[Música] h v a história e o estigma social dessa doença está mudando mas pra maioria das pessoas só de pensar no assunto já dá um frio na espinha o tratamento já avançou muito e agora é hora de a gente avançar nas nossas habilidades de lembrar como trata essa doença o ministério da saúde tem um documento de mais de 200 páginas só do tratamento do adulto e ainda tem grávidas recém-nascidos profilaxia pós disposicional esse vídeo vai apresentar alguns macetes sérios e alguns bem malucos que eu acho que vão ajudar bastante vamos lá os medicamentos são inúmeros
de várias classes diferentes mas preste atenção que vai ficar fácil conhecê-los inibidores de tiase reversa nucleosídicos e não nucleosídicos inibidores de protease de integrase de fusão e inibidor do receptor de ccr5 Então vamos lá vamos à obra os inibidores de transcriptase reversa nucleosídicos sempre terminam em vodina as exceções são os que começa com a e t da genética atcg e o que termina em osina que é a denominação de nucleosídeo na biologia molecular os inibidores de prote terminam em navir e os inibidores de integrase tem o termo Tegra no meio da palavra inibidor de fusão
tem o termo fuir e o inibidor de ccr5 é uma maravilha porque a ação desse remédio é impedir a entrada no HIV na célula que é extremamente promissor e por último os inibidores de transcriptase reversa não nucleosídicos não tem regra e a gente tem que identificar eles por eliminação as três primeiras classes são as mais usadas Então vamos Car nelas para falar dos efeitos adversos de cada medicamento a zidovudina ou AZT dá anemia a AD de anemia a lamivudina é sem graça não tem muito efeito colateral lembra da expressão Lame de inglês significa chato ou
sem graça o abacavir pode fazer sua pele ficar igual um abacaxxi dá um exantema que pode ficar muito grave o tenofovir é o principal fármaco associado a lesão insuficiência renal por isso é bom lembrar dele como T nefr pro efavirenz de alterações do sonno como pesadelos sonhos muito vívidos e insônia por último os inibidores de protease proteína lembra o metabolismo e os efeitos adversos mais importantes dessa classe são a dislipidemia e a lipodistrofia Então agora que a gente já se familiarizou com os remédios e seus problemas é mais fácil entender os esquemas de tratamento o
esquema tem que ser uma terapia antiretroviral de alta atividade como a sigla original aí em destaque o esquema fundamental sempre vai ser o 2 mais 1 que significa dois inibidores de transcript reversa nucleosídicos e um não nucleosídico a publicação mais recente do Ministério da Saúde recomenda o esquema inicial de tenofovir lamivudina E afir se o tenir problema renal pode trocar por AZT se der anemia troca pelo abacavir a ordem da troca é a ordem da sigla ali em cima t a a ludina é sem graça nem fazer recomendação de troca para ela oir se trouxer
efeitos adversos graves pode trocar pela nevirapina eu gosto de pensar na nevirapina como uma ave de rapina só ali esperando a oportunidade de entrar em Ação Sea de problema que são semelhantes aos dovir pode trocar de classe e usar os inibidores de proteas o Ministério da Saúde recomenda que os pacientes que não apresentarem resposta virológica adequada com esse esquema façam um exame de genotipagem viral para Guar terapia beleza Esse é o tratamento Inicial que se propõe para adultos mas tem alguns casos especiais que também precisam ser comentados o caso das Gestantes teve uma modificação recente
agora o min min da Saúde recomenda fazer genotipagem de todas as gestantes que forem iniciar o tratamento de qualquer forma ele também propõe um esquema 2 mais 1 padrão para ser utilizado antigamente o Ministério da Saúde recomendava usar o AZT e os inibidores de proteas no esquema 2+ 1 por uma associação dos medicamentos padrão com malformações fetais na publicação mais recente dele sobre transmissão vertical ele Cita uma grande revisão sistemática mais atual que não encontrou esse risco então ele liberou o tenofovir e os inibidores não nucleosídicos para uso nas gestantes além da terapia antirretroviral tem
duas outras medidas que devem ser tomadas para prevenir a infecção vertical realizar cesariana eletiva isso é antes da gestante entrar na fase ativa do trabalho de parto e administrar AZT intravenoso caso ela entre em trabalho de parto ou precise fazer cesárea Essas duas últimas medidas não vão precisar ser feitas se a gestante tiver feito o uso de terapia antirretroviral de alta atividade durante a gravidez e tiver um exame indicando carga viral indetectável a partir de 34 semanas e no recém-nascido exposto a HIV além de ligar o cordão umbilical precocemente limpar o neném prontamente na sala
de parto e contraindicar amamentação tem que iniciar a ZT por via oral e caso a gestante não tenha recebido tratamento ótimo como a gente definiu agora acrescentar a nevirapina fazendo um esquema um mais um e por último a profilaxia pós disposicional o esquema usado nesse caso é um 2 + 1 também com um substituído por um inibidor de protease o atasan navir fica fácil a gente lembrar desse medicamento porque a dúvida da infecção vai ficar atazanando a pessoa exposta quem já sofreu acidente com material biológico sabe bem como é né Tem certeza que depois de
assistir esse vídeo você vai olhar pro tratamento de HIV com mais tranquilidade curta o vídeo se você gostou comente suas críticas e sugestões e se inscreva no canal se você quiser mais material desse tipo ah e como não poderia deixar de falar num vídeo sobre esse tema use camisinha rastreie seus pacientes e aconselhe eles sobre práticas seguras he