e fala pessoal hoje vamos com mais mala da Crítica da Razão Pura do kanji nós estamos analisando o prefácio e introdução essa obra que é magnífica que é muito importante para o debaixo do pensamento moderno mas para todos e baixos da metafísica porque essa obra que faz uma ruptura da metafísica clássica e cante então é com a revolução copernicana acaba gerando uma grande revolução na maneira de filosofar na maneira de pensar a metafísica na maneira de pensar a própria filosofia estamos na aula hoje número seis Então temos já cinco aulas gravadas sobre a análise que
eu estou fazendo então quem chegou agora nesse vídeo fica o convite para vocês conhecerem os demais vídeos já gravados já postados aqui e hoje falaremos então sobre o debate e especificamente da metafísica mesmo hoje eu falar sobre a alma sobre o mundo e sobre Deus a partir daquilo que que a gente fala que nessa obra A Crítica da Razão bom então Vamos aos pontos da hoje hoje e não esqueça também de curtir o vídeo e se inscrever aqui no canal para receber em mais aulas como essa que estamos fazendo aqui com a obra do Clash
provavelmente ou melhor né certamente faremos outras aulas como essa de outras obras então aguarda eu os comentários de vocês no vídeo sugeriu em novas obras sugerindo novos autores para que eu possa analisar é como estou fazendo aqui com a obra do crédito Então pessoal separei aqui alguns pontos para aulas de hoje e vamos a eles o primeiro ponto que eu vou destacar a partir do prefácio da introdução à e aqui me ensinando diretamente a obra mesmo né são os três tipos de silogismos Então vamos com muita calma aqui né porque é um debate um tanto
quanto difícil e principalmente quem tá chegando agora na filosofia ou não pensamento kantiano acaba sendo um pouco complicado de entender mas né com com muita calma a gente consegue se entender a proposta do Clash e o que a gente fala que há três tipos de silogismos veremos quais são ele fala do silogismo categórico do silogismo hipotético e do silogismo disjuntivo Esses são os três tipos ou categórico Diz ele que é correspondente a ideia é psicológica aula então quando o crente fala da Alma ele tá falando de um silogismo categórico já o hipotético é correspondente a
ideia cosmológica e essa ideia Cosmo lógica se trata justamente do mundo como unidade metafísica então o categórico alma o hipotético o mundo comunidade metafísica e por fim o terceiro é o disjuntivo que é correspondente a ideia teológica e portanto Deus retomando categórico alma e protético mundo disjuntivo Deus após ele diz uso das ideias não é constitutivo como o tem as categorias mas uso regulativo não alargando o conhecimento dos fenômenos mas o unificando Qual o significado de isso que acabou de mencionar a Quina é que essas idéias metafísicas nós mencionamos alma mundo comunidade metafísica Cosmo né
E Deus não possui um uso constitutivo né como as categorias que nós já vimos possuem mas possui o uso regulativo e esse ela possui um muso regulativo ela regula alguma coisa ela não ampliou o conhecimento então a as três horas ideias que mencionamos não a Largo um conhecimento humano não alargam o conhecimento dos fenômenos que aquilo que o ser humano pode conhecer Lembrando que o ser humano conhece apenas o mundo fenomênico e não o mundo no médico e Justamente por isso o conhecimento dessas desses três cirurgia istas não acaba gerando o conhecimento desse mundo fenomênico
é mas acaba unificando como como ele diz essa e tem uma função Central aqui né apesar de não conhecermos os objetos metafísicos eles possui Sim esse uso regulativo segundo ele e não constitutivo e ele é a base tipo de conhecemos conhecimento é a base para que o que vem depois que a Crítica da Razão prática nós estamos A Crítica da Razão Pura após nós temos a prática que é onde que a gente vai discutir as questões de ética de moral por exemplo e depois no outras obras esqueçam de direito na mas principalmente a questão da
ética que é discutida nesta obra Crítica da Razão prática próximo tópico que eu vou mencionar eu vou falar agora um pouquinho sobre ilusão natural erros e metafísicas sobre esse três conceitos a partir a do livro do kanji Gisele apesar de já ser denunciada essa ilusão não desaparece Pois é uma ilusão natural então por isso mesmo que fala de ilusão natural por ser a fusão natural ela não desaparece Mas aulas já foi denunciada por que nós caímos nessa nesse tipo de ilusão quando queremos conhecer os objetos metafísicos mas nós não podemos conhecer esses objetos como nós
já vimos o pensamento humano na questão do conhecimento limita-se ao Horizonte da experiência porém a própria natureza do homem o fase Ir Além da experiência nós possuímos enquanto seres humanos na natureza que tende a ir além da experiência que tende a ir além do mundo fenomênico mas nós não conhecemos justamente pela mesma natureza que nos lança além do mundo fenomênico nós não conseguimos conhecer além do mundo fenomênico então nós tendemos naturalmente a ao no menu a coisa enche a metafísica aquilo que extrapola o mundo sensível nós buscamos o supra-sensível mas nós não conhecemos ele porque
porque a nossa capacidade de conhecer é limitada e é limitada a que ao fenômeno e ao número então nós podemos pensar mas não conhecer o número uma coisa em cima é mas ao fazer isso o espírito humano cai em erro né Então apesar de não ter com conhecer a nós entendemos naturalmente e a ir além da experiência e dessa forma indo além da experiência nós caímos em erro que é o segundo conceito que o menciona aqui e por dialética Kant entende o estudo crítico desses erros A então lá na dialética transcendental que uma parte central
da obra Crítica da Razão Pura a dialética ela tem esse objetivo é estudar criticamente esses erros e o ser humano cai quando tende a ir além do mundo fenomênico do âmbito fenomênico a razão sendo a faculdade que faz com que o homem busque os fundamentos últimos e Supremos é a faculdade da metafísica que nós temos a acessibilidade nós temos o entendimento e nós temos a razão né a sensibilidade nos dar o conteúdo o entendimento nos da forma tudo aquilo que nós o avental a fertilidade o conteúdo o entendimento regula da forma e a razão é
quando o entendimento ele tende a ir além do mundo fenomênico e buscou o mundo médico um da metafísica só que ele cai ela cai erro entre o sonho EA razão essa faculdade que estuda esses erros que estuda os objetos metafísicos então razão estuda objetos preta físicos é portanto a faculdade da metafísica o próximo tópico que vou missionar é sobre a possibilidade da metafísica de Kant a dialética transcendental estuda o funcionamento da razão para determinar a possibilidade da metafísica e claro que de início quando nós estamos lendo o livro Nós não sabemos da impossibilidade da metafísica
ou da possibilidade da metafísica nós ser conhecida Nós não sabemos se é possível ou não conhecer os objetos metafísicos nós vamos descobrir com o andar da obra com abertura né mas claro eu já falei aqui para vocês né Então você já sabe que que é impossível né Apesar dela a buscar o conhecimento metafisico nós não conseguimos é e Justamente a dialética transcendental né que estuda esse funcionamento da razão que essa faculdade da metafísica portanto ela vai determinar se é possível não conhecer a metafísica a atividade da razão e consiste em unificar mediante o raciocínio toda
a experiência sobre algumas ideias fundamentais para provar o valor objetivo transcendente e numérico das ideias a razão laboral numerosos Alimentos mas estes argumentos são todos errôneos e inconcludentes Oi e aí ele vai falar dos errôneos depois dos inconcludentes né são demônios os argumentos que dizem respeito a alma e a Deus então toda vez que a razão que a faculdade também tá física lá buscar conhecer os objetos metafísicos ela acaba caindo né em argumentos e vamos ou inconcludentes errôneos são os que se referem a alma e a Deus e sobre esses dois tipos de objetos a
uma e Deus que são errôneos o que a gente fala que são paralogismos já Inconfidentes são os que dizem respeito ao mundo e aqueles fala de antinomias então novamente para logistas errôneos a uma e Deus antinomias inconcludentes mundo Oi e a partir agora então ele vai começar a mencionando a esses argumentos né os erroneous depois os inconcludentes vamos sair então é a quinta eu vou mencionar como um tópico central do nosso debate e justamente isso a partir de agora né aula mundo e Deus então vamos ó eu vou começar pela alma A Primeira ideia é
a alma I sit here a psicologia racional a VISA demonstrar a imortalidade da Alma os erros transcendentais nas Nos quais a razão cai ao tentar construir tal ciência são denominados de paralogismos o esmalte já vimos é só ressaltando aqui o ser humano tem consciência de si como ser pensante como fenômeno mas não conhece ele tem consciência de si né mas ele não conhece o substrato no médico de si mesmo ou seja o seu substrato ontológico que é justamente a alma então a alma é esse substrato numérico e substrato odontológico que o ser humano não conhece
aqui novamente a tese da incognoscibilidade dos objetos metafísicos tô aqui nós temos um exemplo de para o gizmo segundo caixa agora eu vou para o mundo e aqui eu vou dar o exemplo da antinomia É porque quando ele falar do mundo ele fala de antinomia quando ele fala da alma e de Deus ele fala de paralogismos Então vamos ao mundo é a segunda ideia é do Cosmo do mundo comunidade metafísica a razão ao querer passar da de considerações fenomênicas do mundo para considerações numéricas acaba caindo em certas antinomias em que teses e antíteses acabam se
anulando tão uma antinomia é quando ao choque de uma tese e de uma antítese EA a anulação desse choque então a tese EA antítese se aluno ou serviço não consegue chegar a uma resposta tu não consegue demonstrar que até está errado ou que antes está errada ambas acabam sendo andando já veremos melhor quais são elas O porém tanto a these communities e são defensáveis e nível de pura razão e nenhuma pode ser confirmada ou desmentida pela experiência por isso que tu acaba caindo em antinomias né porque tanto até se como antes isto preferem de ambas
pela razão né É só que tu não pode confirmar ou mesmo desmentir ela via a experiência via o aspecto científico os argumentos que a razão utiliza para determinar a origem do mundo EA sua natureza são inconcludentes por e por isso mesmo né quando ele fala de inconcludentes é que tu não consegue concluir alguma coisa quando que tem uma tese e uma antes e que tu confirma pela razão mas tu não pode negar ou confirmar pela experiência e existem bons argumentos tanto a favor como contra acerca da tese da origem do mundo através do tempo eu
vou mencionar aqui quais são eles rapidamente né até sente dizer então aqui apenas mentiram no mesmo né e não vou focar em cada um deles porque senão a gente ficaria o vídeo todo só nesse tópico aqui porque é bem extenso então sinto eles para vocês conhecerem existem quatro anos no mês que correspondem aos seguintes quatro modos quantidade qualidade relação e medida nas antinomias a tese é afirmativa EA antítese nega até se Então vamos lá primeiro eu vou citar quatro agora primer é seguinte até ser a primeira antinomia disse o mundo tem um início e além
disso do que se refere ao espaço é fechado dentro de limites Então essa é a tese dessa tese nós temos a gente dizer ela dessa novamente primeira antinomia né e não tem início nem limites espaciais mas tanto em relação ao tempo como em relação ao espaço é infinito até se fala do mundo fechado a antes de falar do mundo infinito Então como nós vimos é pela razão nós conseguimos né a defender ambas agora pela experiente nós não temos como confirmar ou desmentir nenhuma bem outra e isso ocorre também com as demais com as outras três
Então vamos para a segunda a testa da segunda a gente não ia disse toda substância composta que se encontra no mundo consta de partes simples e não existe em nenhum lugar a não ser os simples ou aquilo que dele é composto tão a tese é partes simples já antes e diz nenhuma coisa compostas que se encontra no mundo consta de empate simples primeiro toda né Depois nas não utilize nenhuma o inene não existe em nenhum lugar nada de Simples então antes terceira tese a terceira antinomia possui a tese que eu falo agora né A causalidade
segundo as leis da natureza não é a única da qual possam ter e derivados todos os fenômenos do mundo é necessário admitir para a explicação deles também uma causalidade livre Opa então Aqui nós temos a na terceira antinomia né a tese da Liberdade do Lírio já a antítese dessa terceira antigo minha fala não existe nenhuma liberdade então tese Liberdade antes dizer não Liberdade não existe nenhuma liberdade mas tudo no mundo acontece unicamente segundo leis da natureza Ah e por fim a quarta e última né antinomia Tem como tese no mundo existe algo que ou como
sua parte ou como sua causa é um ser absolutamente necessário necessidade e devemos antes e nenhum lugar nem do mundo nem fora dele existe um ser absolutamente necessário causa do próprio mundo não existe a necessidade Então se percebe né que de um lado vem a tese de outro antítese e ela se anulam né porém pela experiência tu não tem como confirmar ou desmentir nenhuma nenhuma outra logo tu acaba caindo em problemas que são inconcludentes Neto Não tem como concluir alguma coisa disso por isso quando ele fala do mundo ele fala de antigo mês ele fala
de argumentos inconcludentes e quando ele fala de alma e Deus aí sim fala de errôneos e ele trata dos paroxismos Tá bom então é esse é o Ponto Central aqui que ele vai discutir da segunda ideia e agora eu passo para terceira e última ideia que a ideia de Deus os argumentos que a razão utiliza para provar a existência de Deus são errôneos então aqui nós sabemos é que o jeito aqui assim como foi para a alma at errôneos né essa ideia foi tratada desatividade dessa discussão surgiu três caminhos que busca explicar a existência de
Deus e aquilo que a gente então fala de três formas é a prova ontológica após lógica e havia teleológica Esses são os seus que apresenta e vamos ao primeiro então a prova ontológica a prova ontológica que parte do Puro conceito de Deus como perfeita como perfeição absoluta para daí deduzir a sua existência E aí a vários farão ao foi em cada uma delas é a que a gente poder estar um Selmo por exemplo que eu grande nome da prova ontológica a prova cosmológica que parte da experiência e insere Deus como causa ou seja da contingência
do mundo demonstra-se a resistência dos ser necessário que é Deus e a terceira prova é a teleológica e partindo da ordem dar um medo mundo afirma a existência de Deus comumente coordenadora com a as últimas duas provas né cosmológica E até neurológica supõe a primeira e a outra lógica já que a prova ontológica não procede as duas últimas provas também não procedem é distante bom então nós vamos agora as três horas ideias né a ao Cosmo e Deus a partir da tese levantada por ele né nos errôneos alma e Deus para os mesmos Inconfidentes mundo
a gente no Minas Agora vamos fazer um fechamento nesse vídeo citando uma espécie de conclusão a partir disso que ele mencionou até aqui então aqui veremos né que elas não possuem um valor constitutivo que elas são coisas em si incognoscíveis essas três ideias cante conclui que as ideias da alma do mundo e de Deus não tem valor constitutivo portanto a metafísica não possui valor constitutivo não nos vimos copos de valor regulativo né é pois são formas que não tem conteúdo porque elas não possui valor constitutivo porque elas são pura forma elas não tem conteúdo no
momento que eu quero conhecer por exemplo este livro com este livro o conteúdo dele adentrar via minha sensibilidade e é regulado pelo entendimento então a sensibilidade me dá a matéria do mundo o entendimento me dá a forma dos objetos do mundo e assim eu conheço demorando que sensibilidade e entendimento são duas são apriorísticos né e isso já foi abordado em vídeos anteriores A Por isso mesmo que quando ele fala de alma de mundo e comunidade metafísica mas não muito sensível em si mas o mundo comunidade metafísica de Deus é diferente conhecer a alma Deus do
que conhecer um livro que nós conhecemos o livro nós conhecemos os objetos do mundo porque eles possuem o hábito fenomênico nós conhecemos os fenômenos essas coisas agora não existisse fenômeno de Deus fenômeno do mundo comunidade metafísica fenômeno da ao porque é pura forma que a metafísica né não é física É nesse sentido e retomando né que a gente complica as ideias alma mão de Deus não tem valor constitutivo pois são forma que não tem conteúdo essas idéias e representa um ideal inatingível da Razão especulativa elas são coisas enche e portanto são incognoscíveis a metafísica como
o conhecimento da coisa esse é impossível o encontro conhecimento não encontro pensa habilidade ela somente é possível com o estudo das formas a priori da razão então a metafísica é possível para caniche somente como estudo das formas a priori da Razão somente assim portanto é impossível a metafísica tornar ciência uma das vezes questões da obra é justamente essa metafísica a ciência resposta não é impossível ela se tornar ciência prova disso vem com a dialética que mostra os erros nos quais a razão cai ao tentar fazer metafísica e as ideias né a uma mundo Deus também
são erros transcendentais cante Responde essa pergunta afirmando que as ideias não são ilusões as ideias não tem uso constitutivo como o tem as categorias mas uso se regulativo unificando o conhecimento então elas possui Sim essa função do uso regulativo de unificar o conhecimento com e esse foi mais um vídeo nessa Saga da Crítica da Razão Pura que estamos passando por ela né comentem aqui o que vocês estão achando do vídeo se você tiver alguma pergunta sobre aquilo que Eu mencionei aqui no vídeo e também sugestões para a outras obras que possa analisar aqui com vocês
um forte abraço e até o próximo vídeo