Querido otimista, Querido [Música] otimista, em algum momento da sua vida, você acreditou que faria algo maior, algo melhor? que faria a diferença. Acreditou que a essa altura do campeonato a sua vida já estaria um pouco melhor, mas as coisas, infelizmente, não saíram como você planejou. Você acreditou quando ninguém mais acreditava, mas hoje, por causa da sua falta de resultados, você já não tem tanta certeza quanto tinha antes. Mas eu preciso te dizer, calma. Calma, porque você ainda não chegou ao fim. Você ainda está no meio do caminho. Eu sei que você procrastina e muitas vezes
até se desanima, mas por algum motivo você ainda não desistiu de construir uma vida que de fato faça sentido para você. Você quer avançar, mas não consegue. Sabe que alguma coisa te trava, mas ainda não conseguiu descobrir o que é. Mas a verdade é que, por mais difícil que possa estar sendo a sua jornada, desistir não é uma opção para você, não para você. A sua falta de resultados não pode acabar com sua capacidade de acreditar. É a sua capacidade de acreditar que vai acabar com a sua falta de resultados. Outras pessoas podem até desistir.
Outras pessoas podem até aceitar a vida como ela está e aceitar que é só isso mesmo. Mas você não. Você escolheu acreditar em si mesmo, acreditar em uma vida melhor. E eu posso te garantir, foi uma escolha correta, mesmo que o resultado ainda não tenha aparecido. Que bom que você acreditou e que bom que você ainda não desistiu. Diferente do que pensam os pessimistas e os realistas, existe sim uma fórmula para o sucesso, mas ela só funciona nas mãos de quem ainda acredita. É verdade que o mundo está cheio de otimistas sem resultados, cansados, abatidos,
desacreditados. Mas quando esses otimistas se encontram, a dúvida dá espaço pra certeza, o medo dá lugar para coragem e a vontade de fazer acontecer supera qualquer história de fracasso. Um otimista sem resultados é como uma brasa longe do braseiro. Ela até resiste, mas quando se une a outras, incendeia, aquece, clareia e ilumina. Onde estão os otimistas que ainda não venceram, mas ainda não desistiram? Onde estão os otimistas que não desistiram da vida que um dia conseguiram sonhar, imaginar e desejar? Onde estão os otimistas sem resultados que só precisam descobrir? Por que não foram mais longe
ainda? Porque chegou a hora. Chegou a hora de recompensar a sua coragem de continuar acreditando. Chegou a hora de honrar a sua vontade de dar certo e de provar de uma vez por todas que você nasceu para vencer. Você só precisa descobrir porque você não foi mais longe. E é isso que nós vamos fazer no resgate dos otimistas. Um movimento ao vivo que nós criamos para resgatar pessoas como você, que não conseguiram ainda, mas também ainda não desistiram. E só precisam encontrar a resposta para uma única pergunta. Porque você não foi mais um. Serão três
noites intensas, objetivas e práticas para você entender, identificar os padrões que te impediram de ter os resultados que você estava buscando. Você vai conhecer a teoria da permissão e entender que você não foi mais longe do que você não pode. Mas a boa notícia é que você não pode ainda. Não se trata de um evento, se trata de um movimento, de um chamado para as pessoas que não conseguiram, mas que ainda não resistiram. Você é o otimista ou a otimista que nós estamos buscando para resgatar. Não perca o resgate dos otimistas. O maior movimento de
respostas e soluções profissionais do Brasil. Experiência única que vai trazer a resposta que você está buscando paraa sua falta de [Música] resultados. E muito boa noite, senhoras e senhores. Coisa boa. Quanta gente bonita. Obrigado. Quanta gente de cada canto desse Brasil e desse mundo. Muito obrigado pela companhia. Muito obrigado pela sua presença. Hoje nós temos um grande desafio, que é trazer a resposta para essa pergunta. Porque você não foi mais longe? Eu quero dar as boas-vindas para você que está em casa. Vai colocando no chat aí de onde você está assistindo e com quem você
está assistindo. Quem aqui veio de fora de São José dos Campos, me deixe saber. Não, mas quase todo mundo. Tem alguém aqui de São José? Coisa boa. Que legal. Quem tá vindo pela primeira vez no resgate dos otimistas? Muito bom. O resgate dos otimistas, ele traz um misto de de emoções, especialmente para mim, porque me coloca muito mais perto do Elton que eu era do que do Elton que eu me tornei. Eu acho que eu faço esse evento procurando outros Eltons lá de trás, aquele cara que quebrou 17 vezes, aquele cara que andou com o
nome sujo muito tempo, que usou o cartão de crédito da sogra. São histórias que são gostosas de contar, mas foram terríveis de passar e que talvez vocês estejam passando em maior ou em menor intensidade há mais tempo ou há menos tempo. Então, seja muito bem-vindo. Nós temos um grande desafio que é mostrar de cara para vocês porque estamos aqui, o que vamos fazer e mostrar que isso tem o potencial de ser mais do que um desses workshops de internet. Que bom que você veio. Quanto maior for a sua expectativa, mais fácil vai ser te atender.
Sei que muitos de vocês já fizeram vários cursos, muitos de vocês talvez já tenham feito terapia, muitos de vocês talvez tenham buscado na religião e a resposta não veio. Quando a resposta veio, a verdade é que pouco importa o santo, né? tá feliz e tá tudo certo. O lance é quando a resposta não veio. E o nosso papel aqui é justamente trazer essas descobertas e para isso a gente vai precisar de muita provocação e de muita atenção. É importante que você anote muito, porque nós vamos trazer a teoria da permissão e algumas das nossas ferramentas.
Então é explicação e aplicação. Explicação e aplicação. E hoje, já no final da nossa aula de hoje, nós temos um exercício muito importante para fazer. Só que nesse começo eu preciso que vocês enxerguem o mundo com os nossos óculos, tá bom? Animados? Coloca aí no chat em casa aí de 0 a 10, como está a sua expectativa pra noite de hoje. E para me acompanhar aqui nessa noite maravilhosa e trazer respostas para você, eu quero convidar o meu braço direito, meu parceiro, meu fiel escudeiro nessa jornada da permissão. Um cara que eu tive a honra
de resgatá-lo. Ele é muito o otimista sem resultado, assim como eu era também. A diferença é que ele já tinha muito mais diplomas enquanto ele estava vivendo quebrado. Ele vai contar um pouquinho da história dele para você. Eu quero que você que está aqui fique de pé pra gente receber com a calorosa salva de palmas um dos mentores da Aliança Divergente, Ramon Galimbert. E muito boa noite, senhoras e senhores. Bom demais. Bom demais. Vamos que vamos. Vamos que não tá. Tá com saudade daquele Ramon lá de trás? Não. Mas deixa eu te falar uma coisa.
Tem algum aliado aqui? Quem aqui é aliado? Quem gosta do Ramon? Eu. Ixe, tem até fã clube você, hein? Tô trabalhando bem, parceiro. Tá trabalhando bem. É engraçado vocês gostarem do que a gente faz, amarem e etc. Nossa, como eles são bons, etc e tal. Mas vocês têm que dar parabéns pro Elton e pro Ramon lá de trás. porque foi aquele cara lá de trás que deu conta de fazer a gente chegar aqui. Então, hoje nós precisamos trazer respostas para vocês, para que daqui a pouco vocês entendam que é essa versão sua que vai fazer
você chegar lá. Dá parabéns para aquela versão lá do final da história é fácil. Eu quero ver apostar nesse pântano aí. Tá bom? Vamos que vamos. Bora. Vou ficar com vocês aqui no chat e mandem boas perguntas, viu? Maravilha. Então, vamos começar. Vamos direto ao ponto. Você que está curioso ou curiosa para ver se isso de fato é mais do que um workshop de internet. Deixa eu começar apresentando, porque vocês estão querendo saber quem somos nós. Nós somos aliança Divergente, por isso vocês vão ouvir falar muito de aliados. Somos mais de 100.000 1 aliados pelo
mundo e estamos nos unindo em um movimento para fazer justamente isso que você está começando a fazer aqui, aumentar a nossa permissão para conseguir ter, ser, fazer e estar onde nós não conseguíamos antes. Perfeito. Então aqui no camarote nós temos os nossos anfitriões do nossos grupos espalhados pelo Brasil. Eu quero uma salva de palmas para eles. Sem eles, nada disso seria possível. Nada desse movimento seria possível, porque uma coisa é você descobrir uma teoria, outra coisa você aplicar ela no dia a dia da sua vida, especialmente nesse dia difícil. E são esses anfitriões, são esses
aliados que têm se apoiado ao longo dessa história. E por que que eu gosto muito de fazer o resgate dos otimistas? Nós vamos falar muito de carreira, nós vamos falar muito de dinheiro, vamos falar muito de negócios, porque a gente sabe que por trás disso tem aí a sua família, os seus sonhos e até a sua saúde que depende de tudo isso. Quando a pessoa tá travada e quando ela fica travada muito tempo, dinheiro muitas vezes é o menor dos problemas dessa pessoa. O problema é que quando aquilo vai se estendendo, quando aquela frustração vai
se esticando, muitas vezes a confiança vai embora, a vontade de sonhar vai embora, a coragem de acreditar vai embora, a coragem de arriscar vai embora. E aí você acaba cometendo um grande erro, que é aceitar aquela vida do pelo menos tem um carro velho, pelo menos tá com o documento em dia, não é? Tem um marido meia boca, pelo menos ele ajuda nas contas. Pior é aquela que tá na vibe do pelo menos ele não me bate, né? tem um emprego que não gosta, pelo menos paga em dia. Então, a gente vai trazer muitas dessas
provocações para tentar extrair de você sonhos, desejos, vontades que você teve lá atrás e que você foi vivendo, assistindo outras pessoas conseguirem e você não. Porque não conseguir é frustrante não conseguir e assistir pessoas conseguindo é mais frustrante ainda. Só que tem uma coisa pior, é não conseguir e assistir pessoas menos capacitadas do que você mais longe. Isso dói. Dá raiva, não dá. Essa tá liberada. Porque você olha, você fala: "Por que essa pessoa consegue ou não consigo? Eu cheguei ao ponto de me questionar se era preciso ser desonesto para ganhar dinheiro. Nascido em Brasília,
tocando a minha vida, fazendo negócios, vendo um monte de gente enriquecer e eu quebrando um negócio atrás do outro. Chegou uma hora que eu me questionei, será que é preciso ser desonesto para ganhar dinheiro? E a oportunidade veio e eu não tive coragem. Que bom, né? Que bom. Mas que satisfação que eu dava para mim e paraa minha família naquela hora. Pelo menos o papai é honesto, tá? Mas o hospital público que a gente vai continua sendo ruim. Então, eu vou trazer muita coisa para vocês aqui e eu quero sempre contextualizar com várias histórias. Para
quê? Para vocês entenderem que esse bloqueio de permissão ele atinge a gregos e goianos. Tem algum goiano aqui? Tinha um ali. Eita, povo barulhento. Desse tante de goiano aqui, eu não tô sentindo cheiro de piqui. Fora da época. Tá fora da época. E por que que é importante você entender que esse bloqueio de permissão atinge gregos e goianos? Porque é fácil você ouvir uma história aqui e pensar: "Ah, mas eu sou empresário e ela era servidora pública" ou "Eu sou servidor público e o cara que tá contando essa história é empresário." Só vai se manifestar
de formas diferentes. Vai se manifestar na sua vida de acordo com o que você estiver vivendo. Tem gente aqui que é artista, tem gente aqui que é empregado, tem gente aqui que é empresário, tem gente aqui que tá desempregado, tem de tudo aqui. Inclusive, coloca no chat aí o que você faz da vida. Mas é importante nós trazermos várias histórias para vocês verem essas manifestações da falta de permissão, aparecendo em várias histórias, várias carreiras, várias famílias diferentes, porque muitas vezes é mais fácil aprender na vida do outro, né? Você vê aquele filminho acontecendo ali, você
consegue entender. E a prova disso é que bloqueio de permissão também não tem patamar financeiro. É claro que uma pessoa com mais permissão, ela vai chegar num patamar mais alto, vai, mas ela também pode bloquear a sua permissão. Ela pode estagnar e ficar naquele lugar e nunca mais conseguir sair dali. Inclusive, esse slide aqui traz alguns exemplos de famosos, entre vários outros, que eu tenho o privilégio de atender, pessoas que querem a mesma coisa que você. A diferença é que muitas vezes essas pessoas pagam muito mais caro do que o que você está pagando aqui.
Então, aproveite a oportunidade que você está tendo de ouvir o que você vai ouvir hoje. Porque eu queria ter ouvido o que você tá ouvindo aí nessa época. Na verdade, eu queria ter ouvido antes, mas esse foi o meu negócio que eu tinha certeza absoluta que ia dar certo. Eu já trabalhei com noiva, música, combustível, carro, imóvel. Vai pegando aí, Sidney. Tornozeleira eletrônica. Eu acho que eu só não trabalhei com corpo porque eu não tinha um corpão igual o seu, assim, Ramon. Mas se eu tivesse um parceiro assim para emprestar o corpo, eu ia fazer
um negócio com ele. Complicado você ser seu amigo naquela época, viu? Eu tentei muita coisa diferente, porque desde pequeno tudo que eu queria na vida era ser homem de negócios, morar numa casa sem portão, construir grandes coisas. Se você me mandasse desenhar uma casa, eu ia desenhar uma casa, não tinha portão, tinha um caminhozinho e um carro do lado, outro carro do outro lado. Era a casa que eu desenhava. E os negócios foram quebrando. Quando eu falo quebrei 17 vezes, o brasileiro ele tem tanta vontade de desmontar o outro brasileiro. Quando eu conto que quebrei
17 vezes, tem gente que vira e fala: "Sabe o quê? É mentira. É impossível você ter falhado 17 vezes. Eu falei: "É, alguém tinha que ter me dito isso lá atrás". Mas foram tantos negócios diferentes e o mais louco é que vários deles deram certo na mão de outras pessoas. E ninguém chegou para mim e falou: "Você não dá certo por causa disso, porque para mim era fácil acreditar que o próximo negócio ia dar certo. Eu era novo, eu era criativo, eu era ousado. Só que na medida em que os boletos foram se acumulando, o
nome foi sujando, os filhos foram chegando, aí o desespero foi batendo. O desespero foi batendo. Nessa época aqui eu tinha criado uma startup que era um aplicativo e ele tinha a proposta de ser um programa de fidelidade. Sabe aqueles carimbinhos que você vai lá na na manicure, no pet shop? Ele trazia esse carimbo para dentro do aplicativo e o dono do comércio ficava sabendo do seu perfil, do seu comportamento de compra. Então, por exemplo, você vai lá no barbeiro de 20 em 20 dias e aí ele carimba, ele ia parar de carimbar, ele ia usar
o aplicativo e se você não voltasse, ele ia ficar sabendo. Olha que ideia genial, não deu certo. E o mais louco foi que o governo do Distrito Federal investiu R$ 200.000 em mim através da FAPDF. Foi final de 2015 isso, rapaz. Eu cheguei em casa, eu tava me [Música] achando o Zuenberg da parada. Eu era o Bill Gates de Itaguatinga. Porque na minha cabeça aquele investimento do governo tinha sido uma prova de que o jogo tinha virado. A história que eu que eu contava é: sabe aquele derrotado, fracassado, agora até o governo tá investindo em
mim. Então eu entendi naquele momento que ia dar tudo certo e não deu. E esse foi o meu momento de desespero, porque eu tinha prometido paraa minha esposa que se não desse certo daquela vez, eu ia fazer o concurso público. Desesperado é o seguinte, a pessoa coloca qualquer condição e você aceita. Eu tinha quebrado já 16 vezes. Fui trabalhar com um cara que era meu chefe, aliás, era meu sócio. Nós quebramos juntos. Eu fui trabalhar com ele, ele virou meu chefe. Pense numa sensação de derrota que era aquele emprego para mim. O cara era meu
sócio, depois virou meu chefe. Acho que eu trabalhava assim, né? E para mim foi muito difícil. Eu fiquei trabalhando com ele 4 anos. Eu lembro que eu pegava o ninho velho, saía de Itaguatinga, ia pra Asa. Dá mais ou menos uns 30 km, sei lá, uns. Quem é de Brasília coloca no chat aí, sei lá, uns 40 minutos de carro para ir, 40 minutos de carro para voltar, quando eu não tinha que pegar as vias alternativas para fugir das blitz. Então, era difícil. E quando eu decidi sair desse lugar, eu falei: "Amor, tô com ideia
com aquela cara, né? Ela virou para mim e falou: "Não precisa me contar a ideia e eu te apoio". Aí eu falei: "Ah, tô com moral aqui em casa, né?" Ela falou: "Não adianta você me contar a ideia porque eu não sei avaliar se ela é boa ou se é ruim. Eu acredito em você, não na sua ideia. Só que dessa vez eu tenho uma condição." Aí ela, eu perguntei: "Qual?" Ela: "Se não der certo, você vai fazer o concurso público". na minha cabeça, não tem como dar errado, topo. E quando esse negócio começou a
dar errado, vem me dando aquele desespero, porque o dinheiro do governo tava acabando. Um amigo meu tinha investido R$ 100.000 R$ 1000 nesse negócio. O dinheiro também tava acabando e eu só via concurso público na minha cabeça. Eu sabia que eu ia passar num concurso público. E não é diminuir quem opta por essa carreira, por essa forma de ganhar dinheiro, mas é que naquela altura do campeonato eu fazia conta. Um bom concurso que eu ia dar conta de passar ali entre 8 a R$ 15.000. a quantidade de dinheiro que eu já devia, com R$ 15.000
eu não ia pagar isso nunca. A dívida ia ficar de lado, os sonhos iam ficar para trás e não tinha ninguém para me explicar o que que faltava para mim. Você acha que no meu momento de desespero eu não questionei a Deus? Qual é seu problema comigo? Vamos só nós dois aqui? Acho que meu inconsciente tava dizendo, ou me responde ou me mata logo, né? Qual é o seu problema comigo? Por que que as coisas não dão certo? Porque eu não aguentava mais chegar no final do ano. Um primo meu trocava de casa, um comprava
carro, outro viajava. E eu com ideia nova pro ano seguinte. Foi chegando um tempo que foi ficando pesada essa história porque nada dava certo. Então eu não sei onde foi que você parou. Eu não sei qual foi a sua tampa, eu não sei qual foi o seu teto. Talvez você já tenha ido muito mais longe do que eu fui naquela época, mas talvez você tenha parado. E talvez você tenha parado há muito tempo. E quando a gente fala de desbloquear a permissão das pessoas, não é só fazer elas ganharem mais dinheiro que a gente quer,
porque por trás de uma pessoa travada tem um monte presa. Meus filhos estavam presos às minhas limitações financeiras, limitações financeiras para as quais eu não tinha resposta. E eu me lembro que eu fui diminuindo os sonhos que eu tinha. Sempre fui apaixonado por carro de minha mãe conta. Eu pegava um sabonete, fazia, eu pegava um tijolo, fazia tudo para mim era carro. E eu me lembro que eu fui diminuindo os sonhos que eu tinha a ponto de um dia sonhar em comprar um Chevete. Um cara que sonhava em comprar Porsche BMW. Um dia passa ali
no guará, olha um chevetinho e deseja comprar aquele carro. E sabe por que que eu desejo desejei comprar aquele carro? Porque no dia eu tava indo trabalhar de ônibus porque eu sabia que ia ter blitz, o governo precisava arrecadar e era blitz do Detram. Quando era blitz da PM, meu documento servia. Deixa eu confessar um negócio para vocês. Tinha uma época que eu andava com o documento do carro e o documento tava vencido porque o carro que a gente andava era um carro que o meu meu sogro tinha comprado paraa minha esposa num consórcio. Aí
ele morreu e o consórcio não foi quitado, ficou pra gente pagar e a gente não pagou. E aí o banco queria tomar o carro, aí não emitia o documento mais. Aí o que eu fazia? No lugar documento do carro, eu deixava R$ 50. O guarda pediu o documento, eu dava. Para um bom entendedor, R$ 50 é um documento válido. Era assim que eu vivia naquela época. E Blitz do Detran não tinha conversa, meu irmão. Eles iam levar teu carro. E eu fui trabalhar de ônibus e eu passei em frente uma loja e vi um Chevete
escrito assim: "EPVA pago". Virou sonho de consumo. Virou meu sonho de consumo. E o pior não foi ter sonhado com o Chevete, foi ter sonhado e não ter comprado. E por que que eu tô contando essa história para você? Eu não sei onde você estacionou. Eu não sei do que que você teve que abrir mão só porque você não conseguiu. E você não conseguir sabendo o motivo é uma coisa. Você não conseguir não sabendo o motivo é tortura, é angustiante. Porque se você tenta uma vaga de emprego, alguém vira e fala: "Não, mas você fala
hebraico". Você diz: "Não". vai falar: "Então, a vaga não vai ser sua, você vai embora, você tem uma satisfação para dar paraa sua mulher, pro seu marido ou para você mesmo. Essa vaga não foi minha por Eu não falo hebraico." Agora, o problema é você olhar o seu currículo e olhar sua conta bancária, a olhar o currículo do outro que às vezes é inferior ao seu e a conta bancária dele muito maior que a sua. Eu não tô querendo colocar inveja, tá claro isso aqui? Mas é que eu sei que você quer uma explicação, porque
você se viu naquele lugar que a gente chama de otimista sem resultado. E nesses três dias nós vamos falar de dinheiro, nós vamos falar de saúde e nós vamos falar de relacionamento. Porque essas são as três áreas da sua vida que manifestam esse bloqueio. Não é que saúde e relacionamento depende de dinheiro. Custa dinheiro, mas não depende de dinheiro. É diferente, porque tem muita gente que tem dinheiro, mas não consegue encontrar um parceiro legal. Não consegue encontrar uma parceira legal. Tem muita gente que tem dinheiro, mas não tem saúde. Então, custa dinheiro, mas não depende
de dinheiro. O seu bloqueio de permissão pode estar te impedindo de ser feliz com alguém, pode estar te impedindo de ganhar dinheiro e pode estar te impedindo de ter uma vida saudável. Ah, Elton, mas que que tem a ver? Você vai ver que tá tudo ligado e todos os acontecimentos ruins da sua vida tem uma explicação, especialmente aqueles que te impediram de conquistar alguma coisa boa. Então, no final do dia de hoje, nós vamos falar sobre pré-queda, que é aquilo que acontece de ruim quando algo de bom está prestes a acontecer. Se você já está
com apostila aí na página sete, quem não tá com apostila não precisa ficar desesperado porque agora não é momento de você imprimir. Você vai ficar com a página em branco e anotar. Você vai anotar eventos marcantes na sua vida que te prejudicaram. Sabe aquela história? Na sua vez de ser feliz, acabou a brincadeira. Quando você ia ser promovido, seu filho ficou doente, sua mãe ficou doente. Quando você ia fazer tal coisa, o carro quebrou. Quando você ganhou um dinheiro ia fazer tal coisa, não sei o que aconteceu. Isso é o que nós chamamos de pré-quérit.
Então, eu quero que você comece a buscar na sua memória ao longo dessa aula para quando nós fizermos o exercício, você encontrar a resposta do que tem por trás desses acontecimentos marcantes e prejudiciais que muitos de vocês chamam de azar, muitos de vocês chamam de maldição, muitos de vocês chamam de karma, mas isso nada mais é do que a manifestação do seu bloqueio de permissão. Foi por isso que eu quebrei 17 vezes. Só por isso. Muitas das minhas ideias lá de trás deram certo, deram certa com outra pessoa. E boa parte dessas ideias, se eu
executá-las hoje, elas ainda vão dar dinheiro. O Alessandro escreveu aqui: "Juntei dinheiro mais do que tinha juntado a vida inteira e em 2020 caí num golpe e perdi tudo. 1.200.000". Serão muitos exemplos dos que vão aparecer e dos que nós vamos trazer, mas é muito importante você não ficar só assistindo e apontando o dedo e rindo da desgraça alheia. Talvez você veja problemas aqui de uma ordem de grandeza que você nunca viu e nunca viveu. São só exemplos para materializar as nossas explicações. Ele tá dizendo que caiu num golpe de 1 milhão e pouco. Tem
gente que nunca nem ganhou isso. Só que a história dele é a dele, a sua é a sua. Perfeito. Então, preste atenção que eu quero um combinado com você. Nós vamos falar sobre bloqueios, vamos falar sobre relações, vamos falar sobre pai, sobre mãe, sobre ex, sobre irmão, sobre tio, sobre todo mundo. E você vai entender porque que você tá vivendo desse jeito aqui, com muito potencial, muito conhecimento, muita vontade no coração, só que todo amarrado. E na medida em que você for descobrindo, não é para você pegar o celular e ficar mandando em direta para
ninguém, nem tretando com ninguém. Então, na medida em que você for descobrindo as coisas, guarde para você, porque serão três dias pra gente montar o seu quebra-cabeça. Você pediu pro povo em casa, ó, você perguntou profissão. Então, tem muitos médicos aqui, engenheiros, advogados, tem donas de casa, tem enfermeiras e eles estão colocando muitos acontecimentos em casa, muito, muita coisa boa chegando aqui para você avaliar a Mimi Aguiar disse aqui. Eu passei um concurso com dois dias de trabalho no concurso, me acidentei, fraturei a perna e tô afastada pelo INSS. Mais de 2 anos recebendo salário
mínimo e já tô indo pra quarta cirurgia. Eu mudo de nome se daqui pro final dos três dias não é nem se eu não explicar, é se ela não entender por que ela machucou e por que ela não tem coragem de levantar. e seguir de se curar. Mudo de nome. Se você subir a régua, se você aumentar a expectativa de descoberta para hoje, vai ficar mais fácil para mim. Vamos que vamos. Então, temos um combinado. Não é para nem mandar em direta e nem tretar com ninguém ao longo dos três dias. guarda pro quarto dia.
Tô brincando. É que você vai descobrir que é sobre você. O máximo que você pode fazer é pegar esse link dessa aula e jogar lá no grupo da família e falar: "Olha que legal que esse rapaz tá falando". Deixa a curiosidade deles fazer o trabalho, porque tem muita coisa que vai ficar mais fácil para você resolver se eles também souberem, mas pode ser que eles não gostem de ouvir de você. Então, manda o link lá e deixa o outro ouvir. Perfeito. Porque são só três dias e preste atenção em como vão funcionar os nossos três
dias. No dia de hoje, que é o primeiro dia, nós vamos trazer a resposta pra pergunta: "Por que você não foi mais longe?" No segundo dia, que é amanhã, nós vamos fazer o seu diagnóstico de bloqueio de permissão. Então, você vai identificar quais são os perfis controladores que estão te travando aí no seu inconsciente. Perfeito? Então, hoje a gente começa a trazer essa resposta, apresentar a parte da teoria. Amanhã a gente apresenta mais um pedaço e faz o seu diagnóstico. E óbvio que a gente precisa apresentar a solução, que é o que a gente vai
fazer aqui no terceiro dia. Hoje ainda você já vai ficar com essa curiosidade que é como aumentar a permissão. Você vai, você vai descobrir que você tem talento, você tem disposição, você tem capacidade, você tem dons, mas você não tem permissão para ir. Eu tenho um amigo que ele ficou um tempão de sem falar comigo, porque uma vez a gente tava conversando e ele questionando uma série de coisas porque ele estudou muito, muito mesmo. Sabe aquele cara que tem, tipo assim quatro faculdades diferentes em cada uma das áreas, duas, três pós e mestrado numa área,
doutorado na outra. É aquele cara estudou demais. Eu brinco com ele, eu falo: "Daniel, você fez faculdades ao mesmo tempo, né?" Aí ele vira e fala: "Foi você conseguir ter tanto curso, você fez vários ao mesmo tempo, né?" ele fala, foi minha paixão é estudar. E a indignação dele é justamente essa, sofrer de ter muito diploma e não ganhar dinheiro. E aí uma vez ele reclamando, eu falei para ele: "Cara, você quer saber a verdade? Qual a diferença de você pro Bill Gates para ele ter tanto dinheiro?" Aí falou: "Ah, um pouco de sorte?" Eu
falei: "Não, não é um pouco não, irmão. Tem que ser muita sorte. A verdade é que se eu trocar você de lugar com o Bill Gates em pouco tempo, ele volta a ser o homem mais rico do mundo e você volta para Minas Gerais para ficar reclamando de quem tá ganhando dinheiro em São Paulo, que era a reclamação dele. Você é seu problema. Ah, vou acabar comigo. Não, porque você é o único recurso que você tem. É só acabar com os padrões. E aí nós temos um combinado especialmente para você que tá em casa. Toda
vez que eu trouxer algo, agora vou começar a acelerar. Toda vez que eu trouxer algo que fizer sentido para você, quer seja na explicação, quer seja no exemplo ou quer seja na provocação, vocês que estão aqui, vocês vão gritar: "Já valeu". que já valeu o tempo que você separou para estar aqui, já valeu ter vindo de fora, ter vindo de outro estado e quem tá em casa vai colocar aí já valeu para eu saber que já valeu o seu tempo aí, assim como valeu o nosso. E toda vez que o chat pipocad já valeu, como
eu não tô com o chat aqui, tá ali, mas tá atrás de mim, então eu não consigo ver ele passando rápido. Toda vez que bombal já valeu no chat, minha equipe vai colocar essa sirene aqui, ó, para eu saber que tá funcionando e para você saber que tá funcionando. Então, fique bem atento, fique bem atenta, anote tudo que você der conta de anotar e não se esqueça do já valeu, perfeito. E você que tá em casa, enquanto eu bebo o meu chá, vai se inscrevendo no canal aí. até para você receber os materiais complementares desse
resgate. Perfeito. Você que tá assistindo em casa aí, antes de começarmos a explicar a teoria da permissão de fato, dá uma olhadinha em volta assim, ó. Olha pras paredes, pro teto. Você que tá aqui, ó, dá uma olhadinha para você assim, ó. a roupa que você veste, o corpo que você materializou, que você desenvolveu, porque essa é a sua realidade hoje que você vem construindo há muito tempo atrás. E essa é a realidade que você tem para construir sua próxima versão. O dinheiro de amanhã, você vai construir com o dinheiro que você tem hoje. O
corpo de amanhã você vai construir com o corpo que você tem hoje. Consegue para mim uma foto do antes e depois do Ramon aí pra gente mostrar aqui, ó. Aí você pergunta: "E por que que você não mostra o seu antes e depois?" É porque eu tô no antes [Risadas] ainda. O relacionamento que você está construindo hoje é o que você vai viver amanhã. Então, dá uma olhada na realidade que você está vivendo no dia, que dia é hoje? Para quem acha que é gravado, fala aí. 2 de junho de 2020. Cinco. Essa é a
realidade que você está vivendo. Com todo potencial, com todo conhecimento, você pode ter se desenvolvido para o que a gente chama de três tipos de otimista sem resultados. Qual é o primeiro? Otimista carente, no nome já diz tudo. Só que não é uma carência normal, é uma carência demasiada. É aquela carência que cresce quando as coisas estão dando certo. É aquela pessoa que deixa de seguir com medo do outro não ficar bem. Como que vai ficar minha mãe? Como que vai ficar meu pai e meu amigo e minha ex? E minha sobrinha e meu sobrinho
e os irmãos da igreja t medo de seguir e deixar de ser amado? Você vai entender o porquê disso. Ser amado é bom, demais dá conta. Não, ser amado é ruim, demais dá conta. Mas será que toda vez que você crescer você vai deixar de ser amado? Pode ser que sim, pode ser que não. Temos o otimista carente. Tudo que eu estou falando aqui vale para você e vale para os outros. É bom você ir entendendo como as pessoas que convivem com você vivem. Depois nós temos o otimista inseguro. Já tá se identificando aí, Pablo.
O trem tá caindo aqui. Dá um jeito de prender de modo que ele não caia. Amarra, solda, costura. Solda é ótimo. Tem um otimista inseguro, que é aquela pessoa que só vai se o outro for também. É aquele cara que quer empreender, mas quer convencer todo mundo de empreender. É aquele cara que quer fazer concurso público, mas ele só vai fazer concurso público se todo mundo for. É aquela pessoa que quer montar um negócio, mas só faz se tiver todo mundo concordando, todo mundo apoiando. Morre de medo de perder o apoio das pessoas. E por
incrível que pareça, esse apoio ele fica ligado absolutamente tudo que a gente vai fazer. Tem gente que para comprar um carro tem que ter o aval da metade das pessoas que estão no WhatsApp. Aí ela manda para 10 pessoas, uma não gosta da marca, outra não gosta da cor e outra não gosta do modelo. E a outra tá achando caro. Aí fala: "Não vai comprar. Eu já fui muito esse, viu? Você, você era qual? Eu fui, eu era muito inseguro. Eu pedi aprovação dos outros para fazer muitas coisas, especialmente do meu pai. Eu sempre senti
uma necessidade grande que ele validasse uma compra que eu tava fazendo. E você sabia que é comum a gente buscar a validação das pessoas com as quais a gente mais compete? Tinha que ser o contrário, na verdade, né? Se eu tô disputando com essa pessoa, pouco importa a opinião dela, mas muitas vezes a nossa melhor forma de vencer alguém é esfregar a nossa vitória na cara dela. Então a gente precisa que a pessoa aprove o que a gente tá fazendo, porque se ela não aprovar, ela não vai ligar. Se ela não ligar, ela não vai
sofrer a hora que você der conta. Povo burro, né? Vale até uma sirene essa aí, ó. Tá bom. Aí depois diminui. Tá todo mundo te vendo aí mexer atrás aí. Solda direito. Solda direita. Tá bom. Aí agora tira um pouquinho do ganho do meu retorno, da minha voz, tá? Obrigado. Salve de palmas pro Pablo. Vai, senão depois ele fica bravo comigo. Quando é para brigar, fala no microfone, né? Quando é para elogiar, não fala. Mas depois você me dá um elogio para eu falar de você aqui que eu não tenho nenhum. Tô brincando. Vamos. E
por último, nós temos o otimista guerreiro, que esse parece bom, mas não tem nada de bom. Aí você vira e fala: "Não, Elton, mas eu sou guerreiro. As pessoas falam que eu sou raçudo". Pois é, tem gente que fala que eu era resiliente. Nossa, Elton, você era tão resiliente e a sua história me mostrou resiliência. Você quebrou 17 vezes, mas eu só quebrei 17 vezes porque eu não era resiliente. Quando começava a entrar água no barco, eu pulava para outro barco. Resiliente para mim é uma professora que já entendeu que ela não vai ser respeitada,
não vai ser valorizada e não vai ser bem paga e continua sendo professora. [Música] Isso para mim é ser resiliente. É sério, ser resiliente é você tá numa carreira que não vai dar mais você tá ali. Esse cara para mim é resiliente. Eu não sou resiliente. Se tiver ruim eu pulo fora. Mas vamos pro otimista guerreiro, que é aquela pessoa que tá sempre envolvida numa treta. O algoritmo dela só mostra treta, fofoca, divórcio. É aquela pessoa que deixa de seguir a sua própria vida porque está sempre ocupada lutando a guerra dos outros. É aquela mulher
que nem filho tem, mas quer pagar sermão na irmã de como é que a irmã vai criar a filha dela, porque ela é que sabe de tudo. É aquela pessoa que acredita que sem ela os pais não vão sobreviver. Ai, como é que eu vou fazer mestrado no Canadá se minha mãe acabou de me contar que o meu pai não tá mais? Que que tem a ver? O senhorzinho não está mais funcionando com o mestrado da filha. Ela consegue criar uma conexão. Eu preciso estar aqui. Meus pais precisam de mim. Minha mente criativa já pergunta:
"E como que você vai fazer?" Seu pai são problemas diferentes, mas essas pessoas elas não separam os problemas, elas misturam os problemas. Então eu não sei quem você se tornou. OM acredita que o futuro pode ser melhor, mas também é carente. É otimista, mas também é inseguro. É otimista, mas também é guerreiro. Não pode ver uma treta que tá lá. Na sua época de quebradeira lá das 17 vezes, você tava em qual desses otimistas aí? Eu era muito inseguro, mas mais o carente. Eu gostava de da minha família me elogiar pelo meu esforço. E eu
sabia que muitas vezes se eu tivesse o resultado, o elogio não viria. Você já reparou isso? Tem gente que tá disposto e pronto para elogiar você ralando, mas o dia que você tiver um carrão, o dia que você tiver passando Natal em um lugar diferente, vai ser tipo, pô, você virou desumilde da família. Eu tinha medo de virar o desumilde e virei. E as pessoas chegam e olham e falam assim: "Você mudou, né? Você mudou, né?" E muitas vezes você mudou não é um elogio, é uma crítica. Não todo mundo, não vamos pro lugar do
mimimi, mas a verdade é que tem muita gente que não está pronta para te ver em uma situação diferente. Sabe porque as pessoas têm mais facilidade para chorar com você quando você tá mal do que se alegrar com você quando você tá bem? Porque quando elas choram com você, você tá pior do que elas. Nem todo mundo tá pronto para sentar na primeira fileira aqui e dizer: "Eu estudei com esse cara". Porque muitas vezes para dizer: "Eu estudei com esse cara", vão perguntar: "E você ficou para trás?" "Por quê?" É doído, mas é verdade. Então,
vamos começar a entender por você foi parar nesse lugar. Coloca aí no chat com qual você se identifica mais. Tem um barulho aqui. Tem um barulho aqui, gente. Fumaça. Ah, é a máquina de fumaça. você demora esse tanto para me avisar, irmão. Você tava falando dos tipos de otimistas aí? Não, eu tô ouvindo um barulho. Aí a outra vira e fala: "Tá saindo fumaça". Fal, vou correr, pô. Vamos embora, gente. É fogo. Um monte de pedaço de informação cruzado. É, você começou a falar dos otimistas, chegou muita coisa aqui e as pessoas querem saber e
contando histórias do que aconteceu. A Josiana disse aqui, ó, Elton, tava trabalhando e conquistando todas as minhas coisas e de repente, em março, descobri uma dívida da minha mãe e me fez perder todos os meus acessos das minhas contas. descobriu a dívida mãe e o quê? Ela descobriu a dívida da mãe dela e perdeu os acessos das contas bancárias dela. Ou seja, ela ficou sem dinheiro depois que descobriu a dívida da mãe. E ela diz: "Detalhe, eu que fiz tudo o que podia para ajudar minha mãe." Massa. Legal. Tem uma coisa que a gente vai
trabalhar aqui, que é a conexão entre os acontecimentos e os nossos relacionamentos. E nada na sua vida acontece por acaso, tá? Só que a gente vai explicar de forma lógica, sem nada místico, nada do tipo. OK? Então vamos lá. Quem é que se identifica mais com o carente? A a última parte é mais legal. Quem se identifica com o inseguro e quem se identifica com o guerreiro? Quase veio o som, né? Uh! Ah, vocês são uma figura. Então, vamos lá. Por que que eu gosto dessa história de quem somos e o que estamos fazendo aqui?
Porque estamos todos no mesmo barco. Uns em um lugar melhor, outros em um lugar mais apertado. Tem gente que tá sofrendo, mas tá sofrendo em Paris. É aquela coisa, tá em Paris, mas tá sofrendo. Só que tem o contrário. Tá sofrendo, mas tá em Paris, né? É aquela coisa, dinheiro não traz felicidade, mas se for para ficar doente, que seja no melhor. Pronto, que seja em Paris. Eu não sei como é o hospital lá, mas que seja no melhor hospital, não é? Então, estamos todos no mesmo barco. Como eu disse, você pode se identificar com
a minha história ou não. Talvez você tenha passado por mais coisa ou por menos coisa, há mais tempo ou menos tempo, mas enfim. O fato é que estamos aqui porque esse é o nosso trabalho, eu conseguir sair daqui para cá. Deu trabalho, demorou. E o que nós vamos mostrar aqui tem o poder de fazer exatamente a mesma coisa por você. Eu não sei qual é o seu antes, eu não sei qual é o seu depois, mas eu sei o que que tem impedindo você de seguir aqui no meio. Tá claro isso? Eu não sei onde
é que você tá e nem para onde você quer ir. Inclusive, a gente vai falar sobre a vontade roubada. E muitos de vocês já nem sabem mais para onde querem ir. Só sabem que não querem mais estar aí. E eu vivi esse lugar. Eu vivi esse lugar porque eu morava nessa casa aqui, ó. Hoje eu tenho cinco filhos. Já tinha visto essa foto, Sidney? Não. O Sidney é professor de músico da turma lá em casa. Acho que é o cara com quem eu mais gasto dinheiro assim das coisas lá de casa, viu, Sidney? E eu
venho desse lugar, cara. Aqui tem três casas no mesmo lote. Para quem é de Brasília, isso aqui fica na Ken L5, conjunto F, casa 10. Eu morava na parte de cima. A gente entrava por esse portãozinho do lado direito e subia. Na parte de baixo tinha briga de família, na parte do fundo tocava funk. Na parte da esquerda tocava rap, aquela confusão, aquela bagunça. E chegou um determinado momento da minha vida que tudo que eu queria era sair daí. Eu já não sonhava mais com aquela casa sem portão. Eu só queria sair do barraco. Que
lá em Brasília a casa, mais de uma casa no lote chama barraco. Eu só queria sair do barraco. Eu não queria mais andar de porche e etc e tal. Eu só queria comprar um Chevete, irmão, passar na blitz de boa. Eu não sei se você ainda tem o seu sonho em mente ou se você está naquele lugar de eu só não quero que eu tô tendo porque muitas vezes a gente apanha tanto que alguém te pergunta: "O que que você quer?" Você fala: "Eu não vou falar. Se eu falar: "Vou apanhar". Vai dar errado. Se
eu falar, eu vou ter que me comprometer. Se eu me comprometer, eu vou dar errado. Quando eu chegava no final de ano lá na minha família, a pergunta dos meus primos e dos meus tios, pergunta carinhosa, viu? Não tô dizendo que ninguém me sacaneava, não. Era pergunta carinhosa. E aí, qual é a ideia da vez? É normal. Uma hora o cara tá mexendo com noiva, outra hora ele tá desenvolvendo uma tornozeleira eletrônica. Eu só queria ganhar dinheiro. Aí depois vai mexer com imóvel e depois com marketing político. Aí daqui a pouco aparece dizendo que vai
ficar rico com combustível, depois com aplicativo. Ou seja, cada vez que você encontra esse maluco é uma ideia legal. conta aí, não vai dar certo, mas é uma ideia legal, é gostoso de ouvir. Esse era eu. E por que que eu trago isso aqui? Porque eu quero hoje ser para você o que eu chamo de porta-voz do desconforto. Não é para esfregar nada na sua cara, mas é para tentar te colocar num lugar de inquietação que traga de volta alguma coisa que você deixou lá atrás. Deixou lá atrás porque não deu certo. Deixou lá atrás
porque quebrou a cara. Deixou lá atrás porque desistiu. Deixou lá atrás porque envelheceu. Deixou lá atrás porque os filhos chegaram. Deixou lá atrás porque os boletos se acumularam. Eu sei o que que é abrir o aplicativo do banco assim, ó. Nem vou olhar lá em cima. Riu, né, gente? Eu passei perrengue tanto tempo que foi um dia desse que eu comecei a passar o cartão de crédito sem, sabe? E aquele medo do cartão não passar? Quem nunca viveu de chegar no posto de gasolina e mandar abastecer antes de mandar passar o cartão antes de abastecer?
é terrível. Aí você vira para uma pessoa que tá vivendo assim há muito tempo, falei: "O que que você quer da vida?" Ele fala: "Eu quero primeiro poder abastecer e pagar depois. É tudo que eu quero. Eu não sei como é que você tá aqui hoje, mas eu quero trazer indignação e esperança. Se eu trouxer só indignação, vira rebelião. Se eu trouxer só esperança, vira ilusão. Você fez muita coisa errada. Você tá fazendo muita coisa errada e vai ter um custo reverter isso aí. Mas o resultado vem porque eu consegui tirar minha família dessa casa
para essa casa. Essa casa se parece com a casa que eu desenhava. É uma casa sem portão. Eu que escolho a música que eu vou ouvir lá em casa. Não é o vizinho. Porque você ter duas filhas, eu tinha na época duas filhas e mais um filho. Tinham três na época nessa casinha aqui. E a sua filha tá ouvindo uma música que é mais ou menos assim, ó. Senta, senta, senta, senta, senta. 5 minutos de senta, senta, senta, senta, senta. Eu fal, deve tá treinando cachorro, né? Uma vez eu estava escrevendo, a primeira vez que
eu vendi uma consultoria cara, eu ainda morava nessa casa. Vendi uma consultoria por R$ 40.000. Foi quando minha vida começou a dar certo. Ô Pablo, para amanhã tá atento a um trem diferente aqui. E eu tô lá escrevendo, todo inspirado, Sydney. E lá no fundo tinha um lava-jato. Eu acho que aquela velia droga. Só pode. Só parava gente estranha lá. E aí eu tô escrevendo. Escuta essa aí, Jordão. Tô escrevendo. Eu sou muito, eu sou visual. Se você me falar uma coisa, o negócio começa a desenhar. Eu juro que eu vi fogo aqui atrás quando
você gritou fumaça. E eu tô escrevendo todo inspirado lá. E aí a música era mais ou menos assim, ó. A massa latinha com a bunda no chão. A massa latinha com a bunda no chão. Aí eu parei para ouvir se era isso mesmo. Eita lá a massa latinha com a bunda no chão. E eu fui tentar imaginar uma pessoa tentando amassar a latinha com a bunda no chão. Aí eu pensei, se a minha filha ficar ouvindo isso aqui, o dia que o maluco chegar perto dela e falar: "E aí baixinha? Senta, senta, senta, senta. Ela
vai achar que tem que sentar para ela crescer ouvindo isso. É sério. Imagina eu indo na apresentação da minha filha de escola e ela dançando a massa latinha com a bunda no chão, porque foi o que ela cresceu ouvindo. E eu vou fazer o quê? Vou dar uma surra nela? Talvez ela possa dizer: "Vai, papai, cresceu ouvindo isso". E essa era a minha frustração, porque eu não queria morar nessa casa. Tudo bem que essa casa talvez seja o próximo passo de alguém, seja o sonho de alguém, uma moradia super digna, super super digna, mas não
fazia parte do meu sonho. E quando eu ouvia o funk do vizinho, a briga do outro, a massa latinha com a bunda no chão, eu pensava: "Eu tenho que tirar minha família daqui". Mas vinha a pergunta: "Para onde? Para onde, pô? [Música] Aí ainda vem gente dizer que o importante é você cumprir o seu propósito ouvindo a massa latinha com a bunda no chão. Eu não dava conta de pagar um aluguel melhor do que esse. E não chegou ninguém para mim e disse: "O que que eu tava fazendo de errado? As pessoas torciam por mim,
as pessoas oravam por mim, as pessoas acreditavam em mim, mas eu não conseguia sair de Taguatinga. E dentro de mim ficava essa pergunta. Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? É uma pergunta angustiante, uma pergunta que talvez esteja calada dentro de você. Fico feliz se você não estiver morando em um lugar assim, mas ao mesmo tempo, talvez está em um lugar mais ou menos, faça com que você nunca se questione: será que você foi longe o suficiente? Com o conhecimento que você tem, com o talento que
você tem, com o dom que você tem, com a força de vontade que você tem, será que você foi longe o suficiente? Será que num conjunto de vida, saúde, dinheiro e relacionamento, você foi longe o suficiente ou você ficou no pelo menos? Porque eu posso dizer pelo menos um monte de coisa para essa casinha aqui. Pelo menos nós éramos felizes e éramos. Aí eu vou eu vou ver se eu consigo encontrar que eu tenho poucas fotos dessa época da minha vida. Vou ver se eu consigo encontrar os móveis dessa casa. Eu que fiz de palet.
Minha esposa falava: "Nossa, que lindo". Eu pensava: "Que merda. Nossa, como ele é prendado. nenhuma. Desculpa o palavrão, mas eu fiz de palet porque não tinha dinheiro nem crédito para ir na Casa Bahia e comprar um guarda-roupa e um armário de cozinha, pô". Aí eu fui lá e usei minhas habilidades. Se orgulha ou se envergonha? Eu mais me envergonho do que me orgulho. E muitas vezes a gente vive em um lugar de tapinha nas costas. Você precisa se indignar. Mesmo que você não saiba como, você tem que dar conta de olhar para aquilo e falar
isso. Isso não é o meu lugar. Não foi isso aqui que eu planejei para mim. Na minha cabeça, eu não entendia porque a minha mulher continuava comigo. Amor, se fosse o contrário, eu ia meter o pé na sua bunda. É, se eu fosse a mulher e ela fosse o homem, eu não ia ter paciência que ela teve. Teve um dia que eu cheguei em casa, ela apostou na planta, viu, irmão? Ela apostou na planta, não, no pântano. Foi antes da planta. Teve um dia que eu cheguei em casa e eu vi ela fazendo a unha.
Eu pensei: "Caramba, bicho, não dou conta de pagar uma manicure pra minha mulher." e ela na correria fazendo dinheiro pra gente também, cuidando de menina, aquele negócio todo. E antes de eu processar de vez aquela minha incapacidade, eu lembro até hoje ela tinha feito rosquinhas, ela adora cozinhar, tinha feito umas rosquinhas pra gente que ela tinha aprendido com a avó dela, eu acho. E aí depois ela tava lavando a louça. Eu falei, gente, tem muito homem aqui que não tem a noção do perigo que tá correndo, sabia? Você tira uma mulher bonita da casa da
mãe dela, aí você arruma um monte de filho para ela. Aí depois essa mulher tem que no mesmo dia fazer a própria unha e ainda lavar a louça com a unha que ela fez. Quer o que com um cara desse? Esse era o conselho que eu daria para ela. Você quer o qu com um cara desse? Não dá conta de pagar uma manicure, não dá conta de pagar uma empregada. Ah, mas ele é tão bonzinho. Não é sobre ele ser bonzinho ou ser mazinho, é sobre a vida que ele está te dando. Qual é a
vida que você tá dando pra sua mulher? Qual é a vida que você está dando pros seus filhos? Qual é a vida que você tá dando para você? Porque tá bonita essa história da internet, das pessoas te darem parabéns pela sua profissão, pela sua vocação. Nossa, ela é uma santa. A mão dela quando toca na gente parece que a nossa dor vai embora. É o que falam da dona Maria, enfermeira que ganha R$ 6.000 e tem uma dívida de 12 para pagar. Nossa, parabéns, parabéns, parabéns. Você vai até onde com esses parabéns aí? Porque atrás
de você tem isso aqui, ó. Ou deveria ter família. família que depende de estrutura, de exemplo, de proteção, de inspiração. O dia que esse menino nasceu, o dia que ele nasceu, não, o dia que eu soube que a mãe dele estava grávida. Juro para vocês, é uma família bonita, não é? O dia que ela me contou que tava grávida dele foi um dos piores dias da minha vida e eu já vivi dia ruim. Porque quando ela contou, eu pensei: "Fodeu". Desculpa, mas foi o que pensou, foi o que passou na cabeça. Quando ela virou e
falou assim: "Amor, eu tô grávida e não sei que e o quartinho?" Eu quartinho. Minha cabeça tava dizendo, não tô dando conta de dois, vou dar conta de três. É óbvio que você vê a imagem, é óbvio que você vê a quantidade de filhos. Daqui dá para ver mais ou menos como é a casa. Você vira e fala: "Poxa, deu certo, né? Felizmente deu certo, mas se tivesse dado errado não ia ter dado um pouquinho errado, não. Ia ter dado muito errado. Então eu prefiro ser esse porta-voz do desconforto para chegar para você e falar:
"Acorda, tem gente que acha bonita a sua profissão, mas se você não se realiza com ela financeiramente, se você não consegue usar os seus dons, os seus talentos, o seu conhecimento para promover paraa sua família segurança, proteção, conforto, inspiração e exemplo, você tá fazendo alguma coisa muito errado." Ariana Rangel disse Kelton. Eu tenho muitos diplomas e não tenho nenhum dinheiro. Trabalho pro meu pai. Vive de mesada possivelmente, né? E aí dói ver uma pessoa com talento. Então, por que que eu faço esse contraponto? Porque a gente vai mostrar muita coisa aqui que tem muita gente
que não quer ouvir. Quer ver um exemplo? Guarde essa expressão aqui, ó. A média não veio. A média sempre fica para trás. É aquela pessoa que sabe de tudo um pouco. É aquela pessoa que anda com todo mundo, ela tá sempre na média. Nunca demais, nunca de menos. Só que essa é a galera que fica para trás. E vocês vão perceber ao longo dos três dias a quantidade de gente que vai ficar para trás, porque não tem estômago para encarar o que a gente vai mostrar aqui. Só para vocês terem ideia dos números. Você que
tá em casa, vai se inscrevendo no canal aí. Preste atenção nisso aqui, ó. Vocês estão aqui porque vocês ouviram, ouviram, ouviram ou viram um vídeo meu ou do Ramon ou de alguém convidando vocês pro resgate dos otimistas. Vocês têm noção de quantas pessoas viram aquele vídeo? Chuta. Vai, Cris. 55 milhões de pessoas. 55 milhões de contas foram impactadas por pelo menos um daqueles vídeos. Vocês tm noção de quantas pessoas se inscreveram? Chuta. 20.000 40 milhões. Quantos, Cris? 545.000 pessoas se inscreveram. Ou seja, um monte de gente viu, algumas dessas pessoas se inscreveram, praticamente 1%. E
quantas pessoas vocês acham que estão aqui agora assistindo ao vivo? Chuta mais alto. 60 70 45 75 quantos? 80 40 Quantos, Cris? 100.000 pessoas estão em casa assistindo agora. E para elas eu quero a salva de palmas. [Aplausos] Pessoas que deixaram de fazer alguma coisa para estar aqui. A pergunta é: amanhã vocês acham que vai ter mais ou vai ter menos? Menos. As pessoas têm mania de ficar para trás. Eu não tive a oportunidade de fazer um diagnóstico e entender como as minhas relações e como os meus registros do passado estavam me impedindo de avançar.
Eu não tive, possivelmente eu teria encarado. Apesar de ter vivido um bom tempo como um cara reclamão, porque as coisas vão dando errado, você precisa se defender também. Tem uma justificativa pro seu fracasso. Você tem uma justificativa do seu fracasso ou várias? Qual é a sua melhor justificativa pro seu fracasso? Ah, mas é que o meu marido me deixou com três meninos. Ah, é que o governo, ah, é que eu sou preto. Ah, é que eu sou gay. Ah, é que eu sou feio. Ah, é que eu sou preto, gay e feio. Tem de tudo,
né? O fato é, em algum lugar da sua trajetória você se perdeu. A gente vai começar a trazer os elementos da permissão agora, mas eu quero que você dê conta de entender que em algum lugar você se perdeu. Você pode ter caído num lar bagunçado, num lar perdido. Vários dos grandes de diversas áreas vieram em um lar perdido ou de um lar destruído. Tem gente que vira e fala: "Ah, mas é que eu sou adotado". Steve Jobs também. Ah, é que o meu pai batia na minha mãe. Tem um monte de gente que conta que
assistia e chorando ali escondidinho. E hoje é um grande homem, é uma grande mulher. Então, não é sobre onde você veio ao mundo, é sobre em que momento da sua trajetória você se perdeu. Porque tem uma coisa que eu chamo de vontade roubada. Tem uma coisa que é difícil fazer, que é ensinar a querer. Como que você ensina alguém a querer? a ter vontade, a tá afim. Tem esse curso aí na internet, o curso de tá afim. A fim de viver, a fim de ganhar dinheiro, a fim de curtir, a fim de bater a meta,
a fim de enriquecer. Quer ver uma coisa bizarra? A gente não conhece muitas pessoas que estão tentando enriquecer. A gente conhece um monte de gente que tá endividado. A gente conhece um monte de gente que tá reclamando. Mas quantas pessoas você conhece que você vira e fala: "O plano de fulano é ficar rico". Quantas pessoas você conhece? Uma. Uma. Se for você não conta. Inclusive se você for a única, isso é um perigo, não uma vantagem, viu? Mas para e pense quantas pessoas você conhece que estão tentando enriquecer. As que eu conheço, disse a Ana,
jogam na mega cena. Esse não vale. A maioria aqui no chat dizendo: "Nenhuma, nenhuma, nenhuma". "Eu tenho vontade, mas não tenho um plano", disse o Joaquim. Legal, a vontade começa, depois vem o plano. A gente vai falar muito sobre isso, mas isso tem uma informação importante pra gente. Hoje eu fui cortar o cabelo, aí eu cheguei lá na na barbearia, cheguei de carrão e tal, aí tinha um monte de vaguinha apertada, aí deu vontade de parar na vaga de deficiente porque ela é largona, né? Calma que só deu vontade. Aí eu pensei, se eu fosse
prefeito, eu ia fazer a vaga pro carro do rico. Ela ia ser um pouco mais larga para ninguém bater dos lados. Aí tem gente que já vira e fala: "Que isso? Vai privilegiar o rico? Melhor do que privilegiar o pobre. Mas não pega essa parte. Mas olha como a gente é contra esse processo de enriquecimento. Porque se eu coloco uma vaga de rico num restaurante, a pessoa quando vai parar na vaga de rico, que ela tá num carro de pobre, o que que ela pensa? Não tem permissão. Ela vai pensar o seguinte: para parar aqui,
eu tenho que enriquecer. Para parar aqui eu tenho que enriquecer. Não dá para parar aqui com carro de pobre. ou ela vai se vitimizar e sofrer, etc e tal, mas a gente não tem o DNA de enriquecer. O melhor da internet são os comentários. Você tá na melhor parte, irmão. Moço, mas ainda bem que não faz uma vaga de pobre, porque eu não ia parar nem a pau. Mas pelo menos ele tá certo, porque tem uma coisa que infelizmente aconteceu com você, não sei se há muito tempo ou há pouco tempo. Vontade roubada. Tem uma
pessoa que trabalha comigo hoje e um dia ela veio visitar a empresa e aí ela queria trabalhar um determinado departamento. Aí o Fernando entrevistou. Fernando é um dos diretores aqui da empresa que chegou aqui como estagiário. Aí ele entrevistou ela. Eu perguntei: "E aí, Fernando, o que que você viu? Ele vontade, só vontade, mas vontade ali é mato, hein? Quando ele falou isso, eu não tinha me atentado para ela. Quando ele falou isso, eu pensei: "Acho que ela vai trabalhar comigo". Então, aí já fiquei de olho nela. Se você fosse medido pela sua vontade, quantas
pessoas pagariam para você? Repete a pergunta. Se você fosse medido ou medida pela sua vontade, quantas pessoas pagariam para você? É louco isso, né? Essa foi uma porrada, viu? Porque foi porque lá atrás eu só queria sair de taquatinga, pô. Qualquer um me pagar, que me pagasse dois contas a mais me levava. Muitos de vocês me levavam no bom sentido. A sua risada foi maliciosa. Muitos de vocês estão perseguindo boleto há muito tempo e tem uns que te perseguem. É pior. Tem gente que fala: "Ah, você ostenta carrão?" Não, gente, eu não ostento o carrão.
Eu até mostro isso, acaboendo as pessoas, mas você sabe qual a minha real ostentação? Isso mexe comigo, é comer sem olhar o preço. E não importa onde, se você me levar numa lanchonete, eu vou querer saber o que que tem de gostoso ali. Se você me levar num estrela michelan, eu vou querer saber o que que tem de gostoso. Se você me levar para Paris, eu vou querer saber o que que tem de gostoso. Eu não vou com o olhinho do lado direito ali. Isso para mim é vitória. Vitória chegar no supermercado, se tiver na
dúvida, levar logo os dois, porque eu vivi minha esposa me ligando, dizendo: "Amor, como que tá o cartão?" E eu perguntando, "Mas você já passou?" Ela já. Sabe aquela coisa do tira um pouquinho para ver se passa? A gente normaliza essas coisas, pô. A gente normaliza essas coisas. Eu fui um dos maiores castradores dos sonhos da minha esposa. E sabe qual era o sonho dela lá atrás? Matricular nossos filhos numa escola particular. Ela saía em Itauatinga, em Águas Claras, no lago sul, no lago norte, procurando bolsa para matricular nossos filhos. E eu torcia para ela
não conseguir, porque ela ia conseguir uma bolsa de 50%, pô. E os outros 50. E às vezes ela chegava empolgadona lá em casa. Sidney, amor, consegui uma bolsa no Marista de 40%. Eu sim, tem os outros 60 ainda aí. E a gente vai normalizando isso por em algum momento da vida, eu não sei exatamente quando ou por, mas em algum momento a sua vontade foi roubada. E o problema não é a sua vontade ter sido roubada, ela não ter sido recuperada. E você ficar vivendo no modo aleatório e vivendo o que eu chamo de limbo.
Porque a vida começa assim, ó. Já volto aqui na vontade roubada. A vida começa assim, ela tem um fluxo, ela tem uma origem e um destino. E aí você começa e aí de repente alguma coisa acontece e você fica no que eu chamo de limbo entre picos e vales. picos e vales. E tem gente que depois de subir e descer tantas vezes, vira e fala: "Me deixa aqui embaixo". Para que que eu vou tentar coisas grandes? Já tá dando aqui, ó. Já estamos indo aqui. Mas quantos anos você tem? Você sabe o que que eu
descobri outro dia? que eu tô envelhecendo. Ah, novinho, né? Sério? Eu cheguei pra minha esposa, falei: "Amor, minha pele não tá do jeito que era antes". Ela falou: "É, amor, é assim mesmo?" Falei: "Não, tá meio ela enrugada, meio mole". Eu falei: "Pô, tá meio zoado o negócio aqui. Barba branca. A gente tá envelhecendo. Você tá envelhecendo, você tá curtindo a vida? Você realizou sonhos bobos, você comprou coisas legais, você conheceu lugares legais, você realizou coisas interessantes. Ah, mas esse rapaz é muito materialista. Todos nós somos. é que uns materializam coisas boas, outros coisas ruins.
Um materializa um corpo bonito, outro materializa um corpo feio. Um materializa um carro, outro materializa um ônibus, mas ninguém vai pro trabalho voando. Somos todos materiais. Somos todos materiais e materialistas. Mas a pergunta é: por você deixou de querer o que você queria? Essa pergunta é importante porque tem três tipos de vontade que eu chamo de vontade. Vou colocar entre aspas aqui. Ah, não, tá aqui. Três tipos de vontade roubada. Eu quero que você anota aí para você dormir pensando, porque nesses três dias você tem que achar aquele lugarzinho que você fala: "Putz, foi ali
que eu joguei a toalha". Você pode ter jogado a toalha 6 meses, há 1 ano, há 6 anos, há 10 anos, por um motivo ou por outro. Eu só preciso entender onde foi que você se perdeu de você. O primeiro tipo da vontade roubada é o que eu chamo de vontade danificada. Imagine que você tem um aplicativo dentro de você e esse aplicativo ele faz você querer e esse aplicativo tá com problema. Que que você quer? Não sei. Escolhe, tanto faz. Você gosta? Acho que sim. Você prefere? Não sei. Parece que as pessoas têm que
escolher por você. Você não sabe querer. Dói quando pessoas novas às vezes me procuram e pergunto: "Elton, como que faz pra gente sonhar?" Porque muitas vezes você só tem medo de sonhar porque você carrega uma certa certeza de que você não vai realizar. Você tem coragem de sonhar e mostrar seu sonho, mesmo que você não dê conta de realizar? Aline Elton disse aqui. Eu eu quero entender porque não é esse eu tenho vontade. Só que sempre que eu tava empolgada com o negócio, contava pra minha mãe. Ela jogava água fria, falando que eu não era
capaz, que eu nunca ia dar certo em nada e que alguém sempre ia fazer melhor do que eu. Acabava desistindo, desisti de tudo e não fiz nada. Então sua mãe tava certa. É, pô, não posso botar essa mulher na cruz e dizer: "Olha, você falou que alguém ia fazer melhor que ela". E a Velia vai dizer: "E fizeram. É porque eu não quero dar para vocês um cheque em branco para vocês ficarem torturando as pessoas que não apostaram em vocês. Pô, tem gente que inclusive tem todos os motivos para não acreditar em você hoje. Talvez
daqui um dia, daqui dois dias você desista. Pô, tem gente que tá aqui ouvindo esse tanto de coisa, não vai voltar amanhã. Que direito essa pessoa tem de cobrar os outros por não ter acreditado nela? roda um pouco mais, constrói um pouco mais, caleja um pouco mais para depois chegar e falar: "Agora você pode apostar em mim". Eu lembro quando eu comecei a ganhar dinheiro, teve um dia que eu fechei um negócio com o Renato, que hoje é meu sócio, SEO da nossa empresa. Aí ele virou e falou assim: "Aí, parça, leva esse dinheiro para
casa porque a cliente tinha pago em dinheiro, saco de pão, R$ 20.000. Rapaz, eu cheguei em casa, agora eu já sei, é fumaça e não é fogo. Cheguei em casa, dei aquele dinheiro para ela, gente, não demorou meia hora. Ela não tava mais empolgada. Eu achando que ela ia me usar aquele negócio todo, né? Cheguei em casa com um monte de dinheiro. Hã, passou umaquinho, ela ela virou para mim e falou assim: "Amor, tô preocupada." Eu falei: "Por que, amor? É dinheiro limpo" e tal. falou: "Não, não é por isso não. Qual que vai ser
a consistência desse dinheiro aqui?" Aí eu falei, perguntinha ingrata, mas perguntinha correta, né? Ela vai continuar entrando desse jeito, desse tanto, nesse ritmo? Eu falei: "Ah, são perguntas muito difíceis, né? Mas a verdade é que naquele momento ela não tinha que apostar tudo em mim ainda. Se bem que já tava apostando, né, casada com um monte de filho. Mas muitas vezes você quer que as pessoas apostem em você sem você ter sustentado a sua vontade, sem você ter colocado na janela qual é o seu sonho. Tá todo mundo naquela de esconda os seus sonhos das
pessoas, por que vão roubar de você? Imagine que você quer ser a melhor médica dermatologista do Brasil. Aí sua prima, que é advogada, vai roubar seu sonho. Vai fazer o que com ele? Você é aquilo que você persegue. O que que você tá perseguindo hoje? Até outro dia atrás eu era um zé ninguém. Aí agora eu ando com essa medalhinha no bolso. É do Prêmio Nobel que o Brasil não tem um, nenhum brasileiro conseguiu ainda. Aí eu falei: "Ah, acho que eu quero, vou conseguir?" Não sei. Pode ser que sim, pode ser que não. Pode
ser que sim, pode ser que não. É bem provável que sim e bem provável que não. Eu já desisti de tantas outras coisas. Pode ser que essa aqui seja mais uma, mas quando eu mostro fica mais difícil desistir. Por que que você não mostra pro seu marido o sonho que você tem? Por que você não mostra pra sua esposa o sonho que você tem? É porque talvez você esteja casado com uma pessoa que tá com a vontade roubada. Você quer? E a pessoa fica com medo dela ter que arcar, não com o custo de construir
isso, mas com o custo de não conseguir. Porque minha esposa queria colocar nossos filhos uma escola particular. E o que eu dizia? Não precisa, temos escolas magníficas aqui no Distrito Federal. As melhores escolas públicas do Brasil estão aqui, meu amor. Para que você precisa de uma escola pública? Aliás, para que você precisa de uma escola particular? vontade roubada. Só que o meu não era vontade danificada, não. Eu sabia querer. Talvez você não saiba querer. Eu sabia. Só que nós temos outros dois tipos de vontades. Uma é a vontade deturpada e a outra é a vontade
soterrada. Eu tô falando tudo isso pra gente entender onde é que você está, porque daqui a pouco a gente vai fazer o seu diagnóstico de dependência emocional para você entender por que você foi parar nesse lugar. Mas antes a gente precisa entender como nós estamos, porque a vontade deturpada é aquela vontade que foi alterada. Quando você pensa em querer alguma coisa, você acaba querendo outra. Quando você pensa em querer alguma coisa por você, você acaba querendo por outra pessoa. É aquela pessoa que tem que perguntar pra mãe, pro pai, pro tio, para ex, pro padre,
pro pastor, pro pajé, pro mentor. O que que eu quero mesmo? A vontade que você tem já não é sua. A luta que você luta não é sua. Quantos de vocês que estão me assistindo aqui fizeram faculdade de um curso que não queriam? E aí depois entrou em uma carreira com diploma de um curso que não queria. tentando realizar um sonho de uma pessoa que não é você. Ah, mas foi muito difícil pro meu pai pagar essa faculdade para mim. A mensalidade do curso que você queria era parecido. Já tá aparecendo aqui, viu? Monique disse:
"Queria ter feito faculdade de arquitetura e minha mãe me obrigou a fazer pedagogia porque para ela era o que daria certo. Não deu. Não deu. Então, nós temos a vontade deturpada e nós temos a vontade soterrada, que é aquela pessoa que quando ela pensa numa vontade, ela tem que separar, cavucar, tira os problemas dela, depois tira os problemas dos outros, depois tira os traumas, depois tira os boletos que não foram pagos, depois tira os boletos que ainda tem que pagar e diz: "Ah, eu queria montar uma banda, eu queria montar uma escola. Eu queria ser
bailarina. Eu queria, eu queria, eu queria. Nunca mais. Aí eu te pergunto, como que tá a sua vontade hoje? Se eu pudesse te garantir que eu ia te entregar o que você quer e te levar para onde você deseja e que só depende da sua vontade? Como que tá a sua vontade hoje? Bota aí no chat de 0 a 10. Como tá sua vontade? Danificada, detorpada ou soterrada? Porque tem gente que a gente chega lá e fala: "Não tem o que fazer aqui. Essa pessoa não quer nada". Quando a pessoa não quer nada, sabia que
é tortura você resolver o problema dela? Deixa ela com aquele probleminha. Eu vou falar uma coisa aqui que talvez caia mal. Aí vocês me me avisem que eu explico, tá bom? Tem uma coisa que é triste, mulher que apanha de marido, só que se ela já apanhou uma vez, se ela já apanhou duas vezes, ela faz a pose certinha para encaixar na mão dele. Ela aprendeu a apanhar. Ela aprendeu a apanhar de um jeito que não dói. Ela aprendeu a apanhar de um jeito que não machuca. Ela aprendeu a apanhar de um jeito que nem
envergonha. Renan, tá só brincando. É assim mesmo. É só quando ele bebe. E ele bebe com frequência só quando sai de casa. E ele sai muito de casa todo dia. O mesmo para você com a sua dívida. Já aprendeu a fazer piadinha com o gerente do banco? Já tem um código com a Giota? Chama pelo apelido carinhoso. Vocês já repararam que a Jiota não tem nome? É sempre um apelido. Quem já trocou cheque aqui sabe. É sempre um apelido. E dificilmente você vai encontrar alguém mais gentil do que o aota. Ele é mais gentil que
o gerente do banco. Quem nunca trocou cheque uma vez, troca para você ver. E detalhe, ele confia em você como ninguém. Ele não pede nem comprovação de renda. Você chega lá com cheque seu sem fundo para trocar um outro cheque que você deu, ele só coloca o juro em cima e manda você embora. Ainda pergunta se você não quer levar um trocado. Muitos de vocês se adaptaram tanto com os problemas de vocês que se tirar daí você não vai saber o que fazer. Que que você vai fazer sem aquele agiota que te liga dia sim,
dia não, vai dar até carência, né? Ninguém me liga. Tem gente que entrou num ciclo de doença tão grande que ficou amigo até do porteiro do hospital. Será que você não aprendeu demais a viver com problema que você tem? Quem já teve carro velho? Fusca, Brasília, esses trem. Vocês já repararam que quem anda de carro velho, e não fala do meu DOD não, viu? Porque ele fecha direitinho. É antigo. É antigo o meu, não é velho. Vocês já repararam que quem anda de carro velho anda com braço para fora? Já reparou? Ced? Ele não tá
pegando no ar não, pô. Tá segurando a porta. Você pode estar fazendo isso com seu problema, cultivando. Aí eu te pergunto, como é que tá sua vontade de hoje? Será que tem alguma coisa que dê para construir ainda aí? Ah, Elta, mas é que eu tô velha. Depende de quantos anos você quer viver, pô. Tem gente que reclama que tá velho com 40, com 50. Se você pretende viver 80, tem chão ainda, viu? Tem chão. Agora se for para beber só 60, toca daí. A gente precisa achar algum elemento aí. Esse elemento inicial, a matéria
prima inicial é a vontade. Será que a gente tem o mínimo necessário aí? Será que ainda tem uma vontadezinha aí de enriquecer, de construir uma família legal? de viajar o mundo. Quem já viajou para fora, faça uma viagem para fora. Veja um mundo diferente. E a primeira viagem é a mais legal. É a mais legal. Já fiz outras com um monte de dinheiro, mas a primeira, hum, aquele kebab em Paris, não esqueço. Será que tem uma vontadezinha aí de ser feliz? Ainda não. É, que eu tive três maridos, os três são ruim. Eu falo ótimo.
Homem ruim você já conhece. Quando ele chegar, você fala: "Não é você, você já entende de homem ruim. Você não vai conseguir me convencer de que não dá para fazer". Você não vai conseguir me convencer de que não dá para fazer. Você não vai, ah, mas é a minha idade, você não vai conseguir me convencer de que não dá para fazer, desde que você seja a pessoa que vai fazer. Vamos entender então por que essa vontade foi roubada e por que você tá nesse lugar aí. Mas eu preciso saber, tem um restinho de vontade aí
em algum lugar? Em três dias a gente consegue fazer muita coisa. Vamos lá. Perfeito. Deixa eu entender qual a justificativa você tem dentro de você aí para essas duas perguntas, que é o que eu chamo de questionamentos da alma. Alguma resposta você tem que te deram uma resposta que você criou, que você inventou, que você achou em algum lugar? Por que você não e por não você? Parece que é a mesma pergunta, mas uma tem uma comparação e a outra não. Quando eu te pergunto, por que você não por você não enriqueceu? Por que você
não comprou uma casa? Por que você não tem uma família? Por que você não tem saúde? Por que você não se destacou? Eu tô falando só de você. Agora, quando eu pergunto por você não, aí eu tô te comparando. Por que você não? Teve gente na sua faculdade que enriqueceu, pô. Estudou. Na mesma turma que você. Teve gente que casou com seu ex e foi feliz. Aí você pegou pesado. Você doe eu, né, rapaz? E por você não? Por que não você? Tantas outras pessoas inferiores a você foram lá e fizeram? Qual resposta você tem
para essa pergunta? Pensa aí, porque você tem uma resposta dentro de você. Por que você não? Você é filho de pobre? Eu também. Por que você não? Você é preto. Eu sou quase. Que é pior, né? que eu não tenho nem o benefício do preto e nem a regalia do branco. Ou o contrário. É, mas por que você não? Qual resposta você tem para essa pergunta? Vai ser uma justificativa. Mas por que você não tão talentoso, tão talentosa? Acabou se contentando com pelo menos, mas por que você não? Nós poderíamos passar um dia refletindo só
sobre essa pergunta e fazendo você encarar o perigo das respostas que você carrega para ela. Por que você não é que o tempo de Deus não chegou ainda. Essa é coringa. Essa vale para todo mundo. Essa apareceu algumas vezes aqui no chat, viu? É. E aí? Faltou sorte. Falta cara de pau. Falta o quê? Cara de pau. Falta ser cara de pau. Ainda não chegou minha hora disse a Cristine. Tem uma frase que eu que eu uso que é: "Não reclame de não ter a vida que você não quis. Muitos de vocês não quiseram o
suficiente. Passou a vida inteira correndo atrás de problema e pior dos outros. Mas é importante a gente entender que esse questionamento ele precisa crescer dentro de você. Por que não você, pô? Por que você não? Por que não você? Por que você não? Você tem que dormir pensando nessa pergunta. Você tem que dormir imaginando eu olhando pra sua cara perguntando: "Por que você não, pô? Tem tanta gente idiota fazendo coisa incrível nesse mundo. Quer um [Risadas] exemplo? E por que você não?" Tem um monte de carro lá em casa. Tem hora que eu fico olhando
caral, quero esse, não quero esse, quero esse, não quero esse. E um dia eu sonhei com Chevete e não dei conta. Mas tem uma coisa que eu posso dar parabéns para mim. Eu não parei. Eu não parei. Tem dois aplicativos. Eu não parei. Eu não parei. Essa foi uma das minhas grandes vantagens. Eu prefiro um cara que faz errado do que um cara que tá parado. O cara que faz errado, você chega nele e faz assim, ó. É assim, ó. Aí ele tenta fazer. Aí ele faz errado. Aí você fala: "Agora arruma o braço aqui,
ó". Você vai ajustando e o parado? Nossa, é esse o som do parado. Nossa, é é pesado, é ruim. Tem dois aplicativos que eu usava muito, até hoje eu uso muito, calculadora e site de carro. Todas as minhas ideias era assim, era 1 milhão dividido pelo que eu ia vender. Era sempre assim. Minha esposa me via com a calculadora e ria. Ela falava: "Se uma dessas coisas der certo, eu já sei o número que vai dar no final. 1 milhão. Por que você não? Eu sei que você vai parar. Eu sei que você não vai
vir amanhã. Eu sei que você foge de resposta. Eu sei que você foge de responsabilidade. Mas por que que você parou depois de ter estudado tanto? Ah, mas é que eu gastei tantos anos com a odontologia. Se você aprendeu odontologia, você aprende um monte de outra coisa. Essa vai ser a sua melhor desculpa. Essa vai ser a sua melhor desculpa. Eu preciso que você saia daqui indignado. Indignada. Você tem que sair daqui sentindo que você fez pouco, pouco, pouco, pouco, pouco. E a resposta para essa pergunta, tira print, anota, tatua em um lugar que você
possa ver essa frase aqui, ó. Toda demora nos resultados esconde espera nas relações. Toda demora nos resultados esconde espera nas relações. Eu tenho atendido muita gente nesse Brasil. Milionários, bilionários, atletas, artistas, empresários. Sempre a mesma história, sempre a mesma coisa. Toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações. Isso vale para mim, isso vale para ele, isso vale para vocês. E de onde é que vem essa espera? No seu diagnóstico, você vai descobrir o que você está esperando, de quem você está esperando e por você está esperando. Amanhã, quando você fizer o diagnóstico, ele vai
mostrar: "Você está esperando isso dessa pessoa por causa disso." E é por isso que você não ganha dinheiro, você não viaja, você não prospera, você não sai das dívidas, você não resolve as coisas porque você está travado no seu inconsciente e essa relação gera uma espera e essa espera faz com que o resultado demore e vocês só olham pra demora. Aí vocês querem fazer um curso novo. Quem já tentou fazer um curso novo para ganhar mais dinheiro? Quem nunca faz um curso novo na mesma área, faz um curso novo na outra área, faz uma após?
Faz o MBA, faz não sei o quê, faz o escambal e continua ganhando a mesma coisa. Tem muitos de vocês que não tiveram nenhum resultado do investimento feito no curso. Tem gente que fala: "Ah, mas essa história de curso online promete que as pessoas vão ficar ricas". A faculdade já faz isso há mais tempo, viu? Ó, sempre tem um advogado, um médico, uma nutricionista, uma professora. Vocês já viram a a foto das professoras nos cursos de pedagogia? É sempre uma pessoa feliz. Leve, magra, não tem nem ruga. Vocês acreditaram nisso? Essa indignação da Renata Orange.
Eu tenho 41 anos, Elton, uma filha de 6 anos, sou mãe solo, moro no Rio de Janeiro. Sou formada em administração, recursos humanos, mas trabalho no escritório ganhando um salário mínimo. Tá cheio assim, né? Tá cheio. Vamos entender então de onde vem essa espera. Beleza? Preste atenção em como a gente enxerga o mundo. A gente enxerga a partir de uma perspectiva com três elementos. Eu vou falar muito de permissão aqui porque capacidade de exposição vocês já têm. É fato que em algumas situações falta pro indivíduo capacidade. Só que quando falta a capacidade, o que que
você faz? estuda, aprende ou contrata quem sabe. Perfeito. Quando falta de disposição, você cuida do seu corpo, dos seus hormônios, das suas taxas, da sua alimentação, da sua mente. Você cuida do seu ambiente, porque muitas vezes você não tem ânimo para fazer as coisas porque você não está com as pessoas que estão fazendo. Não é assim. Vai pra academia sozinho, você vai treinar de um jeito. Vai pra academia com personal, você vai treinar de outro. Vai pra academia com amigo, você vai treinar de um jeito. Vai pra academia sozinho, você vai treinar de outro. Não
é assim? Perfeito. Só que existe um elemento chamado disposição e um elemento chamado permissão. Para quem gosta de definições, anota aí. Permissão é a autorização inconsciente que você se dá. Então eu já dou a resposta. É você quem dá a permissão para você mesmo. Ah, Elton, mas você falou que toda demora nos resultados quando eu espero nas relações. Por conta das suas relações, você não se permite porque você cresceu. Você cresceu. Você teria autonomia sobre a sua vida. Então, a permissão é a autorização inconsciente que você se dá para quatro coisas: ser, ter, fazer e
estar. Tem gente que tem dinheiro, mas não pode ter as coisas. Quando tem quebra, quando tem perde, quando tem estraga. Tem gente que não pode sair de onde está, não tem permissão para estar em um outro lugar se as pessoas não forem junto. Tá claro? Ser, ter, fazer e estar não é condição, é autorização. A gente vai debruçar muito sobre isso nesses três dias. E quem não tem permissão, presta atenção aqui, ó. A fala de quem não tem, quem não tem capacidade diz: "Eu não sei, eu não sei." Sabe tocar gaita? Você aí o cara
vira e tira uma gaita do bolso, ó. Sei. Sabe tocar gaita? É sempre quem pergunta. Não. Então você não tem capacidade para isso. Se for para montar uma banda, você consegue aprender tocar gaita ou contratar alguém que saiba. Então é isso aqui, ó. Quando você não tem capacidade, você diz: "Eu não sei, mas quem não sabe aprende". Quem não tem disposição diz: "Eu não quero". E muitos de vocês sofrem por tentar fazer coisas com pessoas que não tem a mínima disposição para aquilo. Tem mulher que tem coragem de reclamar pro marido, do marido para mim,
dizendo: "Ele fala para mim que não quer ganhar dinheiro, que não quer prosperar". Eu falo: "Minha filha, você não tá fazendo nada com essa informação além de reclamar para mim? Seu marido é sincerão. Ele tá dizendo: "Daqui eu não passo. Se você quiser ficar comigo, é aqui. E tem uns que ainda vão mais longe se não tiver bom". A mulher ouve isso, fica e depois vem reclamar para mim. Eu digo, seu marido foi claro com você. Você quer que eu diga o quê? Muitos de vocês estão tentando montar negócios com pessoas que não ligam para
dinheiro. E vocês vão entender essa diferença aqui. É sim um desperdício para você, para essa pessoa não. Então, quem não tem disposição, diz: "Eu não quero". E quem não tem permissão, diz: "Eu não posso". Se a oportunidade bater na porta da pessoa, ela vai dizer: "Eu não posso. Eu não posso". Lembra que nós falamos sobre a frustração de tentar não conseguir e falamos da outra frustração de tentar não conseguir e ver pessoas menos capacitad fazendo. Menos capacitadas. Lembra? Por que que essas pessoas menos capacitadas conseguiram? Porque elas tinham um conjunto de capacidade mínima, de exposição
e permissão. Elas têm a autorização para ficar com aquele dinheiro que vocês não têm. Elas têm autorização para ser feliz. Elas têm autorização para ir e vir. Elas têm autorização para ser ou deixar de ser. E vocês têm a obrigação de ser o que esperavam que vocês fossem, de estar onde fazem questão que vocês estejam, de ter apenas aquilo que os outros têm. Porque se você tiver o que eles não tm, você vai ser um desumilde ou qualquer coisa do tipo ou vai ter que compartilhar o seu com todo mundo. Porque o problema não é
ser pobre no meio dos pobres, é ser rico no meio dos pobres, sabia? O trem ruim é ser rico no meio. É bom ser rico no meio de quem é mais rico que você ainda. Você passa no máximo vergonha. No meio do pobre você passa sabe o quê? Raiva. Não adianta tentar me processar. Eu tenho lugar de fala. Eu era pobre. Então vocês estão assistindo pessoas que têm permissão. Eu estou te dizendo, alguém pegou sua ex, que você chamava de tranqueira, fez um filho nela, abre a porta do carro para ela e você tá aí
remoendo o passado até agora porque você não tinha permissão, autorização para ser feliz. Você precisava cuidar da sua mãe, você precisava dar satisfação para um monte de gente. Quantos de vocês deixaram oportunidades passar porque vocês não tinham a autorização para receber o benefício daquela oportunidade? Essa é a parte triste da pergunta. Por que não você e por você não? Você estudou na mesma faculdade que o outro, só que ele tinha permissão. Ou permissão nata, que é a dos meus filhos, ou a permissão adquirida, que é a minha, eu também não tinha. Você também talvez não
tenha, mas vai ter que adquirir. E quem tem permissão vai mais longe do que quem tem capacidade. Quer ver um exemplo? Não é sobre uma questão política, é só sobre um dado bizarro sobre a nossa realidade. Nós somos um povo que foi governado por Lula, Dilma e Bolsonaro. Não é nem sobre amar um e odiar o outro. Vamos falar sobre capacidade. Você está perdendo para pessoas que sabem menos do que você, mas podem mais. Querem ver um exemplo? Dá uma olhada nesse vídeo aqui, ó. E como é que você tá? Saí do colegial. Aí fui
pra USP primeiro em engenharia mecatrônica e tal, fui afastado da empresa que eu tava. Inclusive eu tenho uma entrevista agora numa empresa aqui do lado. E você burrão, como é que você tá? Não saí da quinta série. Vamos falar a verdade. Na sala de aula só lembro de você escondidinho ali fazendo móvelzinho, é casinha com aqueles palitinhos de fósforo para vender no intervalo. Começou a dar certo esse negócio do móvel de brinquedo. Eu falei assim: "Pô, por que não? Comecei a fazer móveis residenciais". Então você abriu uma fabriqueta de móveis? Não, eu tinha, né? que
começou a dar certo fazer móveis residenciais. Eu falei: "Meu, vou começar a construir casa". Você é proprietário de uma construtora? É. Agora a gente já ampliou para montador de veículos. Não, cara, de bimotores e aviões pequenos em geral. Você constrói aviões? Só administra o grupo FB. Grupo FB. Fernando Burrão. Então a entrevista que eu que eu tenho é com você, poxa. Não, comigo não. Pessoal do RH não tem competência para isso, sen não não sair da quinta série. Com quem você se identifica mais aí? Com o burrão ou com o amigo do burrão? Eu me
identificava muito com o, infelizmente, com o amigo do Burrão, formado mestrado, morando em cima da casa dos meus pais e achava que meu problema era só dinheiro. E eu vejo aqui no chat nessa hora muita gente perguntando, será que é só aumentar a permissão? Será que se eu aumentar a permissão resolve? Eu tô com a Ana Cristina Cardoso aqui, que está no nosso camarote e ela quitou mais de R$ 200.000 R000 em dívidas, escalou sua renda de 5.000 para 20.000 viu? E hoje trabalha de casa, viaja com a família e realiza os sonhos impensáveis para
ela. Então, tragam a Ana Cristina Cardoso e preste atenção nessas histórias, porque geralmente quem aparece aqui fala de padrão, fala de pré-queda e fala de protocolo. Nós já vamos explicar para vocês o que é a pré-queda e por as coisas dão errado quando elas deveriam dar certo. Perfeito? Então, preste atenção nessas histórias. paraa gente começar a ligar os pontos aqui. Tudo bem, Ana? Você está nos ouvindo? Oi. E sim, se estiver ouvindo, se apresente para nós. De onde você é. Tô te ouvindo. Ah, tô pequeno delay aqui, mas tô te ouvindo. Olá, tudo bem? Maravilha.
Se apresente para nós, diga de onde você é, o que que você faz da vida, solteira, casada, tá gravando. E quando foi que você aumentou a sua permissão? O que que aconteceu? Como estava a sua vida antes e o que que aconteceu depois que você aumentou a sua permissão? Então, Ramon, eu sou a Ana, eu sou arquiteta paisagista aqui em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Do Sul, tá? Quando você vem para cá, não é? Mato Gross doos. E então eu entrei na aliança, ainda era o GPS, né? Foi em setembro de 2023. A, o
primeiro ano fiquei só observandoidade intelectual muito grande. Então, falei assim, vou vou pagar para ver, mas praticar que é bom foi muito pouco. Mas no ano passado eu decidi que eu queria iralmente aí com vocês. Eu já tava há um ano e nunca tinha. Bom, eu vou fazer um um balanço de como eu estava e como eu estou. E aí, Ramon, que veio a parte bem interessante, vai fazer um ano agora que caiu a minha ficha do quanto eu tinha avançado. E aí hoje eu tô aqui para fazer celebre para vocês. Assim, eu ainda não
estou aonde eu quero estar, meu sonho grande, né? Eu era essa essa otimista guerreira, mãe de quatro filhos, passado por uma gestação genelar complicada no meio do divórcio nesse meio. Fiquei 7 anos sozinha e era esse meu discurso. Ah, não. Então sempre tinha justificativa, né? As coisas ainda não deram certo porque acabei de me formar. Tá, tá, tá falhando um pouco aqui para mim. Quando você começou a mexer na sua permissão, qual foi o resultado que você teve e em quanto tempo isso aconteceu? tá falhando. Eu eu fiz esse balanço, eu saí de um de
um faturamento de R$ 5, fui para 10, fui para 20 em dívidas em um ano. Aí de lá para cá eu falei: "Pô, esse negócio funciona, né? porque tô com 40 anos e em dois e aí eu comecei a realmente fazer o que a gente aprende aqui na aliança, né, que que são nossos protocolos, ter as conversas difíceis, fazer o penso comigo no meu grupo, que as as meninas me apoiam muito, que às vezes assim, você enxergar o ponto cego do outro, Ramon, é fácil enxergar o seu. Tem hora, né, que a gente a gente
finge de não enxergar ou ou mesmo enxergando demora a decidir e ir para ação. Mas enfim, de lá para boa. Tá travando muito, mas no resumo que ela trouxe, acho que caiu aqui. Ela saiu de 5.000 para 10.000 em um ano, depois para R$ 20.000, quitou R$ 200.000 em dívida. Isso tudo aplicando, fazendo e aumentando a permissão dela. Então, uma salva de palmas para Ana Cristina Cardoso. E aí talvez você se pergunte: "Poxa, mas foi só aumentar a permissão? Parta do pressuposto de que capacidade de exposição ela já tinha. É igual a você. Pra capacidade
que você tem, você ganha o suficiente. Esse é o ponto. Para o quanto você trabalha, você ganha o suficiente, porque eu não seria ingênuo e responsável de dizer: "Não, não tem problema você ser burro ou preguiçoso". Mas é que eu imagino que esse não seja o seu caso. Você vê pessoas com a mesma capacidade, o mesmo empenho que você indo mais longe pô. Então tem gente que vê as pessoas aumentando a permissão e tendo tanto resultado, não é porque essas pessoas deram um salto. Na verdade, essa mulher já era uma profissional de ganhar esse tanto,
pô. é que ela estava se limitando a um valor muito inferior. Outro dia nós mostramos o caso, eu fiz toda a engenharia reversa do caso de uma advogada. Aí tinha toda ali a dependência emocional, as pré-quedas, os padrões que você vai entender aqui. Ela estava obesa, deprimida, em um relacionamento abusivo e ganhava 2 ou R$ 3.000 advogada. Em menos de 60 dias, ela emagreceu, parou de tomar remédio, saiu daquele relacionamento e começou a ganhar R$ 30.000. Alguém vira e fala: "Ah, alguém se assusta com o advogado ganhar 30?" Tinha que se assustar com ela tá
ganhando dois, pô. E é bizarro que a gente não se assusta de ver a pessoa com essa formação ganhando dois. Então, muitos de vocês tem o que eu chamo de de permissão reprimida, que deixa o resultado reprimido. Já era para você est ganhando mais. Negócio é que você tá aceitando menos, pô. E aí você vai entender porque que você tá aceitando menos ali no seu diagnóstico. E tem um negócio interessante aqui, Pablo, diminui o retorno do meu ouvido, da minha voz, no meu ouvido, por favor. A pessoa que não tem a disposição, desculpa, coloca na
tela aqui melhor. Quando falta permissão pra pessoa, ela só tem capacidade e disposição. Essa pessoa vai ser uma frustrada. Alguém se identifica? Quando a pessoa tem só capacidade e permissão, mas não tem disposição, ela vai ser um desperdício. É assim? É, quando a pessoa tem só disposição e permissão, mas não tem a capacidade, ela vai ser um. Agora, olha que louco, o iludido é o mais fácil, porque a pessoa chega e fala: "Eu vou construir prédios". Você fala: "Nossa, que legal. Você é construtor?" Não. Você é empreenteiro? Não. Você é engenheiro? Não. Mestre de obras?
Não, arquiteto não é o burrão. Ah, eu vou montar uma fábrica de bimotores. Você é piloto? Não, pô. Não tem capacidade para isso, não. Bonito seria você dizer: "Eu não tenho capacidade, eu só tenho permissão. Vou me associar a alguém que saiba. Vou contratar várias pessoas que saibam." Então, para você chegar onde você quer ou onde você quiser, você vai ter que juntar essas três coisas. Comece a observar as pessoas prósperas perto de você. Elas estão, elas têm mais permissão. E quanto maior é a permissão das pessoas, menos ela tem, menos elas têm dependência emocional,
que é o que a gente vai tratar aqui agora. Então, tá claro do que que a gente precisa compor? Capacidade, saber, disposição, querer fazer, ir lá e fazer e permissão. Eu não tenho dúvidas de que você saiba. Eu não tenho dúvidas de que você tem disposição. Você passou 2, 3, 4 anos numa faculdade, você passou 2, 3, 4, 5 anos no emprego ruim, disposição você tem. E cá entre nós, gente, o lema do brasileiro é: "Eu sou brasileiro, não desisto." Não é? A gente tem disposição. Pena que não tem permissão ainda. Beleza? Então vamos lá.
Perfeito. Presta atenção em tudo que eu vou trazer aqui, porque amanhã a gente vai trazer o diagnóstico de dependência emocional e bloqueio de permissão. Essa frase aqui, cadê? Passei. É a frase que você vai ter que dormir com ela. Toda demora nos resultados esconde uma espera nas relações. E por que que a gente espera tanto? Porque nós vivemos desse jeitinho aqui por causa de uma coisa chamada dependência emocional. Eu confesso que eu não sei e não é que eu não creio, ok? Eu não sei como o homem foi feito. Essa tecnologia que nós temos aqui,
eu não sei como nós somos feitos, mas aquilo que nos criou, nos criou com um padrão de comportamento. A nossa espécie se importa com o outro da nossa espécie e muitas vezes exige que o outro se importe também. Em outras espécies, eles não se importam uns com os outros. Perfeito. OK. Então, vamos entender como eu funciono, como você funciona, como os humanos funcionam. Há muito tempo virou moda no Brasil um negócio chamado inteligência emocional, que faz um certo sentido, mas se você parar para prestar atenção, emoção é só um reflexo da nossa razão. Logo, o
controle da emoção, ele é racional. Ele é racional, porque nós somos seres. Presta atenção nisso aqui, que isso vai fazer você entender porque você tem algumas dificuldades e porque algumas pessoas têm dificuldades com você. Nós somos seres racionais. Você aprendeu isso aqui na escola, né? animais racionais, irracionais, não é? Com reflexos emocionais por conta das nossas ligações relacionais. Essa terceira parte é que nos diferencia das demais espécies. Seria o nosso diferencial, mas está sendo o nosso defeito. Porque se você falar: "Ah, mas os outros animais t emoções?" Tem. Inclusive, meu cachorro tá com problemas emocionais
graves. Tem dia que ele tá bem, tem dia que ele tá péssimo. Você tem razão, emoção e relação. O que você pensa determina como você se sente, não é? Só que com quem você se relaciona também determina como você se sente. Você tem uma coisa legal para contar. A depender de quem chegar, você vai gritar: "Olha o que aconteceu". Não é? A depender de quem estiver perto, você vai dizer: "É, não foi nada não, porque as suas ligações relacionais interferem nas suas emoções. E ao invés de tomar decisões assim, ó, pensar, sentir e compartilhar. Você
faz o contrário. Você compartilha, sofre e pior, nem pensa. Por que que uma pessoa contra um problema para você e você fica triste se o problema não é seu? Já parou para pensar nisso? Ah, é porque eu sou empático. Se você fosse empático de verdade, você se manteria bem para interferir naquela pessoa para que ela fiscasse bem também. A pessoa conta um negócio em um estado negativo. Ao invés de você puxar a pessoa pro estado positivo, você vai pro estado negativo para dizer que você é empático. É isso mesmo. Nós nos educamos a compartilhar problemas
e exigir que os outros sintam aquilo que nós estamos sentindo. Nossa, fulano contou não sei o que pro Elton e ele continua rindo. É, eu tava rindo de uma piada. Você me contou um problema que eu não criei, eu não posso resolver. Por que que eu vou parar de rir da minha piada? Eu sei que foi extremo, mas por nós somos obrigados a sofrer com quem está sofrendo? Eu posso participar da solução do problema. Mas eu posso participar sem sofrer? Posso participar? Se for para sofrer, eu tô fora, porque eu não sou bom disso. Eu
gastei minha cota sofrendo, quebrando 17 vezes. Eu tive que usar o cartão de crédito da minha sogra. Nem posso falar mal de sogra. Piada de sogra eu tô fora, pô. a minha emprestava cartão de crédito. Então, nós entramos em um lugar que as pessoas não estão observando. As pessoas livres, elas têm limites nas relações. As pessoas que têm muito conhecimento, muita disposição, mas não tem permissão, são as pessoas que vivem dessa forma aqui, ó. Ninguém parou para perguntar. Vocês estão querendo confusão pro meu lado, né? Vocês vêm e amarram preto aqui. Colabore, irmão. Eu não
vou comentar. Ninguém parou para perguntar qual é o diploma dele. Talvez ele seja o que mais saiba. Ninguém parou para perguntar onde é que ele tá preso. Porque a depends acham justo eu cortar isso aqui. Sim ou não? Sim ou não? Agora, deixa eu te explicar uma coisa. Por trás de cada cordãozinho desse aqui tem alguém importante que se importa com ele. E agora corta ou não corta? Tá uma mistura de sim e não aqui, ó. Tá a mistura de sim e não. Porque vocês já entenderam que é assim com vocês. Nós somos seres racionais,
só que a gente não raciocina. Você está abrindo mão de oportunidades de forma consciente ou inconsciente por conta de problemas que você não criou e você não pode resolver. Quantos problemas tem na sua lista que te fazem sofrer, que você não criou e que você não pode resolver? Ah, Elton, mas é que o problema da minha mãe foi que quando eu nasci, a vida dela acabou. E que que você tem a ver com isso? Eu acabei com a vida da minha mãe nascendo. Se nós trouxermos razão pros nossos sofrimentos relacionais, a nossa emoção fica em
paz. Porque eu já cresci acreditando que eu tinha estragado a vida da minha mãe, porque ela estava quase conseguindo se resolver com o meu pai quando ela descobriu que tava grávida de mim. Ela estava voltando pra licença, dar licença à maternidade e descobriu que tava grávida de mim. Eu tenho irmã mais velha que eu um ano. E eu achava que era culpa minha. Não fui eu que fui no ouvido daquela jovem e disse: "Ô, sai com aquele tranqueiro ali, ó". Não, não fui eu. Não fui eu que disse para aquele cara, ô, sai com aquela
gatinha ali, faz mais um filho nela. Não, eles que se resolveram entre si. Ah, mas o seu pai veio de uma família desestruturada e a sua mãe também. Eu sei, mas eu vim depois dos dois. E durante muito tempo eu me responsabilizei pela infelicidade da minha mãe. Detalhe, não foi ela que disse: "Você é responsável pela minha infelicidade, você tem que ficar aqui porque você é o único homem que presta na minha vida". Ela nunca me disse isso, mas eu acreditei e eu não tinha permissão para dar certo com aqueles negócios, porque todos eles me
tirariam do Brasil. E como é que eu ia deixar minha mãezinha querida nas garras do meu pai? É bizarro isso. Eu trago com um pouco de humor para trazer um pouco de leveza, porque é o que muitos de vocês estão vivendo. Pô, a pessoa tá doente, o outro tá com oportunidade de crescimento. Ele abre mão da oportunidade de crescimento para ficar perto de quem tá doente, sendo que ele não é nem médico e nem remédio. Ele não é nem médico e nem remédio. Ah, mas é maldade de quem? Eu também acho muita maldade você impedir
uma pessoa de ser feliz só porque você tá doente. Até porque vocês vão aprender aqui que doença tem uma utilidade. Doença, dívida, vício, acidente. Inclusive ficou doente exatamente naquela hora. Então, nós precisamos tomar cuidado, porque o fato de alguém te amar impede essa pessoa de te fazer mal, mesmo que não seja por mal. E é só quem fica perto de você que pode fazer mal. Quem não te conhece nem liga para você. Quem não te conhece não tem acesso a você para saber onde dói. Não tem uma fatura para trazer para você. Agora, quem te
conhece sabe o que você fez no verão passado, sabe? E cobra conta. Mas e quando as pessoas te obrigam a ser desse jeito solidário ao outro? Se você não for, você é criticado? Sim. Esse sim não representou nada. Não é só na minha cabeça. É porque ela misturou. As pessoas obrigam. Não, elas forçam. Se você falar para mim que elas forçam, eu concordo. Porque socialmente, culturalmente, na família, na igreja, a depender do que você fizer ou não fizer, você vai pro céu e você vai pro inferno. Nossa, fulano vai pro céu, abriu mão de tudo
para ficar aqui cuidando da mãe. Tudo o quê? Tem gente que não abriu mão foi de nada. E ainda culpa o outro que prosperou. Ah, mas eu só não prosperei porque eu tava aqui cuidando da minha mãe. Talvez tenha sido uma grande desculpa e talvez a mãe só esteja doente para dar aquela desculpa. Vocês vão se assustar com o que nós vamos mostrar amanhã sobre paraqueda. Vocês vão entender cada doença na vida de vocês, cada acidente. Sabe aquele dia que você bateu carro, perdeu dinheiro, perdeu filho, você vai entender tudo. Então, deixa eu falar um
negócio para você. Ou fica até o final ou vai embora. A hora é agora. Porque depois que você entende, não tem como desver, pô. Não tem como desver. Ah, mas as pessoas criticam, é só a opinião que elas têm. Eu não sei o que vocês estão achando do que eu tô falando. Tem gente que tá gostando, tem gente que tá odiando, tem gente que tá tipo: "Epa, deixa eu ver". E quem achar a loucura não tem direito. Agora eu vou dar uma de Alexandre de Moraes. Não pode falar mal de mim. É outro Alexandre, viu?
Xandão ó, deixa falar mal de você agora. Por que que dói tanto? Sabe por que que dói tanto? Não é pela informação que carrega, mas é por conta de onde vem. É por conta de onde vem. Relações saudáveis exigem vínculos fortes e limites claros. Mas isso não torna as pessoas mais frias? Sim, mas quando a gente tá quente é febre, né? Tem algum médico aqui entre nós? Qual a vantagem de ser quente? Ou por você tem que ser tão quente? É só uma informação. O problema é o que que vem com aquela informação que você
está recebendo. Anota uma coisa aí. Histórias são fatos registrados com percepções emocionais. Quando você recebe a história de alguém, você não tá pegando só um fato, você tá pegando o fato e a percepção emocional que aquela pessoa tem. juntando com a percepção emocional que sugera em você. Se alguém vier e falar: "Ah, é loucura o que esse rapaz tá dizendo, quem sou eu para discordar?" É loucura. É loucura. Ah, você não tem o direito de deixar o seu marido. Se você deixar o seu marido, o que vai ser dele? Pera aí. São duas coisas diferentes.
Talvez ele não dê nada na vida. Talvez melhore, talvez piore, mas dizer que ela não tem o direito, o direito tem, porque eu cresci ouvindo a minha mãe ouvir que ela não podia separar do meu pai porque Deus tinha uma obra na vida dele. E aí eles ficaram juntos um tempão. Depois que nós crescemos, eles se separaram e até agora Deus não fez nada. E uma vez conversando com o meu pai, eu perguntei para ele: "Pai, papo de brother, eu não sei o que eu vou falar no seu velório, pô. Se você morreu, eu vou
falar o quê no seu velório? Porque meus tios que são pastores vão chegar lá e vão dizer: "É, o senhor levou". Eu vou dizer: "Sabendo como você vive aqui, acho que não é o Senhor que vai fazer o frete, não. Se for do jeito que a minha avó ensinou pra gente, não é o senhor que vai levar. Eu vou dizer o quê? Foi um excelente pai. Aí ele virou para mim e falou o seguinte: "Vai lá e fala que eu não minto." Olhei para ele, ele falou: "É, fala que eu não minto. Eu nunca menti
para você que ia ser um bom pai. Alguma vez eu te falei que ia ser um bom pai?" Eu falei: "É, você tem um ponto. Eu nunca disse paraa sua mãe que eu ia ser fiel e nunca disse paraa sua avó que eu ia me converter. Essa é a expectativa de vocês sobre mim. Do Eu ouvi isso, só que eu fui lembrando lá de trás, meu pai sempre foi esse cara. Só que eu tinha que concordar com que todo mundo falava do meu pai e eu tinha que pintar um outro pai, não o que eu
tinha. E o que eu tinha pintado, eu sentia vergonha dele, porque ele não era o que os outros tios eram, ele não era certinho. Só que de verdade meu pai não mentiu para mim. É louco isso, né? E aí ele foi super frio comigo, não foi? E os que foram quente ajudaram em quê? E os que chegaram para aquela mulher que veio de uma família desestruturada, tentou se reorganizar, caiu a ficha que tinha embarcado numa furada, quando pensou em se separar, não faça isso porque o Senhor vai pesar a mão. Não faça isso porque o
Senhor tem uma promessa. Pause. Esse papo não é religioso, viu? Porque Deus não tá no assunto. Deus uniu, o homem não separa. O que Deus uniu, o homem não separa. E não sei mais o que que tem. Detalhe, isso não era sobre o que Deus estava falando daquele relacionamento, era o que as pessoas estavam dizendo. E aí depois lá na frente, cadê aquelas pessoas que tinham aquela procuração divina para dizer o que tinha que acontecer naquele relacionamento? Isso vale para minha mãe, vale para mim, vale para você, vale paraa sua mãe, vale para todo mundo.
As pessoas têm uma opinião, tem. As pessoas tem uma história, tem. Só que elas não contam a história do jeito que aconteceu. Elas contam com o registro emocional que elas fizeram daquele fato e o registro emocional que elas querem gerar nesse fato. Então você corta a relação com todo mundo. Você não se relaciona com a sua mãe? Eu não adoro minha mãe, meu pai, me relaciono com todo mundo, ainda mais depois que eu descobri que o meu pai não mente. Eu me relaciono com todo mundo, ciente e os deixando cientes de que os meus problemas
são meus. Vocês nunca vão ver nem pai meu, nem parente meu e nem filho meu parando a vida para cuidar de problema meu. Assim como vocês também não vão ver o contrário. Eu disse pros meus filhos: "Nunca pare as suas vidas por causa de um problema dos seus pais. Se um dia você estiver para realizar um sonho e os seus pais tiverem doentes, se afastem." Eu disse pros meus filhos, tá? Se afastem, porque essa doença pode contagiar vocês. Você não pode punir o seu marido, a sua esposa e os seus filhos por causa da nossa
incapacidade ou irresponsabilidade. Isso foi o que eu disse para eles. Mas na verdade é que eu sei que tem sempre um plano inconsciente, vocês vão entender aqui, OK? Então eu simplesmente coloco um limite nas relações. Eu não posso matar os meus sonhos por causa dos seus problemas, nem esconder os meus sonhos por causa dos seus problemas. Imagine que a gente se encontra e você diga: "Elton, você acredita que eu tinha o meu carrinho velho e eu batia, era tudo que eu tinha, eu perdi?" Você contou que acabou de acontecer na sua vida? Não contou? Minha
vez de falar. Preciso contar o que acabou de acontecer na minha. Por falar em carro velho, eu comprei um de 1971. Nossa, Elton, você não foi empático. Fui. Eu tenho que ficar triste com a perda dela ou ela pode ficar feliz com a minha conquista? Vocês estão achando bonito ficar todo mundo ajoelhado, lambendo as feridas uns dos outros. Bateu, amassou, perdeu. Ah, você vai comprar outro, pô. Ah, não sei se eu vou dar conta. Eu também achava que eu não ia dar conta. Lembra? Uma vez eu queria um Chevete, não consegui. Agora tô comprando um
DOD aqui, ó. 600.000 o carro. Ai, não, Elton, eu não tenho coragem. Problema você mostra, não é desgraça. Problema aposta, faz legenda, faz testão, conquista, esconde. Por quê? Porque ai ofende. Eu mostro. Se te machucar, se afasta, pô. Se te encantar, se aproxime. Se aproxime. Ah, Elta, mas é que tem sempre tanta gente sofrendo perto da gente. Isso. E sempre vai ter, pô. Sempre vai ter. Eu tinha tanto trauma, tanta bagunça. A primeira vez que meu pai ia vir aqui em São José dos Campos, sabe o que que passou na minha cabeça? Onde eu vou
guardar os carros? Porque na minha cabeça, naquela época, eu tinha que esconder para não ofender. Não, meu pai vai chegar aqui. Meu pai é meio ciganão do mundo. Aí, aí ele vai chegar aqui, meu, cada carro que eu tenho dá para comprar um apartamento, pô. Um senhor apartamento. E na época meu pai morava com a minha avó. E aí, faço o que com os carros? Aí eu lembrei que meu pai gostava de carro. Eu falei: "Ai, deixar o velho acelerar, são as minhas conquistas." E ele tem o direito de se orgulhar ou não. Ele tem
o direito. O problema é que vocês estão tentando tirar o direito das pessoas porque vocês perderam o direito de vocês, de ser, de ter, de fazer e de ir. Vocês estão escondendo dinheiro. Ah, é, até que eu não tenho. Então é porque você é ruim de esconder e você prefere não ter para não ter que mostrar. Comece a esconder seus problemas para você ver. Ah, então para que que eu vou ter? É bem isso. Se não tiver para quem mostrar, para que a gente vai ter. Cada vez que uma pessoa me conta um problema, eu
conto uma conquista. Se eu não tiver conquista recente, eu conto uma velha. Se não tiver uma velha, eu conto um sonho. A gente vai se obrigar agora a ficar na pauta da desgraça. Não, a gente só pode falar de problema aqui, pô. Porque fulana levou um chifre, aí aponta para cá, né? Sacanagem, né? Para cá. Fulano levou um chifre, o outro foi demitido, o outro não sei o quê. Pô, pera aí. Vamos mudar a pauta. E você? Tô querendo ser milionário. Você, pô, já melhorou? Já melhorou. Então aqui, gente, perceba o quanto para vocês é
delicado essa história de o que os outros vão pensar, o que os outros vão falar. Mas a gente tem três dias para trabalhar isso aí. Estamos na mesma página. Quanto maior for a dependência emocional, menor é a permissão. E o que que é a dependência emocional? Quando a vida de uma pessoa depende da outra, quando o estado ou a ação de uma pessoa depende do estado ou da ação de outra pessoa. Ponto. Isso é dependência emocional e a gente vai trabalhar bem isso ao longo dos três dias. Amanhã a gente vai falar sobre os quatro
padrões controladores e fazer o seu diagnóstico. Perfeito. Agora vamos olhar pros acontecimentos da sua vida, porque essa é a parte que eu mais gosto e a gente tem um exercício para fazer da página sete para você tentar entender os acontecimentos mais prejudiciais da sua vida. Aí vocês vão ver a loucura. Mas não é para fazer o exercício. Agora olha aqui para mim. Tudo que acontece na sua vida tem uma explicação lógica. Com licença para você. É para tirar o medo que eu tenho medo. Para tirar o medo. Eu tenho medo de me apresentar e eu
vim trazer o livro para você. Uma sal de palmas para ela. Como é seu nome? Obrigado. Ah, um livro só de aliadas. Já rompeu o medo, viu? Parabéns. Já tá exposta. Parabéns. Parabéns. Você merece. Não [Música] pare. Tudo que a gente faz aqui tem premissas. Por que que eu gosto da premissa? Porque uma hora você vai se enquadrar em uma, outra hora você vai se enquadrar em outra. Nós falamos que toda demora nos resultados esconde uma espera nas suas relações. Por isso que você não foi mais longe. É uma premissa. Toda vez que o resultado
tiver demorando, olha a relação. Porque nós somos seres relacionais, desculpa, racionais, com reflexos emocionais e ligações relacionais. Até aqui vocês acompanharam? Sim. Perfeito. Agora nós temos outra premissa. Por quê? Dentro dos seus relacionamentos, sempre tem um monte de coisa acontecendo, tanto na sua vida quanto na vida dos outros. Você ama e é amado por uma média de 50 pessoas. Sempre vai ter alguém passando por alguma coisa enquanto você estiver tentando alguma coisa. Me acompanharam? Então, a gente tem dois grandes universos. aquilo que você está tentando e que os outros estão passando ou aquilo que os
outros estão tentando e o que você está passando. Me acompanharam? Perfeito. Dentro da teoria da permissão, nós trabalhamos a inteligência relacional, que é sobre como você se relaciona com o outro e com o que está acontecendo na vida dele, enquanto tem coisa acontecendo na sua. Tão me acompanhando aqui? Eu preciso que vocês me acompanhem bem direitinho, bem direitinho, bem direitinho, porque toda vez que acontece alguma coisa na sua vida que te prejudica, essa é a premissa que nós vamos trabalhar. Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Aqui a gente começa a entrar na parte da teoria
da permissão, que a gente chama de momento pré-queda. Essa é a premissa. Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. Alguém te mandou uma notícia ruim. Puxa na memória aí. Qual foi a última notícia ruim que você ouviu? Qual foi a última notícia ruim que a senhora ouviu? Aham. Ó, uma dica para vocês. Quando eu perguntar alguma coisa e apontar para você e você fizesse eu, é você. Brincadeira. Qual foi a última noite? Como é seu nome? Meu nome é Diogo. Como? Diogo. Diogo. E você é de onde? Aqui da de São José. De São José. Que
legal. Você faz o que da vida, Diogo? Eu sou engenheiro, trabalho com construções. Que legal. Vocês estão juntos? Casado? Sim. Bem casado. Sim. É, você pode fal Você pode falar por você agora. Tem que saber se ela também tá bem casada. Brincadeira. Qual foi a última notícia ruim que você recebeu? A negativa de um emprego na Petrobras. Boa. A negativa de um emprego na Petrobras. E qual foi a última última notícia ruim que você recebeu de alguém? Tipo pai, amigo, ex, ex não, né? Ex. Ex. O bichinho já leva uma cotuvelada de alguém, algum amigo
que contou putz. Ah, não tem dois dias. E foi o quê? Saúde de uma pessoa. Legal. Nesses três dias você vai ficar no automático. Mesmo que você não saiba interpretar, você vai entender que existe alguma coisa ali e com o tempo você vai começar a interpretar. Se eu te disser, cara, acabei de receber a negativa de um emprego na Petrobras, fala essa frase aqui para mim. Cara, acabei de receber alguma coisa aconteceu. Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu. O seu amigo te ligou para contar que, putz, recebeu o diagnóstico de uma doença. Alguma coisa aconteceu
quando tudo aconteceu sempre na vida de todo mundo. Pode não ser por causa disso ou só para isso, mas sempre tem relação com isso. Se vocês prestarem atenção, a nossa vida ela sempre vai ter altos e baixos, porque a gente acha que a vida cresce assim, ó. E quando eu falo de crescimento, cada um defina como quer medir crescimento. Dinheiro que ganha, dinheiro que acumula, conquista, carreira. OK? Cada um mede aí como quer medir. A gente acha que a vida cresce assim, ó, mas não é. A vida cresce assim, ó. Deixa eu trocar aqui. A
vida cresce assim, ó. A gente vai vivendo ciclos. E uma das coisas que a gente mais faz aqui na aliança Divergente é quebrar ciclos e romper padrões. Então você precisa começar a puxar na sua memória, porque é você quem define se isso vai ser só um workshop gratuito de internet ou um momento de reflexão e start de uma grande transformação na sua vida. Qual é o ciclo que você vem repetindo e há quanto tempo você está repetindo esse ciclo? A gente vai ligar todos os pontos, mas muitas vezes você fica rodando no mesmo ciclo a
vida inteira aqui, ó. Você veio, subiu, aí fica aqui, ó, fica rodando aqui, ó. Toda vez que você tem a oportunidade de repetir ou romper, você acaba repetindo. E nesses ciclos a gente vai vivendo o que eu chamo de momento pré-queda. O que que é o momento pré-queda? Põe na tela aqui para mim, por favor, o slide. A gente sempre olha a queda, o dia que tá doente, o dia que bateu o carro, o dia que recebe a negativa, o dia que perde o contrato. Só que a pergunta que a gente faz é: o que
aconteceu quando tudo aconteceu? Geralmente quando você observa a queda, dias antes, você vive alguma situação relacional que te afetou, que puxou a corda, que foi o momento para você quebrar um padrão e romper um ciclo. E por conta da dependência emocional, você não quebrou o padrão, você manteve o ciclo. A culpa é dessa situação, não. Mas isso aqui explica porque você se comportou dessa forma. Inconscientemente a gente escolhe o não quando estamos buscando o sim. Só que aquele não que você recebe ou que você dá pra vida, muitas vezes é um sim inconsciente que você
está dando para alguém. Tão me acompanhando? Não, culpa. Então vai, continua a frase enquanto o microfone chega para ela, rapidinho. Gente, a gente atende famoso, a gente atende empresário, a gente atende atleta. Quando o cara torce o tornozelo, quando ele bate um carro numa corrida, ele sabe que é para queda. Eles ligam pra gente. Para que que eles ligam? para entender a pré-queda, porque a culpa é da minha postura diante desse momento. Se eu rompo ou não, é por causa da minha postura diante desse momento de pré-queda. Exato. A gente vai entender as três camadas
de um padrão quando eu vivo uma pré-queda. Mas antes disso, eu preciso começar a entender a conexão entre o acontecimento e o relacionamento. Aqui eu tenho um lugar perigoso, porque é fácil você achar que aconteceu na sua vida por causa de alguém, não foi por causa da pessoa, foi por causa da forma como vocês se relacionam. Por isso que quando alguém conta que tá doente, eu já faço bem assim, ó. Opa, que não venha ser paraqueda minha. Posso até participar do seu tratamento, mas não vou participar da sua doença. Vocês estão acompanhando a diferença? Se
alguém ficar doente na minha família, eu vou dormir do mesmo jeito. Se alguém ficar endividado na minha família, eu vou dormir do mesmo jeito. Eu preciso me blindar. Eu preciso me blindar. Então isso também vale paraa doença. Quando eu estava prestes a ir embora da cidade, a minha família tiveram um problema na família. Minha mãe não quis que eu fosse e eu fiquei bem na hora que eu ia me mudar. Vamos lá. A nossa grande, a resposta aqui é sim, tá? A nossa grande sacada foi desenvolver um óculos que a gente olha pro acontecimento e
entende todo o conjunto de relacionamento. Aquilo que acontece na sua vida tem hora marcada e motivo definido. Todo problema que aparece na sua vida tem uma medida exata. Qual é a medida exata do problema? Não pode ser pequeno demais para ser ignorado. Anotem isso para vocês passarem o dia todinho observando os problemas das pessoas e os problemas que vocês tiveram. Nenhum problema pode ser pequeno demais a ponto de ser ignorado e nem grande demais a ponto de não ser suportado. Vou dar um exemplo. Estávamos em uma edição do Resgate dos otimistas ou ponto cego, não
me lembro. E uma pessoa estava desesperada no chat porque o marido tinha quebrado, caído de moto recentemente, quebrado a mão, alguma coisa assim. tava no hospital. Perfeito. A nossa cabeça só procura utilidade. Tô abrindo os bastidores da teoria para vocês, OK? A nossa cabeça só procura utilidade. Outro dia caiu um raio lá em casa, queimou um monte de coisa. Foi na minha vida. É pré-queda. Sim. Qual é a pergunta? Alguma coisa aconteceu quando tudo aconteceu ou o que aconteceu quando tudo aconteceu na vida de todo mundo. A gente sempre procura utilidade. Se tem uma utilidade,
eu começo a observar a dimensão do problema. Vocês estão me acompanhando? Sim. Está me acompanhando, Sidney? Você vai ser meu termômetro. Se você entender, todo mundo entendeu. Perfeito. Se for pequeno demais, ninguém vai ignorar. Por exemplo, esse cara caiu de moto. Se ele tivesse ligado dizendo: "Olha só, furou o pneu da moto", seria um problema pequeno demais para o que ele se propunha. se tem uma utilidade, tem um propósito. Perfeito. Se ele tivesse caído de moto e tivesse ficado tetraplégico, seria grande demais. Então, inconscientemente ele desenvolveu um problema sob medida com a utilidade para aquela
situação, naquela relação. Aí vem a pergunta: Utilidade para qual relação? Aí eu falei, qual foi o impacto? Porque todo problema na sua vida para vocês começarem a acompanhar o que nós estamos falando aqui. Vai ficar um pouco denso, tá? Porque eu sei quando fala de desenvolvimento humano, vocês estão acostumados com modinha, né? O ru y es. Aí quando tem que entender um pouco mais parece que fica fundo. Mas vamos lá. Todo essa, a Juliana disse, essa é literalmente a maior loucura que mais fez sentido até hoje. Boa, pelo menos fez sentido. Boa. Então vamos lá.
Tudo que acontece na sua vida tem um momento. Então vamos aqui. Esse é o eixo do momento. Aqui, ó, momento. E tudo que acontece na sua vida gera um impacto. Então, quando a gente fala para não se importar, não sofrer com problemas dos outros, é para não se envolver sem saber a utilidade, sem entender o impacto, sem entender tudo que tá acontecendo ali. Ou seja, dá para entender. Não é simplesmente dizer: "Não ligo para os seus problemas". Não, pera aí, eu ligo. Só que por ligar, eu sei que eles têm utilidade. Deixa eu só garantir
que eles não tm utilidade para mim, porque é, mas eu quero ver quando é o seu filho pequeno que adoece. E aí? Mas doença de filho é a utilidade do pai. Filho fica doente quando a mãe tá fora de casa. Filho fica doente quando os pais estão se separando. Tem sempre uma utilidade ali. A gente vai ter muito tempo para falar sobre isso amanhã. Filho pequeno doente é a utilidade para os pais. É sempre assim. Ah, meu marido não para em casa, tá? Você tá ligando, você tá reclamando, é um problema pequeno. O filho ficou
doente, aumentou um pouquinho mais. Posso trazer vários exemplos da minha vida. Me lembro amanhã de contar o dia que o Juninho caiu, bateu a cabeça. Tem momento e impacto. OK. Quando ela contou aquela história que o marido caiu de moto, beleza, o que aconteceu quando tudo aconteceu. Maravilha. Qual foi o impacto? É lá eu tive que ligar pro meu pai e pedir dinheiro para ele, para eu pagar minhas contas, porque o meu marido não tava podendo trabalhar. Falei: "Opa, tem coisa aí". Só que aquele impacto me pareceu já grande demais, pô. O cara tá no
hospital. Em outras palavras, ele caiu de moto para ficar sem dinheiro, pra mulher dele poder ligar pro pai dele, porque ela tinha dependência emocional com ele. Era só isso. Pai dela. Pai dela. Era só isso. Não se assustem. Quando ela falou aquilo, eu disse: "Nem ferrando que foi a primeira vez que isso aconteceu". Mas por que que eu disse isso? Porque já tava grande demais. Eu peguei a mesma situação. Qual foi a outra vez? Eu não sei quem é essa mulher, ela estava no chat. Eu perguntei: "Qual foi a outra situação que o seu marido
ficou sem condições de prover as contas de vocês e você teve que ligar pro seu pai? Aí você fala: "Ah, bruxaria". Não, é a lógica da vida acontecendo ela disse: "Ah, uma vez ele estava em um lugar, a lâmpada estourou no trabalho, a lâmpada estourou, caiu nele, queimou ele, ele foi parar no hospital. Isso é um ciclo. Um vai se acidentando para trazer utilidade. Tem gente que tem ciclo de adoecimento, tem gente que tem ciclo de golpe. Não pode ir num lugar que cai em golpe. Tem gente que tem ciclo de traição, não pode ir
num lugar que é passado para trás. Quando você entende o padrão da pessoa, não adianta você sofrer com o sofrimento dela. Se a pessoa tem aquele padrão de traição, por exemplo, ela tá reclamando daquele marido, para que que você vai se envolver? O certo é chegar e falar assim: "Amor, fica com esse cara". Por quê? Porque você já sabe como ele funciona. Ele vai te trair, o outro também vai te trair, porque é um padrão seu. Não justifica o ato do outro, ok? Mas é um padrão seu. É a tampa e a panela. Então você
precisa começar a entender por você está, olha só, anota essas três palavras aí, tá? São os três ps da pré-queda. Colocar aqui, ó. Na pré-queda sempre acontece aquilo que você precisa. aquilo que você permite e aquilo que você Ah, Elton, então você está dizendo que quando uma pessoa ficou doente, ela preferiu assim como permitiu e precisou. Ah, quando uma pessoa bateu carro também. Quando uma pessoa também, outro exemplo também. também e também e também tudo que acontece na sua vida é aquilo que você precisa, permite e prefere com base no seu desejo e nos seus
padrões. Os seus desejos tentam te levar para um lugar que você não está pronto para ir. Os seus padrões tentam te manter em um lugar que você insiste em ficar. Estou assustada. Meu filho fraturou a coluna. Ele falou no hospital que queria vir voltar aqui para minha casa e agora está aqui. Não foi a primeira vez que ele falou que queria ir para lá. Aí você pega e fala: "Ah, uma fratura de coluna. Certamente foi um problema que está dentro daquele range que eu falei. Se fosse maior, nem o garoto ia suportar. Se fosse menor
ela não ia ligar. Certamente ele produziu inconscientemente problemas menores que foram ignorados. É isso. Fo ela mandou aqui no chat. Antes ele queria mudar aqui para cá. Nós estamos ignorando as informações que estão postas para nós. Quando você, Hã, gente, não col não usa a palavra culpa, até porque o menino tá de boa. Então, é porque é assim, quando a gente coloca algumas palavras, fica difícil de encarar as coisas. Quando a gente coloca culpa, fica difícil de encarar. Quando a gente coloca abandono, por exemplo, fica difícil encarar. Tem gente que vira e fala: "Ah, então
vou ter que abandonar todo mundo". Eu tenho a prima que diz: "Abandonar é sair sem avisar. Você não vai abandonar, você vai avisar". Tô brincando, mas é difícil você fazer qualquer coisa quando você mesmo está chamando aquele gesto de abandono. Só que talvez o gesto oposto àeleja o seu autoabandono. Você fica dizendo sim para tudo e para todos quando você mesmo se abandonou. Então, abandono por abandono, se for para desabandonar alguém, que seja você primeiro. Se vocês ficarem, ah, que eu não posso abandonar, que a culpa não sei quê, então vai ficar difícil. A utilidade
era por conta da relação dela com o pai, com a com o filho. Só que tem um ponto. Aí você começa a entender a história. O filho pensando em mudar para lá, não sei quê. Que que tá faltando nessa história? Vamos lá. Não é reborne. Esse menino é de verdade. Tem o garoto e a mãe. Que que tá faltando? O pai. Quando você vai montando a história e você descobre como as pessoas estão inconscientemente arquitetando situações para elas conseguirem se encaixar nos ambientes em que elas insistem em frequentar e nas relações que elas insistem em
manter. Não é sobre acabar com as relações, é sobre estabelecer limites nas relações, corrigir as relações, porque vocês estão pagando muito caro por causa da dependência emocional. Quer ver um exemplo? Vamos brincar aqui, ó. Tem um acontecimento ruim na sua vida ou tiveram, vá listando esses acontecimentos. Quando você começa a listar esses acontecimentos, você começa a fazer uma conexão. O que você estava tentando quando aquilo de ruim aconteceu, porque isso começa a ser para nós uma evidência. Pra gente montar esse quebra-cabeça, eu quero que você faça só essa primeira coluna dessa apostila aí. Liste três
situações na sua vida que você queira entender. Por que você não vai fazer isso com a vida dos outros? Porque você não vai ter a história toda do outro. Às vezes a pessoa conta o que aconteceu, mas ela não conta o que queria. Por exemplo, uma vez uma mulher estava sentada desse lado aqui e ela perguntou: "Elton, o fato de eu ter contado pro meu marido que eu tinha decidido me separar dele foi o que fez ele ser demitido?" Aí eu disse: "Não, não foi o fato de você ter falado, foi o fato de você
ter decidido. Ele foi demitido antes ou depois de você contar?" Aí ela disse: "Quando eu fui contar, ele chegou dizendo que tinha sido demitido. A demissão dele tinha uma utilidade. Detalhe, ele foi demitido. Ele não pediu conta. É como se ele tivesse um combinado inconsciente com o chefe dele. Me demite aí, na moralzinha. Quem já foi assaltado? Você tinha um combinado com assaltante. Tá, me assalta aí, na moralzinha. Isso vale até para levar um golpe tudo. Posso dar vários exemplos aqui. O ladrão, inclusive não levou demais para não porque não seria suportável e não levou
de menos porque senão seria ignorado. É tão bizarro que tem gente que é roubado, conta para todo mundo, mas não vai na delegacia. Será que é um problema de segurança ou é um problema de relacionamento? Deixa eu contar para todo mundo que eu fui roubado aqui. Pro delegado ela não conta. Ah, mas que o delegado não vai fazer nada e o seu amigo vai. Tá certo? para cima de mim não cola. Então, vamos entender que existe um combinado inconsciente. Eu só quero que você liste três coisas que você queira entender na sua vida, porque toda
demora nos resultados esconde o espera nas relações. Esses acontecimentos são os fatos que nós precisamos para entender o que está errado nas suas relações, porque aí vai ficar fácil a gente entender o que você está esperando, de quem você está esperando e por você tá esperando. Tão acompanhando? Então, dois minutinhos aí para Oi. Passa ali o microfone. Se tiver pergunta de casa, faça, porque a gente vai começar a trazer os padrões que nós vamos trabalhar amanhã para fazer o diagnóstico. Eu só quero os fatos. Ah, Elton, mas é que acontece tanta coisa na minha vida.
Lista tudo, lista tudo. Amanhã você volta com três. Essa aqui eu quero entender. Quero ver se esse magrela aí vai explicar mesmo. Tem uma aqui, ó. Responde essa aqui antes, rapidinho. Elon. Eu fraturei meu pé, rompi meu quarto ligamento. Quando fraturei, descobri que estava com outros problemas de saúde. Antes já estava passando por um momento difícil no casamento. Seria isso o exercício? Começa aí. Começa aí. Vamos por etapas porque vocês estão começando a entender a teoria da permissão. Que que eu quero? O que que você quer entender? Até o que você coloca para mim é
informação, porque tem gente que tem gente que leva um chifre e quer entender porque que o cachorro tá doente. Aí você fala: "Real que você prefere entender porque que o seu cachorro tá doente tu quer entender porque que você tá levando chifre?" Tá bom, vamos entender isso. Quais são as coisas que você quer entender? Tem coisa que é muito desagradável entender, mas quando você entende, você descobre qual padrão tá por trás disso, porque o mesmo padrão que pode travar uma área da sua vida, pode travar outra. Tão acompanhando? Quando vocês conseguirem identificar tudo isso, aí
vai ficar muito fácil aumentar a permissão e aí vocês vão viver essas histórias que as pessoas contam aqui. Por que que essas pessoas contam que elas conseguiram dar um salto que para vocês parecem um salto gigantesco? Porque agora elas não têm mais a dependência emocional que elas tinham. Agora elas não caem nas pré-quedas que elas caíam. Muitos de vocês cada vez que dá um passo pra frente, dá cinco para trás. Não é que você não cresce. é que você diminui mais do que você cresce. Então essas pessoas estão simplesmente aprendendo a identificar padrão. Pera aí,
ficou doente, tá me afetando. Opa, deixa eu entender o que que é que pré-queda que é minha aqui. Deixa eu entender qual o padrão meu que tá se repetindo aqui. Deixa eu corrigir essa relação. Vocês repararam? Tava falhando o depoimento, mas vocês repararam que ela falou pré-queda, ela falou conversa difícil. Vocês repararam? Ela falou protocolo é justamente quando a gente para para entender por que eu faço tanta questão das pessoas entenderem. Porque nós somos seres racionais. Só por isso. As emoções são reflexo da nossa razão e das nossas relações. Fechou? Enquanto ela pergunta aqui, vá
listando aí, repetindo. Você pode listar mais coisas que você queira e precise entender. Perfeito. Boa noite, Elton. Calone. Eh, eu vim aqui para você desconstruir um monte de coisa quanto a essa permissão, tá? Quando você não tem mais ninguém no seu núcleo emocional te atrapalhando. Uhum. Eh, quando você trabalhou todas as pessoas emocionalmente e hoje não te afeta mais ninguém, como que você identifica eh essa tal permissão ou a teoria da permissão, a pré-quedra? Vou lá, tento fazer aquilo que eu tentava fazer e não fazia. Eu tento fazer aquilo que eu fazia e não dava
resultado. Eu preciso tentar fazer e ver qual vai ser o resultado. Então, um passo é tentar fazer aquilo que eu quero. De repente estagnei. É igual o mecânico. Você leva ele. Vamos lá. Corrida de Fórmula 1. Você tem dois lugares importantes, a pista e o box. Quando o piloto tá na pista, ele descobre o que que tá errado no carro. Quando ele volta pro box, ele corrige, não corrige. Como que ele vai saber se tá bom? Voltando na pista. Tem que voltar pra pista. E pode ser coisa muito passada, tipo de muitos anos atrás. Tem
várias ideias, tem várias ideias dessas que eu tinha que se eu fizer hoje eu fico porque eu entrei no Deixa eu só dar uma dica para vocês. E acontece muito de gente que entra na aliança divergente, aumenta a permissão e sabe o que que eles fazem? Volta com a ex. e fica feliz ainda ali, ó, a mãozinha levantada lá. Porque a pessoa entendeu o seguinte: eu não estava conseguindo ser feliz, não é porque ele não presta, é porque eu não tinha permissão. Eu aumentei a minha permissão, agora a gente pode ser feliz. Tem gente que
não tá conseguindo ganhar dinheiro numa determinada área, não é porque a ideia é ruim ou porque a área não dá dinheiro, é porque a pessoa não tem permissão. Quando ela tem permissão, ela vai poder ganhar mais ali ou em qualquer lugar. Ela vira e fala: "Ah, então eu vou ali onde eu já conheço e dá super certo. Tem muito caso de gente que voltou para negócio que tinha saído. Então eu tenho que tentar fazer o que eu não tentei fazer no passado, porque você tinha um bloqueio de permissão que te impedia, beleza? Você batia no
seu teto. Amanhã a gente vai falar muito sobre chão e teto, tá? Inclusive, eu quero que vocês anotem nessa mesma página aí, qual é o seu teto financeiro. Que que é o teto financeiro? o dinheiro que você consegue ganhar ou que você consegue juntar. Pode colocar salário, pode colocar faturamento, pode colocar lucro que você vai descobrir seus tetos, ok? Então sim, você precisa tentar de novo. E pode estar relacionado a uma outra área que não seja dinheiro, por exemplo. Pode, pode estar relacionado a isso, gente. Mulher zoada. Nossa, mulher zoada é um termo muito zoado,
né? Mas, mas vocês entenderam. Mulher zoada quando aumenta a permissão e sai na rua, até ela se assusta, porque o tipo de homem que começa a olhar para ela é diferente, muda. É incrível. E falando, eu sou bom para casar gente também, viu? Sou bom para separar, mas também sou bom para casar. Falando em exemplos que você tá dando aqui, muita gente em casa perguntando, vale para dinheiro, vale para casamento, vale para para quê? Vale para tudo isso. Mas para deixar essa história para você entender mais através das histórias, eu vou trazer aqui a Débora
Cristina, que tá no nosso camarote. Ela vivia endividada, se escondia e escondida no digital e após aumentar a permissão quitou 12.000 em dívidas, fez R450 em renda extra e recebeu R$ 28.000 de uma gratificação antiga. Emagreceu, parou de beber, voltou a dirigir, mudou de casa e hoje vive com postura. Seja bem-vinda e se apresente para nós, Débora, de onde você é, que que você faz da vida e quando foi que você entrou na Aliança Divergente. Olá, boa noite. É um prazer tá aqui. Tá me ouvindo? Estamos te ouvindo. Então tá bom. Hoje eu tô aqui
para celebrar a minha nova postura, hein? que agora eu tô na escada da recompensa. Boa. Se apresente para nós o que que você faz da vida, quantos anos você tem e quando foi que você entrou na aliança Divergente. Então, meu, eu sou de Descalvado, interior de São Paulo, sou do GCAV 4196 e eu sou jornalista e estou funcionária pública nessa nessa função. E em outubro de 2023 eu tava aí desse lado, gente, tava aí cheia de dívida. Eu era essa otimista primeira aí que que os outros tinham que decidir por mim, eu cuidava da vida
de todo mundo. Eh, parecia que tava em ordem, né? Mas quando deitava a cabeça no travesseiro, as dívidas pegava. Eu era aquela que não viajava porque falava que não tinha hábito, mas não era hábito, né? Eh, um dos meus padrões que eu tinha financeiro, eh, era depender do meu pai. Essa foi a maior dependência. Eu entrei aqui achando que eu não sabia vender por causa de da frase do Elton que eu ouvi de toda demora nos resultados. existe uma espera nas relações. E eu pensei em uma relação, né, uma afetiva, crush que tinha ali. Eu
falei, eu vou lá ver isso entrei e eu fiquei o dia todo, só vinha meu pai, meu pai, meu pai. Falei: "Gente, eu achava que era admiração, porque ele era um cara legal, fez muito pela gente e e eu não imaginava." E aí no fim da noite eu falei, eu tenho que entrar nisso para ver o que que é. Entrei no mesmo dia, foi um ponto cego. E depois que você identificou a relação com o seu pai, foi essa a primeira que você identificou? Quando você começou a encarar essa relação, corrigir essas relações e aumentar
a sua permissão, o que que aconteceu na sua vida? Olha, Ramon, naquele grupo, né, na primeiro grupo que a gente tava, o primeiro pense comigo que eu fiz foi com uma aliada que era da área de finanças e ela me contei ali para ela, ela falou: "Olha, eh, não é, eh, seu problema não é dinheiro". Ela falou assim: "Roda o protocolo, vai lá, assiste as aulas, roda o protocolo com seu pai e quita essas dívidas". E aí foi em outubro. Em dezembro, eh, eu tinha quitado dois cartões de crédito e o cheque especial que eu
vivia nisso, entendeu? Meu dinheiro ia em juros e ia nisso. E eu tava e no protocolo, eu vi que eu esperava, eu tava esperando que o meu pai pagasse minhas contas, porque diferente de muitos aqui que tiveram problemas com o pai e tal, eu eu fui a filha super protegida. Então, mesmo depois de casada, eh, mesmo, né, adulta, eh, eu sempre passava por dificuldade para poder voltar pro meu pai. Eu sempre morava ou atrás dele ou do lado dele. E assim foi a minha vida. E aí quando eu vi isso, eh, em três meses eu
fiz isso, consegui limpar meu nome e aí eu descobri que o nome nosso é o nosso maior patrimônio, porque a partir daí eu comecei a ver que eu podia fazer várias coisas e aí veio o plano perfeito e eu não dirigia, fazia 6 anos, eu falei: "Bom, agora eu posso pensar nisso, né?" né? Começou a ir a abrir a permissão. Então eu fiz o plano para até junho comprar o carro e deu certo. Comprei o carro e e nesse processo do carro, o dia que eu comprei, eu quase tirei uma foto com o tanto de
protocolo que eu fiz para comprar esse carro. Acho que foi mais de 20. Eu sou a Maria protocolo. Nessa fase eu era Maria protocolo. E você precisou E você precis como ficou a relação com o seu pai depois disso? Aí eu fiz, como ele é falecido, eu fiz a conversa difícil, do meu jeito. Eh, eu consegui esticar a corda, mas eu lembro muito de você, Ramon. Aquela história do repolho das camadas, conforme eu fui esticando, eh, ele foi aparecendo em outras coisas, entendeu? Então, boa. E primeiro é primeiro eu paguei as contas, eu estiquei a
corda. Aí eu percebi que eh o fato dele ter morrido e eu não poder mais contar com ele, eu peguei o padrão dele, que era de fazer empréstimo. Então, meu pai resolvia as coisas fazendo empréstimo, não fazendo mais dinheiro. E aí, como eu não tinha mais ele, então eu tinha, eu peguei esse padrão para mim. resolveu o padrão com pai, não precisou mais das dívidas, pagou as dívidas, emagreceu, fez mais dinheiro, tá maravilhosa. Parabéns, você merece e não para. Uma salva de palmas pra Débora Cristina. E olha que interessante, o pai dela já nem estava
vivo mais. para você perceber que como essas relações elas interferem, mesmo que você esteja em outro país, outra cidade, outro estado, até se a pessoa já não está mais presente aqui. Uma coisa me chamou atenção no comentário dela, só para vocês não terceirizarem absolutamente nada, tá? Vou explicar rapidinho quais são as coisas que nós vamos trabalhar nos próximos dois dias e como isso vai destravar a vida de vocês. Nós falamos para você não terceirizar absolutamente nada. Eu sei que foi uma força de expressão que ela usou. Eh, eu peguei o padrão do meu pai. A
gente costuma falar isso. Você pode ter ouvido isso na terapia, OK? Só que o padrão só é do outro quando você tá fazendo a primeira vez. Quando você tá fazendo a segunda, a terceira, a quarta, é o seu padrão que você tá repetindo, tá? Porque se a gente atribui ao outro a culpa e a responsabilidade, a gente começa inconscientemente a acreditar que também é do outro a responsabilidade por mudar aquilo. Quando o outro talvez nem faça mais aquilo, por exemplo, o pai dela não pega mais dinheiro emprestado, morreu. Você tá rindo, mas morreu mesmo. Não
pega mais dinheiro emprestado. Não sei agora com o rombo do INSS, né? Vai ver. estão descontando lá do bichinho. Mas gente, cá entre nós, é muito fácil a gente terceirizar os nossos problemas e mais do que o problema, terceirizar a solução. Só que anota uma coisa aí, todo problema precisa aparecer na sua vida pelo menos três vezes. Ai, pelo amor de Deus, Elton, eu disse pelo menos três. OK. Problema aqui, ó. Vem três vezes. A primeira vez para você ver, a segunda vez para você se desenvolver. O melhor da internet é aos comentários. A Ana
falou assim: "Moço, você podia falar um pouco mais da vida de outras pessoas, só da minha é é é perseguição, né? Coisa boa. Mas preste atenção, todo problema vai aparecer na sua vida três vezes. Ela falou um negócio que foi genial. Ela falou: "Na medida em que eu ia resolvendo, eu ia entendendo qual camada do repolho que eu estava. A gente vai falar sobre isso. A depender do que está acontecendo com você, isso explica a que distância você está de resolver esse padrão. Amanhã eu vou trazer vários exemplos da minha vida e é comum nessa
jornada da primeira vez que o problema aparece. Você não faz o que tem que ser feito. A segunda vez você faz com dificuldade e da terceira vez você faz com facilidade. É possível a gente ficar no faz com dificuldade várias vezes? É possível. Porque quando a gente tá se desenvolvendo ainda é difícil, então é possível sim. E todo esse conjunto ele fecha a conta na forma como nós nos relacionamos com as pessoas. Então vocês vão listar esses problemas aí, trazer esses problemas amanhã pra gente conectar aquilo que você estava passando, com o que você estava
tentando e qual era a evidência da falta de permissão. E essa evidência, ela sempre vai estar relacionada a três padrões. Anote isso aí, porque a gente vai falar sobre isso amanhã. Já vou. Padrões de acontecimento. Esses são os mais fáceis de observar. Você sabe o que que sempre acontece com você na hora de você ser feliz? Tem gente que na hora de ser feliz fica doente. Tem gente que só sabe sentir dor na hora de sentir prazer. Aí goza e a cabeça dói. Depois viaja e fica doente, compra um carro e bate. É sério, tem
que é a pessoa tem uma coisa associada ali. Então a gente olha primeiro acontecimento. Que que vive acontecendo com você? Nossa, cansaço é bizarro. Agora que eu me liguei no que eu falei. Sorry. Fala esse negócio dos três vezes de novo, porque o Pedro falou aqui, ufa, estou resolvido, quebrei três vezes, então meu próximo negócio vai dar bom. Não, não, eu quebrei 17, irmão. Hum. padrão de acontecimento, padrão de comportamento e padrão de relacionamento. No padrão de relacionamento, isso vai aparecer no seu diagnóstico amanhã. Existem quatro padrões controladores da dependência emocional que eu vou explicar
amanhã e a gente vai fazer o seu diagnóstico. A primeira é a vítima natural, a segunda é a vítima intencional, a terceira é o vingador e a quarta é o narcisista, que se manifesta na forma passiva, que é o outro se comportando assim com você, ou na forma ativa, que é você se comportando assim. E cada um tem um tratamento diferente. E é importante a gente entender o que que tá te prendendo, porque nós temos vários problemas, mas tem problema que não precisa ser resolvido. Falou o procrastinador, né? Não, mas tem problema que não está
gerando nenhum impacto na sua vida hoje. Como vocês querem e precisam ter resultados rápidos, a gente precisa saber qual é o problema que de fato está gerando esse problema. Por exemplo, o carro é conversível, tá com problema no botão da capota e tá chovendo. O botão é um problema? Não, pô. Tá chovendo, a capota tá fechada, o botão não serve para abrir a capota na chuva. Esse botão não é um problema nesse momento. Entende? O que que a gente precisa entender? Quais são os problemas que precisam ser resolvidos, quais são os problemas que estão gerando
problemas? E é isso que a gente vai descobrir amanhã. E aí já vou para as perguntas aqui rapidinho que eu tô com o meu horário estourado aqui. Que que eu quero que vocês fiquem atentos? Dever de casa. Primeiro, não tretar com ninguém, só observar a vida de todo mundo, ok? Só observa. Segundo, voltar com pelo menos três acontecimentos da sua vida. Tem gente que pergunta: "Posso analisar a vida do outro?" Vou abrir uma exceção para você. Você até pode, desde que você não fale com ela. Vai trabalhar as informações que você tem. Ah, meu marido
vive doente. Pode ser pré-queda dele, pode ser pré-queda sua. OK? Só que se você ficar tentando analisar a vida dos outros, você não vai resolver a sua. Você pode observar a vida de quem está perto de você e interfere na sua vida, ok? Isso tá válido. Então, primeiro, dever de casa, não tretar com ninguém. Segundo, eh, trazer os três problemas preenchidos que você quer entender e ficar presente para esses problemas. Vai lembrando aí o que aconteceu, quando tudo aconteceu. Você não consegue fechar a conta ainda, mas você concorda comigo que hoje você já não vê
mais as coisas do jeito que você via antes, não é? você já vê de um jeito diferente. Você pode não estar vendo completamente, mas você já vê de um jeito diferente. OK? Mais um dever de casa para você, além de voltar aqui amanhã pontualmente às 8 horas, vocês viram que a gente começa pontualmente sem enrolação, papum. Lá no Instagram tem essa imagem lá no meu Instagram, @eltonuler. Quando eu venho para cá, para eu conseguir ficar atento, conectar todos os pontos, eu fico pilhadão. Pode não parecer com esse olho de peixe morto, mas acredite, por dentro
eu tô pilhadão. Então, eu vou demorar um tempão para eu dormir e eu quero que você compartilhe as suas principais percepções dessa aula de hoje, porque eu fico lendo, vou responder algumas pessoas, vou comentar algumas coisas e isso acaba me trazendo insumo pra aula de amanhã, porque vai ser o meu termômetro com vocês, tá bom? Então, amanhã, pontualmente, às 20 horas, no horário de Brasília para fazer o seu diagnóstico de dependência emocional. Nós vamos mergulhar mais sobre o conceito da pré-queda, entender os padrões de comportamento, acontecimento e relacionamento, que aí de uma vez por todas
você vai descobrir que você não foi mais longe porque você não pode. Toda demora nos resultados esconde espera nas relações, você vai entender o que você está esperando, porque você está esperando e de quem você está esperando. Para vocês que estão aqui, obrigado mais uma vez pela companhia. Para você que está em casa, obrigado por nos dar a permissão de chegar na sua casa e dizer gentilmente que você tá vivendo a sua vida de um jeito errado, mas amanhã a gente vai dar mais detalhes de como você vai poder fazer de um jeito diferente, porque
a vida justa só está te esperando e aqui você pode mais, tá bom? Beijo, tchau, [Aplausos] cara. Onde é que vocês estavam que eu demorei para encontrar vocês dois, viu? Coisa boa. E você é de onde? Se apresente pra gente aí, vai. Eu sou de Salvador, mas hoje eu moro no interior da Bahia, em Cruz das Almas. E, pois é, sou dentista, tenho 42 anos, três filhos, uma família e eu era uma represa de permissão. É só isso explica o que aconteceu em minha vida. Perdeu muitas oportunidades, cara. Perdi, mas é da forma que eu
hoje vejo. Perdi, mas nem sabia que tinha perdido. Acho que foi isso que é o mais triste, a gente perder a oportunidade sem nem saber que tá perdendo e fica achando que a culpa é ainda em você, que a culpa é sua, que você não tem capacidade, que você não tem. Você fica buscando coisa, buscando estudar, buscando eh sei lá, tentar tirar o foco de você, tentando buscar e não avança. É uma coisa incrível. Até no dia que eu que eu entendi isso aqui, né? Não sei que foi o que aconteceu. Parou numa live aqui,
era o refúgio dos otimistas. Eu vi vocês falando, falei: "Meu Deus, tem certa razão isso aqui que ele tá falando". Comecei a escutar, fiquei bem chateado com o que eu escutei porque choca no início, mas mesmo assim escutei. Participei um dia, participei, participei dois dias, participei três dias e realmente e quando a chave gira nessa cara, será que é isso que faltou para mim? Esse tal de permissão e aí foi que tudo começou. E o que foi que fez você virar essa chave e entender que era a falta de permissão ou qual foi a falta
de permissão que você entendeu que fez você entrar na aliança? Eu não podia ser a pessoa mais próspera da minha família. Au! É duro dizer isso. E se eu fosse a pessoa mais próspera da minha família, todo mundo vinha me pedir alguma coisa, me me fazer. E eu fiz muito isso minha vida toda. E aí eu não tinha permissão para poder eh ser a pessoa mais próxima da minha família e não é nem sobre mim, né? Sobre minha família, sobre meus filhos. E isso aí mexeu muito comigo. Eu fiquei bem triste, viu? Meu reforço dos
otimistas eu fiquei mal mesmo, viu? Reflexivo. Fiquei sem dormir, porque eu fiquei pensando, meu Deus, quanto tempo eu passei sem entender isso aqui. Mas depois eu entendi também que não tinha culpa, porque como eu também não sabia, né? Mas aí no segundo dia você me deu uma informação, El falou: "É, tudo bem que você não sabia, mas a partir de hoje que você sabe, o relógio contou. Cara, isso aí mexeu comigo, viu? Porque eu falei realmente hoje eu não sa, eu não sabia até hoje, mas agora que eu sei, eu preciso decidir o que é
que eu vou fazer da minha vida." E aí eu comecei a perceber a primeira percepção. Eu sempre comecei tudo, mas nunca terminava nada. Eu sempre começava um curso achando que ia dar certo e nunca terminava. Aí, olha a dúvida chegando, um monte de coisa entrando, um monte de tentativa que nunca decidia e por incrível que pareça, era isso que tava me atrapalhando. E aí eu abri vários negócios, comecei a fazer um monte de coisa e olha, uma confusão e no final não fazia nada. Depois que eu escutei a aliança Divergente, para você ter uma noção,
eu comecei a fechar ciclo, ó, tudo que não faz sentido pra minha vida, eu comecei a fechar. Foi aí que a mágica aconteceu, né? que não é mais cara, foi só um poder de decisão que eu já vim há 42 anos adiando e tomar algumas decisões importantes minha vida. Aí eu fiquei na dúvida, né? Entendi, cara, na dúvida eu não vou para lugar nenhum. Eu preciso ser um homem que meus filhos vão olhar para mim e falar assim: "Meu pai tem o orgulho dele não é pelo dinheiro, é pela atitude dele, pelo a forma que
ele faz". Então eu hoje esse é o meu maior legado. Não é mais sobre dinheiro, é sobre legado. E aí você fala assim: Ícaro, mas você teve esse resultado em um mês? Pessoal, para quem tá escutando, deixa eu dizer uma coisa a vocês. Eu tava com a vida tão represada que não tinha como ser diferente. Qualquer coisa que eu fizesse aqui ia dar certo, porque eu já tinha feito muita coisa errada. Então eu comecei a tomar decisões. Para você ter uma ideia, eh, na pandemia, eu sou dentista, né, quem tava perguntando aí, e aí a
pandemia fechou todos os consultórios e como esse negócio passava pela boca, eu falei: "Pronto, vou morrer, acabou minha profissão." E aí eu tinha um padrão de tudo adoecer, era terrível. Eu aí o que que eu fiz? Abri outro negócio, como eu sempre fiz, ó, eu vou abrir outro negócio, que eu tenho uma família, comprei uma franquia de limpeza. Foi beleza, deu certo, limpeza na época fazia, só que chegou um tempo que parou de fazer sentido. Meu consultório hoje me dava um rendimento 10 vezes maior do que nessa franquia. Então ficou difícil. Só que eu não
tinha lido nas letrinhas miúdas que para eu cancelar tinha um prejuízo lá de R$ 200.000, porque você cancela antes do tempo, né? Então não tem como você sair. E eu tava há um ano e meio tentando decidir isso. Até no dia que vi o Elton falar e ele foi foi bem delicado e falou assim: "Cara, enquanto você não decidir, você vai continuar nesse limbo aí. Rapaz, eu dormi, mandei o e-mail me tremendo tudo, mas pedi cancelamento. Ó, eu prefiro assumir uma dívida de 200.000 do que continuar sendo um banana. Eu prefiro fazer isso e eu
vou dividir isso aí, vou ver como é que eu pago, mas não fico mais assim". E aí foi quando eu minha minha minha eu entendi essa questão da aliança que eu também tava um pouco inseguro. Afinal eu sempre comprei muito curso desenvolvimento e enfim de coach e tal e melhorava uma coisa ou outra, mas não era isso ainda que funcionou para mim. No outro dia a franqueadora me liga, Ícaro, você é um cara tão bacana e tal e porque você foi assim, ó, não cancela não, vamos tentar fechar tal. E você vai pagar uma taxa
de 48.000. Falei: "Ol, já saí de um prejuízo de 200 para 48". Então tá tudo bem, tô ganhando 160, né? Tava deixando de perder, né? Pelo menos, né? E aí eu falei, cara, que pronto, então esse negócio dá certo? Aí comecei a entrar, entrei na aliança e aí entrei com muito cuidado para não fazer, tentar fazer tudo de vez, que assim tem uma metodologia, tem um passo a passo, então não são são vídeos que você tem que ouvir talvez duas, três vezes para poder entender. E aí tem um pessoal do Pense Comigo, entrei no grupo
lá, foi muito bom que eu entendi e não era só comigo, existem pessoas no mundo inteiro que passaram pelo que eu passei e entende quando eu converso isso aqui. E aí conversamos, rodamos protocolo lá, foi muito bacana. E aí eu eh durante isso rodei esse protocolo do medo. Entendi que era só medo. Medo de dar certo. Agora vê medo de ficar rico, medo de prosperar. Eu não tinha medo de ficar pobre, eu tinha medo de ficar rico. Por quê? Porque ia me ligar, parente, tio, enfim. E isso me incomodava. Eu descobri essas percepções de protocolo
emocional. No outro dia, no segundo dia do recurso dos otimistas e comprei, olha que eu já eu já comprei tanta coisa que eu dessa vez eu vou me precaver um pouco. Comprei 10 vezes, eu acho, 12 vezes, eu nem lembro, dividindo o máximo que podia no boleto para poder cancelar com 30 dias. Pessoal, deixa eu perguntar uma coisa a vocês. Qual o risco que tem de você entrar num negócio desse? Nenhum. Se não der certo, você vai lá e cancela, tá tudo certo. No outro dia, um paciente meu chegou no consultório, tinha um panfletinho da
Oi, caro. E essa franquia é sua, você não vende não? Ah, não acredito. Eu falei: "Como é, rapaz? Você quer comprar como é isso?" Porque eu sabia o que tava acontecendo, cara. Foi a primeira vez em minha vida que eu fiz as coisas de forma intencional, mas eu não esperava. E aí, resultado, vendia a franquia para ele, deve estar finalizando o passo a passo agora no final do mês. E um negócio que ia me dar um prejuízo de, talvez de 200.000, vendi com lucro de 50 ainda. Se não tô acreditando, cara. Então você olha assim,
porque eu entendi que na minha cabeça eu tava esperando que esse lucro talvez viesse do consultório, não veio do consultório, veio de outro lugar, não é? Seria um prejuízo, né? Seria um prejuízo, reverter um prejuízo. Aí eu falei, entendi o jogo. Aí minha vida entendi. Minha chave fez assim, ó. Vum. Naquela hora eu entendi tudo e falei: "Pronto, tô no lugar certo." E eu tenho um desafio comigo que é assim, ó. Toda hora que roda uma percepção dessa, eu vou lá no site e pago o próximo boleto. E aí não é sobre dinheiro, é sobre
um desafio que eu cliquei. Então só tô faltando mais três boletos em menos de uma vez. Então já adiantei bastante e eu já tenho um desafio comigo. Quando eu terminar de pagar esse boleto, assim que eu terminar, eu vou pagar isso aqui paraa outra pessoa que eu vê que precisa. Boa noite. Eu sou Ivana, eu sou de São Paulo, eu tenho 63 anos e como eu falei, eu entrei no dia 27 de novembro Uhum. Do ano passado e entrei numa sexta-feira 27 de novembro de 2023 ou 24. 24. Uau! Foi um dia desse, então? Foi
um dia desses. E aí foi muito engraçado porque eu entrei numa sexta-feira e quando primeiro é assim, eu eu vi um vídeo seu, uma chamada sua, eu eu sabe quando você fica rolando o Facebook, aí apareceu lá você falando de padrões, né? Eh, padrões repetitivos. Eu falei: "Pô, esse cara tá falando comigo, né?" Aí eu falei assim: "Ah, eu tenho que entrar nesse troço". Entrei na sexta-feira, na segunda e e assim, eu trabalho em São Paulo e moro em Santana de Parnaíba. Na segunda-feira de manhã peguei o carro, fui trabalhar. 5:40 da manhã, um caminhão
veio, bateu na minha traseira, me jogou na frente do outro carro. E aí eu fiquei muito chateada. Falei: "Ó, o diabo da pré-queda aí que aquele magrelo falava". Bom, cheguei chateada na empresa, né? Fui fazer o boletim de ocorrência e tal, cheguei chateada na empresa, falei: "Caramba, né?" Mas che seguir na empresa e logo que eu cheguei na empresa, eu tinha um cliente que fazia muito tempo que eu tava tentando reaver esse cliente e não conseguia já uma causação desse cliente. Eh, a minha empresa ela fabrica amplificadores para sonorização de ambiente corporativo, shopping, aeroporto, hotéis,
eh hospitais, coisas assim, né? Já tinha uma cotação desse, é, Sansara, tá? E aí cheguei, já tinha a cotação desse cliente. Eu falei: "Obá, tá vendo?" Eh, aí eu fui vendo que falei: "Bom, vamos lá". Aí o que que eu fiz? Comecei a rodar, busquei o apoio do meu grupo, né? Aí eu falei: "Cara, eu tenho que entender esse negócio". Aí eu comecei a ver todos os áudios, todos os áudios do marca-passo, todos. Aí eu fui percebendo que era tudo muito bem explicadinho, sabe? Que se você pegasse o seu protocolo e e ouvisse o áudio,
você conseguia preencher numa boa, sabe? E e era bem fácil até. Eu achava que era bem mais difícil, era bem mais fácil do que eu imaginava. Aí comecei a fazer os protocolos e um atrás do outro, aí vinha as pré-quedas, aí eu chorava, mas eu lembrava de você, não para. Aí eu eu ia chorando mesmo e eu preenchi o protocolo e e fui indo e fui indo. Aí eu no dia 10 de de dezembro eu tinha 59.000 faturado e eu precisava de 110. Aí eu falei: "Cara, não vai dar, não vai dar". Aí continuei rodando
meus protocolos, continuei fazendo tudo que eu tinha que fazer. Aí chegou uma hora que começava a entrar assim, pedido à vista, sabe? Pedido à vista, pedido à vista, pedido à vista. Falei: "Diasto, que diastro tá acontecendo?" Aí eu rodava mais protocolo ainda, sabe? Porque eu falava: "Nossa, eu tenho que resolver isso, tem que resolver aquilo" e fazia PDA e fazer não sei o quê e rodava protocolo. Aí chegou uma hora que quando eu fechei o mês de dezembro, eu tomei um susto, sabe? Porque eu tava tão empolgada em preencher protocolo e entrar na entrar na
na universidade, fazer o curso lá que eu tô fazendo da inteligência artificial para melhorar meus melhorar meu contato com os meus clientes e tal. Eu tava tão intertida em fazer tudo isso que eu não vi que quando eu fechei o mês deu R$ 300.000. Falei: "Cara, isso não é um celebre. Ainda pensei com meu com meus botões aí. Isso não é um celebre, isso é um milagre, cara. Porque, cara, eu eu tava quebrada. Eu tava quebrada. Eu vim de seis meses de um faturamento horrível, sabe? Com um monte de conta para pagar. E dezembro é
um mês horrível para quem tem empresa porque tem 13º, tem um monte de coisas para pagar. Eu falei assim: "Não, não vou dar conta". E aí quando eu fechei o mês que eu vi R$ 300.000, eu quase caí da cadeira. Eu falei assim: "Não, celebra, isso é um milagre, né?" né? E aí eu falei assim: "Ah, agora que eu não vou parar mesmo. Se eu já tava ligada no 220, agora eu tô ligada no 340, sabe? Então eu tô assim muito grata a vocês, de verdade. E eu lembrei de uma coisa, Elton, que você falou
o tempo todo e aquilo grudou na minha cabeça feito um chiclete. Sabe porque você falava assim: "Dezembro é o mês do tudo ou nada. O nada eu já tinha, eu tinha que ir atrás do tudo, né? E e o tempo todo, uma vez você falou uma coisa que bateu bem em mim, sabe? A melhor maneira de eu te agradecer não é sendo grata, é dar certo, sabe? É dar certo. E é isso que eu vou fazer, cara. Eu vou dar certo. Isso vai acabar em mim. Eu tô muito feliz, muito feliz mesmo. Tenho 46 anos,
estou na aliança desde 2023. Sou casada há 26, vou fazer 26 anos de casada com o Sebastião. Tenho três meninas, uma de 20 anos, uma de 18 e a minha caçulinha tem 13. Eu tenho uma corretora de seguros, sou focada em planos de saúde empresarial. Tô nesse ramo desde 2006, eu acho. É um bom tempo já. Não é a primeira vez que eu vejo uma um valor expressivo na minha mão. Eu tinha aquela postura de mulher guerreira, né? Eu fui educada por uma mulher guerreira. E eu não enxergava o meu casamento como uma unidade, né?
Eu enxergava o meu casamento como uma certa sociedade onde o que era dele era dele, o que era meu era meu. E as coisas nunca avançavam pra gente, né? Era bem sempre bem difícil. E eu vinha sempre nesse ciclo, né, de ganhar bastante, de gastava tudo, porque na minha cabeça eu sempre achava que eu podia vender de novo, ganhar de novo. Eu não respeitava o meu marido quando ele colocava para mim, né, por exemplo, uma situação, olha, você recebeu esse valor, eh, vamos fazer algo com ele. Eu era sempre muito, muito egoísta, sabe? O que
que te fez tomar a decisão de de fazer parte da aliança divergente? Quando eu cheguei na aliança, eu era um misto de confusão, decadência financeira, decadência relacional com o casamento, com a educação das minhas filhas. Era um misto, era uma bagunça, assim, se eu for te pontuar, exatamente, eu acho que o maior problema todo era a Tatiana, não era nem as relações propriamente. A minha relação comigo mesma tava muito eh a minha autoimagem, a forma como eu me enxergava tava bem bem difícil. Eu decidi começar pela minha postura, a minha forma de enxergar a o
meu casamento. Foi o primeiro ponto, né? Então, teve até um áudio que o Welton fez. Esses dias vocês replicaram sobre aquelas quatro situações, ou você muda ou aceita melhor ou para, né? Uhum. e foi uma sequência de áudios falando sobre isso e me trouxe essa reflexão. Então eu entendi perfeitamente depois dos protocolos, depois desses áudios, que assim, se eu não me posicionasse sobre o que eu queria do meu casamento, nada ia mudar. Então ou eu separava de vez ou eu alinhava. Então, foi ali que a coisa começou a fluir. Por volta de fevereiro de 2024,
enxerguei meus padrões controladores, vi como que eu tratava o meu marido, né? A forma como muitas vezes eu anulava ele, desrespeitava, né? Desculpa, tá? É que tudo bem, é bem emocionante. É bom, sabe? É bom olhar hoje quem eu sou e olhar para trás e falar: "Puxa, não sou mais eu". é muito bom. E comecei a enxergar isso, né? A forma como eu levava minha minha conduta como esposa. A primeira coisa que eu fiz, que eu me posturei, foi aprender a ouvir, não. Eh, e também, principalmente, a não fazer mais nada escondido, né? Eu sei
que as mulheres têm muito isso, né? fazer as coisas escondido e eh muitas vezes não falar pro marido quanto que gastou, quanto que comprou, enfim, eu decidi não não mentir mais, não omitir mais as coisas, trazer realmente ele para dentro do nosso casamento, eh fazer dele de fato um parceiro. E me posicionei nisso, fui trilhando essa jornada, fui melhorando isso com ele e fui avançando. as coisas foram ficando mais leves, as brigas foram diminuindo, eh, as conversas difíceis foram ficando cada vez menos frequentes. Eu sempre me posicionava assim, o resultado era meu. Eu não olhava
pro meu casamento, pra minha família como um time. A coisa tava tão enrolada na minha vida, tão difícil, que o cliente com contrato já tudo encaminhado, ele decidiu cancelar, ele decidiu manter o contrato que ele tinha, que era comigo também, era uma situação confortável, mas não ia me trazer um resultado financeiro tão amplo. De fevereiro de 2024 em diante, eu fui tendo bons resultados, fui fechando contratos altos, fechei um contrato de 5.000, depois de 10.000. 1000, fechei outro de 15.000. No montante no mês, eu tinha fechamentos expressivos e tinha um ganho que me favorecia, me
dá uma vida razoável, né? Só que esse contrato em si, quando eu comecei a ali me posturei com esse cliente, porque eh mudou o diretor da empresa e esse diretor veio para cima de mim com muitas muitos questionamentos, muita afronta. novamente, o seu áudio trouxe muita clareza para mim, porque eu disse pro pro para esse diretor que ainda que eu não fosse a corretora que ele esperava, eu estava disposta a me tornar a corretora que ele quer, né? Eu me posturei mesmo numa reunião bem difícil, foi uma reunião muito tensa. Os áudios diários eles são
clarezas rápidas que trazem paraa nossa vida. você ouvir, fazer disso um hábito, ouvir todos os dias, você todos os dias você tem uma clareza nova, né? E somando a as clarezas que você vai tendo durante a semana, você começa a ver coisas que te preparam para uma jornada na vida. dias antes, os áudios que vieram foram, bem dizer, preparatórios para eu poder chegar nessa reunião e me posicionar diante desse cliente. Feito isso, ele disse: "OK, então vamos seguir com você, vamos fechar este contrato". Mas o determinante desse fechamento, Ramon, o que eu considero, não foi
somente a minha postura diante do cliente, mas foi a minha postura diante do meu casamento. Porque quando eu quando eu saí dessa reunião com a venda fechada, eu me posturei. Se eu não tivesse encontrado a aliança, eu estaria perdida ainda. Eu estaria em busca. Eu sei que uma hora eu ia encontrar a aliança, isso eu tenho certeza. Eu a Mas eu ainda estaria em busca de de resolver. Mas então, não sei se eu talvez tivesse ainda casada ou estaria endividada, não sei. Mas eu feliz eu tenho certeza que eu não estaria, porque depois que eu
entrei na aliança, pequenas coisas, pequenos ajustes trouxeram transformações gigantescas. Eu sou a Rose, eu sou de Sinop, Mato Grosso. Sou casada há 16 anos com Hugo. Ele é barbeiro. Temos uma filha de 5 anos, a Vitória. Eu sou aposentada por invalidez. Como é que você descobriu Aliança Divergente e por que você decidiu entrar? Então, a a minha tentativa de foi em novembro do ano passado. Nessa época, meu esposo disse que nós iríamos mudar de cidade, porque eu tava morando perto dos parentes com a minha mãe com com um transtorno narcisista dentro de casa. Só dar
uma resumidinha do que era a minha vida. E eu tinha sofrido pai e só tive coragem de contar paraos meus parentes, mãe e tal, depois que ele faleceu. Então todos se voltaram contra mim e a minha saúde só foi deteriorando cada vez mais. E aí cheguei ao ponto de ficar ao ponto de conseguir aposentadoria por invalidez, porque realmente eu não conseguia nem cuidar de casa, nem cuidar da minha filha e nem do marido. Assisti o resgate dos otimista, foi para mim foi perfeito. Fiz, preenchi a ficha, fiz a inscrição, demorei alguns dias por causa que
eu precisava receber para ter o dinheiro. E uma das primeiras coisas que eu fiz eh quando eu recebia o meu salário de aposentadoria, que é salário mínimo, eu ia no mercado, fazia compra pro mês e conforme ia acabando, meu marido ia repondo. Então, de tanto ouvir a TBA falar e tal do do homem provedor, eu cheguei pro meu marido e falei assim, dei um aviso prévio para ele. Eu falei: "A partir do mês que vem eu não vou mais fazer a compra no mercado, é você quem vai fazer". Porque o meu dinheiro eu vou gastar
com a minha filha, comigo, eh, nas aulas de balé, roupas, maquiagem, porque antes eu não me maquiava. E comecei a rodar protocolo. Fiz a lista lá, que nem o El fala, 25, 30 meses. Minha lista tava mais ou menos desse jeito, de medos, protocolo de medo, protocolo de medo. Falei: "Ai, vou deixar esses medo um pouquinho de lado aí, vou passar pra frente". Aí fui lista de eh protocolo de dependência emocional com mãe, com sogra, fui fazendo, fui limpando. Ainda tem coisas para resolver, tá? Mas já fiz bastante coisa. E como foi pro seu marido
ver tudo isso? Ess esse movimento seu? O que que você percebeu de mudança nele depois que você Ele tá na aliança divergente? Não tá, mas tá colhendo os frutos. Me conta, me conta como foi para ele ver a sua mudança de postura. Ele mudou também. E ele começou a observar, ele falou para você como é que foi a reação dele. Ele mudou bastante porque ele eh como eu disse, né, quando eu joguei essa responsabilidade, falei: "Não, as contas é tudo das suas costas agora, porque pelo menos o mercado eu fazia recebendo um salário mínimo, ele
ele mudou muito, ele tá muito proativo. Que nem eu falo assim, parece que ele não tem mais aquele aquele aquela desculpa, aquela aquela canseira para ir trabalhar. Ele tá super ativo trabalhando, tá tendo retorno, ele tá contente porque imagine, eh, eu não conseguia andar direito, eu andava mancando. Para me levantar da cama antigamente era com ajuda. Eu pisava no chão, parecia que eu tava pisando em cima de caquinhos de vidro por causa da facilite de plantar. Doía demais o os esporões calcânicos dos dois pés é como se a pessoa tivesse eh pisando em cima de
duas pedrinhas no calcanhar. Imagina ela dor insuportável. mesmo incapacitante. Eu vivia base de remédio, era momento a gente gastar até R$ 900 de remédio. Então assim, ele tá feliz, imagina conseguir namorar, óbvio que não gosta disso. E o que que mudou nele financeiramente? Ele teve mudança também? Teve impacto financeiro nessa sua jornada de mudança? Teve. Olha só, são 4 meses que eu tô aqui na Aliança de Vergne. Então, eh, em no mês, ele teve no mês 6.000, aí no outro mês foi para 10. No mês passado foi para R$ 14.000 de faturamento. É lógico, tivemos
umas pré-quedas meia feia aí, né? Mas tipo, ele alcançou o teto dele, ele nunca tinha ganhado isso só no corte de cabelo. Você entrou pelo motivo financeiro, pela saúde ou pela pela pelo relacionamento? Quando você entrou? Eu entrei pelo motivo principalmente da saúde, porque eu venho procurando a cura, sabe? Então assim, eu vi uma possibilidade de me sentir bem, de me sentir saudável. Aí até lá, quando eu coloquei as fichas lá no meu plano, distribuí as fichas, eu coloquei assim pra saúde duas fichas, pro relacionamento duas fichas e coloquei só uma no financeiro e veio
o resultado. A mulher mexe na saúde, o cara começa a ganhar dinheiro, o relacionamento melhora porque as três áreas estão conectadas. E percebam, o marido dela não entrou na aliança, ela entrou, mudou a postura e começou a refletir nele. Rodei os protocolo, mexi nas relações. Tô compreendendo, trazendo mais a questão do feminino, porque a mulher de guerreira tá sobrecarregada e carrega muitas dores. Então, eu tô abandonando essa sobrecarga e focando muito no feminino. Eu já era uma pessoa, desculpa a expressão, desigrejada, já não frequentava mais religião nenhuma. Mas a minha fé em Deus sempre foi
muito forte, muito latente e tá cada vez mais racional. Eu não tô tipo assim, ah, esperando o milagre de Deus, não. Eu tenho que fazer alguma coisa para mim conseguir mudar minhas atitudes, mudar o resultado que eu quero. Eu preciso agir, eu preciso ir para ação. Não adianta ficar só ajoelhada ou ou enfim qualquer ritual que a pessoa faça, esperando essa cura e esse milagre. tem que ir para ação. Chegou uma época assim que eu tomava extrato de canabis deol, que é da tão forte que eram minhas dores e outras medicação. Se não tivesse entrado
para aliança vivergente, se não tivesse mexido nessas relações, eu não teria colocado limites. E talvez, talvez nas pior das hipóteses, uma outra tentativa, não sei, não consigo, eu não quero olhar para essa situação porque eu quero focar só no ser feliz, estar viva, estar contente. O que você diria paraa Rose de 4 meses atrás? Eu diria: "Vem logo, mulher, você não sabe que você tá perdendo. Vem logo, vem logo. Aqui você vai acabar com esses medos. Vem logo, vem logo. Aqui você vai entender as relações. Vem logo." Ah, eu diria para essa mulher tudo que
vocês estão dizendo pras pessoas que estão assistindo. Eu diria isso, porque é isso que eu tava vivendo. Eu já fazia terapia há muitos anos, há uns 15 anos. Fazia psicanálise há mais de 10 anos. E quando eu percebi o tamanho da minha dependência emocional e tudo que ela estava fazendo e como ela estava impactando na minha superação e voltar a achar o meu caminho e comecei a rodar protocolos, comecei, gente, eu gabaritava todas as aulas. Se vocês falassem assim para mim, faz tal coisa, eu fazia tal coisa, respira o ar tal, eu fazia, eu fiz
tudo, eu fiz 100%, assisti todas as aulas, rodei todos os protocolos. E é um método que eu até falo que o que funciona é ter um método. Pessoas que já mostraram que esse método funciona, aplicaram o método e realmente ele é incrível porque em um ano, foi menos de um ano que eu já tive resultados, mas um ano eu peguei um faturamento que eu tava lá no chão, foi para 40 vezes, ultrapassei muito o que eu tinha antes e eu estou muito próxima do meu sonho grande. Eu até já multipliquei esse sonho grande e eu
tenho certeza que eu vou aumentar ele cada vez mais de ter a minha liberdade e ter muitas coisas, reduzir minha dependência emocional, que isso aí não teve preço. Eu eu acho que isso é uma das coisas mais difíceis de se fazer na vida, de reduzir dependência emocional, eh ter limites claros, conseguir impor isso na nossa vida, no dia a dia. E ontem eu dei minha primeira palestra, eh, eu dava aula já. Ontem eu dei a minha primeira palestra e muito disso vem de toda essa trajetória e eu quis compartilhar isso hoje com vocês porque faz
vocês indiretamente vocês não sabem que vocês estão tão presentes na minha vida e na minha história, uma história muito forte que muitas pessoas me vem como alguém que transforma outras vidas também e faz parte dessa mentalidade. e o que eu jogo para todos os meus pacientes. Todos os meus pacientes têm que trabalhar essa mentalidade. Então essa é a minha história. Que legal. E qual foi o protocolo mais difícil que você rodou? Qual foi o protocolo que mais mexeu com você? Que você falou: "Putz, isso aqui eu preferia não ter visto porque tem protocolo que a
gente começa e na metade dele você já fala: "Hum, vou ter que mexer naquilo". Qual foi aquele que você olhou e falou assim: "Nossa, esse o da dependência emocional mesmo, o coloca cada parente, cada pessoa ali na parte do núcleo do do nosso núcleo, e a gente tem a visão de que a gente tem que mexer ali. Eu acho que a visão de ter que mexer em alguém muito próximo da gente, eh, acho que foi o mais difícil, foi mais difícil falar: Juliana, não tem jeito, você tem que mexer nisso, isso você vai ter que
impor, vai ter que superar, vai ter que ter limite. E no, e no protocolo de dependência emocional, quem foi a pessoa que mais estava ali dentro do seu núcleo emocional interferindo? Minha mãe? Uhum. Minha mãe muito, muito, muito. Minha mãe se desse, ela tava no primeiro, segundo, terceiro, mas a a minha mãe com certeza. E era ela interferindo? Era ela interferindo na sua vida na época ou era você interferindo na vida dela, tentando quem tentava controlar a vida de quem ali? É mais ela no meu. E eu descobri que eu estava muito no no outros
também, né? principalmente no do meu marido, eh, também no da minha mãe, eh, no do meu irmão, que eu tenho um relacionamento muito difícil assim de querer, aquela história de querer salvar os outros. Eu tinha, eu tinha isso em mim. Eu queria salvar todo mundo. Eu achava que eu ia ser uma salvadora da minha família. E aí a hora que eu percebi que eu não sou essa salvadora, gente, foi libertador na minha vida, foi libertador. Eu queria ser salvadora de toda a minha família e eu descobri que não é assim que funciona.