oi pessoal hoje o tema da aula vai ser herbicidas inibidores do fotossistema 2 fs2 que são o que é o grupo da classificação do agarato grupos e ta dividido em grupos são c2 e c3 se você ainda não sei que a gente no youtube ou lá no instagram aproveita para seguir deixar o like nesse vídeo plantas daninhas do agro e vamos aí para mais uma aula sobre mecanismo de ação de herbicidas bom pessoal usa dos servidores do fotossistema 2 eles são de grande importância hoje na agricultura brasileira e mundial eles são largamente utilizados tá em
várias culturas como arroz no feijão no mirim na cama na soja algodão e frutíferas e hortaliças entre outras culturas são largamente utilizados tá e o fotossistema 2 pessoal é antes da gente começar a entrar um pouquinho mais específico no mecanismo de ação ele é o primeiro sistema de proteínas que envolvido na fotossíntese tá e ele está associado a um complexo de proteínas receptores e doadores de elétrons tão fotossistema 2 ele vai receber a energia luminosa que é captada por um sistema de antenas da clorofila tá localizado lá na membrana do tilacóide então essa luz que
absorvida pela clorofila ela vai provocar uma redistribuição dos seus eletros tá e aí entra o fotossistema 2 assim pessoal que acontece a clorofila ela vai passar do seu estado fundamental para um estado chamado de estado excitado estado energético é daquela clorofila tá e aí o que acontece usar tecidos que atuam nessa parte eles vão afetar a fotossíntese eles vão afetar fotossíntese eles vão agir onde no fotossistema 2 tema da aula de hoje e não falta sistema um que tema da próxima aula tá então o fotossistema 2 o falta o sistema um pessoal eles fazem parte
da fase fotoquímica da fotossíntese tá que quando a energia luminosa lá é absorvida e convertida em energia química para ser utilizada depois o fotossistema 1 e o fotossistema 2 eles vão estar em regiões diferentes do cloroplasto tá e o fluxo de elétrons pessoal eles passam inicialmente aí pelo fotossistema 2 e depois eles vão para o fotossistema ah está então visto um pouquinho essa parte vamos entrar agora então específico nesse grupo né nesse grupo de herbicidas o samba só aqui eu trouxe algumas características para vocês dos herbicidas inibidores do fotossistema 2 então no geral eles controlam
muitas plantas daninhas dicotiledôneas ou seja de folhas largas e controlam também algumas gramíneas tá a taxa de fixação de gás carbônico pelas plantas sensíveis tratadas com este ser vencidas ela vai declinar poucas horas depois da aplicação desses produtos tá estes herbicidas eles não vão provocar um sinal né um sintoma aí visível de intoxicação no sistema radicular das plantas e aparentemente todos eles podem ser absorvidos aí pelas raízes da planta tá então tá aqui ó absorvidos pelas raízes e entretanto a velocidade de absorção foliar ela é diferente tá de um grupo para outro dentro desse mecanismo
de ação todos ele só tem essa translocação via xilema tá todos eles têm essa translocam se apenas via xilema desculpa por esse motivo as plantas perenes que são tratadas né com falta sistema dois elas não são né elas é dificilmente elas vão ser eliminadas então as plantas perenes somente são ele dadas se os herbicidas foram tratados aí via solo aplicados via solo para que seja conduzido aí via xilema é bom quando esses herbicidas aí é nesse último tópico são utilizados em pós-emergência eles vão precisar de uma boa cobertura foliar tá e ainda a adição de
adjuvantes e por que esses produtos eles vão eles podem apresentar em uma difícil penetração foliar além de não serem sistêmicos tá então aí tem uma dificuldade no uso em pós-emergência mas essas são aí algumas das principais características destes herbicidas é classificados como inibidores do fotossistema 2 tá bom e aqui tem mais algumas características então normalmente né esses herbicidas eles não vão apresentar problemas com deriva né por volatilização porque eles possuem uma pressão de vapor muito baixo tá plantas aqui ó nessa segundo item que estão se desenvolvendo sobre baixa luminosidade são mais suscetíveis a esses herbicidas
tá elas vão apresentar uma barreira né cuticular penetração dos herbicidas e ainda menor reserva de carboidrato então por isso que elas vão ser mais suscetíveis a esses produtos outra coisa que tem sido observado é é a desculpa é que eles são absorvidos aí pelos coloides orgânicos e minerais do solo apresentando aí pouca ou média né mobilidade no perfil do solo com isso as doses recomendadas aplicadas via solas vão variar de acordo com o tipo de solo tá então como as doses são variáveis de acordo também devido muito essa perfil de mobilidade no solo em relação
aqui a persistência ela pode ser uma persistência curta menor do que 30 dias ou muito longa que seria superior a 720 dias então vai depender do produto outra característica interessante pessoal é que tem se observado efeito sinérgico quando aplica um herbicida inibidor do fotossistema 2 em mistura com com outros herbicidas inseticidas ou fungicidas inibidores da colinesterase tá então tem esse efeito sinérgico aí que tem que ficar atendo porque aí e pode ocorrer a perda de seletividade do herbicida e a princípio todos os herbicidas inibidores do fotossistema 2 apresentam aqui uma baixa toxidade para mamíferos tá
então vamo dar continuar aqui e esse aqui pessoal eu trouxe para vocês observarem então é em conjunto aí o fotossistema 1 e o fotossistema 2 então nessa aula que a gente vai tratar do fotossistema 2 tá então a interrupção do fluxo de elétrons entre o fotossistema 2 e o fotossistema 1 eles vão resultar na redução do que de energia da produção na de energia e consequentemente vai reduzir o que é carboidratos açúcares e outros compostos que precisam de energia para serem produzidos tá o que leva aí a planta a morte absorção de energia pessoal e
a sua transferência até o local de bloqueio do herbicida não é interrompido tá então como essa primeira etapa ela não é interrompida essa absorção o que aconteceria aqui ó então aqui e vamos tendo uma absorção de energia que é transferida até o primeiro centro de reação t680 essa primeira parte ela não é inibida não é bloqueada no interrompida cola não é interrompida acaba se provocando então a formação de radicais livres tá que vão reagir com proteínas com membrana do cloroplasto que causam aí a perda de função destas desta organela tá não dissociação também pessoal da
molécula de água né ocorre a liberação de oxigênio tá então aqui ó nessa primeira aqui ó com a associação da molécula de água ocorre a liberação de oxigênio e aí algumas vezes são produzidas as formas tóxicas deste elemento tá então as plantas elas possuem é um sistema que protege no geral é essas formas tóxicas de oxigênio entretanto quando a gente tem a inibição do fotossistema 2 pelos herbicidas ocorre uma sobrecarga desses compostos tóxicos nesse sistema tá o oxigênio tóxico então acaba reagindo com as proteínas reagindo com as membranas o que leva à perda de função
dessas dessas partes tá e a fotossíntese lá interrompida né devido à perda da integridade da membrana e aí a célula acaba perdendo a sua funcionalidade tudo bem então pessoal nós vamos ver aí um pouco mais detalhado como acontece esse bloqueio do fluxo de elétrons nesse sistema então o ser vencidas eles interrompem ó o fluxo de elétrons porque eles vão se ligar a proteína é conhecida como proteína de um no sítio onde se acoplou a copa a plastoquinona que é b-40 aí que a gente vai ver como é que acontece e olha aqui para só que
legal esse as duas imagens aí tirada dos livros então os pigmentos pessoal as proteínas e as outras substâncias químicas que estão envolvidas na fotossíntese elas vão tá localizadas a 1 no provão plástico tá em condições normais onde sem a aplicação de herbicidas que inibem o fotossistema 2 lá durante a fase luminosa da fotossíntese essa energia é capturada olha aqui ó estão nós temos aqui os fotos a energia luminosa lá capturada tá pelos pigmentos da pigmentos né clorofila e nós e ela é transferida para o centro de reação que é o p680 então energia vai passando
até chegar nesse centro de reação lá nesse centro de reação pessoal olá bem-vindos acontece uma indução de um elétron tá e aí adquire uma grande a seleta de que uma grande carga de energia a esse elétron ele tá aqui ó te pegar a caneta e esse elétron que tá com grande quantidade de energia ele é expulso da ali né ele é espírito do centro de reação e aí ele é recebido pelo primeiro componente que vai transportar esse eletro até o outro falta o sistema lado do fotossistema 1 tá então é e o que acontece como
ele sai dessa região aqui ele sai do centro de reação o centro de reação torna-se reduzido reduzido por quê porque ele perdeu um elétron tá e esse alerta não vai para onde ele vai para passar para uma molécula chamada plastoquinona ea plastoquinone ela fica presa numa membrana do cloroplasto tá então é isso que acontece aí essa molécula presa né na membrana do cloroplasto é denominada que a ah tá essa aqui a ela vai transferir o elétron para uma outra molécula denominada qb aquela então ela passa daqui a para que b né que também está presa
na proteína nessa proteína tá aí quando um segundo elétron pessoal ele é transferido aqui para que nona b para que ver porque pensa isso aí tá acontecendo a todo momento a planta está recebendo energia passando os elétrons altamente energizado lá do centro de reação expulsando ele que vai uma proteína que a que transferiram que eu tenho na q&b só que isso é contido então veio agora chegou outro elétron no qb o que que acontece quando o segundo elétron é transferido para plastoquinona qb aqui nona ela vai tornar-se pronto nada porque o que acontece a hidrogênio
agora dá para ver aqui embaixo dois íons de hidrogênio são adicionados olha flash aqui eles são adicionados formando o mapa plasto hidroquinona que bh2 ela tá aqui ó bom então a gente tem essa formação essa plástico hidroquinona e essa essa proteína ela essa plástico hidroquinona ela tem baixa afinidade e se prender a proteína tudo bem e aí ela vem para cá então alguma maneira resumida o que que acontece a função dessa plástico hidroquinona que tá aqui em baixo pessoal ela é transferir a função dela é transferir o elétron então olha aqui da onde tu fotossistema
2 então do centro de reação p680 por falta o sistema vão para o centro de reação p700 tudo bem e quem são esses herbicidas então que fazem isso quer dizer isso o que acontece mas quando nós aplicamos herbicidas que inibem o o tema 2 o que que acontece mas que usamos essa inibição porque os herbicidas eles vão se prendendo a proteína tá tão olhos aqui em cima os derivados da ureia as triazinas os dinitrofenóis olha que o centros deles onde eles vão se ligar então eles vão se ligar nessa proteína pessoal e vão impedir que
aconteça isso então eles se ligam exatamente onde a plastoquinona qb ele se ligar essa proteína de na proteína de um essa proteína onde essa plástico que não anda tá chama-se de um então usa herbicidas inibidores do fotossistema 2 eles vão competir com a plastoquinona que bebê tá pelo sítio de pelo sítio na proteína de um então eles vão competir aqui ó pelo em sítios ocasionando o que a saída da plástico quinona e interrompendo o fluxo de eletros pensa o herbicida se ligou ali aposto que nona não tá recebendo mais ela não passe ligando ali para
receber os elétrons tá então a uma interrupção do fluxo de elétrons entre os fotos sistemas tudo bem além dessa competição né pelo sítio aí na proteína de um o que acontece os herbicidas né os apps ilhas apresentam um maior tempo no sítio de reação do que a próxima que não na que bebê então o que ainda aumenta ainda mais a ser feito né inibitório outra coisa que dá para tirar da imagem pessoal é que as triazinas e as orelhas elas se prendem aí é se a mente aí no sítio de elétron da proteína de um
então de modo geral essa proteína é destruída rapidamente pela ação da luz e estes herbicidas quando se prendem na proteína eles aumentam a estabilidade dela na presença da luz o que impede a sua destruição e aí as plantas que são suscetíveis a esses produtos elas vão morrer ainda de forma mais rápido na presença da luz do que quando organizadas e colocadas no escuro tá então isso demonstra ainda que é mais do que uma edição do fotossistema 2 né tá ocorrendo mais coisas do que isso né então além disso o pessoal além dessa interruptor então opção
nós vamos tentam o rompimento das membranas dos pigmentos né porque nós vamos acabar tendo uma peroxidação de lipídios da membrana a desestruturação e acaba rompendo essas membranas e outra característica aí pessoal é que esses herbicidas do grupo das ideias das ideias das ideias eles vão se ligar ao sítio 1 e 2 né assim como as trazidas também aos sítios dois e três e os dinitrofenóis ao sítio quatro aqui da figura tudo bem pessoal então este é aí o mecanismo de ação dos herbicidas do fotossistema 2 mais ou menos é assim que acontece por isso que
a gente disse que ocorre a interrupção do fluxo de eletros e quantas seletividade pessoal desses produtos a gente tem né alguns tipos de seletividade que nós podemos aqui citar temos a seletividade toponomica ou por posição então essa seletividade por exemplo é aquela que o produto ele não entra em contato com a cultura então por exemplo nós temos diuron na cultura do algodão o joão vai causar intoxicação na cultura do algodão né quando utilizado em pré-emergência então mas como esse produto ele é pouco móvel no perfil do solo ele não vai atingir o sistema radicular então
ele não vai atingir o local de absorção daquele produto pela planta tudo bem a contratar em contrapartida se você incorporar esse produto ao solo né é mecanicamente o aplicar ele num solo de textura arenosa ou com baixo teor de matéria orgânica ele pode entrar em contato com sistema radicular do algodão e causar e uma intoxicação severa que pode levar até a morte da cultura mas é mais ou menos assim só para exemplificar então o que acontece com o produto não entre em contato com o sistema radicular daquela planta tudo bem nós também temos a absorção
diferencial por folhas e raízes oi e aí se fala pessoal ele vai ser devido a anatomia ou a morfologia das folhas e das raízes ou ainda de acordo com o tipo de formulação que vai ser utilizado né para garantir a seletividade daquele produto tá então nesse caso da absorção diferencial o herbicida ele não é absorvido em quantidade suficiente para causar a intoxicação na cultura tá depois nós temos ainda a seletividade pela translocação diferencial essa translocação diferencial ainda as raízes e nas folhas ela ocorre devido à presença de uma glândulas que são localizadas na raiz e
também ao longo do xilema e que elas vão fazer o que elas vão acabar absorvendo esses produtos impedindo que eles vão que cheguem no local de ação então às vezes impedem que servir o sheik no sítio de ação lá nos cloroplastos e por isso que o produto acaba sendo seletivo ou não prejudicando aquela tampa e ainda nós temos também o metabolismo diferencial então algumas espécies de plantas né nas suas raízes ou em outras partes da plantas elas vão possui enzimas que são capazes de metabolizar essa molécula do herbicida e transformar em outros produtos tá e
esses produtos produtos eles não são tóxicos para aquela planta então nós temos por exemplo dá para se estar por exemplo o milho eo sorgo né que vão apresentar nas suas raízes aí elevadas concentração concentração de benzoxazina jonas tá esse composto vai promover uma rápida degradação por exemplo do herbicida atrazina tá e essas reações se transformam elas em compostos menos tóxicos ou não tóxicos e aí envolve uma série de outras reações tá como de alquilação hidroxilação e conjugação dessa molécula então na elas acabam inativando aquele produto o que não deixa chegar aí em quantidade suficiente no
sítio de ação daquele produto outro exemplo por exemplo poderia ser o canil na cultura do arroz né que também tem uma enzima a irresponsável né por degradar esse produto tá e que na cultura do arroz ela 10 a 30 vezes superior né do que em outras gramíneas e por fim pessoal estamos aí também a aplicação dirigida então qualquer produto a gente pode obter a seletividade dele aplicando apenas em jato dirigido ou seja não aplicando na é daquela cultura então aí a seletividade por meio da aplicação dirigida as entrelinhas da cultura sem que haja o contato
com as folhas daquela cultura olá pessoal aqui tem os grupos como sempre ando trazendo eu trouxe aqui é os grupos químicos dos herbicidas inibidores do fotossistema 2 então tem o grupo químico das amidas né temos os exemplos do propanil das benzotiadiazinona mas que alguém tá zone das letras oe oximil grupo químico das triazinas tão ametrina atrazina prometrina se imagina das triazinas que ao êxtase nononi metamitron e metrozinho das triazole nomes que é o amicarbazone e das orelhas que tendo john lennon e tebuthiuron então esses são os grupos químicos aí que fazem parte dos do mecanismo
de ação dos herbicidas inibidores do fotossistema 2 é bom aqui eu trouxe algumas fotos para vocês então peguei da internet tem a fonte ali embaixo então de alguns sintomas aí após aplicação de herbicidas de turismo de ação então nós temos aí que dá para observar uma clorose internerval e uma clorose nas bordas das folhas o escurecimento nas bordas da folha que vão progredindo para o centro causando uma necrose aí generalizada tá e como a translocação desses produtos é via xilema eles vão a tendência deles é se acumular aonde na borda das folhas né é elevar
os sintomas mais fortes né e mais visíveis aí nestes locais do que em folhas mais velhas tudo bem bom então aqui também tem outra tem uma sequência de fotos aí tirado da dissertação do gusttavo então aqui tem sintomas de injúrias do herbicida ametrina em soja o sintoma de atrazina em tomate me dijeron feijão bom e é isso pessoal então sobre os herbicidas inibidores do fotossistema 2 era essas informações que eu queria trazer para vocês e aí qualquer dúvida só entrar em contato e não deixe de nos seguir lá no youtube e no canal do instagram
plantas daninhas do ave aproveita aí e deixe o seu like no vídeo e até a próxima aula