fala pessoal vamos agora de cami e seu absordismo O que significa afinal de contas ser absordista então vamos entender um pouco essa questão do Absurdo a partir de Alberta caminho antes de começar o assunto vocês já sabem curtir o vídeo isso é fundamental para o crescimento Desse Canal então eu peço para vocês curtirem esse vídeo se inscreverem aqui no canal e comentarem aqui filosofar é preciso nos comentários Então pessoal vamos curtir esse vídeo aí porque é muito importante mesmo então peço para curtirem agora já para não esquecerem depois beleza então vamos para o caminho aqui
explicando para gente o seu absordismo começa com a seguinte pergunta qual é o sentido da nossa vida todos já Todos Nós já nos fizemos essa pergunta né Nós já nos questionamos qual afinal de contas é o sentido da minha existência Qual é o sentido da minha vida como eu posso alcançar a felicidade a partir desse sentido Então essas questões são questões que traduzem um pouco a nossa existência é uma existência em busca de sentido é uma existência em busca de felicidade e isso se comenta desde os gregos a questão da Felicidade a questão da harmonia
e essa questão do sentido também é desde os antigos que se trabalha com isso e o caminho também tem uma resposta sobre essas questões uma vida que necessariamente acaba com a morte pode ter sentido como tratar essa relação entre sentido e finitude sentido e temporalidade a morte ela tira o sentido da nossa existência nós precisamos entender que se vamos morrer não há mais sentido Qual a relação disso Como podemos ser felizes sabendo que devemos morrer Essa é uma das problemáticas Entre várias outras que marca a existência humana e essa realidade preocupa caminho e é sobre
isso que falaremos agora eu cito a peça Calígula agora na peça Calígula me deixa o Imperador roubando falar uma sentença que sintetiza toda a problemática da condição humana é a seguinte abre aspas as pessoas morrem e não alcançaram a felicidade então quando nós tratamos o sentido da existência sentindo da vida a questão da morte da finitude a questão da Felicidade são temas centrais nós precisamos entender isso para entender Qual é o sentido se existe segunda ordem natural do mundo o ser humano está condenado a morrer então este é um fato da nossa existência a finitude
todos nós vamos morrer E aí nós temos dois escândalos diante dessa ordem natural o primeiro temos que morrer Esse já é um escândalo e o segundo não alcançar a felicidade porque se temos que morrer se sabemos da Nossa finitude não tem como ser feliz vamos fazer essa relação a partir do caminho comentando né Se temos que morrer não tem como ser feliz se não alcançamos a felicidade então não achamos o sentido da nossa vida então a morte que remexe a não felicidade que remete ao não sentido evitar a morte e agora vamos para as respostas
evitar a morte é impossível não há pessoa que que viveu mais de sei lá acento em 30 sei lá chutando aqui não sei né mas 130 140 anos né um limite aí no máximo 120 mas passado de 150 viver até 200 anos não né talvez no futuro não sei mas evitar a morte é impossível mas evitar uma vida infeliz é possível evitar a morte é impossível evitar a vida infeliz é possível então de novo né morte que gera não felicidade infelicidade que gera um não sentido evitar isso é impossível mas evitar isso é possível como
então nós temos que atacar Justamente esse elemento da felicidade que é no caso da infelicidade e buscar a felicidade eu tô repetindo bastante isso porque isso é fundamental para entender a questão do Absurdo que logo depois eu vou explicar eu vou repetir então finitude já é um absurdo já é algo que né pô eu gostaria de viver para sempre ou não não sei é outro debate que a gente pode fazer finitude que já era a não felicidade a infelicidade portanto que geram não sentido evitar isso não dá mas evitar isso é possível E aí a
partir da mudança desse elemento aqui quando nós passamos da infelicidade para a felicidade nós podemos sair também desse elemento não sentido para o sentido e como e aí vem as respostas de muitos filósofos eu aqui vou responder apenas a partir do caminho o caminho diz que é possível sim mudar esse segundo elemento pela revolta palavra-chave aqui para gente é revolta o homem é chamado é revoltar-se contra a ditadura cega de uma ordem natural que conduz necessariamente a morte que é esse elemento primeiro aqui numa tal revolta descami o homem alcança a sua felicidade mas não
só isso então ele muda esse elemento aqui pela revolta que é a infelicidade ele até cria certa consciência sobre o sentido que a sua vida poderia ter e ele até muda o terceiro Pilar primeiro Pilar morte segundo felicidade terceiro sentido ele consegue reverter a não felicidade e não sentido gerando felicidade e sentido como pela revolta é esse sentido é consequência de uma decisão Consciente e essa decisão consciente é a revolta nela a pessoa se confronta com a absorvidade imposta a sua existência e Aqui Nós entramos então com o termo absurdo absorvidade a existência humana é
absurda e pela revolta nós nos confrontamos com essa absolubilidade o homem não se dobra chorando o seu destino imutável em vez disso decide revoltar-se Contra esse destino a morte mesmo sabendo que não poderá mudá-lo então ele se revolta contra finitude contra a morte mas ele sabe que não tem mesmo pela revolta ele sabe que ele não vai viver para sempre a sua revolta consiste em uma atitude de teimosia então a revolta também é ser teimoso gente de algo que ele sabe que não pode mudar ele assume como o seu próprio projeto aquilo que não pode
mudar então ele constrói um projeto lutando se revoltando contra algo que ele sabe que vai perder é uma luta que ele vai perder mas ele precisa se revoltar Porque somente assim ele muda o segundo e o terceiro Pilar né que é a questão da infelicidade e do não sentido a medida que o homem realiza esse tipo de revolta contra o destino ele assume a aparência absolubilidade fazendo dela de maneira consciente o seu destino com isso consegue alcançar uma certa felicidade e a sua vida aparentemente absurda ganha sentido caminho mostra essa transmutação paradoxal em o mito
de sísmico uma outra obra e a principal obra do caminho Essa é a grande obra filosófica dele entre outras Mas essa é uma das grandes obras do caminho que é de filosófico E aí eu cito um pouco a questão do sísifico a mitologia grega conta que os deuses haviam condenados sísifo a rolar uma imensa pedra montanha acima mas imediatamente após ter realizado a tarefa a pedra cairia para baixo novamente se um círculo vicioso sem fim sem sentido teria que recomeçar a tarefa por toda a eternidade um esforço inútil e eterno Uma vida sem sentido uma
existência condenada ao absurdo então Aqui nós temos o císico da mitologia grega que ele teve que basicamente ele fazer o que ele rolava a pedra da base para o topo quando ele chegava no topo ela voltava para base ele fazia isso ao infinito Então qual o sentido de executar esse trabalho se o teu trabalho no final do dia era desfeito e teria que fazer isso no dia seguinte no outro dia no outro dia para sempre não tinha sentido porque ele não tava construindo uma casa depois outra casa é uma terceira casa e essas casas casas
eram habitadas ali por exemplo construir uma casa e destruir a construir e destruir não tem sentido né sei lá ele abrir um buraco fechava abriria fechava abriria fechava ele passava o tempo todo fazendo isso no caso a pedra para o topo do Monte ela vai voltar para base então nós podemos entender a nossa existência também como uma existência sem sentido assim como se fosse a vida disse foi era sem sentido então tem essa questão da mitologia grega já passo agora a caminho na obra O Mito difícil na obra O Mito de sísifico faz a sua
leitura sobre a história de sissivo em vez de desesperar-se Diante do Peso dessa absuridade porque porque o Zizi fora cheguei aqui ela voltou vou ter que fazer isso de novo amanhã e depois e depois e depois pode gerar o desespero então diante do não sentido que é o terceiro Pilar aqui do nosso assunto pode surgir o desespero angústia sofrimento dor e doenças etc então para não se desesperar diante dessa absuridade que é o trabalho de sísmico que é a sua existência e que isso claro que pode ser vinculado a nós a nossa existência a minha
vida é infeliz não tem sentido e eu me desespero porque porque o que eu vou fazer em vez disso o físico de caminho opta por um caminho diferente então agora é o físico de caminho né qual o caminho diferente do SESI de caminho ele se revolta contra o absurdo e aí Voltamos ao termo da Revolta então a saída é a revolta somente pela revolta nós conseguimos mudar o segundo Pilar que é da infelicidade para felicidade e o terceiro no sentido e a sua revolta consiste em assumir com teimosia absolubilidade dizendo sim a uma tarefa aparentemente
sem sentido quando eu digo sim eu estou construindo sentido então o sentido não é algo que tá fora que vem de fora o sentido não é algo que vem de Deus o sentido não é algo que vem do Cosmo o sentido não é algo que vem da natureza de algo externo mas o sentido ele vem a partir do meu SIM da minha escolha da minha decisão de dizer sim perante aquilo que em si não possui sentido mas quando eu digo sim eu crio esse sentido a partir do meu sim é o sim que cria o
sentido a partir desse momento a partir desse sim o absurdo não perde a sua absorvidade então não é porque eu disse sim que a existência por exemplo do si se falar da mitologia o Sesi Podia sim então Volvo continuar rolando a pedra não é que ele deixa a tarefa não deixa de ser absurda ou a existência não deixa de ser absurda ou quando eu digo sim não significa que eu construo metafisicamente um sentido etc não a existência continua sendo Absurda então o absurdo não perde a sua absolubilidade mas ele é vencido pela decisão humana de
fazer do Absurdo o seu destino e de aceitar esse destino a revolta contra a absuridade do Absurdo consegue transmutar tal absurdo de idade em sentido absolubilidade do Absurdo em absurdo de idade em sentido pelo menos para o indivíduo que fica sujeito ao absurdo pelo menos para este indivíduo que pela revolta disse sim e do Absurdo cria o sentido uma vez tomada a decisão de fazer do Absurdo da sua tarefa se isso fica feliz e aí ele consegue mudar o segundo Pilar que é da infelicidade para a felicidade e essa felicidade é a revolta é a
Vitória da revolta contra a absordidade de uma condição imposta e imutável ou seja o absurdo em não é uma escolha é imposto é isso né e é imutável a finitude por exemplo eu não escolho ser mortal é algo que que é uma condição e é imutável não vou conseguir mudar isso eu não vou conseguir mudar esse primeiro Pilar que é a morte Mas eu posso mudar o segundo e o terceiro com isso porém se conquista sentido no não sentido no sem sentido então aqui o terceiro Pilar sem sentido e aí eu conquisto o sentido diante
desse sem sentido o sem sentido continua mas eu consigo construir o sentido nesse sentido chegamos assim a um resultado válido para todas as épocas o sentido ou não sentido de uma vida não é imposto por fora quem faz o sentido é a própria pessoa é o sim que ela dá e ela num ato consciente da vontade pode dar sentido a sua vida e esse ato da vontade é o passo para superar qualquer absolubilidade de qualquer destino mas na concepção de Caminha essa transmutação do absolubilidade inerente ao mundo não para aqui ultrapassando a esterilidade do Absurdo
caminho mostra a perspectivas para achar sentido além do Absurdo e Apesar dele bom pessoal Então essa é uma apenas uma pequena parte do pensamento dele existe uma outra parte que ele vai trabalhar com a questão do engajamento e até se vocês quiserem que continue com caminho e trabalhar com engajamento e outros elementos da obra dele comentem aqui para continuar curtam um vídeo porque isso vai me ajudar e eu vou saber que é um assunto que interessa vocês e é um assunto extremamente interessante porque é um assunto que diz respeito à nossa vida nossa existência nossa
felicidade ao nosso sentido ao sentido da nossa vida certo quem chegou até aqui coloca emoji de coruja aqui nos comentários e até o próximo vídeo