Lesão por Pressão (Feridas e Curativos) - Conceito e Fatores de Risco (Profª Juliana Mello)

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Video Transcript:
o Olá pessoal vamos para mais uma vídeo aula que tem frente mas antes já se inscreva no canal Ative o Sininho para você não perder as novidades também não deixe de nos seguir nas nossas redes sociais na nossa página do Facebook e também do nosso Instagram e se você está focado nos concursos públicos e residências na área de enfermagem e saúde não deixe também de conhecer as nossas apostilas digitais em PDF os nossos e-books que são totalmente focados na sua aprovação no nosso site você encontra materiais de legislação do SUS políticas de saúde epidemiologia e conhecimentos específicos de enfermagem materiais com a teoria completa e atualizada dicas além de diversas questões para você treinar sobre os temas para você conferir os nossos materiais e só você acessar o nosso site www enfrente enfermagem. com. br o link do nosso site e das nossas redes sociais estão aqui na descrição E aí E aí Olá no vídeo de hoje nós estudaremos a lesão por pressão que é um tema em super importante na em bastante requisitado pelas bancas de concurso de residência nessa aula você vai entender um pouco sobre o que é lesão por pressão e os fatores de risco que podem né aumentar a chance da ocorrência dessas lesões já logo de início que era aqui reforçar com você uma atualização importante né que nós tivemos aí em 2016 através do painel consultivo Nacional de úlceras por pressão que a organização norte-americana sem fins lucrativos que é totalmente dedicada à prevenção e ao tratamento de lesões por pressão essa instituição na internacional trouxe uma atualização na nomenclatura antes a gente usava muito as tecnologias úlcera de decúbito e úlceras por pressão escara escara de decúbito né esses termos eram frequentemente utilizados e ainda há quem nós temos também para descrever essas lesões mas a recomendação desde 2016 é de uma nova tecnologia Então essa instituição mudou né a terminologia de úlcera por pressão para lesão por pressão Beleza então não se usa mais falar úlceras por pressão úlceras de decúbito escara na escara de decúbito tá essa alteração pessoal vem justamente porque porque essas lesões nelas tem como agente principal causador a pressão isso você vai entender aqui ao longo desta vídeo aula tá então por conta disso né já que o agente principal é a pressão para a formação dessas lesões recomenda-se então adoção do termo lesão por pressão termos cara ele não é adequado para descrever uma lesão por pressão a gente só usa o termo escara para designar quando tem uma parte necrótica ou uma crosta de uma lesão por pressão que não é classificável e não como se a lesão por pressão isso também você vai entender ao longo desta vídeo aula e além dessa atualização né na terminologia úlcera por pressão para a lesão por pressão nós tivemos também atualização da nomenclatura dos estágios do sistema de classificação dessas lesões Tá mas isso nós vamos ver a nossa próxima vídeo aula sobre sistema onde a gente vai falar sobre a classificação das lesões por pressão beleza e o que que é então uma lesão por pressão nas de acordo com esta mesma instituição elas vão pressão pessoal vai ser um dano localizado na pele ou nos tecidos moles né subjacentes isso pode acontecer tanto em algum local específico da pele do corpo humano ou também con comitantemente com lesão localizada nenhum dano localizado nos tecidos moles subjacentes Geralmente essas lesões elas estão situadas sobre uma proeminência óssea onde tem proeminência óssea no corpo beleza ou também ela está relacionada ao o dispositivo médico algum artefato que acabou gerando este dano aí localizado na pele é um tipo de lesão que pode apresentar tanto na pele íntegra como também uma úlcera aberta tá como uma úlcera aberta e também pode ser bastante dolorosa geralmente essa lesão ela vem como resultado de uma pressão intensa ou prolongada em combinação com o cisalhamento que você também já vai entender o que que é sisaliamento da Então a gente tem uma pressão a linha intense e prolongada num determinado local né da pele e acaba combinando então com essa lesão EA forma como o tecido mole vai reagir a essa pressão e ao cisalhamento também pode ser afetada por vários fatores e aqui nós podemos ter um microclima a própria nutrição do paciente a perfusão a presença de comorbidades estão se paciente tem né vários problemas de saúde ao mesmo tempo e também a própria condição Clínica destes indivíduos qualquer paciente que esteja apresenta a diminuição da mobilidade diminuição da percepção sensorial não é continência fecal uma incontinência urinária a própria desnutrição ele tem um risco maior de desenvolver lesão por pressão que locais essas lesões geralmente acontecem a gente tem o desenvolvimento né da lesão por pressão nos locais onde a gente tem uma possibilidade maior né um risco maior dessa pressão prolongada sobre a pele né E aonde a gente tem as proeminências ósseas tá os locais mais comuns né de lesão por pressão são os próprios calcanhares e a região também sacral né onde a gente tem o cox tá que é uma região óssea também mas isso pode acontecer nos tornozelos nos quadrinhos em várias regiões onde a gente tem esse aumento né da pressão sobre o corpo por conta das proeminências ósseas são vários os fatores né que podem contribuir para a formação dessa lesão por pressão mas a principal causa aqui pessoal é a própria pressão e a gente não tá falando de pressão o material tá a gente tá falando de pressão mesmo os tecidos eles recebem né oxigênio e nutrientes e eliminam resíduos metabólicos através do sangue a gente sabe disso né e qualquer fator que interfere nesse fluxo sanguíneo acaba também interferindo no metabolismo das células e na função da vida dessas células Por que essas células dependem do sangue para receber oxigênio e nutrientes se a gente tem uma pressão prolongada em determinado local da do nosso corpo e de forma intensa em sua acaba também afetando o metabolismo dessas células por conta da diminuição e até da interrupção do fluxo sanguíneo naquela região e isso pode então né causar uma isquemia tecidual e consequentemente até a morte daquele tecido você vai entender um pouco mais sobre isso agora porque a gente vai ver né sobre essa causa principal da lesão por pressão que a própria pressão a pressão ela é o principal elemento aqui envolvido nas lesões por pressão e nós temos aqui três fatores que estão relacionados com a pressão que acabam contribuindo para o desenvolvimento dessas lesões a própria intensidade da pressão a duração da pressão EA tolerância do tecido isso esses três fatores né e a um determinar se essa lesão vai se formar ou não em virtude da pressão quando a gente pensa na intensidade da pressão se a pressão aplicada sobre um capilar se série demais né a pressão normal do capilar e o vaso acabar sendo ocluído né então a gente já tem uma interrupção na má oclusão do fluxo sanguíneo por um tempo prolongado a gente acaba tempo então essa isquemia tecidual se o paciente apresentar uma redução da sensibilidade naquela região e não conseguir reagir a esse desconforto da isquemia O resultado vai ser a própria isquemia e a morte desse tecido então a apresentação Clínica desse fluxo sanguíneo obstruído ela ocorre ao avaliar essas áreas depressão né quando a gente avalia essas ar hoje a gente consegue observar clinicamente Como está o fluxo sanguíneo naquela região se está né obstruído Depois de um período Ele disse que mia ou seja de falta de oxigênio chegando naquela região se a pressão for aliviada e fluxo sanguíneo retornar a pele vai se tornando vermelha né a gente começa a perceber que a pele muda a coloração e o efeito dessa vermelha ele vem justamente por conta da vasodilatação ou seja por uma expansão desse vaso sanguíneo que no caso nós vamos chamar de hiperemia que essa vermelhidão da pele e para a gente avaliar uma área de hiperemia nós vamos pressionando essa região com o dedo né sobre a área afetada esse essa área ficar esbranquiçada ou seja se a cor se torna mais clara e o eritema retorna quando o dele é retirado a gente vai ver que essa hiperemia transitórias e se trata apenas de uma tentativa de superar esse episódio de isquemia né chamando então de hiperemia que branqueia então ela volta ao estado a beleza no entanto se essa área que ficou vermelha né ele tem matosa não branquear com esse procedimento a gente vai ver que é um ele tem uma que não bloqueia tá quando você aplica pressão você percebe que é provável que essa lesão tecidual seja profunda E aí onde acontece um mecanismo chamado de branqueamento tá que é justamente quando estão ausentes esses tons vermelhos normais o paciente com pele clara e isso não acontece em pacientes que têm uma pele com O pigmento mais escuro Beleza então se essa hiperemia né na pele intacta não em breve que essa é a pressão né então a gente tem mais hiperemia que não reativa a gente sempre vai comparar com outra área né com outra região do corpo uma região oposta para fazer essa avaliação tá inclusive observando a temperatura da pele se essa pele tá quente ou fria a consistência desse tecido nessa pele está firma você tá amolecido a palpação e a própria sensação se o paciente apresenta dor ou prurido também nessa região tá então a lesão ela e cantando como uma área avermelhada bem definida e persistente mesmo na pele clara já essa identificação da lesão por pressão em pessoas de pele escura Pode ser dificultada né porque porque pode aparecer como vermelhidão persistente ou como uma tonalidade mais arroxeada da pele então a intensidade dessa pressão é um dos fatores né que estão Associados a pressão na ocorrência da lesão por pressão O Outro fator também como eu falei para vocês é duração dessa pressão uma baixa pressão por um período prolongado e uma pressão com alta intensidade por um curto período são duas preocupações né que estão relacionadas com a duração da pressão então ambos os tipos de pressão tanto aquela pressão baixa que ocorre por um período prolongado como Aquela pressão alta que tem uma intensidade alta mas que é um período curto podem causar um dano né nesse tecido a pressão prolongada numa determinada região ela vai ocluir o fluxo sanguíneo e também o recebimento na de nutrientes isso vai contribuir a empresa para morte né celular para morte dessas células Então as implicações clínicas da duração da pressão também inclui a avaliação da quantidade nessa pressão a gente vai fazer a verificação da pele com a pesquisa dessa hiperemia reativa ver como que esse tecido né reagir quando você pressiona o dedo naquela região para ver se a hiperemia é reativa tá e a gente também vai determinar aqui a duração de tempo em que esse paciente tolera a pressão então nós vamos verificar para ter certeza depois de aliviar a pressão de que essa área afetada vai branquear beleza e o Outro fator então também é a tolerância tecidual a tolerância do tecido a essa pressão e o que nós temos aqui a capacidade do tecido de Resistir à pressão depende também da integridade dos tecido e também das estruturas de sustentação desse tecido Então os fatores extrínsecos né como por exemplo cisalhamento na flexão a própria umidade e aperta um também a capacidade dessa pele de tolerar a pressão quanto maior o grau em que os fatores né de cisalhamento flexão e umidade estejam presentes mais suscetível essa pele será a ocorrência de lesão por pressão tá o segundo fator relacionado com a tolerância do tecido é justamente a capacidade dessas estruturas vasos né colágenos auxiliarem na redistribuição dessa pressão tão vários fatores né sistêmicos Podem acertar aqui a tolerância do tecido como eu falei para você está com a por exemplo a má nutrição do paciente a idade avançada ser um paciente idoso né as condições de hidratação desse paciente se ele tem uma baixa a pressão arterial também tudo isso afeta a tolerância do tecido a pressão que está sendo aplicada externamente Beleza então esses são os três fatores né que são relacionados a pressão que tem relação com a ocorrência ou não dessas lesões por pressão tá mas não temos também tem só outros fã o risco para o desenvolvimento de uma lesão por pressão a gente sabe que vários fatores né predispõe o paciente a formação dessas lesões tá E esses fatores costumam estar diretamente relacionados com a própria doença e nós podemos aqui considerar Inclusive a diminuição do nível de consciência a presença de um aparelho gessado ou ainda ser secundários né a uma doença Então faça a gente por exemplo tem uma diminuição da sensibilidade depois de ter sofrido um acidente vascular encefálico né o AVC tá então esses fatores de risco estão relacionados também com a presença de doenças e aqui como fatores de risco para o desenvolvimento de lesões impressão nós vamos ter o comprometimento da percepção sensorial com aqueles pacientes né que tem alguma alteração da percepção sensorial para dor eles paciente Ele tem dificuldade de sentir dor você toca pressiona faz o estímulo ele não sente dor né ele não sente a pressão eu esse paciente ele tem mais risco de um a integridade da pele dele porque aqueles que têm uma sensibilidade normal preservado né então esses pacientes que têm um comprometimento da percepção sensorial de dor e pressão Eles não conseguem sentir ao estímulo Quando uma parte do corpo dele sofre pressão ou Dor forte prolongado eles estão vivendo a pressão EA dor mas sem sentir Beleza então é isso paciente ele não consegue sentir que existe dor ou pressão e ele corre um risco então de desenvolver lesões por pressão porque a pressão está acontecendo mas ele não consegue reagir a isso ele não consegue sentir essa pressão e essa dor né então acaba tendo ali um dano tecidual também né Nós temos aqui como fator de risco o comprometimento da mobilidade aqueles pacientes que estão em capazes de mudar de posição de forma independente naquele paciente não consegue mudar de decúbito sozinho por exemplo né ele não consegue se mover no leito geralmente aquele paciente acamado né que tem alta dependência ele corre um risco muito maior também eu vou ver lesões por pressão cartão por exemplo aqueles pacientes que têm traumatismos raquimedulares né que tem uma diminuição ou à ausência de mobilidade de sensibilidade Eles não conseguem reposicionar as eminência sócias né aquelas regiões onde tem protuberâncias ósseas ficam ali constantemente sofrendo essa pressão e acabam sendo legendados porque justamente faz sentir um consegue fazer essa mudança de decúbito sozinho de forma independente Outro fator aqui também é a própria alteração do nível de consciência aqueles pacientes são confusos que estão desorientados né que tem uma dificuldade de expressar de mostrar de verbalizar ou que tem alterações do nível de consciência Eles não conseguem se proteger do desenvolvimento de lesão por pressão nesses pacientes confusos ou desorientados algumas vezes eles até são capazes de sentir a pressão mas nem sempre eles conseguem compreender como aliviar essa pressão né ou também Como comunicar e se diz com e os pacientes em coma né Eles não conseguem perceber a pressão e também não são capazes de ter aquela movimentação voluntária né para fazer o alívio dessa pressão naquela região tá então com certeza Este também é um grande fator de risco aqui para o desenvolvimento das lesões por pressão e aí nós temos também o sensoriamento que que é o sizariamento a força do sizariamento é um movimento de deslizamento da pele e do tecido subcutâneo enquanto músculo e o moço é subjacente ficam estacionários é uma força né que é gerada naquele momento em que a pele do paciente e o tecido subcutâneo desliza então por exemplo a força de cisalhamento ela ocorre quando a cabeceira do leito do paciente elevada né E ali começa o deslizamento do esqueleto mas a pele fica fixa por causa da fricção com leite então bastante tá com a cabeceira do leito elevado mas o corpo dele começa meio que escorregasse né começa a deslizar só que ao mesmo tempo em que o corpo está deslizando a pele do paciente ela fica fixa por quê Porque ela é infecção com leito como você vê aí na imagem tá E aqui também ocorre quando você transfere um paciente do leito para marca e a pele do paciente ele é puxado outra vez o leito naquele momento de transferir o paciente né do leito para marca ou para uma cadeira de rodas você acaba fazendo aquele movimento né a pele do paciente acaba sendo puxada através do leito fazendo aquelas fricção Então essa é a força do cisalhamento e da ficção ao mesmo tempo tá quando sizariamento está presente ou seja essa situação em que a pele está em que o esqueleto está deslizando mais a pele está fixa a pele e as camadas subcutâneas elas acabam aderindo a superfície do leito e as camadas de músculos dos Ossos acabam deslizando na direção do movimento do corpo e aí os capilares nesse tecido né que está ali naquela região são retirados são angulados pela força do próprio sinceramente tá e como resultado e a gente tem inclusive aqui a possibilidade de ocorrer uma necrose profunda nas camadas esses tecidos se a gente pode ser até um dando profundo nos tecidos causando até uma escavação da derme né uma abertura dessa região beleza e a flexão então aqui que que é é a força dessas duas superfícies movendo entre si né é a Terra e do paciência como a força mecânica exercida quando a pele é arrastada por uma superfície rústica né como as roupas de cama isso é chamado de fricção tá esse movimento esse choque entre a pele e a região onde essa pele está sendo friccionado beleza e Diferentemente das lesões que acontecem pelo cisalhamento as lesões que acontecem por conta dessa afecção elas acabam afetando a epiderme ou a camada superior da pele a pele desligada né quando o paciente está sem roupa ela tem um aspecto vermelho doloroso aqui e algumas vezes até a gente denomina isso como queimadura de leite sol tá que na verdade não é que minha grande lençol gente vai se e a uma lesão que aconteceu por conta desse movimento né da fricção tá então ocorre muito lesão por fricção e paciência que são bastante inquietos né naqueles que têm movimentos são incontroláveis a gente não consegue deixar esse paciente menos agitado tá tem condições espástica sair então paciente que tem bastante espasmos e naquela situação em que a pele né está sendo arrastada mesmo e não está sendo elevado da superfície do leito nela acaba ali que ficando o tempo todo infeccionando no leito por conta dessa movimentação excessiva né do paciente com várias mudanças de decúbito mas de forma né descuidados em uma cautela em relação a isso tá então mas também claro é um fator de risco para o desenvolvimento dessas lesões por pressão e por fim e nós temos também como fator de risco aqui a umidade né a presença EA duração da umidade na pele aumenta o risco da formação da lesão por pressão também porque a umidade ela reduza a sua resistência da pele a outros fatores fiz e como a pressão a força de cisalhamento né a umidade prolongada ela amolece a pele do paciente estão a pele dele se torna mais suscetível a ocorrência de lesões tá os pacientes que são imobilizadas e que não conseguem realizar a própria higiene corporal eles dependem né da equipe de enfermagem para manter aquela pele seca intacta livre dessa umidade tá então a umidade da pele ela origina-se da drenagem e a umidade da pele ela também se origina de drenagem de feridas da perspiração excessiva então aquele paciente que está com sudorese Ou de repente um paciente que tem incontinência fecal e urinária ele está o tempo todo ali né precisando de fazer trocas por exemplo de fraldas geriátricas Enfim então ele conta com equipe de enfermagem para isso porque um paciente imobilizado né para manter a pele seca e intacta tá então a presença da umidade também aqui é um fator de risco importante para o desenvolvimento dessas lesões por pressão na próxima aula sobre este tema de feridas e curativos e por fim tá na classificação das lesões por pressão e vamos ver tudo o que há de mais atual sobre isso se você gostou desse vídeo deixa o seu like compartilhe com os amigos inscreva-se no canal e ative as notificações e corre pro nosso site www.
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