antes do tempo antes da memória antes mesmo dos Deuses existia apenas namu o mar primordial um Abismo Sem Limites um vazio escuro e silencioso essa era a fonte de toda a criação a matriz onde tudo emergiria dentro de namu em meio à escuridão a cosa surgiram duas formas titânicas anu o céu um ser de esplendor infinito e que a Terra Rica e fértil repleta de promessas anu representava a vastidão Sem Limites enquanto que com suas curvas sinuosas há a solidez acolhedora atraídos por um poder ancestral anu e Ki se uniram em um abraço cósmico céu
e terra se entrelaçaram formando um único ser a montanha cósmica o tempo ainda não existia apenas o eterno presente dessa união primordial no calor dessa união no coração da montanha cósmica nasceu em Lio O Deus do ar um ser Impetuoso e Indomável em Lio crescia com uma força Irresistível ele era o sopro Vital o vento que agita as águas o rugido da tempestade em Lio se agitava no ventre da montanha cósmica e a cada movimento o céu gemia e a terra tremia em Lio ansiava por espaço por liberdade a pressão dentro da montanha se tornava
insuportável e com grito poderoso em Lio se ergueu separando anu de k o céu se elevou formando a abóboda Celeste enquanto a terra se firmou criando planícies montanhas e vales anu agora sozinho no céu observava com admiração a obra de seu filho que liberta do abraço sufocante sentia a brisa de en Lio acariciar seu corpo o ar circulava livremente entre o céu e a terra criando um novo reino um espaço para a vida flor ser em Lio O Deus do ar pairava entre seus pais O Elo que os unia e ao mesmo tempo também os
separava O sopro que animava o mundo a partir dessa separação o universo antes um vazio amorfo tomou forma e os deuses inspirados por en Liu se preparavam para tecer os fios da criação A Era dos Deuses havia começado em Lio encontrou nin leu a jovem deusa do ar que era tão bela quanto a Aurora e irradiante como o sol da manhã uma paixão arrebatadora tomou conta de ambos em Lio senhor dos Ventos e nin Liu a brisa Suave se uniram em um amor que fazia a terra florescer e o céu se alegrar mas o destino
Caprichoso como vendaval tinha outros planos en Lio atormentado por um erro do passado temia o julgamento dos Deuses e decidiu fugir para o cur o Tenebroso submundo nen Lil grávida da semente de enlil sentiu uma solidão dilacerante e após dar a luz ao Deus da lua ela não podia suportar a ideia de criar seu filho sem o amor do pai e decidiu partir em busca de seu amado Desafiando os perigos do submundo en liil ciente da busca de nin liw sabia que ela não desistiria para evitar que seu filho fosse condenado a viver nas sombras
elaborou artimanhas para impedi-la ele assumiu a forma do guardião dos portões do submundo impedindo a passagem de nin leu mas a deusa do ar estava determinada ela o confrontou lembrando de seu amor e compromisso em li tocado por suas palavras e temendo que ela reconhecesse sua verdadeira forma cedeu a paixão e se uniu a ela gerando Deus Infernal nergal nem Liu sem saber que se uniria ao próprio enil continuou sua busca enil cada vez mais desesperado formou-se em outras duas figuras em cada encontro nin liw impelida pelo amor e pela saudade se entregou a ele
gerando ninazo e um terceiro Deus Infernal cujo nome se perdeu nas Brumas do tempo apesar das dificuldades e dos Desafios enfrentados a jornada de Nil pelo submundo não foi em vão Seu amor e perseverança não apenas ajudaram a suportar as provações mas também garantiram a continuidade da da linhagem Divina reconhecendo o tamanho do amor de nen Lio en Lio enfim a abençoa exaltando seu papel como rainha e mãe dos deuses do submundo antes de retornar a seu papel como um dos deuses Supremos do Panteão sumério após a criação do universo os deuses sumérios começaram a
moldar e organizar os elementos do Cosmos em liw desempenhou um papel Central nesse processo com seu poder divino ele separou o céu da terra estabelece sendo limites Claros entre os domínios Celestiais e terrestres sob a orientação de en liil os outros Deuses contribuíram para a ordem cósmica cada um assumindo responsabilidades específicas anu O Deus do céu tomou seu lugar nos altos céus governando com sabedoria e justiça ele estabeleceu as constelações E ordenou os movimentos dos corpos celestes garantindo a harmonia entre as estrelas e Planetas em que o Deus das águ e da sabedoria dirigiu-se ao
abso o oceano primordial de Águas Doces que fluía sob a terra lá ele organizou as fontes de água doce os rios e os canais garantindo a fertilidade das terras e a vida nas margens os campos e os ventos foram entregues a nin leu a deusa do ar e com sorte de en leu com sua suave brza ela purificou a atmosfera e trouxe o sopro da vida aos seres vivos o tu o O Deus do sol asendia diariamente pelo céu espalhando luz e calor sobre o mundo enquanto Nana o Deus da lua iluminava a noite com
sua luz prateada regulando os ciclos do tempo e das Marés os deuses também criaram montanhas e vários dividindo a terra em regiões diversas Cada uma com suas próprias características e riquezas os mares foram povoados por criaturas marinhas e a terra por plantas e animais cada um encontrado em seu habitate apropriado contribuindo para a diversidade e equilíbrio do universo en Lio estabeleceu nipor Como o centro espiritual da terra onde os deuses poderiam se reunir e comungar nipur tornou-se o elo sagrado entre o céu e a terra um lugar de culto e reverência onde os humanos podiam
se conectar com os deuses através de rituais e oferendas com a organização do universo concluída os deuses observaram sua criação com satisfação a ordem e a harmonia prevaleceram estabelecendo uma Fundação sólida para a vida Florescer A partir dessa estrutura bem definida a civilização suméria prosperou guiada pelos princípios divinos estabelecidos pelos seus Deuses criadores os deuses sumérios então voltaram sua atenção para a criação de um ser que pudesse cuidar da terra e honrar os deuses através de rituais e oferendas este ser seria o homem destinado a ser o elo entre os Deuses e A Criação terrena
em que o Deus das águas e da sabedoria tomou a liderança nesse empreendimento ele foi o abzu o oceano primordial de Águas Doces e trouxe de lá o barro sagrado com sua habilidade divina ele moldou o primeiro homem dando-lhe forma e vida namu a deusa primordial e mãe de enk também participou desse ato criativo ajudando a modelar o corpo humano para animar a criação em que soprou o hálito da Vida nas narinas do homem infundindo lhe uma alma e a capacidade de pensar e sentir esse ato de criação simbolizou o início da vida humana marcada
pela presença do Divino em sua essência no entanto os deuses perceberam que o homem precisava de mais do que apenas vida para prosperar ele necessitava de habilidades e conhecimentos para cultivar a terra e sustentar a civilização na C assim enk e sua consorte nimam a Deusa da Terra e da criação ensinaram aos humanos as artes da agricultura da construção e da escrita eles revelaram os segredos da irrigação mostrando como canalizar as águas do abzu para fertilizar os campos os deuses também instruíram os homens nos rituais e nas práticas religiosas necessárias para honrar as divindades e
garantir a sua proteção e benevolência em que estabeleceu templos onde os humanos poderiam oferecer sacrifícios e preces criando uma conexão Sagrada entre os mortais e Os Imortais à medida que a humanidade crescia os deuses continuaram a guiá-los enviando-lhes profetas e líderes para transmitir suas leis e ensinamentos Entre esses líderes estava em mercar o lendário rei de erek que governou com sabedoria e justiça inspirando seus súditos a seguir os caminhos dos Deuses assim através des da combinação de barro e divindade conhecimento e orientação os deuses sumérios criaram o homem um ser destinado a cuidar da terra
e a manter a ordem e a harmonia estabelecidas no universo no coração da antiga Babilônia erguia-se a figura imponente de mardu o Deus supremo cujo poder eava pelos céus e pela terra ele era O Guardião da ordem cósmica o herói que triunfou sobre o caos primordial nas profundezas do apsu O Abismo primordial de Águas Doces um evento cósmico estava prestes a ocorrer EA o Deus da sabedoria e das águas e danina celebravam o nascimento de seu filho este não seria um Deus comum mas sim uma divindade de poder inimaginável destinado a moldar o destino do
universo e assim das águas imaculadas do apsu emergiu mardu um Deus de beleza e força incomparáveis seus olhos investigavam os cantos mais obscuros da existência enquanto os seus ouvidos captavam os sussurros do Cosmos ao abrir a boca sua língua de fogo escapava revelando a intensidade de seu poder marduk era a personificação da força e da Majestade diven um farol de luz em meio ao caos primordial seu nascimento anunciava uma nova era um tempo em que a ordem se ergueria sobre o caos e o destino do universo seria reescrito a notícia do nascimento de mardu ecoou
pelos Recantos do universo chegando aos ouvidos de anu O Deus do céu intrigado pela aura de poder que emanava do jovem Deus anu desceu de sua morada Celestial para contemplar a nova divindade ao contemplar marduk anu ficou Maravilhado com sua beleza e imponência a força bruta que rava de marduk era Evidente mas o que mais impressionou anu foi a inteligência que brilhava em seus olhos reconhecendo a grandeza e o potencial de marduk anu percebeu que um novo ciclo de ordem cósmica estava prestes a começar para selar essa nova era anu criou os quatro ventos entidades
Poderosas que sopravam do Norte sul leste e oeste e os entregou a marduk com os ventos em suas mãos mardu ganhou o controle sobre o caos primordial dominando as forças turbulentas que ameaçavam a estabilidade do universo a partir desse momento marduk assumiu o papel de Guardião da ordem cósmica responsável por manter o equilíbrio entre as forças do universo mas a paz e a ordem recém estabelecidas não durariam para sempre tiamat a deusa primordial das águas salgadas e a personificação do Caos despertou de seu sono com desejo de destruição ela reuniu um exército de monstros e
criaturas horrendas liderados pelo Deus kingu com o objetivo de destruir a nova ordem estabelecida a ameaça de tiamat era como uma tempestade iminente lançando uma sombra sobre a criação e ameaçando mergulhar o universo de volta no caos primordial a notícia da volta de tiamate e seu exército de criaturas monstruosas espalhou como fogo pelos domínios celestiais Semeando o medo e a apreensão entre os deuses anchar O Deus do Horizonte convocou seus filhos EA e anu para enfrentar a ameaça iminente EA o Deus da sabedoria e anu O Deus do céu partiram em direção ao caos armados
com seus poderes e encantamentos no entanto ao se aproximarem do covio de tiamat a magnitude da ameaça se revelou em toda a sua terrível Glória o rugido ensurdecedor das criaturas a energia tia caótica que emanava de tiamate e a visão de seu exército monstruoso foram suficientes para encher os corações dos Deuses de terror EA e anu apesar de todo seu poder recuaram diante da ameaça percebendo que a batalha contra tiamate estava além de suas capacidades diante da impotência dos deuses mais antigos a esperança parecia perdida até que EA se lembrou de seu filho mardu O
Poderoso Deus foi invocado para liderar A Batalha Contra tiamat marduk confiante em seu poder e habilidade aceitou o desafio mas não sem antes impor suas condições ele exigiu que em troca de sua vitória fosse nomeado o Deus supremo com poder absoluto sobre todos os outros os deuses vendo em mardu A Única Esperança de salvação concordaram com suas exigências a convocação de mardu marcou um ponto de virada na batalha contra o caos acendendo a chama da esperança em meio à escuridão iminente tiamate a personificação do Caos ergueu-se das profundezas seus olhos Ardendo em fúria seu corpo
escamoso ondulando com poder destrutivo tiamate sua voz ecoando pelo vazio disse jovem arrogante você ousa desafiar meu poder seus aliados são fracos e você não é pário para a força do Caos primordial marduk respondeu com um sorriso desafiador tia M suas palavras são vazias como o Abismo de onde você veio eu sou mardu o rei dos Deuses e a ordem que represento prevalecerá sobre seu caos com um gesto rápido marduk invocou os quatro ventos seus fiéis Aliados eles se lançaram sobre tiamate uivando e rugindo suas rajadas implacáveis fustigando o corpo da deusa O Vento Sul
vento norte o vento Leste e o vento Oeste a envolveram soprando com tanta força que tiam não conseguia fechar sua enorme boca marduk Aproveitou a oportunidade para preparar seu próximo ataque a fúria da Tempestade crescendo em seus olhos com tiamate presa na armadilha dos Ventos marduk ergueu sua rede cintilante um símbolo da ordem que ele representava com o movimento preciso lançou a rede sobre tiamate envolvendo-a em uma teia de fios brilhantes tia se debateu tentando se libertar mas a rede de marduk era Implacável Cada nó apertando-se mais a cada movimento da deusa a rede era
a manifestação física da ordem que marduk buscava impor sobre o caos primordial uma força que restringia e controlava a energia destrutiva de tiam com tiam imobilizada marduk ergueu seu ar a tensão no ar aumentando a cada segundo ele mirou no coração da deusa o epicentro de seu poder caótico a flecha partiu do arco como um raio cortando o ar e atingindo tiamate em cheio no peito um grito de agonia ecoou pelo campo de batalha enquanto a deusa se contorcia em dor a flecha de mardu representava a ordem perfurando o coração do Caos a luz de
tiamat se apagou seu corpo imenso despencando sobre as águas turbulentas a batalha havia chegado ao fim a vitória de mardu marcando O Triunfo da ordem sobre o caos primordial com a queda de sua Líder o exército de tiamate se desintegrou em caos e desespero as criaturas que momentos antes rugiam em fúria agora fugiam em Pânico buscando escapar da Ira de maruk mas o deus da tempestade não permitiria que o cal se espalhasse novamente em seu carro de tempestade mdu perseguiu os monstros em Fuga sua Fúria tão imensa quanto os raios que emanavam de sua a
armadura um a um mardu capturou Os seres que tiamat havia criado subjugando os com a sua força e poder aqueles que tentaram resistir foram esmagados sob suas mãos implacáveis mardu não mostrou misericórdia para com as criaturas do caos pois sabia que sua existência ameaçava a ordem que ele havia estabelecido com o exército de tiamate derrotado e aprisionado marduk consolidou sua vitória provando ser o mestre do universo e O Guardião da ordem a batalha épica contra tiamat havia terminado mas a jornada de marduk como Deus supremo estava apenas começando com o caos derrotado marduk voltou sua
atenção para a criação de um novo mundo do corpo de tiamat ele ergueu o céu e a terra separando as águas de cima das águas de baixo com habilidade e precisão marduk moldou as estrelas fixando-as em suas constelações e traçou o caminho dos planetas definindo seus movimentos e ciclos ele estabeleceu o calendário dividindo o ano em meses e dias e criou as leis que regeriam o universo garantindo a harmonia e o equilíbrio entre todas as coisas reconhecido por seus feitos heroicos e poder criador mardu consolidou sua posição como o Deus supremo do Panteão babilônico os
outros Deuses em sua reverência e gratidão o coroaram Como Rei e juraram lealdade eterna marduk com sua sabedoria e força governou sobre os deuses e a humanidade estabelecendo a ordem e a justiça em todo o universo seu nome ecoou pelos tempos celebrado em hinos e rituais e sua lenda se tornou a base da cosmogonia babilônica um testemunho do Triunfo da ordem sobre o caos e da criação de um mundo a partir da destruição antes da Ira dos céus se abater sobre a terra os deuses Reinavam absoluto sobre a planície mesopotâmica a humanidade foi moldada a
partir do Barro para servir como humes servos dos Poderosos Deuses sumérios assim os homens lavravam a terra erguiam templos e ofereciam sacrifícios aos criadores garantindo a prosperidade e a ordem no mundo aldeias transformaram-se em cidades vibrantes e o martelar incessante das oficinas invadia os ouvidos divinos até mesmo durante a noite o que antes era murmur distante agora era um estrondo ininterrupto que perturbava a paz celestial em Lio o senhor dos Ventos e das tempestades o Deus que governava do alto de seus zigurat em nipur era o mais perturbado seu sono antes tranquilo era agora Assombrado
por pesadelos a cada sopro de vento ele ouvia os gritos dos Homens o tilintar dos golpes das armas e o lamento das crianças ele sentia a vibração da terra sob os passos apressados dos mortais o peso de suas construções audaciosas e o cheiro de suas ambições desmedidas em certo momento em Leo disse basta a humanidade tornou-se insolente uma praga que infesta a terra com sua arrogância o barulho deles me impede de pensar a agitação deles me impede de descansar que sejam exterminados para que a ordem seja restaurada e assim em Lil liberou sua Fúria sobre
os mortais pragas terríveis varreram as cidades contaminando do ar e apodrecendo as colheitas a fome Implacável assolou as terras transformando homens fortes em espectros Famintos a doença como um lobo faminto espreitava nas sombras levando consigo jovens e velhos ricos e pobres sem piedade mas ENEN que o Deus da sabedoria que havia moldado os homens com suas próprias mãos não podia assistir à sua destruição ele sussurrou Segredos aos homens ensinando-lhes a aplacar a Ira de in leu através de rituais de purificação oferendas de incenso e sacrifícios de animais os humanos suplicaram por perdão por um tempo
A Ira de en liil se acalmou a terra voltou a Florescer e a humanidade suspirou aliviada contudo Essa trégua era frágil a memória da insolência humana ainda queimava na mente de en Liu a cada novo ciclo lunar a cada nova colheita o clamor dos homens voltava a irritá-lo como uma ferida que se recusa a cicatrizar a paciência Divina por fim se esgotou a humanidade não aprendeu a lição esbravejou em leu que sejam varridos da face da terra para que nunca mais perturbem nossa paz e assim o destino da humanidade foi selado em Lio o Deus
Implacável decidiu enviar o maior castigo de todos um dilúvio que inundaria a terra afogando todos os seres vivos sob as ondas Furiosas em meio meio aos Mortais vivia ziusudra também conhecido como utin pistin ele era rei de shupak e um homem de coração puro e devoção inabalável aos Deuses enquanto outros se entregavam à arrogância e a ambição ziusudra governava com justiça e sabedoria oferecendo preces e sacrifícios com sincera humildade em que observava zra com crescente apreço aquele rei justo era como um diamante bruto brilhando em meio a poe quando a decisão de le se tornou
irrevogável e o destino da humanidade já parecia decidido em que não podia aceitar deixar zils sudra ser condenado à extinção movido por compaixão en procurou zils sudra em um sonho a voz do Deus ecoou na mente Adormecida do Rei dizendo Zil sodra A Ira de enil se abaterá sobre a terra um dilúvio destruidor como jamais visto inundará a planície afogando homens e animais sob as ondas Furiosas a humanidade será purificada pelo caos e Apenas tu sudra O Escolhido terás a chance de sobreviver quando acordou zils sudra soava frio da angústia a voz de enk ainda
ressoava em seus ouvidos carregada de um prenúncio terrível mas junto com o medo uma chama de esperança se acendeu em seu peito a esperança Da salvação ele se lembrou das palavras do Deus que dizia constrói uma arca que seja uma embarcação colossal de junco e betume selada contra a fúria das águas seus compartimentos abrigarão tua família as sementes da vida e um casal de cada criatura viva para que o mundo renasça após a purificação segue minhas instruções com precisão e a vida encontrará um novo berço em meio à destruição zils sudra dedicou-se à tarefa com
a disciplina de um sacerdote e a força de um gigante seguindo as instruções osas J enk ele reuniu os melhores artesãos do reino árvores milenares foram abatidas transformadas em vigas maciças que formariam o esqueleto da arca juncos colhidos nos pântanos foram trançados em esteiras resistentes que revestiram o casco da embarcação betume extraído das profundezas da terra foi derretido e aplicado com cuidado selando cada fenda cada junta contra a fúria das á compartimentos espaçosos foram construídos para abrigar as sementes os animais e a família de ziusudra e no topo da arca Um Altar dedicado a enk
foi erguido para que as preces do escolhido alcançassem os ouvidos do Deus Zeus sudra sentia o peso da responsabilidade sobre seus ombros a sobrevivência da humanidade o futuro da vida na Terra repousava em suas mãos a arca era mais que uma embarcação era um símbolo de esperança uma promessa de renascimento um legado a ser carregado através do dilúvio para um novo começo num dia predestinado em Liu desencadeou sua Fúria o céu antes azul e Sereno transformou-se em um turbilhão de nuvens negras e ameaçadoras Ventos Uivantes como demônios Furiosos soltos de suas correntes açoitaram a terra
arrancando árvores pela raiz e lançando poeira aos céus então a chuva começou não era uma chuva suave mas um dilúvio torrencial uma catarata Implacável que desabou sobre a terra com a força de mil Rios em fúria as Ruas das cidades se transformaram em rios caudalosos casas ruíram sobre o peso das águas e as colheitas outrora promissoras Foram engolidas pela inundação gritos de terror se misturavam ao rugido do vento e ao estrondo do trovão enquanto homens mulheres e crianças corriam em vão buscando o refúgio contra Ira Implacável dos céus dentro da arca Zil sudra e seus
acompanhantes escutavam apavorados o caos que se desenrolava do lado de fora a embarcação gigantesca balançava violentamente a cada onda que se chocava contra o casco o medo se apoderava de seus corações animais confinados em seus compartimentos o Ram e gemiam sentindo o pavor da Tempestade a própria Terra parecia gemer em agonia enquanto as águas subiam engolfado tudo em seu caminho zils sudra de pé junto ao altar de enk oferecia preces incessantes implorando por compaixão por um sinal de esperança sua família reunida ao seu redor se agarrava a fé do Rei buscando forças em sua devoção
inabalável por sete dias e sete noites a tempestade rugiu então lentamente como um gigante exausto o vento começou a se acalmar um silêncio profundo quase irreal se instalou sobre as águas que se estendiam até o horizonte o mar infinito onde a vida Parecia ter sido extinta a arca a deriva naquele Mar Sem Fim era como uma ilha solitária em um mundo submerso seria aquele o fim teria a vida na Terra sido completamente aniquilada em busca de respostas Z sudra decidiu enviar mensageiros alados para Sondar os mistérios da nova paisagem primeiro soltou uma pomba que voou
em círculos sem encontrar um lugar para pousar retornando à arca com as asas cansadas depois enviou uma andorinha que também voltou Sem notícias de terra firme finalmente liberou um Corvo A ave de plumagem Negra e olhar perspicaz o corvo não retornou zra soube então que as águas estavam baixando revelando a terra novamente guiado pela fé em enk zra conduziu a arca em direção ao nascer do sol e então como um fantasma emergindo da Neva o topo de uma montanha surgiu no horizonte o mon decir um refúgio em meio ao mar a arca guiada pelas mãos
firmes de Zil sudra finalmente encontrou seu Porto Seguro encalhando na Encosta da montanha Zil sudra com coração transbordando de gratidão abriu as portas da arca o ar fresco carregado com o cheiro da terra úmida e da vegetação renascida inundou seus pulmões animais ansiosos por liberdade saltaram para fora da embarcação espalhando-se pela Encosta da montanha a vida despertava para um novo ciclo em o mundo purificado pela fúria do dilúvio com os pés firmes sobre a terra renascida zils sudra ergueu Um Altar no topo do Monte NC a fumaça das chamas crepitantes tocava o céu levando consigo
o aroma dos zro e do sândalo enquanto o rei com as mãos erguidas em Súplica oferecia aos Deuses o primeiro Sacrifício do novo mundo um touro de pelagem branca e chifres imponentes foi emolado sobre o altar in Liu Sentiu o cheiro da oferenda e se aproximou o Deus que antes rugia em fúria agora observava a cena com remorço a vastidão da destruição O silêncio opressivo que pairava sobre a terra o peso da solidão que o envolvia tudo lhe apertava o peito com uma dor lacin en Lio então disse a fúria me cegou e a ira
me conduziu a um ato de crueldade desmedida a humanidade Apesar de sua insolência não merecia tamanho castigo vejo em ti e o sudra a prova de que a bondade ainda existe na terra e me arrependo profundamente da minha ação impensada os outros Deuses reunidos ao redor do altar assentiram em silêncio a partir daquele dia a humanidade Jamais seria exterminada por um dilúvio a Vida Sagrada e preciosa seria protegida e guiada com sabedoria e compaixão en que aproximando-se de Zil sudra colocou a mão sobre o ombro do Rei dizendo tua fé inabalável tua obediência e tua
devoção te tornaram Digno da maior recompensa a partir deste dia zodra tu serás Imortal como os deuses abandona as terras Mortais e parte para dilmon a ilha paradisiaca onde o sol nasce um lugar de eterna Primavera onde a morte não tem poder e a tristeza jamais encontra morada e assim zils sudra acompanhado de sua esposa embarcou em uma nova jornada deixando para trás o mundo devastado dilmon com suas praias douradas seus Jardins exuberantes e seus rios de águas cristalinas os recebeu de braços abertos ali zils sudra e sua amada viveriam para sempre testemunhando o renascimento
da vida na Terra as águas do dilúvio recuaram revelando um solo fértil pronto para ser cultivado os animais libertos da arca repovoar as florestas e as planícies cidades renasceram das Ruínas e novas gerações aprenderam com as histórias dos ancestrais sobre a fúria do dos Deuses e a importância da humildade O Dilúvio se tornou uma cicatriz na memória da humanidade um aviso sobre os perigos da arrogância e da falta de respeito aos deuses e assim a humanidade seguiu seu curso carregando consigo a lição do dilúvio construindo um novo futuro Sob a Luz da promessa [Música] divina
quando os deuses ainda caminhavam entre os homens e a magia permeava o ar e Nana a deusa suméria do amor da beleza da fertilidade e da Guerra reinava sobre a antiga cidade de uruk seus olhos negros como a noite cintilavam com paixão e poder enquanto seus cabelos longos e escuros fluíam como um rio sob o sol da Mesopotâmia reverenciada por sua beleza incomparável e temida por seu poder Indomável e Nana era a personificação da dualidade feminina a força Vital que nutria a terra incendiava os corações dos Homens Em meio à majestosa cidade de uruk inana
cultivava um jardim secreto um paraíso exuberante onde a natureza florescia em sua Plenitude nesse santuário de beleza e serenidade a deusa plantou uma pequena semente um presente de seu pai O Deus do céu anu a semente era especial imbuída de um poder ancestral que prometia transformar o jardim em um lugar de Maravilhas com o passar dos dias a semente germinou e brotou transformando-se em uma árvore jovem e vigorosa ninana cuidava da árvore com carinho e devoção regando-a com suas próprias Lágrimas e sussurrando palavras de amor e encorajamento a árvore por sua vez respondia ao afeto
da deusa crescendo a cada dia mais alta e frondosa seus Galhos se estendendo em dire ao céu como braços abertos em Súplica em pouco tempo a árvore se tornou o coração do Jardim um farol de esperança e beleza que atraía a atenção de todos que a contemplavam com passar das estações a árvore continuou a crescer a um ritmo espantoso ultrapassando em alturas as muralhas da cidade e tocando o céu com seus Galhos majestosos suas raízes se aprofundaram na terra absorvendo a energia Vital do mundo e a transformando em seiva mágica que nutria cada folha e
cada flor a árvore se tornou um ser vivo pulsante um microcosmo de beleza e mistério que atraía a atenção de criaturas de todos os cantos do Rei entre os galhos frondosos da árvore uma serpente astuta e Venenosa fez seu ninho conhecida como a serpente que não conhece Encanto ela era imune a qualquer magia ou feitiço tornando-se um adversário temível para qualquer um que ousasse desafiá-la seus olhos emanavam uma inteligência fria e calculista enquanto sua língua bifurcada saboreava o ar em busca de Presas no topo da árvore o poderoso pássaro anzu construiu seu ninho com sua
cabeça de leão e o corpo de águia anzu era uma criatura híbrida de grande poder e ferocidade suas garras afiadas como navalhas podiam dilacerar a carne com facilidade enquanto o seu grito estridente era capaz de paralisar os corações dos mais Corajosos guerreiros anzu era o guardião dos segredos do céu e da terra e sua presença na árvore era um sinal de que ela era um lugar de grande poder e importância nas raízes da árvore o demônio lilit controu seu lar com sua beleza sedutora e sua natureza perversa lilit era uma criatura de desejo e destrui
seus cabelos negros como a noite escondiam um rosto de anjo e um coração de serpente Lil era mãe de todos os demônios e sua presença na árvore era um Presságio de caos e desordem a árvore outrora um símbolo de beleza e esperança havia se tornado um refúgio para criaturas perigosas e imprevisíveis e Nana que antes se orgulhava de sua criação agora se sentia apreensiva e preocupada ela sabia que presença dessas criaturas representava uma ameaça para seu jardim e para a cidade de uruk e Nana decidiu construir o trono e uma cama com a madeira Sagrada
daquela árvore objetos que simbolizariam seu poder e sua beleza o trono seria um assento de comando de onde ela governaria o ruk com justiça e sabedoria a cama seria um refúgio de prazer e descanso onde ela renovaria suas energias e se entregaria aos seus amantes no entanto as criaturas que habitavam a árvore impediam a realização de seus desejos a serpente com seu veneno mortal guardava o tronco da árvore impedindo que qualquer um se aproximasse o pássaro anzu com suas garras afiadas e seu grito ensurdecedor protegia os galhos mais altos onde a madeira era mais forte
e resistente e lilit comos seus encantos e artimanhas seduzia e enganava aqueles que tentavam se aproximar da árvore levando-os à ruína inana tentou por diversas vezes se aproximar da árvore mas sempre era repelida pelas criaturas ela usou sua magia e seus encantos mas nada parecia funcionar contra a serpente o pássaro e o demônio frustrada e impotente inana se viu diante de um dilema desistir de seus desejos ou encontrar uma forma de superar os obstáculos que a impediam de alcançá-los decidida a não desistir de seu desejo e Nana voltou-se para seu irmão o poderoso herói Guil
gamesh rei de urug conhecido por sua força sobrehumana coragem inabalável e beleza incomparável e o games era o único que poderia ajudá-la a enfrentar as criaturas que guardavam a árvore e Nana com o coração pesado e a mente atormentada procurou gilgames em seu suntuoso palácio Lágrimas brotaram de seus olhos enquanto ela implorava por sua ajuda narrando a história da árvore as criaturas que habitavam e seus sonhos frustrados mil games tocado pelo sofrimento de sua irmã e Instigado pelo desafio que se apresentava aceitou prontamente a ajudá-la seus olhos brilhando com a promessa de aventura e glória
armado com sua espada reluzente forjada pelos deuses e seu escudo impenetrável gilam partiu em direção ao Jardim sagrado a serpente se lançou sobre gilgames cuspindo seu o veneno mortal mas o herói com reflexos rápidos e movimentos precisos desviou do ataque e esmagou a cabeça da criatura com o seu escudo o pássaro anzu com suas asas negras como a noite Seu grito ensurdecedor desceu dos céus em um ataque Impetuoso Gu gamesh com sua força sobrehumana ergueu seu escudo e bloqueou o ataque a astuta áv ao perceber o poder de seu inimigo decidiu evadir-se do combate levando
consigo sua que estava em seu lilit a mais ardilosa das criaturas tentou usar seus encantos e artimanhas para seduzir p games e desviá-lo de seu objetivo ela se aproximou do Herói com sua beleza hipnotizante sussurrando Promessas de poder e Prazer mas gilgames com sua mente afiada e seu coração Leal a inana resistiu à tentação ele invocou o nome de sua irmã e com um rugido poderoso expulsou lilit de volta para as sombras de onde ela veio a árvore finalmente livre das criaturas que a habitavam erguia-se imponente e majestosa e Gam com a ajuda dos homens
de uruk que o observavam com admiração e Respeito cortou os galhos e as raízes da árvore preparando-a para ser transformada nos objetos desejados por inana com a madeira Sagrada em suas mãos inana finalmente pode realizar seus desejos os artesãos mais habilidosos de uruk trabalharam canav escupo e polindo a madeira com maestria o trono adornado com ouro e pedras preciosas emergiu como uma obra de arte um símbolo do poder e da majestade de inana a cama com seus entalhes delicados e seu design elegante era um convite ao prazer e ao descanso um refúgio para Deus a
renovar suas energias e Nana se sentou em seu trono sentindo o poder da árvore fluir por suas veias ela olhou para seus Jardim agora livre das criaturas que o ameaçavam e um sorriso de satisfação se espalhou por seu rosto a árvore o Lupo outrora um símbolo de desafio e frustração havia se tornado um símbolo de sua força e determinação os mitos sumérios falavam de zo que era um poderoso pássaro demoníaco de plumagem sombria e olhos penetrantes conhecido por sua astúcia e ambição desmedida ele vej Ava o poder absoluto que os deuses possuíam e sonhava em
controlar Os destinos do Universo para realizar seu desejo ele precisava das tábuas dos destinos objetos sagrados que concediam a autoridade Suprema sobre Deuses Imortais essas tábuas estavam sob a proteção do Poderoso Deus em leu o senhor do vento e da terra que as aguardava zelosamente em seu Santuário Zu sabia que o roubo dessas tábuas não seria uma tarefa fácil ele precisaria de de um plano meticuloso e de paciência para encontrar um momento perfeito para agir determinado a alcançar seu objetivo Zu começou a arquitetar sua abordagem esperando pela oportunidade de colocar suas garras nas tábuas dos
destinos com sua inteligência afiada Zu decidiu se infiltrar no santuário de enlil disfarçado de um servidor leal vestindo-se com humildade e falando com deferência ele ganhou a confiança dos Guardiões e passou a servir em Lio sempre atento às rotinas e aos hábitos do Deus Zu observava cada movimento esperando pacientemente pelo momento em que en liil baixaria a guarda em um dia qualquer enquanto en li estava absorvido em seus pensamentos Zu viu sua chance O Deus do vento e da terra deixou as tábuas dos destinos desprotegidas por um breve instante e Zu aproveitando a oportunidade rapidamente
se apoderou dela com as tábuas dos destinos firmemente em suas garras Zu sentiu uma onda de poder correr por seu corpo ele sabia que agora possuía o controle sobre Os destinos de todos os seres o pássaro Demoníaco a svou deixando o santuário de anlu para trás e o caos começou a se espalhar pelo universo a ordem cósmica estava em perigo e os deuses logo perceberiam a magnitude do desastre que se abatia sobre eles con Z em posse das tábuas dos destinos o equilíbrio do Cosmos foi imediatamente abalado nas tábuas que conferiam o poder de governar
o destino de deuses Imortais estavam agora Nas Garras de um ser cuja ambição superava qualquer limite Zu começou a exercer seu recém adquirido poder de forma caprichosa alterando destinos ao seu bel prazer e sem qualquer consideração pela ordem e a harmonia do universo o caos começou a se espalhar rapidamente as forças da natureza tornaram-se descontroladas tempestades violentas e terremotos abalavam a terra e o ciclo natural das estações foi interrompido Mortais e Deuses sentiram os efeitos devastadores da perda do controle sobre seus destinos as preces dos humanos aos Deuses tornaram-se gritos de desespero e mesmo os
deuses mais poderosos se viam impotentes diante do domínio de zul o Panteão dos Deuses outrora um símbolo de ordem e estabilidade agora estava mergulhado em confusão e Incerteza algo precisava ser feito e rapidamente para restaurar o equilíbrio e recuperar as tábuas dos destinos das Garras de zul diante do crescente caos os deuses se reuniram em um conselho de emergência a situação era crítica e todos sabiam que algo drástico precisava ser feito para impedir que zo continuasse a causar destruição em liil apesar de envergonhado pela perda da tábuas liderou o conselho reconhecendo a urgência de tomar
medidas decisivas os deuses discutiram várias opções mas logo Ficou claro que precisavam de um campeão corajoso e Poderoso o suficiente para enfrentar zo e recuperar as tábuas dos destinos Foi então que em Liu sugeriu o nome de ninurta o destemido deus da guerra e da caça conhecido por sua bravura e habilidades incomparáveis em combate ninurta foi chamado ao conselho informado sobre a grave situação sem hesitar ele aceitou a missão compreendendo a importância de restaurar a ordem no Cosmos ele se preparou para a batalha armando-se com suas armas divinas e convocando sua força interior os deuses
depositaram suas esperanças em ninurta confiantes de que ele seria capaz de enfrentar Zu e recuperar as tábuas dos destinos com determinação nos olhos e um coração cheio de coragem ninurta par em sua missão sabendo que o destino do universo dependia de seu sucesso guiado por sua intuição e pela orientação dos Deuses ele finalmente encontrou o esconderijo de zo um lugar sombreo e remoto cercado por tempestades e energias caóticas Zu estava empoleirado no alto de uma montanha rochosa segurando firmemente as tábuas dos destinos em suas garras seus olhos brilhavam com poder Sombrio e arrogância enquanto ele
observ Ava a chegada de ninurta uma batalha feroz se iniciou Zu confiando em seu poder recém adquirido lançou ataques devastadores manipulando os elementos e conjurando tempestades ninurta porém estava preparado Ele usou toda sua força e habilidade enfrentando o Zu com coragem inabalável o combate Foi Intenso cada golpe de ninurta ressoava com a fúria de um Deus da Guerra enquanto Zu revidava com a força de sua magia e a vantagem das tábuas a luta se Estendeu por horas ambos adversários determinados a vencer minura entretanto começou a ganhar vantagem Sua determinação e habilidade superando a arrogância de
zu com o golpe decisivo de sua arma Divina ninurta conseguiu derrubar Zu desarmando e forçando a soltar as tábuas dos destinos Zu derrotado e sem poder foi finalmente subjugado ninurta pegou as tábuas dos destinos sentindo a importância e o peso da responsabilidade que elas representavam com o inimigo neutralizado ele sabia que o equilíbrio do Cosmos poderia ser restaurado com as tábuas firmemente em suas mãos hurta iniciou sua jornada de retorno ao conselho dos Deuses a sensação de Triunfo era Evidente Mas ele também carregava consigo a consciência do Caos que havia sido causado e a necessidade
de restaurar a ordem ao retornar ao conselho do dos Deuses ninurta Foi recebido com grande aclamação os deuses celebraram sua vitória e a recuperação das tábuas dos destinos en li especialmente expressou sua profunda gratidão e reconhecimento pelo heroísmo de ninurta ele foi celebrado como um verdadeiro herói a ordem cósmica foi restabelecida e os deuses puderam retomar suas responsabilidades com Renovada confiança e harmonia [Música] ninurta o destemido deus da guerra e da caça da mitologia suméria era conhecido por sua força avassaladora e habilidades incomparáveis no campo de batalha ele liderava exércitos divinos contra criaturas monstruosas e
inimigos poderosos acumulando Vitória após vitória cada conquista o elevava mais alto no panteão dos Deuses ganhando admiração e Respeito tanto dos Celestiais quanto dos mortais seu nome era sinônimo de bravura e poder e histórias de seus feitos eram contadas em todo o reino inspirando guerreiros e Enchendo os corações dos Inimigos de temor com cada Triunfo porém o orgulho de ninurta crescia ele se via como Invencível um ser acima de todos inatingível e imune ao fracasso a sua humildade foi sendo corroída Pela sua crescente autoconfiança e arrogância ninurta passou a desprezar os conselhos dos outros Deuses
acreditando que ninguém poderia ensinar-lhe algo novo seu coração antes dedicado à proteção e justiça começava a se fechar endurecido pelo orgulho e pela sensação de invulnerabilidade a crescente arrogância de ninurta não passou despercebida pelos outros Deuses eles observavam com preocupação a transformação daquele que fora um guerreiro Nobre em um ser dominado pela vaidade os deuses mais antigos conhecedores das armadilhas do orgulho murmuravam entre si sobre a necessidade de uma intervenção entre eles enk o Deus da sabedoria e das águas sentia-se particularmente preocupado ele via claramente os perigos que a arrogância de ninurta representava não apenas
para ele próprio mas também para o equilíbrio do Cosmos em que sabia que uma lição precisava ser ensinada porém ele também sabia que a força bruta não seria suficiente para tal tarefa seria necessário um plano que empregasse astúcia e sabedoria para isso ele precisaria de uma criação única algo que pudesse capturar a atenção e o corpo do Deus da Guerra levando-o a uma situação de impotência que o obrigasse a refletir sobre sua conduta com seu plano em mente em que começou a trabalhar utilizando seu vasto conhecimento e poder criativo ele moldou uma criatura como nenhum
uma outra Vista antes ank criou uma tartaruga gigante um ser dotado de uma carapaça impenetrável e força suficiente para conter ninurta a tartaruga era uma manifestação perfeita da sabedoria de enk lenta mas resiliente simbolizando a paciência e a humildade que ninurta havia esquecido ele observou sua criação com satisfação sabendo que aquela tartaruga seria a chave para a lição que ninurta precisava aprender era uma criatura que apesar de sua aparência simples e talvez até despretenciosa tinha um poder oculto que ninurta subestimar com a tartaruga pronta em que decidiu colocar seu plano em ação ele enviou uma
mensagem a ninurta convocando para um encontro sob o pretexto de discutir uma questão importante ninurta viajou para o local designado ansioso para mostrar mais uma vez sua supremacia mas lá havia uma armadilha ele foi emboscado pela tartaruga gigante que com sua carapaça portadora de poderes mágicos conferida por enk conseguiu aprisionar o Deus arrogante ninurta lutou com todas as suas forças usando seu poder de Deus da Guerra para tentar se libertar porém a carapaça da Tartaruga inf fudida com a magia de enk era inquebrável cada movimento de ninurta apenas servia para apertar mais o seu confinamento
ele rugia de frustração sua ância e orgulho agora transformados em desespero enquanto ninurta lutava em vão en que observava silenciosamente ele sabia que a força bruta não seria suficiente para escapar daquela situação ninurta precisaria usar sua inteligência e sabedoria qualidades que ele havia negligenciado em sua ascensão ninurta agora imobilizado e sem escolha a não ser confrontar sua própria vulnerabilidade estava prestes a embarcar em uma jornada de autodescoberta e transformação a lição de enk havia começado e o destino de ninurta dependia da sua capacidade de aprender e crescer a partir dessa experiência ninurta começou a refletir
sobre suas ações recentes sua arrogância crescente e a maneira como havia desconsiderado os conselhos dos outros Deuses ele se lembrou das virtudes da humildade e da sabedoria que outrora valorizava mas que foram ofuscadas pelo seu orgulho A trouxe uma clareza dolorosa revelando como seu comportamento havia se distanciado dos valores que faziam dele não apenas um guerreiro mas também um líder respeitado após um período que pareceu uma eternidade H observou que a transformação interna de ninurta estava completa através da magia que ligava a tartaruga a ele em que sentiu o momento em que ninurta aceitou a
verdade sobre sua própria vulnerabilidade e a necessidade de humildade satisfeito com a mudança em que decidiu que era a hora de libertar o Deus da Guerra a experiência havia deixado uma marca no espírito do Deus e en que podia ver que a lição havia sido bem aprendida ninurta agora livre da carapaça da Tartaruga estava visivelmente mudado a arrogância que outrora dominava suas ações havia sido substituída por uma postura de humildade e sabedoria ele se aproximou de ank e pela primeira vez em muito tempo curvou-se em sinal de respeito e gratidão an que sorriu satisfeito com
o resultado de seu plano e disse a ele que a verdadeira força não está apenas no poder bruto mas também na sabedoria e na humildade o líder deve ser mais do que um guerreiro deve ser um exemplo de todas as virtudes a partir daquele dia ninurta liderou não apenas com força mas com um renovado senso de justiça e sabedoria sua humildade ganhou respeito dos outros deuses e dos mortais tornando um governante ainda mais poderoso e admirado E assim a lição de henk não apenas salvou ninurta de sua própria arrogância mas também reforçou a harmonia e
o equilíbrio entre os deuses garantindo um futuro de paz e sabedoria para todos nas terras da antiga suméria vivia inana a Radiante deusa do amor da beleza e da Guerra com seus olhos olhos negros e profundos como a noite ela encantava a todos com sua beleza e poder seus cabelos longos e negros fluíam como as águas do Eufrates e seu corpo esbelto e ágil era adornado com joias finas e roupas luxuosas e Nana era uma deusa poderosa capaz de inspirar tanto paixão quanto medo ela era a protetora dos amantes e a inspiradora dos Poetas mas
também a deusa da guerra que liderava os exércitos em com sua Fúria Implacável seu poder era imenso e sua influência se estendia por todos os cantos do mundo no entanto apesar de toda a sua glória e poder inana sentia uma inquietação em seu coração ela havia conquistado o céu e a terra mas ainda havia um reino que escapava ao seu domínio o submundo o reino Sombrio e misterioso governado por sua irmã eres kegal a Deus estava determinada a descer ao submundo Mesmo Sabendo dos perigos que aguardavam ela sabia que erk gaau não a receberia de
braços abertos e que o reino dos Mortos era um lugar de sombras e Mistérios onde a morte reinava Suprema mas inana não era uma deusa que se acovarda diante de desafios e estava disposta a arriscar tudo para alcançar seus objetivos em seus aposentos sagrados inana iniciou os preparativos para sua jornada ao submundo ela escolheu suas vestes mais finas tecidas com fios de ouro e prata e adornadas com pedras preciosas que cintilavam Como Estrelas cada peça era uma obra de arte um reflexo de sua beleza e poder de Vênus eana colocou em seu pescoço o colar
que simbolizava sua Realeza e autoridade em seus pulsos ela usou braceletes de ouro maciço gravados com símbolos de proteção e poder em seus cabelos ela prendeu um pente de marfim adornado com pérolas e pedras preciosas ela sabia que sua aparência era uma arma poderosa capaz de impressionar e intimidar até mesmo os seres mais sombrios do submundo Antes de Partir eana chamou seu fiel Ministro NB um ser de confiança e lealdade inabaláveis ela o instruiu cuidadosamente sobre o que fazer caso ela não retornasse do submundo em três dias a deusa disse que se ela não voltasse
dentro de três dias e três noites que ele vestisse roupas de luto e fosse até o Templo de O Deus do ar e implorasse por sua ajuda para resgatá-la do submundo NB ouviu as instruções de Nana com atenção e respeito ele prometeu cumprir suas ordens e fazer tudo que estivesse a seu alcance para trazê-la de volta em segurança a deusa se despediu de nich buur e partiu em sua jornada ao submundo ela sabia que o caminho seria longo e perigoso mas estava disposta a enfrentar qualquer desafio para alcançar seus objetivos e Nana Resplandecente em suas
vestes reais Desceu as escadas escuras que levavam ao submundo a cada passo a luz do mundo superior se desvanecia dando lugar a uma penumbra fria e opressiva o ar ficava mais denso e o silêncio mais profundo como se a própria Terra estivesse prendendo a respiração ao chegar ao primeiro portão inana se deparou com o guardião n ele perguntou com voz grave e ameaçadora quem era ela que ousava perturbar a paz do submundo e Nana respondeu com a cabeça erguida e olhar firme que era rainha do céu e da terra e que Viera visitar sua irmã
heres k Gal net examinou inana de cima a baixo seus olhos demorando-se em suas joias e adornos ele disse que para entrar no submundo ele devia se despojar de seus bens terrenos pois eles não tinham valor ali e Nana relutante entregou sua coroa Radiante símbolo de sua Realeza e poder net abriu o portão e inana prosseguiu sua jornada a cada portão que cruzava inana era obrigada a entregar um item precioso seus brincos seu colar seus braceletes seu cinto seu peitoral e seu manto real a cada perda ela sentia seu poder diminuir como se estivesse se
tornando mais vulnerável e humana após cruzar o sétimo portão e Nana estava completamente nua despojada de todos os seus símbolos de poder e status ela se sentia exposta e frágil nua e vulnerável inana adentrou o salão do julgamento onde herk gau a rainha do submundo A aguardava herk Gal estava sentada em seu trono seu rosto pálido era Severo como a morte seus olhos negros e vazios fixaram-se em inana ao redor de herk gau os sete juízes do submundo os anunaki observavam inana em silêncio erk Gal perguntou a inana o que aaz a seu reino e
disse que sabia que os vivos não eram bem-vindos ali eana tentou manter a compostura mas sua voz tremeu levemente ao responder que Viera visitar sua irmã para oferecer condolências pela morte de seu marido heres que Gal soltou uma gargalhada sarcástica e disse para inana não a fazer rir pois sabia que ela Viera ali para tentar usurpar seu trono mas não teria sucesso a deusa do submundo levantou-se de seu trono e disse que inana havia sido Jada e considerada culpada de ambição e arrogância a sentença era morte os anunaki avançaram sobre Nana eles agarraram e arrastaram
para o centro do salão e Nana lutou e se debateu mas era inútil os anun ergueram inana e a penduraram em um gancho na parede a Deus estava morta e seu corpo se pendia sem vida enquanto isso no mundo superior NB aguardava ansiosamente o retorno de inana quando os três dias se passaram e Nana não apareceu ele soube que algo estava errado lembrando-se das instruções de Nana ele vestiu roupas de luto e foi ao templo de enlil O Deus do ar nebur implorou a enlil que ajudasse Nana mas o Deus permaneceu impassível Ele disse que
Nana havia desafiado as leis do submundo e que deveria arcar com as consequências de seus atos desesperado nish buur foi ao templo de Nana o Deus da lua mas nana também se recusou a ajudar dizendo que não podia interferir nos assuntos do submundo NB estava prestes a perder a esperança quando se lembrou do Deus enk o Deus da sabedoria ele era o único que poderia trazer sua deusa de volta do mundo dos mortos com Renovada Esperança nich buur Correu para o Templo de enk ele contou ao Deus tudo o que havia acontecido e implorou por
sua ajuda en movido pela compaixão e pela sabedoria decidiu servir ele sabia que a morte de Nana poderia desequilibrar o Cosmos e trazer caos ao mundo usando sua inteligência e poder criativo em que criou duas criaturas sem sexo os gala ele os instruiu a descer ao submundo e usar sua astúcia para trazer inana de volta à Vida os gala criaturas estranhas e sem gênero desceram ao submundo guiados pela sabedoria de enk eles passaram pelos portões sem serem notados pois sua natureza ambígua confundia Os Guardiões ao chegarem ao salão do julgamento encontraram inana pendurada no gancho
seu corpo sem vida os galas se aproximaram e seguindo as instruções de enk entoaram Lamentações e cânticos sagrados suas vozes estranhas e melodiosas ecoaram pelo salão preenchendo o ar com uma energia mágica en que havia dado aos gala o alimento e a água da vida e eles ofereceram a inana a deusa sentindo a energia Vital fluir por seu corpo abriu os olhos e respirou fundo a vida voltou a seus membros e ela se soltou do gancho e Nana estava viva mas sua aprovação ainda não havia terminado os gala a informaram que para deixar o submundo
ela precisava nomear alguém para tomar seu lugar a deusa hesitou ela não queria condenar ninguém a passar a eternidade no reino Sombrio de esk Gal mas as leis do submundo eram inf e ela sabia que não poderia escapar sem cumpri-las eana acompanhada pelos gala retornou ao mundo superior ao chegar em sua cidade uruk ela esperava encontrar seu marido dumuzi de luto por sua ausência em vez disso ela o encontrou em seu palácio festejando e celebrando com música e dança a visão de dumus diferente à sua aprovação enfureceu inana ela sentiu uma onda de raiva e
traição tomar conta de seu coração com como ele podia estar celebrando enquanto ela havia sofrido tanto no submundo em sua Fúria inana decidiu que dumuzi seria seu substituto no submundo dumuzi tomado pelo Pânico tentou fugir ele se escondeu na casa da irmã gest Nana implorando por proteção mas os demônios do submundo enviados por inana o encontraram eles agarraram duse e o arrastaram para o submundo ignorando seus gritos e súplicas no reino de heres k galau dumuzi foi condenado a tomar o lugar de inana pagando com este castigo o preço pela indiferença pela morte de sua
esposa GES titana irmã de dumuzi ficou devastada ao saber do destino de seu irmão ela amava dumuzi profundamente e não podia suportar a ideia de que ele passaria a eternidade no submundo decidida salvar seu irmão gest titana foi ao encontro de inana ela se prostrou aos pés da deusa e implorou por misericórdia GH Titan ofereceu-se para tomar o lugar de do no submundo por metade do ano permitindo que ele passasse a outra metade no mundo superior e Nana comovida pela devoção de gash titana concordou com aosta ela viu naquela oferta um reflexo do ciclo natural
da vida da Morte e Renascimento assim Foi estabelecido um acordo do mus passaria metade do ano no submundo com herk Gal e a outra metade no mundo superior com inana esse acordo simbolizava o ciclo das estações com duse representando a fertilidade da terra durante o verão Ele ficaria no mundo superior trazendo vida e abundância no inverno ele desceria ao submundo representando a morte e o repouso da natureza Desta forma a história de Nani do mus se tornou um mito sobre o eterno ciclo da vida morte e Renascimento e sobre a importância do equilíbrio entre o
mundo superior e o submundo Há muitas eras atrás quando os antigos Deuses dominavam o mundo havia um poderoso Rei sumério chamado gilgames como governante da grande cidade de uruk que ficava na Mesopotâmia gilgames construiu templos e Gates cercou a cidade com muros altos e plantou muitos Pomares de frutos raros no entanto gilgames não era Um Homem Comum ele era um Semideus filho do rei sacerdote lugalbanda e sua mãe era deusa ninsun e por isso gilgames era uma criatura exemplar mais alto que todas as outras pessoas com a beleza estonteante e uma força física descomunal Mas
mesmo sendo um Semideus e tendo um tempo de vida mais longo que o normal gilgames não era Imortal a apesar de suas qualidades físicas gilgamesh tinha uma personalidade arrogante e agia como um tirano orgulhoso e prepotente como não havia ninguém capaz de desafiá-lo ele abusava de sua autoridade Como Rei exigindo ser idolatrado por seu povo e ordenando a construção de monumentos Em sua homenagem além de seduzir qualquer mulher que o agradasse e não importava se ela era membro da nobreza ou casada com com o tempo a população da cidade de uruk passou a repudiar seu
rei e em suas orações aos Deuses suplicavam para serem salvos da Crueldade lascívia de gilgames o Poderoso Deus Celestial anu sentiu Piedade dos humanos E ordenou que aruru a deusa da vegetação criasse uma criatura capaz de rivalizar com ggames usando uma porção de argila Adeus aruru modelou um ser híbrido de homem e animal ao qual foi dado o nome de kidu ele era uma criatura de aparência peluda e primitiva e com chifres de touro sobre sua cabeça em Kid Então passou a viver como um animal nos bosques e planícies da suméria ele comia grama junto
com as gazelas e bebia água dos rios lado a lado com os leões todos os animais conheciam e obedeciam en kidu assim ele se tornou o protetor da vida selvagem mas não sabe sabia como se aproximar dos seres humanos ao ouvir as histórias sobre o aparecimento de um homem tão grande e forte gilgames decide enviar uma sacerdotisa do Templo de uruk chamada samh para investigar o caso e tentar seduzir aquele homem misterioso na intenção de tirar a pureza Concebida pela deusa mas para a surpresa da sacerdotisa em Kid era tão impressionante quanto o próprio gilgames
e ela logo se apai ou por ele depois de sete dias e sete noites de amor ardente em que do se tornou civilizado ele aprendeu a usar roupas e comer comida humana e só então Sam Hat contou a ele sobre a existência de gilgames e seu reinado tirânico certo dia um grande casamento estava para acontecer na cidade de uruk Mas como já era de costume que o games apareceu para exigir o direito de possuir a noiva antes do casament se consumar para o alívio dos noivos Eis que em meio à multidão surgiu aid que havia
chegado até a cidade guiado pela sacerdotisa samh gilgames en kidu iniciar uma discussão raivosa sobre a falta de respeito que seria interferir em O Casamento de duas pessoas que se amavam pela primeira vez em sua vida Gil games encontrou alguém que o desafiasse e isso deixou completamente irado já percebendo desastre que se aproximava a multidão se afastou rapidamente do local deixando os dois gigantes Frente a Frente Guil games foi o primeiro a iniciar as agressões e logo depois os dois estavam trocando poderosos golpes entre si a luta Épica entre os dois semideuses durou sete dias
ininterruptos e destruiu várias casas da cidade cada suco desferido entre os dois Titãs seri bastante para matar cinco guerreiros humanos Mas nenhum dos dois parecia ceder e inevitavelmente passaram a admirar um ao outro por fim Gil gamesh conseguiu desferir um golpe certeiro que derrubem kidu Mas em vez de exterminar seu oponente Gil games lhe estende a mão e ajudem kidu a se levantar ambos estão orgulhosos da grande luta que tiveram eles se cumprimentaram com um abraço celando assim um voto de amizade eterna deste dia em diante Guil Games tornou-se um rei mais justo e parou
de atormentar seu povo nos anos seguintes gilgames e enkidu viajaram por muitas terras desconhecidas onde passaram por muitas aventuras e desafios juntos derrotando Monstros e Heróis de todos os tipos no entanto um pensamento sempre assombrava a mente de gilgames que já estava percebendo que tanto ele quanto en kidu estavam envelhecendo e um dia teriam que enfrentar a morte buscando tornar seus nomes Imortais gilgames insiste para queem quidu que eles viagem para a floresta de Cedros onde vive um poderoso demônio chamado humbaba que era um ser tão terrível e perigoso que até mesmo os deuses o
respeitavam hum babá Nunca havia se afastado de sua Floresta portanto não fez mal algum para provocar o ataque de gilgames ainda assim teria que se defender de seus agressores assim que avistaram o demônio hum babá a dupla de semideuses ficou paralisada de terror Pois nunca haviam visto uma criatura tão apavorante reunindo sua coragem Guil games atacou hum babá com seu Machado e depois de algumas tentativas conseguiu ferir o monstro em seu flanco em que do usa sua lança para dar o golpe fatal na garganta de rumb babá terminando assim com aquele combate dantesco porém antes
de morrer hum babá maldiç os dois dizendo que um deles morrerá pelo que fizeram apesar de gilgames ENEM kidu terem conquistado um grande feito a morte de humbaba irritou os deuses mesmo assim Guil games kidu Voltaram para a cidade de uruk onde planejavam fazer um grande festival para comemorar sua vitória estar a deusa do amor da beleza e da Guerra ficou impressionada com a força e o belo porte de gugames e decidiu que iria torná-lo seu amante mas apesar de seus muitos Encantos Star não conseguiu seduzir gilgames ele a rejeita declarando ter o conhecimento de
que todos os amantes de star acabaram tendo uma morte horrível Star ficou furiosa com a ousadia de gilgames e jurou Vingança Star buscou a ajuda de seu pai o Deus Celestial Anu a ele que envia a criatura mais poderosa de toda a criação para matar gugames e enkidu o Deus anu envia então o touro do céu para destruir a cidade de uruk e guam o touro desceu do céu trazendo consigo 7 anos de fome e diversas catástrofes naturais como furacões e terremotos logo o povo de uruk estava suplicando para que gilgames kidu destruíssem a Fera
stial A grande luta entre os dois semideuses e o poderoso touro Divino estremeceu toda a Mesopotâmia gilgames kidu usavam as mesmas armas que lutaram contra o demônio humbaba e juntos conseguiram matar o touro do céu em sinal de desprezo gilgames corta uma das patas do touro e arremessa aos pés da Deus shitar que assistia toda a luta à distância Agora não só está estava Furiosa como também os outros Deuses voltaram-se contra gilgames in kidu e decidiram puni-los após deliberarem Sobre o ocorrido os deuses decidem Quem kidu deve morrer Pois foi ele quem Segurou o touro
do Céus pelos chifres permitindo que gilgames desse O Golpe Final no Animal poucos dias depois em que Du começa a ficar muito doente e percebe que sua morte está se aproximando ao ver seu velho amigo nessa situação Gu games entrou em desespero Ele ordenou que os melhores médicos do reino buscassem uma cura mas eles não obtiveram sucesso en kido morreu agonizando e delirando nos braços de Guil games que chorou amargamente durante vários dias a morte de inido como foi previsto por humbaba fez gilgames temer por sua própria existência e o medo de morrer o impeliu
a em uma jornada em busca do segredo da imortalidade e uma maneira de ressuscitarem kidu ele viajou para longe através das montanhas e desertos na esperança de encontrar rnap chitin o homem que sobreviveu ao Grande Dilúvio e foi recompensado pelos deuses com a imortalidade com a ajuda de um Barqueiro chamado shanab Guil games conseguiu atravessar o Grande Lago de águas venenosas e chegou finalmente na casa Imortal jnap mas para decepção de gugames ele explicou que somente os deuses poderiam dar a vida eterna no entanto existia uma planta Milagrosa que só poderia ser encontrada nas profundezas
do mar e que era capaz de rejuvenecer aquele que a comesse prolongando assim seu tempo de vida guilam mergulhou no mar e conseguiu encontrar a planta mas quando retornou à superfície ele decidiu deixá-la nas margens de um lago enquanto se banhava para purificar-se de sua longa jornada neste momento algo terrível aconteceu uma cobra comum acabou sendo atraída pelo cheiro doce da planta e acabou devorando quando gilgames se deu conta do ocorrido já era tarde demais ele apenas encontrou uma pele seca da cobra indicando que o animal havia rejuvenescido Guil games finalmente se dá conta que
nenhum homem por mais forte e Rico que seja pode vencer a morte aceitando assim sua própria mortalidade ele retorna para o ruk e pela primeira vez se dá conta de como sua cidade é magnífica e duradoura e que seu legado como um bom Rei seria coisa mais próxima da imortalidade que ele poderia alcançar que games decide então escrever suas histórias em placas de argila eternizando seu nome ao lado de seu amigo en Kidou na obra em que hoje conhecemos com o nome de epopeia de [Música] gilgames e [Música]