Olá pessoal um talvez este é um dos temas mais importantes da atualidade devido uma ineficiência da farmacologia e de todas as áreas da saúde e encontraram uma solução para esse problema Esse problema é a resistência bacteriana quem nunca ouviu falar do que são as bactérias multirresistentes e o risco que elas podem apresentar a nós antigamente Se achava que elas estavam só dentro do hospital só infecções complicadas em pacientes críticos mas pessoal infelizmente a presença das bactérias multirresistentes já está comunidade já está presente no meio do nosso cotidiano entre nós então essa aula vai falar um
pouco dessa resistência as principais formas de resistência bacteriana E também algumas curiosidades dela pelo mundo é é bom esse mapa mostra a resistência bacteriana pelo mundo né o que ela representa nos mundo de hoje por exemplo esse artigo traz a disseminação Global da clix ela pneumoniae que é uma bactéria que por muito tempo se pensou não não tem possibilidade de apresentar resistência ao uso de antibióticos mas hoje em dia é um dos maiores problemas devido a um tipo de resistência bem peculiar a chamada kpc a produção de kpc Aposto que muitos de vocês já ouviram
falar dessa bactéria multirresistente tão nossa hein Olha só locais aonde a produção de kpc ela é considerada já é considerado uma endemia né ou seja está disseminado na população principalmente hospitalar mas já com foco na comunidade nós temos aqui a zonas rastreados e marcadas em vermelho Nossa em que é o Estados Unidos da América do Norte América é um pessoal nós aqui no Brasil muito presente por toda a região da América Latina né Argentina e outros outros países também em outros locais do mundo aonde é esporádico a presença da produção de kpc com a zona
azul marcada né então Aqui nós temos a o Canadá enfim outros países como a própria Austrália e vários e vários países da Europa Isso mostra que está com que crescimento exponencial a presença essa bactéria multirresistente capazes se defender da grande maioria dos antibióticos hoje né Hoje existentes esse outro mapa mostra para nós outra bactéria que por muito tempo se achava não ter capacidade de apresentar resistência bacteriana que é mais era gonorreae a bactéria causadora da gonorreia e que hoje apresenta uma disseminação muito grande pelo mundo desse potencial de resistência e nossa EAD e dessa presença
referente ao gráfico anterior a figura anterior Aqui nós temos a resistência mostrado em porcentagem né então a zonas a zonas azuis englobando o nosso Brasil é menor que zero. Um por cento a presença desse tipo de resistência a pra cepas resistentes da Lei séria mas existem locais do mundo aonde ela está muito mais presente de 6 a trinta por cento a presente Principalmente nos países mais asiáticos mas aqui na América do Norte cresce mais ainda perdeu aqui não né na América do Norte cresce mais ainda a presença desse tipo de bactéria e nós não podemos
descartar a chegada dela também aqui na América Latina então esses dois essas duas figuras mostram a capacidade principal de disseminação Global dessa resistência não é porque encontrado o acesso a resistente num país que não vai ser encontrado em outro em outro continente do outro lado o mundo estudos mostram que o crescimento das bactérias multirresistentes ela é uniforme no mundo inteiro e que na verdade todos os países todos os locais do mundo todos os as localizações do mundo vão apresentar cepas resistentes e determinada bactéria vamos ter exemplo o principal a O staphylococcus que é uma das
matérias mais estudadas quando fala quando se fala em multirresistência né ela capacidade de ser resistente ao uso e antibacterianos já está disseminado no mundo inteiro logo outras bactérias também vão crescer cada vez mais as cepas resistentes em todos os locais do mundo é uma situação natural Vamos estudar isso vamos pensar um pouco nisso um pouco sobre isso na nossa aula de hoje muito bem esse é uma é um informativo que é produzido a cada ano né tá isso aqui 2014 mas eu trouxe ele fala porque ele tem dado muito interessante né sobre resistência E ele
fala ele cita lá em 2014 o risco né da crise de saúde que vai acontecer daqui uns anos devido a multirresistência e essa crise mostra que a morte por bactérias multirresistentes por infecções por bactérias multirresistentes vai passar e muito o gasto que ter a saúde no mundo em comparação ao tratamento do Câncer por exemplo aqui nós temos deixou em criar para mim te ver melhor Aqui nós temos 8,2 milhões gastos é de casos de morte por câncer e Aqui nós temos 10 milhões em 2050 de morte por bactérias multirresistentes Então realmente pessoal é muito muito
prevalente a presença as bactérias e o crescimento é muito rápido e exponencial Então o que se espera se não tiver nenhuma mudança no Panorama de novas drogas a dicas para diagnóstico mais rápido mas principalmente de agressão a bactéria multirresistente para conseguir combater a infecção nós teremos infelizmente um crescimento exponencial da presença delas em 2050 Elas serão a principal causa de morte no mundo inteiro e onde começou isso né na verdade pessoal mais importante que tem que entender é diz a desatrelar a presença da bactéria multirresistente com o uso do antibiótico para prometo dito a resistência
bacteriana ela já começou há bilhões de anos atrás professor não existe antibióticos na época mas pessoal os antibióticos principais antibacterianos descobertos na década de 40 e 50 todos eram todas eram substâncias produzidas por fungos Então os fungos sempre existiram na nossa na nossa nosso bioma na nosso at bom então as bactérias sempre tiveram que combater a presença das substâncias produzidas pelos fungos por exemplo extratomes então a resistência a essas substâncias sempre gradativamente foi aumentando Ao decorrer dos anos a bilhões de anos atrás né porém com a chegada do antibacteriano com a droga antibacteriana que é
um ativo muito mais eficiente e matar a bactéria nós aumentamos a velocidade da produção da Resistência as mutações foram forçadas pela presença do antibacteriano mas não que surgiu a partir da inserção dela deles no nosso dia a dia então em 1928 né porque conta história foi descoberta a O primeiro é o primeiro traço né de penicilina produzida pelo por um fungo pelo nosso querido e conhecido Alexander Fleming ele enfim a escola conta que ele deixou uma placa com o a mão um meio de cultivo rico em nutrientes aberto na sua mesa de tensionamento e quando
ele voltou ele viu um fungo crescendo fumo penicilina um torno desse fundo as bactérias se também cultivaram aquele e-mail não precio de um alo em Vitória o que é muito parecido Hoje em Dia com a técnica de aluno e Vitório feito nos antibiograma se alguns tipos de antibiograma muito bem vendo isso aí para saber o que ele fogo produziu uma substância capaz de matar aquela bactéria e assim passou muito estudo até que na década de 40 foi isolado a penicilina e foi produzido em larga escala muito bem qual foi o primeiro utilização da penicilina já
vamos ver ali a linha do tempo para falar mais sobre isso para vocês foi primeiro utilizada na primeira guerra mundial né em pequena escala Por que não tinha sido ainda bem definido e a onde foi utilizada a penicilina pela primeira vez em larga escala ao Sem dúvida nenhuma na segunda guerra mundial 1940 1995 por quê Porque na época a em comparação a Primeira Guerra muitos Soldados no Rio por infecção e não devido à guerra então a segunda guerra mundial com o uso da penicilina muitas propagandas eram feitas por exemplo é essa que eu mostro Você
só tem still penicilina é agradecendo a penicilina que ele vai trazer aquele soldado de volta para casa porque conseguiu salvar ele lá na guerra e muitas outras muitas propagandas da época fizeram com que se disseminasse o uso de penicilina no mundo inteiro por exemplo a algumas algumas promessas né com o curado ao Rei apenas quatro horas isso é uma promessa vergonha né mas que na época é muito utilizada para trazer população para trazer venda para compra para trazer clientes para bom então a foi disseminada no mundo inteiro uso da penicilina foi disseminado e assim começou
uma exponencial na presença de bactérias multirresistentes então nós falamos dividir a história do da resistência e muito relacionada com a história dos antibacterianos nesse gráfico aqui nessa linha do tempo assim dividimos ela entre a era antes dos antibióticos pré antibiótico a era de ouro dos antibióticos que foi em torno de 1940 A Era de crescimento das drogas antibacterianas mitrax e depois a descoberta da Resistência então nós podemos ter a avançada nessecita multi resistência Thomas temos a limpo a era pré-antibiótica olha só em 1990 a top 3 as três principais do causas de morte eram doenças
infecciosas Claro não se existir antibacterianos e a morte por infecção matava mais do que a primeira guerra mundial na verdade ela me expressei mal as mortes da primeira guerra mundial elas tinham a principal causa uma infecção e não a própria morte a própria guerra como tiro uma explosão enfim as motivos que se morre na guerra isso 1914/1918 e daí o Fleming publicou o primeiro paper falando na pênis ferida em 1929 Claro um ano depois de descoberta dele lá no laboratório totalmente ao acaso como fala a história em 1935 né sulfonamidas começaram a ser utilizadas né
em 1939 foi cristalizado foi isolado a penicilina de culturas né em 41 a penicilina foi para estudo Clínico logo em seguida veio a Segunda Guerra Mundial começou o à época era de ouro dos antibacterianos Aonde a penicilina salvar e na segunda guerra mundial realmente e daí isso fez com que ela se disseminasse no mundo inteiro Freire recebeu o prêmio Nobel m945 né E foi em virtude da presença de resistência a penicilina foi feito a foi encontrado resistência a penicilina e isso já logo em seguida depois ela começou a se disseminar pelo mundo em 1948 acelera
cepas de staphylococcus de maneira Global foram encontradas resistentes a penicilina e depois desse achado Olha só mais de 20 novos antibióticos foram descobertos Nesta mesma época então na época de ouro dos antibacterianos foi disseminado vários tipos de antibióticos mas também já começou a se encontrar resistência a esses mesmos antibióticos na próxima era era vermelha né nós tivemos a bolsa Chaves de al e bactérias multirresistentes já em 59 à meticilina começou a ser utilizada para estafilococos resistentes às penicilinas lá que foi descoberto ela de ouro e depois a penicilina também se tornou um alvo da Resistência
então e 61 começou a ser documentado em maneira Global também estafilococos resistentes à meticilina no final da aula eu vou falar um pouco mais sobre essa briga entre estafilococos e as penicilinas em 1970 até 80 mais 60 novos antibióticos foram descobertos foram lançados no mercado perdão inclusive algumas lipoproteínas também foram descobertas a nessa época e nem nós começamos a pior parte é a pior parte dessa história primeiro os antibióticos a partir de 2001 começaram a ser alvo de resistências globais muito mais avançadas eu quero começar a desenvolver formas de resistência muito mais avançados e muito
mais uniformes começaram a ter resistência horizontal que há várias classes de antibacterianos ao mesmo tempo então a OMS a Organização Mundial da Saúde perdão isso mesmo a Organização Mundial da Saúde foi declarou em 2001 que a resistência bacteriana era um problema de saúde pública mundial em 2013 mais de 131 mil toneladas de antibióticos foram utilizadas na agricultura e isso vou mostrar pra vocês que é muito importante porque causa mais avanço ainda da Resistência bacteriana nos humanos em 2015 um dia trágico para clínica da dos infectologista para realidade dos infectologistas e para nossa realidade o gene
mcr1 foi descoberto reportado Oi para quem nunca estudou resistência bacteriana pode não conhecer esse Gene mas o gene mcr1 é um gene presente em bactérias super super hiper mega resistente porque esse Gene sintetiza a defesa a bactéria contra colistina um antibacteriano da classe das polimixinas que é a Salvadora quando nós temos uma infecção multirresistente é a última instância para proteção Nossa contra bactérias multirresistentes e esse Gene confere resistência também a essa droga Então um risco muito maior ainda com a presença desse Gene e foi descoberto em 2015 em 2017 então foi descoberto né atletici ela
multirresistente kpc produtoras de kpc e agora pessoal em 2013 prevê Neto agora não né agora se sabe que o risco dele em 2050 nós temos mais de 10 milhões de mortes né pela presença de eu vou ter existentes Já se tornou o já se torna uma realidade tão a multirresistência ela está crescendo Mas por que isso acontece o sol Gol um dos ser humanos mais brilhantes que já trafegou aqui na nossa vida terrena disse destruir disse isso em seus estudos né A Teoria da Evolução Darwin que é esse rapaz aí esse senhor do coloquei na
tela falou que a evolução é algo inevitável EA evolução ela causa ele é causada principalmente pela seleção das espécies e nada mais é do que isso a Multi resistência então nós temos genes que podem causar mutações mutações genéticas que às vezes elas estão silenciosas e quando estimulados pelo meio podem desencadear uma alteração natural daquelas bactérias então nós temos a mutações uma grande parte das vezes tem Oi Diana foram sendo lapidados por milhões de anos até chegar agora com a chegada de vários antibacterianos por a foram as flores foram floresceram para a realidade Então essas mutações
elas foram sendo trabalhadas e são chamadas de mutações ou resistência intrínseca dos agentes microbianos dos microrganismos perdão em nós temos além disso a possibilidade de transferência dessas alterações as mutações e o que vai fazer com que algumas bactérias tenho essa resistência também extrínseca ou externa recebendo essa resistência de outras bactérias que por bilhões de anos desenvolveram ela então alguns conceitos são importantíssimos Tá eu vou listar aqui do ladinho primeiro a resistência bacteriana Não surgiu com a chegada dos antibacterianos e sim ela só aumentou com a chegada deles número dois não é apenas o antibacterianos é
por nós que causa resistência mas também na agricultura pelos animais então qualquer ser vivo que utilize pode causar multi resistência porque as bactérias e infectam de vários ser vírus e não só a gente e terceiro nada mais é que evolução evolução natural soc estimulada mais rapidamente Pelas nossas práticas clínicas Então o que é resistência aqui embaixo essa figurinha né E sempre aqui para nós eu mostro para vocês as bactérias né o meio aonde eu tenho bactérias essas luzinha né uma bactéria normal e uma bactéria resistente e isso pessoal é a microbiota do clube ó falar
tem diversas bactérias diferentes uma bactérias existentes já com uma mutação mais avançada trazendo uma resistência maior aos agressores externos não quer dizer que seja usam antibacteriano mas a desenvolver os alterações na síntese de proteínas e na criação de sua parede celular e confere mais resistência a ela mas elas estarão um aluno muito pequeno naquele naquela microbiota porque tem muitas e muitas outras bactérias e essas não resistentes que compõem aquela mesma aquele mesma micro aquele mesmo microambiente Porém quando eu utilizo um antibacteriano esse antibacteriano e ele vai degradar ele vai matar as bactérias que são sensíveis
a ele Então olha só várias e várias bactérias sensíveis vão morrer e assim aquela bactéria resistente que estava em processo de produção de resistência mas que já foi suficiente para se proteger daquele antibacteriano vai ter um espaço livre rico em nutrientes para se desenvolver então ela vai crescer mais e mais ainda com esse ambiente sem competição e assim logo as bactérias todas que são sensíveis ao te bater Ah e assim eu tenho uma microbiota mais resistente do que a anterior numa uma troca de antibacteriana utilizei onde bateria no que essa matéria tem menos a resistência
elas também vão morrer mas alguma parte dela também vai ficar e assim o processo vai se multiplicam até que eu tenho uma microbiota já multirresistente naturalmente Então essa seleção natural é feita e as bactérias com mutações que as protegem vão se proliferando a cada dia mais muito bem isso tudo já bem descrito por Charles Darwin na teoria das revoluções a Teoria da Evolução muito bem esse gráfico então traça se esse artigo ele fala dos mecanismos de integração dessa dessa resistência antibacteriana como que vai migrá-la nosso nosso meio essa resistência e nós temos aqui pra essa
hora só dois terços dos antibióticos do mundo são utilizados em animais e não no ser humano Então olha só o que disse gráfico eu tenho aqui o gráfico né que mostra aqui nessa nessas valores e sobe aquilão moderate e Ray diz assim pouco moderado e alto né Nós temos a relativa à contribuição desse fator para a formação de bactérias né resistência aos antibióticos ele anos então aqui a importância aqui embaixo não tem nada tá vendo aqui no Law não tem nada lol não tem nada aqui no moderate tem vários vários várias causas que podem influenciar
de maneira moderada ao surgimento da resistência e aqui em cima os que mais influenciam na outra no outro valor que tem as evidências né que esses fatores evidências científicas que comprovam que eles fazem É isso aí mesmo fazem estudos que já comprovam que eles influenciam então nós temos também a uma força pequena de evidências uma força moderada uma força Alto olha só esses dois dois círculos aqui esses dois balõezinhos aqui Eles têm tanta ao tanto alta a evidência científica quanto contribuição teórica ali em estimular a resistência antibacterianos e o que são esses dois aqui então
vamos uma olhadinha ali o uso de antibacterianos nos animais e o uso de antibacterianos não humano Então você tem que tirar um pouco muito próximo do outro talvez humano um pouquinho mais né do que os animais mas não pessoal nós temos que pensar que isso então faça o que todos os antibióticos não são utilizados os animais domésticos não em todos os animais animais que produzem a nossa carne e tudo influenciam sim o surgimento a da Resistência bacteriana ou a questões né aqui que chama atenção esse rostinho aqui né transmissão né transmissão no Cuidado em Saúde
também influencia muito e Aqui nós temos algumas outras né olha vamos ver aqui ó a dose subótima ou seja uma dose menor menor do que deveria ser um tratamento errado também podem influenciar viagens influencia muito menos né Ah mas isso a utilização de medicamentos no geral na saúde humana também influenciam menos a vacinação ineficiente rápidos diagnósticos ineficientes é o diagnóstico errado não tem vários pontos mas os principais que sol são esses dois o uso antibacterianos em humano e o uso de antibacterianos em animais notem que não é o uso de bacterianos a errado não é
o uso de antibacterianos o uso de uma droga que é vida a minha microbiota já pode por si só causar resistência E aí pessoal esse gráfico ele mostra para nós essa figura melhor dizendo o surgimento desta resistência quando surgiu a primeira sepa multi retardam resistente a esse determinado medicamento e quando ele foi lançado Então vamos ver o seguinte Olha só todo mundo fala das cefalosporinas e quinta geração né nossa é a são as melhores do mundo são a salvação pessoal serve Caroline CEF cefalosporina de quinta geração ótimo 2010 ela foi descoberta um ano depois já
foi descoberta a resistência Nossa ela é muito boa né ela vai ser muito útil realmente mas ela não tem essa capacidade toda com mais que pênis MP nem MP nem foi descoberta em 1985 utilizados na clínica né começado a ser utilizado na clínica de fato 13 anos depois e já se tentam hoje a multirresistência encontrada desse antibacteriano então um mais que demorou mais para descobrir uma multi resistência né que foi a bactéria avisa né estafilococos resistente à vancomicina foi a vancomicina descoberta em 1972 e apenas 16 anos depois é que a resistência foi descoberta mas
tem um fato curioso aqui nessa hora só leva ofloxacino descoberto em 96 do mesmo ano já tinha sepa resistente a ele foi descoberto se é para resistente a leva ofloxacino Será que ele foi tão eficiente não usa o mundo inteiro pessoal Isso prova que as bactérias já desenvolveram resistência a agressão do anti batendo mesmo antes dele surgir uma hora exemplo disso é a penicilina que foi começar a ser usada na clínica de maneira Mas cinza maciça né em 1943 e três anos antes já tinha sido encontrado as cepas resistentes e as bactérias já desenvolvem defesas
contra agressores externos e claro que uso mas isso diante bateremos alavanca velocidade aumenta a velocidade do surgimento dessas defesas mas não é um pronto limitador elas também desenvolve mesmo que não haja a presença do antibacteriano é o Finn vários exemplos né se frase Jimmy lele mezzo lida Olha só muito utilizada já hoje em dia para bactérias multirresistentes também já apresentou aí no ano 2000/2001 melhor dizendo resistência e a Nimesulida a presença de bactérias multirresistentes gasolina 2001 foi um dos achados que fez com que a Organização Mundial da Saúde declarasse uma endemia mundial a o combate
a importância mundial o combate da multirresistência né a busca de solução para esse problema de saúde Global esse gráfico mostra o crescimento né do surgimento das Beto e as enzimas capazes de degradar o anel betalactâmico que é uma estrutura comum de diversos antimaterias veremos na aula lá dos beta-lactâmicos Então olha só o crescimento exponencial da dos achados é decepa que produzem esta enzima em 1970 começou a ser registrado isso né e eu correr um crescimento exponencial na década de 90 estão com o surgimento né da de mais de 60 classes entre bacterianos em 60 sessenta
tipos de antibacterianos né Essa o surgimento de beta-lactamases cresceu muito mais e hoje em dia milhares de tipos e bactérias produzem beta-lactamases que é uma das formas de produção mais importantes modelos podem se perguntar mas um ponto mais importante o que é simplesmente pessoal é a capacidade das bactérias em transmitir essa resistência entre espécies e entre século diferentes a capacidade de alazão entenderem o meu Bom dia resistência produzirem esse mecanismo de resistência cada vez mais sofisticado e pela capacidade de transmitir ele para outras bactérias então Aqui nós temos três tipos né de formas para que
isso possa acontecer um dos tipos mais importantes é transformação a transformação é uma forma de transferência desses genes resistentes a partir da morte de bactérias que tinham a presença destes então no microambiente lá onde morreu muitas bactérias que tinham uma certa resistência mas que não produziram ela a ponto de se defender esse DNA Ele fica solto naquele microambiente e ele é internalizado em outra bactéria ele é adquirido por outro bactéria Olha só como mostra a figura e daí essa outra bactéria ela vai inserir essa esses genes de resistência dentro do cromossomo bacteriano principalmente Então essa
forma de transformação o método de transformação de passagem dos genes de resistência Nós também temos a conjugação aonde ocorre uma relação entre duas bactérias aonde uma passa os a capacidade de produção da sua resistência para outra bactérias duas bactérias ainda vivas e um dos pontos mais importantes é a transição que é atravessa de um bacteriófago que vai infectar a bactéria vai através do DNA do Genoma viral captar esse DNA esse DNA de resistência e após passar para outra bactéria ele o bacteriófago vai até outra bactéria e vai transmitir Então esse Gene de resistência que ele
pegou lá na primeira bactéria que ele infectou Isso é uma forma vetorial de transmissão da Resistência cada vez mais estudado porque o vírus tem uma capacidade de disseminação muito mais bom então ele consegue transmitir a resistência da bactéria mesmo que ela não esteja lá no local aonde ele adquiriu aquele Genoma rede de resistência outra forma importante é a presença do plasmídeo que é um DNA extra-cromossomico capazes se alto será autossuficiente não precisa da máquina área da própria bactéria para produção das proteínas derivadas daquele Genoma e o plasmídeo também pode ser utilizado nessas transferências principalmente na
fase de conjugação então o DNA plasmidial é um dos pontos mais importantes na transferência de resistência entre bactérias e outro ponto importante então pra gente poder entender o risco de tudo isso é que a bactéria Primeiro vai adquirir a resistência ao antibiótico e depois ela vai sofrer mutações principalmente com a larga sair dessa resistência de uma string e pra aumentar esse desempenho e isso é mostrado aqui nessa figura né da mycobacterium tuberculoses Olha só pessoal primeiro né Aqui tem o p cimento da bactéria o crescimento dessa bactéria e depois aqui eu tenho a morte dela
pela inserção do antibiótico desenvolveu resistência EA que começou a ser resistente Sefaz resistentes mesmo com a presença do antibacteriano que ela era sensível hora diferença dessa foto aqui para essa foto aqui e logo em seguida né Logo em seguida ela desenvolve mais resistência isso é um conceito muito novo né de que ela desenvolve técnicas mais avançadas ainda uma vez que ela tem a resistência dentro dela Então olha só muito semelhante a última quarta foto aqui que é da bactéria na presença do antibacteriano com aquela foto aonde não tinha bater não tinha nenhuma a nenhum nós
temos junto com a bactéria então ela vai primeiro de queria resistência depois ela vai aumentar vai potencializar essa resistência na presença do antibacteriana e Aqui nós temos a capacidade de causar uma endemia no nosso planeta apreensão as bactérias multirresistentes Então olha só em 1996 falou da clipes ela né em 1996 ela ela já foi ela foi ela foi descoberta né como uma bactéria multirresistente e aqui aonde ela se encontra no nosso mundo então a origem dela ela só essa parte preta né depois dez anos depois aonde estava essa bactéria multirresistente que nós temos ela em
toda América e incluindo boa parte da nossa na Europa e vinte anos depois aonde ela está né no mundo inteiro praticamente que essa zona pontilhada pegamos as e por exemplo né A Origem dela na América do Sul né América do Sul América Central na Europa e hoje em dia também espalhando Mas acredite ela tem uma forma maciça de se espalhar no mundo inteiro Acredito eu que é umas matérias que mais está se disseminando pelo mundo nos dias de hoje com a apresentando multirresistência principalmente então a forma da kpc tão mestre gráfico mostra a capacidade de
disseminação e o que assusta né a a comunidade científica EA comunidade de saúde é que essas bactérias estão se disseminando cada vez mais e nós não estamos descobrindo novos antibacterianos né esse incertivo ele fala das moléculas foram descobertas né na classe dos antibacterianos Então a gente tem muito menos mostra que a quantidade de fármacos que são inseridos aqui na fase 3 e pouquíssimos fármacos bom né aprovados no dia de hoje né pra bactérias no negativos Aqui nós temos a que se espera tratamento prévio negativas e aqui que se espera então uma são utilizadas para tratamento
de patógenos urgentes considerados pelos índice mas o que mais que mostra para nós a dificuldade em transformar uma ideia científica uma um protótipo nas nos estudos pré-clínicos em realidade nos dias de hoje tanto que nos últimos dez anos nada foi descoberto de relevância e não posso até dizendo os últimos 20 anos nada foi descoberto com relevância na área da proteção do nosso nosso organismo contra bactérias multirresistentes aqui mostra então mais uma vez ressaltando que as bactérias multirresistentes estão todos os micro biomas e não apenas relacionadas única e irrestritamente ao uso de anti bater o que
eu tenho o intestino humano né Aqui tem a animais principalmente e o bioma né o nosso o nosso meio ambiente e o gene de resistência né sendo trafegar trafegando por todos esses locais e não apenas no nosso organismo é um está no meio ambiente ele está na na nos animais no micro bioma dos animais está em todos os produtos produzidos a partir dos animais ou insumos produzidos para alimentação ser humano então aos genes de resistência a tráfego em diferentes locais e por isso que eles têm uma capacidade de discriminação tão grande né irei nós temos
os mecanismos de resistência Agora sim entraremos mais a fundo dos mecanismos de resistência alguns pontos nós temos que ressaltar como mais importantes que os colonos tem aqui nessa nesse slide primeiro houve um aumento em qual desses mecanismos os últimos 50 anos principalmente está relacionado em novos estudos são necessários para ter uma relação de causalidade mas se entende que o uso inadequado de antibacterianos sejam os pontos mais importantes Lembrando que nós já vimos na nossa apresentação que na aula e o próprio uso de antibacterianos a causa essa resistência mas o uso inadequado o filho nenhuma é
um dos vetores para que ela surja para que ela cresça de maneira exponencial falhas no controle infecção é um dado importantíssimo é uma uma área o controle de infecção é uma área importantíssima no controle da disseminação das bactérias multirresistentes e as falhas são Com certeza relacionadas ao surgimento cada vez mais e as bactérias quando eles maior aumento de custo Então esse processo todo causa muito aumento de custo um tratamento e uma é verdade Com certeza porque é dito isso é só porque um paciente que lá no hospital está fazendo qualquer tipo de procedimento até eletivo
se ele sofre de uma infecção hospitalar esse essa infecção for multirresistente ele vai ficar 36 meses de Cuidado ainda dentro do hospital o gasto nós paciente aumenta em muito e muito mesmo as infecções pelo uso de antibacterianos de amplo espectro dentro do Hospital São cada vez mais prevalentes um a infecção multirresistente advinda do manejo invasivo do paciente ou em cirurgias ou em por exemplo colocação de cateter eles é muito mais presente as infecções por intubação por ventilação mecânica é muito presente cada vez mais e essas bactérias que estavam apenas dentro do hospital agora estão migrando
para comunidade pacientes interno ou no hospital com pneumonias multirresistentes interno hospital com achados e meningite multirresistente coisas que a há 15 anos atrás nem sonhava ter esse tipo de bactéria tipo de Serpa multirresistente na população tanto que então aqui mostra mais uma time Line mostrando a multirresistência né mais uma forma de mostrar para vocês essa multirresistência né então aqui a penicilina descoberta em um 40 stress a tetraciclinas né e quando foi descoberto qual bactéria que foi a matéria que apresentou a primeira utilize sempre a premiada né bactéria premiada que apresentou a resistência para essa classe
de antibacterianos então nós temos aqui a penicilina primeira Serpa resistente a peça penicilinas foi o pneumococcus né então o pneumococcus Né o streptococcus foi o primeiro primeiro que apresentou resistência às penicilinas mas claro não foi o mais importante para o staphylococcus resistente foi um dos mais importantes e aqui perto a ciclina né o primeiro que desenvolveu foi chinelo a em cima que você mudar streptococcus mais uma vez meticilina Então o staphylococcus foi o primeiro resistente à meticilina gentamicina os enterococos né claro que é relação de causalidade eram mais utilizados em São também eram os que
vão apresentar o tem mais Sutil mais sensibilidade do Tron copos por isso que eles acabaram apresentando resistência a essa classe primeiro vancomicina nós temos os enterococos resistentes à vancomicina que é um problema Seríssimo de infecção hospitalar e o staphylococcus resistente à vancomicina o Visa que é muito conhecido hoje em dia também aqui em 2002 tão e 88 entrou copos em 2002 Os estafilococos MP em certas e dicção cifra cephalosporin nascer terceira geração em ipe nem por exemplo que são aquela classe muscala penicos também apresentando resistência a entre o bactérias né E também a a classe
de dentro bactérias apresentando os e as duas formas de antibacterianos Léo floxacinos como mostrei na nossa slide anterior é no mesmo ano que foi lançado pneumococos já era resistente é uma um disparate rack lançar um antibacteriano no mesmo ano já tinha dia tem uma bactéria multirresistente mas é a realidade do pobre leva ofloxacino Nimesulida Marco para o ms que fez a mobilização Mundial para a busca de soluções para esse problema em 2001 na staphylococcus resistente a linezolida e agora em 2011 está fino staphylococcus é um safado né Vamos falar a verdade resistente a por quase
todas as classes e ele vai se desenvolvendo isso ao decorrer dos anos e agora resistente aos que a quinta Milagrosa classe disso é vê-los Colinas exatamente né então staphylococcus é o campeão de resistência nos dias de hoje aqui mais uma vez uma forma diferente de mostrar mas nós já vimos aqui esse gráfico de história a resistência que é muito interessante mostra a capacidade das bactérias em desenvolver essa resistência muito bem e daí pessoal olha só que interessante esse dado noventa porcento isso já agências governamentais que fazem esse tipo de pesquisa mostra para nós que noventa
porcento da prescrição de antibióticos advém de um medo do prescritor em não prescrever o antibacteriano com medo do julgamento do paciente né e saiu do consultório sem o uso do anti bacteriano dá para acreditar nisso Eu custo acreditar que isso é verdade mas mostram as pesquisas setenta por cento dos antibióticos são prescritos para tratar infecções virais ou bacterianas que significa isso não se sabe se é viral ou bacteriana em seo acredito isso é Cristo muito vejo lá no dia a dia Muitas prescrições que não tem um o Gugu né que não poderia ter sido mais
avaliado melhor avaliado do que já prescrito antibacteriano muito encontro ao primeiro indicador né que é a pressão para escrever o antibacteriano 49 por centros antibacterianos são prescritos por prescritores com menos conhecimento né Depois evento menor do que o necessário para prescrição e às vezes não era necessário a prescrição de antibacterianos e 44 por cento né dos antibióticos são prescritos para pacientes que vão participou fazer cirurgia Então pessoal e claro isso eu também tem protocolo específico profilático né para cirurgias e intervenções para a maneiras intervencionista Sé a medicina intervencionista traz vários protocolos para manejo da infecção
pós né uma atuação preventiva e também depois da cirurgia na impedindo que e esse progrido é uma infecção mas tem que ficar atento aos protocolos maneira correta não é utilizar os fármacos de maneira correta então é uma curiosidade para te entender da onde vem né a prescrição de antibacterianos e Deus máquina mecanismo já citei né muito antes né a quais são os tipos nós temos aquela resistência natural entre música né são características biológicas primitivas e milhões de anos que vão se vão progredindo que isso mostrou muito avanço com o surgimento dos antibacterianos como se fosse
um gatilho para o surgimento nesses mutações agora né resultante higienes cromossômicos principalmente né o Genoma Central principal da bactéria um exemplo né é as bactérias gram-negativas que deixam de produzir purinas na presença dos a penicilina isso faz com que ela não consiga penetrar na região alvo e que naturalmente sejam os gram-negativos resistentes à classe das pênis ser e isso é um exemplo clássico Classic symoné da defesa natural das bactérias contra o antibacteriano não impedindo que ele chegue no alto entendemos nós vamos falar mais um pouco mais o mecanismo na próxima aula nas próximas aulas Então
a gente vai entender um pouco mais como isso funciona resistência adquirida que é o que é mais estudado que utiliza que utiliza vetor viral bacteriófago e outras formas como transformação e conjugação tão Expressa em bactérias primitivas né preferencialmente sensíveis é primeiramente sensíveis aonde bacteriana que desenvolveram resistência e que passar então para certas que eram sensíveis e que daí é definir o também adquirir um também essa resistência então a passagem dessa informação a passagem desse dia Norma então aqui mais uma figurinha para gente gravar bem como funciona conjugação até a passagem do plasmídeo ou voltar aqui
do plasmídeo de uma bactéria que desenvolve a resistência está nesse Plus vídeo aí e passou uma bactéria que era sensível que era sensível a o antibacteriano a transformação que é esse Genoma liberado ali na no meio no microbioma e a internalizado por essa bactéria EA capacidade de transferência pelo material então é as principais formas de transferência e nesse nessa figura aqui de uma de uma publicação da Nation se mostra a resistência intensa É principalmente falando das purinas né Então aqui tem a Purina lá em cima é marcada em em azul aqui a membrana externa da
bactéria negativa do negativa a parede de peptideoglicano que é o alvo que é o alvo né da ação bactericida dos beta-lactâmicos porque eles vão bloquear a trans a a enzima que faz a transpeptidação dessas aminoácidos é que vão fazer a parede que é a transpeptidase ou e como PVP proteína ligadora de penicilinas então eles precisam esse a classe de antibióticos conhecidos precisam penetrar atravessa Purina para chegar lá né Então aqui tem por exemplo antibióticos antibacterianos que nem essa fotinha aqui no triângulo que penetram e conseguem agir agora eu também tenho alguns antibacterianos que penetram ok
e que não agem nessa PVP porque simplesmente são mandados de volta por proteínas e refluxo né bombas e fluxo criadas pela prova bactéria tão ele retorna também o mecanismo intrínseco o surgimento essas bombas de fluxos de retirado do antibacteriano e alguns antibióticos princípios mente não consegue entrar nessa bactéria tem uma estrutura não compatível com a Poliana e que também é uma defesa do da bactéria o desenvolvimento de purinas diferentes a onde não se permite a entrada naquele noite material então o que que é a resposta o cara é a resistência intrínseca são métodos que a
bactérias envolvem ao longo do tempo vai produzindo ao longo do tempo para impedir a ação do antibacteriano duas principais presentes nas gram-negativas são Aparecida e purinas diferentes que não permite a entrada antibacterianos e bombas refluxo para retirada da droga uma vez que ela entra dentro da membrana externa tão interessantíssimo esse esse método intrínseco de resistência e nós temos vários tipos de bombas de fluxo né capazes de mandar embora né expelir por exemplo aminoglicosídeos né o tipo da família da matiné mfs que manda embora por exemplo a perda Medina as famílias né da smr que tenha
pouco encontrado em bactérias mas a principal é a RD que é uma classe uma família de bombas de fluxo que cada vez mais está sendo que tá aparecendo incepa no mundo inteiro e capazes de mandar embora tirar da bactéria maciças em madeira maciça todos os outros bater antes então múltiplas drogas Claro que não todos né mas boa parte dos antibacterianos essa bomba de fluxo é capaz de mandar embora e ela está presente né ela está presente em várias bactérias podemos dizer aqui ó aqui a pseudomonas a escrita que acolhe a serratia são bactérias que tem
por mim mas diferentes capazes de mandar embora beta-lactamico Z carbapenêmicos por exemplo aqui pessoal nós temos uma outra forma né uma outra forma de alterar a a ação do antibacteriano que é alterar o áudio então nós temos além de ter essa resposta intensificar É principalmente entre si mas essa essa capacidade de produzir bombas de fluxo e de Polina diferentes também não é exclusivamente numa via intrínseca de resistência também o crescimento para produção dessas dessas proteínas também pode ser passada de bactéria bactéria né então também pode ser extrínseco o desenvolvimento desse tipo de técnica the Resistance
mas a via extrínseca ela transfere conhecimento as bactérias eu digo conhecimento porque o Genoma vai trazer o maquinário necessário para produção nessa área esse método existência por isso que eu sinto como conhecimento mesmo ela falou umas fases da gente entender mas existem outras maneiras também de defender a bactéria frente ação do antibacteriano como por exemplo alterando o alvo dele né Principalmente quando nós falamos o alvo dos a betalactâmicos que é a proteína transpeptidase ou pbp né porque tem ligadoras de penicilina Então vou mostrar aqui um videozinho para vocês para vocês entenderem o mecanismo EA ação
dessas bactérias são vê-la bom então pessoal cortando a bactéria né de maneira longitudinal na horizontal a gente percebe que nós temos o citoplasma uma região aonde vão ter todas as organelas a bactéria de maneira não compartimentalizada onde vai ter o cromossomo né principal DNA central a bactéria EA membrana né a membrana bacteriana que vai proteger todas o maquinário da bactéria e uma pressão osmótica constante da do Meio interno por meio externo então Aqui nós temos o citoplasma EA membrana citoplasmática né o citoplasma e o Peri plasma da bactéria e daí nós temos uma camada externa
à membrana plasmática da bactéria chamada de membrana de peptídeo bica né urso peptidioglicanos Então essa membrana é formada por n acetil pelo ácido murâmico né E pelo ar e pelo acetil glucosamina unagui Oi e o nariz e se une e eles foram camadas e essas camadas vou ficar interligadas na forma de como se fosse tijolinhos por sequências de aminoácidos Então dentro do citoplasma essas duas estruturas onag e onan vão sofrer a ação vão se ligar né Principalmente hunan a 5 tipos de aminoácidos na cadeia de 5.000 astros e vão sofrer a coalizão a ligação entre
eles ao sair para fora dessa região citoplasmática eles vão ser então glicosilados né Vamos ser micose lados por enzimas que a transglicosilase e os aminoácidos vão se unir pela ação da transpeptidase a transcriptase que é o alvo dos antibacterianos para transferir cidades vai passar por essa membrana e vai então ir colando os aminoácidos para construir a membrana de peptideoglicanos como mostra nessa e a reação depetização ela é realmente para unir essas cadeias de aminoácidos e poder construir então a membrana de peptideoglicano como mostra aí o vídeo e o que então acontece para que o antibacteriano
não consiga agir nessa Beta dessa nessa substância bem primeiro os betalactâmicos eles têm uma estrutura muito parecida com a de alab ala que é estrutura que vai ser vai ter afinidade com a transpeptidase então eles vão acabar se acoplando a trança eu te dar assim impedindo com que ela faça o trabalho de União das cadeias de Indian e de não assim isso faz com que a membrana fique frágil aos a pressão osmótica interna aumente muito e a bactéria sofra Lise a matéria então entendendo que essa enzima é free pela presença dos antibacterianos e acaba desenvolvendo
esse problema a interno que vai pode causar a morte da dela mesma ela antes de eclodir ela tenta desenvolver métodos e com o tempo o agressão das diferentes de vez em ambientes ricos em bactérias pela presença de antibiótico essa esses genes para proteção começam a ser desenvolvidos e bactérias resistentes passam esses genes para bactérias susceptíveis né então ela morre como mostra a figura ali né vai degradar e esse Gene resistente foi produzido antes dela eclodir é passado por endocitose que é o principal método dessa desse tipo de resistência EA bactéria que era sensível acaba se
tornando resistente que esse Gene resistente vai fazer ele vai transformar a transferir dados em uma transfert da diferente a nossa em que ela tem uma diferença isso faça o que o Beta lactamico não consiga se ligar mais a essa enzima e não tenha mais afinidade por essa enzima simplesmente por uma questão estrutural e ela continua tendo a capacidade de ligação de União dos aminoácidos mas o Beta lactamico não consegue fazer nada na presença dela então esse é um é uma das formas mais conhecidas de ação contra os antibacteriano que a operação do alvo alteração da
pvp da proteína ligadora de penicilina E aqui nessa quadro mostra o resumo dessas resistências né Por exemplo a bomba de fluxo que eu já assistente é muito encontrado de forma intrínseca as bactérias a no diminuição da pena habilidade para entrada desse fármaco a presença então dia mudanças do alvo então o alvo alterado tanto para aqueles que ligam na PVP né Oi ligador de penicilina mas outras cartas que não atuam na parede da celular da bactéria mas sim lá dentro no cromossomo também podem encontrar problemas de resistência porque um a bactéria também pode produzir cromossomos diferentes
que não tem tanta afinidade a presença do antibacteriano e uma das formas também muito conhecidas que eu já citei para vocês esse termo é a Beta lactamases a classe média e enzimas beta-lactamases capazes de degradar os beta-lactâmicos muito bem do Sol agora vamos falar um pouquinho dela né dessas enzimas chamadas de beta-lactamases às beta-lactamases elas são enzimas então que degradam os betalactâmicos né os beta-lactâmicos o matar umas novas classes de antibacterianos dentro da classe ele beta-lactâmicos nós temos as penicilinas né as cefalosporinas todas as gerações os carbapenêmicos os bolos bactan me custam quatro classes de
quatro classes os agentes beta-lactâmicos e elas vão Então diferentes beta-lactamases onde agradar diferentes beta-lactâmicos eles têm um perfil hidrolitico diferente cada uma vai ter sua característica né Tem classes diferentes podem ser divididas e maneira diferente mas elas têm uma grande importância na clínica porque estão muito presentes nos dias de hoje nessa tabela eu mostro a vocês aqui os principais classes necklace a direta lá tá mas B C e D nós temos Então as penicilinases e a cefalosporinases que são consideradas Classe A e nós temos aqui pessoal Principalmente as ex de Ellis e as carbapenemases né
os genes que sintetiza olha só esse Gene aqui ó kpc que é o gene presente nas bactérias kpc é conhecida com esse nome né que é feito se ela resistente multirresistente principalmente né em São Carlos a perder mais verdadeiras que um contra que vão atuar degradando Oscar ou a penicos principalmente e nós temos a cefalosporinases que vão trabalhar principalmente na cefalosporinas agradando as cefalosporinas e nós temos aqui a MPC que é uma primeira short era uma enzima que fazia por conta esse efeito Mas agora você sabe que ela vai ser também uma beta-lactamases muito presente
em bactérias gram-negativas né desenvolvendo essa resistência de bactérias gram-negativas e as oxygenases o tipo de também a uma das mais antigas classes de beta-lactamases encontrados aqui uma forma também diferente de dividir é aquelas presentes uma estrutura de serina né aminoácidos constituindo núcleo dessa enzima ou metais preciosos como cinco tem um metallo-beta-lactamase sou retrata mais que tem então aminoácidos como núcleo e assim nós temos a AACD comum de a menina e o metalom lactamases né é o tipo B e assim cada classe aqui nessa figura eu vou tirar uma essa figura vou disponibilizar junto com os
slides para vocês mas ela vai trazer Então o que cada uma das beta-lactamases definir a faz com a sua você é feito né cada uma das lactamases atua dentro da classe dos antibacterianos Nós temos algumas que vão atuar no Sapê nele que os acéfalos Colinas nos monobactamicos e nas penicilina tem vários várias atividades diferentes aí no PC é uma das mais importantes né Ele é um gene que está presente no cromossomo algumas bactérias né Mas também essa presente em menor frequência na em plasmídios não só no cromossomo Central as principais bactérias então importância clínica que
desenvolvem e PC apresentam esse campo apresenta-se promoção no São se tô bactérias enterobactérias né serratia pro o morganella principais bactérias desenvolvem então o gene a MPC que vai então degradar os betalactâmicos principalmente e uma característica bem interessante desse gênio é que ele é induzido é um dos mais induzidos pela presença do antibiótico como mostra na figura né o fenótipo né de presença de ampicilina Amoxicilina + clavulanato cefazolina Isso é se fosse Tina é que faz a emersão da inpc que é uma certo que é uma beta-lactamase muito eficiente principalmente contra acéfalos purinas então Olha só
pessoal a presença do antibacteriano induz a síntese dessa beta-lactamases tão importante né que tem como origem a inpc o gnbc então aqui de novo né o fenótipo então ampicilina cefazolina presidencia.com toxina ou terceira geração esse apostolina como certo traxona induz a síntese de n Ah e assim ele vai lá a degradar uma o Uber exploration exploration que é aumento da expressão dessa enzima para degradar a classe dos antibacterianos são muito presente a prevalência da presença do antibiótico EA síntese das beta-lactamases a SPL né que são beta-lactamases de amplo espectro também é uma uma tipo de
beta-lactamase muito importante várias famílias de genes é muito interessante isso que várias famílias e genes podem sintetizar esse tipo de beta-lactamases são capazes de conferir resistência penicilinas cefalosporinas de primeira segunda e terceira geração e até ao as Trina que é o fármaco de um monobactâmico é muito utilizado em bactérias gram-negativas multirresistentes as Vl pode ser produzido então por isso que ele fica cole crebiciela entre o bater P original de nozes e acinetobacter que são bactérias e cá e ficções multirresistentes inter-hospitalares gravíssimas principalmente a ser tão babaca que é muito oportunista pseudomonas é muito oportunista e
que ao desenvolver as DL vai ter uma vai ser caracterizada com bactéria multirresistente e vai causar infecções gravíssimas do hospital a kpc também né mas muito muito mais encontrado hoje em dia na clips ela pelo amor ai mas que é presente infecções graves causa resistência a vários antibióticos também o caráter de multirresistente está presente na presença da kpc também em genes plasmidiais o que causa muito maior risco na transmissão com alienígenas para plasmidiais porque o plasmídeo não vai necessitar do maquinaria genética reprodução das bactérias perder então ele consegue se alto ser autossuficiente e a transmissão
muito mais simples então quando está presente no Gene para as Medial é muito pior a e a transmissão dessa resistência da bactéria aqui nessa figura mostra Então as duas formas né de surgimento decorrer dos anos a prevalência o número de enzimas encontradas em séculos diferentes então a classe A muito presente né Muito mais prevalente aqui todas elas somados né para almoçar realmente um caráter exponencial do surgimento dessas beta-lactamases a Classe A com a mais importante a segunda colocada de terceira colocada é a de a quarta colocada e por fim aqui também a curva por tipo
de beta-lactamases a NPC as Vl como as principais que mais aumentaram a incidência é em encontradas mais encontradas de maneira exponencial da população e acaba pemaza então aqui em terceiro lugar as carbapenemas né então esses dois gráficos trazem um caráter exponencial então o crescimento nos últimos anos foi muito maior do que não foram descobertas staphylococcus né Ele é uma das bactérias que mais apresentou esse tipo de resistência bacteriana através do Gene Mack a eles envolveu outras formas de resistência que não a presença na América vaca magra ou seja ele alterou o alvo alterou a proteína
aonde como eu mostrei lá no começaram os ensaios anteriores é a forma com que a bactéria produz uma proteína ligadora de penicilinas é uma apenas felicidade diferente o staphylococcus tem essa capacidade ele produz então app dois a que é uma proteína ligadora de penicilinas diferente o alvo é diferente e assim às beta-lactamases não conseguem atingir mais perdão os betalactâmicos não conseguem ter tanta eficiência em matar o staphylococcus então ele produz a resistência não só com a produção de beta-lactamases é muito mais prevalente nas negativas né mas a o staphylococcus consegue a decorrer dos anos produzi
tem alguns diferentes de ligação dos beta-lactâmicos então o gene responsável por isso não staphylococcus é o MEC a o streptococcus né E por produzir vários tipos de proteínas ligadoras de penicilina algumas de amplo peso molecular e outras com baixo peso molecular e ele também desenvolveu Ao decorrer dos anos resistência como nós vimos lá resistência Principalmente as próprias penicilinas a os enterococos são os primeiros que desenvolveram alvos diferentes né formas diferentes e sintetizar o d-ala-d-ala que o alvo né da transville qualidade é um dos álbuns na transmitir convidados Inclusive a vou perdão que é o alvo
da vancomicina então a vancomicina surgiu né em meados da década de 70 com uma forma de má em matérias resistentes as outras aos beta-lactâmicos eles é a vancomicina é um fármaco que não é da classe dos bethanicos ele é um bico peptídeo nós vamos estudar melhor ela ele na próxima aula e ele foi descoberto com uma uma foi entendido né como uma droga Salvador nessa infecções multirresistentes mas como mostrei lá aqueles gráficos Demorou em torno de 10 15 anos para as bactérias desenvolveram resistência ele também como sintetizando o alvo dele que é a junção de
aula de aula e Maria diferente isso faz com que a mudança né de aula de aula para dar aula de lac né uma que ocorra uma repulsão mas repulsão uma interação repulsiva a através de ligações hidrogênio né a um antibacteriano isso diminui a afinidade da vancomicina a essa estrutura algo em mil vezes então não come Sina não consegue atuar no alvo farmacológico também essa forma de o aluguel de aula Ela é originada dos genes vaná e vamos ver principalmente mas tem vários genes por isso eu trouxe essa tabela aqui ó vamos lá vamos ver vander
e glm ele tem vários genes que podem se precisar de maneira diferente essas futuras diminuindo afinidade da vancomicina e o mais importante que isso era uma uma método de resistência e exclusivo dos enterococos e lá produção da PVP diferente era exclusiva dos estafilococos então duas peças e bactérias com métodos diferentes de defesa cada uma para o seu sua classe de bateria anos e deixou esse ponto aqui ó está criou MRS ao estafilococos resistente à meticilina que já desenvolveu Todas aquelas existências né e passa pelo pela enterococo resistente à vancomicina diz passa essa resistência para cá
e acontece sim que se cross-talk né entre as bactérias aonde ocorre então a transferência da resistência de uma espécie para outra espécie de bactéria e isso torna então staphylococcus também resistente à vancomicina isso então surge o ver RSA o staphylococcus resistente à vancomicina então a lei isso e isso faz com que a gente entenda né que todas as penicilinas não vão ter atividade boa parte delas das duas beta-lactâmicos não terão atividades sobre essa bactéria e também a vancomicina aí já Começa a complicar a história né pessoal ou bactéria resistente à vancomicina e seria a solução
EA vários betalactâmicos que eram a terapia padrão e daí aqui bom né uma historinha que eu que é está presente dentro da apostila de antibacterianos que vai ser liberada lá na plataforma farmacologia aplicada 2.0 né o final da primeira parte dos fluxogramas lá que falam 200 bacterianos então é uma parte da apostila e que fala um pouco dessa história né então eu vou citar aqui para vocês agora então essa historinha que é uma ilustração da relação entre o staphylococcus e os diversos antibacterianos e a sua resistência faz parte da apostila de antibacterianos uma das apostilas
diante bateremos lá na plataforma farmacologia aplicada 2.0 que vai ser liberada na próxima semana Então olha só que legal pessoal Até 1950 o tratamento padrão contra estafilococos áureos era baseado em benzilpenicilina ele é um tratamento complicado porque era dependente da Via endovenosa não tinha outras formas de é mas foi lançado é a benzetacil possibilitando a administração intramuscular dos das penicilinas isso em meados 1195 houve um grande avanço no tratamento porém surgiu algumas cepas resistentes produtoras de enzimas que degradam essa classe às beta-lactamases aquela época chamadas de penicilinas Então mas até então tava 1 a 0
para os medicamentos porque não tinha uma massiva a presença dessa a resistência logo em seguida então e começou a se disseminar a presença das penicilinases o que empatou o jogo né Gustavo não ficou 1 a 1 com a presença dos beta-lactâmicos agora em 1960 foi lançada a nova penicilina chamada de meticilino cubra o tipo de combater as cepas resistentes ali produtoras de beta-lactamases elas ganharam nome diante stafilo porém a felicidade durou pouco mesmo pessoal em 1961 um ano depois começou o surgimento no meio hospitalar em cepas resistentes à meticilina E com isso todas as penicilinas
da época né também então essas ervas ganharam o nome de nrs a estafilococos resistente à meticilina por trás dessa guerra estava sendo produzido uma arma secreta descoberta em 1956 ela foi liberada a em 72 mas já estava sendo descoberta e utilizado em alguns casos assim aí por baixo dos panos chamado de tio bancos essa esse termo originou a nome vancomicina ela era aniquiladores se temos significado aniquiladora destruidor porém era tóxica e tinha que ser usado com muito cuidado ela era muito nefrotóxico e outro tóxica mas ela já estava sendo produzida como uma carta na manga
né então com essa história do surgimento das bactérias da nos fármacos Então como meticilina ficou 2 a 1 para os medicamentos né parecida concepts resistente às beta-lactamases quebrando a parede peptideoglicano 2 a 1 para os antibacterianos porém o infelizmente né pessoal com o surgimento de beta-lactamases que degradam a medicina foi empatado de novo jogo entre está foro e os meus é muito bem 1980 o aumento da incidência do MRS estafilococos resistente à meticilina e hospitais e começou a se apresentar ela também uma discriminação de uma transmissão variada entre espécies também tornou staphylococcus um dos patógenos
mais perigosos da época com o surgimento dos inibidores das beta-lactamases ácido clavulânico tazobactam e sua than A Guerra Começou a ser vencida novamente e daí ocorreu também um problema o surgimento das das penicilinas orais as aminas penicilinas ampicilina e Amoxicilina mas e subnível mais ainda uso antibacteriano mas a guerra estava sendo vencida gráfico a presença dos inibidores da beta-lactamases muito bem 3 a 2 para os medicamentos em 1990 surgiu o CEP de Mrs a Puxa vida novas apps de MS MRS a além de produzir beta-lactamase essas ervas tinham mutações no Gene Mack A Gene maquiagem
produtor de pbpx diferentes aquilo que nós vimos na aula agora que impede a ligação dos beta-lactâmicos ou seja sintetizam transpeptidases diferentes essa nova mutação criou uma nova mrk resistente a todas as penicilinas e inclusive aos inibidores da beta-lactamases uma vez que o mecanismo de resistência era outro não era uma matraca mas era o alvo modificado e assim empatou se a guerra né três a três graças ao surgimento desse Gene ao descoberta esse Gene Mac a logo em seguida então em 2 mil infrações para sepa MRS já passaram a ser disseminadas e daí aquela arma antiga
né aquela arma chamada de tio velho fechou vancomicina começou a ter que ser utilizada né criada lá e 56 já produzido em 72 começou a ser muito utilizada para combater essas bactérias resistentes assim nesse grau né um produzido beta-lactamases ou através do Gene maquiar alterando o alvo e assim surgiu em 2002 infelizmente cepas de enterococcus o meu Deus resistentes à vancomicina também que passaram por um cross-talk por mar conversa muito próxima né as bactérias staphylococcus essa resistência também que é o que nós vimos antes né então já Estamos ganhando a guerra vancomicina a guerra assim
parta novamente pela presença de um gene capaz de combater o mecanismo da vancomicina 4 a 4 guerra empatado staphylococcus conseguiu se transformar novamente e impedir a ação da vancomicina qual vai ser o restante essa história será que o staphylococcus vai desenvolver uma nova forma de resistência aos novos antibacterianos bom pessoal isso é provável infelizmente é muito provável já é comprovado na verdade que as bactérias irão criar cada vez mais mecanismos de combate a ação dos antigos e basta nós estudarmos pesquisarmos e descobrimos uma forma inovadora e inovadora e diferenciada de destruir essas bactérias pessoal Fico
por aqui essa aula foi uma aula de resistência bacteriana e fiquem comigo no restante dessa semana de imersão atb tchau tchau [Música] tchau