o Olá pessoal eu sou a professora Camila máximo e vamos dar continuidade hoje aos ao nosso tema sobre fisioterapia respiratória pediátrica na aula de agora eu irei falar um pouco sobre as técnicas atuais de fisioterapia aplicada à população de lactentes e bom então cabe lembrar o que que voltando Aquele modelo mono alveolar eu tenho que pensar que o meu lactente se ele tem um comprometimento na minha via de grande médio e pequeno calibre ou ainda na minha via aérea de troca as técnicas atuais elas vão ser baseadas no que em variações de fluxo e a
partir dessas variações de fluxo eu vou ter o deslocamento da minha secreção então nós temos técnicas que podem ser aplicadas para as vias aéreas superiores que são o de rr e o Dr que nós iremos falar se eu tiver na minha ausculta de roncos eu vou aplicar técnicas de fluxo rápido porque os roncos indicam comprometimento a aérea de grande calibre e o fluxo ali é turbulento então para essa região comprometida eu posso usar a técnica g a se rápido desce seria a técnica de expiração forçada ou ruim assim e ainda o bags quase descendo mais
na minha via aérea eu tendo comprometimento na minha via aérea de médio e pequeno calibre onde o fluxo de ar é laminar eu vou usar técnicas de fluxo lento Tá cabe lembrar o que se eu tiver um comprometimento na minha vida de pequeno e médio calibre a minha ausculta vai ser hoje sibilos ou estertores subcrepitantes então eu posso utilizar como técnicas o Wellington e a drenagem autógena assistida que é um modelo que nós aplicamos para os lactentes eu ainda o afilamento se eu tiver um comprometimento na minha via de troca que seria ali na minha
região alveolar e eu vou identificar esse comprometimento através de uma ausculta de estertores crepitantes eu vou precisar usar técnicas as quais as variações de volume e em razão disso eu vou usar técnicas de pressão positiva Então vamos comentar um pouquinho sobre cada uma dessas técnicas e nós temos aqui a desobstrução rinofaríngea retrógrada até o popular de rr e ue seria de inalatória ok que a gente acaba utilizando na nossa prática mais o Dr R porque a gente usa a instilação de soro fisiológico então técnica que é essa ela é uma manobra inspiratória for fada então
eu vou trabalhar com fluxo inspiratório forçado destinada a desobstrução da rinofaringe acompanhada ou não dá em relação local de uma substância terapêutica que ela maioria das vezes a gente usa o soro fisiológico a 0,9 por cento e essa técnica é direcionada à população de lactentes porque o quê que fica subentendido que as crianças maiores de 2 anos conseguem fazer uma nazoa subir ação ativa que que seria isso o movimento do fundo da tem que nunca fez ou A Fuga certo então eu posso orientar a minha criança fazer esse fungar já o Dr clássico ele é
desenvolvido indicado para os nossos lactentes que seria a população de 29 dias de vida até dois anos de idade tá entretanto ela é contra indicada se uma paciente não tiver uma tosse eficaz porque ele corre o risco de broncoaspirar esse soro fisiológico então na imagem a seguir a gente vai ver como realizar o Dr R no bebê assim como no vídeo a seguir vocês vão ver como podemos realizar essa técnica nos nossos lactentes e obter uma resposta satisfatória agora a gente vai mostrar como realizar a técnica em RR ou Dr então como eu tenho que
promover uma inspiração profunda pela narina da criança para promover a desobstrução então uma coisa importante é fechar a boca da mesma então para isso eu posso ou a criança estar deitada ou ainda nessa posição com uma leve extensão da cervical e aí eu fecho a boquinha Quando ela for inspirar ela só vai estar com as Marinas Livres então eu fecho a boca e aí ela vai fazer o famoso fundar uma alternativa da técnica é a hora que eu fechar a boca eu fechar uma das narinas E aí a narina que está liberada é o que
ela vai fazer o fundar então por exemplo eu tô clean do narina esquerda ela vai fazer o fundar na narina direita inverteu a mão afundar vai ser pela narina esquerda se eu for utilizar o soro fisiológico então eu o c* a boca EA narina que está livre eu estilo o soro já a Popular aff que significa aumento do fluxo expiratório Ela não é uma técnica tão nova quando a gente pensa a gente tem o primeiro relato dela em 1960 descrita como aceleração do fluxo expiratório já em 94 pelo consenso de Lyon essa aceleração passou para
aumento do fluxo expiratório E aí Ela fechou a iluminação como um aumento passivo ou ativo assistido ou ainda ativo do fluxo aéreo expiratório com o objetivo de mobilizar carrear e eliminar as secreções traqueobronquicas como sem ajuda de um fisioterapeuta Dan Oi e aí a partir disso surgiram duas denominações eu posso fazer esse aumento do fluxo de forma lenta ou de forma rápida se o trabalhar ele de forma rápida Eu Gero um fluxo turbulento logo eu vou aplicar essa técnica para remoção de secreções das vias de médio e grande calibre já se eu quiser atingir as
minhas vias de pequeno calibre onde o fluxo é mais laminar eu realizo essa técnica de forma lenta E aí eu consigo mobilizar a secreção da via de pequeno e médio calibre Ok cabe relembrar o que que eu vou DT é a escolha se eu vou fazer o Afe de forma rápida ou de forma lenta a partir o que da minha ausculta pulmonar o Afe rápido ele não é indicado para os recém-nascidos apenas para os lactentes acima de 6 meses já O Lento posso realizar em qualquer faixa etária cabe lembrar que o latente eu vou realizar
essa técnica de forma passiva porque o lactente não vai conseguir colaborar comigo já os escolares e os adolescentes eu consigo realizar essa forma essa técnica de forma assistida ou ainda totalmente ativa ó e aqui a gente consegue ver bem nesta imagem onde que eu irei posicionar as mãos Então eu tenho uma mão que vai na linha acima da cicatriz umbilical que é a mão abdominal que vai fazer a contenção dessas vísceras a segunda mão é a mão que vai vir entre a linha Inter mamária do bebê e durante a exalação eu vou entender a aproximar
as minhas mãos no vídeo a seguir vai ficar muito mais fácil de vocês entenderem o posicionamento das mãos EA execução correta da técnica bom então agora nós vamos falar a respeito da aumento do fluxo expiratório então como eu demonstrei na imagem há uma das mãos vai vir aqui na região abdominal e acima da cicatriz umbilical EA outra mão que a mão que vai ter a mobilidade ela vai vir na região da linha intermamária quando você tem uma criança muito pequena ou se a sua mão é muito grande quando comparada ao tórax do bebê faça o
apoio de preferência para o apoio da região hipotenar que daí você coloca menos pressão você vai apertar - e você vai ter indo uma área maior para poder correr com o tórax tá então a mão abdominal vai ser a mão fixa que vai estabilizar as vísceras e a outra mão vem na linha intermamária criança vai puxar o ar no começo da exalação eu de primo o tórax deixo ela inspirar de primo tórax e Oi Suelen inspirar e de primo tórax aqui seu realizar a técnica de forma lenta eu estou fazendo o afilamento seu realizar de
maneira rápida Afe rápido o que vai diferenciar vai ser o quê ausculta Inicial que você realizou que a partir dessa ausculta você vai ver qual porção da via aérea que está comprometido e a escolher se você vai trabalhar com fluxo rápido ou lento entretanto posicionamento das mãos é um mesmo então mão na região abdominal e mão na linha Inter mamar então a criança vai puxar lá no começo da ex eu de crê e vó tá tem algo como na foto mostrada anteriormente o terapeuta apoia a mão todo então ele vai unir e voltar unir e
voltar cabe lembrar que para o é a técnica só pode ser realizada de forma passiva outra queridinha das técnicas atuais para a realização da fisioterapia respiratória pediátrica é a expiração lenta e prolongada a conhecida como elpr então nós temos uma definição ai que bem simples que coloca que ela é uma técnica de fisioterapia respiratória não convencional passiva de ajuda expiratória aplicada ao lactente obtida por meio de pressão tóraco-abdominal lenta que se inicia ao final da expiração espontânea e prossegue até o volume residual Então para que eu consiga ter uma efetividade a UFPR eu preciso que
que o meu bebê chegue perto do meu volume residual você que não lembra o que é volume residual é aquele volume de ar que fica nos meus alvéolos mesmo após uma expiração forçada máxima é o volume de ar que evita o colapso alveolar para eu chegar nesse volume residual vão ser necessários de dois atrizes inspirações restringidos durante a aplicação da técnica para prolongar a inspiração então eu vou precisar fazer esse bloqueio de 2 a 3 vezes para que eu chegue ao meu volume residual Ok e a hora que eu fizer ali a liberação do Thor
Oi para o ter certeza que eu cheguei no volume residual e fiz o lpr de forma efetiva é importante o que que a minha criança faça o suspiro a hora que ela fizer um suspiro que seria uma inspiração máxima no final da técnica isso representa o que que eu consegui realizar o lpr de forma efetiva a que a gente tem uma imagem que demonstra o posicionamento das mãos vejam que as mãos vão ser posicionadas de forma semelhante ao Afe então uma mão vai ficar sob a cicatriz umbilical dando a sustentação para a região abdominal e
a outra mão vai ficar na linha Inter mamária no vídeo a seguir vai ficar muito mais fácil de vocês e como realizar o lpr de forma efetiva e tem a resposta esperada do bebê de vocês agora nós vamos demonstrar como realizar o lpr que a expiração lenta e prolongada como eu comentei as mãos vão ter um posicionamento semelhante a Afe então a uma uma mão vai vir na região Supra umbilical para estabilização das vísceras e a outra mão vai seguir a linha intermamária Então como que vai acontecer a criança vai puxar o ar conforme ela
for expirando eu de primo o tórax e seguro uma respiração ela vai tentar inspirar eu não deixo ela vai soltar o ar pela segunda vez eu de prima segunda vez e tenta inspirar Pela terceira eu não deixo eu ver primo pela terceira vez desta maneira a criança chega ao seu volume residual E aí no quarto momento eu libero e ela faz o suspiro Então como que vai funcionar a criança vai inspirar solta um dois três e libera e a hora que ela liberar ela faz o suspiro que que vai acontecer na verdade conforme eu vou
realizando a técnica a criança vai liberar o chamado reflexo de relembrar our que é o reflexo que desse suspiro porque a hora que eu chego no volume residual fazendo as três depressões no tórax a hora que eu libero eu tenho reflexo que de inspiração de este é desse alvéolo então a certeza que a técnica está sendo realizada de forma efetiva é quando a criança realiza a inspiração então recapitulando uma mão na região abdominal outra galinha intermamária criança vai inspirar Soltou o ar do Meio para o final de primo um dois três e solta um dois
três e solta é importante acompanhar os ciclos respiratórios dessa criança para que você tem o resultado efetivo da técnica ainda para tratar comprometimentos nas vias de pequeno e médio calibre nós temos a chamada drenagem autógena a drenagem autógena ela trabalha com os princípios das variações os fluxos e volumes de ar é a respiração a diferentes volumes pulmonares com uma expiração ativa para mobilizar um muco ela vai ajudar a maximizar o fluxo aéreo dentro das vias aéreas para melhorar a eliminação do muco e da ventilação ela foi desenvolvida inicialmente para pacientes que tenham uma consciência corporal
importante certo e que consigam fazer essas variações de fluxos de forma ativa e aí você pode estar se perguntando Tá mas eu consigo aplicar isso no lactente consegue através da drenagem autogena assistida Então essas variações de fluxo C hoje eu vou fazer o quê de forma assistida na minha criança que é a chamada de a drenagem autogena assistida Então como que eu vou realizar na criança as mãos vão estar ao redor do tórax da criança eu faço uma pressão manual e lenta da velocidade do fluxo expiratório compressão suave e posso utilizar faixas cintas abdominais ou
a própria fralda para dar a sustentação do abdômen da criança que é o que a gente vê na imagem a seguir então vejam que as mãos Elas vão vir na região lateral do meu bebê então ele vai para o e eu faço a primeira compressão de forma bem lenta não libera toques Ele vai tentar uma segunda vez na terceira eu libero esse tórax para que haja sustentação da região abdominal é importante o que o uso da cinta ou uma atadura de crepe ou ainda a fralda do bebê porque diferente do lpr e da afife que
são técnicas as quais eu faço a contenção abdominal Nadia eu não tenho essa contenção então eu vou precisar de um auxílio para a realização das mesmas a drenagem autógena assistida que aqui vai ser realizada com os lactentes como que vai funcionar então como eu comentei anteriormente vai precisar ou do enfaixamento desse abdômen e eu posso subir a fralda da criança se a criança tiver mais de seis meses e conseguiu ficar sentada eu posso utilizar com ela sentada tudo para que para que eu tenho uma acomodação efetiva das vísceras haja visto que que as mãos do
terapeuta vão ficar ao lado do tórax da criança então pensando que a minha bebê aqui já tem mais de 6 meses e que ela consegue ficar sentada como que vai funcionar a criança vai puxar o ar a hora que ela soltar eu de primo é uma não libera o bloqueio seguro o segundo ciclo e libera ela vai puxar o ar solta um ela puxa solta dois e libera se a criança tiver deitada para que haja a acomodação das vísceras aí necessário e fechamento que pode ser com a atadura de crepe não necessariamente como a faixa
elástica E aí deitado da mesma forma a criança vai puxar o ar solta um não deixa ela soltar dois e libera inspira um deprimido tórax inspira de prima tórax no segundo momento e liberam E aí desta maneira eu consigo realizar a drenagem autógena assistida no lactente é bom Pessoal espero que vocês tenham compreendido a execução das técnicas atuais que trabalham com o princípio das variações de fluxo estão aqui nós vimos as principais técnicas que são a Afe que é o aumento do fluxo expiratório UFPR que a expiração lenta e prolongada o DH que a drenagem
autogena assistida e não podemos esquecer da drfr a desobstrução rinofaríngea retrógrada vamos dar continuidade acompanhem agência agora nas aulas aplicadas as técnicas de fisioterapia respiratória para nossa população de pré-escolar e escolar e adolescentes obrigada