Documentário: A Verdade Oculta da Matéria

ele está mentindo por favor não acredita nele tudo é verdade isso aqui tudo é falso é tudo por sua causa e is aqui é cenário é um programa ele pode largar a qualquer hora se isso não fosse apenas uma vaga ambição se ele estivesse absolutamente determinado a descobrir a verdade não poderíamos evitar eu acho que o que incomoda você de verdade é que no final da contas Truma prefere a cela dele somos condicionados desde o início de nossas vidas a acreditar que o mundo em que vivemos tem uma realidade material absoluta aprendemos a ver o

mundo como algo externo independente e autônomo onde a realidade é concreta e objetiva e onde nossos pensamentos e sentimentos não interferem no mundo exterior fomos doutrinados desde pequenos a aceitar essa visão de mundo como verdade mas is se tudo o que acreditamos sobre a realidade estiver errado e se aquilo que percebemos não for a verdade absoluta Platão em sua famosa alegoria da caverna nos oferece uma metáfora poderosa para refletir sobre essa possibilidade assim como os prisioneiros na caverna que vem apenas sombras na parede e acreditam que essas sombras são a realidade completa podemos estar vendo

apenas uma sombra da verdadeira realidade Platão sugere que nossas percepções sensoriais são apenas reflexos de uma verdade maior e mais profunda ocultando a verdadeira natureza do mundo as descobertas da ciência moderna tem investigado essa perspectiva revelando uma realidade diferente do que muitos presumiam toda a informação que temos sobre o mundo externo é transmitida pelos nossos cinco sentidos o mundo que conhecemos é composto pelo que nossos olhos veem nossos ouvidos ouvem nossos narizes cheiram nossas línguas provam e nossas mãos sentem desde o nascimento o homem depende desses cinco sentidos para conhecer o mundo externo portanto ele

percebe o mundo apenas da maneira que esses Sentidos o apresentam no entanto pesquisas científic sobre nossos sentidos revelaram fatos surpreendentes o que chamamos de mundo externo pode ser muito diferente do que imaginamos esses fatos trouxeram à tona um segredo importante sobre a natureza da matéria e a realidade que percebemos sugerindo que nossas excepções são apenas uma versão limitada e filtrada de uma verdade mais complexa e Profunda o Pensador contemporâneo Michael Talbot explica que alguns cientistas Dizem que o homem é uma imagem que tudo o que experimentamos é temporário e ilusório e que este universo é

uma sombra essas descobertas modernas parecem comprovar o que Platão já dizia há milênios o mundo sensível que percebemos através dos nossos cinco sentidos é apenas uma representação imperfeita e mutável de uma realidade mais profunda e verdadeira para entender melhor esse segredo por trás da matéria vamos relembrar nossas informações sobre o sentido da visão que nos fornece a informação mais extensa sobre o mundo externo o ato de ver é realizado progressivamente no momento de ver feixes de luz chamados fótons viajam do objeto até o olho e passam pelas lentes onde são refratados e focados na retina

na parte de trás do olho aqui os raios são transformados em sinais elétricos e em seguida transmitidos pelos neurônios para o centro de visão na parte de trás do cérebro o ato de ver realmente acontece neste centro no cérebro todas as imagens que visualiz em nossas vidas e todos os eventos que experimentamos são realmente vividos neste pequeno e escuro lugar tanto o vídeo que você está assistindo agora quanto a paisagem infinita que você vê quando olha para o horizonte cabem na verdade neste espaço de alguns centímetros cúbicos agora vamos reconsiderar essa informação mais cuidadosamente quando

dizemos que vemos na verdade vemos o efeito dos raios que atingem nossos olhos e formam em nosso cérebro Ao serem convertidos em sinais elétricos quando dizemos que vemos na verdade observamos os sinais elétricos em nosso cérebro isto isto não é real O que é real Como se define real se você se refere ao que pode sentir cheirar provar e ver então real são apenas sinais elétricos interpretados pelo seu cérebro a propósito Há Outro ponto que deve ser mantido em mente o cérebro está selado à luz e seu interior é absolutamente escuro portanto nunca é possível

para o cérebro entrar em contato com a luz propriamente dita podemos explicar esta situação interessante com um exemplo Suponha que a nossa frente há uma vela acesa e vemos sua luz durante este período enquanto visualizamos a luz da vela o interior de nosso crânio e nosso cérebro estão em absoluta escuridão a luz da vela nunca ilumina nosso cérebro e nosso centro de visão no entanto assistimos a um mundo colorido e Brilhante dentro de nosso cérebro escuro a mesma situação se aplica a todos os nossos outros sentidos som Tato Paladar e olfato são todos percebidos no

cérebro como sinais elétricos portanto nossos cérebros ao longo de nossas vidas não confrontam o original da matéria existente fora de nós mas sim uma cópia elétrica formada dentro de nós é neste ponto que somos enganados ao supor que essas cópias são exemplos de matéria real fora de nós Ei tá vendo isso o mundo não passa de luz dançando entre os seus neurônios ele é fabricado e maleável você tá livre aquilo que chamamos de matéria a ciência já comprovou que em seu nível mais profundo é composto de átomos que são essencialmente energia e frequência existem diferentes

Gamas dessas frequências de realidade e percebemos apenas uma pequena fração delas por exemplo um animal observando o mesmo objeto externo não o Verá da mesma forma que você alguns animais não conseguem enxergar a mesma quantidade de cores alguns veem em preto e branco enquanto outros vem de maneira mais colorida quem Então observa a realidade de forma autêntica na verdade cada ser tem contato apenas com uma cópia da realidade processando sinais elétricos que são interpretados pelo cérebro que os transforma em formas e cores portanto a percepção da realidade é subjetiva e varia de um ser para

outro como mencionado anteriormente Platão em seu mito da caverna nos apresenta uma alegoria impactante que explora a natureza da percepção e da realidade ele nos pede para imaginar um grupo de pessoas Acorrentadas dentro de uma caverna desde o nascimento de tal forma que elas só podem ver a parede da caverna à sua frente atrás dessas pessoas há um fogo e entre o fogo e os prisioneiros Há Um Caminho elevado onde objetos são carregados por outras pessoas esses objetos projetam sombras na parede da caverna que os prisioneiros observam como eles nunca viram nada além dessas sombras

acreditam que a sombras são a única realidade quando um desses prisioneiros é libertado e Sai da caverna ele inicialmente fica ofuscado pela luz do sol e tem dificuldade em perceber o mundo real aos poucos ele começa a ver as coisas como Realmente são árvores animais o céu azul e percebe que as sombras na caverna eram apenas reflexos pálidos e distorcidos da verdadeira realidade assim como os prisioneiros na caverna de Platão estamos confinados a nossas percepções sensoriais e processamentos cerebrais nosso cérebro funciona como uma caverna escura recebendo sinais elétricos e os interpretando como a realidade externa

da mesma forma que os prisioneiros viam apenas sombras e as tomavam como a realidade completa nós vemos apenas cópias filtradas e limitadas da verdadeira natureza das coisas e acreditamos que esta est as cópias são a realidade este entendimento nos leva a questionar a autenticidade do que percebemos se assim como Platão sugeriu Estamos vendo apenas sombras da verdadeira realidade então a luz do sol representa uma verdade mais profunda que está além de nossa percepção sensorial direta esses fatos físicos nos levam a uma conclusão indiscutível tudo o que vemos tocamos ouvimos e percebemos como matéria o mundo

ou o Universo são apenas sinais elétricos em nosso cérebro por exemplo vemos um pássaro no mundo externo na realidade este pássaro não está no mundo externo mas em nosso cérebro as partículas de luz refletidas do pássaro alcançam nosso olho e lá são convertidas em sinais elétricos esses são transmitidos pelos neurônios para o centro de visão no cérebro o pássaro que vemos é na verdade os sinais elétricos em nosso cérebro se os nervos ópticos que viajam até o cérebro fossem desconectados a imagem do pássaro desapareceria subitamente da mesma maneira os sons do pássaro que ouvimos também

estão em nosso cérebro se um nervo que viaja do ouvido até o cérebro não haveria mais som mas simplesmente o pássaro cuja forma vemos e cujo som ouvimos nada mais é do que a interpretação do cérebro dos sinais elétricos Outro ponto a ser considerado aqui é o sentido de distância por exemplo a distância entre você e esta tela é nada mais do que uma sensação de espaço formada em seu cérebro da mesma forma objetos que parecem estar muito distantes na visão de uma pessoa são na verdade imagens agrupadas em um ponto no cérebro por exemplo

alguém que observa as estrelas no céu assume que elas estão há milhões de anos luz de distância dele no entanto as estrelas estão dentro dele mesmo e no centro de visão de seu cérebro enquanto você assiste a este filme na verdade você não está quto em que acha que está pelo contrário o quarto está dentro de você ver seu corpo faz você pensar que está dentro dele no entanto Você deve lembrar que seu corpo também é uma imagem formada dentro de seu cérebro até agora temos falado repetidamente sobre o mundo externo e um mundo de

percepções formadas em nosso cérebro sendo este último o que vemos no entanto Como Nunca podemos realmente alcançar o mundo externo como podemos ter certeza de que tal mundo realmente existe Definitivamente não podemos a única realidade com que lidamos é o mundo das percepções que vivemos dentro de nossas mentes imaginar que a matéria tem uma existência fora da Mente É de fato uma ilusão as percepções que observamos podem muito bem vir de uma fonte artificial É possível entender isto através de um exemplo primeiro Suponha que pudéssemos tirar nosso cérebro do corpo e mantê-lo vivo em um

frasco de vidro Vamos colocar um computador no qual todos os tipos de informações podem ser registradas finalmente vamos transmitir os sinais elétricos de todos os dados relacionados a um cenário como imagem som e cheiro para este computador Vamos conectar este computador aos centros sensoriais em nosso cérebro com eletrodos e enviar os dados pré-gravados para o nosso cérebro à medida que nosso cérebro percebe esses sinais ele verá e viverá o cenário correlacionado a partir desse computador podemos enviar ao nosso cérebro também sinais referentes à nossa própria imagem por exemplo podemos enviar ao nosso cérebro os correlatos

elétricos de sentidos como visão audição e tato que percebemos Enquanto estamos sentados a uma mesa nesse estado nosso cérebro pensaria ser um homem de negócios sentado em seu escritório este mundo imaginário continuaria enquanto as estimulações continuassem a vir do computador nunca perceberíamos que consis apenas de um cérebro existe um episódio do show Rick and morty que mostra uma ideia semelhante ao exemplo mencionado Rick Sanchez É um cientista brilhante um gênio mas ele é imprudente ele assume todo tipo de risco louco seu neto morte por outro lado não é um gênio Ele é um garoto de

bom coração mas frequentemente é ingênuo e confia demais o show explora suas aventuras absurdas e fantásticas em enquanto viajam para novos mundos e outras dimensões há um episódio em que Rick leva morty para jogar um videogame futurista em um planeta Alienígena é muito mais avançado do que qualquer jogo na Terra é um jogo estranho chamado Roy o capacete é colocado e Em um instante morte acorda em um corpo completamente diferente em um quarto que ele não reconhece uma mulher entra Roy o que há de errado eu tive um pesadelo eu estava com um homem velho

e ele colocou um capacete em mim bem não se preocupe foi apenas um sonho e então ele cresce e vai para a escola ele se torna a estrela do time de futebol ele se apaixona anos passam enquanto ele cria sua própria família logo ele tem que lidar com a realidade de sustentá-los ele vai trabalhar em uma loja de carpetes mas seu coração não está realmente nisso um dia ele é diagnosticado com câncer Eu não estou pronto para morrer ele diz após um longo e doloroso tratamento ele volta para casa por um milagre ele se cura

ele está até saudável o suficiente para voltar ao trabalho ao 55 anos ele sobe para alcançar um dos carpetes algo que ele já fez milhares de mes antes mas desta vez ele perde o equilíbrio ele cai no chão e sua vida chega ao fim fim de jogo o capacete é retirado e morte percebe que era tudo um jogo e ainda assim Ele viveu toda uma vida dentro deste jogo parecia tão real tão imersivo que ele não tinha ideia de que estava jogando onde está minha esposa morte diz Rick o provoca você venceu o câncer e

depois voltou a trabalhar na loja de carpetes bu Agora é a vez de Rick entrar no jogo mas ele joga de maneira completamente oposta há uma verdadeira excitação enquanto ele assume riscos malucos dentro do jogo uma multidão começa a se formar Ei Esse cara está tirando o Roy da grade ele nem tem um número de Seguro Social para Roy é uma cena engraçada e instigante porque levanta uma tão importante como você abordaria sua vida se soubesse que era um jogo isso lhe daria um maior senso de diversão ou você jogaria de forma segura em um

pequeno canto do jogo Rick morty adotam abordagens radicalmente diferentes e para ser justo uma abordagem razoável deve estar em algum lugar no meio porque jogar de forma muito segura significa que você nunca está vivendo seu potencial mas assumir muitos riscos também impede você de construir a estabilidade que precisa assim como no jogo Roy nossa vida existe e funciona no mesmo mecanismo mas o computador é o nosso cérebro que recebe sinais elétricos E cria formas cores espaço e tempo e toda a dinâmica para interagir com esta realidade é Fato muito fácil sermos enganados ao acreditar que

percepções sem quaisquer correlatos materiais são reais isso é exatamente o que acontece em nossos sonhos para você a realidade é tudo o que pode ser tocado com a mão e visto com o olho em seus sonhos você também pode tocar com a mão e ver com o olho mas na realidade você não tem nem mão nem olho nem há algo que possa ser tocado ou visto ao tomar o que você percebe em seu sonho como realidades materiais você é simplesmente enganado por exemplo uma pessoa profundamente Adormecida em sua cama pode se ver em um mundo

completamente diferente em seu sonho ele pode sonhar que é um piloto e comanda um avião gigante e até mesmo fazer um grande esforço para comandar o avião na verdade essa pessoa não deu um único passo fora de sua cama em seus sonhos ele pode visitar diferentes lugares e encontrar amigos Conversar com eles comer e beber juntos é somente quando a pessoa acorda de seu sonho que percebe que tudo eram apenas percepções se somos capazes de viver facilmente em um mundo irreal durante nossos sonhos o mesmo pode ser verdade para o mundo em que vivemos quando

estamos acordados Não Há Razão lógica para não pensar que entramos em um sonho mais longo que chamamos de vida real quando Acordamos de um sonho a razão pela qual consideramos Nosso Sonho como fantasia e o mundo como real é nada mais do que um produto de nossos hábitos e preconceitos isso sugere que podemos muito bem ser despertados da vida na Terra que pensamos estar vivendo agora assim como somos despertados de um [Música] sonho essa visão encontra um paralelo profundo na filosofia do advaita vedanta uma escola de pensamento dentro do hinduísmo que também interpreta a realidade

como um sonho ou ilusão conhecida como Maia segundo advaita vedanta a realidade que percebemos é uma manifestação ilusória semelhante a um sonho e a verdadeira natureza do ser é a unidade com o braman Deus ou a consciência Universal no advaita vedanta mayia é a força que cria a ilusão do mundo material e da Separação Maia é o poder que faz com que o infinito e eterno braman pareça finito e temporário assim como em um sonho onde uma pessoa pode vivenciar realidades vívidas e e experiências intensas que desaparecem Ao acordar a vida terrena é vista como

uma experiência temporária que oculta a verdadeira natureza da realidade AD shankaracharya um dos maiores expoentes do advaita vedanta explica que a ignorância a Vídia é o que nos impede de perceber Nossa verdadeira identidade como brahman ele afirma brahman é a única realidade mundo é uma ilusão e não há diferença entre brahman e atman a alma individual este ensinamento é encapsulado na famosa declaração tvam a isso és tu indicando que o indivíduo é essencialmente não diferente do absoluto de acordo com essa filosofia a percepção de dualidade e separação é resultado da ignorância quando essa ignorância é

dissipada através do conhecimento meditação e Auto inquirição a pessoa percebe que seu verdadeiro eu não é separado de brahman esse despertar é comparável ao Despertar de Um Sonho onde se percebe que todas as divisões e experiências foram ilusórias Neste contexto Deus está sonhando o universo e cada ser individual é uma parte desse sonho assim a nossa vida e a realidade percebida são parte do sonho Divino quando despertamos para a nossa verdadeira natureza percebemos que somos parte do absoluto e todas as divisões e dualidades desaparecem após compreender esses conceitos filosóficos e espirituais surge uma questão de

primordial importância se todos os eventos físicos que conhecemos são intrinsecamente percepções e nosso cérebro sendo matéria Como Nossos braços pernas ou qualquer outro objeto também deve ser uma percepção assim como todos os outros objetos um exemplo pode iluminar o assunto ainda mais vamos imaginar que estendemos os nervos que alcançam nosso cérebro e o colocamos fora de nossa cabeça onde podemos vê-lo com nossos olhos nesse caso também poderíamos ver nosso cérebro e tocá-lo com nossos dedos Dessa forma podemos entender que nosso cérebro também é apenas uma percepção formada pelos sentidos da visão e do tato Qual

é a vontade que vê ouve e percebe todos os outros sentidos se não é o cérebro quem é que vê ouve toca e percebe o gosto e o cheiro quem é esse ser que pensa raciocina tem sentimentos e Além disso diz eu sou eu um dos pensadores importantes de Nossa era Carl prepper também Levanta a mesma questão desde os gregos os filósofos têm pensado sobre o fantasma na máquina o pequeno homem dentro do pequeno homem etc Onde está o eu a pessoa que usa seu cérebro quem é que realiza o ato de saber como disse

São Francisco de Assis O que buscamos é aquele que vê na verdade esse ser metafísico que usa o cérebro que vê e sente é a alma O que chamamos de mundo material é o conjunto de percepções vistas e sentidas por essa alma assim como os corpos que possuímos e o mundo material que vemos em nossos sonhos não tem realidade física o universo que ocupamos e os corpos que possuímos agora também não tem realidade física o verdadeiro ser absoluto é a alma a matéria consiste meramente de percepções vistas pela alma todos esses fatos nos confrontam com

uma questão muito significativa se aquilo que reconhecemos como o mundo material é meramente composto de percepções dadas à nossa alma Então qual é a fonte dessas percepções ao responder a essa pergunta devemos considerar o fato de que que a matéria não tem uma existência autônoma por si mesma Mas é uma percepção portanto essa percepção deve ter sido causada por outro poder O que significa que ela deve ter sido criada Além disso essa criação deve ser contínua se não houvesse uma criação contínua e consistente o que chamamos de matéria desapareceria e se perderia isso pode ser

comparado há uma televisão em que uma imagem é exibida enquanto o sinal continua a ser transmitido se a transmissão parar a imagem na tela também desaparecerá então quem faz nossa alma ver a terra as pessoas as plantas nossos corpos e tudo mais que vemos é muito evidente que há um criador superior que criou todo o universo material que é a soma de todas as percepções e continua sua criação incessantemente este entendimento É bem parecido com a ideia da cabala o misticismo judaico que divide a realidade entre o criador e a criatura na cabala o criador

é a fonte de todas as experiências e a criatura é o ser que percebe o mundo através dos cinco sentidos o criador proporciona as experiências necessárias para que de forma gradual a criatura possa modificar seu entendimento interno e mudar sua natureza de egoísmo para altruísmo alcançando assim a equivalência de forma com o criador e tornando-se um com ele na cabala esses conceitos são conhecidos como einsof o infinito e maut o reino representando a criatura aof é a fonte infinita de luz e energia enquanto maut é o recipiente que recebe essa luz o objetivo da criatura

é asender espiritualmente através da ciró que são 10 emanações ou atributos divinos que representam diferentes aspectos de Deus e da realidade através de práticas espirituais e a transformação interna a criatura trabalha para refinar Sua percepção e consciência movendo-se do egoísmo a natureza inicial para o altruísmo a natureza divina esse processo é conhecido como ticum olam ou a reparação do mundo onde a criatura corrige e eleva sua própria alma e por extensão contribui para a elevação e a correção do mundo inteiro ao alcançar a equivalência de forma com o criador a criatura se torna um com

ele Vivendo em harmonia com a luz divina assim nossa jornada espiritual é uma busca contínua para entender e experimentar a verdadeira natureza da realidade à medida que aprofundamos nosso conhecimento e práticas espirituais começamos a perceber que o mundo material é uma ilusão uma projeção que esconde a verdade absoluta tradicionalmente filosofias como o advaita vedanta e a Cabala assim como muitas outras tradições espirituais nos mostram que somos uma consciência Suprema temporariamente limitada pelos sentidos físicos mas capaz de alcançar a unidade com o criador Platão com sua teoria sobre o mundo sensível e o mundo das ideias

também nos oferece uma visão semelhante ele sugere que o mundo sensível que percebemos com nossos sentidos é apenas uma sombra imperfeita do mundo das ideias onde reside a verdadeira Essência das coisas ao transformar nossa natureza interna de egoísmo para altruísmo nos aproximamos dessa verdade Suprema e nos alinhamos com a luz divina essa transformação nos permite viver de maneira mais plena e harmônica reconhecendo Nossa verdadeira essência e contribuindo para a elevação do mundo Agradeço a todos por assistirem até o final que essa jornada de descoberta e despertar espiritual nos guie sempre em direção à verdade ajudando-nos

a transcender As Ilusões do mundo material e a viver em harmonia com o absoluto até a próxima [Música]