[Música] em visita à escola início hoje nesse canal youtube com a pergunta de carolina suco nunca parabéns gostaria de ouvir o ponto de vista psicanalítico sobre o sujeito chamado autista canobra vigoroso obrigado então a questão energética do diagnóstico e da caracterização e analítica do autismo lembrar que há uma a uma afinidade histórica do autismo que foi um quadro ou na verdade um sintoma não se escrito a partir do blogger e se sic a acra que cunhou uma expressão juntando dos palavras dos conceitos propostos pelo frade frade falava em alto erotismo bailer tiro o erotismo de
dentro dessa expressão e cunhou uma frase a expressão autismo para falar do que de uma subjetividade ou de um de um sintoma da esquizofrenia em que o sujeito justamente perde a capacidade de é recolher em si a experiência erótica as pulsões encontrar é na diversidade das suas exigências das funções uma unidade o autista é aquela que está muito recolhidos mas ele está recolhido porque de certa maneira sair disse o colocaria numa situação de fragmentação eu colocaria numa situação de ameaça e portanto a gente tem um recolhimento é um recuo defensivo um dos cinco as que
o blogger escolheu para definir a equipe sofrido mais adiante carne ou psiquiatra que trabalhava com a com crianças que tinham uma uma dificuldade e relacional descreveu então um conjunto de oito casos onde ele encontrava alguns alguns sinais que confirmavam não só parte de uma esquizofrenia não só um símbolo de cidadania mas um quadro que ele pretende assim autor é daí ela ele começa a definir o autismo a partir dessas dessas três grandes amplo e matiko né a problemática dos si e do outro de como o se pode não não se formar a problemática do outro
e do mesmo ou seja de como o posso não me reconhecer é na minha própria identidade e portanto tenha dificuldades pra ampliar o meu meu rol de relações investimentos de interesse pelo mundo e é também o terceiro terceira dimensão em que o ciep perde 1 está prejudicado na sua experiência de apropriação um de conseguir se apropriar de coisas que o outro lhe dar e palavras gestos e de afectos a gente pode dizer que há um sujeito no autismo sim ir a campo e levava isso quando dizia assim a criança autista diante de uma imagem inclusiva
de um outro inclusivo ela quer acha os ouvidos ou seja essa é uma maneira de reconhecer a presença do outro e de se defender da presença do outro a partir do que de um espécie de fechamento em si a clínica do autismo ela trabalha intensivamente com esse processo de fechamento não é correto não é correto com observação não é correto com la com as descrições clínicas históricas imaginar que o autismo é uma é uma síndrome e que evolui sempre da mesma maneira em todos os casos que é uma coisa assim incurável e que esse processo
está determinada geneticamente que não quer dizer que todos os outros sejam de fato reversíveis mas se sabe do ponto de vista da hipótese de analítica que essa entrada no campo do outro ela é possível ela exige uma posição diferente da que a gente tem na clínica tradicional por gugu por isso muitos dizem o sujeito autista é o sujeito que por exemplo é mais acessível pela o nível de linguagem na cama chamou de letra ou de escrita do que propriamente pela fala esse é um caminho então pra gente dizer olha o sujeito do autismo talvez esteja
mais próximo pelo menos no início da letra do que um significante lembrar que a letra essa essa está no real enquanto o significante no simbólico a gente pode lembrar também que na experiência muito primeira com autismo há uma dificuldade de espelhamento então a mãe oferece os braços e criança não oferece os braços e em retorno a mãe ou o adulto olha para a criança ea criança desvia o olhar se propõe brincadeiras se comportou se propõe interações ea criança reage assim a haver sivamente isso ela procura a repetição de certos padrões de puxa mas então onde
é que está o sujeito com o sujeito pode aparecer ele pode ser escutado ele pode ser reconhecido e eu acho que isso pode caracterizar o tipo de de de condição de subjetiva do do sujeito autista ainda tem uma problemática vamos assim primária é na instalação das suas relações de reconhecimento gostaria de fazer um uma uma pequena vila de localização da asa das tecnologias fundamentais o reconhecimento e dividindo elas em três grupos a gente tem uma uma síndrome uma síndrome relativamente rara chamada sindicato caras na síndrome de capturas acontece que uma pessoa muito muito próxima muito
conhecida sua ela é percebida como um estranho alguém raptor bulli alguém colocou um bule falso na minha frente era ele não é o verdadeiro bulli ele é um robô ele é um alienígena ele é um intruso e isso gera encrencas terríveis porque às vezes a pessoa que ir lá e abrir corpo do outro pra provar que o robô para provar que ele não é o mesmo que a gente tenha a gente tem uma patologia não sei mas é da possibilidade de encontrar a mesma idade no outro existe uma síndrome complementar assim big frango lhe é
em que o sujeito olha para o outro e nem qualquer outro que seja ele sente que alguém que ele já viu alguém que já conhece alguém que que na verdade é um primo antigo é um ex professor é alguém que ela não consegue se lembrar mas ele tem um sentimento de que aquele outro é um outro assim conhecido ou seja é como se fosse o inverso dolce indicar por a cena que em que o outro é um estranho nesse caso o outro é realmente um assim conheci demasiadamente conhecido vamos imaginar que existisse uma síndrome que
junta as duas coisas ou seja em que o mesmo tempo muito conhecidos nerd dele ele entra muito invasiva 20min e extremamente distante extremamente assim estranho em próprio robotizado bom a junção dessas duas experiências parece descrever o que seria assim uma um sujeito na experiência do autismo para discutir isso mais a fundo e e as experiências a que venha ser muito bem sucedidas no tratamento psicanalítico do autismo usando a música por exemplo usando a prosódia usando outras modalidades linguagem é justamente onde a gramática reconhecimento da cidade uma outra forma recomendo vocês o autismo sujeito a psicanálise
consonância organizador luiz áquila rodrigues furtado e pela camila araújo lopes vieira edição crv último reparo é assim uma resposta àqueles que durante um tempo criticaram a psicanálise principalmente bruno beteu raimi que era uma chance continuador do cano ele que dizia o seguinte olha o autismo ele tem que ver assim com com mais que muito frias mas geladeira mães então questão é que não oferece muito amor para seus filhos é por isso seus filhos ficam assim autistas na verdade ou o batalhão não teria dito exatamente isso não é verdade um pouco uma circunstância desses oito casos
iniciais do câncer que era uma vamos assim foram recolhidos por um anúncio de jornal que pegou mais de um tipo muito específico de uma rotina de vida muito específica e que no fundo essa idéia de culpabilizar os pais a as mães é uma tolice porque no fundo o que a gente tem uma experiência muito muito trágico é deus é um filho que não não te acolhe que não te responde ao amor que você despende a ele no fundo a reinvenção a a colocação em circulação de um sujeito autista é um trabalho muito importante e que
requer de fato intervenções assim muito precoces e junto à família junto à criança para receber mais silos autísticos no nosso falando nisso clique em quer um tabu verbo aqui embaixo [Música] ó [Música]