hoje nessa aula de imunologia e nem iremos falar sobre imunodeficiência secundária é porque que a imunodeficiência secundária porque ela é consequência de uma doença principal ou de um quadro clínico principal é por exemplo nós temos a desnutrição esse seria o quadro clínico principal e como consequência a gente teria as imunodeficiências são por isso que ela é secundária é um outro do outro quadro importante é infecção pelo HIV né então a gente tem uma doença principal mano doença de fundo que é infecção pelo HIV e ela vai gerando né quando essa essa esse quadro clínico da
infecção pela pelo HIV vai se desenvolvendo o indivíduo vai se tornando o mundo deficiente por isso infecção pelo HIV é um exemplo de imunodeficiência secundária e é aqui nós vamos conversar na aula de hoje não é tão sobre imunodeficiência secundária nós vamos falar sobre a infecção pelo HIV e Aids na visão imunológica O que é AIDS mas a síndrome da imunodeficiência adquirida ela teve seus primeiros casos diagnosticados em 1981 com a identificação do vírus HIV em 1983 desde a década de 80 ela chama atenção porque ela provoca uma Severa imunossupressão é é uma imunossupressão é
uma imunodeficiência adquirida a pessoa não nasceu immunodeficient como acontece em algumas doenças que a gente viu na aula de imunodeficiência primária né como agamaglobulinemia ligada ao x a imunodeficiência Severa combinada né aqui não aqui o indivíduo Com o decorrer da infecção ela vai se tornando imune deficiente trarei adquirir né então devido ele vai se tornando propenso a desenvolver O que são esses oportunistas tipo candidose herpes simples epizoster várias doenças relacionadas com protozoários com outros fungos né E também ele tem mais suscetibilidade a desenvolver neoplasias como o famoso sacomandi capas falando em relação a etiologia né
a infecção pelo HIV que mais para frente vai ter o quadro da Aids e já já nós vamos falar sobre isso é o vírus da imunodeficiência humana HIV existem dois tipos que são geneticamente parecidos né o hiv-1 eo hiv-2 tipo 2 no Brasil o tipo mais comum ela vai ver tipo 1 é o diagnóstico tenta se procurar nos testes de triagem é esses dois tipos do HIV tipo 1 e o HIV 12 quantos desconfia que a infecção é pelo HIV tipo 2 no Brasil precisa mandar uma amostra do som do sangue do paciente para os
laboratórios de referência nacionais para poder realmente fechar o diagnóstico que aquela infecção pelo HIV é pelo HIV tipo 2 transmissão todo mundo conhece né transmissão sexual transmissão através de sangue e seus produtos então isso pode acontecer por exemplo com os profissionais da área da saúde quando ele se quando sofrem acidentes com material perfurocortante agulha bisturi cateter que está ainda que tem ainda sangue de um paciente soropositivo transmissão materno-infantil também extremamente importante no nosso país sendo que pode acontecer durante a gestação de a placenta pode acontecer numa o quarto por isso que o parto cesariano é
importante é o modo de prevenção Para não acontecer a contaminação do da Criança e também após o nascimento né é através do leite materno tua mãe HIV positiva não pode amamentar a criança né aí a importância do pré-natal Porque existe um protocolo de prevenção no Brasil em relação a gestantes estão a gestantes HIV positivas elas precisam de um tratamento específico segue esse protocolo do Ministério da Saúde para diminuir a chance de infecção na criança né a estrutura do HIV extremamente famoso né famosa nós temos que um vírus de RNA ele tem duas fitas de RNA
ele traz consigo nessa é a partícula viral né é chamado de vírion né claro a partícula viral do HIV ele traz consigo algumas enzimas que já estão aí dentro do vídeo principalmente a transcriptase reversa importantíssimo do ciclo de replicação do HIV É por isso é por isso que o HIV vai ser chamado de retrovírus e até hoje existe o medicamento inibe essa transcriptase reversa que com certeza ainda é o medicamento é o chamado medicamento é um dos medicamentos anti-retrovirais e ainda são importantes para o tratamento do paciente é tô como eu já disse tem duas
fitas de DNA ele traz uma É sim mas a mais importante é a transcriptase reversa ele tá integrado também é ele tem dois capsídeos o primeiro capsídeo esse mais interno ele é composto por proteína de peso molecular de 24 que o Dalton então chamada de p&d proteína né 24 o segundo invólucro proteico é composto pela proteína p17 esse gag que tá escrito aqui é um gene é o Gênio do HIV responsável pela produção dessa proteína na verdade o gene produz uma proteína maior E aí lá na maturação do vírus que a gente vai ver da
Verdade da maturação da partícula viral essa proteína vai sendo quebrada em pedaços menores dando origem a p 24:17 ele é um vírus que tem envelope Então existe aqui uma camada bilipídica sinderlope ele na verdade no momento o resultado do linfócito ele rouba um pedacinho da membrana plasmática dos linfócitos T que já já nós vamos ver o alvo da infecção do HIV e nessa membrana que vai ser futuramente num envelope do HIV tem duas glicoproteínas importantes GP glicoproteína AGP 121 p41 que são produzidas pelo Gene na verdade elas são codificadas pelo Gene envie é o gene
tem a receita né para produção de uma glicoproteína grande chamada gp160 depois na fase de maturação essas gp160 a glicoproteína com peso molecular de 160 kg altos é quebrado em 120 dando origem a gp120 gp41 né a que lembra um cogumelo a base seria gp41 e a parte superior é AGP e importantíssimas no processo de infecção de ligação de adsorção a célula-alvo do HIV que o linfócito t auxiliar é um ataque né tô aqui nós temos a partícula viral Aqui nós temos as duas fitas de arranhar tem a enzima transcriptase reversa tem a enzima integrasi
tem outras enzimas a protease na tem aqui os primeiro o primeiro invólucro proteico mais interno composto por 24 externo fez 17 aqui é bom envelope que tem a gp120 Bom dia gp41 41 ela é Trans envelope né transmembrana a superficial é a gp120 AGP 120 vai se ligar gp120 do HIV Do envelope de alguém ver mas se ligar a moléculas e de quatro de uma célula do nosso corpo e célula do nosso corpo tem a molécula CD4 vocês sabem o linfócito t auxiliar também chamado de T CD4 positivo então o alvo da infecção pelo HIV
é o linfócito t auxiliar o texto é de quatro positivo e vocês vão lembrar que ele não é qualquer um este linfócito T auxiliar apesar de ser chamado teu auxiliar ele não é auxiliar ele é o chefe ele é o General do Exército do sistema imune então ao que vai acontecer é amor e na lenta dependendo do caso do dedicado indivíduo né É É a depressão é a redução em quantidade de se nem postos de auxiliar o terço de quatro positivo e isso Qual é a consequência disso o surgimento de um quadro de mundo deficiência
certo então aqui a gente tem um círculo é aqui é o esquema do linfócito Tá ok aqui eu não posso do teus criar aqui é o HIV a partícula viral né então ele se aproxima da superfície do linfócito e a gente tem uma primeira ligação a gp120 do vírus com CD4 do linfócito T auxiliar que eu representei o seu de 4 É nesse modo aqui eu quero ver suturing Amaral na sequência também existem outras ligações né hoje já se sabe o vírus também se liga nesse momento com outras moléculas da superfície do linfócito T auxiliar
a molécula cxcr4 algumas pessoas que têm defeitos genéticos nesta molécula no cxcr4 elas são geneticamente imunes a infecção pelo HIV por que que eu falei isso porque o HIV não consegue ligar não consegue penetrar no linfócito t auxiliar dessas pessoas nesses quadros incomuns quando existe mutação nessa molécula que dura em voz tá mas na sequência vamos seguir né o o ciclo de infecção é a outra molécula do da outra GP outra glicoproteína de HIV se aproxima da membrana então cada vez mais o vírus o próximo da superfície do linfócito agora quem liga gp41 a membrana
plasmática do linfócito T auxiliar até e o envelope é lipoproteico envelope viral e lipoprotéico a membrana plasmática do linfócito é limpo proteica o que que vai acontecer uma fusão do envelope do HIV a membrana do linfócito então aqui a gente tem a fusão do envelope com a membrana o celular é o capsídeo do HIV vai penetrar no citoplasma do linfócito ele será digerido pelas enzimas celulares Então a gente vai ter a exposição esse desencapsulamento do cor viral né rompe-se o capsídeo E aí libera se no citoplasma as fitas de RNA e as enzimas incluindo a
transcriptase reversa a que vai acontecer um evento interessante agora vai acontecer a transcrição reversa a gente está acostumado a estudar transcrição que é o DNA serve de molde para produzir RNA agora a gente vai ter no nesse ciclo do HIV vai ter a transcrição reversa realizada pela transcriptase reversa porque agora o molde Esse é o RNA e a partir do RNA vai produzir DNA tão um evento com a nossa célula não faz é por isso que eu cai ver Traz a sua enzima transcriptase reversa então na transcrição reversa a partir do RNA viral é produzido
DNA viral é por isso que o HIV é chamado de retroviru ele faz a transcrição reversa onde vai ver além de ser um vírus de RNA também é um retrovírus o DNA viral vai se ligar ao DNA vai lá para o luuk o celular você ligar com DNA celular nesse momento e iniciam uma fase de latência ele fica escondido aí dentro do DNA celular do núcleo celular não é numa fase no estágio que chamado de prova é um dos motivos que dificulta os a última vacina contra HIV é esse estágio de latência o vírus o
DNA viral fica escondido no núcleo do Imposto e não avisa para ninguém que eu nem posso está infectado tá é na sequência esse linfócito vamos dizer que ele vai ser ativado por algum motivo esse linfócito T auxiliar você sabe muito bem que é uma célula da Resposta imune então ele vai ser ativado durante uma Resposta imune nesse momento o HIV sai da latência e domina esse linfócito T auxiliar e começa então a fazer réplicas né réplicas do de vídeo né então ele começa a replicar o RNA viral lembra com HIV é um vírus de RNA
ele começa então a fazer os ribossomos o linfócito para fazer as suas proteínas né as proteínas do capsídeo proteínas de envelope e aqui vai ter uma fase da maturação né quer justamente quando acontece essa a montagem na da gp120 gp41 é da p17 da p24 também montando é o a partícula viral é esse vírus Então na hora que ele sai do linfócito Ali rouba um pedacinho da membrana plasmática do linfócito essa membrana plasmática ela tá cheia da gp120 gp41 na superfície então o vírus sai do linfócito por brotamento e Aqui nós temos uma nova partícula
viral que vai infectar um novo imposto certo é interessante que aquilo que eu falei para vocês tem um tem vários tipos de alguns vários não alguns tipos de medicamentos que popularmente chamado de Coquetel os medicamentos anti-retrovirais um dos tipos são esses inibem a transcriptase reversa então não deixa que o DNA viral não deixa formar né a cidadania viral Tom bloqueia o ciclo aqui então é um inibidor da transcriptase reversa é o famoso azeite dos primeiros medicamentos que foi produzido para combater o HIV a zidovudina né a ZP Esse é o que que o HIV tem
de especial esse vírus Além de infectar a principal célula da Resposta imune Hotel auxiliar o ter CD4 positivo ele é um vírus que tem uma replicação muito intenso então ele produz por dia isso tudo em média né ele produz por dia no áudio da infecção pelo HIV ver dez bilhões de partículas virais uma outra marca do HIV que também dificulta a produção de vacina é a alta taxa de mutação a transcriptase reversa não é uma enzima que seja assim coerente né ela provoca ali ela vai pondo na hora de fazer a cópia né que lembra
que o Renan um mote para fazer o DNA viral viral ela vai pondo base nitrogenada errada então não é uma tão eficiente e isso você sabe se a empresa nada por trocada você gera mutação tão intenso de mutação do HIV altíssima é um dos vírus que tem maior taxa de mutação isso gera uma alta variabilidade genética viral e interessante que quando a pessoa se infectar se tem que lembrar que o vírus HIV né que o HIV é um vírus Então a gente tem Resposta imune contra vírus mas não é porque ela vai ver que a
gente não vai ter Resposta imune contra ele então gente começa a produzir anticorpos contra o HIV só que o HIV ele sofre muita mutação quando ele começa a replicar então é como se o sistema imune fosse selecionando cada vez mais formas no tanque chega o momento que a cliente corpo não é mais protetor porque eu viro já sofreu mutação Então esse é um dos quadros importantes que acontece dentro da infecção viral e também pelo fato de ser extremamente Mutantes e a produção de uma vacina essa alta variabilidade genética também vai provocar resistência às drogas antivirais
as drogas anti-retrovirais justamente porque essas drogas são selecionar Os Mutantes é por isso que o a medicação do paciente HIV positivo é um coquetel são várias drogas vários tipos de anti-retrovirais né o inibidor de protease outro inibidor da transcriptase reversa porque não pode dar só um tipo de medicamento para esse paciente porque vai acontecer a geração de formas mutantes e o quadro clínico da pessoa vai piorar até justamente isso que eu quero mostrar para vocês vamos imaginar um individo que tá recebendo apenas um tipo de medicamento um tipo de inibidor de protease protease do HIV
né então esse indivíduo recebeu essa e essa droga no dia zero e Aqui nós temos três gráficos um acompanha o surgimento de RNA viral no plasma o outro é contagem do tt104 Positivo você sabe que o tcd4 positivo também posso chamar de te rapper ou até auxiliar no inglês rapper e o outro há o surgimento de um outro gráfico o surgimento de mutantes no próximo tem Interessante foi dado apenas um medicamento um tipo de medicamento certo veja que no início né a gente esse medicamento fez efeito Então tá inibindo a replicação viral tanto que tá
caindo no sangue a taxa de RNA e o HIV é um vírus de RNA RNA viral é consequentemente se repita inibe a replicação menos células morrem Então veja que aconteceu aqui um aumento da contagem de linfócitos T CD4 positivos só como foi dado apenas 1 o pagamento o vírus vai sofrendo mutação que ele tem uma taxa de mutação altíssima taxa de geração de virem uns altíssima Vai cada vez mais surgindo Mutantes Mutantes resistentes ao medicamento isso vai aumentando aumentando aumentando aumentando e começa a ser a população viral proeminente Então veja que na sequência né como
está aumentando a quantidade de mutantes no plasma aumenta quantidade de RNA quer dizer birus aplicando no sangue e a Lógico que ele replica no teu auxiliar ocorre a morte do teu cigarro então aqui a gente vai ter novamente vai ter novamente não vai tirar quieta da contagem de linfócitos T auxiliares não é por isso que na verdade o indivíduo recebe um coquetel onde tem ali naquele Coquetel vários tipos de anti-retrovirais Eu já falei para vocês em relação a imunidade o o restaurante corpo mas é um vírus que sofre muito anotação então é uma maneira que
ele tem nessa votação geral é como ele está capa da Resposta imune humoral né É aqui para vocês entenderem de uma maneira fictícia vamos falar com essa partícula viral e os as glicoproteínas da superfície são da cor laranja isso não existe é só para vocês entender e aí gerou a produção de um anticorpo laranja que isso também não existe só é um exemplo vamos imaginar que esse vírus mudou essa partícula viral está diferente agora nós temos as glicoproteínas Do envelope Azul Então esse anticorpo não serve mais então isso a tia se exemplo baseado encontro é
só para a gente entender como que acontece isso né a própria Resposta imune ela vai selecionando formas Mutantes esses anticorpos aqui que da nó na nossa cabeça esses anti-hiv né seus anticorpos anti-hiv eles não são totalmente protetores porque eu viro sofre mutação no corpo da pessoa né Mas é interessante que esses anticorpos anti-hiv eles são importantíssimos para o diagnóstico e da infecção e esse vírus então ele vai replicando e vai matando os linfócitos T CD4 positivo Então essa é a gente imaginar um indivíduo que não vamos acionar a a História Natural a evolução natural da
infecção pelo HIV passa bom imaginar que as indivíduo não vai tomar o medicamento que tem pessoas que estão há muitos anos infectadas estão medicadas e vivem muito bem mas vamos agendar uma situação controlada a História Natural da infecção pelo HIV quando um indivíduo não vai ser medicado Então a gente vai ter alterações quantitativas né então no início em cada microlitro do nosso sangue para cada microlitro existe 1200 linfócitos T CD4 positivo em 1200 as células lá no final da do quadro né do da infecção pelo HIV pode chegar até a 50 células por microlitro de
sangue não tem essas alterações e divas É lógico que gera alterações qualitativas por quê Porque o terrell perna ou te auxiliar ele é o chefe ele é um General do Exército então o indivíduo HIV positivo ele tem a contagem de linfócitos B normal porque o vírus nem Factor in Fausto B virus infecção te auxiliar ele tem tecer linfócito t citotóxico em quantidade normal ele tem um macrófago normal em quantidade normal célula NK em quantidade normal acho que você sabe que o linfócito b produzem anticorpos vieram plasmócito produz anticorpos nós temos a Resposta imune humoral uma
crosta algumas das principais células apresentadoras de antígeno Mas ela precisa do auxílio do teu auxiliar a NK pertence a Resposta imune inata mas ainda cá se tiver e L2 a interleucina-2 Hotel auxiliar ela se torna ela se transforma numa célula muito assassina e aí ele cai e para combater vírus e até certo T citotóxico também mata célula infectada por vírus o que acontece é que não tem o chefe não tem um general da Guerra então exército perde a guerra né temos outras células estão em Contagem normal mas não recebe a ordem do Chefe Porque o
chefe está cada vez mais é morrendo em quantidades cada vez menor tá então é por isso que vai se desenvolvendo uma imuno deficiência os outros componentes da Resposta imune não respondem Porque existe ausência do Chefão é o teu auxiliar é a nós temos aqui então E aí embaixo no eixo X ou quadro clínico né o início da infecção a que a pessoa acabou de se infectar pelo HIV ela não sabe ela se infectou porque não tem sintomas específicos nesse sentido né ela não sabe porque não tem algum sintoma específico que é HIV né É toma
doença pode ter um quadro de uma doença semelhante a uma gripe forte depois inicia-se uma fase assintomática pode a pessoa não tem sintoma nenhum mas ela pode transmitir o vírus aí começam as fases a fase das doenças oportunistas começa a ter sintomas e lá no final do ciclo é que tem a AIDS então HIV positivo ele pode não ter AIDS certo isso não é estranho porque para chegar na AIDS ele vai ter que passar por tudo isso daqui e tem pessoas que estão Vivendo muito bem tomei de casas estão na fase assintomática ou tem alguns
sintomas mas a doença sou a contagem de impostos que definiriam a chamada fase AIDS a síndrome da imunodeficiência adquirida tá aqui nós vamos acompanhar então com evolução lembra que esse paciente não tomou medicamento a evolução natural aqui a contagem do T CD4 positivo por microlitro de sangue começa com 1.200 logo após a infecção tem uma queda brusca mas logo na sequência recupera quase que chegando ao nível normal é interessante né porque que não caiu caiu caiu caiu caiu e a pessoa já entrou na fase Artes rapidamente é porque desenvolvemos uma Resposta imune contra HIV Então
a partir desse momento aqui que levou a contagem é o aumento da contagem das células aqui Este foi gerada uma resposta bom então se produzir linfócitos T citotóxicos anti-hiv produziu anticorpos anti-hiv Então a partir desse momento você tem anticorpo anti-hiv aconteceu a soro conversão então uma pessoa produzindo anticorpo já começa já se torna possível dar o diagnóstico baseado na detecção de anticorpos se ainda não tenha anticorpo as técnicas para diagnóstico da infecção aguda da infecção recente né nessa fase aqui chamada janela imunológica perante corpo ainda não tem de corpo é preciso detectar no corpo da
pessoa presença do do material genético do HIV Então faz PCR teste PCR teste genético ou então é fácil um Elisa técnico Elisa que procura p24 procura um antígeno do HIV Tá mas a partir da soroconversão as técnicas de Diagnóstico mais importantes são aquelas a detectar anticorpos anti-hiv Tá ok na evolução aqui a gente vai tendo uma queda gradual e lenta da contagem de ter auxiliares de uma maneira didática quando a contagem está abaixo de 500 células por microlitro de sangue iniciar ia se uma fase sintomática quando a contagem estaria abaixo quando a contagem está abaixo
de 200 células 200 linfócitos T auxiliares por microlitro de sangue estaria na fase chamada é interessante tem algumas doenças que eu tenho indivíduo pode apresentar e já colocariam são chamadas doenças definidoras da questão mesmo que a contagem esteja acima de 200 células por microlitro ser apresentar alguma dessas doenças já é considerado o paciente uma eu digo que está mais que tem antes e aqui então a gente mostra né é vocês viram isso né É na na verdade não viram que eu tô mostrando agora vir e Mia tá vírus infectantes no plasma Logo no início uma
contagem imensa de vírus no plasma depois monta-se a Resposta imune tem a queda da viria a queda da quantidade de partículas virais no sangue Isso aqui vai ficar baixinho mas o vírus estará replicando nos tecidos linfoides no linfonodo não passa lá depois nós vamos ter o aumento da viremia quando o linfócito t já tá numa Contagem embaixo ele não consegue mais controlar a resposta tá eu quero mostrar aqui também o surgimento na Resposta imune Então veja que Logo no início que justifica essa queda do vírus no sangue essa queda da vir e Mia é que
surgiu primeiro TC o preço tóxico que combate ao HIV lembra que a Resposta imune contra vírus existe também esse vídeo Resposta imune contra vírus de maneira geral lá no meu canal do YouTube vocês podem assistir mas quando existe vírus aí pode ser HIV ou como qualquer outro nós temos para combater os vírus para combater infecção viral gente produzem anticorpos um produto texto toque OK então nós temos a produção de ter citotóxico contra HIV tá então Aqui começa a primeira linha de defesa é a produção de TC Só que tem uma coisa quem que o texto
é tóxico mata Qual é a célula infectada por vírus ele mata o teu auxiliar bom então próprio sistema imune vai matando o teu auxiliar porque ele está infectado isso vai causando a redução da Contagem nessa célula do teu celular essa depressão do teu olhar importante também é que o surgimento os anticorpos então aqui a fase da soroconversão tem um anticorpo anti-hiv é antes de quatro desculpa de corpo antes de 24 que aquela proteína do capsídeo ao antígeno do hr-v e daqui nós temos também anticorpos anti envelope né então antes de a presentiment antes de 160
aqui eu tô falando para detecção do anticorpo contra p24 mas também existem testes para detectar diretamente o p24 tô mais utilizados nessa fase aí principalmente antes da soroconversão na uma suspeita de uma de uma infecção recente pelo HIV a E aí é nós temos aqui o curso Clínico né então nós vamos ter uma fase que pó os sintomas inespecíficos em sabendo apatia que a presença dos linfonodos dos crânios dos gânglios linfáticos inchados ou popularmente chamado de íngua sintomas de febre mal está lembrando uma gripe forte a chamada síndrome retroviral aguda na sequência vai ver um
período de latência clínica mas o vírus não tem latency ele está replicando no sistema linfóide mas assim não tem sintomas para fazer a sintomática e depois começa um período sintomático Inicial Começam a surgir as primeiras infecções oportunistas e infelizmente é nessa fase que normalmente se dá ao diagnóstico de HIV positivo e aqui para frente já é a e dizer que tem um sintomático tardinha e o quadro de infecção avançado e juntando aqueles dois gráficos anteriores nós temos aqui a síndrome retroviral aguda síndrome retroviral aguda o período de latência período assintomático aqui o período sintomático apresentado
de uma maneira geral Aqui nós temos então relação aos ter ao T CD4 positiva o linfócito t auxiliar no início então nós temos uma queda brusca por quê Porque a quantidade de vírus no sangue tá muito alta Jeremiah muito alta ou seja vírus replicando no sangue matando os linfócitos isso representa essa queda aqui do gráfico da curva amarela lembra-se que vai existir o surgimento da Resposta imune células t citotóxicas e anticorpos anticorpos anti p24 anti-hiv então Aqui começou a surgir onde corpo começa a soroconversão e se tem de cor você tem que ter citotóxico já
consegue controlar a replicação do vírus no sangue por isso que diminui a vir e Mia e consequentemente nós temos um aumento da contagem de linfócitos T auxiliares no paciente que não vai tomar medicamento tão aqui nós estamos falando o nosso um quadro tópico O tópico a gente está acompanhando a evolução natural da doença é vai ter uma queda lenta e gradual do texto adequado positivo até quando chega Nessa então aqui é uma fase que ainda não tem sintomas até quando começa quando existe uma contagem abaixo de 500 células por microlitro de sangue começam os sintomas
certo Não se preocupem com esse tempo aqui tá ok eu falei já né Período de latência clínica é uma latência clínica porque não tem sintoma mas não ela tem esse a microbiológica segundo os autores excitada do livro Hot existe uma perda de linfócito tcd4 positivo de 30 a 60 células por microlitro por ano então reservatório da infecção é o tecido em forte são os linfonodos o bastão sejam de quem faz mal é período sintomático Inicial é quando as células a contagem já tá entre 500 e 200 células a e começam as doenças oportunistas é são
doenças que poderia acontecer em qualquer um indivíduo não HIV positivo mas no momento que esse indivíduo ter que maquete da Resposta imune né Então essa é a marca que tá tendo ali um problema com a imunidade então a gente pode ter quadro de linfadenopatia generalizada os gânglios linfáticos e persistem inchados né trombocitopenia uma queda de da contagem de plaquetas mas aqui estão as infecções oportunistas que eu queria falar é herpes zoster herpes simples que são vírus né tanto herpes zoster que é o vírus e também causa a catapora varicela eu resolver vírus varicela-zoster e o
hsv que o herpes simples são vírus que fica escondido e nervos e o controle o sistema imune está de olho nele então no momento de imunodeficiência eles pode a gente pode até a recorrência EA doença relacionada a esses vírus herpes simples por exemplo se a pessoa tiver muito estressado ela pode ter uma recorrência do herpes simples labial presa né mas assim normalmente dura de 7 a 14 dias no indivíduo HIV positivo esse herpes óssea se tiver recorrência ou herpes simples que é muito mais comum a recorrência vai é mais tempo um mês 40 dias então
é um desfecho de uma imunodeficiência de fundo é importante comum no quadro de HIV positivo e futuramente não é a presença de candidose oral candidose vaginal então o paciente procura o dentista Procure um médico e aí normalmente é o quadro é o momento que vai ser uma candidose recorrente trata mas ela retorna trata Mas você torna é marca toda candidose marca ali a presença Possivelmente a presença de mesmo deficiência que pode ser transitório ou não como no caso do HIV não é transitório então é normalmente a maioria dos casos e diagnósticos vem já nessa fase
aí diagnóstico de HIV comum pneumonia né Por pneumococos e tuberculose a partir da Aids tuberculose novamente era um foco de infecção que estava latente no pulmão E aí pela falta de ter auxílio o foco se reativo e a pessoa tem a doença é por isso que a tuberculose a partir da Aids a partir da infecção pelo HIV lá ela se tornou uma doença importante mundialmente falando é quando na fase tardia que vamos chamar Jade ai seria quando Tecnicamente didaticamente a contagem de linfócitos T 64 positivo estão abaixo de 200 200 células por microlitro de sangue
mais um indivíduo tiver alguma dessas doenças ele já tá na na fase aqui são doenças definidoras de AIDS pneumonia por pneumocystis chamado de pneumocistose é muito comum pela vocês é um fungo Oi e net para as pessoas imunocompetentes mas que no paciente é HIV positivo causa problema tão pneumocystis pneumonia por pneumocystis chamada de Piece quadro de pneumonia né chamado de pneumo cistos candidose oral pode ir para o esôfago um quadro de esofagite então Aqui nós temos essas placas brancas é um tipo de candidose chamada candidose pseudomembranosa e é a imunodeficiência está tão avançada que essa
candidose pode descer né para o esófago causando esofagite pode acontecer também um vírus citomegalovírus que um vírus que pode estar presente no nem ele também ele faz essa latência no nosso corpo normalmente não gera problema nenhum citomegalovírus mas ele pode no paciente com AIDS gerar quadros importantes e com a retina e confere pode ter também formas de tuberculoses atípicas você sabe que a tuberculose é causada pelo mycobacterium tuberculosis mais um paciente com aids pode ter essas outras micobactérias não é com tuberculose as causadas pelo complexo mycobacterium avium pode acontecer também meningite causada pelo fungo cryptococcus
neoformans e também Toxoplasma protozoário que normalmente a toxoplasmose é importante é para gestante o branco seria o quando tem que tomar cuidado né quando quando você fala então eu tô pelas mãos você pensa em gestão não tô falando gestante HIV positiva não onde você pensa toxoplasmose você pensa senhora cuidado com gestante mais um paciente com AIDS é a da toxoplasmose pode ser extremamente da nossa e provocar um quadro de encefalite já é outros outras doenças não infecciosas né neoplasia relacionada com a antes de uma doença definidora de AIDS é o famoso sarcoma de kaposi ele
provoca é uma doença de vaso sanguíneo né é uma neoplasia maligna de endotélio E aí provoca o surgimento aqui essa área arroz arroxeada ou acastanhada essas manchas na pele e nas mucosas aqui também sarcoma de kaposi muito típico foi a primeira doença que começaram a perceber lá na década de 80 que tinha surgido uma nova doença que o senhor coma de capuz e não é exclusivo do paciente com HIV positivo Tá mas era antes da era é desistir em indivíduos muito velhos idosos muito velhinhos É sim mostrar como de calças é quando começou a surgir
devido jovens consegue como indicar para eles começaram a desconfiar que existe alguma doença nova que tava causando assim mundo supressão nos filmes quando eles colocam essas manchas na mão em algum personagem do filme eles estão fazendo referência sarcoma de kaposi que é uma doença mas não fazer maligna e que está relacionado já com quadro de imunossupressão grave no paciente HIV positivo né o diagnóstico da infecção pelo HIV pode ser feito de maneira indireta pela procura pela detecção de anticorpos aí tem um Elisa anti-hiv veja evoluir muito Elisa tem Lisa terceira geração quarta geração tem Elisa
que procura em GMG quero que tá hoje é utilizado hoje e tem também a Elisa que não se encaixa muito nesse slide que eu tô falando tem também a Luísa aqui procura e GG e GM ep24 tá então quando coloca na jogada o p24 não é de corpo antes de 24 só antígeno p24 é para dar diagnóstico recente né precoce do HIV é outros testes para confirmar é baseado na detecção de anticorpos Western blot famosíssimo e a imunofluorescência indireta imunofluorescência a cada vez mais em desuso Então fala assim mais do Western blot tá me chamando
de immunoblot é quando procura se é o próprio vírus ou os seus antígenos O antígeno que é procurado é o p24 pode procurar o próprio material do HIV pelo PCR no teste genético é a cultura viram não é muito para diagnóstico né cultura viral é mais para pesquisa E tem alguns casos especiais em relação à infecção pelo HIV quando é necessário pesquisar é usa antígenos ou material genético do HIV Então faz a pesquisa Direta do vírus e dos seus antígenos é justamente aquele quadro onde suspeita-se de infecção recente Então ainda não teu não ainda não
ocorreu a soroconversão então não dá para procurar um corpo Então você faz PCR ou então utiliza assim um teste o imunoensaio provavelmente Elisa aonde tem lá a detecção possível detecção do p24 do antígeno p24 para beber moto caso extremamente interessante o diagnóstico de crianças nascidas de mães soropositivas até os 18 meses não dá para procurar anticorpo no soro dessas crianças porque se a gente corpo por seres de materna Você lembra que a GG passa via placenta Então até os e não é indicado procurar de corpo no nessas crianças né então ali gente HIV pode ser
de origem materna que atravessou a placenta Então não é indicado sem municipais que detectam anticorpos Então quais são os testes relacionados para diagnóstico dessas crianças antes dos 18 meses também a pesquisa Direta do vírus porque série ou antígeno a busca do p24 certo para essa essa era é a aula que eu queria mostrar para vocês é eu espero que vocês tenham gostado e até a próxima