A HISTÓRIA DE JÓ COMPLETA (Recomendado) ✅

hoje você vai aprender a história do Livro de Jó completa como você nunca viu tudo que você vai aprender aqui está contido na Bíblia no Livro de Jó na terra de US vivia um homem chamado Jó que era íntegro E justo temia a Deus e evitava fazer o mal Jó tinha sete filhos e três filhas e possuía 7.000 ovelhas 3.000 camelos 500 juntas de bois e 500 jumentos além de muitos servos era o homem mais rico do oriente seus filhos costumavam dar banquetes em casa cada um em sua vez e convidavam suas três irmãs para

comerem e beberem com eles após um período de banquetes Jó os chamava e os purificava de madrugada ele oferecia um holocausto por cada um deles pois pensava talvez meus filhos tenham pecado e amaldiçoado a Deus em seu coração Jó fazia isso regularmente certo dia os anjos se apresentaram ao Senhor Satanás veio com eles o senhor perguntou a Satanás De onde você vem Satanás respondeu de perambular pela terra e andar por ela o senhor disse a Satanás você observou meu servo Jó não há ninguém na Terra como ele irrepreensível íntegro que teme a Deus e Evita

o mal Satanás respondeu Será que Jó não tem razões para Temer a Deus acaso não puseste uma cerca em volta dele da família dele e de tudo o que ele possui tu abençoaste tudo o que ele faz de modo que seus rebanhos estão espalhados pela terra mas estende a tua mão e fere tudo o que ele tem e Certamente ele te amaldiçoará na tua face o senhor disse a Satanás pois bem tudo o que ele possui está nas suas mãos apenas não toque nele então Satanás saiu da presença do Senhor certo dia quando os filhos

e filhas de Jó estavam num banquete com irão maisel um menir veio dizer a j os bois estav arando e os jumentos pastando por per quando sabeus os e os ospregos esp e eu fiic que escou para enant est fando chou outs e dis f de Deus C do cé e queimou totalmente as ovelhas e os empregados e eu fui o único que escapou para contar a você enquanto ele ainda estava falando Chegou outro mensageiro e disse vieram caldeus em três bandos atacaram os camelos e os levaram embora mataram os empregados à espada e eu

fui o único que escapou para contar a você enquanto ele ainda estava falando Chegou outro mensageiro e disse seus filhos e filhas estavam num banquete comendo e bebendo vinho na casa do irmão mais velho quando de repente um vento forte veio do deserto e atingiu os quatro cantos da casa que desabou eles morreram e eu fui o único que escapou para contar a você ao ouvir isso Jó levantou-se rasgou o manto e rapou a cabeça então prostrou-se com o rosto em terra em adoração e disse saí nu do ventre da minha mãe e nu partirei

o Senhor deu o senhor levou louvado seja o nome do senhor em tudo isso Jó não pecou nem culpou a Deus de coisa alguma em outra ocasião os anjos vieram se apresentar ao senhor e Satanás também estava entre eles o senhor perguntou a Satanás De onde você vem Satanás respondeu estive percorrendo a terra andando por ela Então o senhor disse a Satanás você notou meu servo Jó não há ninguém como ele na terra irrepreensível íntegro que teme a Deus e Evita o mal ele mantém sua integridade apesar de você ter me incitado contra ele para

destruí-lo sem razão Satanás respondeu pele por pele um homem dará tudo o que tem por sua própria vida estende a tua mão e fere a sua carne e os seus ossos e com certeza ele te amaldiçoará na tua face o senhor disse a Satanás pois bem ele está nas suas mãos apenas poupe a vida dele Satanás saiu da presença do Senhor e afligiu Jó com feridas dolorosas da sola dos pés ao alto da cabeça então Jó pegou pegou um caco de cerâmica para se raspar enquanto estava sentado entre as cinzas sua esposa lhe disse você

ainda mantém sua integridade amaldiçoe a Deus e morra Ele respondeu você fala como uma tola aceitaremos o bem de Deus e não o mal em tudo isso Jó não pecou com seus lábios quando Três Amigos de Jó ele faz bildade isofar souberam de todas as calamidades que o haviam atingido vieram de suas regiões combinaram se encontrar para ir juntos mostrar solidariedade A Jó e consolá-lo quando o viram de longe mal o reconheceram e começaram a chorar em alta voz cada um rasgou seu manto e jogou Terra sobre a cabeça depois os três se assentaram no

chão com ele por sete dias e sete noites ninguém disse uma palavra pois viam quanto ele estava sofrendo depois de tudo o que lhe aconteceu Jó amaldiçoou o dia em que nasceu ele desejou que aquele dia fosse apagado da memória e envolto em trevas sem nenhuma luz ele lamentou que a noite do seu nascimento fosse incluída no calendário preferindo que fosse um dia estéril e sem alegria Jó questionou Por que não morreu ao nascer evitando assim os Sofrimentos que estava enfrentando ele lamentou não ter sido enterrado como um natimorto onde Poderia descansar em paz ele

falou sobre a tranquilidade dos Mortos onde tanto os poderosos quanto os servos encontram descanso e liberdade Jó questionou Por que aqueles em profundo sofrimento recebem vida ansiando pela morte que não vem ele expressou o seu profundo desespero dizendo que o que mais temia aconteceu e que não tinha paz apenas inquietação depois disso o amigo de Jó chamado elifaz responde a Jó começando com uma observação sobre Jó ter ajudado muitos com suas palavras e ações fortalecendo os fracos e encorajando os vacilantes no entanto agora que Jó está em dificuldade ele se desanima e perde a esperança

ele faz questiona porque a piedade e a conduta irrepreensível de Jó não lhe dão confiança e esperança ele faz prossegue dizendo que os inocentes não perecem e os íntegros não sofrem destruição ele afirma que aqueles que semeiam o mal colherão a destruição pelo sopro de Deus ele usa a metáfora dos leões para ilustrar que mesmo os fortes podem ser quebrados e dispersos ele faz relata uma visão noturna em que um espírito questiona se algum mortal pode ser mais justo ou puro que Deus ele argumenta que se Deus não confia nem em seus servos Celestiais e

vê erros até nos anjos quanto mais nos humanos frágeis ele conclui que os humanos são facilmente esmagados e morrem sem sabedoria ele faz então aconselha Jó aclamar a Deus apresentando sua causa a ele pois Deus realiza Maravilhas insondáveis e exalta os humildes ele frustra os planos dos astutos e salva os oprimidos Dando esperança aos pobres ele faz enfatiza que o homem é feliz quando Deus o corrige e não deve desprezar a disciplina do todo-poderoso pois Deus tanto fere quanto cura ele assegura a Jó Que Deus o livrará de muitas desgraças e que ele será protegido

do mal ele faz pinta um quadro de prosperidade e segurança para aqueles que Confiam em Deus afirmando que Jó poderá contar com a segurança de sua família e descendentes terminando com uma exortação para Jó ouvir e aplicar esses ensinamentos à sua vida depois que ele faz disse isso Jó responde expressando a profundidade de sua angústia e desespero em resposta às palavras de seus amigos ele começa lamentando que sua aflição é tão grande que não pode ser comparada nem à Areia dos mares Jó sente que as flechas de Deus estão atingindo-o e que ele está sendo

atormentado por Deus Jó desejava que Deus atendesse seu pedido de acabar com sua vida para que Ele pudesse encontrar consolo e não ter negado as palavras de Deus ele se pergunta qual esperança pode ter se já não tem forças e se sente sem futuro comparando sua força a de pedras ou bronze e H poder que possa ajudá-lo agora ele critica seus amigos comparando os ar riachos temporários que secam na estação seca levando a uma decepção semelhante ao que sentem os Viajantes que buscam água em vão Ele sente que seus amigos falharam em lhe oferecer ajuda

e se enchem de medo ao ver sua situação Jó afirma que não pediu nada a eles em troca e desafia seus amigos a lhe mostrar onde errou Ele sente que suas palavras são desprezadas e que eles tentam corrigir o que diz como se fossem meros ventos ele os acusa de serem injustos e os desafia a reconsiderar sua situação afirmando que sua integridade está em jogo Jó continua expressando sua desesperança com a vida comparando o trabalho e os dias dos homens na terra aos de um assalariado que aguarda o pagamento ele descreve sua situação com imagens

de Sofrimento físico e emocional sua vida passando rapidamente sem esperança ele pede a Deus que lembre que sua vida é passageira e que ele nunca verá felicidade novamente Jó sente que assim como uma nuvem desaparece ele também desaparecerá sem retorno e ninguém jamais o Verá novamente no final Jó se desabafa sobre a dor e a amargura de sua alma questionando a importância que Deus dá a ele e por é examinado ente ele se pergunta por Deus não perdoa suas ofensas e apaga seus pecados pois logo ele será enterrado e não existirá mais bildade um dos

amigos de Jó responde criticamente às palavras de Jó que expressam sua angústia e questionam a justiça de Deus bildade argumenta que a linguagem de Jó é um grande vendaval e sugere que ele está falando de maneira imprudente bildade pergunta se Deus realmente distorce a justiça e se o todo poderoso pode fazer o que é errado ele argumenta que Deus não perverte a justiça e que quando os filhos de Jó pecaram Deus os puniu bildade aconselha Jó a procurar e implorar a Deus prometendo que se ele for íntegro e puro Deus se levantará a seu favor

e restaurará sua posição ele sugere que a situação atual de Jó é temporária e que seu futuro será Próspero ele sugere que Jó deve aprender com a das Gerações passadas e ouvir o que seus pais ensinaram pois a sabedoria vem com o tempo e a experiência bildade conclui que Deus não rejeita os justos e não fortalece os maus ele afirma que se jó se arrepender e for justo Deus transformará sua tristeza em alegria e fará com que seus inimigos fiquem envergonhados ele prevê que as casas dos ímpios desaparecerão em resumo bildade critica a postura de

Jó afirmando que sua situação é resultado de seus próprios pecados e que a justiça de Deus prevalecerá ele incentiva Jó a arrepender-se e a confiar em Deus prometendo que isso levará a uma restauração e a um futuro mais promissor depois disso Jó Responde ao seu amigo bildade com uma reflexão profunda sobre a impossibilidade de um mortal justificar-se diante de Deus ele expressa um sentimento de desamparo e incapacidade em enfrentar ou argumentar com o todo-poderoso Jó reconhece a verdade nas observações feitas por bildade mas questiona como um ser humano pode ser justo diante de Deus ele

acredita que mesmo que tentasse discutir com Deus não seria capaz de argumentar com sucesso Jó descreve a profundidade da sabedoria e a magnitude do Poder de Deus que pode mover montanhas sacudir a terra e esconder a luz do sol ele afirma que Deus realiza Maravilhas que são incompreensíveis e que mesmo quando Deus passa perto dele Jó não consegue percebê-lo J expressa que mesmo que ele fosse inocente seria incapaz de responder a Deus ele só poderia implorar por misericórdia Pois acredita que Deus não ouviria suas súplicas e que a sua situação seria agravada sem motivo Jó

lamenta que independentemente de ser íntegro ou ímpio Deus parece se destruir a todos igualmente ele menciona que quando ocorre um desastre Deus parece zombar da dor dos Inocentes e que não há ninguém que possa desafiar a justiça divina ou questionar suas ações Jó compara seus dias a um fluxo constante e veloz sem alegria ele diz que mesmo tentando mudar seu semblante e sorrir seus Sofrimentos ainda o apavoram Pois acredita que Deus não o consideraria inocente Jó expressa a frustração de não poder apelar a um árbitro ou juiz entre ele e Deus ele deseja alguém que

possa mediar entre eles afastando o terror Divino e permitindo que ele fale sem medo Jó está em um estado de profundo desespero e angústia Ele sente que é impossível para um ser humano por mais justo que seja argumentar ou justificar-se diante da imensidão e do Poder de Deus Jó reconhece a grandeza e o domínio absoluto de Deus que faz com que ele se sinta impotente e desamparado a sua principal queixa é a falta de um mediador que possa intervir e aliviar sua angústia tornando a situação ainda mais desesperadora após Jó falar seu amigo zofar responde

a Jó com uma série de críticas e conselhos ele refuta as alegações de Jó e sugere que o Sofrimento de Jó é uma consequência de seus próprios pecados zofar também oferece um caminho para a restauração e uma vida de prosperidade zofar começa criticando as palavras de Jó chamando-as de tolas e questionando se ninguém o repreenderá por sua zombaria e presunção ele sugere que as palavras de Jó são apenas um desperdício de tempo e que ele está sendo imprudente zofar Expressa o desejo de que Deus falasse diretamente com Jó e revelasse os segredos da sabedoria divina

ele afirma que a verdadeira sabedoria é complexa e que Deus provavelmente esqueceu alguns dos pecados de Jó ele destaca que os mistérios e os limites de Deus são insondáveis e infinitos mais altos que os céus e mais profundos que as profundezas ninguém pode compreender totalmente a grandeza e o poder de Deus zofar aconselha Jó a consagrar seu coração a Deus a afastar-se do pecado e a eliminar a maldade de sua vida ele sugere que se J Isso poderá restaurar sua dignidade e ter uma vida sem vergonha ele promete que se jó se arrepender e se

voltar para Deus ele esquecerá suas desgraças terá uma vida mais iluminada que o meio-dia e desfrutará de segurança e prosperidade zofar afirma que Jó viverá Sem Medo E terá o favor dos outros zofar termina prevendo que os ímpios sofrerão e procurarão em vão um refúgio com a morte sendo A Única Esperança que lhes restará Jó responde aos seus amigos refutando as acusações deles e refletindo sobre o poder e a sabedoria de Deus ele afirma que não é inferior aos seus amigos em sabedoria e expressa seu descontentamento com a situação em que se encontra Jó começa

desafiando seus amigos afirmando que eles não detém o monopólio da sabedoria e que ele possui a mesma capacidade de raciocínio que eles Ele se mostra ofendido pelo fato de se tornar alvo de zombarias apesar de ter sido uma pessoa justa e temente a Deus Jó observa ironicamente que aqueles que estão bem na vida muitas vezes desprezam a desgraça alheia e que apesar de parecer que os ímpios prosperam isso não reflete necessariamente a justiça de Deus Jó destaca que até mesmo os animais e a natureza reconhecem o poder e a sabedoria de Deus ele enfatiza que

a vida e o fôlego de toda a humanidade estão nas mãos de Deus que é o único verdadeiro detentor da sabedoria e do entendimento Jó descreve a capacidade de Deus de destruir e reconstruir de controlar as águas e a seca e de exercer autoridade sobre todos incluindo enganadores e enganados ele menciona que Deus pode despojar e depor autoridades sejam Reis sacerdotes ou anciãos está profundamente angustiado e frustrado com sua situação e com as acusações de seus amigos Ele defende sua integridade e deseja uma audiência Direta com Deus para que sua causa seja julgada com justiça

depois disso ele faz amigo de Jó começa chamando os argumentos de Jó de vazios e inúteis ele sugere que Jó está falando sem sentido como se estivesse enchendo o estômago com vento para elif faz Jó está Sufocando a piedade e diminuindo a devoção a Deus acusando-o de ser movido por pecado e adotar a linguagem dos astutos ele faz questiona se jó foi o primeiro a nascer ou se tem um conhecimento especial que ninguém mais tem ele destaca que há pessoas mais velhas e sábias que Jó e que as consolações divinas e as palavras de sabedoria

dos amigos não são suficientes para ele ele acusa Jó de dirigir Sua ira contra Deus e despejar palavras contra o todo-poderoso ele faz argumenta que nenhum ser humano pode ser puro ou justo Pois todos nascem impuros e corruptos ele reforça a ideia de que até mesmo as coisas sagradas não são puras aos olhos de Deus ele faz então descreve o destino dos ímpios explicando que eles sofrem tormentos durante a vida e são atormentados por ruídos e ataques ele afirma que os ímpios não têm esperança de escapar das trevas e que são destinados ao sofrimento ele

faz descreve o ímpio como alguém que enfrenta angústia e tormentos desafiando a Deus com arrogância ele sugere que apesar de sua riqueza e status o ímpio acabará em ruínas e sua riqueza não durará ele adverte que o ímpio não deve confiar em coisas sem valor pois não receberá compensação ele faz compar a vida do ímpio a uma vinha despojada e a uma Oliveira sem frutos ele afirma que os ímpios acabam em ruínas e que o fogo devora suas posses no final ele faz conclui que os ímpios geram maldade e engano Jó responde criticando seus amigos

chamando-os de pobres consoladores ele se sente frustrado com a inutilidade dos discursos deles e questiona porque continuam a discutir com ele Jó acredita que se estivesse no lugar deles poderia facilmente condená-los com palavras perspicazes mas ao invés disso ele buscaria consolá-los e aliviá-los j expressa que sua dor não Se alivia com palavras seja falando ou permanecendo em silêncio Ele sente que Deus o esgotou e fez com que sua família chegasse ao fim Jó descreve sua dor física e emocional dizendo que Deus o atacou com raiva o deixou deprimido e exposto à zombaria dos homens Jó

sente-se atacado e maltratado por Deus e pelos ímpios ele descreve-se como alvo de ataques implacáveis e compara sua situ a de um guerreiro que é constantemente atacado Ele sente que sua situação é tão desesperadora que o si Vestes de lamento e enterra sua testa no pó Jó faz um apelo para que sua causa não seja ignorada e que seu clamor não seja esquecido ele afirma ter um advogado e intercessor no céu que defende sua causa ele vê Deus como seu único defensor diante da Injustiça que está enfrentando reconhece que perto da Morte sentindo que sua

Sepultura é seu destino inevitável ele se vê como um provérbio e objeto de zombarias e seus olhos estão turados pela tristeza ele observa que apesar de seus Sofrimentos os justos se manterão firmes e se tornarão mais fortes Jó está frustrado com os amigos que lhe oferecem consolo inadequado e critica suas palavras como inúteis depois disso bildade amigo de Jó responde a Jó criticando duramente e reforçando a ideia de que o sofrimento é uma consequência Direta do pecado bildade Tenta convencer Jó de que sua situação é o resultado de sua impiedade Bade começa pedindo a Jó

que pare de falar e comece a agir com sensatez ele questiona por Jó considera seus amigos como ignorantes insinuando que Jó se vê como superior a eles bildade critica Jó por estar sumido pela Ira questionando se a terra deve ser abandonada ou as rochas mudadas de lugar por causa da raiva de Jó bildade reforça a ideia de que a ruína é a consequência natural de não conhecer a Deus e sugere que Jó está sofrendo porque é perverso Jó responde aos seus amigos expressando sua profunda angústia e frustração com as acusações e falta de compaixão deles

Jó começa lamentando a persistência de seus amigos em atormentá-lo com palavras repreendendo-o repetidamente Sem demonstrar vergonha ou compaixão Jó argumenta que se ele realmente se desviou o erro é dele e não deveria ser motivo de Humilhação pelos outros Jó acusa seus amigos de se exaltarem sobre ele e de usarem sua situação humilhante contra ele Jó atribui seu sofrimento diretamente a Deus dizendo que foi Deus quem o tratou mal bloqueou o seu caminho cobriu suas Veredas de trevas tirou sua honra e esperança e o vê como inimigo ele descreve a ira de Deus e como ele

se sente cercado e Atacado Jó lamenta o abandono de seus irmãos amigos parentes hóspedes servos esposa e até crianças ele se sente isolado e rejeitado por todos que conhecia Jó descreve seu estado físico deteriorado reduzido a pele e ossos e implora Por Misericórdia de seus amigos afirmando que já foi ferido pela mão de Deus e não precisa de mais perseguição Jó Expressa o desejo de que suas palavras sejam registradas para sempre ele faz uma poderosa declaração de fé afirmando que sabe que seu Redentor vive e que no fim ele verá a Deus com seus próprios

olhos mesmo depois de seu corpo ser destruído Jó adverte seus amigos a temerem a espada ou seja o julgamento de Deus sugerindo que eles também podem enfrentar a ira Divina por suas ações contra ele ele implica que eles deveriam refletir sobre suas próprias atitudes e reconhecer que há um julgamento que os espera Jó responde com um desabafo intenso criticando seus amigos por suas constantes repreensões e falta de compaixão zofar um dos amigos de Jó responde às palavras de Jó zofar começa dizendo que seus pensamentos estão agitados e que ele está profundamente perturbado levando-o a responder

ele se sente desonrado pela repreensão de Jó e sente que deve responder para defender seu entendimento zofar responde a Jó com um discurso firme afirmando que a prosperidade dos ímpios é temporária e que seu destino é a destruição ele descreve a natureza efêmera da Alegria dos ímpios e como suas ações injustas os levarão à ruína zofar acredita que a justiça divina inevitavelmente os alcançará resultando em desgraça revelação de sua culpa e Destruição completa ele conclui que essa é a herança que Deus reserva para os perversos reforçando a ideia de que a justiça divina prevalecerá Jó

responde aos seus amigos e reflete sobre a aparente prosperidade dos ímpios confrontando suas ideias sobre a justiça divina ele questiona o consolo que seus amigos lhe oferecem e expressa sua frustração e angústia J reflete sobre a aparente prosperidade dos ímpios e como isso desafia a noção de justiça divina ele observa que os ímpios frequentemente vivem vidas longas e prósperas rejeitando a Deus e ainda assim não enfrentam desgraças aparentes Jó critica a ideia de que o castigo dos ímpios é reservado para seus filhos e defende que os ímpios deveriam sofrer as consequências de seus próprios atos

ele também reflete sobre a evitabilidade da morte para todos independentemente de suas circunstâncias de vida no final jo expressa sua frustração com seus amigos chamando suas tentativas de consolo de inúteis e falsas ele faz um dos amigos de Jó responde a ele com uma acusação e conselho ele faz questiona a utilidade do ser humano para Deus e acusa Jó de grandes pecados sugerindo que as calamidades que Jó enfrenta são resultado de suas próprias as transgressões ele aconselha Jó a se voltar para Deus e a buscar reconciliação prometendo que a prosperidade e a paz virão como

resultado dessa ação ele sugere que a única maneira de Jó encontrar paz e prosperidade é se submeter a Deus aceitar sua instrução e se afastar da Injustiça ele faz promete que se jó seguir esse conselho ele encontrará prazer em Deus será ouvido em suas orações e a luz brilhará em seus caminhos podendo até salvar outros Jó responde seu amigo expressando seu sofrimento e frustração com sua situação ele deseja encontrar Deus para apresentar seu caso e provar sua inocência J está confuso e angustiado porque embora Siga os mandamentos de Deus e seja fiel não consegue entender

porque está sofrendo tanto Jó questiona porque Deus não estabelece tempos claros para o julgamento e expressa sua frustração com a aparente prosperidade dos maus ele descreve uma série de injustiças que os pobres e necessitados sofrem enquanto os ímpios parecem escapar ilesos J observa que os ímpios cometem crimes e se revoltam contra a luz mas eventualmente mesmo que pareçam firmemente estabelecidos Deus os arranca e suas vidas não têm segurança ele conclui desafiando qualquer um a provar que ele está mentindo reafirmando a injustiça que ele vê no mundo bildade um dos amigos de Jó responde a Jó

bildade exalta a grandeza soberania e pureza de Deus ressaltando como o domínio e o temor pertencem exclusivamente a ele ele destaca a impossibilidade do ser humano de ser justo ou puro diante de Deus usando a pureza Celestial da lua e das estrelas como uma medida que ainda é insuficiente para os padrões divinos conclui sublinhando a insignificância do homem em comparação com Deus descrevendo-o de forma muito humilde e até depreciativa como uma larva ou verme Jó responde com sarcasmo e ironia às observações de seus amigos provavelmente a bildade que acabara de falar sobre a grandeza de

Deus e a insignificância do homem Jó começa criticando a ajuda inútil de seus amigos e depois faz uma bela descrição do Poder de de ressaltando a grandeza Divina Jó continua a sua defesa diante das acusações de seus amigos afirmando sua integridade e descrevendo a injustiça e o sofrimento que está experimentando Jó jura pelo Deus que Ele sente que lhe negou Justiça afirmando que nunca falará maldade ou falsidade ele se compromete a manter sua integridade e retidão até a morte recusando-se a dar razão aos seus amigos J fala do poder absoluto de Deus sobre o universo

dizendo que Deus vê tudo e controla tudo ele menciona que até os confins da terra estão sob a vigilância de Deus e que ele é o único que conhece o caminho da sabedoria Jó recorda com saudade os dias em que Deus cuidava dele e ele era respeitado na sociedade ele era um homem de grande influência e Respeito ajudando os necessitados e sendo elogiado por todos J lamenta como agora é é desprezado até por jovens cujos Pais ele não teria considerado dignos ele se sente atacado desonrado e afligido Jó descreve como Deus o tratou severamente lançando-o

na lama e reduzindo-o a pó e cinzas ele reflete sobre sua conduta Justa e compassiva ao longo da vida ajudando os pobres viúvas e órfãos e sendo justo em suas ações ele nunca confiou nas riquezas materiais e sempre evitou o mal Jó destaca que nunca se alegrou com a desgraça de seus inimigos e sempre foi generoso com os necessitados Jó conclui desafiando qualquer acusação contra ele reafirmando sua inocência e a integridade de suas ações ele deseja que o todo-poderoso responda à suas queixas e que sua defesa seja escrita e levada diante de Deus então esses

três hom pararam de responder a Jó pois este se julgava justo mas elu filho de baraquel de Bus da família de hão indignou-se muito contra Jó porque este se justificava diante de Deus também se indignou contra os três amigos pois não encontraram meios de refutar Jó e mesmo assim o tinham condenado Eliu tinha ficado esperando para falar a Jó porque eles eram mais velhos que ele mas quando viu que os três não tinham mais nada a dizer indignou-se então Eliu filho de baraquel de Bus falou eu sou jovem vocês têm idade Por isso tive receio

e não ousei dizer a vocês o que sei os que têm idade é que devem falar pensava eu os anos avançados é que devem ensinar sabedoria mas é o espírito dentro do homem que lhe dá entendimento O sopro do todo-poderoso não são só os mais velhos os sábios não são só os de idade que entendem o que é certo por isso digo escutem-me também vou dizer o que sei Eliu argumenta que Deus pode usar o sofrimento para corrigir e redimir o homem prevenindo do orgulho e da destruição ele o reforça que Deus é justo e

não faz o mal ele não faz distinção entre ricos e pobres e governa a justiça universalmente critica Jó por afirmar que não vale a pena agradar a Deus e por se rebelar contra a sua justiça eleu descreve a majestade e o poder de Deus comparando-o com a força da natureza como tempestades e relâmpagos ele enfatiza que a compreensão de Deus está além da capacidade humana e que a justiça divina não é facilmente compreendida ou questionada Eliu desafia Jó a refletir sobre a grandeza e a justiça de Deus e o adverte sobre a tentação de questionar

a justiça divina ele conclui destacando a imensidão e a perfeição de Deus que é digno de reverência e temor Então o senhor respondeu a Jó do meio da Tempestade dizendo quem é este que obscurece o meu conselho com palavras desprovidas de Sabedoria prepare-se para responder Como Um Homem Comum farei perguntas a você e você me dará respostas Onde você estava quando lancei os fundamentos da terra responda-me se é que você sabe tanto quem determinou as suas medidas você pode saber e quem traçou sobre ela a linha de medição sobre o que foram assentados os seus

pilares e Quem colocou a pedra enquanto as estrelas matutinas cantavam em couro e todos os anjos exultam quem Segurou o mar com portas quando ele surgiu do ventre materno quando o vesti de nuvens e o envolvi em escuridão densa quando defini seus limites e coloquei portas e Barreiras quando eu lhe disse até aqui você pode vir mas não Além Deste ponto aqui coloco fim à suas ondas orgulhosas você já deu ordens amanhã ou revelou a a Aurora o seu lugar para que ela agarrasse a terra pelos cantos e a sacudisse dos ímpios a terra se

molda como um selo no barro e tudo nela aparece como um vestido a luz é negada aos ímpios e o braço deles é quebrado você já explorou as fontes do mar ou andou pelas obscuras profundezas do Abismo Você viu as portas da Morte Você conhece as portas das Trevas você tem ideia da extensão da terra fale-me se é que você sabe como se vai ao lugar onde mora a luz e onde se encontra a morada das Trevas você pode guiá-las a seus lugares apropriados conhece o caminho para suas habitações Talvez você saiba pois já era

nascido e você já viveu tantos anos você já entrou nos depósitos de Neve ou viu os armazéns de Saraiva que eu guardo para tempos de aflição para Dias de Guerra e combate por onde se distribuem os relâmpagos onde se espalham os ventos orientais pela Terra quem abriu um canal para a chuva torrencial e um caminho para a tempestade trovejante para fazer chover sobre a Terra desabitada no deserto onde não há ninguém para saciar a sede da terra árida e fazer crescer a vegetação acaso a chuva tem um pai quem é o pai das gotas de

orvalho de onde vem o gelo e quem dá a luz aada que cai dos céus quando as águas se tornam duras como pedra e a superfície do Abismo se congela você pode de prender as belas pleiades pode soltar as cordas do Orion pode fazer as constelações aparecerem no momento certo ou fazer a ursa e Seus Filhotes saírem Você conhece as leis dos céus pode determinar o domínio de Deus sobre a terra você consegue levantar a voz para as nuvens e cobrir-se com uma inundação é você que envia os relâmpagos e eles respondem Aqui estamos quem

concedeu sabedoria ao coração e entendimento a quem tem a sabedoria para avaliar as nuvens quem é capaz de derramar as águas dos céus quando o pó se solidifica e os Torrões de terra se juntam é você que caça a presa para a leoa e alimenta os filhotes dos leões quando eles se escondem em suas tocas ou ficam à espreita no mato quem provê alimento aos corvos quando seus filhotes Clamam a Deus e vagam por falta de comida você sabe quando as cabras montesas dão à luz você está atento quando a corça tem seus filhotes você

conta os meses até elas darem à luz sabe quando elas trazem seus filhotes ao mundo elas se abaixam dão à luz e então se libertam da dor do parto seus filhotes crescem nos campos e se tornam fortes eles partem e nunca mais Retornam Quem libertou o jumento selvagem quem desfez suas amarras eu dei ao jumento deserto como seu lar e os leitos secos de lagos salgados como sua morada eles se diverte com o tumulto da cidade e não ouve o clamor dos pastores ele vagueia pelas Colinas em busca de pasto e procura o que é

verde Será que o boi selvagem aceitará trabalhar para você e passará a noite junto aos coxos do seu Curral você pode prendê-lo com arreio na vala ele irá arar os vales para você você confiará nele por causa da sua grande força deixará a Ele o trabalho pesado que você precisa fazer você pode ter certeza de que ele recolherá seu trigo e o armazenará na sua eira avestruz bate as asas com alegria e quanto às asas e plumagem da cegonha ela deixa seus ovos no chão e permite que a areia os aqueça sem se preocupar que

um pé possa esmagá-los ou que algum animal selvagem os possa pisotear ela trata seus filhotes como se não fossem seus e não se importa se seu esforço não tem valor isso acontece porque Deus não lhe deu sabedoria nem discernimento contudo quando ela estende suas asas para correr ela ri do cavalo e do cavaleiro é você quem dá força ao cavalo ou adorna seu pescoço com sua crina ondulante você o faz saltar como um gafanhoto espalhando terror com seu resfolegar majestoso ele escarvar sua força com prazer e enfrenta armas com bravura ele desdenha do medo e

não teme não recua diante da espada sua aljava balança ao lado junto com a lança e o dardo flamejantes num frenezi furioso ele devora o chão não pode esperar pelo som da trombeta ao ouvi-la ele relincha eia de longe sente o cheiro de combate o sinal de ataque e o grito de guerra é por sua sabedoria que o falcão voa alto e estende suas asas para o sul é por sua ordem que a águia se eleva e constrói seu ninho nas alturas um penhasco é sua casa onde passa a noite uma escarpa rochosa é seu

refúgio de lá ela sai em busca de comida de longe seus olhos a encontram seus filhotes bebem sangue e onde há mortos ali ela está o senhor continuou a falar com Jó pode alguém que Desafia o todo-poderoso corrigi-lo que se apresente aquele que o acusa para responder a Deus então Jó respondeu ao Senhor reconheço minha indignidade como posso responder a ti coloco a mão sobre a boca falei uma vez mas não tenho palavras falei uma segunda vez mas não tenho mais nada a dizer em seguida O senhor falou a Jó no meio da Tempestade prepare-se

Como Um Homem Comum eu farei perguntas e você deverá responder você questionará a minha justiça vai me condenar para se justificar seu braço é comparável ao de Deus e sua voz pode rugir como a dele então reveste-se de esplendor e glória e vista-se com majestade e Honra deixa Ira fluir de você olhe para todos os orgulhosos e lance-se envergonhar destrua os ímpios onde estiverem enterre os todos juntos no pó cubra seus rostos com a terra do sepulcro só então eu acreditarei que sua mão direita pode salvá-lo Observe o bimot que criei quando criei você e

que se alimenta de capim como um boi que força ele possui em seus lombos que vigor nos músculos de seu ventre sua cauda balança como o Cedro os nervos de suas coxas são fortemente Entrelaçados seus ossos são como tubos de bronze seus membros são como bastões de Ferro ele é a mais magnífica das criaturas de Deus apesar disso o seu Criador pode enfrentá-lo com sua espada as montanhas oferecem A Ele Tudo o que produzem e todos os animais selvagens brincam ao redor dele sob os lotos ele repousa escondido entre os juncos do Pântano o os

lotos o cobrem com sua sombra os Salgueiros perto do riacho o cercam Quando o rio se agita ele permanece imperturbável mesmo que o Jordão se enfureça contra sua boca ele se mantém Sereno alguém pode capturá-lo pelos olhos ou prendê-lo com uma armadilha e fisgá-lo pelo nariz você consegue pescar O Leviatã usando um anzol ou prender sua língua com uma corda pode colocar um cordão em seu nariz ou atravessar seu queixo com um Gancho você acha que ele vai implorar por Clemência e falar com palavras gentis pensa que ele fará um acordo com você para se

tornar Seu servo Para Sempre você conseguiria tratar dele como um animal de estimação como se fosse um pássaro ou colocá-lo em uma coleira para oferecê-lo às suas filhas Será que os Comerciantes poderiam vendê-lo ou dividi-lo entre os Mercadores você consegue encher sua pele de arpões e sua cabeça com lanças se você tentar tocá-lo a experiência será tão marcante que nunca mais se atreverá a enfrentá-lo esperar derrotá-lo é um engano só o ver já é aterrorizante ninguém tem coragem suficiente para provocá-lo quem então poderá resistir a mim quem foi que primeiro me deu algo que eu

deva retribuir tudo o que está sob o céu me pertence não vou deixar de falar sobre suas partes sua força e sua aparência imponente quem conseguiria remover sua camada externa quem se aproxima dele com uma rédia quem se atreveria a abrir a boca dele com seus dentes terríveis suas costas são cobertas por camadas de escudos firmemente ajustados cada escudo é tão próximo que o ar não passa entre eles estão tão Entrelaçados que é impossível separá-los seu sopro emite faíscas de luz Seus olhos são como os raios da manhã da sua boca saem chamas faíscas de

fogo estalam das suas narinas sai fumaça como a de uma panela fervente sobre uma fogueira de juncos seu sopro acende o carvão e da sua boca brotam chamas a força em seu pescoço faz com que o medo o preceda as dobras de sua pele são firmemente Unidas tão firmes que não se movem seu peito é tão duro quanto pedra resistente como a pedra inferior de um Moinho quando ele se ergue os poderosos ficam aterrorizados fogem com medo dos seus golpes a espada que o atinge não o afeta nem a lança a flecha ou o dardo

ele trata o ferro como se fosse palha e o bronze como madeira apodrecida as flechas não o afastam e as pedras de fundas são como poeira para ele o bastão é para ele apenas um pedaço de palha o brandir de uma grande lança o faz rir seu ventre é como um caco de cerâmica e deixa Marcas Na Lama como um trilho de debulhar ele faz as profundezas se agitarem como um caldeirão fervente e Revolver o mar como se fosse um pote de unguento deixa um Rastro brilhante atrás de si como se fossem os cabelos brancos

do Abismo nada na terra se compara a ele uma criatura destemida com desprezo ele observa todos os orgulhosos é o soberano sobre todos os que se enaltecem então Jó respondeu ao Senhor eu sei que o senhor é capaz de realizar qualquer coisa nenhum dos teus propósitos pode ser impedido o senhor perguntou quem é aquele que obscurece meu conselho sem ter entendimento eu falei sobre coisas que não compreendia coisas que são tão maravilhosas que eu não poderia entender o senhor disse agora escute e eu falarei farei perguntas e você responderá eu havia ouvido falar de ti

mas agora meus olhos te vem por isso me abstenho de Orgulho e me arrependo em poeira e cinza após o senhor dizer essas palavras A Jó também falou a elif deã Estou furioso com você e com seus dois amigos pois vocês não disseram a verdade sobre mim como fez meu servo Jó agora vá até meu Serv Jó com sete novilhos e sete Carneiros e ofereça sacrifícios por vocês mesmos meu servo Jó orará por vocês Eu aceitarei a oração dele e não punirei vocês conforme merecem pela insensatez que cometeram vocês não falaram a verdade sobre mim

como fez meu servo Jó assim ele faz de tem bildade de Suá e zofar de naamat seguiram as instruções do Senhor e o senhor aceitou a oração de Jó depois que Jó intercedeu por seus amigos o senhor restaurou sua prosperidade e lhe deu o dobro do que tinha antes todos os seus irmãos e irmãs e aqueles que o conheciam antes vieram visitá-lo em sua casa eles o consolaram e confortaram por todas as adversidades que o senhor havia imposto a ele e cada um lhe deu uma peça de prata e um anel de ouro o senhor

abençoou a parte final da vida de Jó mais do que o começo ele possuía 14.000 ovelhas 6.000 camelos 1000 pares de bois e 1000 jumentos Além disso teve mais sete filhos e três filhas não havia mulheres tão formosas em toda aquela região como As Filhas de Jó e seu pai lhes concedeu herança junto com seus irmãos após isso Jó viveu por mais 140 anos testemunhando seus filhos e os filhos de seus filhos até a quarta geração então morreu em idade avançada e plena E assim concluímos a inspiradora história de Jó esta narrativa é um poderoso

lembrete de Como Deus pode transformar situações difíceis em bênçãos incríveis Jó que enfrentou grandes provações e Sofrimentos experimentou uma restauração abundante quando permaneceu fiel e confiou no Senhor isso nos mostra que mesmo nas maiores adversidades Deus é sempre bom e está conosco trabalhando para o nosso bem se você gostou desse vídeo e quer ver mais conteúdos que fortalecem a sua fé e trazem esperança não se esqueça de curtir se inscrever no canal e ativar o Sininho para receber notificações de novos vídeos seu apoio é muito importante para nós Além disso deixe um comentário abaixo compartilhando

suas reflexões ou experiências so sobre como Deus Tem trabalhado Na sua vida adoraríamos ouvir de você se você ainda não conhece a profundidade do amor e da Graça de Deus convidamos você a abrir seu coração para ele A Bíblia nos ensina que Deus enviou seu filho Jesus Cristo para nos oferecer uma nova vida e a salvação não importa o que você tenha passado ou o que esteja enfrentando há sempre esperança e perdão em Cristo aceite esse presente de amor e comece uma nova nada com Deus hoje ele está pronto para transformar sua vida assim como

fez com Jó Obrigado por assistir e que Deus abençoe você grandemente [Música]