Mel Gibson Faz Revelação Ao VIvo: O Santo Sudário É Real e Era de Jesus Cristo!

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EXPANSÃO DA MENTE
Mel Gibson Confirma: O Sudário de Turim É Real e Era de Jesus Cristo! A Verdade Revelada Ao Vivo! A...
Video Transcript:
Mel Gibson fez uma revelação ao vivo no podcast The Joe Rogan Experience. Ele soltou uma afirmação que travou até o próprio entrevistador. Há vestígios de que foi açoitado, espancado, as feridas causadas pelos espinhos nas mãos e pés e a flagelação.
O penteado era do primeiro século. O pólen encontrado no tecido era daquela região. Além disso, a trama do tecido era típica do primeiro século.
Um outro arqueólogo que eu conhecia, que traduziu a paixão para o aramaico, me disse que se você olhar de perto, é possível ver a imagem de marcas de moedas de Tibério sobre os olhos. Nesse vídeo, você vai entender por a fala de Gibson não foi só opinião. Hoje vou te mostrar detalhes escondidos que os testes mais modernos revelaram.
Evidências que vêm sendo ignoradas há anos e conexões assustadoramente precisas com os relatos bíblicos. E se você acha que já viu tudo sobre o Sudário de Turim, prepare-se. Você vai sair desse vídeo com uma certeza desconfortável.
Ou o Sudário é real, ou a história inteira da humanidade precisa ser reescrita. E no fim vou te mostrar a explicação mais lógica e mais assustadora que os cientistas chegaram depois de analisar o sangue, os pólens, as marcas e até a explosão de luz que formou a imagem no tecido. Assiste até o final, tem coisa aqui que vão literalmente te deixar em estado de choque.
Mas antes de continuar, peço a sua ajuda. Deixa o seu gostei aqui embaixo e inscreva-se no canal. Esse é um vídeo que demanda tempo e estudos aprofundados para ser criado.
Esse simples gesto nos ajuda e também faz com que o vídeo alcance mais pessoas que precisam ter acesso a esse conhecimento. Feito isso, vamos direto ao assunto. Mel Gibson, conhecido pela forma intensa com que aborda temas religiosos e históricos, afirmou ter plena convicção na autenticidade desse tecido antigo.
Ele fez isso de maneira tão enfática que deixou até quem não acreditava nessa relíquia de queixo caído. Ele não é um cientista, mas é alguém com contato próximo de pesquisadores, religiosos e historiadores. Além de ter trabalhado em produções cinematográficas que exigem rigor na pesquisa sobre acontecimentos bíblicos, então existe uma força na fala dele, especialmente quando revela que durante conversas de bastidores se deparou com estudos que apontam dados quase incontestáveis.
Isso desperta curiosidade. O que tem de tão especial nesse tecido que intriga até mesmo quem não costuma levar esse assunto a sério. A visão de Mel Gibson combina aspectos de fé e ao mesmo tempo de racionalidade.
Ele discute sem rodeios, que não se trata apenas de uma peça antiga e que as constantes investigações científicas reforçam a tese de que o Sudário seja de fato o mesmo lençol que envolveu o corpo de Jesus Cristo. Essa declaração gera mistério, pois várias vezes a ciência tentou desacreditar a relíquia, mas cada novo exame acaba levantando dados que ninguém consegue explicar. Gibson crava que é um sinal real do que aconteceu após a crucificação.
Ele comenta inclusive sobre evidências que vão desde manchas de sangue até marcas que apontam ferimentos compatíveis com as descrições dos Evangelhos. É algo que muitos acham impressionante, pois em tese qualquer falsário medieval não teria como recriar esses detalhes, ainda mais em uma época tão distante de qualquer tecnologia avançada. Há quem se pergunte se Mel Gibson não estaria apenas querendo causar polêmica.
Ele alega ter se tornado ainda mais convicto depois de estudar depoimentos de especialistas ligados a projetos de pesquisa, como o projeto Sturpy. Essa equipe foi formada por cientistas de credibilidade internacional, ligados a áreas da NASA, da física nuclear, da medicina e de outras frentes do conhecimento. Eles encontraram evidências científicas de que o Sudário é da época de Jesus e que existem evidências que se relacionam com passagens bíblicas.
Algumas passagens da Bíblia falam sobre os panos e a mortalha que envolveram o corpo de Jesus depois da crucificação. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas destacam a atitude de José de Arimateia, que envolveu o corpo de Cristo num lençol limpo e o colocou em um túmulo novo que era seu. Mateus 27:59 e 60.
José tomou o corpo, envolveu-o num lençol limpo e depositou-o em um túmulo novo que mandara escavar na rocha. Além disso, o Evangelho de João também narra o que fizeram José de Arimateia e Nicodemos. João 19:40.
Tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no em panos com os aromas, como os judeus costumam sepultar. Em termos históricos, vale contextualizar. O Sudário de Turim é um pedaço de linho, medindo aproximadamente 4,36 m por 1,10 m, que teria recebido o corpo de Jesus após a crucificação.
A imagem que se vê estampada no tecido mostra um homem com ferimentos que combinam com a execução descrita nas escrituras sagradas. Há marcas nos pulsos e nos pés, onde teriam sido colocados os pregos, uma abertura no lado direito do tórax. onde a lança do soldado romano teria perfurado.
Também existem sinais claros de que esse homem foi coroado com espinhos, algo que qualquer historiador sabe que não era prática comum nos crucificados, mas sim uma humilhação peculiar relatada nos textos bíblicos sobre Jesus. Como se não bastasse, ainda a grande questão dos pólens. Essa parte atrai curiosidade e tem servido de base para muitas publicações científicas.
Foram detectados tipos de pólen que remetem a plantas que não existem mais ou que ao menos não se encontram em lugares diferentes daqueles onde Jesus viveu. Estudiosos afirmam que grande parte desses pólens é típica da região da Palestina, datada de cerca de 2000 anos. Alguém que tentasse forjar o tecido lá pelos anos 1300 ou 1400, jamais teria como inserir esses detalhes microscópicos, inclusive de plantas extintas.
Outro dado que abala o ceticismo, é a análise das marcas nos olhos do homem retratado no Sudário. Descobriu-se que há vestígios semelhantes a moedas que, segundo costumes judaicos, eram colocadas sobre os olhos do falecido antes do sepultamento. Coincide com a tradição de época e o mais espantoso.
Essas marcas são de moedas cunhadas à época de Pôcio Pilatos. É um traço histórico fortíssimo, pois não apenas se encaixa no costume local, mas na data precisa em que Jesus foi crucificado. Gibson, ao citar isso, faz a gente se questionar: Como seria possível falsificar um detalhe tão específico, ainda mais numa era sem tecnologia moderna?
O tema do tipo sanguíneo também gera questionamentos que muitas pessoas não esperavam. Afinal, o sangue detectado no tecido é AB+. Para quem acompanha os relatos de milagres eucarísticos, esse mesmo tipo de sangue foi encontrado no milagre de Lanciano, onde a hóstia se transformou em carne e o vinho em sangue.
Os fiéis veem nesse fato uma identificação marcante, pois ambos os casos apontam para a ligação direta com o corpo de Cristo. Gibson sublinha que tal coincidência não parece ser fruto de acaso, levando a crer que há uma força por trás dos acontecimentos que cercam o Sudário. Dentro desse mesmo panorama surgem histórias como a dos 40 cientistas ao redor do mundo, que depois de longas pesquisas chegaram a uma conclusão surpreendente.
Remencionada a fala do Dr de Murrala, da companhia de tecnologia nuclear, que finaliza dizendo que a ressurreição real e física de Jesus de Nazaré é, sem dúvida alguma, a melhor explicação para os fatos físicos, químicos, médicos e históricos. Mel Gibson afirma que muitos desses estudiosos sequer eram cristãos praticantes, mas acabaram convencidos diante da força das evidências. Muitos ainda duvidam, mas eu te pergunto, que tipo de fenômeno faria até mesmo cientistas céticos admitirem que algo transcendente realmente aconteceu, que as passagens das escrituras são verídicas e confirmadas pelos próprios que antes duvidavam.
Quando se fala do Sudário, aparecem comentários sobre fenômenos que parecem impossíveis de explicar. A pesquisa científica reforça que não se tratou de simples pintura ou qualquer processo de produção humana. Os contornos no linho são tridimensionais, comprovados por exames de raios infravermelhos e técnicas fotográficas inovadoras para a época.
Na primeira vez em que o Sudário foi fotografado em 1898, o negativo da foto revelou ainda mais detalhes do rosto impresso no pano. O efeito impressionou quem viu, pois a nitidez no negativo era superior à do próprio tecido. Seria esse sinal de algo extraordinário.
Existe uma história longa sobre como esse tecido sobreviveu ao tempo, aos incêndios, à fervura em óleo, aos questionamentos. e aos testes laboratoriais. Durante o século XIV, surgiu na França e, com o passar dos anos foi conduzido até Turim, onde permanece.
Já foi atingido por fogo pelo menos duas vezes. Sobreviveu ao calor que derreteu um relicário de prata e mesmo depois do contato com a água, as marcas seguiram intactas. Em 1503, tentaram ferver esse lençol em óleo para ver se a figura desaparecia.
Nada aconteceu. A imagem continuou do mesmo jeito. Por muito tempo, a igreja se manteve cautelosa.
Sempre incentivou pesquisas sem proibir testes que pudessem apontar a realidade por trás da relíquia. O Papa João Paulo I, por exemplo, chegou a dizer que a igreja não possuía competência científica para bater o martelo, mas desejava que os especialistas pesquisassem sem preconceitos. A mesma postura tiveram papas anteriores.
Ao ver o Sudário, João 23 exclamou: "O dedo de Deus está aqui". é uma demonstração de autoridade espiritual forte, refletindo a posição de que o tecido não é um mero objeto folclórico. Mel Gibson, ao falar sobre o Sudário no podcast The Joe Rogan Experience, reascende essa chama de interesse.
Muitas pessoas que antes nem sequer tinham parado para pesquisar detalhes, agora se vem motivadas a entender melhor as descobertas científicas sobre o pano. O ator e diretor reforça com segurança que existem provas acumuladas ao longo de décadas, sustentadas por testes, depoimentos e estudos multidisciplinares. Ele não quer impor sua crença, mas deixa claro que para ele a comprovação é praticamente irrefutável e que esse item histórico se alinha aos relatos que a Bíblia apresenta desde o Novo Testamento.
A cruz na época de Jesus era considerada símbolo de humilhação máxima. E quando tudo terminou, é provável que o corpo do condenado seguisse para uma vala comum. Porém, a atitude de José de Arimateia, que pediu o corpo de Jesus a Pilatos e o depositou em um sepulcro, possibilitou que aquele lençol fosse utilizado.
Sem isso, o próprio Sudário nem sequer existiria para virar objeto de estudo. Mel Gibson ressalta a importância desse homem corajoso, que enfrentou as autoridades para dar um destino digno a Jesus, mesmo quando o Império Romano o considerava um criminoso político. Há relatos que nos três primeiros séculos o Sudário permaneceu bem escondido por medo de que fosse destruído durante as perseguições aos cristãos.
Somente a partir do século VI surgiram menções mais concretas sobre sua existência, gerando testemunhos de soldados que teriam visto a peça. Então, no século XI, ele reapareceu na França. Ao longo de todas essas etapas, houve tentativas de sabotar e de provar a legitimidade da relíquia, algumas fracassadas, outras cheias de resultados intrigantes.
Um desses testes, talvez o mais polêmico, foi o do carbono 14 em 1988. Essa análise datou o tecido como medieval, apontando que o pano teria cerca de 700 anos. O anúncio repercutiu como se fosse a prova definitiva de fraude, porém estudos posteriores mostraram várias falhas na forma como o teste foi conduzido.
Primeiro, a amostra utilizada era mínima de 7 cm, enquanto o ideal seriam 70 cm. Segundo, o tecido passou por pelo menos três incêndios. foi fervido em óleo, molhado, remendado.
Tudo isso afeta diretamente o teor de carbono 14. Fatores assim podem deturpar resultados, ainda mais quando se trata de material tão antigo. Por isso, muitos cientistas acabaram concluindo que aquele teste não valia como veredicto.
O tempo mostrou que, de fato, a grande maioria das outras evidências reforça uma origem bem mais remota. Gibson recorda ainda a história de Longinos, o soldado romano que perfurou o lado de Jesus. Esse soldado depois virou mártir por abraçar o cristianismo.
É uma narrativa forte que inspira reflexão sobre a possibilidade de alguém antes contrário a Jesus se render ao fenômeno que presenciou. E não é diferente do que ocorreu com alguns cientistas que no decorrer das análises passaram a crer que havia mesmo algo único naquele tecido. Essa mudança de postura indica que um estudo genuíno dos detalhes do Sudário mexe com as convicções mais básicas de muita gente.
Além das questões científicas, observa-se no tecido detalhes como as marcas de chicotadas de um flagrum romano que deixam feridas profundas pelo corpo todo. o inchaço nas sobrancelhas, a cartilagem do nariz aparentemente quebrada, partes da barba arrancadas e a quantidade de golpes nas costas. Tudo combina com o sofrimento descrito nos Evangelhos, trazendo uma identificação direta com o relato bíblico.
A impressão é que esse pano seguiu cada passo do chamado caminho até o Calvário, trazendo sinais que vão do peso carregado nos ombros até as quedas no chão, onde misturavam-se terra, sangue e dor. Quando se fala em dor, há a constatação de que os pregos perfuraram o chamado espaço de desto, retraindo o polegar para a palma. Essa colocação gera uma dor insuportável, atingindo o nervo mediano.
Detalhe que ninguém, por volta do século XI, teria ciência para falsificar com tanta precisão. Já nos pés, um único cravo unia o pé esquerdo e o pé direito, exigindo várias marteladas para atravessar a madeira bruta, cheia de farpas, que pesava cerca de 45 kg. Mesmo assim, Jesus teria reunido forças para conversar com o bom ladrão, conforme os escritos bíblicos.
Isso dá uma noção do limite extremo a que chegou esse sofrimento, algo refletido na própria imagem que se vê no linho. Tudo isso corrobora a narrativa dos evangelhos. O conjunto de evidências impressiona e Mel Gibson sublinha que isso não são apenas lendas, são fatos que, se analisados cuidadosamente, sustentam a crença de que esse sudário é autêntico.
A quem se empolgue, a quem se irrite. A verdade é que o Sudário de Turim não vai sair de cena tão cedo e Mel Gibson amplia sua relevância com declarações firmes. Ele vê nesse objeto um sinal concreto do sacrifício e da ressurreição, algo que a humanidade deveria tratar com respeito.
Independentemente de opiniões pessoais, é difícil negar que esse tecido contém elementos históricos e científicos capazes de desafiar explicações simplistas. E tudo isso sem entrar em contradição com os evangelhos, que desde sempre relataram passo a passo o que hoje se identifica nos contornos de sangue, escoriações e marcas de lençol. O Sudário segue como uma peça que intriga pessoas de diferentes crenças, inclusive quem se diz sem fé.
Cientistas seguem pesquisando e fiéis continuam venerando. A cada passo surgem explicações cada vez mais robustas sobre o real valor desse objeto. E é sintomático que, mesmo com tanto estudo, não se chegue a um consenso oposto ao que os evangelhos narram.
Pelo contrário, o que se descobre parece caminhar na direção de confirmar os relatos antigos. Em um universo de milhões de artefatos históricos, poucos geram tanta discussão e fascínio. Esse clima de exclusividade aumenta ainda mais quando se percebe que nenhum outro suposto lençol fúnebre ostenta tantas características convergentes.
Existem lençóis antigos, pedaços de tecido de várias civilizações, mas nada com o mesmo nível de detalhe e de coincidência temporal, geográfica e cultural. é um objeto que escapa a explicações habituais, tornando-se foco para quem estuda a arqueologia bíblica, teologia, ciência forense e outras disciplinas. Mel Gibson garante que não tem interesse em criar conspiração.
Ele afirma que sua intenção é apenas espalhar conhecimento sobre o que já foi descoberto. De um lado, alguns aplaudem e dizem que ele ajuda a pôr luz em uma questão relevante. De outro, tem quem o critique, alegando que ele reforça um discurso religioso.
Seja como for, o Sudário se mantém como uma herança palpável que atravessa séculos, trazendo a marca de algo que para muitos é a prova mais impactante daquilo que se lê nas Escrituras. Ainda assim, alguns preferem sustentar a hipótese de que se trata de uma criação elaborada em algum período medieval. Só que ninguém explica como se produziu uma imagem em negativo, sem vestígios de tinta com nível de profundidade tridimensional e com sangue que condiz com um ferimento físico.
Não é uma peça que se resolve com explicações simplistas. E para Gibson, isso tudo se encaixa perfeitamente na convicção de que realmente é o tecido que envolveu o corpo de Cristo há cerca de 2000 anos. Mel Gibson, ao final de suas declarações, reafirma que não vê contradição alguma entre fé e ciência, pois ambas podem caminhar lado a lado, ajudando a entender um acontecimento tão marcante.
Ele acredita que essa relíquia legitima as narrativas de quem, ao longo da história, colocou a crucificação e a ressurreição como pilares centrais da fé cristã. E para quem se propõe a estudar a fundo com seriedade, pode surgir até uma conversão genuína, como ocorreu com pesquisadores, que começaram céticos e terminaram convictos de que existe algo maior por trás daquela peça de linho. Em uma conversa informal, Mel Gibson parece instigar as pessoas a se abrirem para uma possibilidade maior do que meros mitos.
Ele transmite confiança na autenticidade do Sudário e, em vez de pedir que o público acredite sem pensar, propõe que cada um busque as evidências por conta própria. Muitos que se dispõem a ler documentos oficiais do projeto de pesquisa acabam surpresos ao perceber que a equipe era diversa, com diferentes crenças, e ainda assim chegou a conclusões semelhantes. No fim das contas, a força do Santo Sudário vem justamente dessa mistura de fatores que se complementam, relatos bíblicos, indícios arqueológicos, análises laboratoriais, tudo apontando para uma mesma direção.
Nem todos vão aceitar é verdade, mas não dá para negar que o assunto é rico em detalhes e que a cada ano surgem estudos adicionais. Com essa postura, Gibson desperta mistério, curiosidade, autoridade e identificação, conduzindo o público a refletir sobre o significado da fé cristã e o que poderia significar a existência de um objeto tão coerente com a paixão de Cristo. Claro que ele não quer impor nada, mas convida as pessoas a observarem os fatos.
Pólens de espécies extintas, moedas nos olhos datadas da época de Pilatos, marcas compatíveis com os evangelhos e a conclusão de cientistas renomados. Como explicar tudo isso de forma contrária? Fica complicado.
A ciência ainda não tem resposta definitiva para a dinâmica de formação da imagem e talvez nunca tenha, pois esse pode ser mesmo um sinal de algo que escapa ao mero materialismo. E é essa, aliás, a convicção de boa parte dos que estudam o sudário com olhar de fé. Nada indica que esse debate vai morrer.
O Sudário representa para muitos uma prova tangível da crucificação e ressurreição. Para outros, é um item histórico de valor inestimável. Em qualquer caso, ele se mantém como fonte de questionamentos e inspiração.
E saber que Mel Gibson, com todo seu histórico de pesquisa para produções bíblicas, não só crê nisso, mas fala publicamente com tanto entusiasmo, traz ainda mais relevância. Afinal, não é qualquer um que grava esse tipo de entrevista e mantém firme e forte a posição de que o Santo Sudário é a mortalha de Jesus Cristo. Cada um decide se aceita ou não, mas o conhecimento sobre esses fatos reforçado por uma personalidade reconhecida no mundo todo, levanta aquela fagulha de curiosidade que pouca coisa consegue apagar.
Gibson então confirma: "Não é apenas crença, mas fato consistente. E para muitos, essa combinação de credibilidade, dados científicos e história sagrada forma um conjunto incontestável de provas que balançam até os mais desconfiados. Eu recomendo fortemente que você assista a esse vídeo que está aparecendo na sua tela.
Nele eu revelo o outro lado da morte de Cristo que os filmes e novelas não mostram. Nos vemos no próximo vídeo.
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