e fala moçada sou professor Beto Brito e Hoje iremos falar de segunda fase do modernismo jogo falar de Graciliano Ramos Jorge Amado Érico Veríssimo vai cair no vestibular você tem que saber então vou te ensinar chega mais muito bem meu povo se liga aqui ó Hoje é dia de aula de modernismo em sua segunda fase na verdade que o sol modernismo ele tem três fases e essa segunda fase é dividida em duas partes nós estudaremos em dois vídeos hoje é o dia da prosa que é na verdade pessoal conhecida como romance de 30 e por
que recebe esse nome de romance de 30 porque é o tipo de prosa produzido na década de 30 no Brasil a primeira etapa do modernismo que foi o nosso vídeo anterior aquele que você estudou no canal é a primeira fase ó que vai de 22 até 30 o padre ela vai ocorrer especificamente em São Paulo e aí então modernismo começou lá e se estruturou lá por conta da Semana de Arte Moderna e os arquivos todas todas as condições históricas que contribuíram para São Paulo né a cafeicultura que favorecer o crescimento de uma burguesia que fez
com que eles estudar na Europa Então tudo isso fez com que uma doença Começar a se lá mas na segunda fase manda a gente se espalha por todo o Brasil até por conta de algumas ações da primeira fase na primeira fase quando eles perceberam que o movimento está na restrita a cidade de São Paulo eles decidiram criar revistas revistas especializadas em arte moderna para se espalhar por todo o Brasil levando o pensamento Modernista E aí resultado disso nós temos o que uma segunda frase bem diversificada inclusive esse romance de 30 aqui pessoal vai trabalhar principalmente
com temas regionais nordestinos NR Nordeste aqui ó regionales é o seguinte shop no ano de 1928 começou a ser explorado uma temática no Brasil chamada temática regionalista por quê Porque algum tempo antes mas especificamente no ano de 1926 um sociólogo Pernambucano muito famoso chamado Gilberto Freyre reuniu uma galera uma conferência chamada conferência regionalista do Recife e de seguinte ó vocês como autores nordestinos vocês têm a missão de carregar os seus textos com uma temática do seu estado do seu da sua região e a então ele disse ó não tem que estar falando de amorzinho falando
de coisa de power não vamos focar aqui porque ele viu que nós temos uma série de problemas em nossa sociedade como seca Cangaço coronelismo e ele queria que esses livros fossem transformados em um verdadeiro Grito de Socorro nos outros estados para poder levar essas temáticas a outras a outras regiões e aí fruto disso nasceu no ano de mim 18 a primeira obra chamada de obra regionalista do modernismo uma obra chamada a Bagaceira quero José Américo de Almeida um autor paraibano que já estava naquela conferência E por isso foi influenciado pelo Gilberto Freyre a fase só
vai se estabelecer mesmo pessoal a partir de 30 e aí de 30 45 começa a ser produzidos os romances que são chamados de romances de 30 porque mudou a pegada porque Partiu para uma tendência mais social é fácil né pessoal a gente explicar isso aí de 30 45 aqui no Brasil nós temos o que galera a Era Vargas momento de ditadura Sem falar que no restante do mundo tá falando sabe o que a Segunda Guerra Mundial Tu acha aqui os carinhos que estavam vivendo esse período estavam sentindo as mesmas coisas que da galera que estava
vivendo a primeira fase modernismo Claro que não a galera da primeira fase do modernismo era burguesa tava em São Paulo São Paulo economicamente bem com tantos problemas dão quando você focaliza o Nordeste durante o período da segunda guerra mundial Era Vargas que vai ver um monte de problema social acontecendo Então autor vai ter que ser responsável em criar uma obra para denunciar esses problemas e essa obra será o romance de 30 de caráter Regional nordestino Vale lembrar que eles buscaram inspiração no realismo e naturalismo tanto é que essas obras reproduzem tudo com muita verossimilhança O
que é verossimilhança é quando o artista reproduz uma obra de ficção mas que fica muito próxima da Verdade como é que ele faz isso ele recorre a temas que ele conhece por exemplo Graciliano Ramos em suas obras ele reproduz o estado de Alagoas por quê Porque ele conhece o estado de Alagoas ele era alagoano Então vai falar de temas que ele viu de perto e assim vai ficar tudo mais realista Raquel de Queirós autoria cearense também vai preferir falar de coisas do Ceará José Lins do Rego paraibano e também vai reproduzir aspectos ligados a cana-de-açúcar
decadência dos Engenhos que tinha muito a ver com sua família não tem falou de coisas que ele tinha propriedade para falar Jorge Amado baiano reproduzir também a 7 ligados na Zona da Mata a Zona da Mata Francisco usou na mata Zé Lins do Rego a região cacaueira da Bahia Ilhéus Itabuna os coronéis do Cacau Porque Ele viveu isso ele nasceu por lá e aí do perito na único é lamento nordestino viu nessa fase ó predomina no Nordeste mas nós temos o Érico Veríssimo que não é nordestino é um autor Gaúcho Mas não deixa de lado
esse aspecto Realista e naturalista nessas Produções modernistas por isso que chamamos esses livros do romance de 30 de livros de tendência neo-realista e não naturalista que eles resgatam do Realismo a crítica social análise psicológica dos personagens a verossimilhança e eles resgatam do naturally e o determinismo aquela visão de que o homem é produto do Meio rasgado naturalismo O animalismo que é qualificar o personagem próximo do nível animal esses carinho só transformaram nos maiores nomes da literatura brasileira no século 20 Graciliano Ramos autor alagoano que aí recorrentemente nos vestibulares tratou da seca nordestina no livro chamado
Vidas Secas obra Imortal da literatura brasileira é considerado o maior livro regionalista do Brasil Raquel de Queiroz terá todo o mesmo tema do drama do retirante no Livro 15 que faz justamente uma família que não tem como viver no Sertão e vai buscar melhores condições de vida na capital mesma tendência de Graciliano Ramos só que bem diferentes eles viu a temática mesmo só que Graciliano gosta de um negócio mais seca ele Graciliano Ramos ele dizia assim ó a palavra foi feita para dizer a palavra não foi feita para enfeitar Então ele era muito objetivo muito
direto de suas palavras é já Raquel de Queiroz Ele era muito impressionistas que é por isso ela carregava os seus textos de adjetivos de figuras de linguagem deixando o texto mais adornado certo então eles são bem diferentes mesmo produzindo a mesma temática José Lins do Rego é autor que vai focalizar a Zona da Mata paraibana a decadência dos Engenhos a chegada da Usina a falência dos seus de Engenho porque ele falou disso que ele era paraibano ele era Neto de dona de gente então por isso ele vai recorrer essa temática Jorge Amado autor baiano muito
versátil Vai focalizar tanto espaço do interior Quanto espaço da capital escreveu obras socialistas escreveu obras do cacau falando sobre luta da Posse Terra exploração da mão de obra colonialismo escreveu também aquelas obras de costumes com muita sensualidade como Gabriela Cravo e Canela Tieta do Agreste de uma todos os maridos Ok e para fechar aqui ó o elemento Nordestino que o mesmo que vai trabalhar com o regionalismo mas não é regionalismo do Nordeste esse regionalismo gaúcho aí a paisagem muda né Deixa de ser Sertão Deixa de ser Cangaço e vai ser o que o Caudilho nos
Pampas gaúchos aí vem um churrasco chimarrão aquela pessoa que trabalha com pecuária Então muda a paisagem muda a cultura ele é um cara de posso tendências históricas o seu livro mais famoso é o tempo e o vento certo então se tem para vocês as principais temáticas de cada autor a região que ele retrata porque o romance de 30 é a principal tendência da literatura no século 20 esses autores dessas obras cobradas são leituras obrigatórias em números vestibulares então polícias devem ser muito bem lembrado por que foi a melhor produção literária no Brasil de todos os
tempos romance de 30 que é o texto em prosa produzido na segunda fase do modernismo de 30 o ar 45 para de conhecida como fase da construção essa pessoa primeira fase foi da descrição foi depois que destruiu todos os modelos de artes vamos agora consolidar o movimento construir uma arte moderna que seja forte que possa se estabelecer na sociedade beleza essa foi nossa linha de hoje sobre segunda fase do modernismo espécies tenham gostado Se gostou curte aqui se inscreve no nosso canal fortalece aí viu falou tchau tchau tchau