e eu vou começar então oi e aí a gente compartilha né a gravação depois enfim problemas que acontecem inclusive vão me dar como exemplo de ansiedade né cidade vem acompanhada de vários preocupações passei o dia preocupada ia dar tudo certo se teria algum problema parede aparentemente a gente teve um problema aqui com a plataforma do youtube então a lari vai ter que ser só pelo instagram é a melhor a gente começar agora porque eu jailton tentou resolver e pelo visto a gente não vai conseguir a tempo e aí como o solução gente vai deixar gravado
a palestra aqui no instagram não vai ser possível deixar gravada mas a gente vai ter o arquivo para a gente pode enviar para todo mundo que se inscreveu a ideia que ninguém é isso e são eventualmente que a gente não consegue prevenir a gente tenta de todas as formas resolver ontem tá tudo certo mas hoje com seus problemas então eu vou me apresentar porque pode ter gente que chegou agora mas eu já me apresentei duas vezes aguardando a transmissão pelo youtube eu sou marina soares é começa sempre às vezes apresentações falando que sou cearense me
formei não fc há sete anos e mudei para brasília para fazer mestrado concluir machado 2015 em ciências do comportamento na unb e fiz pós-graduação no imac instituto brasiliense de análise do comportamento que eram centro de referência para mim já quando morava no ceará então fiz o meu curso aqui quando eu mudei para cá concluir e hoje trabalho levak acumula algumas funções tanto voltadas protegimento clínico mais também expulsões a docência do aula nos previsão e organiza os cursos inclusive a jornada gente estabeleceu o evento de uma forma um pouquinho diferente do que novamente acontece de errado
já acontece há muito tempo né baixo mas esse ano diante das novas circunstâncias a gente está testando um novo formato que é manter a jornada como o evento mais frequente então vai ser a primeira que a gente tá tendo mais a ideia é que no próximo nas próximas semanas a gente desenvolva outras e aí fiquem ligados aqui na rede social que a gente vai divulgar e manter esses eventos mais temáticos a gente está hoje essa semana na semana da ansiedade de segunda até sábado nós vamos ter palestras com duração de uma hora que vai focar
diversas nuances da ansiedade bom e como aparece por dia a gente totalizam um evento como palestras né com duração de uma hora eu vou começar a falar então a ideia é que a gente tenha um espacinho no final para discutir perguntas e dúvidas eu não sei porque eu não tô olhando aqui que vocês não tem como comentar no instagram você sabe stephanie stephanie a nossa monitora que tá auxilia oi gente vocês podem mandar nas perguntas no instagram tá vendo aqui eles estão conseguindo se comunicar assim eu vou anotando tá bom afinal de paz a ideia
é a stephanie anotar gente não vai ter tempo provavelmente de discutir todas as perguntas mas a gente vai ter algumas perguntas aí modelos e ao final do da apresentação tá o meu e-mail e fica disponível caso alguém tem alguma dúvida eu peço alguma sugestão de leitura às vezes é mais fácil fazer as orientação pelo e-mail depois né meio corrido do telefone de apresentação então hoje eu é sobre um tema escolhido a dedo porque além de ser muito oportuno falar atualmente sobre ansiedade eu acho que quando se faz crises de ansiedade transtorno do pânico são temas
e tão muito presente no nosso diálogo do dia a dia inclusive quem já atende também recebe no consultório peixes relacionados né como a frequência e cada vez mais a gente recebe esse tipo de queijo porque as pessoas estão tem mais pessoas com esse quadro não necessariamente mas acho que as pessoas estão conseguindo nomear melhor que elas sentem então cada vez mais tendo acesso ao conhecimento com o menor custo de resposta então a gente dá um google a gente consegue ter mas é só conhecimento a conteúdo e fazem com que muitas vezes a gente aplique as
nossas vivências e daí vem uma série de problemas e tem um aspecto positivo que é fazer esses assuntos relacionados à saúde mental de uma forma mais frequente mas naturalizado né aí eu vou daquele cabo e quando eu era criança por exemplo ainda existia bom então ansiedade segundo o dsm é um conceito relativo a antecipação apreensiva de um futuro perigoso acompanhada de sintomas somáticos de tensão que a gente tem também pessoalmente divulgado nas redes sociais a ansiedade como um tema sempre relacionado a algo que é ruim negativo indesejável porque de fato se trata de uma experiência
desconfortável no entanto para análise do comportamento todas as nossas palestras vão partir dessa perspectiva ansiedade é um sentimento tão natural quanto qualquer outro né tristeza alegria independente se envolve algum nível de desconforto ou não e segundo birreveurismo radical que a filosofia que embasa a nossa prática os sentimentos na verdade são nomes que foram arbitrariamente desenvolvidos para nomear relações comportamentais análise do comportamento para olhar para os sentimentos enquanto feio a mentais e vão se relacionar com o ambiente tanto quanto qualquer outro fenômeno comportamental para a gente já investigar de uma frase muito mexer não dá essa
é minha dessa do mundo mas eu sempre repito nas aulas e se sente é porque faz sentido então sentimento ele não ocorre no vácuo né muitas vezes a gente vem consultório as pessoas implorando para se sentirem forma diferente não tira essa sensação esse sentimento que tá aqui presente e na verdade se aquele sentimento de tá presente é porque existem contingências favorecedoras para no desenvolvimento de na manutenção do que a gente tá chamando desse conjunto de classes de respostas respondentes e operantes tô falando especificamente de ansiedade a contingências operações favorecedoras esse tipo de sentimento tem a
ver com situações que sinalizam a apresentação iminente de um estímulo aversivo eu por mais que eu fale para vocês ó ó tá tudo certo na minha vida tá tudo confortável não tem nenhum problema grave acontecendo eu não sei porque que eu me sinto tão sobre assaltado tempo inteiro provavelmente a gente vai precisar e identificar quais são esses fontes de água atividade que estão presentes que muitas vezes estão presente de forma sutil mesmo né mas não são óbvios mas se você tá se sentindo ansiosa é porque existem sinalizações de ameaça no seu contexto e aí a
gente entra na importância de diferenciar ansiedade de crise que eu escuto muito em campo no consultório né porque eu tive essa semana várias crises de ansiedade e aí a medida que a gente vai conversando eu entendo porque aquela pessoa ela não tá falando sobre essa crise que eu vim falar hoje a hipótese também chamada de crise de pânico que pode ser também chamada de ataque de pânico na literatura muitas vezes e sistemas eles aparecem de forma intercambiável então existe a ansiedade que é essa reação natural né esse conjunto de castro de respostas aí e tem
tudo a ver com as contingências que estão entre boas pode ser que o que ele esteja vivendo atualmente na minha vida faça com que o nível basal da ansiedade seja um pouquinho alterado talvez posso dar como exemplo hoje né sabendo que eu ia dar essa palestra sabendo do alcance a palestra eu vi o número de specialties na nossa jornada o dia inteiro tava com ansiedade um pouquinho ao senado e essa alteração ela não entendiam de seguir fazendo todos cumprindo todos os meus compromissos ali do dia mas eu tava né com aquela com as mãos um
pouquinho geladas o coração às vezes acelerava é vinho muitos pensamentos sobre a será que vai dar certo e deu errado mais ou menos mas será que vai dar certo já que a minha rede vai funcionar será que eu vou conseguir passar tudo que eu peço só que eu receber críticas então tinha uns pensamentos aí envolvidos também nessa classe de ansiedade que é ansiedade mais comum que eu tenho certeza que eu gostei todo mundo que está assistindo a começo da vida com todos os dias alguma situação que produza um nível de ansiedade muito diferente é uma
crise de ansiedade que acontece é a partir de uma experiência que ela é muito mais intensa é muito mais aguda é e ela é episode o tempo espaço então a gente fala aí uma crise de ansiedade que tem duração de 10 e 20 minutos mas parece que duram uma vida tamanho ea intensidade dos sintomas que estão presentes inclusive a maioria das pessoas que já experienciaram uma crise de pânico elas inicialmente foram parar no pronto-socorro ou ligaram para alguém que entendia sobre isso mas elas tinham certeza e provavelmente elas tavam realmente passando mal é a partir
de alguma coisa tão física né orgânica ali relacionada à saúde né que colocava inclusive a vida dela em risco então é muito diferente quando a gente consegue entender é quando a gente atende dá para perceber alguém que realmente teve quatro cinco dez crise de ansiedade durante aquela semana crises de pânico e alguém que teve alguns algumas experiências de ansiedade ali mas que não se configuram enquanto uma crise porque não tem a cidade solar e inclusive a crise de pânico ela não necessariamente venha acompanhado dessas preocupações que eu tinha falado né sobre a ansiedade o foco
é muito mais os sintomas físicos e em geral as pessoas que estão ali experienciando todo conforto elas ficam muito sobre controle do desconforto pela esperem um pouco o contato com possíveis variáveis externas elas ficam quanto o controle das variáveis privadas dá resposta de nada e ficam e perde um pouco contato com essas variáveis externas e inclusive com esse especialmente então muitas vezes quando se chega no consultório falando ou então quando se tem né um ataque de pânico uma crise de pânico é difícil de estabelecer uma relação ambiental com aquelas sensações que eu estou apresentando sunning
eu fico sobre controle daquelas experiências privadas e a experiência que eu tenho cada sinalização cada resposta é uma finalização para acho que vem uma pior né daqui a pouco eu tô sentindo meu coração tão forte eu acho que eu vou acabar desmaiando isso vai vai desenvolvendo uma pico muito agudo e muito desconfortável de ansiedade que configura a crise então segunda fm um ataque de pânico ele é caracterizado pelo surgimento abrupto de medo e desconforto intensos e vai numa crescente atingir esse pico e que envolve os seguintes sintomas né de forma mais frequente palpitações sudoreses tremores
falta de ar ou sensação de desmaio náusea diarreia é parestesia que é formigamento ou desconforto no peito da pessoa tem certeza que vai estar assistindo que não é possível que não tem uma uma variável ali orgânica responsável por toda aquela desorganização sensorial tô bem também é uma sensação de deus realização sabe quando você vive uma situação que esse perguntas sabe sua real não acho que isso é um sonho recebe uma notícia muito impactante normalmente uma crise de ansiedade envolve aquela sensação na região saber se a realidade é de parece que você tá assistindo que tá
acontecendo que vocês não faz parte naquele contexto tem um medo muito grande de perder o controle então estou sentindo meu coração acelerar eu tô sentindo falta de ar eu não tenho o menor controle sobre essas sensações e sobre o que vem se liga e vem também medo de morrer também é relatado como alguma experimente um ataque de pânico 1 um ataque de pânico gente é importante falar que pode acontecer em diversos contextos né inclusive episódio finalmente e aí é importante dizer também que se eu tô vivendo um assalto e eu sinto tudo isso aqui não
é para ficar são sudorese tremor nada mais justo não estou vivendo uma situação que realmente a pena é minha vida e aí o que que eu vou viver decorrente das experiências não vou nem entrar nessa questão que pode ser várias situações aí posteriores mas normalmente o ataque de pânico entre muitas as dicas não se justifica é que eu quero dizer com isso essas reações estas manifestações comportamentais elas são desproporcionais ao risco que está presente se acontece de forma recorrente né de maneira que muitas vezes eu não consigo prever então acontece de forma imprevisível que acontece
em diversos contextos eu não está circunscrito a um contexto só aí eu começo a desenhar um quadro de inflação do ano eu saio da descrição de ataques de pânico isolados e eu vou para um quadro mais prolongado aí que diz o nome para que eu consigo é caracterizar esses transtornos então tem que ter esses ataques de forma recorrente e não pode se justificar a crise pela utilização de alguma substância psicoativa e nem dentro de quadros de outros transtornos mentais então se eu tenho se eu tô no quadro de depressão e eu apresento um ataque de
pânico o diagnóstico principal olhasse depressão um sintomatologia secundárias voltadas para a tarde de um ano além disso ele acontece após a primeira crise que normalmente é uma crise de corrente intensa em algum momento bem importante da vida da pessoa bons telan lembra exatamente que tava fazendo e ela descreve como foi a sensação de terror envolvida é tão intensa aquela experiência que acontece um processo de aprendizagem em análise do comportamento a gente fala muito né de condicionamento que quer dizer a aprendizagem a partir do momento que a gente está no mundo os nossos padrões eles vão
sendo desenvolvidos a partir é do nosso processo de interação comer oi e aí é para ser caracterizadas um do pânico além do ataque precisa ter uma preocupação intensa ou pelo menos um mês depois do primeiro ataque a respeito de ter de se sentir novamente daquela forma de passar de novo para cada experiência é o famoso medo de ter medo então aquilo passa a ser uma preocupação muito importante na vida daquela pessoa além disso ainda tem algumas alterações comportamentais importantes e é decorrente que acontece em depois desse processo dessa experiência intensa aí de ansiedade e daqui
a pouco a gente fala um pouquinho mais sobre isso mas essas alterações comportamentais tem a ver com todo o repertório diz iva que é desenvolvido e fortalecido evitando o contato com situações que tem o potencial de produzir aquela mesma sensação lá e foi péssima na minha experiência especialmente convocado para fazer o diagnóstico diferencial como eu falei os ataques de pânico eles estão presentes em diversas outras outros quadros dedicação viciados e aí a gente vai precisar quando tá atendendo tentar identificar é um ataque específica uma crise uma crise aquela pessoa teve derrepente terminou o relacionamento está
vivendo um processo de luto foi apresentar a monografia tcc isso acontece às vezes consertar alguém aqui já fez e se identifica mas aquilo episódico ou é aquele tipo de crise que a pessoa tá escrevendo tem a ver com outros de apagar por exemplo se a gente pensa em crise que a situações específicas e não são crises de realizar os dois acontecem sempre que eu tô no elevador por exemplo ou no carro ou diante de cachorro eu posso pensar um diagnóstico de transtornos fóbicos né de alguns estão não sabe que envolve experienciar a crise ou é
seu bem o seu apresenta respostas crises agudas né respostas agudas na ansiedade diante de situações de intensa exposição e como essa que eu tô agora por exemplo eu posso pensar que eu tô falando mais de um quadro de transforma ansiedade social o ou se essa esses ataques eles tem também o histórico de uma história de exposição a um fatores prestou e teve algum potencial de risco em relação a minha vida ou a vida que alguém eu esperei né é a situação ou posso falar de um transtorno de estresse pós-traumático se essa esse nível de ansiedade
ele tá alterado ali durante boa parte do meu dia das duas semanas de forma persistente eu posso considerar ansiedade na generalizada então existem muitas opções nem sempre a gente vai conseguir definir se a gente está falando de um transistor inicialmente né de rotação do pânico porque existem muitas interfaces aí que a gente vai precisar avaliar e de qualquer forma a gente vai falar daqui a um pouquinho sobre a importância de realmente fazer esse diagnóstico né mas ainda falando sobre os prejuízos além da experiência intensos desconforto envolvem as crises tem também é toda a restrição que
acontece a partir da minha experiência de crise né mês presença de final contexto um precedente que vai adquirir controle sobre outras respostas culturas como eu falei para vocês é muito comum e além da preocupação com existentes venha também diversas classes de resposta de esquiva então dependendo do momento onde eu tive a crise do lugar o que que eu tava fazendo pouquinho tava é possível eu existo tá em contato com estímulos que foram condicionados aquela resposta aquelas respostas apresentadas no momento da crise isso faz eu poder a ver como que é o desenvolve uma vida é
muito restrita a gente tem aí atende pessoas que estão uma condição realmente de baixo qualidade de vida por conta das situações que vivenciou e que de crise e que não consegue mais pegar o transporte público sozinhos né que tem que ir acompanhada terapia muitas vezes tem prejuízos ocupacionais esta opção não consegue mais trabalhar e acaba perdendo o emprego ela não frequenta mais eventos sociais porque existe a possibilidade de passar mal naquele ambiente né e agora embora a gente tenha no dsm o diagnóstico diferenciado agora fobia normalmente vem em comorbidade rotação do pânico e agorafobia então
em ambientes abertos em que tem poucas rotas de fuga se você passa mal um shows cinema em reuniões eu apresento aquelas respostas né como se fossem gatilhos de ansiedade então eu evito aquele tipo de situação e aí a gente pode falar de uma vez extremamente restrita e da também da restrição do meu acesso a reforçadores que eram super importantes e aí a gente vai ver os problemas de saúde que vão se desenvolver depois de em médio e longo prazo quando a gente está nesse tipo de quadro né clínico e aí até agora a gente falou
principalmente sobre a descrição topográfica do ultrassom do pânico que é o que vem nos manuais classificatórios de doenças e condições psicológicas né emocionais que abordam apenas de forma estrutural essa sintomatologia então assim para eu saber o que que eu tô falando e do que que os profissionais de saúde falam a respeito do samsung do pânico eu vou lá no manual diagnóstico e tem lado esse cristal bonitinho dos critérios diagnósticos e foi mais ou menos o que a gente conversou até agora no entanto para nós do comportamento essa descrição ela só é importante enquanto no primeiro
passo porque a gente vai precisar olhar para esse tipo de classe de respostas que estão descrevem esse quadro clínico a partir de uma perspectiva funcional eu falo muito né por mais que com mais quem ou seja o que eu faço o que eu sinto por mais difícil que ser nessa experiência isso segue acontecendo é porque tem alguma função hebra identificar essa função vou precisar olhar de forma contextual para aqueles renome por mais que chega em duas pessoas diferentes e elas estragam a mesma queixa à tô ouvindo encaminhada do psiquiatra que apresentei crise de pânico que
eu estou nesse quadro que estão santo antônio o mais que seja o mesmo diagnóstico eu vou precisar contextualizar aquelas crises né recorrente na história de cada um tanto nas contingências históricas de desenvolvimento como as contingências atuais eles estão vivenciando que é um contexto favorece dou para evocar aquelas crises e a marina mas em geral as pessoas chegam no consultório elas vem com essa essa pessoa que tiver tradicional né de compreensão de sintomatologia e elas querem que você ataca diretamente os sintomas porque elas têm parar de sentir aquilo no entanto a gente vai olhar muito mais
para o contexto favorecedor naquele naquele sintomas então se a gente identificou lá no início e normalmente o solo fértil para o desenvolvimento de ansiedade é sinalização de ameaça se alguém está apresentando diversas crises de pânico ali durante aquela semana o mais que ela esteja numa fase da vida que ela fala não tá tudo bem tudo certo não consegui identificar nada que você relacione a gente como pesquisador ou pesquisadora de análise do comportamento nós vamos fazer é colocar a lente um texto da lista em o mal para identificar é o texto as variáveis as operações as
contingências responsáveis por aquelas crianças que estão acontecendo de forma recorrente para a gente sempre vai olhar o fenômeno de maneira um relacionada com as variáveis ambientais presentes e aí eu brinco um monte também sala para mim não me interessa se a stephanie correu para mim interessa stephanie correu porque tava casada ela correu porque tava fazendo exercício físico já correu de um cachorro então fenômeno para gente ele só vai ser explicado se a gente consegue situar ele não contexto né quando a gente vê uma análise topográfica no diagnóstico parece que ela tá meio no vácuo não
consegue identificar essas variáveis específicas porque de fato a nossa análise vai precisar ser e não é a proposta das análises realizadas na descritas nos manuais diagnósticos a nossa nave é que vai ser individual a gente vai usar enquanto uma das ferramentas mais pra base as nossas intervenções a gente vai precisar colocar lente de análise do comportamento e assim sendo o que a gente normalmente observa nessa comportamentos respondentes e operantes envolvidos na crise eles são na verdade um dos elos da nossa tríplice contingência e tira nossa unidade básica para nós da funcionamento de qualquer fenômeno a
mesma falar um pouquinho mais a gente identificar o contexto a gente vai sempre precisar identificar o que que acontece antes das vezes serem eles advogadas e depois qual é a alteração ambiental que ocorre após a ocorrência da crise e muitas vezes como eu falei para vocês a pessoa que está diferenciando ela fica muito controle dos eventos privados você vai ficar acontece embaixo da pele dela e fica difícil às vezes conseguir identificar essas variáveis que estão presentes ali do ambiente externo publicamente observavel que tem relação com aquelas sensações e muitas controle privadas e aí vem a
gente para ajudar esse é o nosso papel mesmo né trazer essa perspectiva para identificar o controle de estímulos aos quais as quais as crises acontecem e não isoladamente a crise de pânico não pode não ter claro a relação com fatores do ambiente mas existe consenso na literatura de ciências clínicas e relação às circunstâncias estressoras com o primeiro ataque de pânico e eu normalmente essa essas essas crises elas acontecem e aí acontece de forma recorrente para falando realmente de piso que acontece no quadro de tensão do pânico e momentos ruins da vida só que não imediatamente
uma pessoa que eu conheço que perdeu a mãe e no mesmo ano assumiu o carro super importante lá na empresa onde trabalhavam com diversas responsabilidades inclusive responsabilidade de demitir contratar e de contratos em e aí depois de seis sete meses vivendo todas essas situações pessoa começou a desenvolver várias crises e quando historicamente foi feita essa análise você vê o que assim aquelas crises elas começaram a ser o contexto favorecedor começou a ser construído já o que é a primeira ocorrência da crise de ansiedade que aconteceu durante a noite então assim a gente é analisar apenas
próximo do tempo o primeiro ataque a gente vai pensar quanto mais o quê que pode ter sido gatilho para pegar atacando você tava dormindo então isoladamente a crise de pânico não pode não ter claro a relação com fatores do ambiente mas existe consenso na literatura é de seus clínicas e relacionam circunstâncias estressoras com o primeiro ataque de pânico pelo menos é um normalmente essa essas essas crises elas acontecem e aí acontece de forma recorrente para falando realmente de 15 tá acontecendo um quadro de transtorno do pânico e momentos ruins da vida só que não imediatamente
uma pessoa que eu conheço que perdeu a mãe e no mesmo ano e assumiu o carlos importantes lá na empresa onde trabalhava com diversas responsabilidades inclusive responsabilidade de demitir e contratar e de assinar contrato sem filhos e aí depois de seis sete meses de vendo todas essas situações a pessoa começou a desenvolver várias crises e quando historicamente foi feita essa análise você viu que assim aquelas crises elas começaram a ser o contexto favorecedor começou a ser construído já muito antes do ter a primeira ocorrência da crise de ansiedade que aconteceu durante a noite então assim
a gente é analisar apenas próximo do tempo o primeiro ataque a gente vai pensar posso mais o quê que pode ter sido gatilho para pegar atacando você tava dormindo mas existia todo um solo fértil contexto favorecedor fonte g1 e assim ó e voltar aquelas crises né por causa dessa pessoa tinha uma situação de perda que pode ser uma contingência para vencedora tinha uma contingência ambiente rico e estimulação agressiva é por mais que naquele cargo ela conseguisse entrar em contato com diversos apostadores inclusive dinheiro é um reforçador generalizado mas também tinha sinalização tava tudo dando certo
porque foi estabelecida em um padrão de produtividade intensa e tomava conta nela apresentava ele respostas de muda a organização de todos os compromissos e evitavam que acontecesse algum tipo de problema mais grave no entanto era um ambiente com muitas finalização de estimulações gratis como se não precisasse durante todos esses meses se comportar numa em cima do que pode dar errado muito mais não a produção do que pode dar certo não essa condição favoreceu para que depois de um tempo desenvolver se o quadro são do banho e não nota-se que os achamos lá agressivos eles são
reflexos que vão interferir nas atividades da pessoa em seu cotidiano uma vez que eu vivo no ambiente as pessoas vão ter vários assistimos ali um condicionados mas principalmente temos condicionados e vão iniciar respostas reflexos de medo de conforto e isso pode entrar no controle operantes e aí a gente tem um quadro não é muito mais complexo de crise de ansiedade que a gente tá falando hoje oi e aí no nível foi só um minutinho antes de você continuar gente conseguimos arrumar para o youtube o link vai estar na bio eu mandei aí no chat também
no instagram e aí qualquer coisa se vocês vão no link da bio tá bom ele tá melhor senão cês vão conseguir ver os slides não vai meus defeitos menino lá para ver no nível individual a gente vai precisar então fazer o que é chamado de análise funcional falei que o analista do comportamento ele vai ter um óculos da perspectiva funcional ea gente tem uma ferramenta muito bem desenvolvida que nos ajudam muito no planejamento das intervenções de qualquer fenômeno comportamental de qualquer queixa clínica que chega nos nossos consultórios pra gente fazer uma análise funcional a gente
vai ter que identificar as respostas que a gente está analisando aqui que a gente você identificar as respostas são as crises né todas as classes o envolvidos uma crise de ansiedade e a gente vai ter que olhar para as variáveis antecedentes e criam uma ocasião e eles iam respostas reflexas também envolvidas nas a crise e a gente vai olhar para as alterações ambientais da crise é assim que a gente faz análise funcional e consultório a gente parece um investigador mesmo né então quando a pessoa chegar porque eu tô te falei as crises e aí a
gente vai ter que dar um passinho atrás para pedir para que ela sempre fique de se inscreva ela tá falando às vezes a gente vai precisar utilizar instrumentos também para identificar esses contextos favorecedores mas basicamente o nosso todos os nossos passos na clínica vão precisar essa baseado nas análises funcionais que a gente vai fazer é análise funcional que vai dar essa característica e você tava falando sobre é necessário para nossa atuação é por mais que sejam duas crises muito semelhantes inclusive da mesma pessoa em momentos diferentes mas se eu for analisar funcionalmente eu posso encontrar
crises com funções também diferentes e aí e como que não aumente o paciente descreve gente hoje eu trouxe mais exemplo ó e vou te escrever para vocês não é você comecei a ter problemas a 9 meses isso na última semana de férias com os meus amigos no litoral eu tava de férias numa tarde depois vários passeios é tomar vamos reclamavam os a nossa alojamento no carro de um amigo quando repentinamente muito importante porque a repentina o mesmo e sem nenhum motivo aparente comecei a sentir uma enorme insegurança meu coração disparou sentia martelando em meu peito
sente a minha cabeça formigando estava com muito calor e comecei a suar abundantemente ao mesmo tempo mesmo mãos e pés estavam frios deixei de ouvir o que os meus amigos falavam e só conseguia prestar atenção ao que estava sentindo esperava mais profundamente sentia-me sufocado e pedir para abrir a janela do carro meu medo só aumentava e não sabia exatamente do que tinha medo pensei que fosse desmaiar ou que estivesse tendo um ataque de alguma coisa que eu pudesse morrer não queria que você soubesse as é mas finalmente com muito esforço disse isso que nós estava
bem vamos ao pronto-socorro e enquanto esperavamos pelo atendimento comecei a sentir melhor apenas um pouco tenso quando retornei ao trabalho as crises se tornaram mais frequentes infelizmente tive que entrar de licença então olha só o primeiro ataque que essa pessoa estava escrevendo aconteceu de férias né quando ela tava dentro do carro ali se divertindo com os amigos então essa pessoa obviamente no momento não tô passando muito mal me leva para o hospital é algo de muito feliz acontecendo comigo e até ela de fato procurar algum profissional da saúde mental para desenvolver essa queixa clínica foi
um tempo novamente as pessoas saem em diversos especialistas começando por cardiologistas por exemplo até chegar realmente com psiquiatra e psicólogos profissionais que trabalham diretamente com saúde mental entender que é uma crise né e aí bom então fazer uma análise funcional a partir das informações que a gente tem nesse relato primeira coisa que a gente faz nosso primeiro passo é de escrever a crise pelo que o print falou é atriz envolvida taquicardia sudorese palpitação falta de ar e como comportamento operante teve a hipervigilância o que ficar observando tudo que tava sentindo ali né vários pensamentos do
tipo acho que eu tô passando mal será que vão perceber que que eu tô fazendo então eu vou comunicar os amigos que não estava bem o contexto antecedente eu identifiquei tava no carro os amigos estavam presentes existia fadiga cansaço ou seja de uma condição já corporal e aí que envolvia uma sobrecarga do organismo provavelmente né já que ele tava voltando de passeios nas férias eu imaginei logo a cena na praia voltando daqueles que ele falou né mas voltando assim final da tarde depois de um dia super legal mas muito cansado não fisicamente empurrado e tem
uma informação que eu acho partir da elaboração de hipóteses que eu fiz a partir daquele lado que tem muito a ver com uma crise que aconteceu o que é a última semana de férias então qualquer elemento sinalizou a última semana de férias pode ter função de est o facebook condicionado para respostas que envolve medo isso acende um pouquinho uma luzinha né as minhas anteninhas ficam alerta porque se é isso mesmo se é a última semana de férias é algo é um estímulo condicionado para resposta de medo significa que tem algum e relacionada ao ambiente de
trabalho provavelmente e tem que tá dentro de uma experiência reversível ou seja além da última semana de férias eu estimular vai ser condicionada para respostas estão chamando de medo né mas conforto pode ser também que seja um estímulo discriminativo que sinalize o você tá voltando para aquele lugar nada disso a gente é um processo necessariamente consciente ou seja a pessoa não sabe descrever mas o organismo responde dessa forma um contexto consequente olhando lá para aquela experiência porque ele relato eu passei e os amigos levaram até o hospital e houve a redução dos sintomas ele falou
já no caminho do hospital sintomas já tavam um pouco mais brandos né que é normalmente o que acontece a gente pensa que uma crise de ansiedade dura aí 10 20 minutos só no caminho até chegar no socorro em geral já tá bem mais dando a experiência de ansiedade então tá a primeira resposta ansiosa pode ter acontecido como reflexo condicionado iniciado pela ativação biológica do organismo está colocando aqui no estilo antecedentes peça reflexo condicionado de ansiedade tem a ver com a sinalização de que as férias estão acabando no entanto outros estímulos que estavam ali presentes a
presença dos amigos daqueles amigos aquela cidade onde eles estavam o carro e diversas respostas privadas que estavam presentes a neném que passam pelo processo de aprendizagem de condicionamento também então estímulos que antes eram neutras para resposta de ansiedade eles podem adquirir porção eles criadora de reflexos de resposta reflexa o que envolvem ansiedade né e aí é que vem essa dificuldade de identificar regularidades das vezes né previamente das crises é isso que a gente faz o quanto psicólogo terapeuta lá só que a pessoa que está experienciando ela não consegue fazer de forma clara essa relação é
de variáveis existe a possibilidade de vários estilos que antes eram neutros adquirem essa função e aí de repente aqueles amigos passam a ser contexto o detergente para lavar crise assistir na tv uma propaganda informação e também pode ser um sonho sobre aquela cidade eles estavam também pode ser está no carro no trânsito né uma semana duas semanas depois daquela primeira crise também pode ser um contexto antecedente vai favorecer a crise e aí é que vem o que eu tava falando sobre o processo de aprendizagem quando a gente chega nos consultórios como eu falei para vocês
nós somos a última opção é quando eu e cruza mim fazer realmente estou quase são aqueles dizer para gente mas as crises de acontecem sob controle de diversos estilos que já são resultantes né do processo de pareamento que aconteceu aí durante os primeiros as primeiras crises que ocorreram um o prazer é uma estranha a outra pessoa tá é que nunca fui uma pessoa ansiosa tô numa fase muito boa da vida há muito tempo que ele me aposentar e finalmente consegui a primeira vez que senti isso estava sozinha em casa e acordei no meio da noite
passando muito mal liguei para os meus sobrinhos para que me levasse ao hospital após os exames o médico me encaminhou para uma consulta psiquiátrica mas eu não acreditei que ser algo da minha saúde mental voltei para casa meus sobrinhos dormiram comigo durante o restante da semana sente mais duas sempre no período da noite quando vai chegar na hora de dormir eu fico com medo minha família vem combinando de não deixar mais ouvir sozinho é isso tem ajudado se a gente vai fazer de novo né tentar tematizar uma análise funcional a partir desse relato a gente
tem aqui ataques de pânico sendo descrita aplicação fato de ar show do sensação de morte eminente porque ela não falou mas eu que inventei porque está presente comportamento operante e para sobrinhos vai ao hospital o antecedente estava em casa sozinho então não havia ninguém e a gente pode colocar como um contexto antecedente que não pa imediatamente aí proteger no tempo contigo no tempo mas que tá próximo né que é eu acredito solo fértil lá que a gente precisa olhar provavelmente é e houve perdas relacionadas de perdas sociais a partir do processo de aposentadoria será oficialmente
desejado mas que adicionou a continência diferente na vida daquela pessoa contexto consequente a gente tem a redução sintomas então essas crises a gente pode falar que faz o controle diga pagamento negativo mas tem também os familiares dormiram com ela inclusive se organizando para dormir todos os dias da semana e não deixava mais sozinha quando eles dormem aparentemente não tem que ir mas quando ela tá sozinha às vezes vem aí então também eles aqui reforçando positivamente essas classes de respostas que tem a ver com a crise de mãe é em função de a crise acontecer quando
ela tava sozinha no período da noite leva lá da silva foto que a gente falou a cliente começa a evitar ficar em casa sozinho né ela tenta evitar sofrer uma nova crise além disso a gente pensa nas alterações da crise se diante daquela situação houve uma atenção uma companhia contingente aquelas respostas é possível e aquela classe de respostas fique sob controle da atenção que produz um e parece muito manipulativo quando eu descrevo dessa maneira mas não é não é que a pessoa não sinta e não é que ela sinta ara na verdade o organismo fica
só o controle naquelas contingências gente pode pensar que é uma pessoa que mora sozinha e que perdeu uma série de contatos sociais que eram obrigados né a convivência ali no ambiente de trabalho beleza talvez isso tenha adicionado uma operação de privação a vida daquela pessoa que torna importante o contato dela com um reforçador de sociais né que a gente normalmente acesso a partir da interação todos números agora por exemplo temos uma condição uma condição de restrição social estão bem tá na operação depilação e se existe a condição de privação a cliente tem uma crise de
pânico e foi teve um gatilho e por alguma estimulação aversiva condicionada a partir do momento que aquilo produz enquanto consequência atenção a gente tem uma interação respondente operante as crises de ansiedade elas são interações medicamentosas da gente tem uma crise de ansiedade sob controle operário não de novo não significa que a gente sabe descrever isso e que ela sabe você vai mudar qualquer coisa não a gente está de prevendo para partir da nossa descrição funcional tomar atitudes envolveu o plano terapêutico né de desenvolvimento de pelo acidente tá beleza meu filho então falando das condutas clínicas
né começando a falar sobre uma das pernas existem duas peças pessoa que chega no quadro extensão do pânico que ela chega muito cansada exausta de se sentir tão mal muitas vezes então tem uma frente de atuação em relação a ampliar o repertório de enfrentamento daquela crise quando ela aparecer o que tem uma outra frente que só vai ser possível depois que a gente conseguir fazer análise funcional começando por essa frente de intervenção sobre a crise a gente pode desenvolver com a cliente eu dar algumas orientações para diminuir o nível basal de ansiedade então ela ter
uma rotina e forma geral né e o atividades diversas e facilitam o relaxamento e praticar diariamente atividades fazer ioga evitar alimentos favor excitação do organismo a flecha preta verde estabelecer uma rotina saudável de sono não sabe o que isso tem promove alterações intensas na nossa experiência né de vida no nosso estar acordado e dormi bem não existem essas orientações gerais que são importantes para quem tá no bar da estação de polícia e existe uma frente ainda sobre as crises de bicicleta é sobre a taxa da crise de pânico é importante porque novamente é uma sensação
muito desconhecida e que venha acompanhado dessa sensação de ausência de controle sobre que eu tô sentindo não é importante a gente fazer um trabalho de desenvolver com a cliente esse repertório de descrição do que acontece com ela de maneira que em outros ambiente ela não consegue desenvolver a terapia vai ser um contexto que vai favorecer isso então ansiedade é um mecanismo de proteção na verdade a gente pensar no valor evolutivo desse sentimento o sentimento selecionado provavelmente pela importância na nossa sobrevivência né alguém que não tem capacidade de sentir medo ansiedade provavelmente sobrevivo muito menos do
que alguém quem tem essa capacidade bom então se você tá precisando ser protegida se o seu organismo ele lê o ambiente com essa a partir dessa perspectiva é porque provavelmente a gente tem conferências ameaçadores presentes isso aí é uma dica para gente a gente não vai sumir com a ansiedade esse não é possível a gente vai utilizar enquanto conhecimento na nossa condição clínica é importante palavra cliente que a crise por mais intensa que seja passa então existe um crescente de ansiedade e atingiu um platô ou e que depois vai para um movimento de rebaixamento ilha
na o que que acontece quando tá aqui ó os 60 tua fala assim nosso nome não estou mais aguentando mais ou menos o que o cliente lá fez né ele tava lendo aqui dentro do carro e ele tentou visava aquilo e falou não vou comunicar para as pessoas que eu não tô passando bem eu fui para levar no hospital então a pessoa vão rivotril ou ela é chama vizinho liga para alguém mas ela faz alguma coisa e diminui o contato dela com essa experiência e aí qual é que é o problema e em geral quando
isso acontece várias vezes esse padrão de fuga ele é reforçada negativamente pela redução dessa sensação no entanto a aprendizagem é que se a pessoa não tivesse feito qualquer coisa ela então teria chegado a ansiedade teria chegado a um nível insuportável é o ideal se a gente for a large ideal é que a pessoa tivesse a experiência do ciclo completo da curva completa no momento que ela paga e no pico em seguida ela vem observar o rebaixamento daquelas sensações só que é muito difícil fazer isso não é principalmente se você não tá não acompanhar mesmo obviamente
a gente vai fazer o que está ao nosso alcance e muitas vezes é o repertório de fuga mesmo que a gente vai apresentar numa situação dessa é o ideal é que ela sentisse por exemplo se a gente vai pagar para o getúlio f estamos experiências de ansiedade mas menos intensas se ela conseguir experienciar isso aqui se tiver experiência de entrar em contato observar o rebaixamento seria mais fácil que em algum momento conseguisse ter um e pensa da crise aguda e aguardar até que aquilo a se diminua naturalmente que é o que acontece se a gente
está falando de uma crise de ansiedade e ainda intervindo diretamente na crise gente pode pensar em diversos treinos de habilidade de manejo desses sintomas com coragem então se a gente está com o objetivo de fazer com que a pessoa experiencie a crise no início até o final até o rebaixamento gente pode desenvolver com ela habilidade de relaxamento devolver treino né exercícios de respiração e corrijam e permite lação então é como se tivesse sinalizando dando sinais diferentes para o nosso corpo nosso organismo mas eu tô super ansiosa e que todo o meu organismo está preparado para
lutar eu começo a fazer aquelas respiração abdominal e o meu corpo começa a entrar no estado menos não de relaxamento total mais menos alerta aí um problema e às vezes algumas pessoas têm evidência na literatura de algumas pessoas com quem se você desenvolve um cheiro de relaxamento pode ser uma ocasião para desencadear uma crise porque muitas vezes quando a gente faz relaxamento ele não tinha de contato justamente pronto tô mais tranquilo tô mais relaxada e aquelas sensações elas têm um valor de perda de controle também né então pode ser uma variável antecedente aí para arrumar
nova crise mas tenho de relaxamento de respiração são sobrinho de casa a gente vai pensar também identificar a origem da sensação pode ser muito importante que que acontece uma vez que eu desenvolvi uma crise de ansiedade o meu corpo aprendeu aqui a gente não fala em desaprender composto mestre ali ampliar repertório então pode ser que eu esteja numa outra situação que meu corpo me responda da mesma maneira vamos o que eu tô na a academia e aí eu começo a perceber que meu coração tá acelerado obviamente o que eu fazendo mais ou físico né e
aquela publicação aquela taquicardia ela se torna um estímulo antecedente que a uma crise por para uma tá outras respostas do tipo acho que eu tô passando mal lá que vamos sentir mal denovo e vários pensamentos né várias sensações aversivas vão e aí eu lembro o estado de fiz o momento que eu identifico o meu coração está acelerado eu tô aqui fazendo esteira no momento em que eu parar o movimento também vai reduzir ó vou canal novo mesmo reduzir pode ser uma estratégia importante também para lidar diretamente com a cris as técnicas de exposição e se
pode imputar tório e aí tem um nível de agressividade imenso nesse tipo de até hoje a gente pode provocar intencionalmente os sintomas físicos envolvidos naquele dia ansiedade é o seu tenho tontura eu posso desenvolver e com a cliente um exercício de rolar na cadeira quente eu vou diferenciar altura e a ideia é que não haja que a cliente não se engaje e nenhuma atividade tá controlar o para minimizar situações a ideia é que aquela sensação ele esteja presente seção de cultura sem está acompanhada de uma crise sem estar no deixa ameaça amor você tá no
contexto seguro é esse tipo de técnica importante para quando a gente tem um vínculo na com o nosso cliente ouvindo mesmo então quem está no ambiente seguro e experimento aquelas sensações enquanto algo que é desagradável mas não é perigoso não é assustador e essas técnicas se baseam no conhecimento que você desenvolveu em laboratório subestime são respondente então a gente quebra essa relação entre aquelas respostas acredita flex e a situação a contingência de milho da situação assustadora e pode ser uma situação inicial em uma construção inicial para um outro tipo de exposição que assim é exposição
a situações que normalmente avocam e eles têm a resposta de ansiedade então ser cliente normalmente descreve elevador carro avião consultórios festas reuniões cinema como contexto que normalmente crise a gente vai tentar fazer uma lista de anarquia de quais são os contextos e mais que a volta respostas mais graves mais fortes mais agudas de ansiedade e gente começa pelo mais pelos contextos mais tranquilos e faz essa exposição in vivo é uma outra possibilidade a gente está em ampliando o repertório de você cliente que tem a ver com regulação emocional tem a ver com a lidar com
a crise de uma maneira de maneira que eu consegui experimentar esse rebaixamento das sensações e no entanto nenhuma lá naquela minha cliente que tava lá sozinha em casa da irmã cris ligou para família família sabemos oi tá dormindo com ela lembra aqui também eu falei que a gente só pode dar passos na clínica né eu passos mais largos quando a gente já tem uma análise funcional quando a gente desenvolve a nossa formação mental nossa cliente se eu estou assumindo a partir da minha análise que existe uma função e a crise de pânico adquire o fundo
são na vida dela é a partir da crise de pânico é a principal situação em que ela acesso a companhia das pessoas que mamão eu posso desenvolver repertório de enfrentamento da crise com ela super ângulo mas as crises provavelmente vai continuar acontecendo então por mais que ela quando a crise aconteça ela conseguiu lhe dar um pouco melhor e vai continuar acontecendo porque a função tá aí tá presente aqui a gente precisaria pensar em outras estratégias que vão ser desenvolvidas além dessas estratégias de lidar com a crise que são a nossa segunda frente lá e vão
ser estratégia não dá resultados de médio e longo prazo a gente não tá só olhando para que a gente tá olhando tá porque aqui nessa cidade essa crise serve uma análise funcional é indispensável ocidentais que comportamento perturbado são causados por contingências de reforçamento perturbadoras então se aquilo está presente não adianta eu lhe dar só com a crise né eu perco de vista essa perspectiva funcional que a gente assim a base do que a gente faz em qualquer queijo e aí no contexto das intervenções comportamentais nas primeiras interações que tiverem com o cliente eu vou precisar
criar ocasião para que haja uma descrição um pouco mais acurada daquele no episódio de crise que mostrar que estão presentes ali na vida dele então toma fundamental que a gente faça essas relações entre o que ele tá vivendo o que ele já viveu e favorece para as coisas que estão presentes que a gente identifica as contas devem ser idade que vão perder né e aí a gente faz algumas perguntas importantes do tipo como é que você precisa corre escreve como é que essa sensação e o que que você faz quando isso acontece você lembra da
primeira vez que você sentiu isso e na segunda e qual foi a última vez que você tava fazendo quando a situação começou enquanto eu tava sentindo aquilo que que você fez você ligou para alguém quem socorreu depois disso normalmente quando aqueles acontece o que que acontece depois a gente faz isso responde essas perguntas justamente com o objetivo de desenvolver análises funcionais a gente pode fazer esse diversas formas tanto é perguntando diretamente com os clientes como dependendo se for uma adolescente por exemplo a gente tem acesso a outras pessoas ali então próximos a ele não ambiente
natural dele existem diárias que a gente utiliza de descrição de controle das crises que acontecem né pessoalmente quando a crise ela tá recorrente a importante a gente tem esse diária que o cliente escreve o que que ele tava fazendo aquele sentiu que ele fez e já são respostas às informações importantes para gente elaborar as mais mais e sempre com o objetivo de identificar os gatilhos que que aconteceu antecedente para crise o que é que se você viver provavelmente você vai se sentir aquela forma e qual é a função é que aquela querido tem aquelas crises
estão sendo na vida daquela pessoa e a gente vai fazer essa identificação aí na rede de variados que tem a ver com esse fenômeno tô voltando lá só para a gente finalizar sobre aquele outro caso né do cliente que tava de férias e que sentiu pela primeira vez a crise se a gente também desenvolvesse com ele as estratégias para ele enfrentar melhor episódio de crise a beleza é uma festa de intervenção porém se a gente pensar aqui nesse tipo de uma função dessa crise eu começo a elaborar que significa aconteceu teve uma crise voltou com
o trabalho teve várias crises entrou de licença provavelmente essas crises elas estavam sob o controle de uma apartamento negativo então ele está em não é de que ele está realmente ele está incapacitado de trabalhar vocês o contato dele com outra aquelas pontes aversivos que estão presentes ali no ambiente de trabalho então tanto lá na cliente que tá privada afetivamente né e socialmente como esse cliente o que que parece que estava exposto a um ambiente tipicamente agressivas alho eu vou precisar identificar quais são as minhas frentes de atuação como é que eu amplio o repertório daquele
cliente para lidar com o realmente as variáveis importantes da do ambiente dele olá queridos pensando na nesse caso esse está mente a gente pode levantar primeiro identificar qual é o bicho-papão do trabalho dele então às vezes é uma relação abusiva às vezes ele tá fazendo uma atividade que ele não tem o menor interesse ou ele terminou uma relação e tem alguém anima vestida de trabalho que é a pessoa com quem se relacionavam a gente vai precisar identificar para traçar estratégias que tem efeito mais longo prazo pensando uma cliente privada efetivamente talvez a gente tivesse que
desenvolver o repertório mais assertivo que produzir seu contato social então ao invés de ela precisar que as pessoas estivessem lá na casa dela ela poderia aprender a descobrir que ela precisa disso mas a pedir por isso que eu falar mais assertiva o que aparentemente a crise seria o a lhe nós função de produzir companhia atenção cuidado e também conclusão além de desenvolver reportou repertório para identificação para enfrentamento da crise faz necessário depois análise funcional identificado e necessidades às vezes apenas e ela agora se portanto o objetivo de ampliação de repertório para lidar com as alterações
que também ligou e é por isso que eu falo que individual porque isso vai depender completamente da vida da pessoa né ela tá referenciando o que que ela já esperança na vida dela e o que que está em vigor atualmente gente que estão as referências esse aqui é meu e-mail para a gente para as pessoas que não conseguirem perguntar suas dúvidas ainda hoje agora o meu tá aberto você pode mandar mensagem para mim e acho que não isso que eu tenho para falar falei muito falei bastante e aí a stephanie com a nossa monitora ela
deve ter já selecionado algumas cês vão dizer te responder esses mesmos calcinha obrigado pela palestra e tivemos algumas perguntas sim aline perguntou a cada crise de ansiedade o palio tem tem e aí piorando bebida ao clareamento ocorrido em cada crise e qual seria a diferença entre a crise de ansiedade crise de pânico apesar de você falar um pouco sobre isso ela falou eles a pergunta mais no início aline sim é a cada crise essa pessoa não tiver acompanhamento psicológico e psiquiátrico ela não tiver os recursos justamente para tentar entender as crises e se comportar sua
controle também a lei do de organização de uma rotina né que vai ser que para aumentar a qualidade de vida dela vai ficando mais complexo porque sim eu não sei se aumenta a gravidade da sensação porque já é chamar já versículo né mas talvez mais elementos podem adquirir controle de outras crises é mas assim vale algumas porque eu também penso que alguém que tá lhe esperando várias crises e não procura ajuda provavelmente vai ser uma pessoa que vocês vão lá bastante vai restringir bastante experiências então talvez tenha menos ou propriedade de pagamento a vez que
acompanhamento mais continuações privadas não depende do caso mas com certeza ficar mais complexo com certeza o quanto com mais precoce para intervenção mais fácil de lidar com padre e aí ela dá um toda crise né que eles vão se dá dicas de pânico normalmente esses temos eles estão intercambiáveis na inter atura eu acho que eu na minha prática clínica me refiro a crise de ansiedade mas enquanto crises leves né que não envolvem sensação de despersonalização que não envolve essa iminente de morte não crises se a gente for lá para aquele nosso gráfico são crianças que
estão mais a chapadinha a águia obrigada é tem mais algumas é a mirene perguntou se teria ganho secundário de vir a devida atenção dos familiares e mas que você deu é exatamente isso mirene né esse é o nome que a gente dá eu evito zap porque parece sim a pessoa tá então tanto sofrimento e se ela desculpa a gente falando que tem gun secundária ela vai ficar extremamente magoado mas é um grãozinho cuidar é exatamente isso é diante do vou ali é um hospital tem uma redução naquela sensação os pedir agradável e tem adição da
questão da preocupação das pessoas talvez se ela tivesse uma insônia e ela ligasse alguns familiares pois estou com insônia pessoa dizer ela falando mas amanhã a gente conversa tá porque momento em que ela tá numa situação contam é gravidade todo mundo se organiza para atender aí não é que ela tá simulando isso de novo não acontece dentro do quadro que a gente está trabalhando aqui acontece mas tem graça que é uma outra pessoa perguntou qual que é a importân o horário de molares para o entendimento do transtorno de pânico na clínica e as análises moleculares
elas vão dar informação sobre as variáveis ali paradinhas no tempo né relacionados que tem esse potencial de evocar e ele se as crises análises moleculares elas vão trazer uma perspectiva mais ampla e mais completa do solo fértil pra ti desenvolvam as crises então existe por exemplo padrões uma pessoa com o padrão controlador que viveu numa família em que teve acesso ao modelo é de alguém também com padrão congelador ou viveu num ambiente extremamente instável e desenvolveu padrão né de antecipar bastante talvez seja alguém com uma probabilidade maior de desenvolver crises de pânico quando vivenciam situações
de ausência de algum tipo essa que a gente está vivendo agora todos nós estamos vivendo uma contingência macro de certeza a gente não sabe muito bem como olá tudo bem mês que vem é todo dia sair uma notícia diferente todo dia a gente tem aí matéria de informações então talvez pessoas com padrão controlador sejam mais suscetíveis a apresentar crises de pânico nesse contexto que a gente está a glória do que alguém que não desenvolveu esse padrão a gente precisaria olhar nesse nível macro e aí vem a importância nem falei meu deus essa palestra nessa do
mato eu já sabia que não levamos tempo mas não manda um acompanhamento clínico a gente também se situa na história de vida daquela pessoa né o que ela tava apresentando hoje ah entendi pessoal pediu para deixar no slide de referência de novo que passou rápido ele dá notarem é umas outras perguntas tudo bem fala ainda tudo que a gente faça quatro minutinhos se durante o exercício de relaxamento isso é uma pergunta da liliane o paciente entre aqui em crise que outra técnica pode ser utilizada naquele momento oi milyane da mesma forma fico pensando muito sobre
primeiros socorros psicológicos alguém que tá numa crise de ansiedade né uma vez aí então até vergonha de falar se eu estava no avião e aí uma pessoa passou mal e eu acho que todas as pessoas já na época né e aí provavelmente passou mal já sentou ali uma crise de pânico e aí eu fiquei vou não vou ai meu deus não sei o que que eu faço ai não fui a ideia quando a gente está diante de alguém que está numa crise de ansiedade é tentar gerar um nível de segurança junto com aquela pessoa de
que justamente aquela situação ela vai passar daqui a pouco dessa pessoa entra durante o exercício de relaxamento dia no processo né de 15 a gente vai começar com ela dizer que aquilo vai passar pedir por exemplo exercício possível aquela descreva a sala que ela faça uma contagem por exemplo de 100 até zero depende do que ela vai dar conta na hora o ideal é que a gente consiga que ela consiga experienciar essa baixa porque se aqueles acontece exceção inclusive uma oportunidade que a gente tem de trabalhar ao vivo mas está fazendo já exposição já até
que me perder eu fiz acontece né injeção ter uma ideia é que a gente se mantém juntos esperando até aquele nível baixar e controlar do jeito que a gente consegue pela respiração ou por meio dessas descrições o que normalmente não é indicado é manter a pessoa ou estimular o contato dela com as sensações físicas que estão presentes em na descrição também que que você tá sentindo na hora que ela fica começado a escrever ela vai provavelmente é ampliar as chances de mais respostas relacionadas a ansiedade então vai ficar hipervigilante ali das sensações né o negão
importância funcional oi oi meus pais para o último sim podemos é até uma perguntou se toda crise tem uma função então nem sempre a gente vai conseguir identificar mas toda vez tem uma função assim como tudo que a gente faz e às vezes eu não consigo identificar a crise de hoje paula assumpção mas aí eu olhando historicamente eu consigo levantar as hipóteses né das variáveis relacionadas ah entendi que tira para você indicar alguns livros artigos se puder gente para quem nunca teve contato assim com esse tipo de conteúdo eu indico sempre esse artigo aqui que
tá no na referência no panorama analítico-comportamental sobre os transtornos de ansiedade que é maravilhoso não sei se você conhece é muito conhecido já mas que sempre uma literatura que é um volto porque ele traz uma operacionalização de diversos nós estamos de ansiedade então pega a sintomatologia toda e traga a perspectiva funcional sobre eles e é um texto que ajuda muito hora isso a gente tem que o nesse tá aqui e aí e esse tipo é todos os artigos relacionados a esqueci o primeiro nome dela aí o meu acho e uma brito todos os artigos praticamente
que ela desenvolve e que é pública ela publica tem a ver com psicopatologia então também traz uma visão comportamental a partir do dos conceitos da gente mas fazendo uma tradução de psicopatologia e muitas vezes é uma área que a gente não aborda tanto a faculdade né a gente não se a profunda tanto a gente ver você com logia e vendo as do comportamento mas a gente não junta as duas coisas mas não sei se vocês podem tirar foto das minhas referências como que essas referências trazem alguma enfoque entre ação do pânico e se vocês precisarem
me pedir por escrito também e a ótimo muito obrigado maryna a gente só tira print aí é a daniela pediu por favor que você respondesse a dela e poderia ser a última a gente se despede aliança eu respondo seus olhos vai se apresentam um gráfico mostrando a intensidade das crises e tio ideal seria que o paciente sente-se aquela onda mais alta do gráfico primeiramente para depois conseguir superar as crises menos fortes e se ele rebate para mim stephanie a treinar com o ideal seria que o paciente sente-se aquela onda mais alta do gráfico primeiramente para
depois conseguir superar as crises menos fortes ao contrário na verdade quando a gente pensa num processo que a gente pode desenvolver isso aqui na clínica a gente começa por essas ondas que são crises mais brandas lembra quando eu falei aqui da exposição a gente faz uma lista de era ia nas situações mais a sua gênicas e menos assim eu gênicas e começa pelas menos assim ou gênicas porque é realmente muito dessa organizadoras experiência então se a gente começa se a gente for evocar né e injeção uma crise super densas super falte super aguda a possibilidade
da quente apresentar alguma resposta de sair da sala enfim fazer alguma coisa que não seja terapêutico desses nosso planejamento o nome dela é que a gente consiga é um pouquinho é gradativo e ela consegue dar conta né experiência a curva inteira da rede mais intensa provavelmente ela vai conseguir também que as outras crises mais gramas a gente começa das mais gramas se a gente for manipular isso em consultório eu não tenho vai para o tio oi gente muitíssimo obrigada não vou dizer que aguardo vocês amanhã porque vai ser um outro palestrante mas vou tá assistindo
novamente então vou estar acompanhando meu e-mail tá aqui se vocês quiserem me mandar sugestões pedidos enfim tiverem dúvidas sobre esse assunto sobre outros assuntos sobre back e quem a vontade muito obrigado pela atenção de todo mundo é uma pena que eu não tô vendo ninguém pelo menos ó o meu slides meu rosto aqui mas espero que eu tenha contribuído de alguma forma esse conhecimento de vocês nessa atividade produtiva tão engrandecedora como é a surgir e astrologia clínicas puxando sardinha mesmo nesse momento né em algo que eu gosto não é isso um beijo boa noite para
todo mundo boa noite jailson stephanie e a também a noite maryna obrigada