Arquicast 062 Livros Clássicos: Cidades Para Pessoas

1.58k views11685 WordsCopy TextShare
ArquiCast
Acesse nosso site e ouça os outros episódios: http://www.arquicast.com.br/ Hoje é o último dia do ...
Video Transcript:
[Música] oi gente esse é o que quer este número 62 meu nome adilson a gente vai voltar aquela série de livros clássicos que a gente escolheu dessa vez o livro cidade para pessoas do parqtec e aluguel pra falar sobre esse livro estamos aqui o nosso time todo reunido que é dele e rafa boa noite lisboa noite querido na israel da galera tudo bem tudo jóia tudo certo e é rápido bom a noite vai à noite ele é bom a gente então vai produzir meios comentários e outras receitas mas como ele volta com rafael fala rápida
tudo bom tudo beleza bom esse 31 de dezembro lançando podcast quem diria hein o último dia do ano aquele para afogar as mágoas exatamente último podcast do ano de 2018 nós fomos até que foi bom né a gente conseguiu mais ouvintes conseguimos que outras pessoas fossem alcançados estamos sport foi agora então tá jóia pra gente muitas conquistas muitas esperanças mas o pessoal fala entre em contato conosco para em 2008 pode ser em 2009 tanto faz bem pra você que está em 2020 vamos falar 2020 vai chegar é pode mandar email para contato a roubar que
quer ponto com redes sociais facebook instagram e também o spotify como adilson comentou recentemente isso aí é bom a gente não esqueça da pesquisa foi lançada a gente vê pronto para ser exato porque fim de ano a procura não acontece de tudo mas a gente vai fazer pesquisa para mandar pra vocês e conhecer mais vocês mais audiência até fazer os produtos mais bacanas né é verdade que nas férias pessoal dar uma sumida nossa audiência baixo um pouquinho então é o tempo de pessoal voltar aos poucos vai estar tudo aí é um fire pra vocês preencher
ea gente espera continuar crescendo nesse próximo ano isso aí então hoje não tem leitura de comentários têm apenas agradecimentos e felicitações isso aí desejar um feliz ano-novo todo mundo espera que uma potência do bacana espero que renove as esperanças de seu novo ano e que a gente possa continuar conversando e falam sobre arquitetura sair feliz ano novo a todos nós é um homem de muita luta muita batalha vai ser um ano muito bom sair então ficamos por aqui ficamos por aqui é nos vemos é o ano que vem não ano passado com certeza o ano
que vem é só de volta para o futuro está meio também de 19 mas você pode escutar a gente 2050 pensar então tá bom galera ferido o novo pra todo mundo é bom quer que eu sei se outros há 15 dias com mais podcast trouxe ele falou [Música] para introduzir sociedade pessoas a gente tem que primeiro falou do autor não é que o yang hua arquiteto e urbanista dinamarqueses nasceu em copenhague é referência na área de projetos pelas cidades levando em consideração as pessoas nem focado nas pessoas ele foi professor universitário hoje é professor universitário
já aposentado ele se formou na academia real de belas artes da dinamarca na década de 60 específica 1960 período aí de muita mudança não é cultural seria uma virada no período moderno propósta moderno dependendo do autor uma relação da arquitetura começando a dialogar muito mais com diversas outras áreas do conhecimento para a lenda do campo da arquitetura e da engenharia por exemplo e acho que ele é um representante um pouco dessa geração que estava tentando olha pro cidades e um outro olhar mais renovado na que superasse um pouco os paradigmas modernistas nem de pensar a
cidade não só os paradigmas modernistas mas a própria questão política né do mel de planejamento de cidades que incentivava uma visão mais pragmática mesmo do espaço urbano e ele trabalha com o projeto de 60 66 em 66 ele recebe uma bolsa de pesquisa de onde formou é fui professora nesta mesma instituição para fazer uma pesquisa sobre estudos da forma e função dos espaços públicos e ele se torna professor na academia real de belas artes a ele inicia de fato a carreira acadêmica dele que é o que constitui a maior parte da carreira dele hoje a
gente veio muito como um consultor né ele é um cara extremamente bem sucedido ele o escritório dele que tem sedes em alguns lugares em alguns países da consultoria no mundo inteiro muito relacionada à implementação de projetos urbanos mas isso foi muito posterior na vida deles pra mim foi uma surpresa estudando essa biografia de um escritório de arquitetos eu não é a data que depois eu confiro é de 2 mil seja de 1966 até então ele estava muito voltado na área acadêmica totalmente voltado à área acadêmica fazendo pesquisa é publicado e lecionando montou todo esse normal
dele a partir da experiência acadêmica como professor e pesquisador o outro livro que lançou que chama a vida na cidade como estudar gay ele começa a pegar alguns estudos que além dele outros arquitetos fazem a respeito da cidade tem um dos estudos que falam sobre bons lugares para ficar em pé tem outro que fala que encaminha com que velocidade quando o caminho direto sobre os padrões de movimento através de uma praça a partir da década de 60 e tem uma série de estudos que vai tentar encaminhar ele no sentido de ser um cara que tem
um olhar mais quantitativo digamos assim preço da cidade como ele falou a mulher mais pragmático é impressionante a quantidade de coisas que ele escreve assim que ele publica é nós sinceramente são livros como o cidade pessoas é mais uma série de artigos que saem e que têm esses vários estudos que acontece principalmente em copenhague é impressionante a quantidade de coisas que faz e que o registrado de alguma maneira não sei nem sempre é uma visão mais pragmática no objeto é objeto de interesse dele é o homem é o pedestre é o habitante da cidade é
a pessoa que é uma crítica que faz né demais assim é muito sincero sem essa crítica né a visão modernista de focar na cidade na construção de espaços e não no habitantes que hoje é uma crítica quase óbvia mas que na época não era ele teve uma influência direta da mulher que a ingrid girl que é psicóloga ela foi uma das principais críticas né que questionava ele é pela proximidade entre eles porque os arquitetos não cuidavam das pessoas do bem estar das pessoas porque o objeto de interesse do arquiteto era o espaço construído e não
as pessoas que nele vive e é óbvio que ela não está sozinha ela está dentro desse contexto que a psicologia à sociologia antropologia diversas outras disciplinas que antes estavam lhe cada uma na sua caixinha como vinha sendo antes numa visão mais positiva vista ele mesmo é das disciplinas e tal e isso começa a ser extrapolado e esses disciplinas começam a se relacionar de uma forma mais intensa e influênciando a produção de conhecimento nas diferentes áreas ela como uma psicóloga que também tinha interesse em estudar esses baixos nessa então ela também publicou em cima disso relacionando
uma psicologia do ambiente inea é e como isso afeta o bem estar das pessoas nas cidades a gente pega a data em que o réu ea a itália foi 65 e essa influência dela para a construção do olhar dele pra cidade ela abriu os olhos ele terá essa essa questão de uma maneira muito inovadora para a época já fazendo fundir essas disciplinas que se preocupa com o comportamento humano no espaço e o desenho dos espaços em como eles tinham a produção muito intensa é isso gerou muitos estudos é as cidades vieram sendo feitas durante séculos
e séculos e entraram no século 20 muito preocupado sim com a questão da escala ele vai perceber isso nos estudos na itália é de que a dimensão humana era muito importante que a configuração dos espaços e tal é o que o aquele altura spiro kossoff é chamada de círio assembléia tiné afastados foram construídas mediante ao ao senso comum de qualidade urbano e quando vem uma aquela grande nuvem teológica de modernismo e pensamento progressista muito intenso de transformação de cidade isso tudo é colocado de lado e ele faz uma recuperação muito rápida de 65 é uma
recuperação muito rápida essa vontade de fazer uma se cheia de más cirilo seria sempre interessante a questão dos casais que a mesma questão adiante já que o fato marido dela trabalhar com arquitetura e projetos e tal e faz com que ela também a praça questão uma visão vamos dizer assim quase documental e ativista de participação das pessoas na construção da cidade é o início e da ampliação do campo de urbanismo site uma redução estava nos arquitetos engenheiros e sanitarista e paisagistas e vai para um campo mais das ciências sociais em a mulherada salvando né é
totalmente é verdade as duas e influenciar os arquitetos e indiretamente em resolver nossa questão a década de 60 é emblemática a gente sempre fala aqui da década de 60 como um tony ponte dos estudos para a cidade e ele mesmo fala logo no início do livro ele cita hoje em dia como uma das peças fundamentais para esse novo olhar para a cidade um outro livro que ele cita além dela paulo róscio venturin tico lem o canindé é mais bonito além desses livros que estão mais próximos do campo do urbanismo a gente vê uma presença de
um cara importante que o adwords hall e antropólogos que vai escrever dois livros antes que são só language e outro de rendem também chan tem um foco no corpo humano e nas relações que os nossos sentidos têm com o ambiente através dessa série de estudos que ora terror faz a respeito disso o google começa a ver uma possibilidade de começar a enxergar como você e ele falou inverter a ordem de haver de chegar à cidade para as pessoas pessoas na cidade eu acho que essa questão da escala vai ser o realizador fundamental pra ele [Música]
o livro que a gente está tratando a ansiedade para pessoas que é a quinto ou 4 livro publicado por ele é um livro super recente né tem muita produção anterior teve kevin lynch publicar a imagem da cidade 1960 é 6170 jack short vida das grandes cidades americanas nesta oferecer publicidade é uma árvore em 1965 roberto ventura e complexidade e contradições arquitetura em 1966 eles não estavam sozinhos o que foi interessante é o direcionamento que ele deu as pesquisas dele como o que é 20 de um direcionamento x não europeu ou americano ele talvez dois acadêmicos
que têm uma produção intensa nas suas universidades né mas contribuir para dentro de si mesmo campo ampliado do que a cidade e quais são os fenômenos que devem ser observados para além da questão do construído nessa entrando nessa questão mas do habitado eu queria fazer um contraponto aqui porque apesar dessa preocupação o comportamento é no construído que eles vão buscar respostas para esse comportamento é assim é porque existe tudo é exatamente o como espaço afeta o homem e aí ele traz para o normal do arquiteto é arquiteta falando de seu lugar ali é porque não
há outra possibilidade também é através do espaço que as pessoas não vivem se socializam ea cidade que s aí a gente vai preencher né esse caldeirão social que a cidade né aí a gente vai pra perspectiva histórica perspectiva fenomenológica enfim vai para várias perspectivas que têm um leque abriu forte né é uma explosão é personagem é muito meticuloso na forma como ele vai abordar o espaço é ele entra em questões de buscar mesmo né padrões construtivos que de alguma maneira e flash tem um determinado comportamento ou induzem um determinado comportamento ele entra de fato em
parâmetros construtivos muito específicos é também traz para os parâmetros de análise urbana questão também biológica num discurso dele principal está sobre a nossa espécie questão evolutiva determina o nosso comportamento no espaço os parâmetros genético do dna são muito importante essas ações das pessoas os espaços então desde o campo de visão até todos os aspectos sensoriais e como que isso determina ou não zonas de proteção zonas de conforto e conhecimentos e faciais identificação com os mesmos seres das mesmas espécies nos espaços somos né ademais no espaço comparando com christopher alexander é ele tem uma fala do
fla ferreira falando isso em sala pra gente já registrada em 2010 entra sei lá quanto foi em 2004 e dar uma aula sobre cruzou e alecsandro fala é o arquiteto tem mania é o arquiteto de projetar para aquilo que é diferente em cada um de nós nem sendo que 90% do nosso todos somos iguais e que o objetivo do cristalino que o sangue era você demonstrar que a gente seria melhor sucedido é assim nas nossas abordagens sobre o espaço a gente projetadas para os 96 e não para os 10% que os diferem então seja nós
somos da mesma espécie é do nosso comportamento a cultura e faz desses 10% uma coisa extremamente complexo e necessário de ser olhada em várias outras coisas que não se trata mesmo de uma coisa de perceber padrões de comportamento entender assimilar e de fato responder de uma maneira mais pragmática também já e comportamentos humanos que falar então aqui na américa do sul são muito semelhantes por exemplo comportamentos humanos que estão na ásia que estão na europa os então diferentes assim ele reconhece que há uma distinção das necessidades de acordo com as localidades países em desenvolvimento as
necessidades básicas de uso do espaço público são completamente distintas de países desenvolvidos isso que a gente imagina das pessoas sentadas tomando café e se deliciando de leite de de meio de tarde isso não é totalmente possível em países em desenvolvimento que o tempo que as pessoas têm para ficar no espaço público é pra fazer uma refeição ou é pra resolver um problema que vai cair durante o período de trabalho e eu achei essa dimensão vamos dizer assim quase que socioeconômica da leitura dele pra mim muito interessante mas é porque você ficou surpreendido assim eu não
sabia que no trabalho dele tinha essas nuances de entender que é realidade instituto de cultura eu acho que meu banais é que ele fala é independente da cultura asiático o indiano somos todos sabem se temos as mesmas configurações parâmetros biológicos então isso me levou a crer falta de informação e por isso que estudar é bom o pensamento dele não é só isso tem mais coisas fora do livro também acho que dois um pouco isso eu acho que ele tenta ser tão acessível tão acessível que é tudo muito simples e não é por trás disso e
tem décadas de estudo de comportamento nos espaços né e que está retratado no livro nem acho que não esteja mas é porque ele realmente está facilitar a aplicação de algumas idéias assim né que acho que traz um pouco essa possibilidade de você usá lo de forma superficial como um manual se ele usar o mal não é digamos assim mas por trás disso existe tudo no raul e de observação de comportamento que é um pouco a metodologia dele e da esposa de abordagem dos espaços é aquela coisa national geographic de seres humanos nos espaços assim é
que você fica lá o caderninho sentar não é tanto uma abordagem direta é uma coisa muito em cima de observação né diferente de outros autores ou mesmo período né trinta e cinco anos depois que ele vai estabelecer um escritório que desenvolve projeto é só então são 35 anos de pesquisa e estudos de acúmulo de e construção de uma metodologia para depois potencializar o trabalho dele no escritório quando ele se associa né e aí que eu achei mais bacana assim foi quando ele substitui a a questão de teoria e prática é fala de pesquisa e prática
como arquiteto e consultor acho que são três projetos é que são fundamentais na carreira dele principalmente agora nos últimos tempos consultoria que ele prestou pra prefeitura de nova york onde ele fecha a blog que é um dos principais erros é uma rua extremamente simbólica para nova york a proposta primeira de fechar times square mas a idéia que ele feche vários pontos da prova e ele vai fazer no spot na mente não é de uma vez que ele faz ele faz um experimento de fechar times square dá muito certo e aí ele paulatinamente e fechando algumas
outras esquinas ali aquela malha é completamente autoral que nova york tem e quebrou e corta essa marca tribunal de uma maneira geral não só fechar com estudar a fundo nessa é como se tivesse fazendo um estudo o primeiro é como se a gente fizesse assim uma praça completamente verde pv ea gente começa a ver as pessoas passando né e aí com aquele caminho e morre a grama se vai pavimentar porque onde as pessoas estão passando e ele que vai se confirmar que é utilizar ou aquele espaço então quando se fecha a times square né então
as pessoas começam a ocupar ele começa a implementar esse fechamento da rua né o restante da droga você pensar né alguns anos atrás será com algo mais na nossa como assim fechar uma das avenidas principais que está todo de engarrafado o interessante aqui do final desse processo o projeto final não é dele né do estado rita né todo o trabalho desenvolvido real gerou uma grande base de dados para depois o escritório em fazer o desenho paisagístico da intervenção estava a trabalhar num familiar e os temporários assim justamente para poder ter maior mobilidade é de ajustar
as coisas e com o menor investimento na ue com o objetivo de ficar observando que as pessoas lhe davam com aquilo é aquilo que a gente fala que os alunos fazerem eles não fazem nem assim vai falar se até lá ficou olhando o pessoal falava que eu vou fazer nada só ficará sentado olhando observa o segundo então um trabalho que faz em melbourne onde ele abre as galerias que eu mantenho que não acontecia nada e ele transforma essas galerias em lugares tenha bares e que as pessoas começavam a conviver isso também dá muito certo o
terceiro projeto é uma cidade com um chute na nova zelândia teve um terremoto devastador que derrubou quase que o centro todos da cidade e aí foi uma movimentação terrível de poder público com os investidores e moradores locais que fazer então eles contrataram equipe girl que foi lá e fez uma série de oficinas nas escolas com as famílias e tal para tentar chegar a um desenho o que equilibrasse os interesses de lítio que reconstruir aquilo 0 e deram trabalho que envolvia tanta questão da memória identidade o que eles queriam de cidade o consenso era uma cidade
pouco verticalizado e tal no entanto os proprietários dos antigos edifícios não queria de jeito nenhum eo pt capital e tal está sendo uma batalha que ainda não foi atualizada aqui para saber que petar o projeto na atuação deles ali foi implementar a metodologia de consulta e proposição junto com a população e têm os livros também neve que ele lançou um dos anos né primeiro left to build que eu acho que é mais notável depois aqui só temos das pessoas que 2010 não se tem publicações anteriores a blue space public life que não era receber um
livro mas é é o resultado da pesquisa que é uma pesquisa conduzida ao longo dos anos 80 também mas que é uma referência bibliográfica importante é onde eles começam a aplicar os métodos que eles desenvolveram e registrar isso mas nesse projeto que eles denominaram públicos fez public life que depois virou públicas vai ter que chamar no siri life nova vida na cidade 2006 lugares para pessoas 94 em melbourne tem outros aqui enfim bom para o livro então do girl cidade para pessoas [Música] ele publica hoje velocidade para pessoas que de 2010 uma maneira geral né
ele começa falando da dimensão humana daquelas questões relacionadas a como a cidade nos moldes como nós montamos a idade depois falo dos sentidos da percepção que está fora do nosso corpo depois ele tá aí alguns postulados para que uma cidade seja interessante que a cidade vive uma cidade segura sustentável e saudável depois ele entra na cidade ao nível dos olhos que é de certa forma onde trabalho dele entra firme com peso numa contestação de tipologias de cidades é que respondem a 6 de maio o tenista é a questão de altura de edifícios dimensões de vias
e tal aí depois ele vai vida espaço edifícios dessa ordem fala um pouco da da síndrome de brasília né a ele entra de sola dessa questão de como que o modernismo e royal feio ele fala da cidade em desenvolvimento um pouco daquilo que eu comentei no início dessa distinção das cidades que já estamos consolidados que as pessoas vivem em cidades que ainda estão em processo de formação desenvolvimento econômico e por fim ele termina e com a caixa de areia e vai pra dicas bem assim objetivas é o que faz dele um trabalho quase que manu
analítico é o be free contemporâneo da do urbanismo é tipo uma dica nossa aqui no final sempre ótima pedido primeira parte do dinheiro que a dimensão humana aí começa a balizar a falar para o leitor que olha a gente tem muitos anos aí desde há décadas senta de ações erradas que a gente vem fazendo no espaço urbano que ocasionou isso foi justamente os planejadores olharem mais que os automóveis o que as pessoas e aí ele fala dessa história até 126 pessoas que licitada em gekko se fala que a gente já começou a tentar tratar disso
e trazer isso em pauta de que as pessoas não estavam sendo esquecidas na hora do planejamento e de que elas têm que ser resgatadas como uma base para a construção do espaço esse planejamento ele deixou de lado essa preocupação com a dimensão momento em que privilegiou os sistemas de deslocamento os veículos dell boom da indústria automotiva então isso tudo virou o objetivo final do desenho da cidade isso fez com que é toda a estrutura pré existentes da cidade de pequenos deslocamentos de vias confortáveis e difícil que você consegue ver ele por inteiro isso desmontou totalmente
em primeiro para a sociedade ocidental acima de tudo essa paisagem meio que irá adequada para as nossas dimensões é para as distâncias que a gente precisa percorrer pode percorrer a cidade pelo cansaço de você ficar grandes engarrafamentos né ele faz isso de uma maneira muito interessante porque ele fala assim não adianta você estuda antes você queria que as coisas aconteçam empresa tem que fazer depois as pessoas vão utilizar e é dessa maneira que talvez você consiga mudar para melhor o espaço é a mesma coisa que você faz mas vias para cá os mais caros vão
vir o contrário também acontece se você tem essa gentileza ele cita a palavra gentileza você dá essa gentileza para as pessoas andarem a aumentarem as calçadas priorizar as pessoas andarem a pé ao andarem de bicicleta que também em termos de escala quilométrica é menor do que a do carro por exemplo então tudo acabou dando a vida na cidade né a partir do momento que você faz essa gentileza em trazê-lo pedestre à tona ele vai começar a usar os espaços dos exemplos que está é né incentivar o uso das bicicletas fazer com que o design seja
convidativo para que essas pessoas fiquem no espaço né espaços onde possam ter ventos ações atrações em micro escala e que você tenha mobiliário para permitir que as pessoas fiquem se aproprie desse espaço é uma questão de prioridade dentro de um ano excesso de transformação na localidade né na sequência disso né ele estabelece então a cidade como local de encontro ele fala que o lugar é vivo é você consegue observar vivacidade lugar mas pelo número de pessoas que estão paradas fazendo alguma coisa observando do que pessoas que estão caminhando e cantando apenas se deslocando nem coloca
essa questão do encontro atividade do uso do espaço não simplesmente para o deslocamento história um espaço vivo né isso faz com que as condições de outro aconteça o que ele reconhece que o nosso mundo as pessoas têm as possibilidades maiores por conta da comunicação na internet telefones celulares né e aí a tendência de nós todos é cada vez ficamos mais sozinhos necessariamente não é porque você vai ficar sozinho que você não vai querer ver outras pessoas então nesse sentido os espaços públicos se torna ainda mais importante quando você está sozinho você precisa de interações sociais
como um homem é um bicho social e esse espaço público é importante e interessante ele coloca um gráfico do livro que ele coloca assim de atividades que são necessárias é que se você caminhar se deslocar básico atividades opcionais que você sentar no local para ler um livro para fazer qualquer coisa que é opcional a sua necessidade básica e as atividades sociais mesmos encontros as reuniões é interessante que ele faz as medições em espaços de boa e baixa qualidade ea questão das atividades necessárias e saber que são iguais nos dois espaços e que quando o espaço
ele tem mais qualidade as pessoas fazem atividades que são opcionais e são essas atividades opcionais que mostram que aquele espaço pode se tornar mais seguro mais vivo na sequência ela promove a interação social isso que você falou é do homem sendo o ser social e tá ele usa de fotos e fotografia para mostrar que a principal atração de uma cidade são as pessoas né é a satisfação com que as pessoas convivem e desfrutam do espaço público é eu voltar uma coisa que a gente fala que os alunos também a gente fala tirar foto do ambiente
mas ele só tiram foto rua bahia e fazendo a minha culpa a gente faz na rua então ele não conhece a rua a geração deles já não frequenta rua a universidade ao local da experimentação então potências moleque barros foi uma característica dele como professor né ao fazer isso com os alunos ele tinha muito incentivo financeiro por parte da prefeitura por parte de outras instituições neto tinha verba para fazer né levava os alunos tudo pra campo é fazer as aulas na rua é uma questão cultural também né de como enxergar o espaço público a revolta na
secção da metodologia de que é um dos grandes ganhos assim a gente introduzir o que a cidade e como observassem disciplinas bem introdutórias membros sobre o organismo nesta o campo do urbanismo sa isa tem um pouco de teoria e prática e depois entender que a teoria está falando daquilo também né mas assim você tem que entender aquele dia a dia ele uma experiência cidade fato então neste primeiro capítulo ele certa forma apresenta pra gente que as cidades são as pessoas e que o grau de interação entre elas e as atividades que elas executam no espaço
público é o que vai determinar a qualidade desses espaços e consequentemente a qualidade de vida dessas pessoas é a ele já pulou para segundo dagoberto que ele fala dos sentidos a escala é ele entra já aterrizam nessa questão física biológica a imagem mais emblemática desse capítulo é uma foto que ele tira de uma mesma mulher de várias posições nem a cem metros 8050 2010 como a gente percebe as pessoas de forma diferente na medida em que ela vai se aproximando da gente por exemplo é uma longa distância em dias em que só um ponto ou
quando ela está por exemplo a cinco metros a gente consegue visualizar a expressão do rosto dela e quando está muito perto a gente consegue ver até selar a espinha que a menina tá isso vai ser fundamental porque ele vai falar o seguinte a questão humana ela também é uma questão de escala e isso envolve os sentidos ele envolve a visão é envolve edição embora o tato envolve também as relações sociais que as pessoas vão quando uma pessoa está muito próxima da outra e supostamente a gente deduz que a pessoa é muito afetivamente próximo àquela pessoa
também você tem uma dualidade das coisas por exemplo 60 é de uma pessoa no ônibus assim você inevitavelmente vai sentar perto dela porque é um espaço apertado mas se você tiver para assentar numa praça sem necessariamente não vai sentar pessoa porque você não tem aquela intimidade e lembrou um pouco essa sua colocação a discutir a questão da escala próprio bordo kullen né ele vai fazer essa leitura é dos planos em sequência inclusive que tem totalmente a ver pois caio tem a ver com você percebeu o espaço em movimento né ele foca na questão da paisagem
agenor bana e tal mas ele também retrata o comportamento e também descreve aquelas paisagens e as sensações que elas causas a partir dos sentidos humanos também está trabalhando a questão do sentido está trabalhando a questão da orientação só que ele retrata muito mais a paisagem faz isso de uma maneira muito mais livre e menos compromissados em sistematizar aquilo em dados ele né ele faz o gênero mais artística de uma maneira a preocupação é tão fora também forma de sistemas design diferente eu acho e claro girl vai além das preocupações é algodão limpa tem uma visão
mais estética de fato a paisagem mas nessa visão estética da cidade essa questão do sentido da escala tem tudo a ver ela foi uma das coisas que são óbvias mas assim que a gente também não pára pra pensar como é que isso tem relação com o espaço que a gente vive na cidade por exemplo ele fala você vai no evento e se você fica muito distante você paga menos porque sua interatividade com aquele evento é muito menor do que alguém está mais perto essa questão da distância da escala a gente tem desde muito tempo mas
às vezes a gente não tem essa perspectiva casa de aplicar isso no ambiente urbano por exemplo né às vezes está muito preocupado com os edifícios e tal ele põe ponto de vista que ajuda também a dar um clique assim a perceber que a gente faz isso todo dia suas interações são importantes mas que a gente não faz essa comparação que é muito óbvio né princípio e ele está falando sobre tudo dessa questão social da visão né das percepções que se colocam na medida em que você está próximo ou distante de um objecto de uma pessoa
de você pra mim só conseguiu identificar o gênero a uma determinada distância e tem também a questão aí o alcance da visão nec no doubt análise também ele fala disso o uso efetivo é tanto nosso campo de visão é de 100 metros é então que os espaços públicos de idade era o tinham esses limites de dimensão para que as pessoas se sente segura e conseguissem ver todas as arestas nos espaços né isso é interessante que o cabelo se estudava isso né naquele livro a cidade sobre os seus princípios artísticos ele pegava várias praças medievais tal
e é isso tantas escalas ea importância desse desenho para a qualidade da imagem da paisagem tal e aí os grupos e razoável pra cá não é comentou a questão do evento é bem legal mesmo isso a dimensão das arquiteturas também ligada isso né dos teatros o valor das coberturas né ocorra se falava da arquitetura aérea não é assim antes se pagava pelo chão vai ser paga pelo ar mais alto mas cá aí no extremo oposto na verdade não é pequeno se trata de ver ninguém mais teve um pouco de com essa valorização econômica das dimensões
da cidade [Música] agora passou o parque 3 ele fala da cidade viva ele fala da cidade como o processo mede a cidade não só enquanto o lugar onde vivem mas enquanto lugar cativo que eu digo lugar de vivenciar mais lugar em que as pessoas trabalham em que as pessoas caminham enfim fazem suas atividades diárias né de uma forma um pouco mais pragmático não sei se posso dizer isso ele está me lembrando muito o link no boa forma das cidades nessas categorias os temas que geram aí um pouco o desenvolvimento das idéias dele tanto no capítulo
2 483 ele cita algumas coisas que me lembrou boa forma da cidade que de 1980 81 eu realmente não sei qual o tamanho da influência dele seus contemporâneos porque acho que as coisas estão acontecendo e que ao mesmo tempo não tem essa informação é do nosso toque mas ele lembrou boa forma que a gente já fez um cash sobre isso também a galera se quiser voltar lá pro vivo superlegal as preocupações são parecidas essa coisa do time da cidade é muito impressionante né abordagem totalmente diferente é assim a formatação do livro o objetivo final de
todos é muito semelhantes mas acho que eles usam meios diferentes e usa um procedimento diferente também então se a formatação do livro eu acho que ela é exemplar nesse sentido porque o cara formato livro cento destacando que ele quer que você veja naturalmente é a quantidade de dados que ele traz né a força da imagem essas informações de fora da nossa área também que ele vem trazendo para complementar o ambiente lá uma forma muito texto você se lembra também é uma coisa muito mais argumentativa para parar para e teórica trás assim diversos autores e tal
estão dialogando com ele poderia justificar um pouco que ele está escrevendo girl não tem essa preocupação ele tem a preocupação em outro livro nesse livro aqui especificamente fala de poucos autores têm um enorme rol que ele usa para falar sobre a questão antropológica ele usa de angicos que a base não é do que ele vem estudando também e não fica preocupado em fazer essa amarra teórica contra as pessoas estão falando a mesma coisa que eles gostam de ler o que é porque ele tem uma linguagem muito parecido com jacobs nec maneira mais solta o livro
quais em tópicos assim né ela percorre toda uma história ela conta tem início meio e fim o gol não girl é qual o livro quase em tópicos assim e aí ele vai e volta sempre fala de uma coisa repete pode não ser necessariamente um problema sim eu tenho um pouco de problema com isso assim é mas sou eu sabe sou eu no fim quem vai voltando no que ele fala sobre a cidade viva ele faz alguns estudos assim sobre escalas de lugar enquanto as pessoas tomam aquele lugar e faz uma um link não só com
os espaços mas com o uso dos espaços adianta você ter um espaço grande se você não tem nada ali não tem nada para servir aqueles padres eu acho que ele traz temas que já foram debatidos sim sim eu também acho mas mas que ele de alguma forma reforça que precisa reforçar também talvez ele traga um ponto de vista parecido mas ele quer trazer um ponto de vista lhe que insiste que tem que ser respeitado que a questão da escala que acaba sendo o principal deles mas é que ele não está falando necessariamente da escala antropológica
que ele falou no capítulo 2 é que ele traz um pouco dos exemplos de que por menor que seja espaço por maior que seja o espaço você tem que dar uso para aquele espaço para ser vivenciado de alguma maneira mesmo que ele seja permanente ultrapassagem o que ele está falando em especial de sequer de densidade urbana estabelece no início que existe um problema de século 20 a diminuição das taxas de ocupação nem aumento do tamanho dos lotes cada vez mais você tem menos pessoas morando nas localidades então aqui pra gente uma coisa assim e relativamente
rápido de entender é de entender o fenômeno diz paramentos urbanização e tal mas ele foca no ponto de vista da densidade então a partir do momento que você tem cidades menos densas você tem cidades - vivas qual é a densidade ideal e tal e na verdade fim das contas não existe um número não é assim fixo inclusive a própria questão da densidade hoje em dia também é questionada de outras formas através de exemplos que quebram essa lógica se a gente está falando de cidade de um espaço que é vivenciado todo dia né eles têm dimensões
diferentes para determinados espaços funcionar em natal não adianta você também fazer uma rua muito apertado com uma população muito grande que vai utilizar aquela rua mesmo tempo também você não ser tão generoso um espaço que vai ser pouco usado ele faz essa relação de escala que nenhum rafa falou por mais gente que tem ali se tem que ter um espaço confortável para aquelas pessoas pelo menos passarem ou para se comunicarem porque tem vários exemplos de erros que são muito apertadas são terríveis né e falar não tem que a doença tem cabeça mas às vezes um
adensamento também pode não ser bom essa densidade como ela é arranjado no tecido ela permite a transposição entre essas áreas de uma maneira suave ou não nas ruas as mesmas dimensões elas possuem passou indiferente porque isso está relacionado a uma série de outros fatores da do desenho dessas localidades dos quais espaços eles se conectam trouxe uma questão da segurança também é que a gente hoje tem cada vez mais paranóia coisas passos vigiados e que isso muitas vezes é ruim né se você começa a ver câmera para tudo quanto é lado começam a perceber se você
é que esse espaço seguro mesmo é pra quem precisa de câmera aqui né você começa a suspeitar de que aquele espaço será que eu tô passando por um espaço que não é perigoso a presença dos estranhos é importante para aquele espaço ali seguro também transição entre esses espaços à medida que vai se tornando suave você vai se adaptando aos poucos a esse novo cenário isso também passa uma sensação de segurança né e aí a gente entra com o segundo item é que esta assegura que tem a ver com a questão da segurança em relação ao
tráfego nem criminalidade proteção mas o que ele fala em termos de sustentabilidade é a sustentabilidade social é pensar nas gerações futuras né como que aquela estrutura física vai permitir com que as gerações futuras usufruo também da cidade dá uma noção também de cidadania né e tudo mais e têm a ver um pouco também gestão pública e tal está mais um campo que a política pública né de tornar seu estado sustentável do que propriamente um desenho e sobre a cidade saudável ele fala justamente como as pessoas usufruem do espaço público como espaço para se exercitar para
fazer atividade física é de como isso também é uma forma de atrair as pessoas e eu lembrei imediatamente do rio de janeiro por exemplo é que em toda novela cv9 manoel carlos que tem sempre um personagem que é o cara que faz atividade física ao ar livre na cidade saudável também está na modinha 30 tópicos mas é legal bacana e realmente as pessoas precisam se exercitar no espaço queima calorias e tao bom capítulo 4 cidade dentro dos olhos a primeira parte que ele vai falar a respeito do caminhar assim ele começa a comparar as idades
diferentes e qual o raio de um quilômetro que você tem dentro das cidades e saber por exemplo se pode comparar as escalas dos quarteirões né e de como cada cidade está preparada para fazer com que o pds seja priorizado nesses casos é tão essa distância que outra interessante que você consegue comparar cidade diferente por exemplo do que a de campos faz quando ela fala de quadros curtos né com as coisas e tem mais possibilidade de andar pela cidade né você conhece os caminhos e começa a ver outras pessoas também essa diversidade é importante que nessa
passar todo dia nessa aí voltar de carro todo dia também um lugar sem os sacos e começa a tentar achá talho assim só pra passar por um lugar diferente interessante que ele pega se esse consenso vamos dizer assim né ele tenta desfechar isso então não lhe pergunta então você está caminhando você tem um propósito que o propósito é esse com qual velocidade por quanto tempo você quer caminhar sem espaço para caminhar com a sua capacidade física para isso você tem obstáculo é então isso é muito rico do trabalho dele porque ele pega coisas que são
ordinários óbvias assim coloca dentro de uma idéia de eficiência do uso do espaço é um negócio legal aqui que ele faz uma foto da praça da mesa de raiva tudo antes onde era um grande gramado quando as pessoas começaram a passar para cruzar esse gramado para o formando os pavimentos e é isso foi consolidade depois assim quais espaços são mais convidativos que outros né é uma fator interessante é um cara né tá caminhando e do lado dele tem 11 arquitetura que só tem muro assim por uns 100 metros netão espaço é esse né que sentimento
é que quando você passa por um espaço é que é só de passagem o espaço não te convida passar pra ele ele é somente um espaço de você chegar no ponto a ao ponto b está favorecendo que as pessoas sejam convidados até nesse espaço a mesma coisa ele faz também com escada é a gente como mora na cidade que tem muito humor gente sabe muito bem como é que funciona as coisas né gente tem uma foto muito boa aqui de escadas menores escalas maiores neto lembrando o filme que o bill quando ela vai fazer o
treinamento e quando ela vai escala gigantesca sempre a subir a rua nossa senhora a dar desanimado assim e essa sensação de que você vai ter que percorrer kyoto de escada eu chegar um outro patamar no e ele fala justamente isso é o que faz um lugar sem atrativo que faz um garcez quase impedimento passar ele até cita também os cadeirantes neto foto um cadeirante embaixo da escada quase um hospício cortar porque vai ter que pedir a alguém para subir com ele enfim então essa questão da acessibilidade a gente tem que pensar também nas outras pessoas
que não têm mobilidade então acessos com rampas com elevadores isso tudo importa se no dia a dia não é aquela questão fosse falar forte rafas né o famoso caminho dos fungos é usado pelos modernistas inclusive de forma pejorativa às vezes nem pelo menos na época que o que eu lia nem falar o caminho dos burros nep na verdade está falando do caminho que era feito pelos animais para se identificar o melhor percurso né e aí naquele momento notadamente se dizia bem pcs com o caminho dos animais irracionais é nós jantamos linhas ortogonais ela anda 2l
em vez de entrar o r2 e não a gente anda o caminho dos tubos mesmo complementa parte do caminhar ele fala também na parte do permanecer no espaço são convidativos professor sei lá esperar pela chuva ou pegar um sol como um país extremamente quente a gente tá fugindo do sol né mas em outros países só importante né porque aparece pouco ou a um país muito frio a além dos espaços de permanecer caminhar ele fala da relação das pessoas que caminham as pessoas estão paradas as pessoas estão paradas elas gostam de ver as pessoas em movimento
e vice versa então a relação de dualidade muito interessante né vai com bazinho você não quer ficar lá dentro ia ficar lá fora você vê as pessoas caminham anos e aí ele fala também da questão das crianças brincando utilizando o espaço pra outras interações com o corpo a diferença de nível é um objeto que está na rua pode ser um objeto que você vai interagir com ele como se fosse uma brincadeira ou como se fosse uma um apoio para você de alguma forma isso tem a ver com a localização do equipamento da localidade do tipo
de material como esse material absorve o calor ou não como ele está integrado à essa arquitetura ou não está integrada essa arquitetura então ele começa a também elenca uma série de parâmetros na zona de transição entre aquilo que é público tem aquilo que é mais restrito a possibilidade do mobiliário móvel é da pessoa se encontrar ela mesmo se encontrar esse moderno espaço e são observações que foram feitas em diversas situações e que foi chegando aqui no padrão meio que universal nerd conforto muitas vezes quando espaço às vezes não é construir as pessoas se ajeita naquele
espaço seria bom seria de alguma forma traz uma potencialidade para existir como espaço de permanência como espaço de passagem isso me lembra também uma coisa do terrorismo do próprio william white fotografar as pessoas procurando ficar na sombra não soltam o próprio filme do john ashe mostra muito isso é como é que as pessoas se comportam nos ambientes públicos e tal onde aquela centro onde elas passam jaquelina ficar e aí de novo ele faz uma coisa que ele fez anteriormente quer falar um pouco da visibilidade das coisas né de como as pessoas enxergam as coisas tão
perto e tão longe de comunicar pelo olhar enfim como elas fazem com que essa experiência de andar de ficar um tempo no espaço parado ou andando um tem uma relação muito forte com a visão ele fala sobre pedalar na cidade que é uma coisa importante pra ele de você não só se movimentar de bicicleta mas como a cidade propicia isso não só fazendo ciclovia mas também possibilitando às pessoas um tanto esporte público por exemplo a levar suas bicicletas cg táxi seja no metrô ou seja num ônibus de que isso é importante de alguma maneira você
incentiva isso serve para vários fatores é para a saúde por uma questão também de conhecer a cidade promove escala é você poder chegar mais rápido do que andar não precisar correr enfim e conviver com o outro também que são pertença dos principais atividades também é natural do sapiens é a comunicação nem ouvir falar e aí também a questão do ruído e como que a composição desses espaços através do ruído da determinação do ruído é definir também esses espaços apropriados para se permanecer na ea presença da música ea presença também de ruídos que são e nós
títulos deve também definir no melhor desenho esse espaço [Música] 5 é o dia do espaço é difícil nessa ordem a primeira coisa que ele fala que é da síndrome de brasília ele a falar de uma questão de escala que por muitos anos os arquitetos nem os planejadores urbanos pensaram mais no objeto cidade do que necessariamente relação que as pessoas vão ter nesse objeto cidade e aí como essa escala muito grande ela diz favorece qualquer relação social que as pessoas possam ter que de alguma forma por conta do crescimento que acontecerão nas cidades asiáticas essa grande
escala ela foi aplicada também a cidades e que digamos assim copiada pior coisa possível que é justamente a questão da escala é ele fala de novo de priorizar os automóveis de como por exemplo você tem uma relação muito ruim entre edificações e ruas muitas vezes a rua é uma raiva e praticamente se tem colado nela é difícil de que isso atrapalha muito essa relação que o ps vai ter ele vai sentir completamente confortável completamente inadequado naquele local e aí ele põe num segundo item falando de vida espaço edifícios nessa ordem literalmente dita no que você
tem que pensar primeiro pensar numa escala menor depois você aumentando a escala para você ter nesse espaço hierarquia diferentes de que isso é extremamente importante para você lidar com pedestres com bicicletas com carros com caminhões com aviões e eu estou mandando escala cada vez mais para se entender de que apesar do menor para o maior talvez não pensa que está falando de escala neste momento não está falando ti pensar primeiro nas apropriações na forma como as pessoas usam depois nos espaços os lugares que determinam a configuração que estão fora dos edifícios e por fim os
edifícios que na verdade a ordem deveria ser essa para se pensar o desenho de uma quadra a implantação de um edifício né por exemplo hoje naturalmente a implantação do edifício é dado pela legislação edilícia então o que vai determinar o afastamento e tal então ali você a casca do edifício já está pré determinado pela legislação e uma legislação que não é sensível a esses problemas da cidade ela só está preocupada em preservar o mínimo da condição do edifício não das vidas das pessoas que estão dentro dos edifícios ao redor dele né então como se a
gente pegasse o processo de construção da cidade do edifício por todo e vir a ser do aviso a gente pudesse pensar o toda a parte das pessoas e depois que se difícil fossem moldados pra isso e essa é uma visão muito interessante muito possível né mas só é possível quando a gente tem uma gestão pública para que isso ocorra é o filósofo refletindo a respeito das ações urbanas que a gente tem na cidade a gente tem uma preocupação muito grande e deve ter nem obedecer às leis urbanísticas e tudo mais porque elas a pior elas
pensam que essas leis não só vão ordenar o espaço mas vão fazer com que esse espaço se configure da melhor maneira possível para que as pessoas tenham um mínimo de salubridade né sociabilidade mas muitas vezes isso fica só nos números né isso fica numa discussão numérica assim né a qual a distância que tem que ter pra você ver a sinalização tem oportunidade às vezes de uma discussão maior respeito não é desse espaço como ele pode se configurar ontem que beleza só o número mas tem que mostrar pro cara que tá querendo construir uma indicação de
que se você criar determinados espaços e vai atrair mais pessoas para que eles façam porque eles vão ser mais convidativo e ela a situação é completamente na maioria das cidades brasileiras ou ela não existe é ou quando ela existe é muito genérica e fora da realidade nem você tem qualquer bairro periférico aqui da nossa cidade todas as casas elas são construídas fora da norma elas não têm afastamento ea nova manta você afastar o que é bom ou afastar ou não afastar um exemplo a principal avenida da nossa cidade que você tinha até uma determinada período
é a possibilidade de você poder construir um atestado do lote não temos edifício de 12 15 pavimentos aqui construídos atestado do lote hoje isso já não é possível e aí você cria ao longo do tempo uma paisagem com uma disfunção tipológica a gente não consegue ter uma configuração como girl identifica por exemplo uma paisagem interessante por exemplo de uma linha única de percepção desses espaços de uma certa predominância das ocupações em baixo então você tem um edifício que vai sendo um diferente do outro e no seu tempo e que também é interessante não acho que
a cidade também tem que ser todo mobilizado e sintetizada não ela não é porque ela normalmente não é não é construído todo ao mesmo tempo também é assim os casos em que isso aconteceu não é o tradicional acho que o desafio em relação à cts é como ela pode ordenar sinceramente engessar o induzir que é difícil tem o legislador não fica na discussão talvez do número representa várias outras coisas por trás desse número tem várias outras coisas pensar no espaço urbano é esse a gente fica na discussão do número que é improdutiva nesse sentido é
de pensar no espaço mas pense o número reflete uma intenção especial na legislação tá aí tentar refletir uma atenção especial que varia e tem uma coisa interessante que o que o joel fala que são os exemplos positivos nela céu - a pequena escala funcionar bem ela vai servir de exemplo também para outras pessoas que vão dar uma olhada naquela configuração do espaço vão tentar repetir porque tá vendo a família e se divertir e tal e simplesmente a desbotar uma mesa do lado de fora de sua casa pode o motivo também para outra pessoa fazer a
mesma coisa isso fomentar exemplos positivos de que você pode utilizar o espaço que talvez não era utilizado de uma outra maneira com outra perspectiva de olhar né ele começará até essa influência positiva então um exemplo interessante que é uma rua em copenhague que as casas são todas iguais assim e tal que a princípio eu tenho uma ideia de monotonia mas quando você chega numa escala de visualização do pds cada uma tem sua particularidade assim cada uma tem sua razão de ser é o que a princípio é uma monotonia contrário todo mas quando você vê as
partes sentem gente ele sabe se o último capítulo 7 envolvimento é um pouco daquilo que eu falei no início é falando de culturas e situações econômicas diferentes nem tão assim cada civilização e cada momento de desenvolvimento de uma determinada estabilização está ela demanda atividades distintas na rua então por exemplo aí ele passa e passa por diversas cidades do hemisfério sul inclusive mostrando aí a precariedade e tudo mais e como que esses espaços públicos né eles precisam de outra forma de pensar né ele cita curitiba cita a bogotá ambos tiveram um plano urbanístico bastante semelhante é
baseado no transporte público e fala também de questões que os países envolvidos são muito consolidadas e que nos nossos países em desenvolvimento aqui são coisas que têm que ser construídas em culturalmente também a gente tem uma grande dificuldade é que nem um rato falou culturalmente a gente não tem o hábito do europeu usufruir daquele espaço público como ele realmente deve ser é não que a gente tem que ser igual né não isso perceber que o espaço público e de possibilita a gente enquanto a sociedade possa reconhecer o outro também nem faz parte de um processo
de sociabilidade de reconhecimento e também de identificação por fim ele entra na caixa de ferramentas é tentado a hidalgo com os parâmetros para um bom desenho né ele fala de alguns princípios é de planejamento primeiro deles é reunir ou dispensar utiliza desenhos e diagramas de forma bem interessante mostrando como que as circulações ao as ocupações ao redor de um determinado percurso nas fotos elas podem criar expressão reunião das pessoas em determinado local fala do integrare segregar formas diferentes de lidar com a forma urbana mac internacional diretamente à forma com as suas consequências na forma urbana
e suas conseqüências depois ele fala em convidar ou repelir né e aí os desenhos são fundamentais aqui nessa mesa pra simplificar um pouco o assunto abrir para ou encerrar e aumentar ou reduzir então tá falando da interação entre as pessoas e como que a questão uma lógica vai interferir nisso como essas sutilezas de você desenhar a cidade ela sugere muita coisa e lembrou aqui os alecsandro agora também a cidade é uma árvore que os esquemas também né semelhantes não é só uma tecnologia é porque não é uma tradução literal de traçado na abstração ali que
está a fazer mas tem a ver com a forma como os diversos sistemas da cidade se dão à empresa na cidade ao nível dos olhos ele mostra assim quase a mesma perspectiva de ruas diferente e como você reconhece nessas ruas assim atratividades ou coisas que repele as pessoas precisam muro de uma arquitetura que não tem nada ao nível dos olhos ele completamente e nós pinto enquanto você tem fachada diferente né com lojas diferentes tamanhos diferentes e muito mais convidativo e se me lembra muito o clube né quando ele faz essas comparações assim seja e textura
de alturas né esses exemplos nós estamos no ano são diferentes quem trabalha a questão da visão seria o plano a plano que envolve essa questão de escala de distância de orientação mas a partir dos elementos com positivos da paisagem a paisagem urbana e o guia vai fazer isso realmente com a posição das pessoas no espaço cliente alguma forma ele repete alguns conceitos que ele vem falando por exemplo nas calçadas que tem obstáculos em calçadas estreitas em possibilidades de você ser atraído ryo como é que aquele espaço ajuda ou atrapalha sim de alguma forma na construção
daquela escala do pedestre né a questão padrões né podemos sim sim existe último capítulo sim alex ainda desculpa gente dá uns princípios planejamento de tráfego e faz uma coisa que eu acho muito bacana quando você compara por exemplo escalas diferentes cidades né e aí você chega nos quarteirões de tamanhos diferentes agora por exemplo o exemplo de los angeles de rádio nova jersey na holanda e na itália por exemplo que são os caras diferentes mas de alguma forma tem um sentido diferente porque mesmo que você aumente a escala da quadra você não necessariamente tá piorando a
situação os carros assim ele dá um exemplo notório aqui quanto menor a escala da da quadra mais ruas você tem então mais carros vão passar ali e quando você faz quadros um pouco maiores você tem a possibilidade dos pedestres estarem mais presentes indicou que traz um pouco isso também é quando ela fala das quadras curtas ea quantidade de portas que você tem para uma mesma rua que têm a ver um pouco com o parcelamento do lote né às vezes no desenho de um quarteirão você prioriza o ter menores testadas para uma rua do que pra
outra por exemplo gera um número maior de hipóteses e isso vai gerar um número maior de fluxo geral normal de diversidade também aí no outro ponto que ele fala de convidar repelir contato não ver e ouvir ele retoma aquelas coisas que a gente já falou né da escala da questão morfológica e tal que chega detalhes da pessoa e da alguns gráficos de como as coisas podem acontecer isso depois ele passa para 12 critérios de qualidade é que ele tenta sintetizar que vamos ter uma idéia do que ele desenvolve lá no capítulo 4 em que a
gente passou diz respeito à proteção conforto e prazer né então se proteção é o fato de você provavelmente de segurança para que você consiga ficar no espaço público é conforto é você gerar oportunidades é para que essas relações sociais aconteça é conversar ou vive caminhar e tal e ter prazer nessa questão de tais locais bem desenhados com uma escala agradável a oportunidade de aproveitar o clima ea questão sensorial né combina com a questão principal é que a da cidade ao nível dos olhos e ao térreo nem parece que tu todo o trabalho ter comida lá
pra última frase do livro onde ele fala é que já é tempo de reordenar mos nossa prioridade é colocar o pds na frente das decisões então é ter uma atenção maior às coisas que acontecem no térreo e aí surge aí é uma das principais conceitos aí que tá sendo reproduzido né a idéia da fachada ativa epa mundo fala a faixa ativas negativo que tem aves com que aline comentou a respeito do tamanho dos lotes é como esse tamanho dos lotes e conjunção definem o perfil de marco de uma rua né não sei pontos cegos achados
com detalhes e relevos que vão da sbem micro identidade para cada um desses estabelecimentos é uma coisa tão importante esses juízes do trf em relação à calçada ea dinâmica da rua que é algo muito estudada em termos de dinâmicas econômicas né como que o mercado indiretamente na verdade influencia na boa marca qualidade de uma dinâmica em função da questão do perfil da loja mesmo né do valor do imóvel é com essas questões não posso ele produziu uma publicação em 71 e depois ele vai buscar de novo cidade pessoas em 2010 por que só agora que
o girl ficou tão em voga acho que a partir de 2000 quando ele estabelece a prática profissional atendendo a municípios prestando serviços nessa área o trabalho dele ganhou visibilidade né ea times square foi realmente de fato um projeto que mudou paradigmas net como se tratará ida com a questão da prioridade da rua né mais uma vez eles se acham se uma mulher é uma mulher foi lá e melhorou também né até os livros deles serem publicados em outras línguas e tal demorou um tempo assim esta forma de trabalho dele era muito interno eu achei na
dinamarca mesmo então quando ele começa a ser questionado pelos prefeitos acertar mas a gente faz então para usar isso na prática e tal e aí eu me engano mais aluna dele é ela chama elenco não sei falar desses nomes esses nomes dinamarquesa sem ter o sobrenome dela que eu não sei isso mas a sócia dele é que fundadora do escritório que ela fala da onu vão fazer projetos neva montar um escritório isso foi muito muito tempo depois que ele trabalhou muito com consultoria né ele começa a fazer consultoria mesmo pegando esse novo raúl essa metodologia
de análise e tal e aplica isso diversos lugares de 2000 pra hoje em dia nem assim eles cresceram muito muito rápido né e saíram da dinamarca eles tem escritório em nova york tem escritórios em paris onde as pessoas de mesmo perfil tentar manter a mesma metodologia mesmo que numa escala extraordinária e eu acho que entra um pouco também nessa visão do do urbanismo tático nem assim da função do projeto urbano que é um apelo em termos político pública não apenas uma ferramenta nem sempre a política público extremamente bem-vinda né e também num contexto de muito
diz créditos em seus planejamentos de longo prazo né mesmo estes países onde ele a tudo que não tem uma situação política tão caótica quanto à nossa mas ainda assim ele trabalha com a questão do projeto urbano é da intervenção estratégia que ele que não é leviano é programada é totalmente estudada é esse o valor eu acho da metodologia dele e sim de aplicar a metodologia é de forma bastante aprofundado em cada localidade que você vá serão necessariamente os mesmos resultados pessoas o processo dele o mais importante do que os parâmetros lá que ele chega né
um cara de fato tem uma uma forma de ver e de abordagem de proceder que é bem sucedida até tem trazido bons resultados mesmo que tardiamente né é um cara que tem o reconhecido sucesso aí pra fazer uns trabalhos no mundo inteiro mas sei ver como ele tinha uma experiência realmente muito mais empírico se muito mais pautada na no trabalho de campo a gente estudou ele né nas nossas pós-graduações o era um cara que estava produzindo assim como é que a nossa cultura também ela tem um viés né mas não é só a gente né
os europeus imagino também os americanos a gente não está sozinho nessa nesse caso no caso específico do guião resumindo antes tarde do que nunca [Música] o bandido então uma bem light né assim que é um sítio com vocês como americana que é o que é pior zé do larry davi autor e co criador produtor executivo do site filmes e seriados a enfim é mais famoso por ter produzido criado e escrito o site o todo mas existe o seriado dele que não é recente assim não se consegue ver na netflix ou em outro lugar câmbio eo
entusiasmo que é muito bom eu o cara mostra porque a vida dele é um documentário paródia é um mockumentary de um cara estranho cruzes mim e eu estou citando a ele aqui hoje porque na nossa fala e ele um cargo não sabe conviver em sociedade mas ele é obrigado a conviver em sociedade tanto focar na figura ele esse é um problema pra qualquer psicólogo urbano aí o bebê se teórico porque ele não se enquadra se ele ferrar os gráficos e e em casa disse que o tipo de humor que eu gosto eu achei fantástico eu
recomendo câmbio entusiasmo qualquer pessoa até ontem algumas temporadas mas quando ele era novinho é fantástico é muito legal minha dica é ficar bem dentro do quadrado e eu vou indicar pessoal dá uma olhada em dois projetos do girl para são paulo que foi parte de uma série de projetos pilotos que ele fez em 2013 e que dois foram realizados que a revitalização do largo são francisco ea revitalização do largo do paissandu o lado passando é onde estava o edifício é que sei que hora e fica no largo do paissandu e esse lacre foi revitalizado aí
a dica é entrar no site do que o ats lá tem se você é trair o outro se case você consegue por países vian sus é uma série de projetos que finalize tem os pdfs tal que tem todo o trabalho dele está inchado é um trabalho de metodologia de análise muito interessante e que na sequência nem sempre o escritório desenvolve projetos depois é desenvolvido por escritórios locais ou médica hoje vai ser o filme que é um documentário que está focado muito no trabalho do joel que é de ímãs keio esse trabalho é um pouco do
resumo dos projetos do iel fala dos conceitos também que ele traz discutir várias coisas que têm no livro e pô é você ver ou falar que eles atacam de cara da dinamarca né então você tem falando você tem um sócio dele falando os casos de nova york o caso de mel ban cazula de creche short várias as coisas que a gente disse aqui vão estar lá no documentário e muito bem explicadas também tem uma coisa muito interessante que ele aborda que as sociedades da índia que é um exemplo muito típico cidade indiana tem várias pessoas
falando vários cargos importantes o próprio guel é um exemplo de votar esse documentário também é um complemento do que a gente falou aqui a gente vai disponibilizar para vocês então galera ficamos por aqui a gente volta com mais podcast para vocês aqui há 15 dias um abraço de linha abraço rafa abraço abraço geral do totta daqui a 15 dias da galera paulo de pronto o triste cenário fica empolgado teve o problema só já é isso ainda não viu a filha filmes que é tem muito a ver com distritos das pessoas muito bom tem que botar
essa é a trilha visando o xeque nasser 6 chocolates e tal neco empenhar em nossa cada um delfim muito chocolate na vida corra o professor nossa eu acho que sou já sabe ele é chocolate contém e vão com a desculpa de perdedor que laça é em relação ao chocolate itália e também vamos tentar continuar vai de bollywood fez não sei quanto centenas de filmes com as pessoas chamando um táxi e cresceu 80 e 90 era outra nova york inclusive do dia tem lugar para o btt mirandela taxista não [Risadas] adianta nada pode ser ver 3
200 mil ativos em publicar um livro pessoal nem vai passar alguém alto rocha é escrito um livro só ele publicou nada e todo mundo só fala é recomendável escreva um livro uma árvore tenho um filho desculpa aí galera shamrock desculpa para produzir bem e faz é isso aí não teria espaço para segurar para pessoas em inglês e se lhes for pipo super ele vai falar japonês seria aí cara a gente trabalha e seria na hora depois e dinamarquês agora agora se prepararam tudo aqui pra fazer um negócio essa queda quem que até agora tinha agora
tô aqui com o negócio a negócio que mandaram fazer eu vou fazer é é alemão não está nem perto dela alemão é bom é alemão seria japonês seria nossa senhora também possível existe a língua dinamarquesa é uma coisa que existe marquei original seria você sabe como é que chama o cão max lado de marcão é um querido a nós sim sim capaz de voleibol lista é tipo tradição do chaves é um grande futebolista que sérgio gente não sabe que a arquiteta não cara a gente vai fazer um teste com eles é um dia vão chamar
o povo que chama o vapor deixar o ator marcello antony marcello antony por isso ele é um idiota é o que é melhor tanto não faz nada né ele é tratado da forma vai especial possível nessa gente hoje nós temos ótimos existe trânsito já está 90 convidados e demais convidados dançam bancarrota total e molina chama lynch chinês agora tem que haver limite é a nossa senhora e meu deus do céu azul e rosa eo rapaz o último a completar batman [Música]
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com