MONJA COEN APRENDA CORRIGINDO OS SEUS ERROS #ZEN

para que que serve o erro não é para dizer eu não errei é para reconheci eu falhei eu fui insuficiente eu vou corrigir o erro esse também é do cortel o professor cortel fala sempre isso não é errando que se aprende porque a gente é tonto né a gente ouviu uma frase e fica repetindo e acaba acreditando na mentira né a frase mentirosa é essa errando que se aprende errando ninguém aprende nada você quando corrige o erro aprende então precisa perceber o erro para corrigir e não [Música] repetir uma das coisas que a minha tradição

espiritual fala é que o universo é feito de causas condições e efeitos Nós criamos causas e condições com as nossos gestos palavras e pensamentos nós estamos todos aqui nesse Congresso Internacional de felicidade criando causas e condições benéficas esse é o nosso compromisso aqui ele convidou pessoas que podem nos inspirar e inspiram a todos nós a elevar o nosso nível de consciência encontrar um plano de plenitude de fazer o bem como diz a ética e o bem a todos os seres não é o bem a minha família os meus amigos que do me pessoas do meu

partido do meu time ou do meu bairro tem que ser para todos nós porque a nossa felicidade só vai ser plena se toda a humanidade te houver espertado se toda a humanidade tiver alimentos saúde boa disposição amorosidade acolhida inclusão e não dizer Este serve aquele Não serve este aqui Eu Quero que desapareça eu quero exterminar não ter noção de extermínio é chamado não matar matar não é você matar apenas uma formiga uma pessoa né É até intenção de não exterminar E é difícil isso né quando a gente hoje Estávamos falando ontem estava numa mesa conversando

sobre cobras cobras serpentes né aí a gente pensa em sapo né que é a comida da cobra Mas enfim e uma pessoa dizendo assim não porque as mulheres não t medo de cobra n na minha casa esse moço dizia assim elas pegavam um pau e matavam a cobra se como paulada não tem Nossa Senhora lá com o pezinho em cima da cobra quer dizer aquilo que é prejudicial que é nefasto diziam que as mulheres não têm medo que elas vão lá e acabam com aquilo mesmo né mas eu fiquei pensando nos Estados Unidos Nós criamos

um um centro de práticas na montanha e tinha um senhor que era um biólogo e quando nós encontrávamos serpentes venenosas ele aprendeu a pegar a serpente aqui por trás né abrir a boquinha dela com um pauzinho tirava o veneno punha ela numa caixinha punha no carro e levava bem para longe porque elas são territoriais elas voltam e eu falei nós podemos tirar o veneno que seja da cobra da nossa mente das pessoas com quem nos relacionamos não deixar que esse veneno nos envenene nós tiramos o veneno e pomos à distância porque vai criar veneno de

novo né então não precisa matar não a cobra não tá ela tem uma razão paraa cobra existir gente não sou eu que escolhi isso é da vida da terra nós falamos da Amazônia que agora há pouco eu tive em Manaus há uns tempos atrás vou para Manaus em fevereiro de novo um instituto chamado Instituto amor que cuida dos povos originários aliás tem uma história que eu gosto muito é um livro do Leonardo bof recomendo hein Leonardo bof pegou várias lendas e folclóricas em dos povos originários né mas o livro se chama o casamento entre o

céu e a terra e no prefácio ele diz que ele foi falar com Pajé esquimó e esse Pajé perguntou para ele os indígenas os povos orrios brasileiros continuam fazendo Casamento entre o céu e a terra e ele pensou um pouco e disse sim então o mundo está salvo Olha que bonito mas não são só os povos nós somos povos originários nós todos aqui somos de onde vocês acham que nós viemos de outro planeta nós somos a vida da terra e nós conectamos com tudo basta você ligar suas anteninhas conectado com tudo com o povo de

pé as árvores com as águas nós não podemos esquecer de quem somos nós nossa ancestralidade Nós somos o resultado de quantos milhões de vidas milhões não é vidas passadas não é uma duas três não são milhões e essas memórias todas estão aqui ó nós temos uma grande nuvem uma Cloud uma uma grande um grande armazém de memória de milhões de experiências não só do DNA mas experiências de atitude no mundo que nós herdamos desses nossos ancestrais desde a pedra lascada gente nós somos esse passado Manifesto no presente nós já estivemos lá nós vivíamos descalços nas

matas sem roupas nós todos conhecemos isso aos poucos nós fomos sendo modificados por nós mesmos e agora é o momento da gente voltar a nossa essência reconectar-se com o que é essencial com o que é sagrado em nós e perceber que toda a vida é Sagrada que eu não preciso matar as cobras nem as aranhas eu não preciso matar pernilongos até o covid vocês sabem que engraçado quando eu tive coronavírus eu tive eu vim agora esse ano no começo do ano eu vim para Passo Fundo e fiz palestras e já tava quase todo mundo sem

máscara naquela época eu voltei com covid tudo bem voltei peguei em algum lugar de alguém no mundo no ar tanto faz porque a gente quer dizer de onde que eu peguei foi você foi você que me passou foi nada tá aí tá aí para todo mundo né E aí eu fiquei bom eu sou gorducha né Eu gosto de comer eu fiquei uma semana dormindo e comendo tinha um sono um cansaço sem fim tinha a dor de garganta e o nariz entupido foi os únicos sintomas que eu tive mas eu fiquei deitada e falei eu vou

conversar com ele com o coroninha meu amigo coronavírus você entrou no meu corpinho você tá aqui ó tá na parte alta né no nariz e na garganta agora eu vou chamar o meu sistema de defesa e a gente vai abraçar você e nós vamos ficar abraçados em ternura Eu só não vou deixar você se espalhar Por mim você não vai entrar no meu sistema porque meu sistema de defesa vai abraçar você e uma semana passou Oba Alô mochi mochi acho que era ele falando você viê que tinha uma voz grossa era o coronavírus ele tá

por aí ele continua por aí ele não foi embora mas a gente sabe se cuidar agora e uma das coisas importantes olha estão falando de novo ele fala Oi o que foi ele fala baixinho é que tá entrando um som aqui de uma voz mas tudo bem não tem importância pode entrar vocês perceberam que nada atrapalha a nossa vida a gente acha que uma coisa atrapalha foi ótima dormi comi mas comia tanto tanto tanto são coisas da infância quando a gente fica doente que a mãe não fala Coma bem filhinha e os esp Descanse Coma

bem pois Eu descansei Comi bem sarou e não passei para ninguém na minha casa fiquei trancada no quarto a comida chegava na porta eu pegava deixava de volta foi uma festa mas é perigoso a gente não pode esquecer que morreram mais de 600.000 pessoas né E que houve um certo descuido um certo descaso mas fazer o qu né já passou agora a gente vai ficar esperto para que isso não se repita para que que serve o erro não é para dizer eu não errei é para reconhecer eu falhei eu fui insuficiente eu vou corrigir o

erro esse também é do Cortela o professor Cortela fala sempre isso não é errando que se aprende porque a gente é tonto né a gente ouviu uma frase fica repetindo e acaba acreditando na mentira né ah falou de novo a frase mentirosa é essa errando que se aprende errando ninguém aprende nada você quando corri o erro aprende então precisa perceber o erro para corrigir e não repetir E é só isso que nós estamos falando aqui se você tá infeliz se você tá com depressão se você tá triste se você tentou se matar eu tenho pessoas

que chegam para mim e dizem monja por sua causa eu não me matei e teve um que disse por sua causa eu não mapei alguém eu já fiquei mais feliz ainda mas não tem nada pelo qual Matar ou Morrer a gente vive gente a gente vive pela vida e a gente transforma a realidade com a nossa presença com o nosso olhar com a nossa acolhida com a nossa o nosso abraçar os vírus porque os vírus do ser humano da mente humana são ganância raiva e ignorância e dele surgem todo o resto a ganância Eu quero

eu quero mais para mim por isso que a gente fala o contrário disz O que é doação a palavra felicidade de frutífero não é que a gente doa que a gente entrega dá pro outro cuida e a gente fica alegre ganância o segundo é é a raiva ai a reiva vocês viram a novela eu adorei aquela novela eu não tinha visto antes eu não eu não assistia a novela no passado achava que era coisa pra gente inferior agora assiste a novela inteirinha mudava minha programação de meditação para ver a novela e tinha a menina da

reiva e tinha outro personagem lindo lindo lindo lindo O Velho do Rio ai aquilo era pura sabedoria o que ele falava que nada pertence às terras às águas as florestas o gado nada pertence a ninguém gente a gente cuida antigamente falava esse cachorro é meu né agora não fala fala que a gente é o que tutor não é isso a gente cuida dos cachorros mas ele não pertence a você o gado o passarinho a perra nada pertence ao ser isso é uma uma coisa que há 2000 anos 2600 anos todos os grandes pensadores vêm dizendo

isso é meu pertence a mim não vou largar nada pertence ao ser a gente fala do Flow tá tudo fluindo passando Não há nada fixo nem nada permanente As Coisas Vem e Vão a vida vem e vai a gente vai morrer tem um sabe que teve uma pessoa ficou brava comigo imagine que a monja fala da Morte rindo falo eu vou morrer vou sim Espero que eu vá bem alegre e uma boa vida uma boa tem uns padres e umas freiras n não sei qual é a ordem que quando eles se encontram no meio do

mosteiro dos Conventos eles olh um pro outro e assim tenha uma boa morte Ai que legal a Boa Morte será tão boa qu boa for sua vida então a gente pode ter mortes felizes a a ideia melhor é que que a gente possa morrer Dev velice né o corpinho vai exaurindo né E quando não tem mais condições de sobrevida morre né não é morrer de doenças não é morrer antes do tempo de assassinatos de crimes de acidentes Mas se nós estivermos presentes Onde nós estamos nós produzimos as coisas melhor por isso que eu falo da

respiração consciente ela nos coloca inteiramente presentes no agora e esse agora é o resultado desses milhões de vidas do passado que fazem que sermos quem somos agora e somos uma mistura de DNA de todo o planeta terra gente somos uma mistura de todos nós e a gente tem que se lembrar disto e por isso acaba com todo o preconceito toda a discriminação e surge o que o cuidado o cuidado de cuidar com respeito com generosidade sai da raiva da reiva né e entra no Afeto no abraço na acolhida e a última ganância a raiva a

raiva vira o quê compaixão compaixão pelo outro em vez de querer destruir brigar matar dar soco dar tiro para com isso gente eu fiz parte H muitos anos atrás teve uma campanha de desarmamento eu fiz parte dessa campanha em São Paulo eu acredito nisso é desarmar o coração tirar a raiva daqui de dentro né tira ela para fora quando a gente se entrega e abre o coração cabe tudo dentro dele tinha um monge que dizia isso no Japão quando você abre suas mãos tudo cabe nelas Você fecha uma só coisinha Nossa chegou olha que lindo

ele chegou do botão ai eu amo o botão eu fui pro botão uma vez vocês vão ouvir ele daqui a pouco que delícia eu tive lá no tigers nest tem uma caverna tigers nest né eu eu fiz uma peregrinação me levaram para visitar o botão eu vou contar só esse pedacinho agora porque é muito lindo então tinha para você subir na montanha eh falaram para mim primeiro vai a cavalo né e depois de um certo lugar você desce do cavalo vai a pé porque eu sou mais velhinha para não me cansar muito então lá subi

no cavalo tá tão né bem alegrinha al assim só por aqui e tava andando uma fila de cavalos só que ele não deixava eu segurar a rédia do cavalo eles iam eles seguiam uns aos outros e de repente não sei porque o cavalo que tava atrás de mim deu uma galopada passou pelo meu e o meu pé saiu do estribo Tim do lado de cá um precipício cheio de pedrinha no caminho que que eu fiz eu fui rezando virou uma verdadeira peregrinação religiosa forçada pelas circunstâncias rezei daqui de baixo até lá em cima aí fui

apiado o cavalo você acredita que ainda Arrebentou a cordinha lá mas tudo bem o moço era pequenininho ele me pegou conseguiu me pegar e pus o pé no chão aí fui caminhando quando eu fui caminhando tem uma coisa muito interessante no botão que as pessoas são cremadas geralmente a maioria da população é cremada já que estamos falando da morte né e e sendo cremado tem as monjas lá elas pegam o resto das cinzas e fazem uns bonequinhos que parece um budinha e as famílias eles gostam de colocar o resto dos seus familiares em locais sagrados

então conforme você vai andando na montanha tem uma porção desses bonequinhos ali que na verdade são cinzas de pessoas e eu como religiosa sempre que eu faço um enterro um funeral ou eu vou num lugar que tenho cinzas ou cemitérios eu faço orações Então eu fui fazendo oração o tempo todo porque onde eu passava tinham restos mortais Então eu fui rezando toda essa caminhada não só do Medo do cavalo mas também pelas pessoas que estavam por ali né aqueles espíritos que estiveram entre nós e que agora já estava em outro plano e cheguei lá nessa

montanha que dizem que havia um homem que era um religioso do budismo Tibetano e que ele veio montado numa tigresa Eba não é bonito ele voava pelo céu numa tigresa e a tigresa foi para essa caverna e nessa caverna ele tem teria ficado lá um período de tempo que talvez uma coisa que o budismo Tibetano fala né 3 anos três 3 anos 3 meses 3S semanas 3S Dias 3 horas é uma coisa assim um tempo um grande tempo ficou sentado em meditação a caverna tava fechada mas em cima da caverna tinha um altar tinha uma

sala de preces então eu me sentei nesta sala e de repente aconteceu uma coisa extraordinária eu senti que eu podia ficar lá o resto da minha vida que o tempo não tinha mais não existia um tempo não existe a 3 anos 7 anos ou 1000 anos era de uma intensidade tão grande que eu molhei minhas roupas de Lágrimas mas Lágrimas de comoção como a sua mas uma coisa tão bonita tão forte e eu não sou de de ficar chorando não sabe eu não sou de ficar comovida em todo e qualquer lugar pouquíssimas vezes na vida

eu senti o que eu senti nesse tigers nest e de conhecer esse povo que vocês vão ouvir hoje sobre a felicidade que nós podemos desenvolver dentro de nós mas essa felicidade dentro de nós precisa que haja o quê respeito e inclusão alimentos tradição que possa ser mantida as nossas tradições o nosso boib por exemplo né as nossas preces os nossos chimarron as maneiras de ser em cada estado do nosso Brasil as maneiras diferentes de nós comermos Pinhão né não é gostoso Pinhão Então mas isso tem que ser preservado e ter dinheiro suficiente para as pessoas

poderem ser atendidas terem remédios terem cuidados e apreciar a si mesmo quando fala apreciar as coisas pequenas da vida houve um filme que tinha esse nome é um filme no Butão de um menino um jovem butanês que via tanto televisão ele tocava violão e ele queria muito e tocar violão no no na Austrália Então ele era um professor e o governo Manda ele ser professor numa aldeia bem distante lá no meio do mato ele leva não sei quantos dias para chegar e o pessoal é muito religioso e ele vira a cara porque ele é mais

do que isso né Ele só tá pensando quando é que ele vai paraa Austrália que ele vai cumprir aquela mandato de ser professor por uns tempos e vai e é um Vilarejo pequenininho pobre onde ele é recebido amado e acolhido e ele vai se transformando nesse processo e quando termina o prazo e ele vai pra Austrália ele percebe que a felicidade tava em pegar aquele estrume do Gado para faz para aquecer a lenha em educar aquelas menininhas aquelas criancinhas e uma moça que ele sente um grande afeto e que eles nunca se tocam fisicamente mas

que abre a chama do amor gente é tão bonito Eu recomendo que vocês assistam não sei onde tá passando pode estar nas redes sociais Mas é uma joia a felicidade nas coisas pequenas da nossa vida das coisas simples do dia a dia às vezes uma chave Um Olhar para alguém que você reconhece uma ternura que não precisa de abraço de sexo de grudo Isso faz parte Claro a procriação é importante mas você pode amar com doçura você pode sentir afeto por pessoas desconhecidas e você pode perceber que somos todos uma única família eu volto a

dizer a família humana com várias manifestações e às vezes nós ouvimos de alguém alguma coisa que eu não tinha prestado atenção eu falo Nossa isso também existe então a minha fala hoje para vocês é esta apreciem as coisas pequeninas da sua vida às vezes um lapizinho antigo um desenho uma pintura eu vi ela tava começando a pintar de branco aquela Cachoeira Nossa H tanta beleza cza num Raio de Sol numa Aranha fazendo a sua teia tem três bichinhos lá no Tibel não lembro como é que é tem um elefante tem um macaco e tem uma

ave é viver em harmonia formas diferentes de vida é o prazer da diversidade que se apoia que se alimenta nós nos alimentamos uns aos outros que seja de amor de ternura e da construção de um mundo cada vez mais inteligente mais sábio mais compassivo onde todos tenham suficiência muito [Aplausos] obrigada n