Anatomia do olho - Parte 1 - Anatomia Humana - Oftalmologia

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Canal da Anatomia - Prof. Evandro Cittadin Soares
Olá pessoal, já fazia algum tempo que eu não alimentava o canal, mas decidi fazer uma revisão da ana...
Video Transcript:
é uma pessoal eu fazia algum tempo que eu não gravava nenhuma vídeo aula aqui para o canal a mais aula de hoje tem um motivo especial é uma aula dedicada para minha turma de faculdade a turma número 40 5º semestre do curso de medicina da unisul de tubarão então tô fazendo uma vídeo aula e de revisão já natomia de olho só pra gente relembrar alguns conceitos básicos né talvez auxilie né me auxiliar e auxiliar os meus colegas nas aulas de oftalmo já quero mandar um abraço aí para todos os meus colegas da turma 40 e
dizer que um é um prazer estar né fazer parte dessa turma em fazer parte desse grupo é bem aula de anatomia de ônibus será dividido em duas partes onde na primeira parte eu vou tá falando da anatomia do olho propriamente dita né o seja do bulbo o globo ocular e da anatomia interna e na segunda parte eu vou tá falando então de estruturas estruturas mais externas então vou falar de irrigação e de olho drenagem e inervação de olho é lá que eu falo de sensibilidade e também de nervo óptico e vou tá falando também um
pouquinho de músculos extrínsecos do olho na e motricidade ocular pé é o globo ocular né ou o bulbo ocular ele é constituído por três camadas a camada externa é uma camada mais fibrosa é uma camada é mais estrutural certo ela vai ser constituída pela esclera essa parte é toda externa que nós vemos aqui tá então essa parte toda fibrose aqui é a esclera e a córnea aqui a parte mais anterior translúcida mais um pouco daqui a pouco fala um pouquinho mais de córnea ea transição entre córnea e esclera uma transição é a margem da córnea
né nós vamos chamar então de lindo né uma vez que lindo significa margem então essas três estruturas aqui compõem a camada externa do olho é um camada média nós encontramos ahuvia e a ouvir a será constituída então pelo coroide a gente vai vir depois que aquela coróide é uma tela é altamente irrigada né muitas artérias e irrigam né é essa tela e várias vezes a dream e pelo corpo ciliar que a gente vai ver com uma estrutura bem importante também aí eu tenho um músculo de acomodação do cristalino é o da lente do olho é
o corpo ciliar também que vai dar produzindo humor aquoso que a gente vai ver logo na sequência e a íris né a parte a parte que dá a cor né a coloração para os para os nossos olhos né a parte pigmentada e também é a estrutura que vai estar ajustando a abertura né ou melhor o diâmetro da nossa da nossa pupila e como a estrutura mais interna nos encontramos então a retina né uma região é a rica em receptores rica em em células né que vão tá captando os estímulos né transformando o existe um dos
estímulos neurais né e e a gente vai veio uma uma grande quantidade de receptores de neurónios localizados na retina e vem a córnea essa estrutura é transparente né e avascular por quê que é importante que a korns já vascular porque se nós tivéssemos vasos sanguíneos né ela não seria transparente que vai ter a função de estrutural na função de proteção mais função óptica também né permite a passagem da luz para que a gente consiga então capital estímulo lá no fundo do olho né lá na lá na retina a córnea é bom é você lê vascular
ela tem que ser nutrida por alguém né por alguma estrutura então na verdade a gente vai ver que eu por alguma substância vamos assim então na verdade depois a gente vai vir aqui aqui na câmara posterior e na câmara anterior do olho nós teremos um humor aquoso este humor vai fazer a função de está nutrindo né é a córnea me acorde em constituído por três camadas o epitélio né que a camada mais externa o estômago que a camada média é uma camada que pode acumular um é um pouco mais de líquido né em alguns momentos
principalmente quando estamos dormindo e o endotélio endotélio faz fazer a função de retirar o excesso de água da e da córnea para não deixar ela tu me fala né para não deixar ela ela inchada vamos dizer assim né então desidrata um pouco para que ela fique uma camada um pouco mais fina né e permita melhor a passagem de de luxo a vale lembrar que a corda também é altamente inervada ela é muito sensível e a inervação embora teremos né uma próxima aula para falar a disso ainda passam a sensibilidade da córnea é feita pelos ramos
do nervo oftálmico do trigêmeo é o quinto par de nervos cranianos a conjuntiva a gente eu vou falar muito em conjuntivite né a confundir a conjuntiva é uma uma túnica mucosa que vai dar vai revestir uma parte da esclera bom e uma parte né da pálpebra parte interna da pálpebra então a gente vai dividir a túnica conjuntiva em duas partes ó a túnica do gugu que essa aqui nós vemos aqui tá que tá é investindo o bulbo do olho como nós vemos aqui tá então túnica conjuntiva do gugu e é ó aqui nós vamos novamente
a túnica conjuntiva do bobo é por um corte com corte sagital e a túnica da pálpebra túnica conjuntiva da pálpebra superior né pode ser sua única conjuntiva ou simplesmente conjuntiva ó vamos ela aqui novamente é revestido internamente a pálpebra superior ea conjuntiva aqui da pálpebra inferior revestindo-o internamente a pálpebra inferior conforme e nós vemos aqui também nessa nessa imagem e entre as duas lâminas de mucosa ou da conjuntiva nós encontramos o forno esse da conjuntiva force inferior aqui na região inferior é um local onde pode estar acumulando né substâncias e nós vemos aqui também o
forma esse aqui o forte da conjuntiva inferior novamente né o ponto de encontro aqui né entre a conjuntiva é da pálpebra inferior e a conjuntiva do bo e na parte superior nós também encontramos esse forma esse né é da conjuntiva e a superior né o forno superior da conjuntiva certo é e como já foi dito né os processos inflamatórios nessa conjuntiva seja na convulsão conjuntiva bulbar seja na na palpebra oxigênio as duas nós vamos denominar como conjuntivite já chegamos então na íris que nós vemos a íris né para uma vista anterior para lembrar que a
iris é pigmentada é ir skin da coloração dos nossos olhos né isso varia de indivíduo para indivíduo existem alguns padrões estabelecidos né mas ainda assim é uma variabilidade muito grande é e nós observamos então é aí eles agora em um corte né e observando a região anterior da ela nós vemos as pregas da íris um pouco mais profundo e essas pedras nós encontramos os músculos que vão estar ajustando é o diâmetro da nossa pupila certo nós encontramos músculo esfíncter da pupila é um músculo que quando ele se encontra e ele fecha ele deixa a pupila
um pouquinho menor a gente chama isso de meiose e o músculo dilatador da pupila que quando se contrai que ele é um músculo constituído por fibras radiadas conforme já vou mostrar quando ele se contrai ele ele estimula ele abre mais a pupila né permitindo a entrada de mais mais luz o que nós chamamos de mirizzi aqui ó observando os dois músculos né ao esfíncter da pupila esse músculo como todos sintam né é de com fibra circulares é enquanto que nós vemos é que o dilatador da pupila com fibras radiadas conforme já tinha falado vale lembrar
que o músculo esfíncter da pupila não é um músculo que humano quando se contrai e deixa sua pupila um pouco menor enervado pelo óculo motor terceiro par de nervos cranianos e vou falar disso na segunda aula de anatomia do olho enquanto que o músculo dilatador da pupila enervado pelo sistema nervoso simpático né aquela cadeia que vem lá da região cervical né tem três três ângulos lá na região cervical e que emite fibras né que vão subir chegar até o crânio né fazer faz pega carona com os outros algumas outras fibras nervosas até chegar o olho
né então eu é o sistema nervoso simpático que vá e com que que vai estimular né o músculo dilatador da pupila fazendo com que você faça você tenha entre é em midríase né passa uma dilatação da pupila aqui nós vamos né a pupila a compridinha né quem está se sobressaindo nesse momento eu estiver da pupila aquilo luz normal então pupila vamos ver que não diâmetro é intermediário e aqui né quando tem pouca luz quem se sobressai né ou em alguns momentos de luta e fuga né dependendo do estímulo dependendo do quanto a gente sente ameaçado
é é o músculo dilatador da pupila né que vai se se sobressair fazendo com que ocorra uma 2013 o cristalino né ou lente do olho corpo ciliar o cristalino para ou lente do olho até descrevi para vocês como lente do olho é uma lente né com o próprio nome diz é que permite a passagem da luz a mas vai ter a função de focalizar a imagem em alguns momentos a gente observa imagens um pouco mais mais mais distantes em alguns momentos a gente observa né quando como vou fazer uma leitura por exemplo eu tô mexendo
no celular né ah eu preciso focalizar essa visão por um pouco mais próximo então a função desse foco de focalizar a imagem é feita pelo pela lente do olho o cristalino de que forma a lente ela fica ou mais espessa né ou ela fica mais larga ou ela fica mais delgada mas esse ajuste na verdade né da lente ou seja do cristalino é feito pelo corpo ciliar o corpo ciliar é essa estrutura aqui ó constituída pelo processo auxiliar pelo músculo ciliar e aí o e pela parte esfriar da retina vai lembrar que essa parte ciliar
ela é uma parte que não possui receptores para captar estímulos ópticos tá não a gente diz que a parte cega não possui em cones nem bastonetes aqui o corpo ciliar ele vai ter duas funções uma através do músculo ciliar né é eu vou fazer o ajuste dessa lente do olho porque pior do corpo ciliar até a lente do olho existem essas fibras zonulares aqui mais conhecidos como ligamento suspensor da lente esses ligamentos né ou esse ligamento constituído por várias fibras ó aqui o superior e inferior vão de acordo com o grau de contração do músculo
ciliar deixar a lente um pouco mais estreita ou deixar a lente um pouco mais espessa certo então por esse motivo ou corpo ciliar controla né o diâmetro aqui vamos dizer assim do cristalino e consequentemente é justa o nosso o foco da nossa imagem qual é qual é a segunda função aqui do corpo ciliar o corpo ciliar produz um líquido chamado de humor aquoso e esse humor aquoso ele vai ser direcionado a ele vai ser produzido aqui é a pelo corpo ciliar ele vai ser direcionado aqui para câmera posterior hoje eu vou falar para ela das
câmeras na sequência para vocês mas esse esse líquido ele é direcionado para câmera posterior passa através ó câmara posterior ter que passa através do da pupila para a câmara anterior e vai ser a reabsorvido lembro em que esse líquido esse humor após eu já falei para vocês estão líquido que inclusive nutre né a acorda esse líquido ele vai ser a reabsorvido lá naquele retículo e trabecular e e esses passos que nós encontramos aqui ó então aqui eu tenho retículo é trabecular né com os espaços esse link do entra nos espaços e vai se coletado aqui
no senhor o renovo da esclera mais conhecido como canal de schlemm então o líquido é produzido aqui na na câmara posterior e drenado aqui na câmara a anterior onde ele ganha né a corrente é venenosa né entra no se mistura com o sangue venoso né nesse ser venoso da esclera certo e falando das câmeras do olho embora derretendo no introdução no slide anterior se eu fosse questionar onde estaria a câmera a câmera anterior ea câmara posterior para quem ainda não estudou anatomia do olho possivelmente volume dele ó essa é a câmara posterior essa câmara anterior
mas assim não é dessa forma que é descrito ok a câmara é posterior ó essa cama essa câmera que vai estar posterior em relação a íris ó então na região anterior aqui ah eu tenho a câmera posterior e anterior em relação a essa câmera ou seja anterior a papila aqui nós encontramos a câmara anterior pode diferença tá entre câmara ou a transição entre câmara anterior e câmara posterior ocorre aqui na altura da pupila certo é a inclusive nessa nessa câmera posterior e anterior vai estar circulando o o humor aquoso é e nós vimos já no
slide anterior que o moral pois ele é produzido aqui nessa região posterior né é a pelo pelo corpo ciliar e drenado né e reabsorvido aqui na câmara anterior vale lembrar que essa taxa de produção e taxa de reabsorção ela ela tem que ir ser equivalente né para que a gente não tenha um aumento da pressão intra-ocular é isso algumas vezes não ocorre né mas isso é estudado lá na oftalmologia bem e aqui na região posterior posterior em relação a lente do olho né e ao corpo ciliar e nós encontramos uma outra cama alguns preferem chamada
mente segmento tá que nós vamos chamar de câmara os trema certo pode ser conhecida também como câmera câmara vitória porque que nós encontraremos o corpo vítreo que o jovem tá falando para vocês no próximo o slide então recapitulando nesta imagem o que que eu vejo ó a câmera posterior à câmara anterior e lá na região mais posterior a nós encontramos a câmera o sistema o corpo vítreo fica localizado na câmara por extrema ele é é um corpo relativamente grande né ocupa cerca de dois terços do volume do olho aí ele vai ser constituído por uma
membrana externa que nós chamamos de lloyd e uma e uma substância gelatinosa espécie de gel é é preenchendo internamente essa essa membrana esse o corpo vítreo vai ter duas funções uma é manter anatomia do olho manter a estrutura do olho né manter o povo do olho a redondinho preenchido e segundo é é manter a transparência né é do olho para que a luz consiga passar chegar até o final né e o destino final dela vai ser sempre a a retina grande parte do volume desse nesse corpo vítreo não é o melhor do humor vítreo né
do líquido que está contido né do esse líquido gelatinoso que está contido no corpo vidro é constituído por água 99% acometido por água tem um pouco de rastrear luronico é também tem um pouco de colágeno mas é grande parte do volume para o olho um órgão altamente hidratado né já chegamos então lá retina essa é uma vista anterior da retina nós estamos observando um olho né de anterior para posterior a gente percebemos que uma região altamente irrigada né mas a gente vai falar de irrigação na próxima na próxima aula é e uma região com inúmeras
células na especializadas em captar os estímulos visuais que são os cones e bastonetes em uma determinada região da retina nos encontramos a mácula obter a mácula lútea essa marca que essa manchinha onde é nós teremos uma quantidade muito grande de a cones que são as células responsáveis por captar por capital dos estímulos relacionados a cor certo e no centro da máquina luta e nós encontramos a fóvea central na folga central os únicos receptores que nós temos são cones não encontramos bastones bastonetes são mais periféricos e os bastonetes vão estar relacionados a e a captar a
luz mas não mas não há cores certo é aqui nos encontramos o disco do nervo óptico é convencionou-se né que considera-se que os todos os doze pares de nervos cranianos eles se originam lá no neurocrânio né e emergem saem do crânio mas na verdade a gente fosse parar para pensar em sentido ao estímulo é o nervo óptico lê o nervo exclusivamente sensorial então o estímulo sai da lá da retina lá da periferia e vai para o centro é como se o disco óptico aqui ó fosse o início né o surgimento do nervo óptico dali que
ele vai é partir não é para passar lá pelo pelo canal óptico e chegar no neurocrânio passa pela órbita nem chegar até o neurocrânio e essa região aqui do disco do nervo óptico é uma região de nós não encontramos é receber nós não temos nem cones nem bastonetes é esses ramos arteriais que estamos vendo nessa região são é são ramos da artéria central da retina que eu vou falar na próxima aula e aqui nós observamos ó a retina né em um esquema sendo representado ao de superfície para a profundidade aqui a parte mais profunda da
retina que nós estamos vendo o coroide ok já não é mais retina né e superficial em relação ao corolla que nós encontramos as células pigmentadas é aqui que a luz incide o abate e para e aí ela vai ser captada por receptores os receptores ó eles são os cones é um esses todos que eu tô representando aqui com o formato cônico são os cones inclusive se vocês perceberem o essa região aqui eu só tenho cones porque esse aqui tá representando a coroide né da mácula então a gente tá lá na região da macro aqui tá
células a equipa localizadas aqui ó como se fosse a região zinha aqui mais central ainda né para ver central e na parte é distribuído né por todo por toda a retina aqui nós vamos encontrar também os bastonetes lembrando que quando a gente fala em cones a gente tá pensando em cores né a gente fala em bastonetes a gente tá pensando em um se vocês perceberem se a gente vai observando algo no escuro apaga a luz do seu quarto observa tô consegue enxergar estruturas mas é muito difícil identificar as cores né é a cor de uma
roupa por exemplo no escuro você enxerga que tá ali tem uma tem uma camisa tem uma calça mas não consegue observar a cor você vai ter que acender a luz com bastante luminosidade a gente observa né é as cores né porque daí eu são os cones é trabalhando eles precisam de bastante luz é esses receptores cones e bastonetes eles fazem sinapse da eles comunicam com as células bipolares e as células bipolares se comunicam então com as células ganglionares as células ganglionares já fazem parte do nervo óptico né nós somos o que compõe o nervo óptico
para prometido essas células ganglionares né vão formar os axônios dela conformam nervo óptico e vai seguir né lá pelo fazendo o quê as mal ópticas do corpo geniculado lateral mas a gente fala disso na próxima aula e aí pessoal então para aula para essa aula né da anatomia do olho era isso né vale lembrar que o mauro é de anatomia né de olho não de fisiologia e vai lembrar que eu trabalho com anatomia humana não sou um oftalmologista é claro que do ponto de vista da da oftalmologia é o estudo ele tem que ser muito
mais denso muito mais aprofundado mas a ideia da aula era pelo menos lembrar né mostrar as estruturas do olho e relembrar com vocês anatomia do olho agora para a próxima aula eu vou falar como eu disse né das estruturas mais internas motricidade ocular e tudo mais é deixa um grande abraço para vocês peço que curtam né que e compartilhe em que informe os colegas né que existe esse canal eu tinha dado um tempo com ele mas eu eu quero continuar gravando as aulas porque eu vejo que tem bastante gente utilizando para revisar anatomia e essa
era a intenção desde o começo né isso um grande abraço aí até a próxima aula até mais
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