Boa noite, interligados. [Aplausos] Meu irmão, como é que tá seu glória hoje? É que eu recebi o convite para pregar na Assembleia de Deus, vitória em Cristo.
E eu sou muito pentecostal. Aleluia! Para mim, se você ficar em silêncio, eu sou carente.
Então, faz um joia para mim, tá bom? Eu só vou pedir uma coisa enquanto a gente tiver pregando, da mesma maneira que quando tem o louvor, você canta, fala alguma coisa, dá um glória, chama o seu nome, ah, meu nome é Gilson. Grita Gilson.
Só não fica quieto, porque eu acredito que quanto mais é isso, o PA é alto, irmão. Não tem problema. Glórias a Deus.
Primeiramente eu quero agradecer pastor Léo, pastora Vanessa Tanaca, pastor Silas por poder estar aqui. Pastor Silas Malafaia que não pode estar aqui presente. Eu sou o Nick, mas meu nome na verdade é Nicolas, mas só minha mãe quando tá brava me chama de Nicolas.
Eu sou casado com a minha esposa maravilhosa, cheirosa, ungida, que pinga óleo. Bruna Morete que não pôde estar aqui, mas um beijo, pois sei que ela está me assistindo agora. Faço parte da Zion Church, liderada e pastoreada pelo pastor Té Rash e Júnior Rash, que manda um beijo, um abraço lá de Recife para cá e também tenho o privilégio de trabalhar no movimento Dunams como líder do marketing da comunicação.
Tem algum one lover aqui? Cadê os one lovers? Bom ver vocês.
E eu quero convidar você a abrir a sua Bíblia em Atos, no capítulo 4, verso de número 29. Hoje é uma daquelas palavras que eu, infelizmente, preciso começar me desculpando com você, irmão. Eu não sei pregar palavras de conforto.
Eu desaprendi ao longo. Eu não consigo vir aqui e falar que você é uma florzinha de Jesus. Glória a Deus.
Mas eu acredito que essa é uma noite pra gente sair daqui como um exército. [Aplausos] Porque eu não acho que a conferência acontece sábado e domingo. Para mim ela acontece na segunda-feira.
Quando você voltar pra sua escola, quando você voltar pro seu trabalho, quando você voltar paraos seus amigos, quando você tiver com a sua família, aquilo que você recebeu durante esses dois dias vai ser confirmado. Não apenas porque você teve um chaba, uma experiência com Deus. Você pulou e você gritou, mas porque você recebeu algo da parte do espírito e aquilo que você recebeu vai se manifestaronde você tá.
E com esse entendimento eu quero te convidar a abrir Atos no capítulo 4 verso de número 29. Quem achou fala: "Achei! Achei!
Quem não achou fala: Misericórdia. Quem não procurou pede perdão. Perdão.
Vai não peques mais. Pega a sua Bíblia e se arrependa. Ah, mas eu não tenho Bíblia.
Olha na do amigo do lado. Ah, mas ele também não tem. Então os dois juntos vão paraa cura e libertação.
Amém. Atos capítulo 4 verso 29 diz o seguinte: "Agora, Senhor, olha para as ameaças deles e concede aos teus servos que anunciem a tua palavra com toda a ousadia. " Fala: "Ousadia!
Ousadia! Enquanto estendes a tua mão para fazer cura, sinais e prodígios por meio do nome do teu santo servo Jesus. E tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos.
E todos, repito, todos ficaram cheios do Espírito Santo e com ousadia anunciavam a palavra de Deus. Se você puder fechar os seus olhos e abaixar sua cabeça, Senhor Deus, nós pedimos que essa palavra agora, ela não seja apenas um texto e uma história de 2000 anos atrás, mas ela seja um testemunho vivo daquilo que nós vamos ver e também viver. Eu peço, abre os nossos ouvidos espirituais, abre os nossos olhos espirituais, nos ajuda a ver e ouvir aquilo que o Senhor tem para nós essa noite.
Faz o nosso coração um solo fértil para receber a tua palavra e multiplicar, frutificando em frutos de 100 por um e 60 por um. Em nome de Jesus, amém. Meus irmãos, eu não tenho um testemunho, eu sou um atestemunhado.
Eu não fui, eu não sou extraficante, eu não tenho uma história de que eu tava no meio do complexo do alemão e de repente um anjo apareceu tocando pandeiro e eu falei: "Uau! " E aí a glória me pegou, eu virei três cambalhotas e eu virei missionário não tem essa história. Eu cresci na igreja, criado por pais cristãos.
Eu nunca me desviei. Eu casei virgem com a minha segunda namorada. Minha primeira namorada, eu tinha 21 anos de idade.
Foi quando eu dei o primeiro beijo da minha vida. Na escola, eu facilmente seria a pessoa mais nerd do mundo. Se eu não fizesse bullying com as pessoas que não eram cristãs.
Eu já chego nessa parte da história. Eu nunca bebi, nunca fumei, nunca fiz nada. Eu passei minha vida inteira na igreja.
E a minha oração sincera, enquanto eu tenho rodado o Brasil para pregar, é que a gente tenha testemunhos de jovens que nunca saíram daqui. O maior testemunho não é o quanto você andou lá fora e voltou. O testemunho de verdade é ter entrado e nunca mais ter saído, meu irmão.
E se você teve o grande prazer de crescer na casa do Senhor, não tem nada bom para experimentar lá fora. Você não precisa provar o vômito do cachorro para descobrir que ele é ruim. Glória.
E eu oro para uma geração onde contar um testemunho desses não é algo excepcional. Ah, você nunca desviou. Nunca desviei.
Mas você você nunca fez? Não. Por quê?
Não, mas você nunca você nunca saiu da igreja. Não, tô bem aqui. Você não tá não.
Eu tenho amigos, eu tenho a palavra de Deus. Eu não preciso colocar um boné cavado da K Silver e ficar com a cara fechada, porque minha paternidade é frágil demais e se eu esboçar alguma sensibilidade, eu vou perder a minha imagem que segura a minha tragédia e trauma emocional. Porque eu sei que sempre tem os filisteu, que é os caras que assiste a pregação assim, ó.
É os lacoste porque eles não têm pescoço. Aí qualquer coisa o cara fala assim: "É da hora isso aí, mano. Visão aí da hora aí".
Ah, versículo maneiro aí, pô. Ah, na mente. Eu cresci em Osasco, na zona oeste de São Paulo.
Que Deus me guarde e lembre onde. E durante toda a minha trajetória, eu sempre fui crente. Só que num período específico da minha vida, eu comecei a andar com algumas pessoas que eram um pouquinho mais crentes do que eu.
Não porque eles liam mais a Bíblia ou não, mas porque eles não só estavam lendo isso aqui, mas eles estavam vivendo o texto. Aleluia. E eu comecei a conhecer uma um pessoal que o rolê de sexta-feira à noite deles era ir para uma rua chamada em São Paulo de Rua Augusta, um lugar muito crente, se você não conhece, é o ápice desde a década de 60 bares de punk rock, da comunidade LGBT e o lugar que você vai para ficar tão louco que você esquece o seu nome.
E o rolê deles era parar na Paulista, descer Augusta até uma praça chamada praça Roost e lá ficar andando de skate para evangelizar. Eu nunca andei bem de skate, mas pelo menos eu sabia segurar ele debaixo do braço. E eu comecei a andar com essas pessoas e eu comecei a viver um evangelho que até então eu lia no texto, mas eu não experimentava na minha vida.
E quando eu comecei a andar com esse pessoal, na primeira noite que eu fui com eles na Augusta, um desses rapazes chamado Paulo, ele tá comigo, ele vem andando assim e eu pergunto para ele, falou assim: "Mas como é que a gente vai abordar as pessoas aqui? Tá todo mundo muito louco. Eles estão chamando Jesus de Genésio, eles nem sabem onde eles estão.
" Aí ele falou assim: "Não, a gente chora, eles ficam sóbrios". Aleluia. Só que ele não falou de um jeito, a gente vai orar e aí talvez eles não.
Ele falou assim: "A gente ora, eles ficam sóbrios, a gente prega". Aleluia, Deus. Glória a Deus.
A minha resposta foi similar à sua. Eu falei: "Tá, sim, senhor. " Aí ele me vai numa mesa vermelha da escol, chega perto com quatro rapazes que claramente estavam fazendo algo além de bebê.
E enquanto eles estavam enrolando, ele chega e fala assim: "Que que você tá fazendo? " O cara fala: "Eu tô enrolando aqui, isso aqui é um baseado, esperando que ele pedisse um trago". Aí ele olha pro cara e fala assim: "Ah, você é fraco, né?
" Aí o cara olha confuso, fala: "É que eu tenho uma parada que é muito mais forte. Nesse momento eu tava assim, ó. Aí ele falou assim: "Não, tem uma parada que é forte, mas é que você não aguenta.
" Aí o cara, oxe, como assim não aguento? Falou: "Não, é que a minha parada, se você provar, vai mudar sua vida inteira". Aleluia!
E eu continuo assim: "Você tá oferecendo droga para eles? " E nesse momento o rapaz começa a ficar indignado com meu amigo. Como assim não vou aguentar?
Não, você não vai aguentar. É muito forte para você. E eles começam a bater boca.
Não me mostra aí. Desculpa, mano. Eu não queria te atrapalhar.
É, é forte demais pro seu nível. E o cara começa a ficar irritado. Chega uma hora que o cara vira, bate na mesa, levanta e fala: "Você sabe quem eu sou?
Você sabe o que eu já usei? " E começa a listar. Eu já fumei isso, eu já usei isso, eu já fui para tal lugar, já fui para uma tribo indígena.
E ele fala assim: "Eu entendi, meu irmão, mas seu chazinho passa, a minha nunca passa". [Aplausos] Nessa hora o cara falou assim: "Eu quero provar". E os outros na mesa que era uma estr falou: "E também quero provar".
Ele fala: "Fica todo mundo de pé". Aí os caras ficaram de pé. Gente, isso aqui é 1 da manhã numa das ruas mais perigosas de São Paulo.
Tá eu com o meu skatinho, ele com o skate dele e dois meninos que eu nunca vi na minha vida. E na minha cabeça eu falam assim: "Vou levar uma facada". Pega o zap, mãe, te amo.
Continua. Aí os caras fica de pé, os quatro encarando ele assim, tipo, e aí, qual o próximo passo? Ele fecha os olhos.
A os cara fecha os olhos. A os cara coloca as duas mãos pra frente como se fosse receber um presente. Aí os cara, os caras não conseguia fechar o olho, estava assim, ó.
Você vai me roubar? Esse é o truque de mágica. Na hora que eles fecham os olhos, ele coloca as mãos sobre dois deles e começa a orar.
Ele começa a orar. Espírito Santo de Deus vem agora nessa mesa. Espírito Santo, todo álcool e todo resíduo de droga no sangue desses meninos remova agora.
E eu tô olhando aquilo ali e falando assim: "Mano, o que que ele tá fazendo? " Em alguns segundos, o rapaz que tava brigando com ele, pum, cai endemolhado no chão. Nessa hora eu tô assim, ó.
sai. O que que eu faço? E e ele na maior paz, ele cadê?
Aí ele continua orando, pum, um menino cai sentado chorando. Os outros dois, mas não é o chorinho de tipo é aquele choro de criança copioso. Pum, os outros dois começam a chorar, ele começa a ministrar e começa a profetizar nos meninos.
Glória a Deus. pega o que tava no chão, ora por ele, ele levanta, os caras chorando na mesa, ele puxa uma cadeira, senta, começa a explicar o plano de salvação. Jesus morreu por você, essa é a obra da cruz, tal, tal, tal, aconteceu isso.
Vocês querem entregar a vida para [Música] Jesus? Eu acho que são sim. ora comigo, faz uma oração de confissão de Jesus, vai até o caixa, paga a conta do bar dos caras, todos naquele ponto estavam completamente sóbrios.
Pega o número de todos eles, fala: "Amanhã eu vejo vocês em tal horário na igreja, Deus te abençoe". E os caras vão embora para casa. E eu tô assim.
Aleluia! Aleluia! Glória a Deus!
Glória a Deus! Glória a Deus! Aí ele olha para isso tudo durou tipo uns 20 minutos.
Aí ele olha para mim, bora! " E vai embora. E a gente continua descendo Augusta.
E ao longo da noite eu vejo ele fazendo isso, não mais uma vez, não mais duas vezes. Ele faz mais três, mais quatro, mais cinco. Ele vai parando na porta do bar, ele vai orando pelas pessoas, ele começa a chamar as pessoas e começa a profetizar sobre a vida delas, orar com elas, vai parando no morador de rua, vai até a praça e a gente ficava lá andando de skate e pregando o evangelho.
E eu comecei a olhar para isso aqui e o texto que começou a ministrar no meu coração era esse que você acabou de ler. Atos, no capítulo 4:29, quando Pedro ele faz uma oração junto com o restante dos discípulos após terem sido presos. Muito interessante.
E ele ora o seguinte: "Agora, Senhor, olha para as ameaças deles e concede aos teus servos que anunciem a tua palavra com toda ousadia, enquanto estendes a sua mão para curar, operar sinais e milagres e prodígios no nome do teu santo servo Jesus". O verso 29 e o verso 30, meu irmão, eles têm uma separação. Eles têm uma separação porque uma dessas frases é uma afirmação e a outra é um pedido.
Nesse momento, o discípulo não está orando. Deus, estende a tua mão para orar. Não, não, não, não.
Ele tá orando. Deus olha paraas suas ameaças e concede aos teus servos ousadia enquanto estendes a tua mão. A certeza dele é que Deus cura.
Meu irmão, você tem certeza que Deus cura aqui? Aleluia. Você crê que Deus opera sinais e maravilhas?
Você opera que você crê que Deus pode curar um cego? Você crê que Deus pode ressuscitar um morto? Eles também.
Porque eu estou falando com homens que acabaram de andar com Jesus por anos. Eles viram, eles não ouviram falar, eles viram. Pedro ao redor desses homens não fala de algo que ele está querendo.
Ele está falando de algo que ele viu. Aleluia. Eu sei que Deus estende a mão.
O difícil, meu irmão, não é Deus curar. Sabe qual é o difícil? Vira pra pessoa do seu lado e fala assim, ó.
O difícil é você abrir a boca. O difícil é você abrir a boca. O desafio do milagre não tá na operação de Deus.
O desafio do milagre tá na nossa covardia. Para Deus não é difícil curar. Para Deus não é difícil operar um sinal.
O que é difícil é na hora que a gente tá na frente do coxo a gente ter coragem de falar. E a oração que ele tá fazendo aqui não é Deus. Cura poderosamente, é Deus.
Eu sei que você vai estender a mão, mas não nos faz ser covardes. Interligados, eu oro por uma geração que enche as escolas com ousadia. Aleluia!
Que aquilo que nós cantamos nos púlpitos sobre um avivamento que ardeu há 200 anos atrás, voltar para arder, meu irmão, só existe uma barreira para isso acontecer na sua escola, na sua família, no seu trabalho. A barreira não é você ser o próximo John Wesley. A barreira não é um anjo aparecer tocando pandeiro.
A barreira é se eu e você nós abriremos a nossa boca. Glória a Deus. Glória a Deus.
Porque a gente canta que o nosso louvor não seja lágrimas sem avivamento. Sabe quando o espírito enche? Não é quando eles oram, Deus cura.
Ele enche estes homens. Quando eles oram, Deus abre a nossa boca. E a oração que eu creio que a oração correta para fazermos essa noite é Deus abre a boca dos seus filhos.
A história que eu te contei da Augusta não é de um homem super santo. Aquilo não era apenas um testemunho de fé. O que eu tava vendo era um testemunho de ousadia.
Aleluia! Alguém que não apenas via aqueles milagres, mas cria naqueles milagres como se eles tivessem a mesma naturalidade de Atos. E eu creio que o mesmo espírito que operava sobre os apóstolos em Atos, ele opera sobre nós ainda hoje.
A pergunta é: será que nós vamos ser o canal ou a gente vai ser a tampa? Meu Deus! Será que você é o canal de Deus na sua família ou você é a tampa?
Será que você é o canal de Deus na sua escola ou você é a tampa? Você é o canal de Deus na sua faculdade, no seu trabalho ou você é a tampa? Vocês estão comigo aqui interligados?
vira pra pessoa lado e fala assim: "Você, você não é tampa, não é tampa, você é canal. Você é canal. E quando a gente lê esse texto, glória a Deus!
Eu tenho uma divisão aqui. Eu tenho uma distinção aqui. Eu tenho uma distinção porque para entender o que acontece nesse momento, eu preciso voltar alguns pontos no texto.
E antes da gente ir para Atos, no capítulo de número três, eu vou pedir para você abrir Atos 3 verso de número um. Eu quero te contar uma segunda história. Posso contar?
Sim ou não? Sim. Sim ou não?
Sim. Então, vou contar já que você pediu. Durante um tempo na minha adolescência, exatamente quando eu comecei a ministrar nas ruas com esse grupo de amigos, o Senhor nos chamou a organizar um grupo que a ideia não foi minha, foi de um rapaz chamado Breno e um outro rapaz chamado Abner.
Eles organizaram um culto evangelístico chamado Bailinho da Paz. Eu sei que baile não é algo bom, principalmente no Rio, mas o nome era Bailinho da Paz e era um culto evangelístico, um pequeno grupo, uma conversa e etc. Eu fui chamado para ir na primeira, nós fizemos a primeira, tinha 33 pessoas, fizemos um segundo culto, 66 pessoas, a maioria não cristão, de duas escolas.
Na quarta reunião tinham 100 adolescentes. Na 12ª em 8 meses, tinham 1000 adolescentes no salão. E basicamente o que aconteceu é que a gente juntava as pessoas para pregar o evangelho num culto de duração de 4 horas.
4 horas de culto, porque eu eu não acredito em cultos curtos. Eu não acho que o culto tem que ter 1 hora 20 só porque você é um adolescente. Eu acho que o culto quando ele tem a presença de Deus, ele pode durar o quanto ele for.
E nós reuníamos as pessoas para esses cultos e era uma hora de louvor, uma hora de palavra, uma hora de apelo e uma hora pro segundo apelo. Porque o primeiro apelo a salvação e o segundo apelo a gente orava por cura. E o que começou a acontecer é que se o Senhor se moveu sobrenaturalmente, até porque todos nós éramos adolescentes inconsequentes.
Eu era o mais velho, eu era o cabeça, o líder. E eu tinha acabado de fazer 19 anos no ápice da minha maturidade. O restante dos líderes tinha 16 e 17 anos.
A gente fazia ideia do que tava fazendo? Claro que não. No final do culto era tanta bebida e tanta droga que era trazida ao altar que a gente tinha que ir para trás do espaço que a gente usava, que era um galpão, abrir um bueiro e ficar desovando droga, porque não tinha como chegar na polícia e falar assim: "Oi, policial, tudo bem?
Eu tenho um culto clandestino de 1000 adolescentes menores de idade, sem alvará. E eu tô aqui com 10 kg de prensado e 300 L de álcool. Você gostaria de receber?
O policial falar assim: "Nossa, que legal, passa o endereço, quero ir lá também". Então a gente pegava tudo aquilo ali, arma branca, MD, pó de cocaína que entregavam no final do culto e a gente começava a orar declarando, quebrando todo vínculo e libertação e liberdade no espírito e na carne sobre aqueles que estavam possessos por aquilo, para que não fosse só algo aumático, mas fosse algo liberado sobre o espírito deles. E a gente ficava lá com um violão jogando droga no bueiro, virando garrafa de balalaica.
E numa dessas reuniões, nós estávamos com um grupo de adolescentes e sempre no final nós pedíamos pizza e pregávamos o evangelho para eles, porque eles tinham aceitado Jesus. Eles precisavam entender o que eles fizeram. Então a gente abria a Bíblia e explicava o plano de salvação e comia na pizza e explicava o plano de salvação.
Neste processo, o senhor fala comigo: "Porta de incêndio". E eu, uau, o Senhor tá dando uma escapatória para alguém aqui. E eu começo a tentar entender e eu começo a olhar pros adolescentes e nada vinha no meu coração.
E aí eu olho pra direita, tinha uma porta de incêndio. Eu falei: "Faz mais sentido". Aí eu chamo um outro menino e falo: "Vamos na porta de incêndio".
Eu abro a porta de incêndio, vem a nuvem. Não da glória, mas alguém estava fazendo algo na escada de incêndio, se é que você me entende. Eu falei, tem gente usando droga aqui.
A gente sobe, quando chega no quinto andar, a gente encontra dois meninos. Os meninos olham pra gente assustados, achando que a gente era do prédio, e acabar pegando eles no flagra e a gente fala: "Não, não, não, a gente é crente". As meninas, ah, mano, fi, a gente veio falar de Jesus, eles valeu, mano.
Precisa não. Nesse momento tá eu, o Breno, os outros dois meninos e a gente tá assim um pro outro. Eu acabei de falar, fui falar de Jesus, ele fala: "Não quero, eu falei: "Mas eu não vou sair daqui".
Por dentro ela tava: "E Espírito Santo, Espírito Santo, Espírito Santo, Espírito Santo, Espírito Santo. " E os meninos encaram a gente. Eu reparo que o menino tem algo no pé.
Falou assim: "Rapaz, tô aqui". Falou: "Opa, que que você tem no pé? " Ele n pai é jogador.
Ele é paulista, né? Pai é jogador, mano. Tava lá, pum, fut, pá.
que paulista faz isso, né? Pum, tava lá peio, mano. Pegou, tum, mano, pá.
Aí, hum. Aí, F. E por algum motivo eu entendi.
Falei, não é o que ele quis dizer que ele rompeu o ligamento durante um treino intensivo enquanto ele jogava, porque ele tá querendo ser profissional. Ah, é interpretação de línguas, é um dom bíblico. Aí ele pega e fala assim: "Ah, belê, ora aí".
Aí a gente ora, termina de orar, ele manda um salve aí, mano. Deus te abençoe. Fé em Deus.
Aí eu, não, mano, testa. Aí ele, como assim? Eu falei, anda a escada, não vai doer.
Aí ele vai. Falei, desce a escada aí. Aí ele desce.
Não, ele vira para mim e eu não consigo imitar em toda a glória o que aquele rapaz estava fazendo, mas ele começa assim, ó. Não. Aí ele sobe não.
E por algum motivo o espírito do rock balboa desce nele. Ele fica descendo e subindo. E eu tô olhando para ele e falando assim: "Foi, né?
" E ele tá tipo, mano, eu acho que certo, de algum modo o que ele tava fazendo antes influenciou ele, mas ele continuou subindo e descendo. Aí o outro menino olha para mim e fala assim: "Ah, eu tenho uma parada nas costas que a hora". Não.
Aí eu, claro, meu filho esteu falou assim, "Vamos orar". Aí ele tinha uma trava de mobilidade na coluna por causa de um desvio das costas dele. Então ele não conseguia baixar, ele não conseguia fazer vários movimentos e ele ia precisar daquela cinta.
El fala: "Dá aqui sua mão. " Quando eu, ele estica a mão, eu pego na mão dele, viro para falar com o Breno para chamar ele para orar. E na hora que eu encosto nesse rapaz, ele tira a mão rápido e sozinho ele começa.
Você que é crente entendeu. Eu não era tão espiritual quanto você. Então o Rock Balboa tá subindo e descendo.
A Joelma da Calipso tá ali. E eu tô olhando aquilo ali falando o que que aconteceu? E aí vem.
Ele fala: "Na hora que você tocou em mim, eu senti um raio passando do meu braço até as minhas costas. E quando isso apareceu, a dor sumiu! E eu olhando para esse menino, ele para como se fosse a tela do Windows carregando.
Ele fica me olhando e eu começo a ver o olho dele encher de lágrima e ele olha para mim e fala assim: "Então é real". Aí eu O que é real? Ele, então Jesus é real.
E quando ele solta essas palavras, esse menino começa a cair em lágrimas. E ele começa a cair em lágrimas, não com o chorinho da lágrima que escorre, mas de chorar, de soluçar. E ele vira olhando para mim e eu falei: "Esse menino ele tá sóbrio.
" E ele não só tá sóbrio, como ele tá convicto. Ele olha e fala assim: "Eu preciso aceitar, não preciso. Como assim ele?
Eu preciso falar o nome de Jesus. agora não é? Eu eu tenho que entregar minha vida para ele agora.
E esse menino não sabe o que tá acontecendo. Eu não preguei para ele. Ele pede para fazer isso.
A gente ora, ele repete uma oração de confissão. Depois de orar aquela oração, ser cheio do espírito, ele vira para mim e fala: "Qual é o próximo passo agora? " Aí fala: "Você tem que se batizar".
Ele: "Posso me batizar agora? "Ó. Eu olhando para aquele menino, falei: "Esse menino, ele tá mais convencido do que eu vi a minha vida inteira nos últimos três anos de igreja.
" Aleluia. E ele começa a perguntar: "Tá, o que eu preciso fazer? " "Tá, onde eu preciso ir?
Você precisa na igreja amanhã? Qual horário? " E ele começa um um interrogatório que eu falei, "Calma, se assai.
" Ele pede para voltar, a gente desce com esses dois meninos, o rock balboa quase fica para trás. Eu falo assim: "Vem, filho. A gente leva eles para estudar a Bíblia.
" Eu sento depois e começa a processar. fala assim: "Deus, eu não fiz nada. Eu só ouvi a sua voz pedindo para eu ir para aquela porta.
" Aleluia. E o Senhor começa a ministrar no meu coração. Você fez certo porque você não foi covarde.
Meu irmão, depois do não daquele menino, só tinha uma opção. Ou eu arriscava tudo ou eu não levava nada. Aleluia!
Tem muitos milagres e muitos romperes que nós deixamos de viver porque a gente tá com medo de arriscar tudo. Arriscar a nossa reputação, arriscar o nosso medo de temor de homens, arriscar a nossa insegurança pessoal. Meu irmão, te garanto que existe um novo nível de romper para todos aqueles nessa noite dispostos a arriscar suas reputações, perder o medo e serem cheios de ousadia do espírito.
Pois o que eu estou lhe contando não é uma história de homens ungidos e super sobrenaturais. Isso aqui não é sobre quão ungido você é. Isso aqui é sobre quão corajoso você consegue ser.
Deus. Aleluia. Aleluia.
E antes da gente orar, eu quero ler esse último texto aqui de Atos, no capítulo 3, no verso de número um. Quem achou, fala achei. Achei.
Quem não achou, fala misericórdia. Misericórdia. Quem não procurou pede perdão.
Perdão. Quem falou não achei é o mesmo que pediu perdão. Você nem procurou.
Atos capítulo 3, verso de número um, diz o seguinte: Pedro e João subiam juntos ao templo a hora da oração à nona. E era trazido um homem que desde o ventre de sua mãe era coxo, o qual todos os dias punham a porta do templo, chamada formosa, para pedir esmola aos que entravam, o qual vendo a Pedro e a João, que iam entrando no templo, pediu que lhes dessem uma esmola. E Pedro, com João, fitando os olhos nele, disse: "Olhe para nós, meu irmão, olha para mim aqui agora.
O que você não entendeu, talvez nessa história, é o contexto que Lucas acabou de explicar para você no texto. Como era de costume, Pedro e João eram judeus. Sim ou não?
Sim. Então, se era de costume, eles já frequentavam aquele lugar. Não é a primeira vez que eles estão passando naquela porta.
Aquele homem era um homem coxo de nascença. Sim ou não? Sim.
Mas para frente você vai ver no texto em Atos, no capítulo 3, fala que ele tinha aproximadamente 40 anos de idade. Sendo assim, esse homem já era levado há anos para aquela porta. Se Pedro e João continuamente passavam naquele lugar e aquele homem continuamente era levado para aquele lugar, Pedro e João já tinham visto aquele homem?
Sim ou não? Sim. Aquele é um homem familiar com uma doença ou um problema familiar.
Aquilo não é estranho. Pedro e João, já viram aquele rapaz? Pedro e João sabiam que esse rapaz precisava.
E o rapaz faz o mesmo pedido de sempre. Ei, me dá um dinheiro. E o mais incrível é que a resposta de Pedro é a mesma que ele dava na sua primeira parte, verso de número cinco.
E olhou para eles, esperando receber deles alguma coisa. E disse Pedro: "Não tenho prata nem ouro, até aqui nada novo. Não é a primeira vez que Pedro dá a resposta de que não tem dinheiro pro rapaz, mas ele olha e fala: "Aquilo que eu tenho, isso te dou em nome de Jesus Cristo, o Nazareno levanta-te e anda.
" E tomando pé, e tomando pela mão direita, o levantou, e logo seus pés e artelhos se firmaram. E saltando, ele pôs-se de pé e andou, e entrou com eles no templo, andando e saltando e louvando a Deus. E todo o povo viu andar e louvar a Deus.
Verso 10. E conheciam-no, pois era ele o que se assentava a pedir esmolas à porta formosa do templo. E ficaram cheios de pasmo e assombro.
Fala pasmo, pasmo. Fala assombro, assombro. Pelo que lhe acontecera.
Eu já vou ler o 11 aqui para você. Se você não entendeu, eu preciso que você lembre quem é Pedro nessa situação, meu irmão. Esse é o mesmo Pedro entrando no lugar que estão as mesmas pessoas que fizeram ele negar a Cristo.
Em Lucas 22, quando eu estou aos pés da crucificação, João está na multidão, Pedro também está na multidão. Pedro, ele é visto por algumas pessoas e falam: "Opa, você não andava com ele? " E a resposta de Pedro é: "Eu, eu não.
" E Pedro tenta desviar e perguntam de novo: "Ei, eu te conheço. Você andava com ele? " E Pedro responde: "Eu não.
O que eu tô tentando entender com você, meu irmão, é como é que o homem covarde que foge da morte do seu senhor agora vai pro mesmo lugar onde estão aqueles que o ameaçaram e fala assim: "Olha para mim, guarda o meu rosto". Existe uma diferença entre o Pedro de Atos 3 e o Pedro covarde da cruz. Repete comigo.
Espírito Santo. Espírito Santo. Meu irmão, eu não quero apenas que essa noite você leve um chave e caia no chão, mas que junto com o espírito de Deus você seja cheio de coragem.
Porque a história ela é escrita em cima de covardes que foram cheios de poder e viraram heróis. Aleluia! É só você ler Êxodo no capítulo de número três.
Não precisa abrir comigo pra gente não se estender e ter mais tempo para orar e ministrar. Moisés é o homem que a sarça pega fogo na frente dele. Deus chama ele.
A resposta dele é: "Senhor, é que eu sou gago. A sarça tá pegando fogo. Tem uma voz vinda do céu falando: "Ei, vou te usar.
" E você tá, ai senhor, sou gaguinho. E a voz tá tipo: "Caramba, eu sou Deus, eu vou te usar. " E ele [Música] gaguinho.
E aí Deus fala assim: "Aão vai com você? " Aí ele: "Ah, então usa ele então, pô. Melhor, né?
Como é que esse homem que consegue na frente do Deus todo- poderoso falar: "Não me usa". É o mesmo que entra na sala do faraó. Meu irmão, existe uma diferença, um padrão.
Deus, ele não vai pegar o mais corajoso. Ele quer usar você. Deus não tá esperando que você vire um superhomem.
Ele só tem uma expectativa. Repete comigo. Que eu abra.
Que eu abra a minha boca. A minha boca. Aleluia!
E quando a gente olha para essa história e Pedro entra com este homem pulando e este homem saltando, verso de número 11 diz o seguinte: "Apegando-se o coxo que fora curado Pedro e João e todo o povo, correu atônito para junto deles ao alpendre chamado Salomão. Eu posso contar uma última história para você? Sim ou não?
Sim. Sim ou não? Sim.
Se a pessoa do seu lado tá levantando para passear aí no banheiro, olha para ela e fala assim: "Gruda na cadeira, meu irmão, na cadeira, que a gente já vai decolar. Repete que a gente já vai decolar. A última história que eu quero te contar foi depois de um ano que nós estávamos fazendo essas reuniões de avivamento e evangelismo.
Nós fomos numa escola pregar, fazer um culto, foi muito legal. O culto tinha 400 adolescentes. O diretor era cristão, tava super feliz.
Falou: "Uau! " Aí uns 200 adolescentes aceitaram Jesus. Ele chorou, eu chorei, a gente se abraçou, parecia copa, só que o culto era 7 da manhã e eu tava de carona porque a escola era longe, então eu tinha que esperar até o meio-dia.
Acabou 7:40, não tinha nada para fazer. Fui até o pátio para conversar com outros adolescentes. No meio dessa conversa, falando da Bíblia, tirando dúvida, vem um filisteu.
Sabe aquela pessoa com cara de moabita? Ele vem, para na minha frente com uma cara de doido, fala assim: "Eu não acredito em cura. " E a minha resposta natural é: tá bom, a paz do Senhor.
Ele continua me encarando. Ele fala assim: "Se eu trouxer alguém aqui agora, você ora? " E eu na minha ingenuidade, como se eu fosse a Madre Teresa de Calcutá, olho para ele e falo: "Claro, esse menino dá um pinote, sai correndo".
Aí eu falei: "Vixe". Em um minuto, 2 minutos, ele me volta com um rapaz de mão dada. O rapaz tinha uma imobilização da cintura até o pé e andava assim, parecia o robocópop.
Eu olhei para aquilo ali e falei assim, ó: Deus fumi no filisteu. Esse menino vem até mim, o o moleque para na minha frente e fala assim: "Ora aí, então ora aí nessa hora eu falar assim: Deus, Sodoma e Gomorra foram por muito menos". Eu falo assim: "Eu oro, viro para menino, o nome dele era Lucas.
Eu falo assim, Lucas, que que você tem? Ele, mano, eu sou um atleta, tava treinando, eu tive um rompimento do alguns ligamentos, fiz uma cirurgia, continuei treinando, comecei a ter um desgaste, tive dois, duas lesões e basicamente eu perdi todos os ligamentos e o movimento da minha perna. Aí eu, nossa, que que de boa eu falei: "Você consegue mexer?
" Ele: "Não, eu não tenho movimento na perna e dói de apoiar. " Então isso aqui trava para eu segurar o peso da cintura. Aí eu falei: "Tá bom".
Falei: "Você acredita que você pode ser curado? " E o menino me faz diante de Deus, ele me faz isso. Ele tá olhando pra perna dele e fala assim, ó: "Eu acredito e você interligados?
" Na hora que ele me pergunta isso, eu falo assim: "Então vamos orar agora, meu irmão. " Tem uma frase de John Wimber que ele fala: "Risco se soletra fé". Deus.
E eu falei assim, ó, Deus, tô com pouca fé, mas eu tenho risco. Vamos lá. A gente ora, eu oro e fala: "Coloca o pé, sente alguma coisa?
" Ele fala: "Cara, não sinto dor. " Falei: "Você consegue mexer? " Ele olha para aquela botinha, olha para mim e fala: "Só tem um jeito de saber se eu tirar tudo".
Meu irmão, nessa hora eu falei assim, ó, Deus agora ou vai ou eu vou ser preso. Fala assim, ó, vamos tirar. E o moleque começa a abrir, parece que ele virou um megazord transformando.
Ele puxa uma trava, aí ele tira um negócio, aí tem um e ele vai tirando aquilo ali e na minha cabeça tô falando assim: "Eu vou ser preso, eu vou ser preso, a mãe dele vai me processar. Mãe, eu te amo. Acabou.
Acabou. Esse menino tira aquele aparato inteiro. Eu oro por uma segunda vez com ele.
Só que nessa hora eu falei assim: "Ó, Deus, já estamos aqui mesmo. Eu viro para todos aqueles adolescentes. " Porque enquanto o menino começou a receber oração, formou tipo uma roda, parecia uma briga.
Mas tava todo mundo assim, ó. E uns quatro estavam assim. Falei assim, ó, vamos todo mundo orar porque a nossa fé vai fazer algo.
Meu Deus, eu não tenho nenhuma fé. Alguém aqui vai ter. A gente impõe as mãos, ora por esse rapaz.
Licença aqui, Alexandre. Isso aqui é o Alexandre, gente. Ele tá aqui comigo.
Ele é de Deus. E esse menino me dá as mão e eu falo assim: "Começa a tentar andar". E ele começa a andar.
De repente esse menino começa a me puxar, ele sente confiança e de repente ele dispara e sai correndo. Quando esse menino sai correndo, ele começa a gritar por toda aquela escola. Eu fui curado, fui curada.
E meu irmão, começa uma celebração, porque o restante daqueles adolescentes começa o e de repente sai adolescente correndo para um lado, adolescente correndo pro outro e eu tô O que acontece em alguns minutos os adolescentes que correram voltam de mandadas com a Mariazinha que tava com a perna quebrada, com o Joãozinho que tinha um tapaolho, com o Carlinhos que tinha o joelho torto. E eles começam a formar uma fila. Eles fundaram o ministério da diaconia sozinhos.
Eles se intitularam obreiros e começaram a organizar uma fila. Você fica aqui, você atrás dela, tá? Espera que ele vai orar por você.
Eu eu vou orar, tá bom? E a gente ora pela menina com o braço quebrado, termina de orar, pede para ela tirar o gesso, o osso dela volta pro lugar. Próximo.
O menino vem com um tapaolho, cegueira parcial em um dos olhos. Não enxergava nada além de vultos. A gente impõe as mãos sobre eles.
O restante dos adolescentes orando com fervor. Tira as mãos, o menino fala: "Eu tô vendo". Sai correndo.
E a gente começa a orar. E é uma, duas, 3, 4, cinco curas. Num determinado momento forma uma segunda fila.
E essa segunda fila as pessoas estão chorando e eu tô orando aqui. A diaconia não é muito funcional, então não tá me ajudando. Eu olho pra segunda fila e falo: "Vocês também precisam de oração por cura".
E era uma menina na primeira parte e ela começa a soluçar e eu não entendo o que ela tá falando. Ela fala: "Eu não preciso de juração por cura". E ela repete uma frase que eu já tinha ouvido.
Ela fala assim: "É que eu entendi que é real e eu quero confessar Jesus como meu Senhor e Salvador. " E quando eles começam a orar e confessar e eles começam a ser, eles começam a conversar por Jesus, eu oro ali, eu olho para dois e os unjo como ministros de cura. Fal assim: "Ora lá por eles".
Foi essa ordenação rápida que deu para fazer. Os adolescentes começam a orar uns pelos outros e no final mais de 100 pessoas aceitaram a Jesus. Só que ninguém pregou para eles.
Nick, você tá falando que eu não preciso pregar? Não, tô falando que você precisa pregar, mas eu tô falando que Deus quer fazer algo tão poderoso que quando as pessoas olharem o coxo andando, a única reação delas vai ser cheia de espanto. Tem pessoas que você já conhece.
Tem pessoas que você vê todos os dias, todas as semanas, você conhece o problema, mas interligados talvez te falta a revelação que você carrega o que elas precisam. Não é ouro, não é prata, é Jesus Cristo de Nazaré. Hum.
Interligados. Essa é uma noite de alistamento. Enquanto nós vínhamos no avião, o Senhor começou a borbulhar algo no meu espírito, que essa era uma noite profética sobre um avivamento que vai começar nas escolas a partir de vocês.
[Música] Se você é um adolescente, estenda as suas duas mãos para frente enquanto você permanece sentado, como quem recebe um presente assim: Espírito Santo, enche. Pode fechar os seus olhos. Pela autoridade do nome de Jesus, nós inauguramos a temporada de salvação sobre as escolas desses adolescentes.
a temporada de milagres sobrenaturais usados não apenas como ministros, mas como pregadores poderosos da palavra sobre cada um deles agora, Senhor, derrama o seu espírito com ousadia, com fé, com autoridade. Senhor Deus, levanta agora os evangelistas. Você vai começar a sentir agora o seu corpo como se ele tivesse esquentando, suas mãos, seu peito e os seus pés, como se uma descarga elétrica tivesse passando por eles.
O Senhor os envia varrendo as escolas do Rio de Janeiro, de São Paulo e por todo esse Brasil. Nós oramos agora enquanto o governo batalha contra o intervalo bíblico, abre de maneira sobrenatural as escolas. Favor sobre as diretorias, favor sobre o corpo docente, favor sobre os amigos estudantes.
Reveste eles agora com seu espírito. Mais, mais. Se você tá sentindo o Espírito Santo tocar você no seu corpo, fica de pé.
[Música] Mais reveste eles de autoridade, de poder. O convite que eu quero te fazer é muito sério agora.