Por que a China não quer ver a Coreia do Norte muito próxima da Rússia?

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Hoje no Mundo Militar
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Caros Amigos bem-vindos a mais um episódio de hoje no mundo militar Neste vídeo falaremos sobre por a China de xi jinping não quer ver kin Jong 1 e Vladimir Putin muito próximos a bota thunderbell é muito versátil feita para uso Urbano tático Trilhas e até mesmo como epi pois possui ca tem um sistema antiperfuro feito de material balístico com uma palmilha muito macia e confortável semelhante a um tênis e com o solado costurado para maior resistência o coron nobook é fácil de limpar e a bota é ventilada garantindo conforto é 100% nacional e vem com
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material interveio massivamente com maut zung enviando centenas de milhares de soldados Para apoiar pion Yang um gesto que não apenas salvou o regime Comunista de King yus suung mas também solidificou uma profunda relação de dependência Durante a Guerra Fria Essa aliança foi institucionalizada com um pacto de defesa mútua assinado em 1961 com Pequim encarando a Coreia do Norte como uma zona tampão protegendo as suas Fronteiras da influência dos Estados Unidos e dos seus aliados em troca Young recebia vasto apoio econômico e militar garantindo a sobrevivência da ditadura comunista porém com o colapso da União Soviética
em 1991 o mundo entrou em uma nova era com a China nos anos 90 embarcando em uma série de reformas econômicas ambiciosas buscando integração com a economia Global enquanto a Coreia do Norte permaneceu isolada perseguindo o seu programa nuclear e de se balísticos essa divergência marcou o início de um relacionamento mais pragmático e menos romântico entre os dois países Mas apesar disso nos últimos anos a China continuou sendo a principal fonte de apoio diplomático e econômico para a Coreia do Norte mesmo diante das fortes sanções internacionais com Pequim desempenhando um papel crucial nas negociações nucleares
mas também expressando o crescente insatisfação com as provocações de pyang temendo o surgimento de uma crise capaz de desestabilizar a sua região fronteiriça entretanto após a invasão russa da Ucrânia em 2022 vimos uma surpreendente aproximação entre Moscou e pyang para entender esse fenômeno precisamos olhar para os interesses de cada parte para Vladimir Putin a aliança com a Coreia do Norte É uma questão de pragma enfrentando fortes sanções internacionais e um conflito caro e prolongado na Ucrânia a Rússia precisa de novos Aliados e fontes extras de soldados e suprimentos militares a Coreia do Norte com o
seu vasto arsenal de armas munições e Soldados é capaz de oferecer esse apoio que Putin tanto precisa e em troca Moscou fornece Aim John um aquilo que mais precisa que é essencialmente tudo como comida combustível dinheiro mas acima de tudo tecnologia militar avançada incluindo até mesmo tecnologias relacionadas com mísseis balísticos e drones para quing johon um essa é uma oportunidade de ouro para reforçar a sua posição interna e as suas capacidades militares Além disso ao colaborar com a Rússia Kim busca romper o isolamento imposto pela sanções e mostrar ao mundo que tem opções além da
China a cooperação também tem um simbolismo estratégico a unir esforços Putin e Kim enviam uma clara mensagem ao ocidente Há outras formas de desafiar a ordem mundial liderada pelos Estados Unidos e alianças não convencionais podem surgir em tempos de necessidade e onde a China entra nessa equação embora oficialmente Pequim adote uma postura de não interferência há sinais Claros de desconforto com o aprofundamento das relações entre pyang e Moscou em primeiro lugar a China teme que a transferência de tecnologia militar russa para a Coreia do Norte desestabilize ainda mais a região uma Coreia do Norte excessivamente
fortalecida em termos militares pode desencadear reações agressivas da Coreia do Sul Japão e dos Estados Unidos ou então podem aumentar o nível de confiança de King John 1 no seu novo arsenal de guerra elevando perigosamente o risco de um conflito que afetaria diretamente os interesses chineses além disso a cooperação entre Rússia e Coreia do Norte diminui a influência da China sobre pyang durante décadas Pequim foi o principal parceiro e mediador do regime norte-coreano mas agora com Moscou emergindo como uma alternativa a China corre o risco de perder o seu papel Central na península coreana finalmente
há o temor de que uma crise humanitária possa desestabilizar a região fronteiriça chinesa caso a Coreia do Norte entre em colapso ou em frente retaliações severas Pequim pode se deparar com uma onda de refugiados atravessando a sua Fronteira um cenário descrito como um pesadelo estratégico para o partido comunista chinês mas esse descontentamento chinês pode afetar a sua relação com a Rússia a resposta não é simples de um lado Pequim e Moscou mantém uma parceria estratégica baseada em um objetivo comum de conter a influência dos Estados Unidos uma colaboração reforçada desde o início da guerra na
Ucrânia com a China fornecendo suporte diplomático e indiretamente econômico à Rússia por outro lado a crescente proximidade entre Rússia e Coreia do Norte pode introduzir tensões sutis Pequim não deseja que Moscou se torne um mediador alternativo na península coreana o que enfraqueceria a sua posição além disso a transferência de tecnologia militar para pyang não apenas desestabiliza a região mas também cria precedentes que Pequim não pode ignorar ainda assim a China tem evitado demonstrar grandes discordâncias públicas Pequim sabe que uma divisão aberta com Moscou poderia beneficiar os Estados Unidos e os seus aliados algo que xi
jinping está determinado a evitar em vez disso o que vemos é uma diplomacia cuidadosa com Pequim monitorando de perto as ações russas enquanto mantém a sua própria agenda na região a relação entre China Coreia do Norte e Rússia é um microcosmo das tensões e oportunidades do sistema internacional contemporâneo esses países Cada um com as suas prioridades e desafios mostram como alianças são moldadas pela necessidade e pela oportunidade porém como vimos essa dinâmica também é repleta de riscos o fortalecimento de Pony e a emergência de Moscou como parceiro podem desestabilizar a região e desafiar o delicado
equilíbrio que a China tanto se esforça para manter desde os anos 50 e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade [Música]
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