus olhos fixos em mim Eduardo e os outros Passageiros observavam em silêncio a tensão no ar quase palpável de repente senti uma força invisível me empurrar para trás e o amuleto caiu da minha mão o homem avançou e a
Escuridão pareceu envolvê-lo transformando-o em uma sombra ainda mais aterrorizante com um último esforço peguei o amuleto novamente e gritei a oração minha voz ecoando na noite o homem parou sua forma começando a se integrar as sombras recuaram completamente e o ônibus ficou em silêncio o motor voltou a funcionar e as luzes se acenderam os passageiros suspiraram aliviados mas sabíamos que aquilo não era o fim a estrada à nossa frente ainda parecia se estender infinitamente e a sensação de que algo nos observava não desapareceu conseguimos seguir em frente mas a sensação de inquietação nunca nos deixou
quando finalmente chegamos à Vila Serena todos saíram do ônibus rapidamente ansiosos para deixar aquela experiência para trás eu fiquei no ônibus por um momento refletindo sobre o que havia acontecido sabia que a rodovia das sombras ainda guardava muitos segredos e que aquela noite era apenas o começo de algo muito mais sombrio enquanto Me preparava para voltar à Estrada ouvi um último sussurro no vento Voltaremos a nos encontrar Roberto e com uma sensação de inquietação crescente sabia que minha jornada pela rodovia das sombras estava longe de terminar estvamos prontos para enfrentar o que viesse sabendo que
o verdadeiro horror nunca desapareceria completamente enquanto dirigí em direção a cidade de Vila Serena a sensação de alívio começou a se dissipar rapidamente cada quilômetro percorrido na rodovia das sombras parecia nos levar mais fundo em um pesadelo interminável o motor do ônibus rugia e os faróis cortavam a escuridão mas eu sentia que algo ainda estava nos observando esperando o momento certo para atacar os passageiros estavam em silêncio cada um lidando com o trauma de sua própria maneira a mãe embalava o filho os olhos dela arregalados e vigilantes Eduardo olhava fixamente para fora da janela como
se Esperasse ver a figura sombria a qualquer momento o casal de idosos rezava baixinho as pal de suas orações mal audíveis sobre o som do motor à medida que avançávamos comecei a notar mudanças sutis na paisagem ao nosso redor as árvores pareciam mais próximas como se a estrada Estivesse se fechando sobre nós a escuridão se tornou quase palpável uma presença opressiva que parecia espreitar além do alcance dos Faróis o GPS continuava a indicar que estávamos na rota correta mas eu sabia que algo não estava certo de repente o ônibus começou a desacelerar sem que eu
tocasse no freio olhei para o painel tentando entender o que estava acontecendo mas todos os instrumentos pareciam normais Foi então que percebi que o ônibus estava sendo puxado por uma força invisível como se algo estivesse nos arrastando para um destino desconhecido isso não está acontecendo murmurei tentando manter a calma precisamos continuar os passageiros começaram a murmurar entre si o Med nov Eduardo levantou-se e veio até a frente do ônibus sua expressão preocupada Roberto O que está acontecendo não sei respondi honestamente Mas precisamos continuar em movimento não podemos parar aqui com um esforço consegui acelerar o
ônibus novamente Mas a sensação de ser observado nunca desapareceu a cada quilômetro o ambiente ficava mais estranho e hostil as sombras nas árvores vi Pria dançando e se contorcendo de maneiras impossíveis os sussurros voltaram agora mais altos e distintos como se dezenas de vozes estivessem falando ao mesmo tempo o menino começou a chorar novamente apontando para a janela desta vez quando olhei vi a figura do homem mais uma vez ele estava parado no meio da estrada os olhos brilhando com uma luz sinistra o medo me dominou mas continuei dirigindo terminado a não parar Foi então
que o homem começou a andar em direção ao ônibus seus passos eram lentos e deliberados mas ele parecia se mover mais rápido do que deveria a sensação de pânico Aumentou e ouvi os passageiros gritarem quando perceberam a figura se aproximando fechem as janelas gritei Tentando Manter o controle não deixem ele entrar mas o homem não precisava de uma porta aberta para entrar de repente ele estava dentro do ônibus sua figura sombria ocupando o corredor Central os passageiros recuaram pressionando-se contra as janelas e assentos tentando escapar de sua presença quem é você gritei tentando confrontá-lo o
que você quer de nós o homem não respondeu em vez disso ele levantou a mão e com um gesto as luzes do ônibus se apagaram a escuridão era total e o silêncio foi quebrado apenas pelos sussurros e gritos abafados dos passageiros senti uma mão gelada Em meu ombro e virei-me mas não vi ninguém a sensação de ser tocado por algo invisível era aterrorizante Eduardo estava ao meu lado tentando encontrar uma maneira de afastar a entidade Roberto precisamos fazer algo disse ele a voz trêmula não podemos deixar isso continuar lembrei-me do amuleto que havia usado antes
e o segurei com força comecei a recitar a oração novamente tentando reunir toda a coragem que me restava as sombras começaram a recuar mas o homem permaneceu imóvel os olhos fixos em mim você não pode nos deter disse ele finalmente sua voz um Eco de malícia a estrada Nunca Termina vocês estão presos aqui para sempre com um último esforço consegui concluir a oração e o homem soltou um grito horrível antes de desaparecer as luzes do ônibus voltaram e o motor rugiu novamente os passageiros estavam em choque masb precisávamos continuar finalmente avistamos as luzes de Vila
Serena ao longe o alívio foi palpável mas sabíamos que o verdadeiro terror não havia terminado quando paramos na rodoviária da Cidade todos saíram rapidamente ainda abalados pelo que haviam vivido fiquei no ônibus por um momento refletindo sobre o que havia acontecido sabia que a rodovia das sombras ainda guardava muitos segredos e que aquela noite era apenas o começo de al m mais sombrio enquanto Me preparava para voltar à Estrada ouvi um último sussurro no vento Voltaremos a nos encontrar Roberto e assim com uma sensação de inquietação crescente sabia que minha jornada pela rodovia das sombras
estava longe de terminar estávamos prontos para enfrentar o que viesse sabendo que o verdadeiro horror nunca desapareceria completamente enquanto os passageiros desciam do ônibus em Vila Serena de alívio era palpável no entanto algo dentro de mim sabia que a verdadeira ameaça ainda não havia terminado permaneci no ônibus por alguns momentos tentando processar o que acabara de acontecer o silêncio da noite foi quebrado apenas pelo som distante de grilos e o vento que soprava suavemente Mas eu sabia que a rodovia das sombras ainda tinha muito a revelar Eduardo se aproximou seu rosto ainda marado pelo terror
Berto você acha que realmente estamos Seguros agora perguntou ele a voz cheia de incerteza não sei respondi olhando para a estrada escura à nossa frente mas precisamos sair daqui não podemos ficar parados decidi levar o ônibus para o estacionamento da rodoviária onde esperaria até a manhã seguinte enquanto dirigia lentamente pelas ruas vazias de Vila Serena uma sensação de desconforto começou a crescer dentro de mim cada sombra parecia se mover cada sussurro no vento parecia estar chamando o meu nome Estacionei o ônibus e desliguei o motor Eduardo e eu saímos do veículo Ainda tentando entender o
que havia acontecido Foi então que ouvi um som estranho vindo do interior do ônibus como um leve arranhar olhei para Eduardo que parecia tão confuso quanto eu você ouviu isso perguntei tentando manter a calma sim mas o que pode ser Ele respondeu a voz trêmula com um nó no estômago voltei para o ônibus Minha Lanterna tremendo na mão abri a porta lentamente e entrei iluminando o corredor vazio o som de arranhões continuava cada vez mais alto e insistente segui o som até o fundo do ônibus onde vi algo que me gelou até os ossos havia
marcas de garras no chão como se algo tivesse sido arrastado pelo corredor as marcas levavam até a última fileira de assentos onde uma figura escura estava sentada era o homem o mesmo que havia nos Assombrado na estrada seus olhos brilhavam com uma luz sinistra e ele sorria de maneira macabra você achou que podia se livrar de mim disse ele sua voz um sussurro arrepiante antes que eu pudesse reagir ele se levantou e começou a andar em minha direção as luzes do ônibus piscaram freneticamente e a sensação de opressão voltou com força total Eduardo que havia
me seguido até o ônibus entrou e ficou paralisado ao ver a figura Roberto O que vamos fazer perguntou ele desesperado não sei mas precisamos sair daqui gritei pegando Eduardo pelo braço e correndo em direção à saída mas antes que pudéssemos chegar à porta ela se fechou com um estrondo o homem estava agora bem perto de nós seu sorriso se ampliando de maneira horrível senti um frio gelado atravessar meu corpo e sabia que estávamos em um perigo mortal vocês nunca escaparão disse ele sua voz ecoando nas paredes do ônibus a estrada Nunca Termina vocês estão presos
aqui para sempre em um movimento desesperado Segurei o amuleto que havia usado antes e comecei a recitar a oração as sombras ao nosso redor se contorcer e recuaram mas o homem permaneceu imóvel seus olhos fixos em mim isso não funcionará desta vez ele zombou sua voz cheia de malícia sua alma já me pertence senti uma força invisível me puxar para trás e a última coisa que vi foi o rosto de Eduardo seu olhar de Puro desespero a escuridão me envolveu e minha visão se fragmentou em um caleidoscópio de terror e dor quando a escuridão finalmente
se dissipou me encontrei de volta ao volante do ônibus dirigindo pela rodovia das sombras os passageiros estavam lá mas seus rostos estavam pálidos e sem vida os olhos vazios e sem expressão Eduardo estava ao meu lado mas sua figura estava desbotada como se fosse um reflexo de um pesadelo Roberto Precisamos sair daqui ele repetiu mas sua voz estava distante e ecoava sabia que estávamos presos em um ciclo interminável de terror condenados a reviver a mesma jornada de de horror repetidamente a rodovia das sombras havia nos aprisionado em seu abraço mortal e não havia escapatória e
assim com uma sensação de desespero absoluto continuei dirigindo sabendo que o verdadeiro horror nunca desapareceria completamente estávamos presos em uma Viagem Sem Fim onde a escuridão e o terror seriam nossos companheiros eternos na cidadezinha de Serra Azul alinhada entre montanhas densamente e em volta por um manto de mistério havia uma rota de ônibus que poucos ousavam percorrer à noite a rota 33 conhecida por seus desvios tortuosos e pela falta de iluminação era evitada por muitos motoristas experientes mas João um motorista veterano de 45 anos decidiu aceitar o desafio João sempre foi um homem cético cresceu
ouvindo histórias de assombrações e espíritos que voavam as florestas ao redor de Serra Azul mas nunca acreditou em nada disso sua infância foi marcada por uma tragédia a morte inexplicada de seu irmão mais novo Pedro que desapareceu misteriosamente em uma das trilhas da região esse evento Deixou João com um vazio profundo e uma necessidade constante de buscar respostas para o inexplicável agora com seus filhos já crescidos e sua esposa o encorajando a aceitar novos desafios João decidiu assumir a rota 33 esperando que a rotina noturna tresse algum tipo de paz interior na primeira noite de
seu novo turno João sentia uma mistura de excitação e apreensão os colegas de trabalho o olharam com uma mistura de admiração e pena cientes das Lendas que cercam a rota cuidado João dizem que quem se atreve a dirigir pela Rota 33 à noite encontra mais do que apenas escuridão advertiu Marcos um colega de longa data Relaxa Marcos essas histórias são só para assustar novatos não sou homem de me deixar levar por superstições respondeu João tentando parecer confiante ônibus Era um modelo antigo com bancos de couro desgastado e janelas que chiavam quando abertas João verificou todos
os instrumentos ajustou os espelhos e ligou o motor sentindo o ronco familiar que sempre o acalmava poucos Pass embarcaram na primeira parada um casal de idosos uma jovem mãe com seu filho pequeno e um homem de aparência inquieta que se sentou no fundo do ônibus sempre olhando para fora da janela como se Esperasse ver Algo Além da Escuridão à medida que o ônibus avançava pela estrada sinuosa a sensação de isolamento aumentava as luzes da cidade desapareceram substituídas por uma Escuridão opressiva e por árvores que se fechavam sobre a Estrada como se estivessem vivas o silêncio
era quebrado apenas pelo som dos pneus no asfalto e pelo ocasional suspiro do motor a atmosfera comeou a pesar e João sentiu um arrepio subir pela espinha Apesar de sua determinação em se manter cético os primeiros sinais de que algo estava errado foram sutis uma brisa fria passou pelo ônibus fazendo os passageiros estremecem e puxarem seus casacos para mais perto do corpo as luzes internas do ônibus piscaram lançando sombras dançantes nas paredes João olhou pelo retrovisor e viu o homem inquieto no fundo do ônibus agora com uma expressão de medo absoluto mas está tudo bem
aí atrás perguntou João tentando manter a voz firme eu eu não sei Acho que vi algo lá fora respondeu o homem sua voz tremendo João tentou ignorar o desconforto crescente concentrando-se na estrada à frente mas a sensação de ser observado tornou-se insuportável sentia olhos invisíveis sobre ele sussurros indecifráveis pareciam ecoar nos cantos do ônibus olhou novamente pelo retrovisor e percebeu que o casal de idosos estava sentado em silêncio os olhos vidrados como se estivessem em transe o menino pequeno começou a chorar um som agudo que cortava a escuridão a mãe tentava acalmá-lo mas o choro
apenas aumentava como se a criança estivesse sentindo algo o que os adultos não podiam ver de repente o choro cessou e o menino olhou diretamente para João seus olhos cheios de um medo indescritível Ele está aqui disse a criança apontando para a escuridão fora da janela o pânico tomou conta do ônibus João tentou acelerar mas o veículo parecia resistir como se algo estivesse segurando-o olhou para fora e viu sombras se movendo entre as árvores formas tintas que pareciam observar e acompanhar o ônibus o ar dentro do ônibus ficou mais frio e uma névoa espessa começou
a se formar tornando difícil ver a Estrada João sabia que precisava manter a calma lembrou-se das histórias de seu irmão Pedro das noites que passaram juntos na infância ouvindo as lendas das florestas de Serra Azul mas agora essas histórias pareciam ganhar Vida Diante de seus olhos decidiu que da deuma for enfrentando o queer que fosse aquela presena malign a jovem mãe começou a rezar em voz baixa suas palavras se misturando para os sussurros que agora preenchiam o ônibus o homem inquieto no fundo começou a murmurar algo incoerente seus olhos fixos na escuridão lá fora João
sentiu o desespero de ooco ura apareceu no meio da estrada João freou bruscamente o ônibus derrapando na pista molhada a figura se aproximou lentamente revelando-se como uma sombra desfigurada com olhos brilhantes que pareciam perfurar sua alma sentiu uma onda de terror absoluto ao reconhecer o semblante de seu irmão Pedro João a figura sussurrou sua voz ecoando dentro da mente de João o ônibus ficou em silci abuto João não podia acreditar no que via Pedro estava ali ou pelo menos algo que se parecia com ele a figura levantou uma mão e João sentiu uma dor intensa
no peito como se seu coração estivesse sendo apertado por garras invisíveis Por que você me deixou perguntou a figura a dor na voz de Pedro refletindo o sofrimento que João sempre carregou eu eu não queria respondeu João lágrimas escorrendo pelo rosto eu tentei te encontrar a figura de Pedro começou a se desfazer transformando-se em uma névoa que envolveu o ônibus João sentiu a dor diminuir mas a presença maligna ainda estava ali mais forte do que nunca os passageiros estavam em Pânico e João sabia que precisava agir rápido recuperando o controle do ônibus ele acelerou determinado
a sair daquela Estrada amaldiçoada as sombras continuavam a persegui-lo e os sussurros se transformaram em gritos agonizantes sentia o desespero dos Espíritos que habitavam a rota 33 Almas Perdidas que buscavam Redenção ou Vingança o ponto culminante da viagem ocorreu quando o ônibus finalmente avistou as luzes fracas da cidade à distância mas antes que pudesse alcançar a segurança a presença maligna manifestou-se uma última vez a figura de Pedro apareceu novamente desta vez dentro do ônibus seus olhos brilhando com um ódio você não pode fugir João Você pertence a este lugar agora sussurrou a figura sua voz
cheia de rancor com um esforço Supremo João recitou uma oração que sua mãe costumava fazer palavras que ele esperava que tivessem algum poder contra a entidade a figura de Pedro gritou em agonia e a névoa começou a dissipar-se as luzes da cidade estavam cada vez mais próximas e João sabia que precisava alcançar a segurança o ônibus finalmente cruzou a linha imaginária que separava a Estrada Maldita da cidade de Serra Azul a sensação de opressão desapareceu e os passageiros começaram a recuperar a calma embora ainda abalados pelo terror vivido João estacionou o ônibus na rodoviária suas
mãos Tremendo e o coração batendo descontroladamente ao sair do ônibus João olhou para trás e viu a figura de Pedro uma última vez desta vez com um olhar de paz e gratidão soube que de alguma forma havia ajudado seu irmão a encontrar a paz mas também sabia que a rota 33 ainda guardava muitos Segredos sombrios determinou-se a investigar mais sobre a estrada e os espíritos que a assombravam sabia que sua jornada estava longe de terminar e que precisava encontrar uma maneira de libertar todas as almas presas naquele lugar a rota 33 continuava a ser um
mistério um enigma que João estava determinado a resolver mesmo que isso significasse confrontar seus próprios demônios novamente e assim a história de a rota fantasma continua aguardando o próximo Capítulo nas sombras da noite onde o verdadeiro terror ainda espreita esperando a oportunidade de se revelar novamente a cidade de Serra Azul Voltou ao seu ritmo normal mas para João a rotina de motorista de ônibus noturno nunca mais seria a mesma a rota 33 tornou-se um pesadelo Vivo que o assombrava todas as noites determinado a entender o que realmente havia acontecido e a libertar as almas presas
naquela Estrada Maldita João começou a investigar mais profundamente as lendas e histórias que cercavam a região os colegas de trabalho o evitavam assustados com as histórias que ele contava apenas um Roberto um jovem motorista com uma paixão por mistérios demonstrou interesse em ajudá-lo João Eu acredito em você quero descobrir o que está acontecendo naquela Estrada precisamos voltar lá juntos disse Roberto com determinação nos olhos João hesitou a ideia de voltar à rota 33 era aterrorizante Mas sabia que não poderia fugir para sempre concordou e os dois motoristas começaram a planejar a próxima viagem na noite
escolhida a atmosfera estava ainda mais pesada do que antes a lua cheia iluminava a estrada lançando sombras longas e sinistras sobre o asfalto João e Roberto estavam preparados com equipamentos de gravação lanternas e uma série de orações e rituais que esperavam serem eficazes contra as forças malignas a medida que avançavam pela estrada a sensação de opressão voltou as luzes do ônibus piscavam e os sussurros ols sons João você ouvindo isso pergunt Roberto sua voz tremendo levemente Sim estou manha a calma e contin precis entender o que acontecendo aqui respondeu João Tent manter aura deente Estrada
uma mulher vestida de branco com longos cabelos escuros Que cobriam seu rosto ela levantou lentamente a cabeça revelando olhos vazios e um sorriso macabro vocês não deveriam estar aqui sussurrou a figura sua voz ecoando no silêncio da noite Roberto tentou recuar mas João o segurou precisavam enfrentar aquilo juntos a mulher desapareceu deixando um rastro de névoa espessa que começou a invadir o ônibus o ar ficou gélido e os sussurros se transformaram em gritos agoniados os dois homens começaram a recitar as orações e rituais que haviam preparado a névoa parecia recuar momentaneamente mas as sombras ao
redor deles continuavam a se contorcer como se estivessem vivas João sentiu uma mão gelada agarrar seu ombro e virou-se para ver a figura de seu irmão Pedro novamente João você precisa libertar todos nós disse Pedro sua voz cheia de dor e urgência como o que preciso fazer perguntou João desesperado Pedro apontou para um ponto na estrada um desvio que levava a uma antiga casa abandonada João reconheceu o lugar era a casa onde Pedro havia desaparecido anos atrás sabia que a resposta para libertar as almas estava lá Roberto precisamos ir até aquela casa é lá que
encontraremos a verdade disse João com determinação Renovada dirigiram até a casa o coração de João batendo descontroladamente ao chegarem perceberam que a casa estava em ruínas coberta por trepadeiras e envolta em uma atmosfera de Desolação entraram com cuidado sentindo o chão rangendo sob seus pés dentro da casa encontraram um antigo diário que pertencia a um homem chamado Antônio que parecia ter sido o responsável pelos rituais sombrios que aprisionaram as almas na rota 33 o diário detalhava Os experimentos macabros que ele realizava buscando poder e imortalidade precisamos desfazer esses rituais é a única maneira de libertar
as almas disse João folando as páginas amareladas do diário enquanto recitavam as palavras de desfazimento a casa começou a tremer as sombras ganharam forma e tentaram impedi-los mas João e Roberto continuaram suas vozes crescendo em intensidade A figura de Antônio apareceu gritando em fúria mas os dois motoristas não recuaram com um último esforço terminaram O Ritual a figura de Antônio se desfez em uma nuvem de Escuridão e a casa ficou em silêncio sentiram uma onda de alívio mas sabiam que não estavam completamente Livres a rota 33 ainda guardava muitos Segredos saíram da casa exaustos mas
aliviados João olhou para Roberto e soube que haviam feito o impossível mas no fundo sentia que a presença maligna ainda estava lá esperando uma nova oportunidade enquanto deixavam o local O Diário de Antônio começou a emanar uma luz fraca João sabia que ainda havia mais a ser descoberto precisavam continuar a investigar para garantir que a maldição fosse completamente quebrada e assim a história de arrota fantasma continua com João e Roberto determinados a enfrentar os mistérios sombrios que ainda cercam a estrada esperando o próximo Capítulo nas sombras da noite onde o verdadeiro terror ainda espreita aguardando
a oportunidade de se revelar novamente enquanto João e Roberto deixavam a casa abandonada uma sensação de alívio temporário os envolveu contudo a estrada para a cidade estava envolta em uma escuridão densa e pressiva como se a própria noite estivesse conspirando para esconder algo terrível O Diário de Antônio ainda brilhando fracamente parecia vibrar nas mãos de João Como se quisesse guiá-los para um destino inevitável dirigiam em silêncio cada um perdido em seus próprios pensamentos sombrios de repente a estrada à frente começou a se distorcer e uma névoa espessa envolveu o ônibus o motor do veículo começou
a engasgar e por fim morreu o silêncio absoluto que se seguiu foi quebrado apenas pelos sussurros indistintos que pareciam emanar das profundezas da névoa João o que está acontecendo perguntou Roberto a voz trêmula de medo não sei mas precisamos sair daqui algo está muito errado respondeu João tentando esconder o pânico crescente eles desceram do ônibus e comearam a andar pela estrada aa a redor deles como uma parede Viva os sussurros aumentavam transformando-se em gritos agoniados de repente a figura de Antônio apareceu diante deles Seu Rosto uma máscara de Fúria e desespero vocês acham que podem
se livrar de mim tão facilmente gritou Antônio sua voz reverberando na névoa eu sou eterno vocês pagarão por sua insolência A Entidade malign avançou e João sentiram uma força esmagadora pressionando-o ao chão a névoa se contorcia ao redor deles formando rostos e figuras distorcidas que gritavam e Riam de maneira Insana precisamos terminar o que começamos gritou João lutando para se levantar o diário use o diário Roberto pegou o diário e começou a recitar freneticamente as palavras do ritual A Entidade se contorceu de dor mas a pressão ao redor deles não diminuiu João percebeu que algo
mais era necessário olhou ao redor tentando encontrar uma solução e seus olhos se fixaram em um antigo Marco na estrada coberto de símbolos estranhos Roberto aquele Marco devemos usá-lo para completar o ritual gritou João apontando para o símbolo eles correram até o Marco a entidade e as figuras espectrais tentando impedi-los João colocou o diário sobre o Marco e come a as palavras com uma intensidade Renovada a névoa se agitou violentamente e a entidade soltou um grito ensurdecedor sua forma se desintegrando lentamente por um momento tudo parecia estar voltando ao normal mas então uma nova figura
emergiu da névoa maior e mais aterradora que a anterior era uma manifestação de todos os espíritos presos na rota 33 Unidos em um só ser de Puro ódio e dor vocês não podem nos libertar estamos condenados a este tormento eterno A Entidade rugiu sua voz uma cacofonia de agonia João e Roberto em desespero uniram suas vozes e recitaram as palavras finais do ritual tentando invocar todo o poder possível a entidade avançou suas mãos espectrais estendendo-se para agarrá-los quando tudo parecia perdido uma uma explosão de luz emanou do Marco engolindo a entidade e a névoa em
um brilho segante O silêncio que se seguiu foi quase ensurdecedor quando a luz desapareceu João e Roberto estavam sozinhos na estrada a névoa se dissipando lentamente O Diário de Antônio estava em cinzas e o Marco agora brilhava com uma luz tranquila e pacífica conseguimos murmurou Roberto a voz cheia de incredulidade e alívio João porém sabia que o horror não havia acabado completamente o sacrifício necessário para libertar aquelas almas tinha sido imenso e a entidade havia deixado uma marca indelével em suas mentes os sussurros e as sombras o seguiriam para sempre um lembrete constante do preço
pago para enfrentar o verdadeiro terror enquanto caminhavam de volta ao ônibus agora milagrosamente funcionando João olhou para o horizonte e soube que a luta contra for sombrias nunca terminaria verdadeiramente a rota 33 havia sido purificada mas as cicatrizes da Batalha permaneam E assim a hisa de a rota fantasma chega um fim aterrorizante com uma abertura para novos horrores esperando pacientemente n Sombras da Noite onde o veradeiro terror ainda espreita aguardando a oportunidade de se revelar novamente [Música] na pequena cidade de Ribeira do Sul onde as estradas se estendem por vastas áreas de Campos e florestas
havia um mistério que poucos ousavam explorar naquela região um desvio pouco conhecido levava a uma cidade esquecida envolta em lendas e histórias de terror Carlos um experiente motorista de ônibus Nunca havia acreditado Em tais contos mas uma noite fatídica mudaria tudo esta é a história de Carlos e sua viagem a um lugar que muito acreditavam estar amaldiçoado meu nome é Carlos e sou motorista de ônibus há mais de 20 anos sempre gostei do que faço de conhecer novas pessoas e ouvir suas histórias Depois que minha esposa faleceu o trabalho se tornou uma forma de manter
minha mente ocupada e evitar o vazio que sua ausência deixou minhas noites eram solitárias e as longas viagens noturnas me davam tempo para pensar mas eu não estava preparado para o que estava prestes a enfrentar era uma noite de tempestade a chuva torrencial transformava as estradas em rios e dificultava a visibilidade meus passageiros estavam inquietos cada um envolto em seus próprios pensamentos e preocupações ao seguir pela estrada principal um deslizamento de terra bloqueou nosso caminho forçando-me a pegar um desvio desconhecido o GPS mostrava uma rota alternativa e não havia out opção a não ser segui-la
a estrada Estreita e sinuosa nos levou a uma floresta densa onde a escuridão parecia engolir tudo ao redor os faróis do ônibus mal conseguiam penetrar a espessa vegetação e a sensação de opressão era palpável o vento Iva entre as árvores criando sons que mais pareciam lamentos os passageiros começaram a murmurar e eu tentava acalmá-los embora minha própria ansiedade estivesse crescendo à medida que avançávamos a estrada se tornou ainda mais estreita e difícil de navegar de repente o ônibus começou a apresentar problemas o motor engasgava e as luzes piscavam com um último suspiro o veículo parou
completamente tentei ligar o motor várias vezes mas foi inútil estávamos presos no meio da floresta sem sinal de celular e com uma tempestade Implacável lá fora os passageiros comearam a entrar em Pânico mas consegui acalmá-los e sugeri que esperássemos até que a tempestade passasse Foi então que vi uma luz fraca ao longe brilhando através das Árvores parecia ser uma casa ou algum tipo de construção disse para os passageiros que iria investigar e pedi que ficassem no ônibus peguei minha lanterna e me aventurei na escuridão a cada passo a sensação de ser observado aumentava o vento
sussurrava segredos que não consegui entender e sombras se moviam à minha volta Cheguei a uma velha placa de madeira quase ilegível devido ao tempo e ao desgaste mas que ainda podia ler bem-vindo à Vila Esperança a cidade parecia abandonada há muito tempo as casas estavam em ruínas com janelas quebradas e portas rangendo ao vento a luz que havia visto vinha de um antigo posto de gasolina entrei no prédio esperando encontrar alguém que pudesse nos ajudar o lugar estava empoeirado e coberto de teias de aranha no balcão uma velha lâmpada a óleo queimava fracamente mas não
havia sinal de ninguém de repente houvi um som atrás de mim Passos leves quase inaudíveis virei-me rapidamente mas não vi nada a sensação de ser observado se intensificou Decidi voltar ao ônibus e levar todos para o posto onde poderíamos esperar por ajuda ao sair do prédio algo estranho havia marcas de mãos sujas nas janelas empoeiradas como se alguém tivesse tentado sair desesperadamente o medo Começou a tomar conta de mim mas precisava manter a calma para os passageiros quando voltei ao ônibus encontrei todos em estado de pânico eles relataram ter ouvido sussurros e visto sombras se
movendo lá fora disse-lhes para pegarem suas coisas e seguirem até o Posto enquanto caminh pela os sussurros se tornaram mais altos e Claros como se vozes invisíveis estivessem nos acompanhando a sombras dançavam entre as árvores e a sensação de opressão era quase insuportável chegamos ao posto de gasolina e os passageiros se amontoaram dentro do prédio a luz fraca da lâmpada a óleo mal iluminava o espaço mas era melhor do que a escuridão lá fora começamos a conversar tentando entender o que estava acontecendo foi quando um dos passageiros um homem chamado João revelou que havia ouvido
falar de Vila Esperança antes ele contou que a cidade havia sido abandonada após uma série de eventos trágicos e inexplicáveis João continuou a história dizendo que os moradores da Vila haviam desaparecido misteriosamente e que aqueles que tentaram investigar também nunca mais foram vistos havia rumores de que a cidade estava amaldiçoada e que espíritos vinga assombravam o lugar à medida que ele falava o medo e a tensão aumentavam entre nós de repente ouvimos um barulho alto vindo de Fora algo ou alguém estava se movendo na escuridão peguei minha lanterna e saí para investigar acompanhado de João
e alguns outros passageiros a tempestade havia diminuído Mas a sensação de opressão continuava seguimos o som até uma das casas em ruínas a porta estava entreaberta e a luz da minha lanterna revelou marcas de arranhões nas paredes como se algo tivesse tentado sair entramos na casa com cautela o interior estava empoeirado e cheio de móveis antigos e quebrados no chão havia um diário empoeirado João pegou o diário e começou a ler as anotações Falavam sobre rituais sombrios realizados pelos moradores na esperança de proteger a cidade de uma maldição antiga no entanto algo deu terrivelmente errado
e os espíritos dos que participaram dos rituais Ficaram presos ali condenados a vagar pela Vila para sempre enquanto João Lia ouvia um som de passos no andar de cima Subimos as escadas cada degrau rangendo so nossos pés no final do Corredor vimos uma figura pálida e translúcida uma mulher seus olhos cheios de desespero ela sussurrou ajude-nos Anes psos responder a figura desapareceu deixando-nos em um silêncio aterrador Voltamos para o posto de gasolina perturbados pelo que havíamos visto os outros passageiros estavam esperando ansiosamente por notícias contamos o que havíamos descoberto e todos concordaram que precisávamos sair
da Vila o mais rápido possível mas o ônibus ainda estava quebrado e a estrada de volta estava bloqueada decidimos passar a noite no posto e partir ao amanhecer esperando que a luz do dia trouxesse alguma segurança mas à medida que a noite avançava os fenômenos paranormais se intensificaram objetos se moviam sozinhos sussurros vinham de todas as direções e sombras se moviam pelas paredes a temperatura caiu drasticamente e o ar se tornou pesado e difícil de respirar enquanto os outros tentavam descansar João e eu continuamos a ler o diário na esperança decar Alguma pista sobre como
acabar com a maldição Encontramos uma anotação final que falava sobre um ritual de banimento que poderia libertar os espíritos presos mas o ritual era complexo e perigoso e havia o risco de libertar algo ainda mais maligno sabíamos que não tínhamos escolha precisávamos tentar o ritual reunimos os itens necessários velas sal e um antigo amuleto encontrado no posto começamos a recitar as palavras do ritual e a atmosfera ao nosso redor mudou imediatamente as sombras se agitaram e os sussurros se tornaram gritos a figura da mulher apareceu novamente seus olhos cheios de esperança Mas então o Dr
Vicente surgiu das sombras sua forma espectral distorcida pela raiva vocês não têm o direito de fazer isso ele gritou sua voz ecoando pelo espaço sentiu uma pressão esmagadora no peito e caí de joelhos lutando para respirar com um esforço desesperado continuei a recitar o ritual minha voz tremendo mas determinada a luz começou a preencher o posto de gasolina e as sombras recuaram o Dr Vicente tentou me deter mas sua forma começou a se desintegrar com um último grito de fúria ele desapareceu deixando apenas um silêncio pesado as almas dos moradores começaram a aparecer as expressões
de dor transformando-se em alívio a mulher sorriu para nós sussurrando um agradecimento antes de desaparecer em um feixe de luz a sensação de opressão desapareceu e o silêncio agora era Pacífico ao amanhecer deixamos a Vila exaustos mas aliviados o ônibus misteriosamente voltou a funcionar e conseguimos sair daquele lugar amaldiçoado sentia que havia cumprido meu dever Mas sabia que aquela para voltei para Ribeira do Sul com minha filmagem pronto para contar a história de Vila Esperança e dos Horrores que lá ocorreram enquanto escrevo estas palavras sinto que a verdadeira paz ainda está fora de alcance a
vila pode estar livre dos Espíritos negativos mas as memórias e o trauma permanecem sei que a escuridão pode recuar mas nunca desaparece completamente estar espreita para atacar novamente e assim Minha História Continua marcada pelo medo e pela vigilância constante a verdadeira tranquilidade ainda está fora de alcance e a Batalha pela nossa paz Mental é constante Espero que um dia finalmente possamos encontrar a verdadeira paz longe das sombras que ainda nos cercam a escuridão pode recuar mas nunca desaparece completamente sempre pronta para atacar novamente o tempo passou desde aquela noite Terrível em Vila Esperança mas as
lembranças não me deixaram no entanto tentei seguir com minha vida os dias no volante do ônibus me proporcionavam uma distração bem-vinda e os passageiros não sabiam nada do terror que eu havia enfrentado mas a paz que eu tentava construir era frágil uma ilusão prestes a se desfazer uma noite enquanto dirigia minha rota noturna habitual notei algo estranho um homem entrou no ônibus em um ponto de parada deserto ele era alto com uma aparência sombria e olhos que pareciam vazios sentou-se no fundo do ônibus sem dizer uma palavra algo sobre ele me deixou inquieto mas continuei
dirigindo tentando ignorar a sensação de desconforto conforme a noite avançava os outros passageiros desceram em seus destinos e logo o homem Sombrio era o único restante quando perguntei onde ele desceria ele apenas olhou para mim e sussurrou estou indo para a Vila Esperança meu coração disparou aquele nome aquele lugar Novamente tentei explicar que a Vila estava abandonada que ninguém ia para lá mas ele insistiu com um olhar perturbador você não pode fugir do que está destinado ele disse sua voz fria como a noite lá fora sem outra opção segui para a estrada que levava a
Vila Esperança a escuridão ao redor parecia mais opressiva do que nunca as fles altas e esqueléticas lançavam sombras assustadoras Sob a Luz fraca dos Faróis o ar ficou pesado e a temperatura caiu drasticamente lembrei-me dos sussurros dos gritos das sombras e do Dr Vicente quando chegamos ao ponto onde o ônibus havia quebrado na vez anterior o homem se levantou e caminhou até a porta estamos aqui ele disse antes de desaparecer na escuridão olhei em volta tentando encontrá-lo mas ele se foi a tensão era insuportável decidi sair do ônibus e seguir para a Vila Talvez para
enfrentar meus próprios demônios as ruínas da vila pareciam ainda mais desoladas do que antes as casas abandonadas cobertas de era estavam envoltas em um silêncio mortal caminhei pelas ruas vazias sentindo a presença de algo sinistro à espreita o vento assobiava entre as árvores trazendo consigo sussurros indistintos Cheguei ao antigo posto de gasolina onde tudo havia começado a velha lâmpada a óleo ainda queimava lançando uma luz fraca E tremulando ao entrar no prédio a sensação de opressão voltou com força total as sombras se moviam nas paredes e os sussurros se intensificaram no centro da sala vi
uma figura que me fez congelar de medo era o homem Sombrio do ônibus mas agora ele parecia diferente mas etério quase transparente você voltou ele disse sua voz ecoando agora é hora de enfrentar a verdade de repente tudo ficou escuro senti uma mão fria agarrar meu ombro e fui puxado para trás quando recuperei a visão estava em uma sala que não reconhecia cercado por figuras espectrais entre elas estava o Dr Vicente seu olhar cheio de ódio e Malícia você não deveria ter voltado ele sussurrou sua voz como um veneno as sombras ao meu começaram a
se agitar e a sensação de opressão era esmagadora senti mãos invisíveis me segurando puxando-me em todas as direções o medo tomou conta de mim mas sabia que precisava manter a calma lembrei-me do ritual de banimento e comecei a recitar as palavras minha voz tremendo mas determinada a luz começou a preencher a sala e as sombras recuaram as figuras espectrais desapareceram mas o permaneceu seu olhar furioso você nunca estará livre de mim ele gritou sua voz ecoando pelas paredes com um último esforço continuei O Ritual e a figura do Dr Vicente começou a se desintegrar com
um grito final ele desapareceu deixando apenas um silêncio pesado deixei o posto de gasolina exausto mais aliviado sentia que havia conseguido afastar a escuridão mais uma vez mas sabia que aquilo não era o fim enquanto caminhava de volta para o ônibus vi algo que me fez parar no chão onde o homem Sombrio havia desaparecido havia uma marca um símbolo estranho e sinistro voltei para a Ribeira do Sul com a sensação de que algo ainda estava errado os eventos paranormais haviam cessado mas os pesadelos persistiam cada vez que fechava os olhos via o símbolo e sentia
a presença do Dr Vicente sabia que a batalha estava longe de terminar e que a verdadeira paz ainda estava fora de alcance e assim Minha História Continua marcada pelo medo e pela vigilância constante a escuridão pode recuar mas nunca desaparece completamente sempre pronta para atacar novamente a Batalha pela nossa paz Mental é interminável e sei que um dia terei que enfrentar os demônios de Vila Esperança mais uma vez mas até lá permanecerei vigilante esperando pelo próximo confronto com o desconhecido conforme os dias se passavam a sensação de alívio que eu tinha após aquele confronto na
Vila Esperança começava a desvanecer o símbolo estranho e sinistro encontrado no chão do posto de gasolina estava gravado em minha mente e os pesadelos Só se intensificavam não conseguia me livrar da sensação de que algo ainda estava muito errado uma noite enquanto dirigia minha rota noturna habitual notei que o ônibus estava mais frio do que o normal apesar do sistema de aquecimento estar funcionando os passageiros estavam inquietos lançando olhares nervosos ao redor senti uma presença no ônibus que me fez tremer olhei pelo retrovisor e vi uma figura encapuzada sentada no fundo do ônibus exatamente onde
o homem Sombrio havia se sentado na noite fatídica tentei me concentrar na estrada mas a presença se tornou mais opressiva susur os indistintos começaram a preencher o ar crescendo em intensidade até que mal podia ouvir meus próprios pensamentos quando Olhei novamente pelo retrovisor a figura encapuzada estava mais próxima agora no meio do ônibus suas feições estavam ocultas mas senti um olhar perfurante em minha direção senti minha visão começar a escurecer e a sensação de desespero se intensificou de repente ouvi um som agudo e constante como um grito de angústia segui o som até perceber que
vinha de dentro de mim o Dr Vicente estava tentando me possuir usar meu corpo como seu novo hospedeiro a dor era insuportável e minha visão ficou turva com um último esforço desesperado continuei o ritual recitando as palavras com toda a força que me restava a luz começou a preencher o ônibus e as sombras recuaram a figura do Dr viente come a desintegrar Seu grito de fúria ecoando pelas paredes com um último grito ele desapareceu deixando apenas um Eco distante caí de joelhos exausto e tremendo o ônibus estava vazio novamente Mas a sensação de opressão havia
desaparecido senti um alívio momentâneo Mas sabia que aquilo não era o fim o símbolo estranho ainda estava gravado em minha mente e os pesadelos continuaram voltei para a cabine do motorista e dirigi de volta para a Ribeira do Sul sentindo que havia conseguido afastar a escuridão mais uma vez no entanto à medida que os dias passavam percebi que a verdadeira paz ainda estava fora de alcance cada vez que fechava os olhos via o símbolo e sentia a presença do Dr Vicente uma noite enquanto tentava dormir ouvi um sussurro familiar ao pé da minha cama abri
os olhos e vi o símbolo gravado no teto brilhando com uma luz sinistra a presença do Dr Vicente era palpável e soube que a batalha estava longe de terminar e assim Minha História Continua marcada pelo medo e pela vigilância constante a escuridão pode recuar mas nunca desaparece completamente sempre pronta para atacar novamente a verdadeira paz ainda está fora de alcance e a Batalha pela nossa sanidade é interminável sei que um dia terei que enfrentar os demônios novamente mas até lá permanecerei vigilante esperando pelo próximo confronto com o desconhecido