[Música] Olá, terráquos, como é que vocês estão? Eu sou Rogério Vila, tá começando mais um Inteligência Limitado, programa onde limitação da inteligência acontece somente por parte do anfitrião que vos fala, porque sempre trago pessoas mais inteligentes, mais interessantes e com a vida muito mais foguetéria do que a minha, do que a sua, cara. Foguetória, foguetícia. Foguetícia, foguetadora. Foguetante. Tinha aquele aquela aquela frase que foguete não dá ré, mas já foi por, por água baixa musk. Aí e agora foguete da réat a única coisa que não morreu, ó, São Paulo não tinha a Copa do Brasil.
Tem já vai chegar chegar até negócio que continua. Se você continuar, vou mutar seu microfone. Qual é a única coisa que continua o Palmeiras tem mundial? Ai cara, cara, eu tô muito triste que o Palmeiras caiu ontem pro Boca, cara. Eu tava torcendo pro Palmeiras. Tava sim. Nossa, mente que nem sente, né? Fala, você que é um palmeirense, é contigo aí, cara. Hoje eu acordei, postei uma foto no Insta assim, cestou com s de saudades do Dudu. Exato. Mas isso aí, galera. Ó, essa live aqui é uma live extremamente maravilhosa aqui com o nosso maravilhoso
Sergão. E se você quiser fazer uma participação maravilhosa nessa live, maravilhosa, você pode mandar seu super chat aí pra gente ler aqui uma pergunta comentário aqui pro Serjão. Lembrando que a genteun a gente lê as perguntas mais maravilhosas da história do universo em todas as dimensões do espaço tempo. Hoje teremos revelações aqui. Teremos quanto que o Sergão perdeu. É, eu sei aqui. Não podemos falar. que ele vai falar aqui quando que ele vai revelar a parada toda. Cara, ano passado, hã, teve uma época que eu perdi a carteira, o celular e a chave de casa
porque quem se importa, Paquito, você achou depois importa. Roubaram, roubaram. Ah, tá. É, ô, ô, ô, Paquito. Então, vamos começar, bora. Vamos começar falando também do nosso patrocinador, que também é patrocinador do Sacan e ele gosta muito das roupas que eu sei. Então, vou falar da nossa tech t-shirt que é da Insider. Insider. A gente fez um negócio muito legal. Se você ainda não comprou na Insider e está em dúvida sobre o que experimentar primeiro, você não tem mais essa dúvida. Para ajudar, a gente criou nossos kits perfeitos para sua primeira compra. O kit masculino
starter pack tem a Mada Tech T-shirt, que é essa que eu tô funcionando, que eu tô usando. Tem os e os itens mais essenciais, cueca e meia, que eu sempre estou com eles. O kit já tem o desconto e para ajudar a gente colocou o nosso cupom de desconto em cima do desconto que já tá. E e o nosso cupom é de 12%, então já tá com desconto o kit que a gente montou. Ainda tem o o desconto de 12%. Então não tem desculpa para aproveitar. Ai Vilela, tem kit pra mulher? Tem kit pra mulher.
Minha mulher já recebeu e está irresistível. Tanto kit quanto ela. Ah, hoje tem, hein? O starter pack da Insider só está disponível pelo nosso link aqui na descrição e pelo QR code na tela. Inteligência 12. Não esquece, cupom de 12%. Então tem que clicar no link do inteligência ou escanear o QR code, não é? Usar o cupom para ficar com descontaço. Exatamente. Porque aí o que que acontece? Os caras vão lá e tem do PP ao não sei que tamanho mandaram pro Sacani, mas eu acho que é 6G. Se mandaram igual do outro já vai
perder. Então, exatamente, porque aquele aquela camisa que mandaram já não serve mais que ele jáceuia meia spectrum. É excelente. Tem o pullover, tem a Você já recebeu o moletom? Molet é demais. Molet, cheguei a receber, cara. Molet é demais. E agora calça jogger. Calça jogger. Sabe o que eu achei muito legal, cara? Que é muito bonitinho pr as mulheres. Tem a wingsuit. Que que é wingsuit, cara? O insul é tipo um setterzinho que fica meio larguinho aqui na barriga que a mulher dá umainha aqui fica mano lindíssimo. Então é isso, vou comprar pra minha mulher.
Então é isso. Starter pack para homem, para mulher usa inteligência 12. E o Sacan está com o presentão dele. E eu quero aproveitar também para falar que o Inteligência Limitada vai participar do Spotify Podcast Festival, que é um evento onde você poderá assistir os maiores podcasts do Brasil. Vencemos na vida, Paquito, não é? É isso aí. Tá fazendo podcast agora. Vivo presencial. Exato. Com plateia. Então os ingressos custam 50 por sessão. É. E a o lance da minha entrada é 25, certo? Então, então é o seguinte, tem o a gente vai colocar um link aí
no no chat, o link e tem o QR code aí na tela. E ele vai colocar o QR code também agora que você pode ir direto e vai lá que tá quase de grátis. Vai ser muito legal. A gente vai contar depois quem que vai ser nossos convidados de lá e vai rolar dia 4 de novembro no Instituto Tommy Otaque, que fica aqui em São Paulo. Eu vou de bike mesmo, Danice. É pertinho, né? Pertinho. Os 10 primeiros vão poder participar do meet and grit. Que que é meet and grit? Meet and grit é quando
você tem a oportunidade de conhecer o seu ídolo. Eu só fico triste que o seu ídolo é o Rogério Videla. É, eu tenho pena de você que o seu ídolo sou eu. Um pequeno ídolo. Exatamente. Mas vai ter o convidado vai tá lá também. Ah, é verdade. Convidar. Então, não só por mim, mas também tem o convidado. Eu prometo passar desodorante, já que eu vou estar suado de bicicleta. É só usar o código Encontro Inteligência Limitada na hora da compra. Não seja trouxa como Paquito. Adquira já o seu ingresso. Fechou? Fechou. Eu ainda não adquiri.
Eu tô sendo trouxa. Não, não precisa, você vai comigo lá. Ah, é verdade, né? Precisa comprar. É, você vai operar a bagaça lá. mais trouxa ainda. Então tá aí o link e o Qcode aí a gente se encontra lá que vai ser uma festança. Ô Sacan, como é a primeira vez que você vem aqui, cara? Não sei como você como se você sabe como funciona as coisas. Isso aqui é um podcast, é um papo meio solto, fica à vontade. Quiser o banheiro, quiser pedir alguma coisa e tal, que à vontade. Pô, Sergião, cara, você faz
parte dessa da história desse podcast. Fico muito feliz quando você vem aqui, cara. podcast era pequeno e agora que cresceu pr caramba junto com junto é muito bom e você também, né? Seu podcast tá indo bem para caramba. Seu canal todavim tá indo bem, canal também tá tudo aí andando, caminhando. E você esperava esse carinho e interesse tão grande pelo por esse projeto que você tá fazendo? Você deve ter tomado um susto, né, cara? Todo mundo falando essa parada. É verdade, né? Eu anunciei você aqui. Ai, caral, cara, como que ele tá? Quando será que
vai ser? Virou um reality show, velho. Virou um reality, né, cara? Foi um negócio muito legal mesmo que aconteceu. Como foi a ideia, cara? Cara, foi assim, né? Eles, o Júlio e o Cariane, eles foram eles já foram algumas vezes lá no Flow convencer o Igor, né? Porque porque de fazer e tal. O Igor tem aquele lã, o Igor odiava e tudo. O Igor mudou também muito, cara. Ele agora ama ele, ele fica sem ir, ele dá, beijo pra Polônia, ele tava todo preocupado com a comida, não vou treinar e tal. Exatamente. Então, para você
ver como que muda a cabeça, cara, isso é que é que é muito [ __ ] Então, o que que acontece? Ele foi lá e ele convenceu o Igor. O Igor e o Jean começaram o projeto, tá? Aí um dia, cara, olha só que coincidência, eu tava fazendo uma live de lançamento de foguete e na mesma hora o Cariane tava fazendo a live dele lá que ele faz lá do Ironcast, do podcast dele. E aí o pessoal começou a ir lá na live dele e falar assim: "Pô, Carian, você tinha que fazer o projeto com
o Serjão, não com o Igor e tal". E aí o Cariane entrou na minha no meu chat e falou: "E aí, Sergão, vamos fazer o projeto?" Falei: "Cara, se você topar, eu topo, bora". Foi assim que começou. Aí a gente já marcou, encontramos lá no estúdio tudo e aí delimitamos como que falou, você falou numa empolgação e depois quando falou: "Putz, agora é para valer." Bateu alguma coisa assim, tipo, me arrependi de ter aceito quando você chegou lá na parada ou não? Então assim, sincero vocêou sincero. Eh, pior que eu não falei com por empolgação,
não, cara. Não, não. Era uma era uma coisa que já tava pensando. Era uma coisa, né? Precisa se movimentar, né? Eu eu ainda tenho, né? Agora, mas não dói mais, mas eu tenho um problema seríssimo no joelho, nos dois ou no num só no direito por conta do sobrepeso. Ferrei meu joelho, entendeu? Então eu não eu tinha dificuldade de andar mesmo, de locomover, sabe? Caramba. Então eu precisava, eu já tinha ido no médico, fiz infiltração, são aquelas injeções, sabe? Eh, e o médico falou assim: "Cara, a única solução para você é operar. O problema é
que se você não perder peso, não adianta nada a gente operar, porque você opera, vai, arrebenta a operação, entendeu? Então não vai adiantar nada. E eu falei: "Caramba, cara, que que eu vou fazer?" Porque ir na academia, para quem tá no quem é obeso, hoje dizem que já mudou. Eu tive uma experiência ruim quando eu fui há alguns anos atrás, porque a galera tira sarro de você, cara. Fica olhando, fica apontando, fica olhando, fica apontando e tal. E e isso, cara, você já não tá muito bem ainda. Acontece isso, você toca o [ __ ]
cara. Fal, não volto aqui nunca mais. Uma coisa verdade eh eh Sérgio Jones, porque dá a impressão que só vai pr pra academia quem já tá muito bem. Você não vê gente sobrepeso, pelo menos na academia que eu ia, cara, tava todo mundo que parecia que não precisava estar na academia, né? Falei: "Que horário que vai a galera?" Então, quem aqui? Porque é um ponto, querendo ou não, de exibir, né, cara? Pessoa vai ali para se exibir, né? Tanto o homem como a mulher, os dois vão ali para se receber, mas dizem que tá mudando
agora. Dizem que a academia tá ficando num ambiente mais legal e tal, até por conta dos meninos lá, né, do do Júlio do Cariane, que estão fazendo todo esse coisa deles, o canal deles e tal, né? Então isso aí acaba mudando. Então foi o seguinte, eu aceitei um pouco na empolgação, mas além do da da minha pessoa, tem tinha meus filhos, cara. É, entendeu? Meus filhos, eu t, a gente tava muito preocupado, eu e minha esposa, porque, cara, eles não estavam fazendo exercício, ficavam em casa, era jogando videogame e tal, entendeu? E eu e eu
não queria que eles fossem pro mesmo caminho que eu fui, entendeu? Eu virei um sedentário, mas eu virei um sedentário depois de velho. No na na idade deles eu não era sedentário. Não era, não era. Mas eles não, eles estavam ficando sedentários já. Imagina, já desde o começo sedentar, imagina quando tiver a tua idade, né? Exatamente. E aí nós oferecemos para eles, cara, vai joga futebol, joga basquete, não queriam nada, cara. E aí eu eu conversando com a minha esposa, falei: "É só tem um jeito, né, que é um de nós dois fazermos alguma coisa
que eles vão junto, entendeu?" E daí quando Cariane ofereceu, ele e o Júlio ofereceram isso aí, a primeira coisa que eu falei para eles foi isso. Falei: "Cara, só que eu tenho que levar meus filhos porque aí eles vão junto". E aí matou o que eu o problema que eu tinha, entendeu? Dois coelhos com uma caja dada só. E aí que foi legal para caramba. Eles eles aceitaram porque pro pessoal que não sabe, né? Lá a gente lá não é uma academia, né? Lá é um centro de treinamento. Qual a diferença, cara? A diferença principal
é a seguinte. Eh, lá tem os atletas que estão treinando, né, cara? Eles treinam, a vida deles é aquela lá, né? Então, você tem lá o Zancell, você tem o Ramondino, você tem a galera lá que o Niscal, aqueles caras que treinam, que é a vida deles e treinar. Entendi. Logicamente que foi tudo conversado e tal, mas você fica meio assim, pô, tô eu tô indo eu, mas dois dois adolescentes no meio desses caras que estão lá é a profissão dos caras e os caras são concentrados para caramba. Mas no final, cara, foi muito legal
porque eles aceitaram demais a gente. Então isso é muito bom, entendeu? Você ter esse esse aceite desses caras que são, cara, os cara top do mundo, cara, né? O Dino, ele só tem um cara que é melhor que ele, ele. Então, é isso, é muito legal. E o e o meu medo no início era do meus filhos não gostarem. Eu tinha esse medo porque adolescente, é, vai saber, né? Mas aí, cara, deu uma sorte da nada também, que eles adoraram, cara. E tem a pressão também agora, né? A galera falou: "Não para não, todo mundo".
Exatamente. E aí os amiguinhos da escola começaram a falar, amiguinhos começaram a fazer também. Então isso aí virou uma corrente que tá. Então assim, eu tô feliz por minha causa, mas eu tô muito mais feliz por conta deles, cara, porque aí tirou eles daquele sedentarinho. Eu falo, cara, eu agradeço todo dia pro Júlio e pro Cari, cara. Foram uns anjos que apareceram aí na minha vida, entendeu? Porque a gente tava numa numa encruzilhada ali, cara. Falei: "Caramba, como que nós vamos fazer? Eles não querem fazer só só se a gente for junto, mas eu vou
junto para onde, né?" Então, surgiu esse negócio aí, cara, e deu muito certo, cara. Como que é o projeto? Não é 60 dias? Quanto, como vocês combinaram? Então, o projeto a gente combinou até o final do ano, né? Eh, eu não vou todo dia, até para explicar pro pessoal, né? Eu tô fazendo três vezes por semana, mas eu quero dar uma intensificada aí pra frente, entendeu? Você falou que amanhã, sábado, você vai. Amanhã eu vou. Amanhã eu tô lá treinando. Sérião? Amanhã tô lá treinando. Olha o Sérgio, velho. Amanhã de manhã eu vou lá treinar.
Todo mundo treinando aí, galera. Vamos junto aí na na corrente aí. Na Você tenta três vezes por semana, pelo menos. Tento três vezes por semana para para manter ali. Então, mas eu quero intensificar, entendeu? pro final do ano aí eu quero dar uma intensificada, ver se eu vou pelo menos cinco vezes por semana, porque tem várias coisas, né, cara, que você começa a ver o resultado, igual eles meos falam, né, isso aí empolga. Então isso aí é muito bom porque dá uma empolgada, porque o problema é é esse começo, é tomar a decisão. Quando você
tá no processo, aí você vai cada vez empolgando, né? Você vai empolgando, você vai vendo resultado, você vai se sentindo melhor e nutrição também. Então, nutrição também. Então, nutrição, quando quando eu fui lá a primeira vez, eu falei para eles qual que era o meu meu grande problema. Eu tinha dois grandes problemas. Um era refrigerante com açúcar. Você não tomava nem zero, era o o tradicionalzão. Tradicionalzão. Mas a questão é açúcar para caramba, né? Mas a questão, cara, não é que eu tomava, a questão é que era [ __ ] Como assim? Era p pa
pa pá pá. Era pa pá. E era assim, cara, era tipo, tipo, não, às vezes era assim, caramba, eu vou dormir e não tem refrigerante na geladeira, cara. Você saía para comprar? Já saí para comprar. Minha esposa com a pistola comigo, cara. Ela pediu, o cara super caro falou, toma essa coquinha aqui, ó. Tipo, tipo droga mesmo, cara. Isso mesmo. Ela pedia pizza, cara. Briguei com ela várias vezes, cara. Ela, pô, porque você não pediu o refrigerante junto com a pizza e agora só tem esse restinho. Era [ __ ] cara. Cracud. Era refrigerante. A
segunda, segunda era doce, cara. Eu eu tô no doce aí. Doce, cara. Eu eu era, eu vou falar que eu era assim porque eu consegui me curar, eu acho. Entendeu, cara? Doce eu era viciado também. Eu comia doce, entendeu? Então, comia doce 10 horas da manhã, 2 horas da tarde, tudo isso aí era vai te detonando, né? Igual eu falo para ele, igual eu falei para eles, né? Eu não sou de aqui, ó. Aqui, ó. Eu nunca fui de comer muito, cara, mas eu comia totalmente errado várias vezes. Beliscar, beliscar, entendeu, essas coisas e e
mandando o açúcar para dentro, né, cara? E aí, cara? E o corpo acostuma, né? O corpo adora, né, cara? P açúcar incrível. É muito rápido, cara. Porque te dá uma sensação boa, né? Esse que é a merda. Eu assim, tô malta, não sei o quê. Ai, gente, eu tenho que fazer um monte de coisa. Pera aí. Um chocolatinho. Nossa, a cabeça falou agora. Beleza, agora eu vou trabalhar e eu tô tendo que trabalhar com isso também. Você viu? Desci comendo uma maçã. Por quê? Falei pra minha mulher: "Cadê o chocolatinho?" Ela falou: "Toma aqui, me
dei uma maçã." Aí, ó. Tá vendo? Mas o bom você que sua mulher é nutricionista em casa. E aí, pô, aí é excelente, né? Aí excelente. Eu já perdi uns 10 kg aí nessa brincadeira aí só dessa mudança de de alimentação. É, a mudança de alimentação, ela faz você e o corpo responde também a isso, né, cara? De uma maneira excelente. Sabe uma coisa que mudou para mim, Sacani? É. É comer devagar. Eu sempre comi muito rápido. Aí eu falei com ela, hoje por não deu, mas a maioria dos dias tá tentando almoçar pelo menos.
Já não tá mais difícil que eu tô aqui, mas almoçar junto. E almoçar conversando, você não consegue comer rápido. Você come um pouco, conversa não sei o quê. Você só, eu sozinho. Nossa, pá, pá, pá, você põe um vídeo aqui, às vezes sai comendo. Exato. Coloca o vídeo e sai comendo, cara. Então, só de comer devagar, eu como menos. Porque dá tempo do do cérebro entender, não, já tá saciado porque quando você come rápido, depois você vai fala: "Nossa, cara, não precisava ter comido tanto, velho". É. E uma coisa que é que é legal, né?
Assim, aí tem alguns pontos, né? Eu por conta da minha condição, tá, pessoal, que eu era tipo obesidade mórbida mesmo, ainda sou, né? Um dia eu chego, eu diminuo. Eh, eu radicalizei, cara, porque assim, o pessoal tem um dia que eles que eles são liberados ou dois dias, depende. Aí do o dia do lixo, tem gente que não gosta desse nome, tal, que aí a pessoa dá uma liberada para ela tornar aquele ato de comer um evento. É, então, poxa, hoje eu vou comer uma pizza, cara. Então, eu vou pedir a pizza que eu gosto,
vou apreciar. Aí você vai comer devagar que você vai apreciar. O problema de comer rápido tudo é que vira um processo compulsivo, né, cara? Então você tá comendo ali, você não tá nem pensandoemente aí para perguntar: "E aí, tava gostoso?" Cara, nem sei. Eu só enfiei para dentro aquilo ali e vamos embora. Já misturou doce com salgado na pressa assim? Sim, mistura, né? Já tá comendo um pouco, pega um docinho, depois volta com o salgado. E é isso aí. Então, aí, mas aí o que que eu fiz? Eu radicalizei, tá? Radicalizei total. Vai ter esse
dia, então? Eu não tô tendo esse dia aí não. Até o dia que eles liberarem lá. Mas amanhã é amanhã a festa. É, amanhã tem festa. E você vai comer o quê, cara? Eu não vou vou tentar comer um franguinho. Comprei o franguinho, entendeu? Saladinha. E o, e o refrigerante como você tá fazendo? Você trocou? Trocou por zero pelo pr a a ao princípio e tá diminuindo também a quantidade ou não? Diminui a quantidade. Tô tomando mais água porque aí que é, né? Eu falei que eu era o [ __ ] do refrigerante a ponto
de abrir a geladeira, tinha lá uma garrafa de água de refrigerante. Que que você acha que eu pegava? É óbvio. Só que eu tava com sede. Ai cara, refrigerante não mata sede, né? Exato. A gente a gente tá enchendo mais açúcar, né? Só que já viu aqueles vídeos, né? Dos caras que tira o açúcar, ele ele pega um refrigente e fala: "Vamos ver quanto tem açúcar". Cara, é metade do copo, velho. É fogo, cara. Mas é, mas é aquilo que a gente tava falando, né, cara? É gostoso, né, cara? Aquela sensação e aquela sensação é
e aquilo é feito para viciar. Os caras fizeram o negócio certo, cara. E te vicia e você quer mais Nutella. Quem quem quem inventou a [ __ ] da Nutella? Nossa, velho. Acho que você passar em cima de bosta fica boa bosta. Aquilo melhora tudo, cara. Nutella é [ __ ] É. Então é que é isso, cara. E o nosso cérebro gosta, né, cara? Chega lá o açúcar. Sério, fica todo feliz. Mas você que trabalha para caramba, tem que trabalhar com coisa intelectual assim, eh, tipo, você toma café, o que que te dá o a
aquela aquele gás que não tem mais o doce agora? Então, eu eu para falar a verdade, é o seguinte, né? Eles até falaram comigo: "Ah, café sem açúcar". Aí eu falei: "Cara, eu nunca tomei café na minha vida". Você não curte café? Não curto café. Ah, então menos mal, né? Menos mal. É, eu tenho assim, eu contei as desvantagens, né? Eu tenho duas vantagens ou três, vamos dizer. Uma é que eu não tomo café, outra que eu não bebo e não fumo. Não bebe nada alcoólico? Nem de nem de vez em quando. E fumar também
não. E também não fumo. Então isso aí, vamos dizer assim, né? Nesse quadro geral são alguns pontos ali a favor, né? Mas o então eu tô tomando energético zero também e tal, então tô levando assim, mas por exemplo, tô aí trabalhando, né? Depois nós vamos falar do eclipse e tal. Tem muita coisa envolvida. Tem um eclipse grande aí, hein. Acho que eu vou contigo, hein? Aí, ó. Vamos lá. Tá, a gente vai falar dele também. Aí, por exemplo, ontem eu até mandei uma mensagem para eles, cara. Ontem bateu uma uma vontade de comer um baita
de um hambúrguer com derramando. E aí segurei, cara. Falei, não, mano, você trocou por o quê, por exemplo? Cara, eu como as barrinhas de cereal, é impressionante aquilo lá, cara. Ajuda, ajuda pr caramba só nós aqui. Não precisa mentir para mim, cara. Ó, não barriga, aquelas barrinhas é comida e cachorro, cara. Aquilo lá ajuda pra caramba. Qual? Tem umas boas. Então eu com boa ó Max Totânio. Vai lá galera. É eles vão me dar essa parada aí porque a gente semana que vem começa esse projeto aí também. Você vai ganhar você vai ganhar as barricadas
são excelentes. Eu acho que eu comi já negócio parecia iso. Não, essas aí são uma Não, essa aí não, cara. Tem um gosto. É uma delícia cara, a barrinha. E por que que ela é boa? Porque ela tem o ela tem só o necessário. O que que é? Cara, ela tem o necessína que porque que aí já te dá aquela saciedade, ou seja, te mata a fome, entre aspas, você não vai querer comer outra coisa. Ela é diet, né? Então ela é zero açúcar e tal, mas ela tem, ela é como se fosse a doçante
que ela tem. Então você tem aquele aquela enganada no aç, ela te engana no açúcar e te alimenta. Então tá excelente, cara. Então eu como a barrinha, tal e tô levando. Mas aí também tem o seguinte, né, cara? Eu coloquei na cabeça isso, né? E aí eu radicalizei na mente o meu negócio disso aí, cara. Falei: "Eu vou abandonar doce, vou abandonar isso e vou comer só". É que nem eu. Quando você quer entender uma parada, não dá para fazer pela metade, porque aí você sempre vai ter a sensação de que, pô, não deu certo
porque eu também não entrei de cabeça. Então assim, e os caras estão falando que é para fazer isso, vou fazer o que os caras estão falando porque aí eu não tenho desculpa. Aí vai dar resultado, não vai? E já tá dando isso. Você fez a primeira pesagem depois de quanto tempo a gente pesou? Depois de um mês. Deu quanto? Quanto você tava e quanto? Eu tava com 185. E quando a gente pesou lá no no Ciência lá ao vivo lá pra galera, deu 167. Então, mas também não é só porque também você ganha no músculo,
então você perdeu mais de gordura do que isso. Concorda? Ah, isso que a gente tem que entender também, quem tá treinando, porque às vezes, pô, não perde muito, mas você tá trocando gordura pro músculo e músculo pesa mais, eu acho, né, do que gordura. Tem isso. Eles até falam, né, o Cariane e o Júlio até falam que às vezes a balança ela pode enganar e pode te desmotivar. É mesmo. Porque, por exemplo, nessa troca aí de você ganhar músculo, aí você pesa lá e fala: "Caramba, perdi só, tipo, sei lá, 600 g é e fiz
exercício para caramba". Mas é porque você tá trocando. Exato. E aí a pessoa, como ela não entende muito isso, ela acaba meio que desmotiva, porque querendo ou não, você vê o número ali despencando. É. Multivador para caramba, pô. Demais. Multivador. Você vai lá, eu perdi, perdi os 18 kg. Aí dia 20 de outubro, galera, tem nova pesagem. Quando? Dia 20 de outubro, tá? Pesagem oficial lá. E vamos ver quanto que eu já perdi. Mas a tem metas ou não? Como que eles fazem, cara? A meta do Júlio é eu perder 85 kg em 1 ano,
tá? É quando completar 1 ano de projeto, eu pesar 100 kg. É isso que ele que ele quer que eu aconte nessa conta. Então na próxima pesagem tem alguma conta de quanto é bom você ter não, isso aí eles não trabal é longo prazo mesmo, justamente por conta disso, né? Porque como tá ganhando também massa muscular e tal, então eh tem ali, eles fazem todo o acompanhamento, né? Mas ele já me contou, eu sei que já perdeu mais peso do que os 15 lá, né? É, tá, estamos indo, estamos indo. E esse lance aí de
respeitar o que comer e tal, cara, tem uma outra coisa. Você vai lá na academia, você sofre, puxa peso para caramba, se mata, aí depois e lá perde, sei lá, 400 calorias. Aí 400 calorias em dois copos de de coisa você ganha tudo de novo. Você aí você pensa, né? Não vou jogar fora, né? Porque quem tá lá penando, aí você sabe, cara. Aí você sabe como que o negócio é é pegado e eles pegam pesado, cara. Mas tá certo também, pô. O treino dos caras não é fácil, não. Tem tapa na cara. Hã? Tem
tapa na cara? Não tem tapa. Mas não precisa também não. Não, não, não. Aqui com os vagabundos aqui vai precisar de tapa na cara. Vou te falar porque colocar todo mundo aqui. Os caras se não bater na cara os cara não treina não. Ah, você vai ver cara com o Júlio ali com o carin os cara daquele tamanho do celular. Puxa aí. falou: "Não, puxa aí, mano, puxa aí, não tem papo." É pesado o treino deles, isso é legal para caramba. Entendeu? Que não é você tá ali de brincadeira igual o Igor tem uma frase,
cara, eu não tô vindo aqui passear no parque, entendeu? Eu tô vindo aqui é para me destruir mesmo. Seu, seu treino lá é de quanto tempo? Ou não varia, cara? É, varia, né? Porque depende do do tipo de treino, né, que você faz. Mais menos. Sim. Ah, uma hora. Uma hora tá boa. Hora, uma hora e pouquinho. Hora de boa, né? Uma hora por dia. É uma hora por dia, cara. vai lá e se mata lá. Mas é São Caetano, né? Isso é uma viagem todo dia. É o que é um outro desafio. Aliás, tem
vários desafios nesse processo, né? O um deles é adequar a nossa rotina, porque a gente já tem uma rotina cheio de coisa para fazer. Ah, sim. E ainda vou ter que arrumar ali um E dentro dessa rotina aparece muita coisa do nada também, né? Aparece coisa do nada. E você e aí é uma coisa que eu falo, né, cara? Você dá a impressão que você não tem mais tempo para nada. É, né? Eu tenho essa impressão, mas tem, né? Aí é que tá, cara. Se você se organiza, você acha o tempo, cara. E aí você
fica mais produtivo, porque aí você não vai perder mais tempo com besteira. Porque às vezes você acha que não dá tempo, porque você perde tempo com besteira e aí você lembra, caramba, tem que fazer aquele negócio, só tenho tanto tempo para fazer. Não, você tinha, cara, muitas horas para fazer, só que você ficou enrolando procrastinar, cara. O ser humano adora isso. Então, quando você coloca mais coisa na sua rotina, você fala: "Cara, eu tenho tanto tempo para fazer isso, tanto tempo para fazer aquilo, tanto tempo". E aí você vai fazendo, cara. Não sei qual milagre
é isso. Quanto mais coisa eu tenho para fazer, mais coisas eu consigo fazer. É. E por causa disso, cara, porque tipo, lembra na pandemia, passava o dia, você falava: "Meu, não fiz nada que tinha que fazer, tinha o dia inteiro". Exatamente, cara. Porque é isso, essa essa procrastinação que faz você ficar parado pensando e vendo. Aí você entra no TikTok da vida, na hora que você viu ficou duas horas no TikTok. Para aqui tem um cara que tem que escutar isso e levar isso pra vida dele, cara. É porque se tem um cara que procrastina
aqui, é o Paquito. Quer vai se defender? Não vou. O que é fe tá guardado. Paquito, eu sei que você já tá se preparando para esse desafio, que você tá treinando praticamente tudo, cara. Ele tá na na pegada, hein? É, ele treina aqui em cima todo todo dia ou não? Todo dia. Ol, cara, eu um dia terminou a live, ele foi lá treinar. Hoje vou fazer isso. Por quê? Porque você não conseguiu antes. Treinar todo dia. É porque eu não consegui antes. Geral eu tento treinar de manhãzinha antes de começar aqui. Nossa, cara. Mas o
Paquito vai ser outro projeto. É o projeto ali ligado ao ao Acriano e ao Batista, que é ganhar, ganhar massa, cara. E e os moleques tão é mais difícil. Será? Eles falaram. Não, não sei o que é. Não sei se é mais difícil ou não, viu? Mas, por exemplo, desafios diferentes. É, são desafios diferentes. O Batista, cara, ele já tá com com tá com shape diferente já. Tá com shape muito diferente, cara. Ele tá todo definido, o braço dele tá definido, o peito dele tá definido, os caras tão, cara, e isso é legal para caramba.
Quer ver? É, o legal é que são projetos diferentes. Então, o meu, o meu abdômen é muito definido e definiu que não vai diminuir. Então, você vai ser um outro projeto, o Paquito vai ser outro. Isso aí é legal, cara. Não é o o Tut também, né? Tem uma tem um tem um abdômen negativo. Ele se nega assim. Exatamente. O carinheiro vai chegar para mim. E aí, Vilela, que série você que você você vai querer agora? Eu falei, pô, um Lost, um Game of Thrones, né? Aí toma um tabão já de cara já para que
exercício fazer? Ah, vou fazer um exercício de criatividade aqui. Exato. Exercício de somar e diminuir. Mas que legal. Mas aí esse negócio de colocar na rotina as coisas, cara, fica aí um ensinamento para todo mundo, cara. Colo quanto mais coisa você colocar no seu dia, que parece que tá cheio, ele não tá cheio. Se você colocar, você vai ver como você vai render muito mais, porque você não vai perder mais tempo, cara. Você vai fazer, cara. Eu tenho, pô, eu tenho duas horas para fazer isso aqui. Então, vamos lá. Pá, acabou. Vamos lá. Um dia
normal, seu. Vai, fala sua rotina que que um dia que tem o treinamento também. Um dia normal. Um dia normal, cara. Com o treinamento. Então, um dia normal eu eu acordo todo dia 6 horas da manhã, acordá. Acordou 6 horas. Aí eu levo meus filhos pra escola, tá? Aí volto para casa e aí começo a trabalhar nas coisas lá, né? No canal, no blog e tal, nas coisas tem que fazer. Vou fazendo aí, levo minha esposa pro trabalho também. Volto às 9 horas por ali, aí volto. Aí depois tenho que buscar meu filho na escola,
entendeu? E aí quando eu pego eles de lá, eu já vou treinar, vai direto treinar que aí já vou com eles, entendeu? E aí vol, por exemplo, peg pegar uma quarta-feira, entendeu? Aí eu já volto para casa, mas nisso já tem que estar tudo pronto para eu fazer meu vídeo e tal. Termino, já pego e já vou pro sem fim. E aí, pronto, cara, você olha o diso, fala: "Caramba, cara, tem coisa para caramba. É, mas deu tempo de fazer tudo. E essa quarta foi foi dormir que horas, por exemplo. Então, aí dormir eu tenho
um problema, cara, que eu vou dormir tarde pr caramba. É, eu vejo você twitando lá. Não sei se é você, mas não é que dorme cedo, não. Sou eu. Tudo sou eu. Eu durmo tarde pr caramba. Eu tenho que regular. Isso é uma coisa que eu vou ter que que mudar. Falaram, né? O lance de a hora de sono é hora de sono é importante. Então, mas eu vou dormir 1:30, 2as da manhã, entendeu? [ __ ] Então, durmo umas quro horinhas por dia só. É pouco para caramba. Às vezes dorme menos também. E o
lance de fôlego, como você tá? Já tá com fôlego melhor? Tipo subir uma escada, dar uma corridinha, já não fica aquele aquele aquele ofegante, é, muito melhor. A disposição é muito melhor. O fôlego, tudo. Uma coisa, né? Eu não faço cdio. Não faz não. Lá eu faço muito pouquinho cdio. Por que eles falaram, cara? Porque o lance é, na verdade era para eu fazer mais cárdio, mas eu tenho esse problema no joelho. Hum. Entendeu? Então, por exemplo, aquele sem pacto lá, dá para fazer? Eu faço aquele lá, quando eu faço é aquele. Então eu não
posso fazer esteira, bicicleta, porque aí pega aqui o joelho, entendeu? Eh, mas o lance é que nos exercícios ali, eles estão fazendo um planejamento comigo que é de muito gasto calórico, cara. É mesmo? A própria musculação, a musculação já, cansa para caramba, pô. Cara, sai encharcado, cara. É aquele e intervalo pequeno, pá, pá, pá. Júlio, o Julião, por exemplo, cara, ele emenda dois, três coisas de uma vez, entendeu? Não tem descanso, vai ali, faz um negócio, já larga, já faz outro. Então já serve como como já serve como esse esse gasto calórico, entendeu? Então isso
aí é legal para caramba. E fizer muito exercício de perna, fortalecer a musculatura aqui a ponto do joelho hoje, cara. Meu joelho é zero de dor, eu falo para isso. Zero de dor. Zé é zero de dor, cara. Era, era tipo dor no nível máximo, agora é zero, cara. Você era o Dr. House, lembra? Isso mesmo. Eu cheguei lá, cara, eu não conseguia subir direito a escada para ir lá no negócio, cara. É, caramba, Serginho, era fogo. Agora já tá. Pô, que bom, cara. Não é bom demais. É isso que eu falo, você não é
só o valor na balança, mas você vai vendo os outros resultados e isso aí vai te empolgando de humor. Muda alguma coisa de humor ou não? De pique assim ou isso para você tá igual? Ah, mas acho que muda também. Ajuda é muda de disposição, né? Disposição não. Disposição ajuda para caramba. Disposição ajuda mesmo, porque como tem mais coisa para fazer no dia, tem que estar disposto e isso ajuda na disposição, ajuda você cumprir todas as coisas. Você falou de refrigerante e o que que que mudou de comida? O que você trocou? O que por
que como que como que tá agora? Então, como eu falei, eu tô eu tô eu tô no nível radical. Então, o meu radical não, o meu radical eu como salada e filezinho de frango, cara. grelhado. Isso aí é mesmo. É isso aí. E peixe também é peixinho, tal, essas coisas. E e salada basicamente é isso, entendeu? Não vou não, não, não, não. Como arroz, batata frita, essas coisas que cara abolista minha boa. Isso. Cortei tudo. Corou. Mas carne vermelha pode de vez em quando. Pode, né? Pode, pode. Não é uma proteína ali e tal, né?
Mas então mas eu tô, é o que eu falei, né? Chegou aí o o milkshake que a gente pediu? Vou pegar lá. Não, a gente não, a gente vai, tem que fazer um teste, porque uma coisa é o cara falar, outra coisa é ver o milk shake aqui, ó. Você só faz assim, coloca na na na aqui na na de cima aqui, ó. Só aqui, ó. Você só faz assim, ó. Ó, ó. Aí, aí ele fala assim, aí começa a babar assim, né? Aí o Só que ele vai, corta para mim aqui. Só que ele
vai falar alguma coisa, você fala assim, ó, ninguém tá vendo, ninguém tá vendo aí. ali, né? Ele aqui, né? Com aquele canudinho aqui, sabe? Aquele canudinho canudo por dentro da camisa aqui. Exato. Exato. Mas não adianta, né? Vai, vai enganar você mesmo, então. Mas é isso que eu falo, cara. Eu vou est me enganando, cara. Fui lá, am, por exemplo, amanhã eu vou lá, cara. Sábado, 9:30 da manhã eu vou estar lá treinando. Vai se trombar, então, a partir de semana que vem. V nos trombar nesse treinamento, porque o que mais eu sinto falta é
gente legal para treinar comigo. Por isso que o Faquito treina sozinho. Mas aí você Entendi. Eu não suporto. Se eu for treinar junto com esse cara aí. Ah, mano, ele treina assim, ele fica assim, não sei o qu, faz não sei o qu, depois tá com o celular. Eu sempre quando olho, você tá com o celular na mão, cara. É lógico, eu treino marcando os negócios no aplicativo aqui, cara. Tá certo. Tá certo. Mas você falou um negócio muito importante, cara. A companhia, né? ter pessoas que te motivam, porque os meninos até tô parafraseando eles
aqui, ó, tá? Eles até falam o seguinte: às vezes quando você vai começar a fazer exercício, aí você tem seus amigos, né? Pô, Vilela, que fazer exercício, cara? Vamos ali tomar uma, vamos, pô, vamos ver um filme, vamos fazer o ah, jogou uma bolinha, cara, agora senta aqui, agora é a hora do churrasquinho, da cerveja, tal. Então, tipo, o ambiente normalmente ele é sempre contra você se exercitar e tal. Então se você, por isso que ir lá no CT é importante, entendeu? Por isso que eu acho que ir lá é muito legal, porque lá você
tá num você se insere num ambiente aonde tá todo mundo pensando naquilo, todo mundo te te todo mundo te motiva. Nem é a questão nem elogiar, mas é motivar, entendeu? Vamos lá, cara. Pô, isso aí, tal. Você vê o cara fazendo remada lá com 100 kg no bra, o Zanka, por exemplo, entendeu? 100 kg, entendeu? Você olha para aqui e fala: "Caramba, cara". E aí você puxa lá seus vintinhos e ele passa do lado. É isso aí, cara. Vai lá. Então, cada um tá na sua caminhada, né? E o ambiente é muito importante, cara. O
ambiente é que eu treinava direto, que eu treinava todo dia porque eu tinha um amigo que, [ __ ] pegava, cara, às vezes eu falei: "Não vou". Ele pagaçava na minha casa. Falou: "Você vai?" E a gente treinava junto. Tá vendo? Então esse ambiente ele é fundamental, cara. Ele é fundamental porque aí isso é vira tudo, viram pequenas pílulazinhas de motivação, entendeu? Pô cara, vou lá, pô, uma galera legal lá e troca uma ideia maneira, converso com os caras, vê o que eles estão fazendo, entende, fala de uma coisa diferente. Então, tudo isso te ajuda
a continuar indo, entendeu? Porque normalmente o ambiente ele não tá a seu favor para esse ponto, entendeu? O mundo inteiro te joga pro outro lado, inclusive. Exatamente. Os prazeres da vida, né? É, é isso aí. Não é bolo? Quando você faz tempo que você não come bolo? Desde que eu comecei o projeto. É. É. Fala em bolo, sacani. E aqueles ETs lá do México que a gente descobriu que no fundo era bolo, hein? Você viu, né? Acho o vídeo aí, cara. A gente achando que era ET. Foi uma mulher cortou. Era bolo, cara. Cortou. Era
o cake, né? E is pessoal chamou. Aquilo. Tava muito estranho aquela história. Não tava, cara. Que que foi essa história aí, velho? Cara, aquela história lá, a origem dela é a seguinte, né? Eh, alguns governos, principalmente o americano, ele começou a querer meio que levar a sério esse negócio de avistamento, tá? Então é aquilo lá, né? Não é agora qualquer um cara que vai falar aqui, viu? Agora você vai ter que vir aqui no Congresso dar explicação e nós vamos atrás e não sei o quê. Então o governo americano montou um comitê dentro do Congresso
americano hoje para tomar conta disso. Por que só agora, sacan? Por que só agora? Isso aí deu uma deu essa explosão ali em 2000, foi um pouquinho antes da pandemia, né, cara? Foi por Trump quando falou que ele ia abrir todas as coisas, não teve aquele também aquele negócio que ele falou que então tem a abertura, né, dos documentos que é muito importante, mas aí começaram a ver aqueles aqueles avistamentos que foram filmados em navios da marinha americana. Sim. que o famoso, o mais famoso de todos eles chama tictac, né? Que é aquele que o
avião vai perseguindo e o bichinho fica mexendo. Parece uma balinha tictac ali. Sei. E e quando começou a aparecer isso e isso foi divulgado, a população ficou assim: "Ué, caramba, quer dizer que tem coisa voando em cima da nossa marinha, em cima do nosso exército, cara. Então vamos investigar isso direito." E aí começaram a fazer, tanto que desde 2018, eu acho, todo ano tem um relatório oficial sobre os avistamentos. Eles mudaram de nome, né? Agora não é mais UFO, que era objeto voador não identificado. Mudaram para UAP, que começou como fenômeno aéreo não identificado. E
agora já mudaram de novo para fenômeno anômalo não identificado. Putz, porque aí eles viram que tinha coisa que aparecia no mar, por exemplo. Então não pode ser aéreo. É anômalo. Anômalo. Quer dizer, e aí aí a sigla o AP. Ah, manteve o AP. Manteve o AP. O problema que o que que é anômalo? Ó lá, ó. É muito complicado. É, vamos ver aí o o bonequinho lá, cara. Olha. É, os caras são rápidos demais, né, cara? Os caras são muito rápidos. Os caras são muito É isso mesmo. Então, isso aí dentro do governo americano já
é uma coisa que tá acontecendo, já tá tendo anômalo. Que você falou é o quê? É, não, o anômalo é uma palavra que é o que que é anômalo. Para você é complicado, cara. Não dá para definir, é uma coisa que não dá para definir, é uma coisa que não dá para definir, mais ou menos isso. Então, o governo americano começou com isso e outros governos também começaram, um deles foi o México como governo mexicano. Por quê? Todo esse lance de ufologia, disco voador e tal, a América Central e a América Latina, ela é muito
forte nisso, cara. Muito forte. Então você tem coisa no Peru, você tem coisa no Chile bastante, você tem muito coisa no México, muitos relatos, entendeu? E aí o governo mexicano nesse dia aí ele resolveu fazer uma audiência pública sobre os APs. Só que aí o erro dele foi o seguinte: ele chamou aquele cara que mostrou os bichinhos. Sei. Aquele cara lá, ele é um ufólogo muito conhecido das antigas. Ah, é. muito conhecido dentro do meio da ufologia. Ele é muito conhecido e ele já teve várias e várias fraudes comprovadas desse cara, entendeu? Muitas, não é?
São poucas não, tipo, cara, tipo, tipo isso aí, de montar osso de montar os mesmo, não sei da onde exatamente, entendeu? Vídeo forjado, foto manipulada, esse cara ele é muito famoso dentro da ufologia. e chamaram esse cara. E aí o cara foi lá, logicamente que ele foi, foi aproveitar, cara. Tinha milhares de pessoas, só foi transmitido pelo YouTube, viu? Tem o vídeo completinho, é 5 horas de de transmitir. Eu assisti todinho. Eu assisti todinho. Para ele, um público fantástico. É isso. Ele aproveitou aquele momento com aquele público que tava ali e falou: "Agora eu vou
trazer aqui meus bichinhos, cara". Entendeu? E aí ele apresenta ali os famosos etezinhos, né? que nem são mexicanos, na verdade, eles são peruanos, né? Que eles foram encontrados no Peru. A X com mon de coisa. Exatamente. Ele colocou ali, diz ele que colocou à disposição de quem quiser estudar, pode estudar, pode fazer a análise para comprovar. Só que aí o que que aconteceu? O governo mexicano chamou um dos caras mais famosos nos Estados Unidos hoje, que é um ex-piloto da Força Aérea Americana. Esse ex-piloto que é o que é o Ryan Ryan Braves, acho que
ele chama, esse cara, a luta dele hoje, qual é? É tentar dar uma seriedade para esse fenômeno. Então ele defende tudo isso de ter equipamento apropriado, de pegar os relatos e tentar colocar ali uma certa metodologia nesses relatos todos, entendeu? Ele faz um trabalho muito legal nessa linha de tentar captar a maior quantidade de dados possível. E ele foi convidado para ir nessa audiência mexicana. Quando terminou, entrevistaram ele, ele falou: "Cara, o que aconteceu aqui hoje foi maior de serviço para todo esse trabalho, porque a gente tava querendo fazer um negócio sério. Vocês me trazem
um cara super famoso por ser por ser charlatão assim, né, de de forjar as coisas e apresenta aqueles seres ali que a gente aquilo lá é muito antigo na ufologia, cara. Aqueles dois bichinhos lá, eles são muito antigos na ufologia. Claro, ué, muita gente já tinha visto. É por causa disso, cara. Na audiência ele tava aberto pro público todo, cara. Pro mundo todo. Mas quem é do ramo, quem já estudou um pouquinho de ufologia, você já viu esses bichos aí várias vezes, várias. Tem raio X, tem tomografia deles, tem tudo completo já desses bichos, cara.
Entendeu? E esse piloto aí, ex-piloto de da Força Aérea, cara, ele ficou muito chateado com o governo, com tudo de terem feito isso, entendeu? Falou: "Caramba, pensei que eu vim aqui para um negócio sério. Vocês trazem esse cara com tudo isso? Aqueles bichinhos ali, eles foram encontrado na em Nasca, né, no Peru. Se bem que aqueles ali eles são manipulados, tá? Aquilo ali é tudo montado, tá? Tanto que se você pegar e analisar o osso, tem o osso de um lado que era para est de um lado, tá do outro, entendeu? Tem o dedo que
a gente sabe como que tem que ser o dedo, né? Esse osso aqui é diferente desse. Esse osso tá para cá. Então, cara, já fizeram tomografia, já fizeram tudo e já provaram que esse negócio foi montado, entendeu? Esse bicho foi montado. Mas o por que que ele foi montado? Porque ali em Nasca, no Peru, naquela região, ali tem uma mina, uma mina. E nessa mina eles encontraram as famosas múmias de Nasca. Não sei se já ouviu falar nelas? Não, só conheço as linhas de Nasca que são aquelas linhas de Nasca, então figuras que só dá
para ver do do alto e tudo. Mas tem as múmia de Nasca. Nessa mina encontraram várias vários seres humanos mumificados mesmo. Tem uma que é famosa, que ela tá sentadinha assim, ó, entendeu? É a múmia sentada e tudo que é humana. Aquela é humana comprovada, entendeu? Só que aí o cara pega, monta um negócio daquele, coloca como sendo de Nasca, que já tem uma toda uma história, entendeu? É assim que, povo deixar aqui claro para vocês, cara. É assim que se monta uma conspiração. É fácil para caramba, cara. Você pega um negócio que não existe,
coloca ele num contexto em que existe alguma história pré e aí você tem um negócio montado, cara. Então ele tem justificativa. Ele fala: "Não, nós encontramos esses bichinhos lá, esses serinhos aí lá onde encontra a múmia de as múmias foram encontradas, entendeu?" E aí ele fala que um cara encontrou a primeira vez, que o outro viu, que o outro não sei o quê, mas esses dois aí que ele mostrou no caixãozinho lá são montados, cara. São manipulados. É tudo. O Pirula fez um vídeo muito legal até que ele pegou todo o relatório médico lá, ele
foi analisando um pedaço de osso com outro e tal. Então tem a ah a e o DNA, o DNA que é o pior, cara, porque o DNA 30, como que era? 60 30% parece que era humano e o resto era desconhecido. Aí foram fazer o exame de DNA. Tem DNA de feijão, cara, misturado ali. DNA de DNA de boi. Ah, mano. Entendeu? Mas sabe por quê? Por quê? Esses DNA de feijão e de boi. Normalmente isso é para quem é da da área da ufologia conhece isso também. Normalmente os caras misturam isso porque isso fica
fácil de enganar o exame de DNA. Então ele aparece como meio como desconhecido, a não ser que você faça um exame muito mais preciso para poder, entendeu? Ah, então essas cois, é isso que eu tô falando, todas essas coisas dentro do meio da ufologia já são muito conhecidas, cara. Muito. Só que o cara foi lá e apresentou para um, ele furou uma bolha gigantesca, cara. Ele falou para um público que nunca tinha visto aquilo na vida. Ganhou seguidor para caramba. Gente agora que vai achar que esse cara Exatamente. E aí ele já apareceu agora. Aí
ele colocou a Universidade do México no meio. Aí a universidade teve que falar: "Cara, não fizemos nada disso". Entendeu? Aí colocou um outro cara, os car e ele vai colocando. Ele não tá nem aí, cara. Ele não tá nem aí. E ele falou que tá lá aberto, qualquer um pode fazer, entendeu? Quem quiser. Mas é que qu que você vai fazer, cara? Não vai mexer com isso. Você sabe que é manipular, já foi feito. Tem tomografia, tem tudo bonitinho, entendeu? Isso é mentira. E Estados Unidos, como que tá agora? Tem mais alguma outra audiência? Tem
alguma coisa programada? Então, e aí sabe o que é interessante? que eh um dia antes do cara trazer o o Não foi foi depois, né? Um dia depois desse negócio do México, foi o dia do negócio da NASA. É mesmo? É, foi o dia do negócio da NASA. O que que a NASA fez? A NASA, dentro desse esquema do governo americano que existe hoje, de você dar uma seriedade ao fenômeno, eles chamaram a NASA. E a NASA montou uma comissão independente, que eles chamam, com vários cientistas para poder também analisar tudo isso que tá acontecendo.
E um dia depois do negócio doméstico, foi o dia da NASA apresentar o relatóriozão deles. E aí eles foram apresentar o que que eles encontraram ali, que na verdade não encontraram nada, entendeu? Então eles falaram: "A gente precisa ter equipamentos eh corretos agora para detectar. a gente precisa analisar todos esses dados. Aí eles falaram, vão até usar a inteligência artificial para fazer uma análise mais precisa de tudo isso. Eh, unificar os relatos, tirar o estigma, porque tem muita gente que vê alguma coisa e ela não fala porque ela vai ficar estigmatizada, entendeu? Então eles querem
tirar isso. Então a NASA foi lá, falou direitinho o que que pode ser. Boa psicí são fenômenos atmosféricos mesmo que a gente não conhece. Eu vi você comemorando sobre os sprites lá. Sprite desde eles falaram, eles falaram sobre isso. Eles não só falaram como a primeira página do relatório é uma foto de um Sprite, cara. Aquele que você postou era isso. Aquele lá. Exatamente. Vê se onde como ele acha essa essa imagem para colocar aí para o pessoal. Essa imagem coloca assim: Sprites NASA Report. São foto bonita inclusive, né? Linda. Linda, cara. Eu O que
que eles falam sobre isso então? Porque o sprite ele é, aí o pessoal já veio me detonar, mas o sprite não é desse jeito. Lógico que aqui a foto que nós vamos ver, ela é de longa exposição. Deixa lá ali a câmera aberta e vai e vai registrando várias coisas. Mas como que é um sprite quando você vê ele, tá? Ele é tipo um raio, só que ele não é um raio porque ele não chega a encostar na terra nem nada, então ele brilha aqui. Lá. Isso aí já é uma foto de longa exposição. É.
Não, não foi a que eu vi que você mostrou. Deve ter outra já. É porque a outra ela é, mas é o É isso já. Vê se acha as outras depois. A capa é aquele do meio ali ampliado, porque esse cara aí deve ser o Paul Smith, deve tá o nome dele aí. Que bonito esse negócio, hein? Ele é um cara especialista em registrar Sprite. Aí a primeira coisa é o seguinte, o pessoal fala assim: "Ah, só acontece Sprite com tempestade". Olha o céu estrelado ali, ó. Ó o céu estrelado. Com tempestade é mais fácil,
mas a tempestade ela pode estar acontecendo, mas se ela tiver até 2.000 km de distância, você vê Sprite. Entendi. E ali, ó, você tá vendo que tem vários pontos, né? que ela brilhou, tá vendo, né? Falando dos pontos amarelos ou ou os pontinhos vermelhos? Não, os vermelhos mesmo. Você tá vendo que tem um aqui na direita, tal, aí tem aquele monte no meio. Por quando você deixa a câmera aberta, o que ela vai registrar é isso aqui, ó. A Sprite ela pisca aqui, pisca aqui, pisca ali. Ah, que confunde com uma nave passando, desaparecendo e
aparecendo em outro lugar, desaparecendo e reaparecendo. Ou muitas naves, porque a pessoa pode olhar e a cor pode não ser tão vívida assim e pode mudar um pouco. Aí eu falo: "Cara, eu vi três naves piscando, entendeu?" Essa daí não, não, não era, era. Putz, não, que ela é grandona. Tem que cheio de ramificações assim. Vi grand entra aí, cara. É NASA. o AP report. Aí você baixa o PDE rapidinho. É. E aí você põe a primeira página dele. Mas é bonito, né, cara? Você nunca viu Sprite? Eu nunca vi na minha vida. Aqui no
Brasil tem chance. Tem, tem, tem um, tem um cara, um, um amigo meu do Rio Grande do Sul, a Paroli, que ele é especialista em fotografar Sprite. Se eu tiver vendo alguma coisa que eu tô em dúvida se é um Sprite ou uma nave, que que eu tenho que pensar para saber se é uma um sprite, cara? Então é porque é difícil, né? É difícil porque se você não tem o conhecimento sei. E você vê um negócio, pisca aqui, pisca ali, pisca lá, você vai falar: "Cara, mas pode pode ser uma bolinha ou é um
traço ou é um Não, ela é ela é um negócio meio que instantâneo. Ela é um ela é um flash isso aí. Ela é um flash. Agora, se tem uma nuvem embaixo e dá aquele flash, a nuvem dá aquela iluminada, depois ilumina de novo. O cara olha para aquilo e fala: "Caramba, cara, é a nave que tá andando". E muito rápida, né? Às vezes, porque são lugares muito rápido. Exatamente. E não se movimenta como um avião. Não se movimenta em linha reta, se movimenta caótico, engana e depois desaparece do nada. Caramba, que é exatamente o
que tá de acordo com Sempre teve Sprite ou é uma coisa moderna? Sempre teve, cara. Imagina os antigos, velho. Os lá para trás, quando não tinha nada, não tinha avião, nada, os caras deviam ficar louco com essas. Sempre teve cap porque Sprite é um fenômeno atmosférico, entendeu? O que acontece é que hoje a gente tem a ver com camada de ozônio, não tem a ver com aquecimento, nada, nada, nada, nada. Sprite sempre teve, só que agora a gente tem câmeras que são sensíveis aí. Essa aí, ó. É essa que eu tinha visto. Olha que coisa
bonita, cara. Isso aí tá na primeira página do relatório da NASA sobre o APS. Mas isso é que o SC falou, é uma câmera ficou ligada durante sei lá, 3 minutos. Então pegou tudo quanto é exatamente o que você vê, na verdade são flechas assim, entendeu, que ficam piscando. Mas é um negócio assusta, quem nunca viu, cara, é um negócio assustador. É um negócio assustador pra caramba. Não necessariamente tem esse tom. Não necessariamente. Pode variar um pouco. É que as sprites vermelhas, que a gente chama, que são essas aí, são as mais comuns, mas pode
ser mais azulada, pode ser mais amarelada. É um negócio de louco, cara. É aquilo, né, cara? A atmosfera ela é cheia de fenômeno. Tem o aurora burial, né? Tem aurora. É, tem raios. Tem raios diferentes. Tem raio que vai pro lado, tem raio que é raio pro lado. Eu nunca vi. Tem, tem raio que tem raio de nuvem para nuvem. Porque normalmente ela encontra um ponto mais alto aqui, faz a conexão e falam que o raio é de baixo para cima. É isso mesmo. O raio, boa parte deles é de baixo para cima, mas tem
raio que não é, tem raio que vem de nuvem para nuvem. Qual a explicação? Ué, porque a diferença de carga, cara. De carga. É mesmo. Então, às vezes você tem uma camada ali, às vezes tem raio que vai pro lado, que nem chega pro chão, entendeu? Às vezes tem raio que vem e ramifica, que fica um negócio muito louco assim, ó. Então, tudo isso são fenômenos, cara, que e aquele desenho do raio é por que ele é todo quebradinho e às vezes abre um para cá, um para lá. Então, que tem essa ramificação, né, é
o que o pessoal estuda. É por, ah, não sabe direito por como que por que ele ramifica e tudo mais. Ó, tem raio, relâmpago e trovão. Trovão é o barulho. Trovão é o barulho. Relâmpago é é o flash. É o brilho. Isso. E raio raio é o raio mesmo. Descarga elétrica. Essa descarga elétrica, ela acontece porque tem uma nuvem carregada do quê? Não tem que tá tendo uma tempestade elétrica. Quando uma nuvem muito pesada, que a gente fala, né? Muito cheia d'água, né? Muito cheia d'água. Ela fica eletricamente carregada, tá? E aí ela tá passando
em cima de um terreno aonde você tem uma diferença de de carga. Uma é negativa, outra é positiva. Tem isso e a nuvem é muito grande. O que que é positivo aqui embaixo? Que tipo de superfície pode ser que tenha, por exemplo, um terreno que ficou muito tempo seco. Você tem uma estática muito grande e isso propicia a geração desses raios. E esse pessoal que morre no na praia porque tá nadando quando tem tempestade, por que que vai na cabeça dele? Não, às vezes não pega na cabeça. Ah, não, às vezes pega na água. Ah,
é. Eu achei que puxava era a cabeça do cara porque ele tá mais alto. Assim, acho que é dificilmente algum raio pega em cima de alguém. Entendi. Esses na praia é até um negócio, né, que se tiver vendo uma tempestade elétrica, sai da água, cara, porque é muito perigoso. O raio bate ali, aquilo ali propaga e te mata. Até para andar tem até a maneira certa de você andar na na areia. Você tá falando se ti na areia, em qualquer lugar. Eles falam para você não anda eh dando passo assim, porque se você faz isso
e pega um raio, faz aqui, ó. Você normalmente você anda assim, né? Você anda assim, tá? Esse lance de você levantar o pé, se pegou um raio aqui e você pegar uma linha deles aqui, porque o raio começa a propagar, sei ele vai te vai emendar em cima de você. Então o pessoal fala para você sair andando assim, ó, sem levantar o pé. Sério? É, tem as tem as as dicas aí, ó. E se se você tá num carro, você tá protegido porque tem o pneu, é melhor não sair do carro. Então, não saia do
carro, fica no carro. E aquele papo de que dois, o raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Mentira. É verdade. Cai, né? Cai até mais vezes, né? Tipo, o raio caiu aqui. Falei: "Vou, tô bonitão aqui. Ele já caiu aqui, não vai cair." Às vezes ele cai mais vezes no mesmo lugar. Nossa, velho. É isso mesmo. Então, então são raio bola, né? O famoso raio bola. Você falou aqui já que é uma formação que acontece, parece um fogo, alguma coisa, né? É uma bola mesmo, cara. É uma bola mesmo que sai correndo. Plantação de
cana. Depois que o cara põe fogo na plantação, é propío para ter raio bola. Plantação de soja muito grande quando tá muito tempo sem chover é propício para ter raio bola. Tanto que você tem, eu tenho muitos relatos, cara de cara em fazenda que fala, cara, eu vi uma bola correndo aqui na minha plantação. Pessoa fal de boitatá, talvez. Boitatá. É boitatá. Exatamente. É isso aí. Que é o cavalo com a cabeça de fogo, né? Isso. Então tem são fenômenos e aí entra aquele negócio que eu falo, cara, ninguém é obrigado a saber tudo isso,
cara. Entendeu? Mas aí a pessoa vê um negócio desse, qual que é a primeira coisa que ela fala? Que é um alienígena, entendeu? Só que antes de ser alienígena, tem 1 milhão de outras coisas. A gente a gente fala que esse negócio de de ET alienígena e vida, a gente vai por exclusão, entendeu, cara? É raio? Não, não é raio. É Sprite? Não, não é Sprite. É balão. Não, não é balão. É, é drone militar e tal, tal. Não, não é. Aí depois que você nega milhares de coisas, aí pode ser que sobre ali alguma
coisa que seja vida alienígena e tal, entendeu? Só porque é o mais difícil, né? Pessoa tem que sair do outro canto para vir até aqui, não sei o quê. Exatamente. Então, eh, a não ser que você seja contratado pela por eles, né? Exatamente. História. Exatamente. Aí abre a boca que sai um saiu né Black. Isso mesmo. Então tem tem tudo isso agora, mas você acha que o que o a NASA tá fazendo lá é sério? Então a parada é bem Estão fazendo sério, cara. Então aí é é muito interessante, né? Porque a galera da ofologia
sempre quis um respaldo tipo oficial. É. Aí entra a NASA agora está lá. Não, mas aí a NASA tá. Eu falei: "Pô, mas também nada tá bom para vocês, né, cara? está comprometida. Uma hora vocês queriam, depois que eles entram, agora não serve mais. Que que é isso, cara? Os caras estão fazendo trabalho sério. Eles estão eh qual que é a ideia, né, por trás de tudo isso? É por quê? É colocar uma metodologia científica em tudo. E é legal, cara. Entendeu? Então é legal para caramba. Então, por exemplo, o governo, na mesma semana teve
o negócio do México, o negócio da NASA e o governo americano criou um site aonde qualquer Aí tem até um negócio, pode conversar sobre isso. Eles criaram um site para você relatar qualquer coisa que você vê por aí, tá? Então, por exemplo, você tá andando na rua, você viu uma luz, você saca o celular, filma a luz, chega em casa, você sobe aquele videozinho para esse site, eu tô andando em outro lugar, pá, filma. Então eles querem isso. Aí tem um ponto muito importante que a gente pode conversar. A gente sabe que os Estados Unidos
tem guerra com o meio mundo. Sim, né? Eles passaram aquele problema daqueles balões lá no começo do ano, toda aquela confusão que os caras ficaram meio assim, né? Pô, cara, tá um balão passando aqui em cima e vocês como que é? Não vão fazer nada. Tanto que o cara mandou caça mais moderno para destruir um balão, né? Um negócio meio ridículo, mas tinha que dar uma resposta. Muita gente diz que esse site aí, fica aí pro pessoal aí pensar que esse site aí que o governo americano criou, ah, é para ajudar a vigilância. Exatamente. Eles
criaram com a desculpa de, cara, coloque aqui o seu relato de um de um AP, mas no final eles querem que todo mundo contribua pra vigilância, entendeu? E aí se começa a ter muita filmagem de um mesmo lugar e eles vão conseguir meio que triangular essas coisas todas. Então eles vão saber se tá passando algum balão chinês ou alguma um drone ou alguma nave secreta, alguma coisa do tipo. Então tem esse lado da história. Faz todo sentido, né? né? Faz todo sentido, porque criaram do nada, não, porque agora eles estão envolvidos num monte de coisa
aí e teve todos esses essas coisas aí que aconteceram no começo do ano, principalmente. E cara, faz sentido. Então, fiquem aí para vocês aí, ó, debaterem aí, se matarem aí no chat agora se é ou não. Muita gente diz que esse lance dá não, colocando a NASA, colocando o governo, é tudo uma cortina de fumaça para coisas que podem estar, entendeu, por trás dali que a gente não sabe. Então tem isso aí, né? Então a gente vai com cautela tentando analisar e ver. Mas vamos dizer assim, sendo um pouco ingênuo, você ingênuo aqui agora, o
que a NASA tá querendo fazer é muito legal, cara, porque é colocar essa visão, tanto que eles repetiram isso várias vezes nessa conferência aí para não ficar aquela coisa, estamos escondendo, não, vamos ser o mais transparente possível, o mais cientificamente rigoroso possível. Então, não vamos só, não é só relato, não. Vamos pegar os relatos e vamos analisar eles aqui. Vamos bolar uma maneira do cara relatar, entendeu? Porque uma é aquilo que eu já falei, né, cara? Eu tô num avião e eu vejo uma coisa, eu relato de um jeito. Você tá no mesmo avião e
vê a mesma coisa, você vai relatar de outro, né? Porque isso é do ser humano, cara. Então, como que nós vamos ter relatos ou uma maneira da pessoa, pô, viu uma coisa, você entra no site lá do governo e aí tem todo tipo um questionário que foi montado para deixar aqueles relatos o mais próximos possível. Então é isso que eles estão tentando fazer para ver se acontece alguma coisa aí com Mas fui ingênuo, né, nessa análise. Tem todo esse outro lado que eu falei aí, é que pode ser uma cortina de fumaça e que na
verdade esse site aí é para todo cidadão americano ajudar com a vigilância. Total, faz todo sentido. E outros países se movimentaram também em relação a a esses APS. O o México, né, que tá com essa com essa movimentação. Ah, não, lá eles guerra é só guerra. E lá é só guerra mesmo. Mas o o México, Estados Unidos, Canadá também, né? Porque um dos balões lá passou em cima do Canadá, na verdade, né? Então, ficou provado se era espião ou não. Chinês esse balão, cara. Cara, um deles era era o balão de vigilância, que eles chamam,
né? Que os Estados Unidos tem um monte também, viu? Ah, se tem. Passa aqui na nossa cabeça todo dia. A gente tá que é muito alto, né? É, mas dá para ver também. dependendo da onde se souber a hora, é que a gente não sabe, mas se você pegar tem muito relato, digo, a cara vi um negócio passando, você pode ter certeza que é um desses balões aí tem a China, tem a Europa, tem os Estados Unidos, tem, entendeu? Ninguém é bonzinho aí nesse meio não, entendeu? Ninguém é bonzinho. É uma guerra de informação. Guerra
de informação. É que aquele da China lá, ele cruzou o meião dos Estados Unidos inteiro, né, cara? E aí os caras, ué, que maluquícia é essa, né? E e como tá toda essa tensão que já existe ali entre eles, meio que eles foram pressionados a dar uma resposta e aí lançaram lá um F22 com um míssel de não sei quantos mil dólares para furar um balão. É, é, mas tudo bem. Balão, tipo, ele saiu bem, o Biden nessa para falar, cara, eu dei a resposta, entendeu? Fom lá, destruímos o negócio, entendeu? Mas é, mas é
isso aí. Mas tá, tá quente esse negócio aí de o apes e tudo mais. Tá aí, vai continuar, não tem como. É, e aí vamos ver, né? Estamos esperando lá o site lá encher de relato pra gente ver o que que o pessoal vai ficar falando, né? É, vamos ver assim, o cidadão americano vai comprar essa ideia, mas é pro mundo inteiro, né, a princípio, ou só para americano? Cara, eu acho que o mundo inteiro pode acessar agora. Eu não sei se pode relatar. Entendi. Aí tem, tem que ver. Mas eu não se fizer uma
aqui desse no Brasil, imagina que vai, pô, que vai ter de coisa que os cara é rola para caramba que os caras vão mandar. Olha um ET aqui. Não vai ter como. Não vai ter, né, cara? O cara vai tirar. Olha esse pirocóptero aqui. Vai virar um site de avaliação, né? Exatamente. Votem nesse nesse. O pior é isso. O pior voadent é esse daí é de outro mundo mesmo, hein? Pensou? Já pensou? Paquito, você que é especialista em receber nudes aí masculinos, eu vou fazer um xixizão. Manda uma pergunta aí para ele. Tem uma imagem
muito famosa que o cara manda assim: "Ah, vocês viram o eclipse?" E aí quando, enquanto você não abre, parece um eclipse mesmo. Mas quando você abre, você vê que o círculo que tá ali no eclipse, a sombra ali, é a sombra de algo maior. De algo maior. Ah, entendi. Entendi. Ó, eh, falando, eu falei agora em eclipse, a galera tá perguntando bastante aí do eclipse que vai rolar. Você consegue explicar pra gente o que que é o eclipse? Qual? Vamos, vamos lá. que tem de especial nesse que vai rolar aí e tal. Muito legal. Então
é o seguinte, pessoal. Dia 14 de outubro, vulgo sábado que vem, sem ser esse o próximo, vai acontecer um eclipse que a gente chama de eclipse anular ou anelar. Eh, eclipse do sol, ele pode ser total quando a lua cobre totalmente o sol. Ele pode ser parcial quando cobre um pedacinho ou ele pode ser esse anular ou anelar, quando a lua ela entra e não cobre todo o sol. Por que que ela não cobre todo o sol? Eh, existe uma coincidência muito interessante que é a seguinte: a lua, ela é 400 vezes menor que o
Sol, porém ela tá 400 vezes mais perto. Por isso que aparentemente no céu os dois astros são do mesmo tamanho e por isso que nós temos um eclipse total. Porém, a órbita da a órbita da Lua ao redor da Terra é uma elipse. E às vezes a Lua tá um pouquinho mais distante. Quando ela tá um pouquinho mais distante, ela fica menorzinha e aí ela não tampa o sol inteiro. Então é basicamente acontece. Sol, ó, vamos tentar fazer aqui, ó. Sacana. Tá o sol. Hum. A lua, a lua tá aqui e a terra tá aqui.
A proporção, não sei se eu acertei aqui, mas mais ou menos isso. Isso. O equipe solar acontece quando a a lu Isso aí que você desenhou, a lua passa à frente do sol. Então, nessa nessa área aqui, sei lá, tem uma área que ela tá bloqueando totalmente. Tem a sombra, né? É só desenhar, você desenha aqui o conezinho da sombra aqui, ó. Direitinho aqui, ó. Pá, pá. Nessa área aqui o Eclipse aí. Depende da distância que a Lua tá da Terra, ela pode varia também varia porque a órbita da Lua ao redor da Terra é
uma elipse. Ah, não é um círculo é um círculo. Então tem hora que ela tá um pouquinho mais longe, um pouquinho mais perto. Quando ela tá mais perto é a famosa o quê? Superl. Todo mundo vi falar, né? A superlua. Super luua. Porque ela tá um pouquinho mais próxima. Nesse eclipse ela vai estar um pouquinho mais distante, então ela vai estar um pouquinho menor que o sol. E aí ela não tampa o sol inteiro, vai ficar uma uma vai ficar um anel de fogo em volta. Lá onde você vai também vai ter esse anel. Ah,
não vai ser não. Não vai ser total. Quando era criança ficou escurão mesmo. Então aí você viu um total. É. Aí você viu quando tampa inteiro. Esse não vai tampar inteiro em lugar nenhum. Mas fica um pouquinho mais escuro já. Ou fica escuro. Fica legal pr os animais já começa a se mexer. Começa principalmente, eu vou explicar direitinho porque esse é no por do sol, tá? Tá. Então vai ter tudo isso. Então a lua passou, não tampou tudo, ficou um anel de fogo, a gente chama de anular ou anelar. É isso que é o nome
que vai acontecer. Até pedir pro Paquito tem uma tem um mapa, né, do desse desse eclipse no Brasil. Pode até pegar uma foto aí, cara. Escreve aí anular solar e aí pro pessoal ver como que fica, tá? É bonito para caramba. Assim, um eclipse total. Você já viu? Elipse total já vi. Aqui no Brasil, dia 3 de novembro de 1994, eu fui lá para Santa Catarina. É, foi um eclipse lindíssimo. Ele entrou pela, ele entrou ali pelo pro Foz do Iguaçu, cruzou Santa Catarina inteiro, saiu ali por Criciuma. Foi lindo, cara. Nossa. Elipse total, que
é esse quando tampa inteiro, é muito lindo por vários motivos. Primeiro, fica frio para caramba. Frio, frio. Esfria muito, cara. muito e tipo meio-dia fica frio, muito frio. Segunda coisa, no eclipse total os pássaros ficam malucos, eles querem voltar para casa, eles eles não entendem, eles não entendem o que que tá acontecendo. O problema é que a totalidade, que é o momento em que tampa tudo, dura só 3 minutos. Então eles vão tudo pra toca e 3 minutos depois eles voltam tudo. Então aquilo lá dá uma dá dá um tilt na cabeça deles, tá? Então,
os animais eh eh acontece isso, fica mais frio e o céu, cara, ele fica mais ou menos, sabe aquele céu do entardecer? Mas o vento muda vermelhin ou não? O vento muda, muda pr caramba. Muda porque como esfria, só que o lugar aqui do lado tá quente e aqui tá frio, então gera corrente já, entendeu? E o outra coisa é o céu. O céu fica vermelho na volta inteira. O céu perto do da onde tá o sol e a lua fica escurão e você vê muita estrela, cara. Isso é uma loucura. Isso é uma loucura,
cara. Uma loucura. A abelha fica. Nesse eclipse que eu fui lá em Santa Catarina foi muito legal porque tinha um pessoal ali do lado trabalhando que eles nem viram o eclipse. É porque eles queriam ver o comportamento das abelhas. Porque muda, muda tudo. Esse aqui vai dar uma escurecida, vai, porque 90% do sol vai est tampado, embora fique o anelzinho. Sim. Vai ser durante o pô do sol. Então vai ser bem perto do pô do sol, que tipo 4:40 da tarde que vai ser, ou seja, vai tá baixo o sol, já vai tá 90% tampado,
vai dar uma escurecida muito boa. Pode ser que dependendo do lugar e das condições, as estrelas mais brilhantes a gente consiga ver. Isso vai ser legal demais se acontecer, entendeu? Outra coisa, perto do horizonte normalmente tem muita nuvem. É, então o pessoal, ah, vai estragar. Pode ser, mas muito difícil que estrague, mas pode ser que aconteça isso aí, ó. Fica desse jeito aí. Olindo, cara. Ficar desse jeito aí, ó. É isso mesmo que é isso aí que nós vamos ver. É o anel de fogo, ó. Tá vendo? E o legal, ó, saurum. É isso mesmo.
Tá vendo que tem a nuvem ali? É. E aí, quando você coloca, quando o sol, você já percebeu que quando o sol e a lua tá perto do horizonte, ele tá maior? Tá. Por quê? Ele não tá maior, ele tá do mesmo tamanho. Não. E por que dá essa impressão? Porque o seu cérebro cria uma ilusão de ótica. Vou te explicar porquê. Quando você olha no horizonte e vê um prédio, o seu cérebro sabe o tamanho daquele prédio. Ah, tá. E quando a lua tá ali ou o sol tá ali, ele tenta fazer um ajuste.
E nesse ajuste cria uma ilusão de ótica. Agora, olha que interessante, se você medir, cara, se você medir o Sol aqui no horizonte, embora ele pareça maior, e o Sol aqui em cima, o tamanho, medida, é exatamente igual. Exatamente. É só uma ilusão de ótica que acontece. E isso é que vai ser bonito nesse eclipse. Como ele vai ser perto do pô do sol, então pode ser, cara, que em determinados lugares, com a paisagem que vai ter, você vai ver um solzão e uma lua gigante ali. Então isso aí ser bonito para caramba. Outra coisa,
para quem gosta de tirar foto, uma coisa quando o eclipse acontece aqui em cima, não tem nada, né, cara? Só tem céu. É perto do horizonte você pode fazer composição. Putz. Então, por exemplo, você aí na sua cidade, você pode procurar um lugar, às vezes tem uma árvore bonita, às vezes tem uma montanha bonita, então você já pode se programar para fazer uma composição fotográfica que são maravilhosas, cara. Maravilhosas nesse tipo de eclipse, entendeu? Tem um mapa do Brasil, vê se acha, Paquito, que tem eh quantidade que a lua vai tapar do sol. Então não
não é é esse é o time date, né? Não, isso daí é essa é legal, mas é uma que eu vi paraquito, que assim cada lugar tem a tem a tem a bolinha preta e o a luazinha, sabe? Só vamos tomar cuidado pelo seguinte, tá? Deixa aí nesse mesmo porque esse site aí é mais confiável. Tem um mapa desse que tá sendo divulgado porque tá errado, viu? É por quê? Porque os caras desenharam errado ali, fizeram. Então agora esse site aqui, iso que que é essa faixa vermelha? Isso. Então dá um zoom out aí, pra
galera. Não, zoom in. Ah, não, dá o outro. O out, tá? Ah, não. Entra, entra no site, cara. Entra. O site é o seguinte, timeenddate.com. O melhor site, galera. Eu vou exp, vocês vão ver porque que ele é o melhor site. Eh, então, ó, você que quer fazer uma composição fotográfica, esse é o Eclipse, cara, porque vai sair imagem muito linda, perto do horizonte, muito linda, cara. Muito linda. Outra coisa, vou tentar ir contigo, hein, Sacaninho. Bora, cara. Vai ser legal demais. O sol vai se pôr eclipsado, cara. Nossa, porque o vai ter o máximo
do eclipse quando vai ficar o anel que nós vimos ali, mas depois a lua vai começar a sair e nesse momento que a lua começar a sair, o sol vai se pôr. Nossa! Então ele vai se pôr eclipsado, cara. Então assim, vai ser um negócio bonito pra caramba, cara. Qual o melhor lugar para ver mesmo? Melhores aí, boa. Tá lá. Ah, agora dá pr entender. Então isso aqui tá lá o mundo todo. Cam é aquela faixa mais escura lá. É onde vermelha ou escura? É essa vermelha escura. Isso aí é onde o eclipse vai ser
anular, onde nós vamos ver o anelzinho de fogo. Então o pessoal entender, ó, o eclipse começa lá nos Estados Unidos, ó, ele vai entrar ali, né, pelo Oceano Pacífico, ele vai cruzar os Estados Unidos, vai cruzar um pouquinho do México ali, um pouco da América Central e tal, e aí ele entra no Brasil pela Amazônia. Foi caprichoso esse caminho. Olha que legal que ele caminho que ele faz, pega bastante país, pega. E aí ele vai entrar pela Amazônia e aí ele vai passar Amazônia, Pará, tal. Aí pode dando um zoom aí para Quito, pra gente,
ó. E aí começa a cruzar o Nordeste, cara. É. E aí é que vai ser demais. Então, se você pegar a faixa aí, ó, dá um zoomzão agora aí mais um pouquinho e puxa para pro litoral ali. Litoral aí. Litoral. Se você pegar a faixa, ela vai mais ou menos de João Pessoa, que tá aqui na parte sul, até Natal, que tá lá na parte norte, tá vendo? Então, nessa faixa entre João Pessoa e Natal, qualquer todas essas cidadezinhas aí, ó, qualquer uma delas, cara, qualquer uma delas vai ser aquele anel de fogo, vai ser
aquele anel, entendeu? E aí, por que que é legal desse site? Clica em João Pessoa ali, Paquito. Lá ele mostra pra gente a hora, como que vai ser o eclipse, todos os dados, ó. Por que que eu falo isso? Porque deve ter gente perguntando no chat assim: "Ah, e aqui na minha cidade? É, entre nesse site, galera, que aí você não precisa perguntar, é só clicar no site". Ah, eu moro em Osasco. Fala, pô, seu, que não vai passar lá, entendeu? Ex. Então, aí o aí dá todos os dados ali, a hora que vai acontecer
e tudo mais. Vai lá em São Paulo até pra gente pegar pra galera aí, ó. São Paulo. Pode descer, ó. Ih, aí, ó. Clica em São Paulo para você ver quanto que vai tá, ó. 30%. Então, aqui em São Paulo, o o sol vai tá com uma meia lua dele ali, entendeu? 30% encoberto. Então, para ver o anelzinho, galera, o anel de fogo, aquilo lá que a gente mostrou, é só naquela faixinha lá. entre João Pessoa e Natal. Qualquer cidade ali, você pode ir ver qualquer uma daquelas cidadezinhas ali, vai ser bonito para caramba, entendeu?
E aí à medida que você vindo pro sul vai ficando menor o eclipse, tá vendo? Então aqui é 30, se descer mais, aí vai ter um lugar aí que é 20, até tem um lugar lá na pontinha do Brasil que não vai dar mais para ver, mas o lance é tá lá, tá lá a gente uma pessoa com a gente. Bora. Vai ser demais, cara. Vai ser demais. Você vai com equipamento bom? Vou com o equipamento, vou transmitir tudo, entendeu? Vou ter uma câmera no interior do Ceará para mim também lá disponível, entendeu? E cara,
vai ser sensacional porque é, vou agora, vou dar o meu depoimento, tá? Não tem como uma imagem reproduzir o que é um eclipse. É, uma coisa é ver pela tela e outra coisa você tá lá, né? Uma coisa é tá presente e ainda mais se tiver muita gente, cara, porque vira uma, cara, eclipse total, vira uma histeria coletiva, cara. Tem pessoa que chora, tem pessoa que cai, tem pessoa que, entendeu, sai correndo, sabe? A pessoa não controla a emoção, cara, não controla. Então, você tá num lugar e vê isso ao vivo, cara, você pode ter
a melhor câmera, a melhor internet do mundo, passar, colocar, não vai ser a mesma coisa. Eu te garanto que não vai ser, entendeu? E não, e é melhor do que eclipse lunar, cara. Elipse lunar é bonito. Agora, qual que é a grande diferença? Você viu a faixinha que é o eclipse lunar é diferente. Quando é eclipse da lua, todo o hemisfério que tá de noite, ele vê o eclipse é diferente. Entendeu como que é o desenho? É a mesma coisa o desenho ou não? Não, o eclipse da lua é o contrário. É o sol. Você
tem o sol aqui. Aí você tem a terra aqui. Ah, é verdade. A terra. E aí a lua ali, o que que acontece aqui é o seguinte, ó. O a a lu a terra, pera aí, pera aí. Minha minha terra ficou murcha aqui, ó. Paromba para encher a mão. É a Terra aqui, ó. Ela projeta um faz um cone de sombra aqui no espaço. Isso. Então, a lua, ela vem orbitando a Terra aqui, ó. É, quando a Lua entra no cone de sombra da Terra, você tem um eclipse lunar. Só que aí, ó, a vantagem,
todo esse lado aqui que tá de noite, vê o eclipse da lua. Verdade. Olha no eclipse do sol a diferença. Só essa faixinha aqui que vê. Entendeu? Por isso que é mais raro. Por isso que é raro. Ô, a raridade é a seguinte, cara. Você nascer numa cidade que tenha um eclipse total ou anular do sol, isso é algo extremamente raro. Extremamente, extremamente, cara. É, é muito e os caras conseguem fazer o cálculo para trás também quando teve eclipse consegue. Esse site aí tem uma lista aí de todos os Eclipse. Tem pra frente, tem para
trás, tem para tudo. Cara, é uma coisa que a gente sabe medir direitinho, prever, porque a gente sabe a órbita da lua, do sol e tudo. Então não tem erro. Mas você nascer numa cidade que vai ter um eclipse, cara, algum dia, isso é muito. Então essa galera toda daquela faixa ali são muito privilegiados, cara. Muito privilegiados. Agora tem alguma parte pra frente? Tem cálculo de um total, cara? O próximo total é 8 de abril de 2024, que vai ser legal para caramba porque vai ser nos Estados Unidos, entendeu? Eh, eu falo assim, legal por
quê? Porque normalmente você tem eclipse que é na Antártica, você tem eclipse que é no meio das Filipinas, você tem eclipse que é numa ilhota lá no meio do Oceano Pacífico. Esse dos Estados Unidos. Tudo bem, é caro e tal, mas é acessível, entendeu? É acessível, então dá para você se planejar lá no meio, lá no meião, lá no meião, cara, vai passar lindalas e tal, vai ser bonito, esse vai ser total aí você vai ser, vai ser [ __ ] Fora que você vai estar nos Estados Unidos, né, cara? Então os caras lá fazem
um show, já fazem show com tudo, imagina com eclipse. Teve um grande nos Estados Unidos em 2017, cara, que cruzou os Estados Unidos de costa a costa, cara, foi uma festa o dia inteiro, cara. A festa. Esse aqui vai cruzar meio para para de baixo para cima aqui. Vai passar aqui no meio do Texas. Mas sabe o que é legal? Tem uma, eu falei que é raro a pessoa nascer. É, os Estados Unidos teve um em 2017 que ele cruzou de costa a costa. Vai ter um de 2024 agora que ele vai passar de sul
para norte. Tem uma cidadezinha que tá nesse tá tá no CR. O cara que nasceu ali em 7 anos, ele vê dois eclipses total do sol. Cara, esse cara, isso é muita sorte, cara. Isso não tem nem como você medir isso, entendeu? O cara tá no entroncamento do Exatamente. Agora os cuidados pra galera. Ah, é esse eclipse, pessoal, pelo fato do sol não ficar encoberto totalmente, você não pode olhar diretamente pro sol. Não olhe, porque se você olhar, você vai ficar cego, cara. Queimar a retina. Você vai queimar a retina. tem vários problemas com eclipse,
porque às vezes não é no momento, às vezes daqui um, dois anos você vai começar a sentir a sua vista ficar meio turva, tal, foi o eclipse que queimou sua retina. Então não, você olha pro sol normalmente, não, né? Então não olhe pro sol nesse dia. Ah, mas eu quero ver o eclipse. Então é o seguinte, filtrinho de soldador. Esse que você compra em loja de ferragem, número 14 ou para cima 15, tal, pode olhar sem medo. Você pega aqui o vidrinho, coloca aqui, ó. Olha, o sol vai aparecer verdinho porque é a coisa do
filtro ali, mas você vai ver e tal. E na hora que ficar na hora que ficar o anel, o óculos solar não, óculos de sol não adianta. Óculos de sol não adianta. Óculos 3D, não adianta. Fundo de garrafa e somassado não adianta. Radiografia não adianta. Negativo hoje não tem mais negativo de filme, né? Mas negativo também não adianta. É esse filtrinho, esse vidrinho. Você colocou aqui, você viu na hora que ficar o anel, não tira o vidrinho, cara. Porque de diferente do total, quando o quando é o total, na hora que fica a totalidade, você
pode tirar e olhar, porque aí o sol tá totalmente encoberto. Só que ele dura 3 minutos. Você tem que colocar o filtro imediatamente na hora que vai sair ali a lua da frente do sol. Nesse no dia 14, em momento algum o sol vai ficar totalmente encoberto. Então não tire o filtro do seu olho, tá? Ah, Sérgio, eu quero fotografar com o celular, não tem problema. Você põe o vidrinho, põe a câmera do celular aqui, dá o seu zoom e tal e faz a foto. Ah, eu quero eh fotografar com uma câmera DSLR. Não tem
problema. Você adapta o filtro ali também e tira sua foto. Ah, eu quero ver com o telescópio. Com telescópio, cara, ou projete numa parede branca, tá? Projeta o sol, pega o telescópio, projeta ali ou coloque um filtro. Se você colocar o seu olho no telescópio, no momento que tiver apontando pro sol sem filtro, cara, você vai ficar cego, cara. Tá? É sério mesmo. É seríssimo isso, tá? Porque muita gente tem problema durante o eclipse. Outra dica, então, vidrinho de soldador, tá? Aí existem dois filtros que você pode comprar ainda dá tempo, tá? Um chama Baader.
B A A A D E R, tá? É uma folha de papel alumínio. Parece papel alumínio. É um dos melhores sídulos que tem. Então você pode comprar esse e adaptar na tem nenhum que não mude a cor. Aquela foto que a gente viu com esse bader. É. É. Ela fica, ele fica alaranjado. Alaranjado. E o outro é o miler que a gente chama que é my ll. É uma folha, parece uma folha de papel alumínio. Você vai colocar na sua câmera, você vai poder colocar aqui aqueles óculozinhos de papel. Normalmente são desses filtros aí. Pode
usar aquele óculos de papel, não tem problema, tá? Mas pessoal, não tire o filtro em momento algum, cara, tá? Porque ali nos lugares aonde vai se anular, se você ver a porcentagem ali, vai tá escrito 88, 90%. Quer dizer, tem 10% de sol. E 10% de sol é muito sol, entendeu? Então é muito perigoso, tá? Então, anotem isso aí, mas dá para curtir com o filtro, dá para curtir com o pessoal, então. E vamos para lá, cara, para João Pessoa. Dia 14 estarei lá logo agora transmitindo. Sábado, né, sem ser esse o próximo. Nós vamos
estar lá na UNIESP em João Pessoa. Ela vai est aberta, é uma faculdade lá, ela vai tá aberta pro público, vocês podem ir para lá, entendeu? Tem um lugar bonito para caramba para ver o Porto do Sol lá. É lindíssimo, tá? O cara me me mandou filmagem e tudo. Nós vamos estar lá. Vai ser legal demais, cara. Vai ser legal demais. E ver isso com muita gente, você vai ver que a emoção fica mil vezes maior, entendeu? É emocionante mesmo. Então, aguardo todos vocês lá, tá? Mas, ah, quero ir para Natal, excelente. Quero ir para
Caicó, pode ir. Tem várias cidadezinhas ali. Araruna é um lugar que o pessoal tá indo também, entendeu? E a vantagem aí de ser no Nordeste é essa, né, cara? Que o tempo deve tá bom, né? ali dificilmente nessa época vai chover e tal. Se tiver nuvem não tem problema também, entendeu? Talvez a nuvem passa porque perto do horizonte normalmente tem muita nuvem, mas ela deve ser nuvens passageiras que vão embora e também na composição fotográfica, né? Vai fazer um efeito, faz um efeito legal também. Então curta, uma curta maneira correta. Não adianta passar protetor solar
nos olhos, né? Adianta, não adianta nada, nada de óculos escuro, nada de óculos. O cara perguntou aí, óculos 3D? Eu falei: "De jeito nenhum, cara. Por que que óculos 3D?" É porque o cara vai no cinema. O óculos 3D, na verdade, uma lente é de uma cor e a outra de outra. É que no cinema hoje você não percebe isso, que é aquele óculos pretão, não é? Então, o cara acha que aquele óculos lá, o sol vai se materializar 3D na frente dele. 3D, não vai, então vai ficar cego em 3D. Exatamente. É perigoso, viu,
galera? É perigoso. Muito astrônomo da antiguidade ficou cego. É porque não sabia, né? Sabia, né? E aí meteu o olhão ali e fica cego. Fica cego, tá, galera? Fica cego. O olho, você detona ele, tá? Quem já é cego pode olhar. Ó, o César perguntou se o Júlio Balestrin já te mostrou o eclipse. Isso, isso mesmo. A gente tem o eclipse ali. Tem o Eclipse. Olha a pergunta do malandro aí. Pessoal sabe o que que é epse? Sabem? Imaginam o que que é? Eu sei que é. Você sabe? É quando você vai fazer o supino.
Ah, e eu pensei naud aí. Ele vem para te ajudar aqui por cima assim, ó. Aqui por trás aqui assim. Isso aí. Você deitadinho aqui. Já te mostrei o eclipse. É isso aí, cara. Já, já vi o eclipse aí. Grande Júlio. É isso aí, cara. É isso aí. Mas vai ser legal, galera. Vamos lá que vai ser muito maneiro. Espero todos lá. Vamos lá. Além disso, posso fazer o jabá aqui? Claro. Dia 13, eu, Chuarza Pirula, Paulo Cela, que é um astrônomo, nós vamos estar lá no Intermares Hall Pessoa, um dia inteiro de palestra sobre
o sol. Então nós vamos falar como que o sol nasce. Será que o Sol vai virar buraco negro? Eh, ecclipse, cara, tem muita mitologia, porque os povos, imagina que você é é um cara lá de Maia, uma teca, e de repente um dia é a lua tampa o sol ou fica aquele anel em volta, você fica maluco, né, que aconteceu. Exato. Tá tentando achar a explicação. Então, já teve guerra que parou por causa de eclipse, guerra que começou por causa de eclipse. Exato. Acharam que era um sinal dos deuses. Exatamente isso. Parou a guerra. Nossa,
porque alguém veio e falou: "Ó, tá escrito aqui no livro, quando não sei o que acontecer, pararam a guerra por causa do eclipse". Teve guerra que já começou por causa de eclipse, entendeu? Então, nós vamos falar disso, nós vamos falar das mitologias, nós vamos falar de eclipse aqui, explosões solares e tal, monitoramento do sol. Vai ser legal para caramba. Dia 13 ainda tem ingresso. Se você quiser ir, entre aí, ó, spacoday.com.br/eclipse23. E uma novidade, dia 12 é uma sexta-feira 13, então, né? 14 meses. Olha só 13, ó. Antes de um eclipse, hein? E aí? E
agora? E agora? E dia 12, cara, eu e o Paulo Celo, nós vamos dar um workshop pra galera, um negócio muito legal lá nessa universidade, na UNIESP. E por conta da gente ter conseguido esse lugar, os ingressos estavam esgotados já. Só que agora abriu 50 vagas. Então corra agora para adquirir. São só 50 vagas a mais. Já tinha esgotado dia 12. Ó, nós estamos preparando um negócio que vai ser legal para caramba, tá? Não perca. Paulo Cela, cara, é um cara que tem muita história, projeto Bluebook, projetos aí com alienígenas e coisas. Então venha que
você não vai perder. Dia 12 temos 50 vaguinhas a mais porque nós mudamos de lugar. foi para um lugar um pouco maior, o cara deu um auditório maior pra gente, então corra lá agora, tá, para adquirir e venha com a gente. E aí, dia 14 é liberado, você pode ver em qualquer lugar, lembrando fazer a propaganda de João Pessoa que tá recebendo a gente. João Pessoa é considerado o pô do sol mais bonito do mundo. É, é, não sei se você sabe. É considerado o pô do sol mais bonito do mundo. Lá tem o rio
Jacaré, aonde todo dia passa um barqueirinho tocando saques durante o porô do sol, cara. É legal para caramba. Olha só. É o ponto mais setentrional, né, do Brasil. Transar com esse com essa jangadinha tocando sax no p do sol. Que é mais do que isso. Elipse Whisper. É whisper. É com um eclipse ainda, ó. Fechou. Fala aí, Paquito, qual a pergunta da galera aí? Ó, o Cristian mandou aqui. Opa, Serjão, tudo bom com o senhor? O universo é infinito, certo? Porém, a está crescendo. Vamos dizer que temos uma espaçonave veloz o suficiente para chegar no
fim do universo. O que encontraríamos e quais as teorias que dizem aí o que temos nesse final do universo? Na berola. Na berola. Então, cara, o lance é que nós nunca vamos chegar na berola do universo, né? É esse que é o negócio, porque o universo ele tá expandindo e expandindo de forma acelerada ainda. Ou seja, quando você tá chegando perto do do final do universo, ele já expandiu. E ainda tem todo aquele lance, né, da da teoria da relatividade restrita, não da geral, né, que o a expansão, né, geral assim do universo pode ser
mais rápida que a luz. Então, nem que você tenha uma uma nave que ande na velocidade da luz, você nunca vai chegar. É a famosa analogia do peixinho com o rio passando, entendeu? Então tá um rio correndo aqui muito rápido e o peixinho tentando atravessar aqui, ele nunca consegue porque à medida que ele vai nadando aqui, ele vai nadando para cá, ó. Então essa que é a mane é difícil, a gente não vai chegar nunca na berola do universo, tá? E e uma teoria muito legal envolvendo isso, já que ele perguntou, é isso que faz
com que nasça uma teoria de que, na verdade, a gente vive num grande buraco negro. Por quê? Porque o início do universo foi uma singularidade, igual é o fundo do buraco negro, é uma singularidade. E a gente nunca vai conseguir chegar na beira do universo, que é igual o buraco negro, que a gente nunca vai conseguir sair dele. Então, uma coisa leva a outra aí nesse negócio. Um grande buraco negro, um imenso buraco negro. É, é a teoria que a gente vive dentro de um buraco negro, na verdade. Nossa. né? Porque nasceu como uma singularidade
e nós nunca vamos conseguir chegar na na ponta da na beira, na borda do universo. Tem todo o universo para fora que a gente nunca vai conhecer ou outros, né? Quem sabe exatamente doideira. É uma doideira. Tem isso aí, pô. Não tinha ouvido essa teoria, não. É teoria de que o a a tá ali dentro da das várias ideias sobre o nascimento do universo, que o Big Bang é a mais aceita, mas tem várias outras. tem essa de ser um buraco negro e que ele vai expandir e contrair, já morreu ou ainda tem? Tem também,
tem a de expandir e contrair, tem a de que nunca nasceu, né? Que sempre existiu. Então tem todas essas ideias aí. Que mais? Ó, ainda voltando aqui pro eclipse, eh, o Ricardo Zorzal mandou aqui, Serjão, se junto com eclipse solar houver também uma explosão solar, um solar flare, a luz, a lua pode servir como um escudo, quais seriam os efeitos deste evento? Então, ele falou um negócio muito legal, tá? Porque esse eclipse ele vai acontecer num momento em que o sol tá no máximo período de atividade dele. Isso quer dizer o quê? quer dizer que
ele tá com muita mancha solar e isso vai dar um tchan especial para esse eclipse, porque na hora que a gente tiver filmando só o sol, a começa filmando só o sol, tá? Ele não vai tá aquele disco laranjão, não, ele vai est cheio de pontinho preto nele, que são as manchas solares, são regiões um pouco mais frias. Agora imagina isso e a lua passando. Então vai ter um momento que você vai ter uma imagem da lua pegando uma mancha só pegando. Vai tá pegando, tá longe, né? Mas aparentemente é como se ela tivesse tampando
uma mancha solar. Se por acaso aconteceu uma grande explosão solar, uma labareda, igual ele falou, um flare que a gente fala, cara, pode acontecer coisas bem interessantes, viu? Porque a lua, sim, ela vai tampar, mas em eclipse total, a, talvez uma das imagens mais bonitas que tem é quando o sol, quando a lua tampa todo o sol e você tem uma proeminência que a gente chama, que é essa labareda, fica aquele negócio lindo assim, entendeu? Não, a coroa não. A coroa já é bonita, mas tem gente que pega e faz a imagem com um filtro
específico só para ver essas labaridas, pô. Então fica bonito para caramba. Nesse aí pode ser que aconteça isso, tá? Pode ser sim. Não, não é, não é descartado pelo fato do sol tá passando pelo seu máximo de atividade no ciclo de 11 anos dele. Entendi. Ó, a galera tá perguntando aqui quando é que vai rolar aí um debate com o Super Xandão. Galera quer quer debate, né, cara? É, o Xandão teve aqui, pediu e e aí vai rolar ou não? A galera a galera gosta, né? Gosto de um debate, né? Eita, Xandão, viu? Não, Xandão,
você conhece pessoalmente ele? Não, não conheço, cara. Conheço, cara, eu já falei isso, aliás desde o começo, cara, bem antes até de pensar em debate. Eu sempre falei, cara, acho ele um cara, o personagem dele, acho sensacional. O que ele faz, eu acho maneiríssimo. Não tenho absolutamente nada contra o Xandão. Xandão, não tem nada contra você. E meu debate, minha meu minha minha bronca, nem é bronca, né? Mas minha pé atrás. Hã? O seu pé atrás. Nem é pé atrás, cara. A minha minha discussão com ele é o lance das ideias mesmo, entendeu? É o
lance das ideias e tal. Negócio do terra plana. Tá aí o Eclipse, né, cara? Tá aí o Eclipse, que é o dia que os terraplanista eles era para ficar uma faixa assim no da no da lua era, né? É, no da lua da lua era. Mas nesse aqui eles não tem como explicar. É esse aqui. Anular total. Eles até dão um jeito de explicar. Eu quero ver eles explicarem o anular, porque para eles a lua, para eles a lua e a Terra tá girando. Desenhar ou não precisa não. Nem sei desenhar. Ela tá girando aqui
dentro do domo, só que na mesma distância, tá? Entendeu? Então, o eclipse total até até concordaria com eles, com esse com esse modelo. Agora e o anular que a lua tem que tá mais longe um pouquinho da terra, porque ela fica um pouquinho menor. E aí, como que eles vão explicar? E é aquele negócio, cara, é só ir para lá que você vai fotografar, você vai ver isso acontecer na sua frente. Não é a NASA que tá fazendo ninguém. E vamos ver aí. Vou começar com o Xandão. Eu fiquei meio chateado aí que eu vi
ele me xingando uns negócios e tal. Vamos falar com o Xandão, mandar uma mensagem, porque aqui esse podcast é o pacificador da internet. Exato. Pirul Rodrigo Silva, a gente fez essa essa aproximação, hã criacionista com com evolucionista, fizemos essa aproximação. Então nada impossível pacificou. Pelo menos no dia foi pacificado. Depois eu não sei, né? Mas no dia foi pacificado. Que imagem? Já pacificou mais coisa aí, hein? Teve um que a gente não conseguiu, né? Quem? Ah, que foi o Nando. E ah, não, mas foi a primeira experiência. Eu não tinha experiência em pacificar. Você começou
também por hoje começar com, né, o nossa, começou no chefão final, né? Exato, exato, exato, exato. Vamos ver, vamos ver. Xandão de Tomara que dê certo, Xandão. A gente vai falar com você. Estão falando com Sacane. O pessoal pede muito, quem sabe tentar pedem muito. Eu sei. Depois que ele teve aqui, aí o pessoal não, eu de Mas tem que ser com sacane e não sei o quê. faz uma enquete aí, gente, o que que o se eles topam e depende mais do depende mais do Xandão. Xandão tem que ligar pro Sacan antes e e
falar com ele antes. É, é que o problema é que para falar com o Xandão, como ele é o super Xandão, tem que mandar o sinal lá super ex. Ó, um salve pro Xandão, cara. Xandão. Ô, ô, Sérgio, você falou sua paixão aqui pelo por vulcão. Por que que o vulcão é tão fascinante? Qual e qual a importância dele na estrutura da Terra, no nascimento ou no que a Terra é hoje? Tudo tem a ver com vulcão. Tudo tem a ver com o vulcão. Porque o que que é o vulcão? Tem tem a terra, é
a sacrosta terrestre, tem as placas tectônicas que elas estão se movimentando ainda. Isso se movimentam em cima do manto, né? O manto é uma rocha derretida. É, é um é líquido. É, vamos dizer licfeito, né? Lico efeito. Rocha licoefeita. Efeito, tá? E elas estão se movimentando. Estão se movimentando. Como que quando uma batena, o que acontece? Então, as placas tectônicas, você tem várias interações entre elas, tá? Então, vamos pegar aqui no meio do Oceano Atlântico, tá? Uma placa tá se separando da outra. E o que que tem no meio? Aí no meio tem a dorsal
mesoatlântica. É um buraco. É um é um um vão. Exatamente. O Felipe Heim até teve lá agora na Islândia e ele foi em cima da dorsal. Porque a Islândia, cara, é um país sensacional. Por quê? A dorsal mesoatlântica, ela passa no meio da Islândia e você vê algum? Você vê, você vê, você ent você vê o vão, ele acha alguma foto para mostrar is? Acha? Coloca aí. Eh, Mezoatlântic Island. Islândia, né? É porque ela cruza o meio da Islândia e lá tem um lugar que você vê o buraco. Nossa. E ela tá separando, se não
me engano, é 3 cm por ano, entendeu? Uma coisa assim. Então são duas placas. Aqui do lado é a placa sul-americana e a placa africana. Então elas estão, a gente chama de divergente, cada um indo para um lado. Aqui no meio tem um monte de fumarola, que é fonte hidrotermal, pequenos vulcõezinhos que aparecem aqui no meio. A gente tem o que acontece no Chile, que é uma placa entrando embaixo da outra, que a gente chama de subducção. Faz assim e a outra sobe. É uma placa vem aqui, ela entra embaixo da outra, subiu, formou os
andes, tá? E ela continua entrando aqui. Então aqui nós temos a placa sul-americana. Mas o os antes continuam crescendo ainda ou não? Acho que cresce ainda ou muito pouquinho, né? Mas ela entrou aqui. A você tem a placa sul-americana aqui a placa de Nasca. Chama até placa de Nasca que tá entrando aqui debaixo. Quando essa placa vai entrando, a isso aqui é rocha pura. A rocha vai derretendo. Quando essa rocha derrete aqui, acontece terremoto aonde? No Acre, cara. Por qu você já ouviu falar no terremoto no Acre? Sim. Por quê? Se você pegar o Acre
e descer uma linha retinha aqui dele, olhando de lado, é bem o ponto aonde a placa derrete. É bem o ponto ali, ó. Lá fenda lá no meio, ó. Nossa, você mergulha lá. É isso aí. Eu acho, eu não sei se o Rim mergulhou, mas você vai, você vê aí a dorsal mesoatlântico passando no meio da Islândia, o cara tá mergulhando no meio da da abertura dela. E há um tempo atrás tava junto. Tava junto. Isso aí ela tá se separando. Se você colocar uma, se você colocar uma uma fita ali amarrando os dois lados
e voltar daqui o ano que vem vai est arrebentado porque ela separou, entendeu? Isso é preocupante, não. Isso aí é a terra, cara. Isso aí é a terra normal, cara. Normal, entendeu? E e e e você consegue calcular ou esses movimentos são? Você consegue calcular tudo direitinho, você consegue prever como que vai ser a Terra daqui 200 milhões de anos, 100 milhões de anos e tudo. E aquele na Califórnia que falam que vai ter o Big One, que que que passa lá? Ah, então então vamos lá. Divergente, essa de subducção, a da Califórnia é um
outro tipo, é o de é cisalhante, que a gente chama. Você tem uma placa subindo e a outra descendo, entendeu? Então ali você tem a placa, acho que é norte-americana e até placa da Califórnia, que se eu não me engano o nome dela. Então quando tá fazendo esse movimento aqui, ó, aqui no meio abre uma falha geológica gigante, que é a falha de San Andreas. É que lá é uma falha linda também. É isso aí, ó. Só que na terra praticamente. Só que ali não tá indo nem para um lado e nenhuma batendo na outra.
Tá uma deslizando em relação à outra. E nesse tipo aqui, ó, tem muito terremoto violento. E agora a questão é porque o do Big One o pessoal fala tanto, porque ela tá ela tá deslizando e às vezes não tem terremoto, então ela tá acumulando energia, vai acumulando energia porque ela tá parada ou não? Ela tá ela tá mexendo aqui, ó. Tá mexendo. Quando não tem terremoto, ela tá acumulando, ela t acumulando energia, porque o terremoto nada mais é do que a liberação de energia, tá? Entendeu? o a energia vai se acumulando. Dependendo da quantidade de
energia que acumula, na hora que é liberado, você tem um terremoto gigante, que é aqueles terremotos que a gente viu atingir o Los Angeles, aquela que é famosa, que tem um um viaduto em cima do outro, lembra? Então, essa aí foi por ficou muito E tem um filme do The Rock aí que acontece. Tem um filme do The Rock, é San Andreas que chama. Exatamente. Ali é o tipo um big one desses. Quando eles gostam, não é ser, é quando então é vai ter. Não, não. A gente não sabe pelo seguinte, quando tem muito terremoto
pequenininho, eles gostam porque a energia tá sendo liberada de alguma maneira. Entendi. Quando para um tempo sem terremoto, começa a ficar preocupante, porque a energia tá acumulando e ela vai ser liberada, car. Vai ser liberada e aí pode dar um terremoto muito grande ali naquela região. Não só ali na Síria, foi assim, na na Síria, né, que teve agora, no Marrocos foi assim também. Lembra-se do Marrocos que teve agora há pouco tempo também. Então são placas que deslizam uma na outra. Então, tem a divergente, tem a que mergulha, subducção, tem a que desliza e tem
a convergente, que é o que aconteceu com os Himalaias. É uma placa que veio aqui debaixo, bateu na placa da a Índia, bateu na placa, aquela placa ali, ó. Falha de San Andreias, ó. Coisa louca, ó. Falha de San Andreias. Você vai lá, você anda na falha geológica, entendeu? Você anda na falha. Uma grande cicatriz, né? É. uma grande cicatriz. E essa e essa convergente é essa que choca e nesse choque criou os Himalaias, entendeu? É a placa da Eurásia ali, Eurásia com a placa indiana. Então é isso que acontece com a Terra hoje. E
aí você tem pedacinhos de placa, plaquinhas menores e tudo mais. O vulcão ativo acontece. Aonde que entra o vulcão nessa história toda? Tem malia já foi vulcão ou não? Não, ali não. O vulcão ele ele normalmente acontece em regiões aonde você tem encontro de placa tectônica, tá? Por quê? Porque aquela região ali, ela fica perturbada, entendeu? O o manto dela, porque você tá jogando rocha lá dentro o tempo todo e a rocha tá derretendo. Aquilo ali acumula, aumenta muito a pressão e aquela pressão tenta sair por algum lugar que são os vulcões, entendeu? Então, normalmente
em encontros de placa a gente tem muito vulcão. Chile tem vulcão para caramba. Eh, Nicará, México tem vulcão, muito vulcão. Estados Unidos tem vulcão. Monte Santa Helena e Hellow Stone ali vulcões para caramba. Ya, Europa, porque a Europa é uma confusão de placa tectônica, uma para um lado, uma entrando embaixo da outra e tudo. Então, Itália tem muito vulcão, né? Eh, Indonésia, Filipinas, tem os dos mais perigosos do mundo, talvez são lá. O vulcão Toba é lá tem um vulcão que chama Toba. É mesmo. É, o pessoal tá até Toba é de lá. O Cracatoa
é de lá. Cracatoa foi o foi Catoa. Foi aquele que é o a gente fala que é o som mais alto já ouvido na Terra, né? É o quadro grito, né? Sabe aquele quadro grito? Fala que é em relação a à erupção do cracatô. Por isso que o céu no fundo é vermelho. Onde onde onde ele entrou em erupção? Onde é o cracato? lá na Indonésia, Filipinas. Isso foi escutado na Europa. Foi escutado na Europa, dizem o som. Então, fizeram aquele quadro lá do grito, tanto que se você olhar o céu, o céu é avermelhado
por conta do do som. Então, eh, existem regiões no planeta Terx, tem muito vulcão por conta dessa toda essa complexidade placa tectônica. Tem vulcões que não aparecem em junções de placa. Por exemplo, o Havaí. O Havaí não tem placa tectônico, tá no meião ali o Havaí. Mas o Havaí é só vulcão. É, então como que você explica? Então existe, existem vulcões que a gente chama de hotspot. O manto da terra, ele não é aquela coisa bonita, igual a gente desenha no livro, ele é cheio de heterogeneidade, todo bagunçado. Tem lugares que você tem uma maior
acumulação de magma ali. E isso vira o que a gente chama de hotspot. E esse hotspot ele termina num vulcão, que é exatamente acontece no Havaí. Por que que o Havaí tem tanto vulcão assim? Porque ele tá em cima de uma placa e aqui embaixo tá o hotspot. A placa foi andando. Então eu tava aqui, fez um vulcão, ela andou um pouquinho, saiu outro vulcão, andou mais um pouquinho, saiu outro vulcão. Entendeu? Então você tem esses tipos aí, vulcão de hotspot, que é no meio de placa e tal, ou vulcão que normalmente são nas zonas
emas tectônicas. Tod feita a partir de lava de vulcão ou não? Boa parte das ilhas, é, boa parte das ilhas são feitas assim. uma uma erupção no meio do mar, tanta quantidade de coisa, foi acumulando tudo e aquilo lá foi resfriando aquela rocha e virou um basaltão que a gente chama, que é a rocha que é depois, né, a rocha vulcânica e aí formou uma ilha. Então você vê ilhas crescendo ali, cracatoa mesmo. É, cracatoa era uma ilha, foi destruída, agora tá formando outra já de tão ativo que é aquela região, entendeu? E Vesúvio, como
foi? Vesúvel é na Itália, que é uma região onde tem muito vulcão complicadíssimo, entendeu? O Strombol é lá, é um famosíssimo. O Etna, Etna que é famoso, o Etna fica lá, cara fumegando. O Etna é ativo. O Etna é ativo. E lá na Itália tem um chamado Camp Flegrey, que é um super vulcão. E esse é o que a gente tá morrendo de medo dele entrar em erupção agora. Se você pegar ali perto da Itália, aí onde onde é que região? Itália ali no sul da Itália. Do sul. Sul da Itália. Isso aí. Aquele o
sul da Itália é muito complicado ali, cara. Aquela região ali, ela é bem porque ali tem várias plaquinhas. Tem o pé é o sul também. Eu fui lá que era onde teve o Visu. O Etna onde é? Também é o sul. O Etna também é o sul ali. Isso aí é tudo é tudo naquela região ali. E esse por que é um super vulcão? Então como que a gente classifica um super vulcão, né? Normalmente é porta do tamanho dele, porque ele é muito maior do que um vulcão tradicional, entendeu? O, e esse campagre, o que
que tá acontecendo ali? Tá tendo muito terremoto pequeno. E aí é que entra um negócio muito legal. Embora terremotos a gente não consiga prever, eu não consigo prever um terremoto. Não dá, não dá. A, essa é, esse é o grande drama da minha área de estudo. Eu tive no na cidade do México, quando teve aquele último grande, eu tava lá, então. Mas não consegui, não conseg, não avisam porque não conseguem prever. Terremoto é muito complicado porque tem uma dinâmica muito complicada. Mas não tem um quando ele começa pequenininho já já dá para avisar ou já
é rápido do pequ de quando tem o primeiro sinal pro É, mas pode ser que ele não seja grande, que ele fique só nos pequenininho, entendeu? Entendi. Então assim, hoje tem muita gente tentando bolar uma maneira, talvez com inteligência artificial, para mim vai ser o grande tchan da inteligência artificial se ela conseguir prever eh terremoto, tá? Porém, vulcão a gente consegue prever. Por quê? Porque começa a ter muito terremoto, cara. Porque é o seguinte, a região onde tem o vulcão, aí embaixo tem a tal da pluma lá que seu amigo perguntou. Ah, que ele falou
para perguntar para você isso aí. Aquela pluma ali magmática que a gente chama, é lava se movimentando. E essa lava se movimentando embaixo da Terra, o resultado são pequenos terremotos, só que são muitos. Por exemplo, 300 terremotos num dia. O quê? É só que são terremotos pequenininhos de três, de dois, a gente não sente, só os equipamentos que registram. Então, quando começa a ter um enxame de terremotos, que a gente chama, você pode ter certeza que vai ter uma erupção vulcânica. É certeza. E não tem como evitar jogar alguma coisa lá dentro, colocar uma rolha.
Não tem, não tem. Pessoal fala, põe o marrone, joga um foguete. Pessoal fala assim, joga um foguete ali que aí o foguete vai, não vai, não tem como. Não tem como, cara. Tem que evacuar a cidade próxima. A gente teve um exemplo agora em 2021, quando La Palma, ali tem um vulcão, Cubre Vierra, é o nome do vulcão. Onde é Laapalma? La Palma. La Palma são as ilhazinhas e que ficam ali no Oceano Atlântico ali e pertinho da Europa ali, sabe? Tenerife, La Palma e tal. Em La Palma tem um grande vulcão chamado Cumbre Vieira.
Começou a ter muito terremoto. Começou a ter muito terremoto. Eles tiraram todo mundo da ilha. O vulcão entrou em erupção. Ninguém morreu. Nenhum morto. Nenhum. E esse da Itália, será que vão ter que fazer isso? Esse da Itália, cara, o pessoal tá muito preocupado, tá tá sendo muito bem monitorado, porque pode ser que ele entre em erupção, sim. E pode ser que a erupção dele seja muito grande, porque ele é considerado um supervulcão. A câmera magmática, que é essa pluma magmática que tem embaixo, a gente consegue mapear ela, que a é é a quantidade de
lava que vai ser expelid, de lava que potencialmente pode ser expelida. E a desse vulcão é gigantesca. A do Yellow Stone é gigantesca. Isso que caracteriza um super vulcão, entendeu? A quantidade de magma que tem ali que pode E o que que acontece? Ele joga uma parte pro alto que vai longe e uma parte corre pelas encostas. Como que é o funcionamento? Então aí depende, porque a gente tem vulcões que são vulcões explosivos, que são esses que explode. Sei. E aí sai pedal. Cracatoa. Foi assim? Cracatoa é desse tipo. O vesúvio foi desse jeito, entendeu?
Por isso que o Vesúvio, muita gente morreu por conta da cinza, mas muita gente morreu por conta dos incêndios, porque ele jogava verdadeiras bombas de rocha incandescente, tá? E aquilo ali caía num lugar, pegava fogo em tudo. Esses são os explosivos, tá? Existem os hulcões efusivos, os da Islândia, por exemplo, na Islândia, eh, esse não explode, esse fica derramando lava só. Então tem a foto famosa aí depois menos perigoso. Ele é bem menos perigoso. Tanto que o pessoal joga bola do lado do vulcão. Tem foto aí, ó. Procura aí na na no vulcão da Islândia
o pessoal jogando bola, jogando futebol, porque a lava ela vai escorrer, vai fazer um caminho dela ali, vai virar um um rio de lava, vai endurecer rápido. E aí ela vai ficar ali escorrendo. Você pode estar do ladinho dela aqui, ó. Não é bom ficar do lado porque tem gases e tal, mas tem o pessoal que fica jogando bola. Cara, na Islândia é uma é um turismo. O do Havaí não são explosivos também, são efusivos, que a gente chama, ele fica derramando só o cumbri. Aí aí tem vulcões que passam por fases. O cumbrierra, esse
de La Palma, ele começou explosivo, depois virou efusivo, depois voltou a ser explosivo, entendeu? E aí vai tendo características diferentes. Então, por exemplo, quando ele começa a jogar muito pedaço de rocha para cima, a gente chama ele de estrombólico, porque na Itália tem um vulcão chamado Strombol, que ele ficou famoso por jogar essas bombas aí de rocha incandescente para cima. O vulcão tem outro problema, ele afeta muito diretamente a aviação. Eu fiz até um vídeo com Lito, fui lá gravar lá no estúdio dele que a gente falou disso, entendeu? O vulcão ele joga aquelas partículas.
Isso é um negócio ser isso que acontece, cara. Então o pessoal da aviação sempre tá mapeando os vulcões. Por exemplo, tem um no México muito famoso, que é um nome muito difícil de falar, Popô Cateptle é o nome desse vulcão. Ele afeta muito a aviação naquela região. E por quê? Se o avião passa naquela cinza vulcânica, a cinza vulcânica em interação com a turbina, com o motor do avião, ela vira vidro. O quê? E ela trava a turbina, o motor todo do avião. É o lito tentando fazer o pessoal tirar o medo do pessoal voar
e você colocando medo na galera. Mas eu fiz um vídeo lá com ele exatamente com isso, entendeu? Por isso que quando independente da altitude, indepí depender da altitude, né? É que pega esse caminho aí do Isso. A cidade da pluma vulcânica que a gente chama. Mas o que que acontece? Esses países que têm muito vulcão ativo, eles emitem alerta pra aviação, entendeu? Tanto que normalmente, não sei se vai lembrar, alguns anos atrás teve um grande na Islândia que esse jogou atrapalhou todo esse da Itália que eu falei, que eu falei para você, o Camp Flegre,
que é um super vulcão, se ele entrar em erupção, o pessoal tá prevendo um caos aéreo na Europa para tudo, porque ele pode jogar tanta cinza vulcânica que é o você vai sair daqui do Brasil, não vai conseguir chegar, por exemplo, em Londres ou não vai conseguir chegar em Roma, não vai conseguir, ele vai criar uma parede ali como se fosse que os aviões vão poder passar. E se ele ficar em erupção muito tempo, é, aí ferra tudo. O Chile aqui normalmente dá problema, normalmente tem voo que é cancelado e tudo por conta de vulcão,
porque o Chile tem muito vulcão que joga essa cinza. Então vulcão ele traz muito problema pra aviação, cara. Subir um vulcão lá em Pucon, se eu não me engano, tem um que sair uma fumacinha só e eles de manhã avaliam para que lado tá, não sei o quê, e eles vão pelo outro lado. É isso mesmo, porque aí você tem vulcão que é ativo, que é esse aí que sai fumacinha, ele tá ativo. Você tem o vulcão que tá adormecido, ou seja, o vulcão existe, a câmera magmática dele ainda existe, só que ele não entra
em erupção faz muito tempo. E você tem vulcões extintos. Esses a câmera magmática dele tá seca já, não tem nada que alimente aquele vulcão. Então beleza. Mas um dia eles ele não, esse não tem não tem como voltar. Esse extinguiu mesmo, tá? Esse tá extinto mesmo. Os os adormecidos ele pode acordar a qualquer momento, entendeu? Então, mas aí o pessoal mapeia, monitora igual falando. O resúvio é o quê? O não, o resúvio é extinto. É, o resumo é extinto. Ona é ativo, é um dos mais ativos do mundo. En entre opção direta. A Islândia tem
os vulcões, todos eles são ativos. E por que o Brasil não tem nenhum? Por que que o Brasil não tem vulcão, né, e nem terremoto, embora tenha terremotozinhos, mas aí é porque é uma outra questão de de é acomodação, né? Os terremotos no Brasil é acomodação de falha geológica e coisa tal. O Brasil não tem vulcão, cara, porque o Brasil tá no meio de uma placa tectônica, uma placa tectônica só-americana, que uma borda dela é no meio do Oceano Atlântico e a outra borda dela é no Chile. Ah, tá. Então nós estamos bem no meio,
cara. Sorte. Bem no meio. Mas já teve vulcão no Brasil. Então, por exemplo, Ribeirão Preto, ali, Ribeirão Preto. Ó lá, ó o pessoal lá, ó, brincando. O vulcão ali do lado, lá ó lá, jogando vôlei, ó. Não é montagem. Isso não, isso aí é na Islândia. Isso aí é famoso. Ó o pessoal jogando vôlei, ó. Isso aí é um vulcão efusivo. Ó lá o pessoal como que chega pertinho, cara. Ó, cara. O Felipão teve aí. Eu fiz uma live com o Felipão, cara. Qual Felipão? O Felipe Heim. Ah, o Felipe teve aí. Felipe Heim acabou.
Tava na na Islândia aí, semana retrasada. Com a boina dele. Hã? Com a boina. Com a boina dele. Ele foi lá do ladinho do vulcão. Cara, olha que lindo isso, cara. Então, pessoal, Islândia é um ponto turístico. Na Islândia você pode visitar o vulcão e mergulhar na dorsal mesatlântica. Aquela foto lá era mergulhando lá também. Mas não dá para mergulhar na lava. Na ainda não, né, cara? Lava colocou o dedinho, perdeu o dedinho, né? Para mergulhar dá. É fisicamente possível. É sair e já saí que é problema já é diferente. Não, a lava, cara, ela
engole tudo. Ah, você vê a lava qualquer coisa, cara, você vê ela entrando assim, logicamente que tem lugares que eles tiram a população, mas não dá para tirar uma casa do meio do caminho. A lava vem, cara, ela não tá nem Ela engole aquilo ali, desaparece em questão de segundos. É segundos. Ela engole a casa inteira, entendeu? Aquele o Terminator lá, lembra do do filme? Isso, exatamente. Então, aí na Islândia é aquele tipo de vulcão efusivo. Você tá aqui, ó, do ladinho, a lava tá ali e ela vai escorrer para o caminho dela, entendeu? Não
tem problema nenhum. Então tem isso. O vulcão tem esse problema com a aviação. Tem muita coisa que eu preciso ver na vida, hein? Vulcão, esse negócio aí na Islândia, é Aurora Boreal, epse. Elipse eu já vi, mas de novo. É, já vi. Então tem que ver se anular aí. Então tem tudo isso e aí vem por que é importante vulcão para um planeta. Você tá falando de Ribeirão Preto o quê? Ah, é, eu tava falando de Ribeirão, né? Ribeirão, cara, ele fica em cima de um super vulcão extinto. Nossa. É, lá no passado, há milhões
de anos atrás, a tinha um vulcão. Dá para saber pela, Dá para saber. Tem todo mapeado, a caldeira, só que tá tudo lá subterrâneo já, né? Lógico. Mas Ribeirão é. Aí o pessoal fala assim: "Ah, e Caldas Novas?" Zé vulcão. É, entendeu? Porque aí começa, o pessoal começa, vai começar a ver, ai Caldas Novas, Zé Vulcão. Cara, a, a, a melhor ideia é que não seja o vulcão. Ah, mas tem a cratera lá, a foto e tal. Então, o pessoal fala de, mas provavelmente não é vulcão, não. Provavelmente no Brasil, cara, é muito difícil pelo
por a Terra é um planeta vivo. A Terra vai se alterando com o passar do tempo e essas características vão desaparecendo. Então, daqui a pouco o pessoal no chat vai começar: "Ah, e aqui em Santa Catarina tem uma cidade lá que o pessoal fala que é vulcão. Ah, e aqui não sei aonde o pessoal fala que é vulcão também. Ah, e as águas de, sei lá, Lindóia. E as águas deonde? Ali em Minas ali que tem água quente, esqueci a cidade. Ah, não, porque aqui é um vulcão. A água vem direto do vulcão e tal.
Tem água quente, o pessoal acha que é, acho que é vulcão. Meu chuveiro então é vulcão. Mas não pode ser uma fonte hidrotermal, entendeu? Uma fonte hidrotermal. É, lá na cama também tem umas água quente e lá também tem. Ah, isso, exatamente, exatamente. Então assim, no Brasil nós não temos vulcão nenhum, nem ativo, nem nada. Então podem ficar tranquilo porque nós estamos no meião de uma placa tectônica bem antiga, não tem nem aqueles hotspot, nada disso. Estabilizado, tudo estabilizado, tranquilíssimo. Aí você falou, é, você tava começando a falar, importante. Por que que o vulcão é
importante para um planeta? Entendeu? Então, vamos lá. Tem, eh, vamos dizer assim, hipóteses muito fortes, tá? de que o os blocos fundamentais da vida, que é o RNA, o RNA é o que vai formar depois o DNA e tudo mais, vai formar célula e assim por diante. Já foi encontrado pedaços de RNA em vidro vulcânico. Por que que isso acontece? O vulcão, ele é um ambiente extremo para caramba, tá? Você tem ali uma mistura de muitos gases diferentes, muitos elementos químicos. É um, é um isso é um lugar enriquecido de muita coisa. E pode ser
que isso tudo aconteceu uma reação química ali que começou a gerar esses esses pedacinhos de RNA. Isso aí tem um pessoal que estuda isso seriamente. A vida na Terra muito provavelmente surgiu aonde? Em vulcões submarinos. É que são as fumarolas, que são as fontezinhas ali. Por quê? Para ter vida do jeito que a gente conhece, tem que ter água. Então, a água do mar, tem que ter sais minerais. O vulcão, ele traz os sais todos aqui, ó, do interior da Terra, entendeu? E a energia, que é o calor ali do vulcão, entendeu? Com essas três
coisas fundamentais, tendo os elementos certos, você consegue ter vida. Então existe uma hipótese muito grande de que a vida possa ter começado nessas fumarolas aí que são esses pequenos rulões, entendeu? Então aí veio Adão e Eva e aí aí 6000 anos. Isso, isso, exatamente isso aí tem tem uma tem uma uma linha forte que acredita nisso. Essas fumarolas elas tem até hoje. Claro, tem. Você mergulha lá na na dorsal mesatlântica, você vê p você vê as fumarolas lá, entendeu? E tá e você vê ali, o pessoal consegue medir hoje e ver os sais minerais que
tem. Aliás, isso foi uma grande revolução sobre a ideia do início da vida. Antes dessa ideia, a gente pensava que a vida tinha começado como você tinha na Terra primitiva, tá, pessoal? Você tinha pocinhas de água que acumularam água. Ali você tinha os elementos, só que você precisava de energia. Qual que foi a energia primária para começar a vida? Foram raios. É, então o raio bateu naquela possinha e a vida começou. Teve o famoso experimento do, como que ele chama, cara? Michelson. Eles reproduziram isso em laboratório, entendeu? Eles colocaram água aos elementos e deram uma
descarga elétrica e viram que começou a formar aminoácidos e tal. Isso aí durou por um bom tempo até o pessoal descobrir as fumarolas. E aí quando descobriram eles viram a complexidade de vida que poderia acontecer e várias outras coisas. Então hoje a a talvez a ideia mais vigente é que a vida começou nesses pequenos vulcões que a gente tem ali. Porque o vulcão ele tem isso. Então ele traz coisa de dentro material de dentro da terra, material enriquecido, entendeu? minerais, sais minerais e tudo que você precisa pro planeta. Isso. Todo mundo conhece o ciclo da
água, né? Você estuda na escola, quinta série, já chove, a água acumula, evapora, forma nuvem, ciclo da água. O vulcão tem um ciclo que talvez seja mais importante que o da água pra gente. O ciclo do carbono, cara. Que que é? E mesma coisa. Ele traz o carbono lá de de dentro da terra, entra em erupção, joga aquilo ali para cima. Boa parte daquele carbono vai se acumular em algum lugar que vai poder se combinar com outros elementos e aí dá a chance da vida existir. Então o ciclo do carbono ele é muito importante e
quem guia ele são oscões do diamante ao ser humano. Exatamente. Que doideira. Tanto que hoje quem procura por planetas habitáveis, o pessoal já fala isso e fala quase todo dia, você tem que procurar um planeta que tenha tectonismo, que é placa tectônica e vulcão, porque não é todo planeta que tem isso. A gente não sabe, né? Aqui no sistema solar só a Terra, só a Terra tem. Talvez Vênus tenha tido no passado. Marte não tem. Marte não tem. Por quê? Porque ele é velho. Mar não tem. Porque Mar ele passou, ele rapidamente o núcleo dele
esfriou e ele não começou mais a girar. Então ele não tem, ele é como se fosse uma crosta única. Ele a crosta dele não é divididinha, entendeu? Qual que você falou? Vênus. Vênus pode ser que tenha tido no passado. Vênus é muito legal, cara. Sabe quantos vulcões a gente tem mapeado em Vênus? 85.000. Caramba. Cão, então tem movimento ainda. Então essa que é a grande questão, porque Vênus a gente não consegue ver a superfície dele, que ele tem uma atmosfera muito espessa. Mas é isso. Agora nós descobrimos que tem muitos desses vulcões em Vênus que
são ativos ainda. Ah, é? É. Então, pode ser que Vênus tenha movimento de placa tectônica. E por que que a gente tem mais interesse por Marte do que por Vênus? Você sabe por, né? É pela distância, não é? Nem é pela distância, cara. É mais uma questão cultural, sabia? Marte. É exatamentecianos. Os marcianos. Porque é aquele negócio, Vênus a gente não vê a superfície, tá? Se eu aponto um telescóo para Vênus, eu vou ver uma bolota meio alaranjada. Tem graça nenhuma, cara. Nenhuma. Quando eu aponto pra Marte, eu vejo calota, eu vejo risquinho. É. E
aí a imaginação humana, gosto. Lembra que o pessoal achava que era gosto? Exatamente. E foi essa ideia de ter canais, de ter coisa que levou pra linha de mar ter vida. Mas o Carl Seigan, a tese de doutorado dele é vida em Vênus. É mesmo nas nuvens de Vênus. Porque Vênus, tudo bem, é muito quente e é a pressão é muito grande. Mas nas nuvens tem um nível nas nuvens de Vênus que ele tem a pressão de 1 ATM e a temperatura na casa dos 20ºC. que é igualzinho à Terra. Então ali o Calseiga na
tese de doutorado dele lá na década de 70 mostrou que a vida poderia se desenvolver ali, entendeu? E aí os vulcões são importantes porque eles estão alimentando aquelas nuvens com elementos, entendeu, que ajudam a vida a se desenvolver. Pra vida existir, pessoal, a gente tem que ter um negocinho, uma palavrinha muito legal que a gente chama de chomps, que é carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e enxofre, chomps, entendeu? Se você tiver água e esses seis elementos, a chance da vida iniciar é muito grande, entendeu? E da onde que vem o enxofre, por exemplo, de vulcão.
É, também também joga muito enxofre na atmosfera. Então, a ideia do Calegan sempre foi teida nas nuvens de Vênus, cara. Caramba, sempre foi essa aí. Só que Marte veio pela, eu falo, cara, que a cultura pop influenciou muito a galera aí atrás de vida em Marte, entendeu? Do que em Vênus. Então, vulcão, cara, é esse negócio fascinante, cara. Além de refutar várias teorias da conspiração, né? Tipo terra plana. Por quê? Como o terra planí explica um vulcão, cara? Tem como, tem como. Mas eles tentam. Tem algum? Eles cara, eu nunca vi um tentando explicar um
vulcão, porque não dá. Porque aí vulcão, cara, é muito diferente do cara falar de uma estrela e tal. Porque vulcão, você vai lá, cara, você vai no vulcão, você mede o vulcão, você coloca um equipamento ali no vulcão, você vê o vulcão entrando em erupção. Não tem como o cara falar: "Não, não, isso aí é um delírio seu". Não tem, cara. Entendeu? O vulcão tá ali. Outra que ele refuta que aquele dia a galera fugiu, né? Fugiram. Vocês fugiram porque vulcão, cara, é um dos únicos lugares aonde eu consigo medir com muita precisão a passagem
do tempo na Terra. Por quê? Porque o vulcão ele vai entrando em erupção e ele vai formando uma camada. É. Depois ele forma outra camada. Depois ele forma outra camada. Alguns vulcões, esse tipo de vulcão, ele tem um nome específico. Ele chama extratulcão, que é um vulcão que vai sendo montado em camadas. E essas camadas, primeiro que é rocha ígnea, rocha que veio do fundo da terra, é a rocha que a gente mede a idade com precisão. Com precisão, porque ela não foi modificada. É, então quando você vai lá e mede com precisão, não tem
debate nisso aí, cara. Entendeu? Não tem debate. Então, por isso que a galera fica meio pá com vulcão, entendeu? Não querem falar muito não, não vou falar muito de vulcão, não, entendeu? Por conta disso, cara. Porque como que você vai refutar? Você vai lá, cara, entendeu? Você vê o vulcão, você anda nas camadas. Você, o Felipe, o Felipão, o Felipe Rim, ele andou na camada do vulcão, entendeu? Ele andou, essa aqui tem 200 anos, essa aqui tem 50 anos, essa aqui tem 20 anos, entendeu? Você anda na camada, então não tem como falar. Você vai
para regiões, por exemplo, ali na na na Índia, que tem as famosas trapas de decan. A Índia no passado, ela teve um grande uma quando a gente tem muito vulcão perto do outro, a gente chama de província vulcânica. Ali teve muito vulcão que entrou em erupção ao mesmo tempo. E lá é tudo coberto pelas camadas. Você vê as camadas perfeitamente, cara. Você vê, lembra aquele dia que o pessoal ficou falando negócio de camada? No vulcão, você vê os extratos perfeitamente, cara. Não tem como. Aí você pega uma rocha aqui, pega outra aqui, você mede a
idade com precisão dessa da outra. Você tem a diferença exata de quando que o vulcão cobriu aqui, cobriu ali e você vai contando toda a história, cara. Então, por isso que eu sou maluco pro vulcão, cara. Além de ser importante, legal, bonito, ainda refuta. Aí você viu aquela animação da da Disney da de vulcão? Dois vulcões se apaixonando. Legalzinho também. Ou da Pixar ou da Disney. Ah, é? É. É, já viu isso Paquitô? Depois vê o nome aí. Tá na na Disney Plus, eu vi lá. É mesmo, é muito louco. Vulcão é um negócio sensacional,
cara. E é muito importante, cara, pro planeta para reformar esse negócio, reformular a crosta da Terra, ciclo do carbono, todos esses ciclos aí. Vulcão é jogar elementos, trazer elementos, enriquecer o ambiente com outros elementos, entendeu? Então é é muito fora economicamente, os melhores terrenos do mundo são em terrenos vulcânicos. Por qu é muito fértil? Muito fértil porque é muito rico em saias minerais, cara. Muito rico. O melhor charuto do mundo falam que não é de Cuba, não. Falam que é da Nicarágua por causa disso, por causa dos rulões da Nicarágua. A folha que nasce ali
naquele terreno é a folha que o pessoal faz os melhores charutos do mundo. Ah, os maconheiros então também deve plantar lá para ter o melhor, né? Terra roxa. Ouviu falar na Terra Roxa aqui no Brasil? Terra roxa é terra vulcânica, é o basalto aqui da bacia do Paraná. O pessoal fala que é é o mais fértil possível. Mais certo. Tanto que o Paraná não foi líder de produção de café durante an décadas aí no mundo. Terra roxa. Então é isso. Terra roxa é a terra vulcânica, é a melhor terra que tem. É super fértil porque
é muito sais minerais, cara. E as plantas adoram. Por isso que aí tem o interiorzão do Brasil aí que é boa parte na bacia do Paraná. É onde a gente planta tudo. Onde vai tudo vai tudo bem, cara. Tem que você joga qualquer coisa na terra roxa. É ruim pra casa. Pra casa. É porque lá em Londrina, que é minha terra, lá é Terra Roxa. Sei. E eu lembro direitinho da minha avó, saudosa avó, que ela ficava pistola com a gente. Porque ela, a terra roxa suja tudo. Ela é encarde, cara. Ela é encarde, pega
e não sai. Não sai. Você vai, você vai no terreno assim e volta com o pé sujo, com a terra roxa e pisa em casa, acabou, cara. A casa fica toda e para limpar é terrível. Fica encardido mesmo, cara. Mas é, é o melhor terreno que tem. Por isso que é difícil tirar as pessoas de perto de vulcão, porque muita gente quer morar perto do vulcão, porque o terreno é muito bom, é muito fértil, cara. Muito fértil, entendeu? Então tem todo esse lado aí. Além de tudo isso, ainda tem. É bom, muito bom pra economia,
[ __ ] Só que é perigoso, né? É, tem que ter cuidado. Com certeza. Ainda mais, eh, tem outras outras coisas também, regula o clima na terra. Por quê? Clima na terra muito regulado por vulcão. Porque vulcão, cara, o em 1991 entrou em erupção o, eu sempre confundo Indonésia ali com Filipinas, tá, galera? Mas é para aquela região ali, o Pinatubo. Já ouviu falar no Pinatubo? Já. Pinatubo foi uma das maiores erupções recentes de vulcão que o ele ajudou. Olha só que legal, ele joga muita partícula na atmosfera e aquilo ali acaba ajudando a dar
uma esfriada no planeta, entendeu? Porque por vem menos sol, vem menos sol e tal por um período e aquilo ajuda a dar uma resfriada no planeta, entendeu? Então o vulcão ainda tem, ele pode fazer esse controle, entendeu? Ele pode ainda fazer esse controle. uma erupção com bomba atômica, com alguma coisa, dá para forçar? Não dá. Ah, deve dá. Mas é perigoso. É perigoso porque não sabe o efeito. Exatamente. Você não sabe o efeito colateral disso, entendeu? Então não é bom mexer com essas cois filme, né? Os cara já vi algum filme, os caras Não, em
filme o núcleo eles mergulh. Não, aí o núcleo é pior ainda. O núcleo é quando o núcleo da Terra parou para o campo magnético. Aí eles fazem uma missão para entrar e jogar a bomba atômica no núcleo para ele reativar. É reativar. Aí os caras são bom, hein? Mas sabe por que que eu gosto desse filme? Porque o protagonista é geofísico. A minha formação. Exatamente. Olha só, tem um filme que os cara faz um elevador que vai de Londres a Austrália, alguma coisa assim. É, esse eu não vi não. É o Vingador do Futuro, versão
atual aí. Ah, é? É. Tinha um que ele vem descendo, a gravidade ficar zero e depois vai para lá até Austrália. É. Olha só, isso eu não vi não. Olha que doideira. Inverte. Então, o cara investe no meio da viagem. No meio da viagem B. A gravidade, cara, se gruda assim e depois cai do outro lado. Foi, foi, foi teu vídeo que eu vi esses dias falando sobre antigravidade. Você fez um vídeo sobre antigravidade ultimamente? Ah, sim, cara. Então, porque mediram, né, lá no no CERNE, que a e a né gravidade, só para deixar pro
pessoal entender, que sou leitor de ficção científica, era uma das coisas que o Azimóve e outros autores usavam, que seria o grande e propulsores de de foguete, né? Você usava a gravidade, antigravidade para ir para um lugar e pro outro. E aí o que o pessoal o que o pessoal falava era o seguinte, vamos lá. quando criou o universo, é, criou a matéria e pelas leis da física e da mecânica quântica e tal, criou a antimatéria junto. Eu a eu tenho uma dificuldade em entender antimatéria. Então, a antimatéria é a mesma massa, só que carga
oposta. É só isso. Dá para pegar antimatéria? Não, não dá, né? Não dá. Mas ela é, ela não dá para pegar. Não dá para pegar. Por quê? Porque a gente não encontra antimatéria. E esse é o grande problema, entendeu? criou o universo, teoricamente criou a mesma quantidade de matéria e antimatéria, mas não pode ter acontecido isso. Por quê? Porque se a matéria encontra com a antimatéria, ela se aniquila. Exato. Então, se tivesse criado a mesma quantidade, a gente não estaria aqui, certo? O universo teria se aniquilado, só que a gente tá aqui. Então, como que
a gente explica essa falta de simetria que a gente chama? Mas pera aí, existe antimatéria ou não existe? Vamos chegar lá. Vamos chegar lá. Quem que propôs isso? Ela é antiga essa ideia. É antigo. É bem antigo. Então criou lá matéria e antimatéria. Era para ter se aniquilado, mas não se aniquilou porque a gente tá aqui, certo? Entendeu? Só que na teoria aparece a antimatéria. Como que a gente explica isso? Como que a gente explica ter só matéria e a gente não conseguir encontrar a antimatéria? Porque era para tá cheio de antimatéria. Aí bem, existem
várias explicações. Uma delas é que a gente vive num bolsão de matéria no universo e pode ter um lugar aí em algum outro canto que é um bolsão de antimatéria. E aí a gente nunca vai encontrar aquela antimatéria. Então quem vive lá acha que o universo só tem antimatéria, na gente que vive aqui acha que o universo só tem matéria. Essa é uma explicação. Outra explicação é que aconteceu alguma coisa nesse momento aqui que eles não se ninguém sabe explicar. O pessoal estuda isso que nesse momento aqui eh teve uma um produção, tipo matéria mais
uma coisa, uma partícula mais, tá? Quebrou a simetria, tá? E aí quebrou a simetria, a matéria reinou no universo e a antimatéria ficou p isso que a gente não encontra ou encontra pouca. A gente, como que a gente sabe que a antimatéria existe? A antimatéria, ela pode ser criada, por exemplo, no acelerador de partículas. É, quando você quando você colide ali, por conta da energia ser muito alta, você consegue reproduzir o que aconteceu no início do universo, que era o quê? Criar matéria e antimatéria. Só que ela se aniquila rapidamente, entendeu? Os cara medem já,
é, tentam medir e chegar nessa conclusão. Buracos negros, que é um coisa muito energética no universo, pode criar antimatéria. Ali existem eh telescópios espaciais, tem um muito famoso chamado integral, que ele é ligado para detectar a antimatéria, entendeu? O problema é que quando a anti, então vamos supor, um buraco negro lá, eh, jogou um jato daqueles relativistas, jato de energia que ele tem, tá? Aquele jato vem cheio de antimatéria. Quando ele chega na Terra, por exemplo, ele encontra a matéria. Que que acontece? Aniquila. Então a gente não detecta. Mas qual é o efeito desse aniquilamento?
Não é visível. Não, não é não é visível. Quando a Porque a propriedade é essa, quando a matéria encontra a antimatéria, elas se aniquilam, se anulam. Então, por isso que é difícil da gente detectar, porque alguma coisa pode estar gerando antimatéria, mas encontrou a matéria, pum, aniquilou, entendeu? Tudo isso eu falei para quê? Para explicar o que que os autores de ficção científica falam. Teoricamente tem antimatéria. Então a antimatéria ela sofreria o efeito contrário da gravidade, que é antividade, que é a antigravidade. Então se eu pegar um motor e encher ele de antimatéria, eu vou
ter um motor antigravitacional, certo? O que que a gravidade faz? Puxa. O que que a antigravidade vai fazer? Afasta. Pronto, eu tenho um motor perfeito. É, eu fico brincando com puxa e afasta para fazer o que eu quiser. Exatamente. Então é isso que é o motor antigravitacional. É baseado nisso. Mas é impossível ou muito bem. Einstein diz que é impossível. Pô, a então o Einstein disse que isso não poderia acontecer. Por quê? Porque quebra alguma regra? Porque quebra a regra da relatividade, tudo mais, entendeu? Na relatividade a gravidade tá sempre puxando, tal. Tá semana retrasada
lá no CERNE, lá no LHC. O LHC tem vários experimentos. Um deles, Fernando. Hã, Fernando, LHC. L, que tu fica desesperado. Lá no LHC tem vários experimentos. Um deles chama-se Atlas, é o nome de um experimento. O que que os caras fizeram? Criaram uma garrafa. O experimento é o seguinte. Eles construíram uma garrafa que é um imã super poderoso, tá? E ali eles colocaram, conseguiram colocar ali partículazinhas, um pouco de partícula de antimatéria que eles geram lá no Cre, lá no LHC. O que que acontece? Se se ela se comportasse do jeito que ela tem
que comportar, na hora que eu desligasse os ímãs, ela teria que subir. É, só que na hora que desligaram o ímã, ela caiu. Ela foi atraída pela gravidade. Ah, então não tem antigravidade. Então, não tem antigravidade, entendeu? Então foi um experimento muito legal. Quer dizer, eu até brinquei, o título do meu vídeo é isso. Einstein certo mais uma vez, entendeu? Que filho da mãe esse cara. Filho da mãe, cara. filho da mãe. E tudo é comprovado. Tudo. E eles, ah, mas eles fizeram o experimento, repetiram o experimento dezenas de vezes e todas as vezes que
eles repetiram acontecia exatamente a mesma coisa. Na hora que eles desligavam o campo magnético, que é o que segurava as partículas, elas pum caíam. Que fantástico. Então tá, tá obedecendo a relatividade. Então, com isso não tem uma motor antigravitacional. Só ficando triste. Tristeza pros pros da ficção científica. Eu vi outro vídeo seu falando sobre o telescópio que comprovou a a exist, né? James Web não tinha aparecido as galáxias e no início. E aí um monte de gente falou: "Tá vendo não sei o quê. Tá vendo qual o que que o que que o pessoal tava
falando com aquela primeira foto, as primeiras imagens e agora o que que mostrou sacan? Então vamos lá, que inclusive foi usado aqui, né? Aqui na época você não estava aroma ainda. Tinha vários, lembra? Um monte de frango aqui, ó. Fritura aqui. Exatamente. Exatamente. Então é o seguinte, cara. Isso é é muito legal para vocês entenderem como funciona até o James Web. O James Web ele olha para uma galáxia. A primeira coisa que o cara faz é um negócio chamado fotometria, que é tirar uma foto, entendeu? Tirei a foto da galáxia, eu consigo medir algumas coisas
daquela galáxia pela imagem, tá, pessoal? Pela imagem dela. Qual é o problema? Quanto mais distante a galáxia, essa medida vai ficando muito imprecisa. Principalmente o quê? principalmente a idade da galáxia. Então foi aquilo que o pessoal falava: "Olha lá, o James Web encontrou um monte de galáxia onde não deveria existir." É, pela fotometria. Muito bem. Passou o tempo, igual eu falei aqui aquele dia, calma, pessoal. Vai passar o tempo. Espera que ele vai fazer a espectrometria, que é tirar o espectro daquela galáxia. E aí é uma medida precisa. Quando fizeram isso, que que aconteceu? Aquele
monte de galáxia desapareceram todo ali. Por quê? Porque a espectrometria mostrou. Não é que elas desapareceram, elas estão lá. Só que elas não tão onde a gente pensou que elas estavam. Tem uma galáxia que pela fotometria tem alguma foto para ele procurar para mostar? Ela tava que ele procura. Qual que qual que vai ser agora o nome disso aí, hein? Coloca aí, cara. James Web. É, coloca James Web. Eh, coloca GZ13, cara, que é o nome da da galáxia GZ13. Tinha uma galáxia que pela fotometria ela estaria 290 milhões de anos depois do Big Bang.
É muito perto. É, quando fez a espectrometria, ela tá na verdade há mais de 1 bilhão de anos depois do Big Bang. Então, bate, entendeu? Então, só que a espectrometria tá onde ela tem que tá certinho, entendeu? E essa GZ13 de todas, essa é a única que sobrou, entendeu? Essa é a única que tá onde ela deveria estar mesmo. E tá no começo. Uhum. É só que qual que é o drama do pessoal? Eles falavam que que é isso? Isso aí é a galáxia. Esse vermelho. Isso aí é a galáxia. Só que você olhando aqui,
a gente já vê, cara, que isso aqui não é uma galáxia como galáxia que a gente conhece, que essa que era a questão aquele dia que não deixaram eu falar, tá? Eles falavam que essa galáxia aí, ela já tava pronta, ela já tava do jeito madura e tudo mais, ou seja, não poderia ter a idade que tem tão próxima ao Big Bang, que tem. Só que não, cara, essa galáxia aí, ela não está totalmente formada ainda. Ela tá formando muita estrela, por isso que ela é bem avermelhada, entendeu? Ela não passou por vários processos que
a Via Láctea passou por, por exemplo, para chegar do jeito que ela é hoje. A Via Láctea a gente estima que ela tenha 10 bilhões de anos, entendeu? Essa tem quanto? Essa aqui tem, essa aqui tá a 300, a 400 milhões depois do Big Bang, tá? É considerada hoje a galáxia mais distante que a gente conhece é essa aí, é a GZ13, entendeu? E ela foi comprovada pela isso aqui que a gente tá vendo é a fotometria, só que aí você tem o espectro dela. Espectro não faz diferença. Mostrar um gráfico, só que o espectro
é que mede o desvio pro vermelho e esse desvio pro vermelho que dá a exata idade dela. Então por isso que eu falo que na astronomia, na geologia, você não pode só ver uma imagem, porque uma imagem ela pode dizer algumas coisas, mas ela não te diz tudo. Quando você vai lá e faz a medida, aí sim que você vai saber o que que tá acontecendo. E aí foi o que aconteceu com ela. De todas aquelas lá, só ela que sobrou aonde ela devia est mesmo, entendeu? E agora já mostraram de novo que realmente as
galáxias lá perto do Big Bang, elas não são estruturadas. Para elas estruturarem passou um tempo aonde devia est mesmo. Então não tem nada do James Web refuta o Big Bang. Mas ainda pode eh aparecer mais coisa ainda. Tá em análise. Pode aparecer mais coisa. Não, cara, ver mais coisa, isso aí é certeza que ele vai ver. Certeza. Certeza. Porque a gente tinha até então o Hubble, 2 m de espelho. Agora a gente tem o James Web que é 6,5, cara. Então assim, lógico que ele vai ver mais coisa, ele vai ver coisa que a gente
não imaginava que ele ia ver, vai ver também, mas aí o lance é a interpretação, a explicação que nós vamos dar para isso, né? Não, que o pessoal tá estudando. É isso aí. Mas então, tá, por enquanto tá tudo dentro da O James Web tá indo em que caminho? Ele tem uma direção, não, ele fica orbitando um ponto do espaço, que a gente chama, chama ponto de la Grange. Isso é excelente. Isso por quê? Porque ele tá sempre porque ele tá protegido do calor, da lua, do Sol e da Terra. E ele, para ele funcionar
bem, ele tem que est longe de qualquer fonte de calor, porque ele só funciona no infravermelho, entendeu? Entendi. E aí ele tá no ponto certinho, fica 15 milhão de km de distância da Terra. 1 milhão caramba, 15 milhão de km. A Lua tá 400.000 400.000 bem depois da Lua é um ponto de Lagran que é um ponto de equilíbrio gravitacional, ou seja, você gasta muito pouco combustível para manter ele ali. Exatamente. E ali ele tá protegido do calor e tá com o universo todo aberto na c. Quando acabar o combustível, o que que faz? Aí
acabou o James Web. Sério? Isso aí vai demorar uns 20 anos. Tá, pessoal, já tem o cálculo já. É mesmo, ele vai operar por uns 20 anos. Já mandaram algum tipo de telescópio em direção ao Sol para morrer mesmo lá e não vale a pena ou algum tipo de coisa? Não, mas já mandaram perto, né? Tem uma missão da NASA aí chama Parker Solar Proer. Ela passa muito perto do Sol, cara. Muito perto. Ela passa tipo 5 milhões de quilômetros, coisa assim, entendeu? É muito perto do sol, muito mesmo. Para estudar eles eles fazem ela
passar na coroa solar. Nossa, é um negócio impressionante. Impressionante. E o que que a lua pode ainda ter de coisa ser descoberta lá? Você acha que ainda tem coisa para para ser estudada ou tipo já sabemos tudo sobre a lua? Não, a lua tem tem lá, né? Aí já pousou lá, né? No polo sul da lua, né? Por o que que pode ser achado lá? Ainda não. É, agora eles estão indo porque assim, a gente a gente já perfurou ela, já foi para Não, não, ninguém perfurou. Vamos perfurar aí nessas missões aí. É, essas missões
aí querem querem perfurar, cara. A lua vai ter água. Isso aí praticamente certo, né? As missões, ch, a missão chinesa que mandou amostra pra Terra, ela já trouxe água H2O, entendeu? encrustado ali. Eh, e o Hélio 3, né, que a gente fala direto, que isso aí tem também. Valioso para caramba. Valioso. E só a China que tem o mapa dele. Como que ela tem esse mapa? Ela mandou uma sonda lá para Mua. É lógico. A China também acha safadinhos. É mesmo. Foi. Mapeou o L3, sabe exatamente onde que ele tá, onde que tem maior concentração
dele, tudo tá, pô. Os cara tão aí. Vamos ver aí, né, o futuro aí das missões e tudo, né? Eh, a China tá com um programa bem bem agressivo para pousar na Lua em Eles querem pousar o ser humano na Lua em 2030. E isso força os Estados Unidos a acelerar o programa dele, né? É que tá meio atrasado e tal, né? Qual caminho? O Estados Unidos ônibus facial ele aposentou e agora para ir pra Lua que que ele vai usar? Ele vai usar o foguete da NASA, o SLS, aquele grandão, e vai usar o
do El Musk. o Starship. Aí vai ser assim, lança o SLS, ele vai uma cápsula com os astronautas, tá? Lança o Starship que vai que vai sem ninguém. Ah, eh, controlado, programado, programado. Vai aqui, vai o outro. Lá no espaço, a cápsula da NASA vai acoplar um Starship. Não vai. Vai, ué. É isso que vai fazer. Os astron faz nada. Isso aí, isso aí. A galera domina. Sério? Vai um aqui, outro aqui, sai a cápsula do da NASA, sai a cápsula da NASA e acopla do foguete do El Musk. Por que que já não sai
do do El Musk? Então, boa pergunta, mas é porque é a isso, isso é a grande pergunta mesmo, porque o foguete do El Musk ele custa, sei lá, 50 milhões de dólares. O da NASA custa 4.1 bilhões. Claro, né? Entendeu? Pessoal fala: "Por que que não põe os astronautas no outro e vai direto?" Tá, deve ter algum motivo, tá? Tem um motivo lá deles. Então, tá. Então, acopla aqui no do do Elon Musk. Acopla no Elon Musk. Os astronautas saem da cápsula que chama Orion, vão pro foguete do Elon Musk e o foguete do Elon
Musk pousa na lua. O foguete? É, o foguete dele vai pousar na lua. Star Chip. Ah, não é só a a cápsula. Então, não, a cápsula não pousa na lua. Caramba. Aí a cápsula ficou orbitando. Depois que terminar de trabalhar, o foguete volta, acopla na cápsula, os astronautas voltam e a cápsula volta pra Terra. Nossa, que pensamento. Esse que é a missão. É essa aí. É. E para descer do lá de cima do foguete pr pra terra? Não, vai descer na cápsula. A cápsula que volta. Não, não. No no na na lua não vai pousar
o foguete. Vai pousar no Isso. Ah, vai ter. Ah, então não sei. É porque não tem assim, tem umas especulações, parece que vai ter tipo um elevador, entendeu, para descer os caros. E aí vão fazer um monte de misão lá. Aí faz tal, volta pro foguete, o foguete decola, acopla com a cápsula de novo, a galera volta e aquele do da NASA, esquece, o da NASA é só a cápsula que vai sobrar no final. O foguete inteiro vai ser jogado for perdido. Tá muito estranha essa história. 4 bilhões jogado no lixo. Esse é essa cara
é a grande discussão que existe. Nossa, porque você tá desenvolvendo o maior foguete do mundo que é o do Elo Musk. 120 m de altura, poderoso e tal. É o maior, é o maior que vai ter. Por que que você não enfia os astronautas ali, cara? E vai. Será que é por causa da segurança que isso daqui é uma Eu acho que não, cara. Eu acho é porque a NASA ela tem que estar envolvida no processo. O governo tem que tá, entendeu? E só que ela não consegue fazer tudo sozinho. É. E aí ela contratou
ela o a SpaceX para fazer essa parte. Só que o projeto da SpaceX você vê ele é muito melhor num todo. Ele é mais barato. Ele iria direto e não faz sentido. Você manda os cara ali numa cápsula, vai pro foguete, pousa, depois volta, volta pra cápsula. É. Então tem esse é um plano e o outro plano é construir uma estação em volta da lua que ela chama gateway. E aí a mesma coisa só aí você manda o foguete da NASA, a cápsula acopla na estação. Manda o foguete do Hellow Musk, pum, ele acopla na
estação. Os astronautas falam: "Ah, paz, desce e volta, tá? Desce e volta". Entendeu? E a China trabalhando sozinha, ela ela tem o projeto dela que é totalmente autônomo, China totalmente autônomo. Na dela lá quietinha, você sabe, eles divulgam as paradas, como vai ser? Eles divulgam mais ou menos, cara. Eles precisam de um foguete. Vai ter um foguete que vai ser grandão, entendeu? E divulgaram aí como que vai ser a cápsula também. Vai levar quatro astronautas, entendeu? E ela já vai com um hoverzinho, com jipinho acoplado, porque os Estados Unidos deixou lá o deixou, mas não
vai dar para ligar de novo, né? Porque lá já era, não vai dar, vai ter que mandar um novo. É mesmo. Só que a China nas primeiras missões ela já vai descer com um gipzinho. É. E aí para que eles vão poder explorar lá e tudo graças a Deus tem a China nessa luta aí de novo que a gente volta a ter emoção, né? Volta. Exatamente. É isso mesmo. A decadência da União Soviética, acabou a a a corrida, né? E agora voltou a corrida. Então, agora. Mas sabe o que que é engraçado, cara? Na época
que era Estados Unidos e União Soviética, eram os dois na corrida espacial e os dois eram os principais países do mundo. É. Agora é Estados Unidos e China, nova corrida e os dois são os principais do mundo também, cara. Faz parte da É sempre assim, cara, de dominar a narrativa, dominar o espaço, né? Exatamente isso. É exatamente isso. Ele tem plano para pra Marte também, a China ou não tem plano para Marte também? Marte é só para Mar o a de para lá ou tem alguma coisa? É, por enquanto é só o AE mesmo. Só
o Aué. O valioso mesmo. Tá na lua. É mesmo. E esse negócio aí eu levei o professor Roque lá no C sem fim, tá? E nós fizemos um programa só sobre astropolítica. Foi legal para caramba. Que é isso aí que você falou? O lance é dominar o espaço, cara. É porque você demonstra um domínio, a tecnologia e o imaginário. Você, os Estados Unidos, imagino o que ele ganhou por ter pousado na lua no imaginário do mundo inteiro, né? Exatamente. E você tá e agora você tá lá em cima, né? De lá você vê o mundo
todo. O cara movimentou um míssel ali, você já sabe. Movimentou um negocinho ali, você tá ligado, entendeu? Então tem esse setor aí que pouca gente dá importância. Como que é a legislação mundial sobre isso? Tem, cara, ninguém é dono da lua, ninguém é dono de nada, né? O espaço não é dono. Eles tentam adaptar a mesma coisa da Antártica, entendeu? Que é você não pode usar para fins lucrativos, né? Nem militares, nem militares, só pode usar para pesquisa e tal. Só que será que vai ser assim na hora que pousarem na lua, cara, e descobrir
um monte de L3, um monte de água, um monte de coisa. E aí, que que que pau que não vai dar isso? Nossa, mano. Será que o Então nós discutimos isso aí lá, foi legal para caramba. Será que o próximo cenário de guerra não é a lua? Já pensou? Vejam for mankind. É, é. Tem alguma coisa nesse sentido. Tem muito [ __ ] Diga de passagem. Dá o dá o o o que é a série pro pessoal entender. Fora encadre da Apple TV. Vamos lá, assinem a Apple TV, cara, só para ver a série, entendeu?
Mas tem outra, mas tem outras legais na Apple TV também. Aquela ruptura é da Apple TV. Para caramba. Já viu, né? Já. Invasão. Tô vendo agora também. Aí, ó, o Foral Mankind, ele conta a história como se a União Soviética tivesse chegado na Lua primeiro. Isso. E aí todo o pal da psicológico no astronauta da Apolo 10, que teve a metros de pousar, era só ele fazer assim, ó. E por que não pousou? Não pousou porque era ordem. Então ele voltou. Na hora que ele chega, vou dar um spoiler. Na hora que ele chega na
terra, quem é que pousa? o soviético e ele fica puto, puto, cara. Isso aí perturba a mente dele pelo resto da vida dele, cara. Cara, tem tem todo um thriller psicológico. Isso é verdade. Esse cara ficou perto e não pousou. Essa esse cara ficou perto e não pousou na vida real, mas os Estados Unidos ganhou, né? Mas ali eles contam justamente isso que aconte que aconteceria ser, né? Quando ele volta e ele vê o soviético pousando e ele fala: "Cara, eu tive ali ontem para pousar e tive que voltar." E isso aí, cara, vai levar
ele o ré, cara. É legal para caramba. E será que o Foral Man kind é profético ou não? Porque ele tem um lance desse de disputa na lua e é muito [ __ ] cara, o jeito que eles fizeram. Vou ver. E eu tenho medo dele ser porque tem muito filme que é profético. Claro. Série também. Será que esse aí não é? Pô, vamos ver. Fica aí, ó. Nossa, fica aí no ar. Assistam lá. É muito bom, cara. É muito bom. Tá para lançar a quarta temporada esse ano. Já tá na quarta. Vai pra quarta
já. É, vai pra quarta. Mas assistam lá todo esse negócio do Hélio 3 tem lá. É legal pr cara. É legal para caramba, cara. É, os caras vão refletindo o que vai acontecendo, né? Não. Ah, vai ter o HO3. Qual que é o o que que vai acontecer com a terra? Acabou as empresas de petróleo, não precisa mais. É. E aí, milhares e milhares de pessoas desempregadas, como que você faz? Você salva a terra por causa da energia ou dá emprego pro povo nas indústrias de petróleo. E aí? Nossa, olha, olha as tá vendo? Será
que salvar a terra é bom ou não? E aí, cara? É muito, cara. Ele levanta uns negócios ali muito que você olha e fala: "Caramba, cara, não e todo o poder político, toda econômica que economia da Arábia Saudita, aquela região lá doente Médio, tudo mais de nada. Os caras guerrearam aí 5000 anos para nada, cara. Era só ter ido na lua, pegado o L3, não precisava de guerra nenhuma. Oi ó que doideira. E aí tem, cara, tem uma cena lá que é muito legal que é a passeata dos trabalhadores de empresa de petróleo. É, é
óleo de volta e tal. F você fala: "Cara, que que uma" Não. E aí você para para pensar e fala: "Cara, é verdade, cara. Você pega a Petrochina, ela é considerada a maior empresa do mundo. Ela tem 1 milhão de funcionários, a empresa de petróleo chinesa. Chegou o L3, vai todo mundo pra rua e aí você vai fazer o quê? Milhão de pessoas desempregadas. Aí você vai fazer o quê, cara? E os caras levantam, cara. Mas é muito bom isso aí, cara. Que eu fiquei vendo, falei: "Cara, meu, esse cara teve uma sacada, cara". E
o o Hélio, né? Hélio 3, né? Ele é uma fonte de de energia boa mesmo. Assim, ele é fonte de energia paraa fusão nuclear, né? Que a fusão é a energia limpa que pode salvar a Terra, né? Porque a gente vai parar de produzir combustível fóssil, não vai mais poluir, vai ficar com as usininhas de fusão que são limpinha, não produz nada. Ó que maravilha. É só que vai gerar uma massa de gente desempregada. E aí? E aí? É, fica aí a reflexão aí para vocês, ó. Eu quero muito assistir esse essa série. Aquela ideia
da esfere esfera de Dyson, né? Dyson é possível ou é só uma maluquice do? Não, é só maluqução. É muito. Que que é? Explica pro pessoal aí. Isso é de Dyson é a maneira da gente, porque tudo no universo é energia, cara. Entendeu? E o pessoal fala assim: "A civilização mais avançada é que a é que dominar melhor a energia". A gente domina mal a energia hoje em dia. A gente domina muito mal. Muito mal mesmo. Nem a solar a gente domina. É, então um cara, né, um russo chamado Carda Cheve, ah, escala cardve, ele
criou a escala cardve, que é escala é nível um, você domina a energia do planeta inteiro, nível dois da estrela, nível três da galáxia e nível 4 do universo. A gente não tá nem na um, então a gente é, alguns dizem que a gente é 0.6, tá? A gente seria na escala cardve. Qual que seria o nível? O nível de dominado da estrela. O nível dois seria através de uma esfera de Dyson. Então você colocaria placas, como se fosse placas solares em volta da sua estrela e alguma maneira de conduzir aquela energia e armazenar ela.
Então você ia tirando absurdo, né? Energia. Aí você ia tirando a energia ali, armazenando e pronto, dominou. Da galáxia. Você faria isso com todas as estrelas da galáxia. Nossa. e do universo com todos do universo, com todas as galáxias, com todas Mas eu vi um desenho da meio viagem, né? Você circundar o sol inteiro, né? Sim. A viagem, mas o pessoal fica fica pensando, poxa, como que a gente poderia fazer? Aí um cara pensou assim, cara, ia ser super fácil. A gente pega as placas, leva até Mercúrio, pousa lá em Mercúrio e deixa as placas
lá, tá? Aí vão pegar pequenos sondas robô e elas vão para perto do sol, coloca a placa e a sonda pode ser até até ser destruída, porque a gente vai ter bilhões dessas sondinhas para fazer esse trabalho pra gente. E aí elas vão lá e vão construindo. Aí o os caras até calculam, cara, para tirar toda a energia do sol não precisa cobrir ele inteiro, entendeu? Você cobrir ali, tipo, 60% já tá ótimo, entendeu? que aí você põe de um jeito que vai pegar a rotação e tudo e aí você já tá bom, já consegue
puxar toda energia. Então a galera fica viajando nessas ideias aí. É, mas é um negócio legal. É, é que nem o elevador é que eles chamam, como chama aqui? Spacelift, não? O que vai até o espaço elev aquela aqueles projetos que também não então? Mas esse aí dizem que era uma pressão da galera que mexia com novas tecnologias. Entendeu? Tipo nióbio, nanotubos, coisa do tipo, porque imagina vai construir um elevador daqui na lua ou daqui no espaço, que seja, 100 km. É, não existe nenhuma estrutura que a gente conheça que ia aguentar o peso dela
mesmo, já ia destruir ela. E aí o pessoal falou assim: "Não, cara, se você fizer só um pouquinho, Paquito, vê se acha uma imagem da esfera de Dyson e desse elevador aí que a gente tá falando para mostrar." Elevador espacial. É. E aí o pessoal falou o seguinte: "Não, mas se for totalmente de nióbio com nanotubos e tal, ele suportaria, ele ia envergar, mas não ia quebrar, entendeu? E aí a gente ia conseguir fazer na época o pessoal falou que, porque hoje até pararam de falar no elevador, cara, mas teve uma época que falou muito,
falam que era meio um lobby dessa galera, entendeu? Cara, joga esses negócios aí nesse elevador porque é uma maneira da gente mostrar que tem uma aplicação, entendeu? E tanto que desapareceu. Ninguém fala mais disso, porque é meio inviável também, né? É fazer um negócio de 100 km de altura. Lá esfera de Don. Isso. Olha, aquilo é o sol lá no meinho. Aqui seria uma estrela, né? É uma estrela qualquer ali. E as plaquinhas ali para poder tirar a energia e aí guiar essa energia de alguma forma e ela ser armazenada. E aí você usa toda
a energia da estrela. Aí seria nível dois, né? A gente não usa nem da terra, né, cara? E esse daí? Sim, cara. Ah, então, mas aí é muita ficção, né, cara? É muita, muita loucura. Comedor de donuts aí. Se bem que aquela estação ali é a única maneira da gente ter gravidade de verdade, ela rodar, ela girar. Aí os filmes são proféticos. É o o Artur Clark fez isso, né? Exatamente. Só que hoje ainda é economicamente inviável fazer isso. Teria que ser algo muito grande e a gente não tem como. Fala aí, Paquitos. Olha aí,
ó. Tem um filme que tem isso daí, eu não lembro qual. Adiast Astra. É o ADA Astra. Tem esse daí que ele sobe num É mesmo, cara. Olha que bonito. Tá, né? Negócio é envergar. É. Fala aí, eh, Paquitos. Ó, o Leonardo Bibiano, ele mandou aqui: "Como os buracos negros super massivos cresceram tão rápido, considerando a idade do universo, a proximidade de matéria no passado, eh, eh, considerando a idade do universo. A, a proximidade de matéria no passado pode ter sido um fator importante, já que o universo ainda não havia se expandido tanto?" Cara, essa
é uma da essa é a questão que quem responder ganha o prêmio Nobel na hora. Na hora, entendeu? O buraco negro, quais são as ideias que a gente tem, tá? Uma delas é a seguinte. Lá no início do universo, a gente tinha muitas estrelas muito massivas, 50, 60 vezes a massa do sol. Essas estrelas, elas rapidamente morriam como buracos negros estelares. Só como eram muitas, elas iam se coalecendo, que a gente fala, ou seja, uma fundindo na outra e assim criava um grande buraco negro. Essa é uma linha de pensamento. A outra é que existiu
no início do universo um negócio que a gente chamava de buraco negro primordial. O que que é isso? Lá no início do universo, a gente teria gigantescas nuvens de poeira e gás, mas muito grande mesmo, que na hora que elas colapsaram, em vez delas formarem uma estrela, elas já formaram um buraco negro. E aí, com várias dessas nuvens colapsando e coalecendo, a gente teria um buraco negro super massivo também. Quem pode ajudar a responder isso? O James Web. O que que ele precisa fazer? Precisa encontrar essas primeiras estrelas do universo. A gente chama de estrela
de população três. E aí a gente media a massa dessas estrelas. Se elas forem realmente grandes assim, então a ideia de que muitas estrelas com massa muito grande morreu e depois foram formando buracos negros ganha muito. Mas essa cara é a principal pergunta aí da galera que trabalha com buraco negro. É como lá no início do universo a gente tem buracos negros super massivos. Então, ó, o Adriano Silva mandou aqui: "Serjão, sou seu fã e acompanho sempre seu conteúdo." Lá vai uma pergunta: "É possível simular a singularidade aqui na Terra com essa tecnologia? Abraço para
todo mundo." Que que é a singularidade, cara? A singularidade é aquele ponto ali, né? ser um ponto no espaço aonde você tem uma grande concentração de massa num ponto de volume que tende a zero, entendeu? E aí se cria o que a gente chama de singularidade. Não tem como simular, a não ser computacionalmente, né? Que a gente tenta ali bolar alguma maneira de reproduzir isso computacionalmente, entendeu? Mas é isso que tá, por exemplo, no buraco negro. Toda a matéria tá sendo concentrada num ponto de volume que tende a zero. Massa tende ao infinito, volume tende
a zero. Entendeu? Aí você tem tal da singularidade que a gente chama e é impossível reproduzir isso. É impossível. O Christopher Nolan tentou no Interestelar, colocou lá o terceract, aquela cor, a biblioteca, o que que o que que tem na singularidade? Eu brinco que pode ser qualquer coisa, até a biblioteca do Christopher Nola. Qualquer coisa, cara. Qualquer coisa. Aliás, você colocou um vídeo fantástico, foi você, né? daquela pluma aí do da Legal demais aquele lá é legal. Será que se a gente colocar aí para passar algum problema de copyright? Acho que não. Vê se você
acha como que ele acha isso, cara? Mas tá no Instagram dele, não tá no dele, tá? Você pegar meu Instagram, tá? Cara, aquilo lá é demais, cara. Aquilo lá é o seguinte, né? Eu eu vi você escrevendo, eu li o que você escreveu e falei: "Não vai". É porque primeiro é com gravidade, depois eles deixam uma grande câmara de vácuo. Ex pr as coisas cair ao mesmo na cara. Aquilo é impressionante, velho. Lá é a ideia do Galileu, né, cara? Você não fala não vai rolar uma pluma. É o que que do lado era uma
bola de uma bola de boliche e a pluma e as caindam mesmo, cara. Exato. Provando que Galileu tava certo, né, cara? Como que Galileu imaginou isso sem ter como provar, sem fazer, cara. Então, dizem que ele foi lá na torre de pisa e jogou os negócios lá de cima, né? É, mas aí tudo bem. Aí caiu. Exato. Resistência do ar. Tem a resistência do ar. Isso é isso aí, ó. Tá. Ele vai Essa aí, ó. Essa aí é a maior câmera de vácuo do mundo. Ela é usada para quê? Basicamente, ah, cara, é usada para
teste de sonda, teste foguete, é tudo feito. Aí esse cara aí que tá falando é um dos maiores físicos da atualidade. Ele chama Brian Cox, entendeu? E tá lá, ó. Primeiro eles jogam com a gravidade. Por que que com a gravidade e eh elas caem em tempo diferente? Não, na verdade nem é com a gravidade, com ar. É com com ar. Exatamente. Por quê? Porque aí tem a resistência. Resistência. A a pluma, a pluma ela vem na resistência do ar. Tem o ar aqui sustentando ela. Exatamente. E a bola de boliche é pesadona, cai errado.
Você tirando o ar tá lá, ó. Eles fecham a câmera e começam a tirar todo o ar dela, ó. Fazer vácuo na câmera. Tá aí, ó. Esse aí é o Brian Cox. Esse cara aí é um físico sensacional, cara. Um dos maiores julgadores científicos da atualidade. Todos os livros dele são excelentes. Lá que livro que ele tem, ó. Soltar agora na câmera de vácuo. Sol agora com o vácuo. Sem o ar. Sem o ar acabou, cara. Não tem resistência, cai tudo ao mesmo tempo. Nossa, cara. Tá aí. Eu vou não dá para acreditar porque o
a o a a o cérebro buga, né? É. Você acha que a bola vai, né? Vai não. Aí, ó. É, cara. Na verdade, quem tá caindo agora na mesma velocidade, não acredito. Fala, cara, que que você fez aí? E aí, ó. Nossa, velho, é muito legal. É legal demais isso, cara. Isso é é ciência, cara. É aí, ó. Galileu, cara. Galileu imaginou isso. O é o Brian Cox. Brian Cox, né? Brian Cox, esse cara aí, cara. Ele tem, na verdade, qual que é a especial, qual que é o o estudo, a especialidade dele? É, é
fí Ele é físico teórico, né? Ele mexe muito com quântica, tal, mas ele também é astrofísico e tal. Ele tem uns livros sobre sistema solar, sobre universo, entendeu? Universo by by Cox, sistema solar by Brian Cox, cara, é sensacional. Ele tem um programa de lá na Inglaterra em inglês, né? Ele tem um programa lá na Inglaterra, entendeu? Divulgação científica. E, cara, é sensacional esse cara aí. Qualquer coisa que ele aparecer, ele já foi no Joe Rogan. Tem a entrevista dele no Joe Rogan. É muito boa, cara. É muito, muito boa, porque o Joe Rogan é
meio loucão. É, vai pra teoria de conspiração para caramba. Exato. E aí ele vai, cara, e ele ele tem uma grande diferença do Neil de Grace. Por quê? Porque o Neil de Grace ele é muito É, só que ele é muito do confronto. É, o Nild de Graça ele fica puto e não, cara. Cara, você não sabe de nada. Esse cara, ele vai numa paciência, cara, numa calma tão grande. E o Joe Rogan falando aquelas maluquistas e ele não, mas não é bem assim, porque isso aqui é assim. Aí o Jo Rog só fica olhando
para ele assim, ó, cara. E o pior que o cara tá falando faz sentido, entendeu? É muito bom. Quem nunca viu aí Joe Rogan Experience, Brian Cox, a entrevista com esse cara é sensacional, cara. É muito boa mesmo. Tem com o New de Grace também. É isso, eu já vi com degra. Só que o New de Grace às vezes começa a dar risada, leva pelo lado da Chacó. Esse aí não, cara. Ele vai sério. Você tá mais para New GR? Gosto mais do BR. Acho que você é mais BR. Eu gosto mais do Brian Cox,
entendeu? Do que o New É que o New de Graça ele é muito mais popular, né? Porque esse jeitão é que é que tem aquele famoso, né? Aquele aquele examente esse aqui não. Esse aqui ele vai na na seriedade, só que ele vai explicando tudo, cara. Aí, por que você acha que a gente, tudo bem, quem quer ver o copo meio vazio pode falar que a gente nunca se falou tanto em pseudo sense, mas eu vejo o lado bom também que nunca teve tanto canal divulgação científica explodindo, né? Los, você, o Manual do Mundo. Isso
é muito legal. Por quê? Porque a galera tem sede de aprender, de saber como funciona as paradas. Eu acho que todo mundo tem, né? Tem a curiosidade é uma coisa, né, de todo mundo, né? É. E aí, mas também surgiu muita gente que que trouxe como você uma linguagem mais acessível também, né? Porque eu lembro a primeira vez que eu li o Não é universo numa casca de nós. Qual foi o primeiro dele do do A breve história do tempo. Breve história do tempo. Ela é terrível, cara. É difícil. E olha que eu sou eu
não sou eu sou um cara iniciado. Eu leio tudo e é difícil, entendeu? Tanto que a gente brinca, né? É um livro mais vendido, menos lido do mundo. Exato. Todo mundo tinha na estante. Pouco poucas pessoas entenderam. A primeira vez que eu li uma breve história do tempo, eu consegui ler só até o capítulo três, cara, porque depois dali, cara, começa a o negócio a apertar isso aí. Mas aí que tá, cara, o Stephen Hawk, ele não era um divulgador científico, entendeu? Era um teórico, ele era teórico e tal, tanto que quem é o universo
na casca de nós, eu acho que já é com a filha dele, entendeu? Eu até conversei com a filha dele na Camp. É, é gente boníssima filha dele, cara. Sensacional. E e ela ela até me eu não fiz um podcast com ela, eu queria ter feito, mas não deu não deu certo. Mas eu troquei ali uns 20 minutos de ideia com ela e ela falou que o lance era esse mesmo. O pai dela tinha as ideias físico, [ __ ] e ela tentava traduzir para porque ela era o povão, entendeu? Então falava assim, explique de
um jeito que eu entenda, né? Exatamente. Ou me explica que eu vou tentar traduzir para mim mesmo o que você tá me falando. Entendi. Você vê se tá certo, se tá beleza, eu coloco pro pessoal. O universo numa casca de nós já é assim, entendeu? Entendi. É a Lucy Hawking que ela chama. Depois tem o livro lá que é o grandes, como que é? Grandes perguntas para esqueci o nome do livro cara da Lucia Hulk, que são o dá uma olhada. É, grandes perguntas, não sei o quê, que são as perguntas que ela fazia pro
pai dela. Olha que legal as perguntas que ela fazia pro pai dela. O pai dela respondendo, ela traduzindo para essa linguagem e colocando ali. Então, ela virou uma divulgadora científica. O Patrick Maia tem uma uma piada que ele conta. Sabe qual que é a frase que o CF H mais dizia? Lá vem. Hã? Coça minha orelha, cara. Vocês car são louco. Patrick, Patrick Maia. Patrick é fod é muito bom, né? É mesmo. E esse cara, ele porque eu eu vi algumas pessoas eh meio que minimizando um pouco da importância dele. Ele teve a importância realmente
que a galera coloca ou ele é um é só mais um cara perto de muit Ele foi brilhante mesmo. Ele trouxe alguma coisa de coisa nova a respeito de buracos negros. O que que é a importância? Ele foi o cara, ele foi o cara que mais estudou o buraco negro a fundo, né? E ele que propôs uma ideia muito interessante que é a radiação haking, que a gente chama que os buracos negros ali perto do horizonte evento tá acontecendo flutuações e o buraco negro tá perdendo radiação. Então o buraco negro evapora com o passar do
tempo. O problema é que esse buraco negro ele pode demorar trilhões de anos para evaporar. Evaporar significa o quê? Ele desaparecer. É que doideira. Ele vai perdendo matéria por radiação, pelo cálculo dele, chama radiação Hulk. Nós ainda não comprovamos a existência dela, tá? Mas isso é uma coisa dele. Isso aí é um negócio legal para caramba. Fora várias outras coisas sobre buraco negro, coisas teóricas mesmo e tudo. Então ele foi muito importante, cara, muito. E de ele brigou com com Ein à teoria ou não? ele tava ali. E outra coisa dele foi ir atrás da
teoria da unificação, né, que a gente chama, que até hoje não conseguiu, com a relatividade que até hoje não conseguiu, que é a teoria de tudo, né? Que a teoria de tudo. Então isso aí é uma coisa também que ele foi muito atrás disso e de querendo ou não que é possível que a ideia é bonita. É, é, é. Sim, a ideia é bonita e matematicamente parece que faz sentido, entendeu? Porque tem coisas ali que são muito parecidas, que são equivalentes, né? Então deve ter alguma coisa que liga. Por exemplo, se a gente descobre a
radiação Hulk, por que que ela é importante? Ela liga as duas coisas. Por quê? Porque ela tá mexendo com o buraco negro, que é uma das coisas maiores que a gente tem no universo. Só que são flutuações quânticas que estão liberando essa energia. Então, a radiação Hawking seria a ponte para ligar essas duas coisas. Por isso que ele desenvolveu tudo isso, por isso que ele ia atrás, que é nem um louco disso, entendeu? Entendi. Só que aí na física você tem que ir lá e observar o negócio e a gente ainda não observou, entendeu? Mas
não tá descartado também. Não tá descartado, entendeu? tentam fazer aí vários e vários experimentos, eh, simulações computacionais e tudo para tentar ver se a gente conseguiria, você tem que fazer a simulação para ver se a gente consegue desenvolver um equipamento que consiga detectar aquilo que o computador tá mostrando pra gente, entendeu? Entendi. Então é essa que é a luta hoje. Mas e além disso, ele foi um cara que popularizou, né? Por exemplo, buracos negros, ele popularizou querendo ou não, né? Igual a gente falou, o breve história no tempo é bestseller, cara. É best série. Pouca
gente leu, mas todo mundo comprou, né? E pelo menos o comecinho ali do mundo na tartaruga e tal, todo mundo sabe dessa historinha por causa do livro dele. E alguém levou na casa dos artistas o universo na casca de nós. Até zoaram para caramba. Você lembra quem? É famoso isso. Coloca assim: "Universo na casca de nós e casa dos artistas vai ver". E ele teve aqui, a gente falou sobre isso. Sério, cara? Foi o o cigano Igor, talvez. Eu acho que foi. Eu acho que foi, cara. Inclusive é uma das piores traduções de título de
livro da história, né? Universo numa casca de nova. É, cara, porque tradução literal, uma expressão nutell em inglês não é casca de nós, cara. É tipo resumão. Ser o resumão do universo. Exatamente cara. Cara, aí falou, vamos traduzir. Eu não, eu não entendo porque que não. E traduzem ainda, não é só na escrit, e tem o desenhinho ainda da, né, da casca de no e não tem nada a ver, cara, porque ina nutshell é uma expressão, cara. Para isso aí que o Paquito falou, cara, de um resumão. É tipo resumindo tudo, entendeu? Bom, resumindo o
universo. É assim, o universo numa casca de nós nunca fez muito sentido, né? Esse nunca fez, cara. Muita gente pergunta para mim e fala assim: "O que que é essa casca de nós?" Eu falei: "Cara, cara, não tem nada. Aí tem que explicar aqui o Nutshell. Aí eu falo, põe aí no Google Translate para você ver o que que é Nut Shell. Ele não vai escrever a casca de noss cara. E tem, mas é, detonaram a tradução, detonou. Tem aquele canal maravilhoso de desenho animado, né, de divulgação científica lá. O tem o não sei o
quê. Nutshell. É, cara, é muito bom aquele lá, né, cara? [ __ ] como eu gosto daquele e aí você vê os vídeos. É justamente isso. É resumindo resumindo cois coisas muito. Você descobriu aí, Paquito, quem foi que não consegui achar aqui. Manda mais uma pergunta que eu vou procurar aqui. Mas o cara levou o universo da casa que os artistas, cara. Exato. Mas aí também os cara vê vê aí. Ó, o Rafael Mencardo, ele mandou uma pergunta aqui, eu não entendi direito, mas talvez seja porque a minha inteligência limitada, táando. Então ele mandou aqui
boa, gostei. Mandou Sérgio, um universo eterno com regressão infinita é possível ou não? pois o agora nunca teria chegado. E e na teoria do Big Bang é sugerido eh onde estava, quando e de que forma veio a existência, a singularidade do do qual o Big Bang decorreu. Você fez essa pergunta no chat GPT, cara. É certeza. Tá com um cara, eu eu zoo com meu pessoal lá que quando manda uma pergunta muito assim, a pergunta foi no chat GPT. É, cara, é porque ele misturou várias coisas aí. Então vamos lá, vamos por partes, né? Eh,
cara, sobre o início do universo de novo, tá? Nós falamos aqui aquele dia, vou continuar falando. A gente não sabe como o universo começou. Foi no Big Bang? Não sabemos. O Big Bang é a hipótese que mais tem evidências. Radiação cósmica de fundo, eh, quantidade de hidrogênio, eh, lítio, eh, expansão das galáxias e tudo mais. Mas foi assim, não sabemos, tá? O universo pode ser o que ele falou aí, eterno, né? Não é que ele fala isso? Universo eterno com regressão infinita. Com regressão infinita, cara. Caramba. Isso, isso aí é é realmente eu não consegui
entender porque existe sim uma ideia de que o universo nunca teve início, nunca teve fim, ele sempre existiu. Então, seria o universo eterno. Agora, essa regressão infinita aí deve ser redundante, né? É. E aí ele fala depois do Big Bang, né? Isso aí ele fala que depois na teoria do Big Bang é sugerido onde estava, quando e de que forma veio a existência, a singularidade da qual o Big Bang decorreu. Aonde estava, cara, não existe um ponto aonde está. Então vamos lá. Eu eu gosto de analogias, mas eu tenho medo porque às vezes elas podem
prender você. Mas imagine sempre o balão, o balão de aniversário que você tá enchendo. Isso é o universo. Então não tem um ponto ali, entendeu? Esquece aqui a boca. Pensa o balão aqui enchendo. Não tem um ponto. O universo, cara, da maneira como a gente conhece hoje, ele é isotrópico e homogêneo. O que quer dizer isso? Para qualquer lado que eu olhar no universo, eu vou ver a mesma quantidade, a mesma densidade de galáxias, de matéria e tudo mais. Não tem um centro. Não tem um centro. Se eu for para Andrômeda e fizer, vai dar
a mesma coisa. Se eu for pra M87, que tá 50 milhões de anos, vai dar a mesma coisa. Se eu for lá na GZ13, eu vai dar a mesma coisa, entendeu? Porque você tá ali na superfície do balão, não tem centro ali. É, então se você te desenha, pega um balão, isso aí é legal para caramba de fazer, desenha a galáxia, esse espiralzinho assim, ó, vários pontos e começa a encher o balão. Elas vão se afastando. Elas vão se afastando. Mas se você tiver em uma, você vai ver aqui. Se você tiver na outra, você
vai ver aqui. Então não tem um ponto aonde essas coisas começaram. Então isso é importante. Como que o universo começou? Volto a dizer, não sabemos. Se for pelo Big Bang. tava ali aquela matéria concentrada. O que é dito pela teoria é que flutuações quânticas perturbaram aquele aquele aquele estado inicial e aí se teve essa grande expansão que a gente chama de big bang, tá? Quando pelos nossos cálculos atuais, 13.77 bilhões de anos atrás. Era isso, né? Onde, quando e era onde? eh, quando e de que forma veio a existência. É, então é isso aí que
a gente sabe. Hoje queria só divulgar aqui o casal, né, de divulgação científica aqui, que tem um canal chamado essencialreal, @essencialreal. São grandes fãs do Sérgio e eles estão divulgando aí. Então, sigam lá, né? Não sei se você conhece já. Eh, então vamos dar uma olhada. Um um canal novo de divulgação científica essencial. @essencialreal. Legal. Boa. Fala para quitos. Ó, o Lini achou aqui. Foi o cigano mesmo que levou o Eu lembro, eu perguntei aqui para ele agora. Por que que ele levou esse livro? Vai ter. Ah, ele leu. Porque acho que só podia levar
escolher um livro pra casa dos artistas e ele levou e todo mundo ficou ficou. E aí ele ficou explicando o que ele tava entendendo lá e agora e ele entendeu direitinho aí. Aí já é é aí. Aí é será que ele entendeu o título pelo menos? Exato. Aí, eu queria ver os reprisos para ver se ele entendeu. Queria ver as explicações dele, entendeu? Eu eu pagaria. Eu sou o cigano buraco negro, cara. Isso aí ia dar um meme, hein? Bom, he queria ver. Eu acho, cara, que ele falou até umas coisas que tinha a ver,
viu? Na época o pessoal ficou até impressionado. Quero ver. Fala aí, Paquitos que, aliás, gentesima, né? O nosso querido cigano Igor aqui que veio aqui já. Fala, Paquitos. O Alex Hakening, ele mandou aqui, você inventou esse nome? Não, juro, juro pr você. Quer dizer, ou ele falou pro chat GPT Alex Hcking. Ele mandou aqui: "Serjão Yellowstone, você acredita que vá acordar para valer em um futuro próximo? E o que você acha da fumaça saindo do chão em Rio Preto em 2022?" O Wellingston tem a ver com o que você falou sobre o o B? O
Wellstone é um super vulcão que tá ali meio adormecido e tem os os jers lá, né? Os geisers tem muito terrem geiser. Jer geiser. É, eu falo geiser. Geiser é o quê? É, é, é o, é coisa de vulcão. É uma fumaça. É uma pressão. É um, é um jeito de aliviar a pressão. O vulcão ele tem que aliviar a pressão de alguma forma. Os jaser geers é uma maneira de aliviar a pressão. Isso não atacamos esses geyser que ali tem muito vulcão, né? Ali tem muito vulcão. Cara, o Yellow Stone ele é um dos
vulcões mais monitorados do mundo, cara. Justamente por causa disso, né? o perigo dele entrar em erupção e tá nos Estados Unidos que tem tá nos Estados Unidos. Então ali uma erupção do Yellowstone, cara, é complicada porque a câmera magmática dele é gigantesca. A câmera que tá embaixo ali pressurizada vai dar uma merda gigante. Alguns dizem que pode até acabar com o mundo. 2012. É 2012, ué. Começa 2012 não. O o filme começa por causa do de Stones, eu não lembro, cara. Aí maremota, um monte de coisa. Tem um podcaster lá, o cara que fica numa
sério, de novo. É o 2012 é o cara que fica numa numa van na caldeira lá na na no anel do Yellowstone transmitindo só maluquice. É hoje, pessoal, tá? Tem um podcast lá de louco, até o dia que é. Aí ninguém tá acreditando em mim. Tá começando, tá? E aí começa toda a história do 2012, cara. Mas mas o Yellow Stone ele é muito monitorado, cara. Por enquanto, o que indicam lá os dados é que não tem muito problema não. Qual foi o resto que ele falou? Ele perguntou: "O que você acha da fumaça saindo
do chão em Rio Preto em 2022?" Em Rio Preto? É, não tô sabendo aí não. Em Rio Preto, aqui em estado de São Paulo, São José do Rio Preto. Deve ser. Vou lá. Saiu fumaça do chão. A gente não não sabe. Ai, eu acho que eu lembro disso, cara. Eu não lembro isso aí não. Eu acho que eu lembro. Eu acho que lembro isso. Mas pode ser. Acho, acho que era algum tipo de gás ali que tinha concentrado. Eu acho que eu lembro, acho que o Mateus que chegou até a falar disso, que o Mateus
é de lado assombrado. É, pode ser. Acho que foi Ribeirão Preto. Ribeirão Preto. Ah, tá. Ô, ô, ô, Sergião, vamos caminhando pro final. Eh, quais são os a a as linhas de pesquisa que estão mais avançadas? O que que a gente pode ter aí na na nos próximos anos ou na próxima década que a gente vai falar, caramba, tem o 6G, né, que tão tão falando o que que a China já testou exatamente computador quântico, quais linhas de o supercondutor morreu ou tem alguma coisa superutor morreu LK99 não é, viu, galera? Quais outras coisas que
você tá lendo que tá e que estão em pesquisa que pode surpreender a gente aí de tecnologias ou avanços ou descobertas também, né? Cara, eu acho que é 6G para comunicação, computador quântico. Depois do prêmio Nobel de 2021, que foi o entrelaçamento quântico, né? Os caras mediram entrelaçamento quântico, né? O entrelaçamento quântico, o que que é? Você tem um feixe aqui de luz, tá? Tá. Aí você joga ele num num lugar aqui que vai dividir esse feixe, uma fenda. É um aparato aqui, qualquer coisa. Dividiu, apat. Tá. Se você medir essa partícula aqui, você não
precisa medir essa desse lado. Caramba, a distância estão entrelaçadas. Isso, isso é uma coisa muito louca. Tanto que o Einstein era contra o fala contra magia, cara. Gera. Exatamente. O pessoal fica falar aí a galera vai para tudo é quântido depois porque porque vira uma coisa mágica, né? E qu Mas é mas é a propriedade. Isso aí era teoricamente você tinha isso. Os caras mediram. O prêmio Nobel de 2021 é o cara que fez o experimento e mediu a partícula de um lado sem medir a outra. E era a mesma propriedade. Por quê? Porque elas
estão ligadas quanticamente. É um entrelaçamento. O que que isso tem na nossa vida? É o computador quântico. É isso, cara. Por quê? Porque é a transferência de informação que vai ser muito mais rápida. O computador quântico, o grande tchan dele é você processar uma grande quantidade de dados rapidamente. Para isso, a informação tem que circular ali sem perda. Então você não pode ter muita perda de energia, tem que ser muito rápida e o interelaçamento, cara, que você mede aqui já tá com a outra, entendeu? Então a informação é como se Por que que o Einstein
era contra isso? Porque isso aqui violaria uma coisa da relatividade que nada é mais rápido que a luz. Isso. É, mas se eu medir aqui, como que eu vou saber da outra do outro lado? Tem que ter chegado primeiro, entendeu? Ah, não, pera aí. Eu me perdi agora. Eu medi aqui e a outra eu sei que é igual. Igual. E como que eu sei que foi mais rápido que a luz? Ué, porque como que a informação dessa veio parar do lado de cá? Mas não pode ter sido na velocidade da luz, não. Tem que ter
sido porque você mediu aqui, ó. Você colocou um detector aqui, ó. Pum. Como que essa aqui passou pro lado de cá? Se ela tem uma distância. É, entendeu? Então ele falava: "Cara, isso aí é magia". Ele ele fez até criou um paradoxo para isso, fez um artigo para detonar isso. É, ele meio se perdeu nessa parte mesmo, né? Ele não, ele odiava quântica. É, odiava, não fazia sentido, né? Ele odiava. Porque quântica, cara, é tudo isso, cara. Eh, a partícula, você não sabe aonde ela tá e nem as propriedades dela até o momento que você
mede ela. Você só tem probabilidades. E aí vem a velha frase dele, Deus não joga dados com o mundo. É, entendeu? Porque o dado é probabilidade. Exatamente. E aí veio um físico da quântica que eu não lembro qual é, e falou assim pro Einstein: "Não diga a Deus o que ele tem que fazer. Ah, toma. Toma". E aí? Se tivesse um podcast na época ia chamar e o cara poder bater. Pô, aí você podia chamar, podia chamar o Ein Openheimer. Eles se odia. É, eles tinham uma treta gigante, cara. Mas você assistiu o filme? Assisti.
Aquilo é antes da treta ou é por causa da bomba que teve treta? Não, não é não. Eles já eram tretados porque o Openheimer ele era o cara da quântica. Ah, entendi. E o Einstein era o cara da relatividade. E eles, tanto que aquela cena lá dos dois andando, que o Einstein fica meio passing com ele, é por causa da treta deles. O Einstein não gostava dele de jeito nenhum, cara. Entendeu? Tanto que no final ele fala: "Agora você se vira, meu filho. Agora você pedir ajuda para mim, você fez o negócio, agora que se
vira e com isso aí". Entendeu? Eh, então era era uma treta, viu? O Einstein, cara, ele não aceitava a quântica. O Einstein, ele tinha um problema com essas coisas que parecia magia. Ele falava, tinha um tipo a força da gravidade do Newton. Força da gravidade. Você solta o negócio aqui é atraído. Ele fala: "Cara, não pode ser. Isso aí não existe. Isso aí é mágica". Tanto que ele foi lá e desenvolveu a relatividade para explicar a gravidade de uma outra forma. Só que a quântica ele não conseguiu, entendeu? Porque para ele, esse negócio de você
medir de um lado e saber do outro, cara, isso aí é mágico, cara. Isso aí não pode ter. Aí ele cria todo um negócio e tal. E ele foi tretado com essas coisas até o fim da vida dele, cara. Ele perdeu um uma parte da vida dele que podia ter avançado em outras coisas por causa dessa treta aí. Exatamente. Exatamente. Mas ele duvidava das coisas que ele fazia mesmo, né, cara? Imagina da dos outros, né? Então, computador quântico. Computador quântico com com esse prêmio nobre de 2021, ele tem uma coisa supercutor vai ser difícil esse
supercondutividade, temperatura ambiente. Que que é outro que você falou que não é supercondutor? Aí o que que você falou então? que agora teve, né, de novo, a cada dois anos, em média surge um novo supercondutor em temperatura ambiente. Sei que esse é o sonho da humanidade. É um sonho, sonho mesmo. Trens deslizando, cara. Isso aí seria para tudo, cara. Produzir energia, a gente ia produzir, armazenar energia, transportar energia, ou seja, o problema de energia estaria resolvido no planeta, entendeu? Super supercondutor resolveria isso, transporte, entendeu, cara? Ia resolver muita coisa. Então, vira e mexe aparece uma
um elemento, um material mágico ali, né, vamos dizer assim. E aí o último foi o LK 99 conseguiram reproduzir os não conseguiram reproduzir, então já caiu fora também. Então essa supercondutividade, eu lembro de uma capa da super interessante supercondutor naquele, aquela capa é o trem, o o como que chama o meg leve lá. Meg leve não é é Mag leve é o mag que é o trem, né? É o trem que anda flutuando, né? É, có de maluco, isso aí é legal para caramba. Então, cara, eh, de todas essas aí, eu acho que o o
computador quântico é o que tá mais perto de acontecer, entendeu? O problema de energia que a gente tem que resolver, entendeu? Baterias aí. E aí tem uma uma grande eh investida mundial em fusão nuclear. É, mesmo sem o L3, o pessoal tá trabalhando. Então tem Alemanha, França, qual um outro tipo de fusão nuclear ou não? Fusão mesmo. Mas a gente já faz fusão. Fusão não, a gente faz fição. Qual a diferença mesmo? Uma a gente, as usinas que a gente tem, elas quebram o átomo e fusão elas, a gente junta dois átomos. É mais seguro
ou não? É limpo, totalmente limpo. E é muito mais seguro. Mas tem o lixo. Não tem lixo, não tem nada. Não tem resíduo. Então é o ideal, cara. Essa é o ideal. Por isso que a França tá atrás. A Alemanha, a Alemanha para mim tem o o nome mais bonito de reator e de fusão. Sterelator. Sterelator. É lindo esse nome porque é assim a estrela. Sterelator. Ah, eu pensei que era tipo [ __ ] e planeta, né? Os os nomes dos produtos dele. Par. Mas é parece parece um produto Tabara. Tabajara. Ster elator que é
o que é o o difusão da Alemanha. [ __ ] tem o que é um programa. Estamos estamos no caminho ou é muita viagem? No caminho, cara. Estamos no caminho. A China tem o segundo sol que eles chamam, né? Segundo sol chinês que é esse. Eles a caça né? É. É isso. É a caça do segundo. Ah, vai chegar nesse horário. Para quit esse é caia. Esse é caia da China. Boa, cara. Vamos escrever pra China. E, cara, estão fazendo uma petição. Vamos fazer uma petição, galera. música a hã mudar o nome do Vamos mudar
o nome do reator de fusão chinês que é o segundo sol pra Cásia Homenagem em homenagem manda uma fotinha uma plaquinha e o Estados Unidos, cara, ele já conseguiu por duas vezes produzir energia confusão, [ __ ] ter uma produção positiva. Só que nos Estados Unidos é diferente. nos Estados Unidos é o seguinte, eles colocam é até aquele aquele reator que aparece no Star Trek, cara, que agora eu esqueci o nome, o laboratório laser lá, que aparece do Star Trek na série. Ah, é? É, parece lindo lá, [ __ ] Eles colocam uma pastilha de
um determinado material, pega um laser aqui, ó, de altíssima potência e bombardeiam a partícula. Na hora que a partícula vai ser destruída, os átomos aqui, antes deles escaparem, eles se fundem. E aí você tem fusão nuclear aqui. É diferente dos reatores que você colide duas partículas. Isso foi um físico americano lá na década de 60 que propôs isso. Construíram esse laboratório que agora, galera, esqueci o nome totalmente, mas você procura aí que você vai achar. No final do ano passado, eles vou rolodec lá. Não, eu esqueci o nome, cara. Esqueci totalmente o nome. É um
laboratório gigantesco. Tá lá no Star Trek. Aí alguém vai falar o nome aí em um minuto, cara. Tá, aparece no Star Trek. No final do ano passado eles conseguiram produzir e agora conseguiram produzir de novo, entendeu? Então eles estão muito avançados nisso. E nos Estados Unidos tem muita startup querendo produzir reatorzinhos nucleares de fusão pequenininho. E aí para carro daria? Para carro não sei. Avião. Sim. Avi não. Mas para produção de energia em cidade tudo, cara. Aí seria matador, cara. Isso aí seria matador mesmo. E os caras estão muito avançado, limpo. Então em tudo isso,
eu torço para que a fusão nuclear chegue antes. Não sei se vai chegar, mas tá nessa corrida aí. Ó, só uma coisa, a frase não diga a Deus o que ele não deve, o que ele deve fazerã o menino sabe ao certo quem quem falou a frase, mas dizem que foi o Bor e o Ferm. Isso que era os caras da quântica. Isso aí. E o Bor aparece no filme. Ah, eu acho que é é isso mesmo. Eu acho que é o Bor que o pessoal é o Bor aparece no filme. Eu acho que é
o Bor porque o Bora que era mais mais velhão, entendeu? Tipo, Einstein, não fala para Deus que ele tem que fazer, não. Exato. Exato. O ó o Rodrigo da Silva, ele mandou aqui, Sérgio, fale mais sobre os buracos buracos negros de K. Uma um buraco negro super gigante com rotação permitiria que você se aproximasse e orbitasse muito de perto sem ser espagetificado. Não é o cockran o laboratório. Os caras estão viajando. Ah, o cara escreveu o laboratório é o Cran. Não sei se é zoeira dos cara. Não, acho que não, cara. Pô, eu esqueci agora
o nome. É, é Laurence alguma coisa, cara, que é alguma família lá que que que bancava lá, tá? Pessoal acha aí, cara. Então, vamos lá. Buraco negro de K. Isso é uma coisa muito legal. O que que o K, que foi um grande, aliás, o K acho que tá vivo, né, que as meninas falaram lá para mim, acho que tá com 90 e tantos anos. Ele é um cara que pode ganhar o prêmio Nobel, entendeu? Porque agora a gente descobriu que os buracos negros, realmente os supermassivos têm rotação, entendeu? Então ele propôs isso há muito
tempo do buraco negro ter rotação, entendeu? Isso é uma coisa sensacional, porque pode ser isso aí que o cara falou mesmo. Primeira coisa, né? No buraco negro super massivo, qual que é o mais perigoso, galera? Um super massivo ou um estelar, que é um buraco negro pequenininho. Qual que é mais perigoso? Ficar perto ou entrar dentro dele? Menorzinho. Menorzinho. Menorzinho. Por quê? Por quê? No buraco negro super massivo, cara. Você que eu não tinha menor confiança na resposta que eu dei, né? Não tinha 50% de chance. É, é, chutou bem no buraco negro super massivo,
na hora que você entra dentro dele, você não tem diferença de força gravitacional entre o seu pé e a sua cabeça, porque ele é muito grande. Por isso que você consegue entrar dentro dele. Por isso que o Cristoferen o cara lá entra no entra lá no buraco negro super massivo e fica lá numa boa. No pequenininho, a diferença entre a força gravitacional no seu pé e na sua cabeça é enorme. E aí você estica espaguetificado. Exatamente. Então é isso aí, ó. Eh, vamos lá. O Mateus Quaresma mandou aqui: "Serjão, por influência influência sua, comecei a
ser fitness e a estudar sobre espaço por conta própria mesmo. Boa, sem pretensões acadêmicas. Por favor, me ajuda aí. Um buraco negro burla segundo a lei da termodinâmica, como que fica a entropia, cara? Então é, mas é isso que a gente tá falando, né, do buraco negro lá dentro dele, cara. É o que o pessoal fala, né? As leis da física que a gente conhece param de funcionar, entendeu? Então lá na singularidade é justamente isso, é onde as leis da física não funcionam mais. Fora tá tudo de acordo com as leis da termodinâmica. Agora, o
que que acontece dentro de um buraco negro? Como que nós vamos saber, cara? Então, não tem como, entendeu? Infelizmente, por enquanto, a gente não sabe como ver lá dentro, tirar alguma informação. Ele não só lá dentro pode burlar a segunda lei da termodinâmica, burla a lei da informação que a gente tem, que diz uma uma regra que no universo nenhuma informação pode ser perdida, no buraco negro ela é perdida, entendeu? Então o que que acontece na singularidade? Esse é o problema, cara. Entendeu? Esse é o grande problema. agora no entorno e tal, tá tudo de
acordo com com as leis todas aí, com a segunda lei da termodinâmica e tudo mais, entendeu? Fechou? Obrigadão, Sacani. Faltou alguma coisa? Falamos de de coisas pro futuro, assim, tem alguma outra coisa que tá em andamento que você lembre? Não, acho que é isso. É isso aí. E agora vão ter esses carro voador aí, tipo drone aí que você acha que vai funcionar? O Lito veio aqui, a gente mostrou vários modelinhos aí que o pessoal tá tá propondo. Eu acho que vai funcionar. Não pilotado, né? É uma coisa, vai ter umas rotas e tal, vai
ser umas rotas, vai ser autopilot, né? Mas tem que tá o cara dentro, porque como ele é drone, você sabe que no Brasil tem uma uma lei que embora o drone ele ande auto autopilotado, você tem que ter o manobrista ali, o carinha que é obrigado a ter o mesmo que o cara não faça nada, você é obrigado a ter o Zevetol. Só que o Lito falou como que eles estão pensando em fazer aqui em grandes cidades, é que vão ter determinados pontos, né? É, então você vai até aquele ponto e ali você pega o
carrinho e e vai, né? Ex. E aí distribui e aí distribui exatamente acho que funciona, né? Do que será que vai funcionar? Porque parar em qualquer lugar, né? Parar em qualquer lugar vai funcionar fora do Brasil. Aqui no Brasil é óbvio que não funcionar. Vão roubar, vão. Vão. Como que você rouba o carro voador, cara? Ah, se tiver fio de cobre, os caras vão roubar o fio de cobre, fazer ligação direta. Fazer ligação direta. Não, mas aí ia ser igual lá na Polônia, patinete, né? Que a gente tem um lugar específico lá para estacionar ele.
É verdade. Entendeu? Não podear em qualquer lugar. N podia parar em qualquer lugar, né? Pode ser. Ah, você vai até um ponto, pega o patinete, vai até outro ponto e te mostra onde estão os pontos mais próximos. Ah, tá. Então é, mas vai ser mais ou menos isso. Vai ser mais ou menos isso. Fechou. Sabe como é congestionar? Não. Aí eu vou ficar andando de carro. Aí maravilha. Aí o aí a marginal volta a picar, volta a ficar boa. Sacane. Sempre o prazer falar contigo, cara. Sensacional, Vilela. Obrigado aí. Obrigado a galera toda. Valeu demais.
Valeu, Paquito. De novo. Faz a propaganda aí das paradas que você quer, cara. Ecclipse dia 14, João Pessoa. Vamos lá assistir no dia no dia dia 12 tem 50 vagas agora porque nós vamos fazer lá na UNIESP o nosso workshop. Então ainda tem 50 vagas agora. Conseguimos ganhar 50 vaguinhas, tá? Nós lotamos as 100 primeiras, mas o cara lá num auditório maior conseguimos 50. E pro dia 13 eu, Pirula Chuarza. Ó, imagina quantas horas nós vamos ficar falando. Vamos perder, vão perder o o eclipse lá, cara. Os caras vão ficar falando, a gente tem um
limite. Falta colocar o Cocielo, Rodrigo Silva. Nossa, mano, não vai acabar nunca isso daí, então. Mas vai ser legal para caramba. Tudo sobre o sol lá dia 13. Esse ainda tem ingresso, então adquira lá que vai ser legal pra caramba. Vou aproveitar aqui, cara, já que você é um standup. Isso. Eu vou fazer um show. O quê? Vou fazer um show. O quê? No Teatro Renaçance. Sério? É lá na na no na como que é? Na merda dos standup standup standup. Ciência no teatro. Que legal. Vai ser dia 28 de outubro, último sábado do mês
de outubro. 11 horas da noite. E o tema é: Será que estamos sozinhos no universo? Você sozinho ou vai mais gente? Eu sozinho. Ah, pensei que você levar um ET. Aí eu vou falar sobre o apeso, vou falar sobre paradoxo de Ferme, vou falar sobre teoria da floresta negra e tudo isso aí para você ter um sábado depois bem tranquilo e dormir sossegado, sem medo de nada. Você quer ter medo assistir aquele filme que seiu agora? Quem vai? Ninguém vai salvar se você. Já vi não? A mulher tá numa casa e começa um, os ET
começa a invadir, invadir a casa dela, mano. É um é um terror. Aí assistam que é muito bom. Vou fazer esse teste, cara. Dia 28 de outubro, teatro Renas, 11 horas da noite, ali na Alameda Santos. Vê se eu consigo ver. Ah, convidadíssimo. Exato. Então, fala de novo do da Insider, que é a nossa patrocinadora. Estamos com starter pack aí, né, que já tem um desconto e aí você aplica o nosso desconto de 12%, que é inteligência 12, tem nosso cupom aí que é só pegar o Qcode e o link você baixa e vai lá.
É o nosso kitzinho masculino, tem o kitzinho feminino também e dá para você fazer o teu guarda-roupa de PP a 7G. É isso, exatamente. Usuponzinho, né? Inteligência 12 para usar que a gente vai est na vai ter o Spotify Podcast Festival. que é um evento onde você poderá assistir os maiores podcasts do Brasil e é claro que a gente estará lá. Vencemos na vida. Os ingressos custam 50 por sessão 25 em a meia entrada e podem ser adquiridos pelo link oficial que vai estar na descrição também ou pelo QR code que vai aparecer na tela.
Acabou de abrir, então vai lá. Quase de grátis. O festival vai rolar dia 4 de novembro no Tomy Otac. Estaremos lá com convidados e você vai poder assistir ao vivo. Eu vou de bike e se você for um dos 10 primeiros que comprar, vai ter vai participar do Meet and Greek, não é Greek, eu sempre falo Greek é grego, é meet and greet. E tem o prazer de ou prazer, né, de me conhecer, tirar foto e trocar ideia e o convidado também. É isso. Não seja trouxa que nem o Paquito e já garanta seu ingresso.
Isso aí. Fechou? Fechou. Então é isso, iremos eh semana que vem o Carian estará aqui, iremos começar nosso projeto a junto com Vamos vamos trombar o o já que ele vai até o final do ano, a gente vai trombar ele todo dia. Não, nós vamos fazer um dia lá. Vocês vão ser meu Jim Brow. Jin Brow. Vai ter cumprir. A gente vai ter uns cumprimentos lá. Vamos ter Jim Brow. Vai ser, vai ser meu Jim Brow. Faz o toquinho assim aí. Faz as estrelas pro di. Fechou. Vai ser meu Jim BR. Nós vamos puxar um
treino lá. Um leg day. Um leg day. É, exatamente. Então, dia 11, Carian estará aqui com Muzi e Balestrina e a gente vai dar início a esse projeto maravilhoso que sacane já faz parte. Todo mundo bem saúde, todo mundo marombão. Até mais, beijo no cotovelo. Tchau. E agora é com o Paquito. Isso aí, galera. Você chegou aqui até agora, não deu seu like ainda, você tá moscando. Então dá esse like aí, solta o like para nós. Tá com câa na mão aí? Dá o like, se inscreve no canal, ativa o sininho para não perder nenhuma
live e para você provar pra gente que chegou aqui até agora. Ai, cara, tem tanta coisa aí. Que que o pessoal vai escrever nos comentários para provar que chegar até final? Comenta aí para nós. Elipse do Júlio, que o Vilela vai conhecer em breve. Elipse do Júlio. Boa. Coloca lá. Ecclipse do Júlio. Tô até com medo, cara, desse negócio.