MEIA NOITE SE ESCONDA QUE A BESTA VAI PASSAR.

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NEM FAZ MEDO
Todas as imagens usadas nesse vídeo são meramente ilustrativas. Contato joelandcolour@gmail.com
Video Transcript:
[Música] Boa noite, me chamo Iluda Soares, tenho 44 anos e moro em Campina Grande, na Paraíba. Em 2010, eu fui com minha família participar de um retiro cristão. Nós ficamos em um grande sítio que pertencia a um dos membros de nossa igreja e éramos quatro famílias com mais ou menos 20 pessoas, apenas querendo um pouco de paz e sossego.
Na época de carnaval, tudo corria bem. Até que fomos eu e meu marido e outro casal. até um local onde vendia legumes e frutas em um pequeno mercado da região.
E foi lá que escutamos sobre uma estranha criatura que estava assustando os moradores locais nas noites escuras. Um senhor que vendia alho e pimenta próximo à entrada falava com uma senhora que vendia frutas. Pois foi desse jeito que eu estou lhe dizendo.
Você escuta só os galopes. Depois vem aqueles gritos junto com o clarão e se tiver coragem de olhar, você vê o bicho desembestado correndo nas estradas. Dizem que é uma mulher que se deitou com um padre e que fica com essa cina, mas para mim isso é coisa de gente que mexe com feitiçaria.
e acaba sendo castigada. Eu fiquei curiosa com o assunto do homem e como estava próximo dele, perguntei de que ele falava. Então ele me respondeu: "A senhora da região?
" E eu respondi que não. Então ele continuou. Pois cuidado que por essas bandas costuma aparecer umas coisas diferentes.
Ontem mesmo em frente à minha casa, eu vi com esses olhos que a terra há de comer uma mula sem cabeça. Eu moro a uns 20 m de uma encruzilhada e vi uma correndo, se esponjando no chão e voltando a correr. Coisa feia, viu, senhora?
Do pescoço para baixo é um cavalo preto. Tão preto que o pelo brilha, mas no lugar da cabeça tem só um clarão como uma bola de fogo. E de dentro dela saem uns gritos desses que até o mais corajoso vira frouxo ao escutar.
O pessoal daqui diz que eu tô ficando doido, mas eu só digo uma coisa, antes de anoitecer, eu tô bem trancado dentro de casa e Deus me livre de sair até que seja dia, pois a besta passa por essas estradas e coitado do infeliz que der de cara com ela. [Música] Fomos embora do mercado e voltando para casa, falamos sobre a história que o homem tinha contado, mas não com temor e sim com sarcasmo, pois ninguém em san consciência acreditaria que algo como uma mula sem cabeça pudesse ser real. Ainda mais a história sendo contada por alguém que provavelmente deveria ter bebido um pouco demais e acabou vendo coisas.
Mas naquela noite iríamos aprender que nem tudo que é falado é verdade, mas existem certas coisas que devem ser levadas em consideração, principalmente se forem coisas relacionadas ao [Música] oculto. Quando anoiteceu, as crianças tinham passado aquele dia inteiro na piscina. estavam muito cansadas e todas, sem exceção, foram dormir bem cedo, logo depois do jantar.
Foi quando o irmão de meu marido falou: "Aqui perto tem um cruzeiro que é ótimo para fazer vigílias. Podemos ir dar uma olhada rápida lá, aproveitando que as crianças estão dormindo. Se o local estiver limpo, faremos uma vigília lá.
Amanhã faremos uma vigília lá amanhã. Daí levamos todos, dependendo de como local esteja. Então fomos eu, meu marido e mais um casal até esse tal Cruzeiro.
Cruzeiro é o nome de um lugar que fica lá no alto de um monte e as pessoas vão para lá ver as estrelas, acampar ou fazer qualquer coisa admirando a vista. Na subida só dá para ir de carro até um certo ponto, depois só a pé e pegamos umas lanternas para iluminar o local. O casal dono do sítio falou que era bem tranquilo e que nunca ouviram falar de alguém ter sido assaltado por lá.
Nós andamos por uns 20 minutos e chegamos até o Cruzeiro, onde tinha uma vista muito bonita de todo o município. Ficamos lá parados admirando a beleza do lugar e quando viramos para ir embora, só escutamos um grito sinistro vindo lá de baixo. Foi a coisa mais assustadora que já escutei na vida.
E nem era tão tarde, eram 11 e pouco da noite. Eu segurei forte na mão de meu marido e a primeira coisa que veio à minha mente foi a história do senhor do mercado. Começamos a voltar para os carros e foi quando escutamos novamente outro grito, mas agora bem mais alto.
Continuamos a andar já pedindo proteção divina e avistamos a estrada onde estavam os carros. Só que antes de chegarmos até eles, um galope muito rápido se aproximou e meu marido falou: "Se abaixem". Só deu tempo de nos abaixarmos.
A coisa passou pela estrada. Um clarão iluminou tudo, deixando todos ali em pânico, pois era noite e nem postes tinham perto dali. E junto do clarão, gritos horríveis, como vindos das profundezas que tomaram conta de tudo ao redor.
Nós não conseguimos nem correr tamanho peso espiritual que nos afligia ali. A criatura cavalgava com um clarão no lugar da cabeça, deixando algo como um peso ao redor de tudo por onde cavalgava. Era como se o corpo de todos ali estivessem condenados a ficar ali para sempre.
Eu mal conseguia respirar. Só quando a criatura se afastou bastante, conseguimos sair e voltar até os carros. Quando chegamos, contamos aos casais que tinham ficado o que tínhamos visto e vivido.
E eu me senti como senhor do mercado, contando algo que só quem viu consegue [Música] acreditar. As vigílias que fazíamos foram mais feitas. E quando anoitecia, ninguém saía do sítio.
Quando voltamos para Campina Grande, eu contei para alguns familiares minha experiência e alguns disseram acreditar, pois já tinham ouvido histórias sinistras de quem viu essa criatura e viveu para contar a história. É muito difícil crer no que não vemos. Eu sei.
É muito difícil acreditar que algo como uma mula sem cabeça exista. E eu não culpo as pessoas por duvidarem, pois até eu mesma ver com meus próprios olhos desdenhava de qualquer lenda, mito ou crença popular em relação ao sobrenatural. Mas também não desacredito.
Afinal, não preciso ser um Tomé e ter que ver para crer. Prefiro acreditar e tomar cuidado do que ser tola e acabar vendo novamente aquele pesadelo. Boa [Música] noite.
Me chamo Marcos Abreu, tenho 50 anos e moro em um pequeno município do interior maranhense. Eu trabalhei por muitos anos na construção civil e quem já trabalhou com isso sabe que você acaba conhecendo muita gente e de todos os lugares. E foi lá que conhecia um baiano que todos apelidaram de Bento mentiroso.
O nome dele era Gilberto Bento, mas acabou virando Bento mentiroso pelas histórias cabulosas que ele contava e que nós não conseguíamos acreditar. O homem era um mentiroso de marca maior, como falamos aqui. Mas até um mentiroso às vezes conta a verdade, como vocês verão nessa história.
No ano de 99, nós estávamos trabalhando na construção de uma igreja lá pelo interior do Maranhão e ficamos em duas casas alugadas, onde dormíamos e guardávamos nossas coisas. A rede que o Bento dormia ficava ao lado da minha e toda hora o homem contava uma história diferente. Ele falava que já tinha sido casado cinco vezes, duas só em um ano, e que tinha mais de 20 filhos por aí.
Contou que já tinha sido vereador, mas desistiu do cargo porque nunca gostou de dinheiro fácil. falava que dificilmente algum dono de bar do lugar onde ele morava cobrava a pinga que ele bebia, pois onde chegava as pessoas faziam questão de dar as coisas de graça, de tão respeitado que ele era. Eu perguntei como ele era tudo isso e trabalhava de pedreiro em um fim de mundo, como que estávamos?
E ele dizia: "Eu gosto dessa vida". Quem gosta de vida fácil é preguiçoso. E assim a vida seguia.
O Bento falando mentiras e nós apenas rindo. Sempre no fim da tarde, o padre da cidade vinha ver como estava a obra. E o Bento já corria para falar tudo como se fosse o mestre de obras.
Todo mundo ficava rindo, mas mesmo sendo assim, ele era querido por todos, por sua maneira engraçada de ser. Até que certo dia passa em frente à obra uma mulher e Bento dá bom dia e ela responde. Ela sempre passava por trás da obra, onde ficava uma feira de frutas e verduras e ficavam várias pessoas negociando bicicletas, relógios e tudo que você imaginar.
Eu estava em cima de umime quando vi o Bento de conversa com essa tal mulher. E um tempo depois ele voltou com um sorriso largo, dizendo que a encontraria logo mais à noite. Ficamos meio sem acreditar, mas vimos ele falando com ela.
Então poderia ser verdade. Nisso, o Bento começou a dormir sempre na casa dessa tal mulher. E as coisas entre eles pareciam ficar mais sérias a cada dia.
Quando boa parte da igreja ficou pronta, havia muito material caro que poderia ser roubado. Então, todas as noites ficavam dois de nós dormindo lá na construção para ficar tomando de conta desse material. E em uma noite ficamos eu e o Bento.
Ele só falava que iria ficar morando ali com essa tal mulher e que não voltaria mais para a Bahia. E eu só rindo dos assuntos dele. Fomos até a frente da igreja para fumar um cigarro e ficamos olhando o lugar quieto.
Foi quando de longe vimos uma pessoa andando apressada pelas ruas. Quando passou do lado da igreja, vimos que era a mulher que o Bento estava namorando. E ele ficou louco dizendo: "Para onde essa doida tá indo a essa hora?
Já é quase meia-noite e pelo que eu saiba, ela não tem parentes aqui, não. Ele queria correr atrás dela e perguntar o que ela fazia na rua à aquela hora. Mas eu falei, vai atrás dela escondido e se ela tiver te traindo, tu vai saber.
Se tu correr atrás dela agora, ela vai inventar uma história qualquer. Vai escondido que tu vai ver onde ela realmente está indo. Bento vestiu uma camisa e foi atrás da mulher.
E eu fiquei esperando ele voltar. Só que amanheceu o dia e nada do Bento. E pela manhã bem cedo, eu vejo a mulher que ele tinha ido atrás voltando até sua casa, mas nada de Bento.
Então eu comecei a me preocupar e a pensar o que teria acontecido com o baiano. Começamos a trabalhar e na hora do almoço, o mestre da obra veio falar que o Bento estava em casa e não iria trabalhar. Ele estava se queimando de febre e tinha várias picadas de formigas em seu corpo.
No fim de um dia, fomos para casa e quando chegamos, o Bento estava sentado com uma cara de morto em uma cadeira e perguntamos o que tinha acontecido. Mas ele não queria falar. Essa foi a primeira vez que vi aquele baiano tagarela calado.
Então esperei os homens saírem e perguntei o que ele tinha visto quando saiu ontem à noite atrás da mulher. Então ele falou: "Eu segui aquela maldita até uma estrada deserta. Então me escondi atrás de uma árvore e ela tirou a roupa e a escondeu no mato.
Então entrou em uma trilha que levava até um rio e eu fui atrás sabendo que veria coisa estranha. Foi então que vi aquele clarão que quase me deixa cego e um grito alto de mulher. Eu pensei em correr na direção do grito, mas quando vi tinha um cavalo rodando na areia perto do rio e um fogo alto onde deveria ser sua cabeça.
Eu me virei e comecei a correr por dentro do mato gritando. E o animal veio atrás de mim. Eu só escutava os galopes do bicho e vi aquele clarão que saía dele iluminar tudo.
Só que teve uma hora que eu caí no chão e o bicho passou reto, bem do meu lado. Eu estava com tanto medo que não consegui levantar. As formigas no chão começaram a me picar e eu me arrastei até o rio por dentro do mato igual uma cobra, enquanto o animal galopava ao redor como se estivesse me procurando.
Quando cheguei no rio, me abaixei e fiquei só com a cabeça pro lado de fora. E só via o clarão do bicho correndo e os gritos macabros que o demônio fazia. Só saí da água quando amanheceu e me deu uma febre tão grande que quase não chego aqui em casa.
Eu vi tua mulher voltando para casa hoje pela manhã bem cedo. Minha mulher não, do cão. O animal que eu vi era ela, meu amigo.
A mulher vira mula sem cabeça. O diabo que eu vi ontem era ela. Com certeza.
Eu gosto muito de contar histórias, mas dessa vez é verdade. Tu acha mesmo que eu estaria assim se não fosse? Eu vi, vi de verdade.
E é só eu melhorar. Vou embora daqui para nunca mais voltar. E assim ele fez.
Dois dias depois, recebeu o que tinha que receber e foi embora sem nem olhar para trás. Eu nunca contei aos homens o que ele me contou. E sempre que a tal mulher passava em frente à obra, eu me escondia.
Dei graças a Deus quando terminamos tudo e fomos embora, deixando para trás a mulher que virava mula e seu segredo. Bento mentiroso, pela primeira vez falou a verdade. Dava para ver como ele estava com medo.
O homem que vivia de mentiras acabou vendo algo que ninguém acredita ser verdade. E se ele tivesse contado, todos achariam ser apenas mais uma de suas mentiras. Fica aqui uma lição.
Sempre fale a verdade, pois quem vive de mentiras acaba sempre se passando por mentiroso, mesmo quando está falando algo verdadeiro. Boa noite, noite, me chamo Amélia Sampaio, casada e mãe de três filhas já adultas. Eu morei em um pequeno povoado que ficava no interior paraibano, onde meu marido trabalhava como zelador de uma escola e nos fins de semana ficava como vigia, pois naquela época eles não tinham como pagar um vigilante fixo para tomar conta do lugar quando não tinha aula.
Quando ele passava as noites lá, em fins de semana, eu ia dormir na casa de minha irmã, pois não gostava de ficar sozinha. Eu tinha pesadelos e ficava à noite acordada com medo, mas nada comparado ao que escutamos na quaresmo daquele ano. No povoado onde morávamos, vivia uma senhora que as pessoas chamavam de tia Carmen.
Ela tinha esse nome porque nunca casou. viveu a vida inteira com seus pais e depois que eles morreram, ela passou a viver sozinha em uma casa quase fora da comunidade. Os mais velhos contavam que ela era noiva de um rapaz muito bonito e eles já vinham de um longo namoro.
Só que um dia esse rapaz viajou e quando voltou ela pensava que era para marcarem o dia do casamento, mas ele deu a notícia que viraria padre. Depois que o rapaz foi embora, ela não saiu mais de casa, não ficou com mais ninguém e passou a ser chamada de louca por alguns moradores. Quando ela passava, as pessoas se calavam e depois começavam a rir da situação.
Eu morria de pena, mas o povo era cruel com a pobre mulher. Para piorar, anos depois, o rapaz, que já era um homem, veio ser padre na igreja da região, deixando o assunto ainda mais falado. Ele ficou por um ano e logo foi embora.
E a moça ficou velha e amarga com o tempo. Quando eu ia visitar minha mãe, nós passávamos em frente à sua casa e estava sempre igual. portas e janelas trancadas, e aquele ar macabro tomava conta de tudo ao redor da [Música] casa.
Com o tempo, eu fiquei grávida de minha primeira filha e foi uma gravidez bastante difícil. Por isso eu fiquei os últimos dois meses na casa de minha mãe e meu marido vinha dormir comigo na semana depois que ele saía do trabalho. Era mais ou menos uma hora de bicicleta que ele levava até chegar onde eu estava, pois a casa de minha mãe ficava no pé de um serrote, afastada de outras casas.
Em uma dessas noites, meu marido chega estranho, toma um banho, come e vem deitar sem dar uma só palavra. Então se vira para mim e começa a falar. Eu vi uma coisa tão estranha na estrada.
Tô até agora pensando. O que você viu? Eu perguntei.
Vi a senora Carmen. Ela estava na estrada, indo sozinha, sei lá para onde. Eu passei por ela e nem falei nada.
Me arrepiei como nunca, só de vê-la no meio daquela estrada já escura. Ela não tem parentes, não tem amigos. Para onde ela estaria indo?
Eu fiz a mesma pergunta que meu marido naquela noite, a noite que estava apenas começando. Eu acordei com um barulho estranho na estrada e procurei meu marido na cama, mas ele não estava lá. Então levantei chamando seu nome e ele veio me pedindo para não fazer barulho.
Quando vi, meus pais estavam na sala e minha mãe me olhava assustada com o rosário nas mãos. Nós estávamos em silêncio e foi aí que escutei gritos que eu não tenho nem palavras para descrever e junto vários latidos de cães bem de [Música] longe. Os gritos foram ficando mais próximos e mais próximos, até que pudemos escutar que eles logo passariam bem em frente onde estávamos.
Junto com os gritos tinham galopes como de um grande cavalo vindo em alta velocidade e os latidos de cães vindo com ele. Foi então que os galopes ficaram bem mais altos e quando aquilo passou um forte clarão veio junto e clareou tudo. A luz entrava pelas brechas das portas, janelas e do telhado, deixando todos que estavam ali em pânico.
Eu senti um peso, uma coisa ruim, como se algo das trevas tivesse passado e deixado um rastro de maldade. Foi tão forte que meu coração parecia que iria pular do meu peito. Meu marido tentava me acalmar, pois não seria bom para o bebê.
Meu pai e meu marido ficaram em meu quarto e eu deitei abraçada com minha mãe naquela noite. Algo maligno tinha passado na estrada e só Deus sabia o que poderia ser aquilo. Quando o fim de semana chegou, meu marido foi dormir na escola e eu fiquei com meus pais.
Eu pedi a ele que tivesse cuidado, pois desde a noite que a coisa passou, eu tinha ficado com muito medo de que algo ruim acontecesse. Foi muito difícil dormir naquela noite de sábado e só no domingo pela manhã, quando meu marido chegou, fiquei mais tranquila. Foi a mesma coisa no domingo à noite, só que mais uma vez ele chegou bem.
Na segunda pela manhã, ele não trabalhava, ficava em casa e só ia à tarde. Quando ele chegou do serviço à noite, mais uma vez chegou com aquela cara estranha e logo falou: "Eu vi mais uma vez a dona Carmen na estrada, só que dessa vez eu fiquei olhando de longe e vi ela passando um cercado e entrando na mata. Essa velha esconde algo e algo de muito ruim.
Naquela noite acordamos todos assombrados com os gritos horríveis vindo na estrada e aquele galope rápido se aproximando. Meu pai abriu um pouco da janela e falou: "Dessa vez eu vou ver que diabos é isso, nem que eu me arrependa". Eu fui para o quarto com meu marido e só escutamos os gritos horríveis.
passando lá em frente junto com aquele galope e meu pai trancando a janela bem rápido com o clarão que vinha da estrada. Depois que passou, meu pai falou: "É o diabo de uma mula sem cabeça". O clarão que vemos parece uma tocha de fogo gigante e de lá ficam saindo aqueles gritos.
Quando tudo se acalmou, meu marido falou: "Hoje, pela segunda vez, eu vi a velha Carmen. Da outra vez que a vi, foi na noite que escutamos esse bicho passar. E hoje, mais cedo, havia entrando na mata.
E agora esse bicho passa [Música] novamente. Fazia todo sentido o que meu marido falou naquela noite, pois a mulher foi noiva de um rapaz que virou padre e depois ele voltou para cá, mas logo foi embora, como se não quisesse ficar aqui. Diz a lenda que a mulher que deita com o padre vira essa coisa.
Não estou dizendo que ela deitou e virou isso, mas tudo levava a crer que a senhora que meu marido viu na estrada era a mula que passava aqui assombrando a todos. Quando a quaresma acabou, paramos de escutar as coisas na região. E depois que minha filha nasceu, fomos morar em uma cidade com hospitais, mercados e tudo mais perto.
Não sei que fim levou a senhora Carmen, pois meus pais e minha outra irmã venderam suas casas também e vieram morar próximo a mim, pois meus pais já eram de idade avançada. E o hospital era bem mais próximo caso eles precisassem. Eu não duvido de nada em relação ao sobrenatural.
Existem coisas que nunca iremos compreender. Tipo uma pessoa comum virar uma coisa como aqui nos assombrou. E essa foi a história da mula sem cabeça do interior paraiban.
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