Desenvolvimento dos Olhos - Embriologia Humana (UNESP)

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Embriologia descomplicada
Video Transcript:
o Olá pessoal Espero que esteja tudo bem com vocês e a nossa aula de hoje é sobre o desenvolvimento dos olhos não é de que forma as estruturas que tem derivação lá nas vesículas encefálicas elas vão interagir com outras estruturas derivadas do ectoderma de superfície ectodérmica normal para formar as estruturas do aparelho ocular é sala muito bacana eu acho as aulas super 10 porque ela começa muito tímida mas a hora que ela chega no final ela mostra pra gente assim quanto e como é perfeito desenvolvimento das estruturas a gente viu isso lá na orelha né
e agora aqui de novo nos olhos a gente ia Face e agora aqui no no desenvolvimento dos olhos então fique comigo até o final da aula porque tem uma questãozinha para vocês lá no final da aula que depois eu quero que você me responda Bom vamos lá e eu vou lá na laser ou só o aparelho ocular ele começa o seu desenvolvimento por volta né do início da quarta semana mais ou menos no 22º dia logo depois que a as vesículas encefálicas primárias ela se formam presenciar pouco mais incerto derrubei saco ao redor do quinto
mês de gestação o olho a estrutura dos olhos ela está quase totalmente formada a e apesar da gente ter olhos praticamente formados no quinto mês de gestação a gente tem algumas estruturas dos próprios que ainda se desenvolvem após o nascimento então esses são desenvolvimento pós-natal no aparelho ocular que está relacionado à minimização do nervo óptico então até a décima semana a visão do recém-nascido não é bastante turva porque a transmissão de impulsos através o plástico ela é mais lenta mais deficitária devido à falta de mielinização e a canalização isso é creção lacrimal ela ela começa
a acontecer por volta de um e Termina por volta lá de três meses após o nascimento Tá bom você perceber você vai ver que a criança eu chorar né o recém-nascido ao chorar ele praticamente não derrame lágrimas isso mal tá bom quando a gente fala informação e o aparelho colar já a gente tem que pensar entrar até sempre sozinho aqui ó que tá dura é um corte sagital sabemos que a gente está fazendo o mesmo já como fábricas e já sofreram a decisão corte frontal aqui a gente tem um tempo atrás as pessoas achavam que
eu ainda continuo achando que a minha professora e falou isso para mim quando ela me deu aula de ocular então eu guardei isso né mas pronto que você gostar é melhor acho que se você virar essa figura ao contrário estava aqui vai aparecer uma orelhinha de alguma coisa e para mim é a orelhinha do Mickey tá bom De qualquer forma essas estruturas que aparecem aqui são as vesículas ópticas lembra Ótica é de audição óptica é divisão a essas estruturas aqui as vesículas ópticas elas são formadas né Por uma evaginação uma formação é Inicial né de
uma num de uma estrutura bem pequena e ela começa a sofrer uma evaginação em direção ao ectoderme afirmar o que é esse ketoderm que reveste o mel superfície do embrião vai formar estruturas da pele e aqui dentro o neuroectoderm e o Nemo ectoderme do prosencéfalo forma duas dilatações e nós vamos chamar de vesículas aqui nós vamos chamar de vesículas ópticas tá bom essa estrutura da vesícula óptica Então ela é formada por neuroectoderm tá então faz parte do aparelho ocular o neuroectoderm do prosencéfalo formando as vesículas ópticas Além disso na formação das estruturas populares nós vamos
ter a participação deste ectoderme epidermal da superfície da cabeça a futura a cabeça que a gente ainda tá num processo de diferenciação do sistema nervoso e a gente vai ter a participação desse mesênquima que tá aqui ó que a gente vê mais frouxo então aqui tá o meu leque tô Derm aqui tá porque toda me fazer mal e aqui no meio o mesênquima esse mesenquima gente chama de meseque você fálico na última aula a gente discutiu um pouquinho a respeito do mais velho que você fale porque eu disse para vocês e o mesênquima cefálico ele
é formado por mesênquima derivados do mesoderma encefálico que é o que acontece né que eu mostrar inclusive uma figura para você ir na aula passada de face e a o mesmo que uma queda levado pelas células da cristã neural tá o que acontece aqui nessa região do prosencéfalo o mesênquima cefálico tem predominantemente células do mesoderma encefálico e o que que se não souber você fale com a gente tem que recordar que quando o embrião formou ectoderme mesoderme a situação logo na sequência começou-se a formar o tubo neural e o mesoderma e começou a se alimentarem
mesoderme paraxial depois formou somito o intermediário lateral somático expliquei Tá mas essa segmentação de mesoderma e só acontece da região occipital para baixo tá bom e na região occipital para cima o que acontece com mesodérmico mesoderme forma Presidente uma cefálico tá então parte em algumas regiões da em algumas regiões da cabeça e do pescoço você vai ter um mesoderme cefálico desculpa o mesênquima cefálico predominantemente formado por células da cristã neural em algumas regiões da cabeça e do pescoço você vai ter um exemplo uma cefálico predominantemente formado por mesoderme da região cefálica tá o que acontece
nessa região a gente tem predominância de mesoderme da região cefálica mas também acho que tem células da cristã o que participam da formação do aparelho ocular a não diretamente via a mesoderme mais elas vão estar principalmente envolvidas na formação da córnea Tá bom então a gente tem nem hora que puder me do Frozen século aqui ectoderme epidermal aqui mesa em que não cefálico e no meio dessa exemplo tem células da Cristã neural com tem funções específicas na formação do aparelho ocular e a gente viu aqui e durante a a formação das estruturas né do sistema
nervoso central durante a diferenciação do epitélio do ectoderme que depois formam o neuroderme ou ectoderme neural as células do ectoderma neural elas estão se dispersando entre as camadas que formam o neuroderme dando origem a três regiões a zona ventricular as horas intermediário zona do manto EA zona Marginal lá na aula sistema nervoso central vocês aprenderam que a sua intermediário zona do manto vai formar na medula espinhal a substância cinzenta e lá no século alguns outros tá bom vocês viram que na zona Marginal no navegador espinal a gente tem basicamente substância Branca questões nacionais células da
guia e na zona ventricular a gente tem ou zona ependimaria gente tem particularmente o as células do epidídimo a bactéria Então a gente tem uma representação aqui ó neuroepitélio camada ventricular ou é perder Mário zona do manto intermediária EA zona Marginal vocês viram né que essas camadas elas se mantém durante o desenvolvimento do neuroepitélio e depois de algumas regiões elas algumas células migram da Periferia para para para a região mais Central como acontece por exemplo quando a gente vai doar a medula espinhal é encéfalo então na medula espinal a gente tem as substâncias incerta no
centro próximo do canal ependimário formando H medular e no estábulo a substância cinzenta está na região do córtex e a periférica Então existe uma mudança né da Constituição mas inicialmente essas células fazem todas essa diferenciação neuronal e depois com a diferenciação da região a região cefálica e da região mais nebular a gente vai ter migração de algumas células e diferenciação de zonas cinzentas em diferentes lugares da região da substância branca e outros lugares no caso do do epitélio do prosencéfalo a gente está falando de uma constituição né que nesse momento segue esse padrão zona tem
de malha zona do manto e zona Marginal tá bom deixando um pouquinho de lado né é essa essa essa estrutura do etéreo neural e é daqui a pouco a gente vai pegar de volta porque a gente vai precisar disso para falar sobre a formação da retina e vamo voltar então lá para o próximo certo então aqui a gente tem um esqueminha bom embrião voltado né aqui com o dorso para gente porque o tubo neural tá aqui na tua porta tá aqui a gente também na parte dorsal aquilo só medos e a gente tá vendo aqui
o fechamento do prosencéfalo e ao mesmo tempo que o prazer estar contas fechando ele já tá fazendo esse esse movimento de dobramento para a região adentrar à região central Tá bom mas antes dele sofresse do pagamento então aqui a gente já tem ectoderme epidermal e aqui dentro vai funcionar neural transformou na parede do presente certo então isso daqui que a gente veio aqui ó é a projeção do prosencéfalo um sobrou ectoderme endoderme tá aqui e lá dentro tá parede dou neuroderme Tá formando a parede do tubo neural está se diferenciando em vesículas encefálicas prosencéfalo mesencéfalo
eo rombencéfalo e na parede do prosencéfalo começa aparecer na quarta semana né Depois do primeiro mês logo a no comecinho da última semana no primeiro mês de gestação uma estrutura que se projeta para a região do ectoderma então É como se eu tivesse apertando um balão né se eu chegasse no valor e colocasse o dedo e apertar se que que eu ia ver do outro lado por transparência no bolão eu ia ver uma pontinha é um suco uma fenda a e essa fenda chamada de suco ou fenda óptica 1 é a que vai aparecer na
prega neural do presente século porque o processar falar que ainda não se deixou tá então só final da 4ª semana acho que o fechamento total aí do tubo neural Lembrando que o tubo neural se fecha na região cervical a região média do embrião depois na região separa e por último na região caudal é porque a gente teve esquema mostrando estava aqui ó a parede do presente século que tá fazendo isso daqui ó e ainda não fechou que tá em continuidade como é que tá deve ficar mal Lembrando que ectoderme epidermal e que o Derm neural
só vão se separar quando tu puder orar você fecha né Então como não fechou aqui ainda a região superior ainda estão continuidade ectoderme de oral ou ectoderme e ectoderme epidermal e aqui a formação do suco óptico a gente olhar microscopia de varredura então aqui tá superfície né aqui ó fechando tubo neural na região do dorso e aqui o prosencéfalo já tá se formando já está se dobrando ele tá fazendo isso tá e na parede do prosencéfalo em direção ao bactoderm de superfície que tá lá no outro lado começa aparecer o suco óptico e não é
que esse suco ele é voluy e forma uma vesícula e essa vesícula é a vesícula óptica Pois é então a gente tem um esqueminha aqui ó mostrando a o ectoderma epidermal na região do Frozen certo e aqui um suco ó o suco ele vai se pronunciando investindo em direção da parede da Polêmica normal aqui ó tudo mesênquima cefálico predominantemente mesoderme predominantemente derivado do mesoderme você fale tá e o suco sapos eles se projetam até que eles formam vesículas e essas vesículas elas encostam na parede do ectoderma e aqui ó o prosencéfalo já tá fechadinho tá
então ele não tá ó porque aqui ó eu vejo prosencéfalo suco óptico Ele tá em continuidade com orthoderm epidermal só que hora que eu vejo aqui o tubo já se fechou ectoderme epidermal forma a superfície do corpo do agrião e lá dentro da o prosencéfalo com as vesículas ópticas uma de um lado outro do outro Tá bom então o que acontece quando é e esse esse esse enquanto quando o chocolate o começa a se formar ele não se forma por um acaso na verdade é esse exemplo aqui que começa induzir essa região assim vaginar e
se projetar para a região do ectoderma entender mal até que ele cresce formando uma vesícula de cada lado a Para encostar no ectoderme e ela só que bacana e é ao chegar próximo do ectoderme encostar nele começa a induzir o ectoderme que está do ladinho dele ó e a sofrer um espessamento o ok então forma aqui é o que a gente chama de placa Ótica e ela spoiler do que vem aqui então eu vesícula óptica ela induz o ectoderme aprender mas se expressar e formar uma placa. Acoide um pacote que a gente chama de placa
da lente outro cristalino ou pacote da lente ou cristalismo lente ou cristalino na embriologia a gente chama de uma coisa ou de outra dar para nós né a gente vai chamar o cristalino de lente ou a lente de cristalismo para nós é a mesma coisa tá então a quando e a vesícula óptica né ela se encosta aqui no ectoderme além do uso espessamento e quando elas duas esses Pensamento a gente vai ter a formação da placa da lente ou placoide Talent é só que essa indução que inicialmente a vesícula óptica fez sobre o ectoderme ela
é uma indução é cíclica Então veja alguém a tudo começou com um suco óptico só que esse suco começou a aumentar na direção do ectoderma de superfície o ectoderma epidermal a por quê que esse ectoderme por quê que é se essa esse suporte se tornou uma vesícula porque houve redução tanto do mesênquima produzido tgf-beta como do ectoderme produzir mais Jeff e como uma indução própria do tubo neural produzindo fatores né Sonic the Red rogue que fizeram com que isso daqui fosse induzido e crescimento só que quando isso daqui Costa Master e ele vai induzir isso
então o placoide ou a placa da lente quando ela se forma ela começa Inclusive a vesícula EA vesícula por sua vez inicialmente induziu a formação da placa da lente como é isso Professor tão aqui só um esquema de microscopia de varredura mostrando que aqui o fechamento praticamente finalizou né ainda a gente não tem ectoderme superfície aqui em cima ou aqui a gente já vê tudinho fechado e a formação na vesícula óptica e aqui um outro esquema esquema que vai ver né Essa é uma região né de diencéfalo Lembrando que o prosencéfalo que foi quem que
foi quem induziu né o o que foi que induziu a formação da placa óptica oi para mim em 3 2 1 E aí oi oi em 3 2 1. O que você tiver nesse corte aqui são corte transversal né da região do diencéfalo Lembrando que o pros encéfalo durante o desenvolvimento do sistema nervoso ele vai formar o telencéfalo e o jeans é fogo e quem fica com a vesícula óptica é o diencéfalo então aqui a gente tá tem embrião um pouquinho mais adiantado diga essa um embrião de galinha mostrando a formação na vesícula óptica e
um aumento e que essa vesícula óptica induz a formação da placa da lente do folclore da lente Tá bom então aqui mais uma vez a vesícula óptica e a formação EA região da formação da placa o pacote da lente e o que vai acontecer gente é que durante esse processo não é quando o a vesícula óptica encosta e faz com que o epitélio do ectoderma epidermal se espécie para formar a placa da lente a placa da mente começa a induzir a vesícula óptica sofreu mar invaginação no sentido da sua base tá enquanto ocorre essa invaginação
né A ectoderme o ectoderme de superfície orthoderm epidermal ele vai também se imaginando Então o que acontece aqui bom primeiro a vesícula óptica induz a formação da placa da lente ao mesmo tempo a partir do formato da formação da placa da lente a placa da leite começa a induzir a a imaginação da vesícula óptica e ao mesmo tempo eu consigo lá óptica vai interagir com a placa da lente e trazendo ela junto no processo de imaginação até o momento né que a gente vai ter a formação de uma vesícula só que agora do ectoderma e
aprender mal e essa vesícula vai se chamar vesícula da leite eu fiz circulando cristalino percebam que aquela vesícula óptica que tá a parede de encéfalo a e aqui né estaria estaria não está a vesícula óptica perceba que a vesícula óptica para ela encostar na parede ela forma um uma arte né Então essa arte vai comunicar a estrutura da vesícula com o diencéfalo tá bom primeiramente comprovem século depois que eu tiver gente saia falou com a transformação do presente século é um trem certo Letícia Tá bom então gente veja veja bem que como essa interação é
e a vesícula óptica EA placa da lente ambos vão se transformando de forma que quando você olha para essa estrutura aqui ó e para essa você já não vê mais um cálice off é você não já não vê mais uma vesícula óptica você vê um cálice um cálice É como se você tivesse uma estrutura em forma de Cálice né aqui e aqui seria o haste do Cálice Então a gente tem um cálice formado por duas paredes uma parede que essa parede e veja bem aqui a gente tá olhando um corte né isso daqui é como
se fosse um cara se ele é todo em 3D Tá bom então a gente tá vendo aqui as duas paredes que a gente fez um forte mas secção Então o que a gente tem uma parede eu vou colar e uma parede que sofreu imaginação e que ficou bem próxima dessa parede que vai comprar ti tá então a gente tem uma camada de neuroectoderm aqui e uma camada de neuroectoderm aqui que Vaco de encéfalo ao mesmo tempo a gente vai ter uma nova vesícula aqui que eu vou chamar de vesícula da lente que vem da onde
do placoide ou da placa óssea que foi se invaginando devido a indução do Cálice óptico Tá bom então o que a gente vai ter né basicamente é uma estrutura em forma de Cálice que liga através do haste essa estrutura em forma de ser com dupla camada ao sistema nervoso central ao diencéfalo e aqui uma estrutura globular que a vesícula leite e aqui o ectoderma O que foi Da onde saiu a vez em quando a lente ele se refaz em Ok e esse cálice óptico que esse cálice óptico aqui que se formou né durante esse processo
eram basicamente vai formar o primórdio da retina Tá bom então essas duas paredes do Cálice é que vão formar as duas paredes da retina entre essas paredes existe um espaço esse espaço com desenvolvimento ele deixa desistir é mas por exemplo se você tiver um acidente ou uma pancada muito forte você pode ter um descolamento de retina o que que é o descolamento dessas duas camadas porque a ligação entre elas não é muito forte as junções que promovem a interação entre elas não são muito fortes e elas e isso daqui é possível é passível de descolamento
tá bom e outra coisa né que a gente pode ver então a gente tem aqui um outro esquema né o esquema do aqui tá mostrando pelas em círculo e tá mostrando a formação colocar esse óptico né não corte sagital e aqui a formação do Cálice que vai vir em Vai colar aqui nessa parede e aqui a formação do da Versículo da lente aqui é a mesma coisa cálice óptico aqui a arte aqui a arte ou pedículo maior conseguiram chama de arte opção de pedículo e aqui a formação da vesícula da lente do ectoderma entender mal
e tudo isso daqui ó é mesma tá esse esse tecido tem cara de tecido conjuntivo frouxo né é o tecido mesenquimal e esse tecido epitelial um artely pseudo-estratificados são é é proveniente do prosencéfalo então ele é o epitélio este epitélio aqui vem do pacote da lente que vem do ectodermo epidermal é isso vocês percebem que ele teve um espessamento nessa região onde vai formar né a vesícula da lente ou vesícula do cristalino é bom na formação do Cálice né ocorre uma invaginação na face ventral do Cálice se eu pudesse pegar o cálice que tá aqui
e fizer assim para vocês você vai ver a passiva entrava aqui dele vai começar a formar uma uma invaginação aqui e formar uma fissura essa fissura que se forma aqui embaixo que na verdade está na Face ventral é a chamada fissura retiniana o coroide e o que que vai acontecer vai entrar aqui mesênquima e esse mesênquima vai promover a formação de vasos e esses vasos vão ser importantes para nutrir a estrutura do Cálice EA estrutura para olha eles aqui ó é os vasos de Alois eles vêm até a região do cristalino ou da lente para
fazer ligação dessa estrutura durante desenvolvimento se a gente fizer um corte É só isso que a gente vai ver a gente vai ter uma invaginação o preenchimento por mesênquima gênico EA formação dos vasos e halóides tá bom depois a gente se fecha tá bom e os vasos não ficar internamente eles vão ficar aqui dentro principalmente da arte da arte ou do pedículo óptico E aí eu vou mostrar para vocês um vídeo para a gente entender um pouquinho esse processo de formação do Cálice óptico é bom o amor o valor sobre outro lado E aí E
aí E aí E aí E aí Bom vamos lá ver sua vó bom então isso aqui é para mostrar para Gente vou tentar mais devagar Olá aqui é o trem a vesícula óptica e aqui eu tenho ectodérmica e Normal pois o Derm de superfície quando a vesícula encosta o ectoderme vai começar a induzir a vesícula assim imaginar bom e ao mesmo tempo que vai seguir esse processo de imaginação para formar a vesícula da lente Então eu tenho a formação do Cálice óptico EA formação da vesícula da lente e aqui a gente tem novamente o ectoderme
superfície refeito vamos lá até o finalzinho e depois a gente vai ver que vai haver um dobramento do ectoderma superficial tanto em cima como embaixo para formar as futuras pálpebras Tá bom então a gente tem aqui o a futura retina o futuro cristalino lente aqui estruturas relacionadas a córnea e ao e a conjuntiva que sim a dobra superior e inferior mente para formar as palavras tá bom e a gente volta isso no final da aula ok ok e não tá para lhe um shampoo o Anderson de novo aqui no canto E aí Oi amor o
que acontece quando essa fissura ela não é fechada quando a gente tem uma formação da fissura coroidea a formação do vaso e essa fissura não se fecha a gente pode ter o que a gente chama de colocou uma ele pode ser unilateral quando acontece um dos olhos ou pode ser bilateral tá é uma função é uma fusão incompleta da fissura coroidea começa a fissura não vai fechar o que a gente vai ver que a parte anterior do Cálice óptico vai ser responsável pela formação da Íris que delimita a pupila aqui nessa região aqui não vai
formar eles então não vai Me acompanhe ela vai ficar ela não vai ficar redondinha como aqui tá então a gente não tem a formação da Íris nessa região porque não fechou a e como Não formou a Iris ele vai ficar com esse aspecto né se a gente olhar lá no fundo do olho a gente vai ver a retina mas aqui nessa região a gente não vê a formação da Íris e por isso a gente vai com esse aspecto que algumas pessoas chamam de olho de gato tá bom então é isso E aí o quê bom
então vamos lá já que a gente aprendeu a formação da vesícula óptica do Cálice óptico metade da aula tá ó joinha Então vamos lá vamos falar um pouquinho das estruturas sistema ocular nós vamos começar a falando da retina a retina né A gente vai ver que ela recebe e transmite os sinais para o sistema nervoso lá na aula de fisiologia vocês vão ver toda a estrutura Mastologia na fisiologia toda a estrutura né Desse epitélio retiniano eu vou falar um pouquinho também hoje mas muito de leve né e ele como é que as células especializadas da
retina elas vão transmitir os sinais do sistema nervoso e como é que se forma a imagem tá bom então aqui a gente tem estrutura do Cálice óptico e as paredes do Cálice óptico então e as paredes do Cálice óptico Então vamos formar as camadas da retina é a camada mais externa da retina essa que eu tô apontando aqui é a retina pigmentada ou formam o epitélio pigmentar da retina essa camada mais espessa e interna é a retina neural é aqui nessa retina que a luz vai bater através né princípios ópticos da lente e é através
da luz que chega aqui que a imagem vai para o sistema nervoso central né as duas camadas essas duas camadas de retina são lidas no adulto Mas isso daqui não é muito firme como eu disse para vocês pode ter descolamento de retina dessas duas camadas da retina a pigmentar ou pigmentada e a retina neural bom então aqui a gente tem um um olho de um embrião humano 6 56 dias tá o embrião aí com quase dois meses onde a gente vai ver essa camada que a seta azul tá apontando essa camada aqui ó é a
retina neural essa camada marronzinha ou uma quase pretinha que vocês estão vendo aqui ó bem fininha Essa é a retina pigmentada essas duas camadas elas vão ficar Unidas no olho do adulto né conforme a criança vai crescer essas duas camadas elas se colam né Elas vão se aderir vou até o momento que elas ficam totalmente a derivadas a e é mas elas podem escolar porque a ligação entre elas não é muito forte tá a gente aqui A gente já vê nessa idade o cristalino informação vou falar dele daqui a pouco a gente também pode ver
aqui a córnea e as pálpebras informação tá bom e aquilo o que a gente vai aonde a gente tinha arte óptica ou pedículo óptico e aonde vai se formar a estrutura do nervo óptico Então essas células aqui vão se comunicar com as células do nervo óptico que vão levar a informação ao sistema nervoso central e é bom a a camada interna de sua retina então é a retina neural a retina neural ela sofre um espessamento por conta do contato com a vesícula da leite então por isso que essa camada que é bem mais espessa que
ia dar a da retina e da retina pigmentada então aqui representando ó a retina pigmentada a retina neural e aqui o pedículo óptico ou haste óptica que vai original nervoso tá então perceba que essa camada é muito mais espessa né no caso da retina pigmentada a gente vai ter um processo de apoptose pela não estimulação e da Vesícula da lente E essas células vão Então morrer EA camada vai ficar bem mais fina com acúmulo na de moléculas a de melanina que dão a ela essa cor mais escura mas é marrom né meio Preto ó e
aqui da sua retina neural que estão as células fotorreceptoras os cones e os bastonetes Mas além de cones e bastonetes nós temos células bipolares e células ganglionares neurônios bipolares e neurônios ganglionares Ok então pessoal aqui nessa foto eu tô fazendo um aumento dessa estrutura do da retina neural Aonde eu vejo a camada ependimaria a zona do manto e a zona Marginal como qualquer parte lá do sistema nervoso sistema nervoso está sofrendo diferenciação e a primeira coisa é histogênese da parede era do sistema nervoso formando sou repente uma área mantém Marginal é só que você vai
falar para mim pô as vai perder Maia é a zona interna é aquelas horas que tá conectada ao canal ependimário lá na vida bula e que tá conectado aos Ventos o sistema nervoso central então quando eu olho para essa estrutura aqui a gente não pode deixar de lembrar e essa camada do Cálice óptico ela ela ela sofreu uma invaginação Ou seja a camada que tava aqui fora ela veio para dentro quando ela entrar de novo tá então Ou seja quando eu é o óleo para essa camada tem que lembrar o seguinte que essa camada aqui
era mais externa que a do meio era intermediária e aqui debaixo a última que próxima era que tava dentro da vesícula Ou seja que se projetava para dentro da me dá margem então assim desculpa aqui era região da margem aqui era a região do da transmissão e aqui dentro era região ependimaria que tava dentro da vesícula né então a o que acontece que for com a vesícula sofre a ser paginação tá a gente não pode deixar de esquecer e nem de olhar e aí eu vou voltar aqui para a gente poder olhares com calma e
pensa comigo está formal no caso esse ó vou voltar mais um pouquinho ó se eu botar na Opa tô indo para frente o celular quando eu tenho a vesícula perceba que essa esse interior aqui do prosencéfalo é aonde vai aparecer é a camada mais interna é camada onde vou ter próxima ela a parte interna é a zona ependimaria depois da zona do manto e na sequência a zona Marginal quando isso daqui sofre invaginação a zona Marginal vai ser a primeira a zona do manto é a segunda e as arrepende malha a zona primária ela vai
colar aqui na futura retina pigmentada a zona intermediária zona do motor fica no meio e a zona Marginal vai ficar sendo a parte interna é a parte mais interna da Argentina Tá bom então voltamos lá no nosso slide e quando a gente olha para essa camada que tá na zona tem de malha ela é a parte mais profunda do meu da minha retina neural quando eu oro para a zona do manto é a parte intermediária e quando eu olho para a zona Marginal é a parte interna que tá mais próximo aqui da vesícula da lente
outro crystalline ou da lente que vai se formar na sequência bom então perceba que na região é bem de malha é onde eu encontro os cones e bastonetes e a zona tem de malha aqui nessa aqui tá a camada pigmentar da retina que tá camada nervosa a camada de cones e bastonetes é mais interna Isso quer dizer o seguinte que a luz vai ter que atravessar tudo isso daqui até chegar aqui para encontrar cones e bastonetes aqui ó nessa região depois eu tenho uma camada de células neuronais bipolares e por último células ganglionares então o
estímulo é como se a luz viesse aqui debaixo ultrapassasse todas essas camadas para estimular cones e bastonetes e vão mandar informação para células bipolares para as células ganglionares que vão emitir né as suas fibras e seus axônios para a formação do nervo óptico tá bom bom então quando a gente olha esse esquema do formação do nervo óptico é isso que a gente está vendo Então aqui ele mostra para gente a camada de célula aqui o a retina neural Então os cones e bastonetes tão aqui depois dos bipolares depois ganglionares que vão lançar os axônios aqui
na direção da arte e aonde tá o nervo óptico então todos os axônios migram para essa região a durar arte óptica que aonde vai se formado nervo óptico tá bom bom então aqui ó a gente consegue visualizar isso eu tenho a vesícula da mente eu tenho a retina neural a retina pigmentada e aqui as camadas da retina neural a última camada da retina neural são os cones e bastonetes aqui as células bipolares aqui as células ganglionares que vão emitir os axônios que vão vir aqui para essa região para formar o nervo óptico isso em toda
a região Lembrando que são corte transversal e a gente tem uma estrutura tridimensional na verdade durante o desenvolvimento tá bom E aí Tá bom então agora que a gente viu como é que se forma retina vamos olhar o que que acontece com o resto né com o uma parte anterior da retina dessa estrutura do a parte anterior do Cálice óptico o que está no interior da retina ele não vai estar envolvido com a recepção de estímulos Luminosos para formação de imagem essa quinta parte que a gente pudesse pegar a retina divide em Cinco partes aqui
ó a quinta parte anterior da retina tanto que como aqui porque na verdade gente tem uma estrutura globular né Sim ela é o que a gente chama de porção ou parte cega da retina Oi e a parte Saga da retina ela é dividida em partes filiada da retina que vai formar o corpo ciliar e parte ele dica da retina E vai formar Íris Então nesse quinto anterior e o cariótipo a retina não vai ser uma retina que recebe luminosidade transforma isso em informação para formação de imagem a gente considera como essa esse 5º anterior da
retina ou senão a parte séria da retina e essa parte Saga da retina Então vai dar origem ao corpo ciliar e AIDS e aqui ó um aumento mostrando esse quinta o interior da retina então aqui ó a gente tem até aqui retina neural retina pigmentada perceba aqui nessa parte anterior da estrutura retiniana né que não vai formar a retina esse né e polícia nossa mano de parte cega alguns livros chamou parte cega do Cálice óptico e outras partes pega na Itinga tá porque ela tem as duas camadas e por isso que algumas pessoas consideram como
parte segue da retina porque ela não tem estrutura de transmissão de impulsos para o sistema nervoso mas ela ela ainda assim continua tendo as duas partes a parte proveniente da parte nervosa e do da retina apimentada então aqui a gente vai ter estrutura que vai formar o corpo ciliar o corpo ciliar é formado por um grupo de músculos né Nós somos e ciliares são responsáveis por manter a lente do foco através dos ligamentos suspensores no cristalino da lente a e aqui na parte mais anterior do Cálice óptico da retina a gente vai ter a estrutura
do springtrap da formação da Íris Então a gente tem a Íris aqui tá e aqui a formação do Espinho tempo Pilar que que eu esse Fi interpupilar Espírita O esfíncter pupilar é ele que tá termina né o tamanho da pupila quando a gente vai no hospital a gente faz o que a gente coloca um colírio às vezes tá para dilatar a pupila né então que disponível faz ele estimula a contração desses músculos para que o a a Íris ela fique maior possível e ela deixe só a pupila bem mais restrita e esses músculos relaxam né
É você tem a dilatação da pupila e quem são esses músculos basicamente músculo esfíncter da pupila e o músculo dilatador da pupila né O que que esses músculos da pupila tem de especial eles são especiais muito especiais eles são os únicos músculos do nosso corpo que tem origem ectodérmica e eles têm origem na ectoderme que formou retina bom então o que acontece é que tá o Derm se transforma em presente e a célula mesenquimal se transforma em célula muscular só que este mês em que Mack ó que a gente chama de ectomesenquima ele vai se
transformar em músculos e na grande parte da em termos de músculos é tanto músculos da parte tanto os músculos da parte de contração autônomo que são aqui a musculatura Lisa Quantos músculos estriados esqueléticos e nenhuma parte eles têm origem ectodérmica e só mesoderma então um do mesoderma esplâncnico ou explique-me que o outro do mesoderma paraxial Então os únicos músculos pelo menos o que a gente conhece até hoje que são derivados de ectoderme né ectoderme que se diferenciem exemplo cima e depois experiência em sala Quais são os músculos da pupila o dilatador e o esfíncter da
pupila tá os músculos ciliares Eles já provém do mesênquima do mesoderma que tá ao redor do olho que aquele mesênquima cefálico e eu falei no começo da Alma então ele tem origem mesodérmica mas esse daqui tem origem no ectoderma tudo bem Tá bom então a Íris ela se desenvolve aqui na borda do Cálice óptico então aqui a Íris aqui o corpo ciliar né e veja aqui do corpo ciliar aparece nos ligamentos suspensores da lente e aqui na frente aí então Ash buraquinho que na verdade é redondinho porque a gente tava não corte sagital é a
pupila na pupila delimita as a as a parte o contorno né da Íris então quando a gente olha aí ver aquele buraquinho preto na verdade está vendo os contornos da Íris Tá bom então a ir e quando é sair e se desenvolve ela cobre parcialmente o cristalino né E quando ela cobre parcialmente o cristalino ela vai delimitar há entre a Íris eo cristalino uma câmera que nós vamos chamar de posterior e entre a Iris tá Ih a córnea que a gente vai vir daqui a pouco a câmara anterior ele somente elas são separadas mas depois
elas têm comunicação através da pupila tá bom ó aí eles possuem músculos circulares e radiais dilatador esfíncter da pupila que são derivadas do ectoderma neural Então vamos lá de novo a única musculatura que a gente viu até agora que a derivada da ectoderme ele com ela a eles controlam a quantidade de luz que entra na pupila e da cor aos olhos por conta da pigmentação externa depois a gente vai conversar um pouquinho mais sobre isso bom então aqui ó a região mais periférica do Cálice óptico a região anterior EA formação da pupila aqui na dobra
onde estaria ketoderm eu gosto terminal apopila amor caramba a retina pigmentar EA retina neural tá bom aqui nessa região aqui não vai ser responsável por captação Luminosa e transformação e sinal aqui vai ser levado a sistema nervoso vai ser responsável pela formação do corpo ciliar e daí bom aqui o corpo ciliar a gente tem os dois grupos de músculos a porção pigmentada continua com a critério pigmentar da retina a porção não piquenique pigmentado no corpo ciliar se continua com a camada neural da retina e os músculos ciliares que são responsáveis por colocar leite em pó
até o suspensores da lente onde Stalin como eles formam a invaginações aqui na da onde a o ligamentos suspensores eles derivam né para colocar o cristalino em pó Um Bom lanche ou cristalino né o mais correto a gente falar lente agora inicialmente o cristalino a lente é uma lente esférica e louca que era tal vesícula da leite que a gente viu no começo da aula posteriormente as suas células se alongam e perde um núcleo E aí a gente vai ter uma sucessão de formação de fibras primárias e fibras secundárias tá e a gente quando olha
porque está ali no de fora A gente vai ver uma superfície bem lisinha tá na superfície bem lisinha porque as células Elas têm comportamentos individualizados o regionais para a formação Cristalina Oi gente fazer um corte transversal é isso que a gente vai ver né A gente vai ver fibras que na verdade são células que se alongam os núcleos dessas células ficam em regiões específicas Então a gente vai ter um foco de fibras primárias aqui no meio e depois as fibras secundárias que recobrem as fibras primárias tá e o que acontece é que essas fibras essas
células que se alongam né é elas vão se enchendo né de substâncias que nós vamos falar daqui a pouco são as cristalinas né E essas proteínas as cristalinas elas são responsáveis da Transparência por da Transparência ao cristalino tá bom bom então aqui a gente tem inicialmente a vesícula da lente essas células da face posterior na Elas começam a se alongar até o momento que elas fecham totalmente essa cavidade formando as siglas primárias do cristalino ao mesmo tempo a gente tem um grupo de células que ficam aqui na região ventral e que começam a sofrer mitose
e depois você é longo para formatura secundárias Tá bom então essas células alongadas ou essas fibras da lente Elas têm uma proteína chamada Cristalina a Cristalina tem três isotipos alfa beta e Gama e confere a essas fibras Transparência e aqui a gente tem muito que vinha mostrando não é a parte anterior é a parte posterior mostrando uma região que a região germinativa das fibras secundárias Então a gente tem aqueles que todas as primárias que se formaram a partir de células que migraram aqui os outros me ligaram por cento Mas elas cresceram na direção posterior para
a direção anterior e depois a gente tem um grupo de células que estão na região ventral do da lente é essas células a elas pertencem à região germinativa são elas que vão se dividir e são elas que vão se alongar né a gente tem que uma região de alongamento ó e aqui quando as fibras chegam aqui atrás e recobre tô Cristalina não a gente chama essa região de região de fibras maduras A então a gente tem essas três a regiões durante a formação das figuras secundárias a região ventral que a região germinativa onde as células
da cápsula da lente ou da parte anterior elas vão migrar para a região material não se dividir e vão começar a se alongar aí a gente tem a região de alongamento que é onde os monstros geralmente das fibras secundárias eles param né porque os números eles não desaparecem e a região das fibras maduras que é aonde as fibras chegam até a face posterior do cristalino do Talent tá bom ele tem coloração um pouco diferenciada que é muito mais acidófilo aqui é mais basofilo que aqui nos outros são maiores onde assistir e não tem mais que
bom somo não é tem mais cedo tipo retículo endoplasmático Então as células aqui tem lá tem mais atividade quando a célula se alonga o nunca fica menor né os nucléolos ficam menores a célula diminui a atividade elas não replicam mais e a gente vai ter uma célula que tem condições básicas de se manter viva Tá então a gente não tem mais uma sala ativamente uma célula uma célula com atividade mais mas robusta EA então a célula vai ter menos ético robôs vai ter menos e você como tá E ele vai então essa região vai ficar
mais acidófila porque tem mais citoplasma tem mais proteína a gente tem as cristalinas aqui em grande quantidade que vão formar então a as fibras secundárias na abiogênese e da Lei i é bom agora as túnicas conjuntivas né que acontece quando a gente tem a formação da estrutura né da da retina nervosas da retina pigmentada e a formação cristalino Lembrando que lá no começo do desenvolvimento cariótipo a gente tinha a entrada dos vasos e Alois através da fissura é quando esse cristalino ele se desenvolve totalmente esses vasos eles é essa esse vazia Lloyd perde a comunicação
cristalino né e o cristalino possa ser nutrido por difusão a partir do movimento e o que vai estar aqui atrás eu vou falar daqui a pouco e é formado a partir da secreção de moléculas a basicamente formadas aí por estruturas macromolecular está Tá bom vamos lá mas ao redor essa estrutura que a gente está cheia de mesa gente mas eu sei que você fala pô e é esse desenho aqui mas eu fale como é que vai constituir as túnicas cor antigas do olho por ser bom que a gente tem que Mackie que vem aqui para
região da frente aqui tava ketoderm epidermal tá começando a formar dobra para formatar o Gran e aqui a gente tem um exemplo tá bom não diferenciado mas o que que acontece esse mesenquimais e se diferencia a camada externa né mas a camada externa mais próximo aqui ó eu dou da conjuntiva e mais longe do Cálice óptico né ela vai formar a esclera que até a túnica fibrosa é que se comunica aqui na frente e com a região não é que vai formar os sintomas da córnea daqui a pouco a gente vai falar disso tá e
a camada interna que tá coladinha né no na retina pigmentada que é a chamada túnica vascular que o endotélio da córnea Tá bom então essa essa mentira Gente desculpa a coroide amazônica vascular E aí ainda a gente tem lá na frente do olho é de anterior da córnea Então são três camadas de mesmo uma mais externa que forma a esclera mostrar Já já uma mais interna que forma coroa está coladinha na retina pigmentada e uma região que vai se formar na frente do olho e vai ser específica para formar uma região da córnea que é
chamado endotélio da córnea tá bom Aqui a gente tem dois constituintes da córnea oem a córnea EA esclera lá na frente da córnea vai formar estroma da córnea então parte da córnea venda essa camada externa de mesa em cima e parte da córnea deve ser na pele tá bom E essa diferenciação toda desses dessas túnicas conjuntivas ao redor do olho é feito pelo epitélio pigmentar da retina ou a retina apimentada então aqui não esquema não corte transversal de olho aqui a lente aqui a retina e vermelha retina neural emprego a retina pigmentada e aqui ao
redor um exemplo eu percebo que ao redor bem coladinho aqui na camada pigmentada da retina na retina pigmentado eu tenho vasos esses vasos são da região do coroide o da coroide é mais internamente a gente tem uma túnica conjuntiva mais densa que a esclera ou esclerótica lá e percebo que aqui na frente do olho né junto com parte da da dessa túnica dessa tônica conjuntiva mas expressa aqui na frente da hora ela se projeta para essa região anterior que vai formar a córnea Ah tá bom só que a córnea ela vai ter três constituintes que
a gente vai falar daqui a pouco um deles é o tal do endotélio da córnea que também é derivado desce desce nem rima Mas é uma camada diferente da esclera e diferente da coroide basicamente formadas por células da Crista neural não lembra que lá no mês em que você pode tem células do mesoderme e da cristã neural Então as células da cristã neural vão se concentrar aqui na região interna da córnea e as células do mesênquima mesodérmico aqui na frente para formar o estroma da córnea Tá bom então a gente vai ver isso depois da
terra E então após a formação da lente né a lente induz o mesênquima adjacente e ventral a fôrma tal da córnea tá bom a formação da corda depende da formação do espaço da câmara anterior então perceba e aqui ó na formação do Cálice óptico da vesícula da lente para formando a lente o inicialmente a gente tem mesênquima atrás aqui ao redor né do da Xerox do pedículo óptico e ao redor do Cálice e aqui na frente aqui na frente atrás do ectoderme ep normal e na frente do freestyle do Futuro está ali na lente com
o tempo além gente vai induzir a formação de uma cavidade aqui e essa cavidade que se faz formar aqui é a câmara anterior tá lembrando Como eu disse para vocês para trás a câmara anterior ela está entre a córnea EA Iris EA gente tem uma câmera posterior que tá entre a Íris eo cristalino que essa região aqui Câmara anterior e Câmara posterior tá bom bom então vamos lá especificar Quais são as camadas da córnea acorda tem Três Pontes uma delas é o endotélio da córnea esse endotélio da córnea a parte mais interna da córnea formadas
por células da cristã neural então eu que eu tenho um exemplo irmã bem puro e células da Cristã neural na sequência Eu ainda tenho um presente mas só que ele se mesênquima é de mesoderme cefálico e ele vai formar o estroma da córnea e aqui em azul a gente tem uma camada de origem ectodérmica e aqui é o ectoderma iderval Tá formando a falta né que anteriormente né formou cristalino lá na formação da vesícula da lente né E ela vai recobrir então agora então acorda tem uma interno e externo da córnea que é de origem
já que o Derm Clear mal E aí o estroma da colônia de mesa Aí que você fale com mais de mesoderme e endoderme o da córnea e é formada de presente uma mas basicamente de células da Crista neural vai ser o aqui a câmara anterior é entre a córnea e a Íris e a Câmara posterior entre a Íris eo cristalino então semana posterior EA Câmara anterior bom então aqui tá Câmara anterior e aqui tá cama na posterior tá bom inicialmente gente existem células da Íris se projetam para cá e a gente não tem comunicação entre
essas duas câmeras mas depois essa comunicação aparece tá então inicialmente ela não existe mas depois ela passa a existir O bom disso Isso falta a gente olhar para uma estrutura que tá atrás né está dorsal a lente está ventral a retina que é o corpo vídeo e o corpo vídeo um espaço atrás do cristalino ele é preenchido por pelo amor vidro que a é produzido pelas células mesenquimais é um gel rico em colágeno e glicosaminoglicanas tá Então apesar de ter origem mesenquimal ele não é formado os ângulos ele é formado sim por um material um
gel produzido pelas células mesenquimais ficam colágeno e ficou os aminoácidos e É ele que vai ajudar na nutrição cristalino porque lembra que as fibras primárias secundárias do cristalino né Elas perderam a irrigação dos vasos relógios né durante o desenvolvimento Então quem faz a nutrição porque esse humor vitro na ele l e ele permite essa difusão porque aqui aparece tem o vaso para chegar até o cristalino então ele ajuda na nutrição do cristalino durante o desenvolvimento da lente tá e aqui anatomia a gente não está mais cristalino só de lente só que às vezes eu esqueço
as pálpebras as pálpebras se desenvolve a partir da sexta semana na verdade a prova a pálpebra nada mais é porque duas pregas daquele ectoderme epidermal e inicialmente formou a vesícula do a vesícula da lente e que depois se forma duas pragas meu superior e uma inferior né delimitando as regiões superiores e inferiores do olho da cavidade ocular né eu e elas ficam Avenidas até 10ª semana e quando as pálpebras estão aderidos quando a falta de cima de baixo então Avenidas a gente vai ter se a gente puxar para altura que vai formar um saco palpebral
um saco conjuntival por quê Porque quem é que reveste a pálpebra internamente né é a conjuntiva Então a gente tem a conjuntiva Depois eu falo lacrimal só voltar aqui na corrente Então a gente tem aqui ó um pregueamento ectoderme superfície o formando as próprias seu cadastro uma semana elas são usados quando elas estão grudadas Eu tenho um saco eu chamo esse saco de conjuntival por quê Porque este é o critério que é mexe a pálpebra por dentro eu chamo de conjuntiva palpebral e este epitélio que reveste a pálpebra e aqui no Google pular eu chamo
de conjuntiva bulbar tá fica conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva fica vermelha avermelhado o olho fica avermelhado se a gente puxa a pálpebra a gente vai me ver mesmo que a gente tem ali é uma infecção para inflamação da conjuntiva tá bom da parte superficial do olho bom então aqui a gente consegue ver a conjuntiva palpebral e a conjuntiva bulbar né revestindo externamente a córnea Oi e aí eu vou voltar lá que nós lacrimal a gente falou um pouco né da glândula análise da glândula nasal aqui do canal nasolacrimal desculpa né que que liga as
narinas até a região das glândulas lacrimais né as glândulas lacrimais ela se desenvolve no ângulo superior lateral da órbita Elas têm origem ectodérmica então é o próprio que o Derm superfície que formam brotos maciços internamente de ectoderme elas não são funcionais até a 6ª semana de nascimento então a criança chora não sai lágrima né E ela então tem ligação com o doutor nasolacrimal e é por isso que quando a gente chora né o nosso nariz a gente secreção né então ou quando a gente tá espirrando muito a gente tem um reflexo de liberação maior de
lágrima o que esse canal faz uma conexão entre a narina e a o lado aqui mal ou gente o período mais crítico para a formação de uma formação do aparelho ocular é a nos dois primeiros meses tá basicamente no segundo mês a gente deve especificar um pouco mais mas isso varia um pouco de pessoa para pessoa então assim sempre o nosso período crítico é o primeiro trimestre né mas basicamente a gente tem aí o 12º ao 50º dia é o período mais crítico que que pode acontecer durante o desenvolvimento do aparelho pular pode acontecer anoftalmia
a bilateral ou unilateral tá de um lado dos dois lados isso pode acontecer porque porque a gente não tem a formação para fazer igual por algum motivo não a indução da formação da vesícula óptica e não a formação das estruturas do olho tá bom e microftalmia é um sistema ocular subdesenvolvido a gente até tem estruturas do globo ocular mas eles não se desenvolvem da mesma forma dos dois lados pode acontecer bilateralmente pode né mas a gente tem mais de um lado só tá quando acontece essa malformação E aí vocês percebem que o olho todo tá
menor né a a Íris é menor aqui a pupila né a gente vê todo lo Popular menor é um hipodesenvolvimento da vesícula óptica e leva o hipodesenvolvimento do olho ele não está ausente mas ele desenvolve mesmos o que que eu ciclopia se copia a fusão dos olhos é a é a fusão dos olhos e aí a gente vai ter a fusão dos dois das duas vesículas ópticas antes da diferenciação O que leva à formação de uma estrutura óptica bem no centro da cabeça na região frontonasal tá bom E aí perceba esse indivído como uma como
ele forma estrutural pular bem o rosto ele não deixa formar a estrutura nasal de forma eficiente tá então a gente tem toda uma estrutura de malformação de face relacionada à ciclovia e a catarata congênita a catarata congênita é é um tipo de malformação específica né de infecção de Toxoplasma durante os três primeiros meses de gestação por isso que é muito importante o exame pré-natal da detecção de anticorpos anti-toxoplasma Ozzy né para saber se alguém já teve contato ou não né e monitorar isso durante a gestação para que não ocorra a formação de catarata onde o
cristalino ficou totalmente opaco e a gente vai ter um uma dificuldade na projeção dos raios luminosos lá na retina e a provavelmente ou então seguir era congênita né é congênita não o recém-nascido é que o gerente quando passa de pai para mãe nesse caso não é Tá mas na verdade é um ambiente materno e acaba sendo congênita porque você tem um fator biológico e é um Toxoplasma que é um um parasita né E e aí esse parasita então ele vai estar no sangue da mãe ele consegue atravessar a barreira placentária e chegar até até a
região do sistema nervoso e basicamente A reflexão de estoque por Toxoplasma pode trazer retardo mental pode trazer algumas alterações mais uma característica bastante importante aí é durante o desenvolvimento das estruturas oculares que causa essa catarata congênita né que tá sendo transmitido da mãe para o filho através de condições biológicas adverts Tá bom eu quero finalizar essa aula perguntando para vocês acordar aí ela pode variar consideravelmente na espécie humana o que que determina a característica fenotípica Por que que você tem óleo castanho verde ou azul a a gente sabe que existe uma característica genotípica que determinar
isso mas o que ali durante o desenvolvimento do olho é que vai trazer essa característica fenotípica Eu quero vocês pesquisa um pouquinho e aí no outro momento a gente conversa sobre isso tá bom mas só uma curiosidade Oi e eu termino essa aula com duas mensagens mas eu eu vou ler essa mensagem do Bob Marley que eu acho bastante bacana que é Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos haverá guerra né então eu vejo vocês na próxima grande beijo e até mais
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