A Fenomenologia em Martin Heidegger: A Ontologia

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nichan dichtchekenian
A Fenomenologia em Martin Heidegger: A Ontologia Autoria: Nichan Dichtchekenian. Contato: 99500 4790...
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[Música] olá bom dia hoje eu pretendo nas três aulas reservadas a fenologia proposta e realizada por martin rider construir e seguir um interna um itinerário marcado por três pontos do seu pensar o primeiro ponto nos traz a ontologia como dimensão constituinte do conhecimento e do existe o segundo nos esclarece a significância das dimensões existenciais como a instância natural e própria em que uma ontologia nasce e se desdobra e o terceiro ponto nos oferece a linguagem como um modo próprio em que o existir vive a ontologia é a ontologia os três pontos e cloud em simultaneamente
e guardam entre si uma circularidade de pertencimento portanto ao focarmos cada um é recorreremos necessariamente aos outros mas não focar nos aprofundaremos na compreensão do ponto escolhido vamos então nos concentrar na compreensão do que nomeei como primeiro ponto a ontologia creio que ainda hoje nos tempos em que vivemos e até tendo contato com a fenologia nós todos podemos inquirir com uma dúvida razoável nós fenômeno logos ou inquerir como um desafio quase som b 3º nós homens de um tempo prepotente afinal o que nós todos temos a ver com ontologia isso não é trabalho ocupação de
filósofos será que não estaremos estabelecendo uma longínquo a relação entre o saber científico ea reflexão filosófica e mais a ciência tal como ela procede como conhecimento não é suficiente para exercer uma reflexão crítica para com os seus trabalhos afinal que precise que precismos dirige a pretensão da necessidade da reflexão filosófica do pensar para o fazer ciência rider e com ele toda a tecnologia fazem um primeiro mas não único comentário a propósito destas perguntas que mal ocultam com o desejo da ciência de se livrar do que ela considera um corpo estranho dois pontos fazer ciência existir
no modo de ser ciência já é o exercício de montolivo dia aliás já é um modo uma escolha quanto ao que é o ser esse tema do qual todo homem qualquer comem nunca pode se levar a afirmação de que a ciência se exerce na posse de montolivo jia não é novidade no âmbito da tecnologia desde russel os preconceitos dos quais podemos e devemos estar atentos nada mais são do que pré concepções respeito do que é essencialmente um determinado acontecimento qual sua natureza própria sua essência de ser isto é qual a natureza ontológica essencial é disto
que está aí a minha frente como tema de pesquisa não é novidade também que uma ontologia não é a pretensão de encontrar uma resposta privilegiada e única apelo à pergunta sobre o ser o que é e se perguntar este interrogar a instância mesma da constituição da antologia aí também a recomendação fenomenológica realizada por russell de ao colocarmos em suspenso ou entre parentes nossos conhecimentos prévios nossos preconceitos permitirmos que o fenômeno brote na sua versão própria original e inédita esta recomendação da um novo perfil a relação entre o conhecimento científico e contribuição da reflexão com ontológica
em que aspecto o pensar rider e ano retoma a fenologia e oferece novas referências quando mais acima afirmávamos que fazer ciência já é o exercício de uma ontologia que como exercício dela é elege ou pretende definir o que é o ser rider comenta com isto que não só o ocidente não só o homem na modernidade e na contemporaneidade mas sempre o homem pode existir esquecendo seja mas como homem na possibilidade contemporânea de ser ciência nessa possibilidade que busca responder o que é o ser este mesmo homem esquece o seu sim esquece ou seja dirigir rider
e toda a maneira fenomenológica de reflexão e porque haverá um novo enfoque que nem a ciência nem a filosofia nem a religião são cada uma delas a concretização ativa deste enfoque a um enfoque que foi abandonado e esquecido e rider reencontrou nos escombros de alguma cultura desaparecida o módulo ii nós compreendermos a afirmação de ryder o homem pode esquecer o ser é o de antes de mais nada não considerarmos todas as realizações da civilização como equivocadas o ilusórias o esquecimento não é desde char escapar um aspecto de do ser não se aperceber dele o esquecer
do ser é crer que o ser se esgota numa possibilidade científica filosófica religiosa ou de senso comum esquecer do ser é ver e ouvir o que o senhor nos mostra na esperança de defini lo definitivamente mesmo em algum dia longínquo é o que a postura progressista da ciência supõe sim o ser se mostra a toda a sensibilidade do homem através dos doentes isto é os acontecimentos pessoas objetos e provoca em cada homem o aparecimento de uma faceta dele do ser através dos doentes esta faceta do ser para cada homem através dos entes não é uma
falha de origem da relação do homem com ser aliás esta argumentação é feita por uma ciência ingênua que acredita que a suposta falha de origem pode ser ultrapassada pelo modo científico de uma pretensa neutralidade e o cultivo dela não a falha de origem porque cada modo de relação do homem com revela desvio ela como diria rider um aspecto do ser que só foi possível nesta relação peculiar aliás por falar em relação peculiar do homem com como ocasião de revelação do ser numa de suas possibilidades nesta colocação nos aproximamos do que rider nomeia como verdade verdade
aí então não é um encontro doente em questão com critério previamente escolhido como referência de adequação mas a revelação através de uma dada e peculiar relação do homem com de uma possibilidade de ser do ser através deste ente iluminado revelado então para ryder e toda a tecnologia a ontologia é uma área em que se mostra a presença mesma do homem no seu existir e neste existir ser o homem um modo de ser solicitado provocado interrogado pelos eua mas a impressão primeira talvez que provoca em nós a vinculação da ontologia com existir é a dependência da
ontologia com a existência a impressão primeira higher comentária crew e afirmaria a propósito dessa impressão dois pontos a ontologia mantém se em um vínculo fundamental com existir mas sua forma do existir ser a ocasião a partir da qual uma ontologia se torna presente visível constituída não muda é através do existir do homem pelo existir do homem que os ser se dá esse oculta nas suas possibilidades mas o existir não cria ou ser permite que por sua peculiar e própria maneira de poder acontecer os ser se mostre de um novo inédito modo e insista em não
se esgote nesta ou noutra forma de ser mas o que nós antes que existem na acepção própria da palavra existir temos a ver com a ontologia na verdade como já foi indicado e afirmado mais acima o pensar de haydn e gere nos vêem nos vincula originariamente e originalmente a questão do ser e não como um exercício do modo de ser do pensar apenas filosófico mas do modo de ser do existir próprio de todos os homens cada gesto existir se dá na estrutura de uma determinada concepção do que é ou pode ser este ente com o
qual existir estabelece uma relação a ontem o lojista para ryder e a fenologia portanto não é uma matéria um assunto um tema que pode ser percebido arbitrariamente e aleatoriamente para constituir uma disciplina nomeada como filosofia para ray diretor da filologia a pergunta pelo ser está presente como pergunta inerente ao viver do homem todo gesto de existir a fenologia com ryder é a esperança de capturar uma ontologia num gesto inicialmente considerado como gratuito e inconseqüente [Música]
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