a CRISE de 1929 e a GRANDE DEPRESSÃO

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Tinocando TV
A crise de 29 e a grande depressão. Em dezembro de 1918, após o fim da Primeira Guerra Mundial, a E...
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Em dezembro de 1918, após o fim da Primeira Guerra Mundial, a Europa havia quebrado. A crise financeira tomava conta de países como a Alemanha, o Império Otomano e a Iugoslávia enquanto isso, do outro lado do Atlântico, as coisas pareciam um pouquinho… diferentes. O American Way of Life é a nova forma de viver a vida.
Um caminho próspero em direção à riqueza. Milhares de modelos Ford invadiram as ruas americanas, os eletrodomésticos ganhavam cada vez mais espaço e agora você podia ouvir o seu programa favorito no rádio ou ver Charlie Chaplin no cinema. A América prosperava de uma forma nunca antes vista até… 1929.
Mas, como? Como os Estados Unidos saíram de um país rico, próspero e seguro para viver a maior crise que a América já viu? E se eu te falar que até o último momento o governo se recusou a fazer qualquer coisa?
! Em um mundo onde os artistas se tornaram referências no investimento e ficar rico era uma questão de tempo, a Bolsa de Valores se tornou sagrada nos Estados Unidos, mas essa era controlada e manipulada pelos poderosos de Wall Street. Depois de muitos anos, 3 mil bancos quebrados, mais de 10 mil páginas de investigação e bilhões de dólares perdidos, a América nunca mais foi a mesma depois da Crise de 29 e da Grande Depressão.
Hoje, no Investigando - Cinzas. Oi, eu sou o Tinôco e agora você deve estar se perguntando: por que os Estados Unidos se deram tão bem em um conflito tão devastador? O primeiro motivo é que a guerra aconteceu majoritariamente em território europeu.
O segundo motivo é que o governo americano aproveitou essa oportunidade para criar um plano ambicioso. Se você não pode se alistar, invista. Compre um título de liberdade.
Com esse título, o povo estaria ajudando os bravos soldados americanos que arriscavam suas vidas na Europa, além de receber um juros pelo dinheiro investido e isso deu muito certo! O total arrecadado entre 1917 e 19, foi de U$21. 5 bilhões, e o mais importante disso tudo foi que esse empréstimo foi o primeiro contato com o investimento na vida de milhões de americanos.
E eu nem estou exagerando, mais de 66 milhões de pessoas compraram esse chamado título de liberdade, o que representa mais da metade da população dos EUA na época. O resultado é que a maior parte dos países que participaram da Primeira Guerra Mundial saíram do conflito completamente falidos, enquanto os Estados Unidos saíram de cofres cheios. A prosperidade gerou consumo e o consumo foi amplificado por uma invenção que mudou não somente os Estados Unidos, mas o mundo: o crédito.
Agora, as pessoas podiam comprar mais com menos dinheiro, gerando o slogan "compre agora, pague depois”. E isso fez o mercado americano simplesmente explodir. E é diante desse contexto que Charles Mitchell viu uma oportunidade de ganhar muito dinheiro.
A Wall Street já teve diversos formatos. No século XVII, ela pertencia aos holandeses que construíram lá uma muralha para se proteger de ataques dos indígenas e dos ingleses. Mas, não funcionou.
Os ingleses conseguiram tomar o que era a Nova Amsterdã e a rebatizaram como Nova Iorque e, por ter uma muralha, ela foi chamada de Rua da Muralha ou Wall Street. Com o tempo, muitos comerciantes começaram a se reunir ali, se tornando o maior centro financeiro dos Estados Unidos. Mas, a Wall Street da década de 1920, era um pouquinho diferente da de hoje.
Ela era fechada ao público e apenas um pequeno grupo de banqueiros faziam transações entre si. Um desses banqueiros era um sujeito chamado Charles Mitchell, que entendeu que os Estados Unidos estavam cheios de potenciais investidores. Ele pegou a ideia do governo na Primeira Guerra e transformou isso em um produto, onde o povo poderia comprar uma ação e receber os lucros que ela gerar.
E como já tinha dado certo uma vez, caiu como uma luva! De uma hora pra outra, todo mundo queria comprar ações. Para explorar ainda mais esse mercado, Mitchell abriu por todo os Estados Unidos corretoras, que faziam a ponte entre a Bolsa de Valores e as pessoas comuns.
Mas, tinha um problema, tecnicamente essas corretoras não estavam investindo e sim especulando, que são duas coisas completamente diferentes. Especular é quando uma corretora vende uma ação por um valor mais caro do que ela realmente vale. Enquanto investir é quando uma corretora vende a ação pelo valor real que ela tem.
E isso foi um dos pilares para a crise que veio logo em seguida. Porque essas especulações fizeram parecer que o mercado tinha mais valor do que ele realmente tinha. Tudo isso inflou a bolha de ações e gerou um verdadeiro frenesi.
Todos os meios de comunicação estavam fascinados por essa nova tendência. E é óbvio que as celebridades não iriam ficar de fora. Como uma forma de impulsionar ainda mais o mercado de ações, os investimentos das celebridades começaram a virar notícia.
Charles Chaplin, por exemplo, teve as suas especulações publicadas nos jornais. Só que isso foi uma via de mão dupla, porque enquanto as celebridades se tornavam investidores, os investidores também se tornavam celebridades. Bom, e agora você lembra daquele lance do crédito que eu falei?
As pessoas começaram a usar o crédito também para comprar ações. Elas pegavam empréstimos dos bancos para comprar ações, e usavam o lucro dessas ações para pagar esses empréstimos. No final da década de 1920, 90% das ações estavam sendo pagas com dinheiro emprestado.
E quem lucrava com tudo isso era aquele pequeno grupo de banqueiros, que era conhecido como a “Realeza de Wall Street”. Nesse grupo, tinha por exemplo, o J. P.
Morgan, que é até hoje um dos bancos mais relevantes dos Estados Unidos e que, estrategicamente, fica localizado em frente ao prédio da Bolsa de Valores. Seu sócio majoritário era Thomas Lamont, conhecido na época como o homem mais poderoso de Wall Street. E, sim, todo mundo sabia que essas pessoas eram os reis do mercado de ações.
O que ninguém imaginava era que por trás dos panos, Wall Street era manipulada por eles. A realeza dizia para população que o mercado era autorregulado e que não precisava de ninguém para controlar ele, e isso ainda era corroborado pelo próprio governo norte-americano, que apoiava esses caras e não fazia nada para regulamentar o mercado. E aqui, três nomes ganham destaque: Warren Harding, do Partido Republicano que começa a década de 1920 como presidente.
Em 1923, ele foi substituído por seu vice: Calvin Coolidge, também do Republicano, que ficou no poder até o fatídico ano de 1929. Que começa com um novo presidente eleito: Herbert Hoover, mais uma vez Republicano. Ele não estava tão confiante assim no mercado e sabia que tinha algo de errado com Wall Street, mas ele não era o único.
Paul Warburg, um respeitado banqueiro em Wall Street, fez um alerta público dizendo que se a Bolsa continuasse a crescer sem nenhuma regulamentação, certamente haveria uma “depressão generalizada em todo o país”. Infelizmente, o seu aviso não foi levado a sério e Warburg foi considerado um bobalhão, chatonildo, estraga-prazeres, enquanto estava todo mundo fazendo dinheiro. Entre maio e setembro de 1929, 60 novas empresas injetaram mais de U$100 milhões no mercado de ações.
O otimismo continuava a crescer nas ruas dos Estados Unidos. Pessoas de todas as classes sociais tinham qualquer tipo de ação. Era simplesmente inconcebível a ideia de um mercado, que não parava de crescer há oito anos, pudesse quebrar.
Em setembro de 1929, o mercado atingiu o seu ápice. Ó, olha esse gráfico aqui, ó o tamanho desse gráfico! Conversando com a Realeza de Wall Street, o presidente dos Estados Unidos recebe uma carta dizendo: “O mercado corrigiria a si mesmo” e ele termina a carta dizendo que “o futuro parece brilhante”.
Cinco dias depois, a Bolsa de Valores quebrou. Tudo começa na manhã do dia 24 de outubro de 1929, uma quinta-feira. Quando a Bolsa abriu, o mercado já tinha perdido 11% do seu valor.
Graças às especulações, o povo não sabia o verdadeiro valor das suas ações e quando elas começaram a desvalorizar, o estrago foi muito maior do que todos estavam esperando. Diante desse susto, a grande maioria das pessoas, vendo que o mercado começou a cair, tentaram vender as suas ações o mais rápido possível. O problema é que todo mundo pensou na mesma coisa, todos queriam vender e ninguém queria comprar e isso tudo fez o mercado cair ainda mais.
A notícia que o mercado estava quebrando começou a se espalhar e milhares de pessoas começaram a se aglomerar em frente ao prédio da Bolsa de Valores, querendo entender o que estava acontecendo. Foi um verdadeiro pandemônio, com pessoas gritando em frente ao prédio, desesperadas. Segundo o relato de uma testemunha, Wall Street havia virado um hospício a céu aberto.
Ninguém sabia naquela época, mas eles estavam de frente para a maior crise financeira da história dos Estados Unidos. Primeiro, a notícia se espalhou por todo o país, depois para todo o planeta. De repente, a Bolsa de Valores de Nova Iorque havia se tornado o centro das atenções de todo o globo e recebeu a visita de um dos homens mais respeitados da época: Winston Churchill, que também investia em ações por lá.
E da sua visita que surgiu um dos relatos mais impressionantes da época. Segundo Churchill, o caos tomava conta das ruas, mas dentro do prédio da Bolsa de Valores, tudo estava calmo e tranquilo, como se nada estivesse acontecendo. Mas, isso tem um motivo: o mercado só funciona se as pessoas acreditarem que ele funciona.
Então, se as pessoas vissem os banqueiros lá dentro, completamente desesperados, seria o colapso completo. E lembra aquele Charles Mitchell que eu comentei anteriormente? Então, nesse dia, ele saiu do prédio da Bolsa, atravessou a multidão em direção ao J.
P. Morgan, que ficava do outro lado da rua, para tentar resolver esse problema. Lá, ele se reuniu com os homens mais ricos de todo o país: Albert Wiggin, presidente do Chase National Bank.
William Potter, presidente da Guaranty Trust Company Seward Prosser, sócio da Bankers Trust Company e Thomas Lamont, sócio majoritário do J. P. Morgan.
Os cinco usaram mais de U$100 milhões para comprar uma lista de ações na tentativa de reavivar o mercado. Enquanto isso, outros titãs de Wall Street fizeram transações similares, comprando várias ações de várias empresas diferentes e… funcionou. Quer dizer, se tivesse funcionado eu não estaria fazendo aqui esse vídeo né?
! Mas funcionou mais ou menos! O que acontece é que essa compra de ações foi grande o suficiente para que no final do dia, o valor da Bolsa tivesse descido apenas 6,38 pontos no índice Dow Jones.
Ou seja, a queda não foi tão grande quanto poderia ter sido. Aparentemente, o movimento dos banqueiros tinha dado certo… pelo menos, por enquanto. Durante o final de semana, o mercado permaneceu fechado, dando tempo para a população se acalmar.
E então chegamos em 28 de outubro de 1929, uma segunda-feira, sempre uma desgraça de uma segunda-feira! E nada mudou, as pessoas ainda queriam vender as suas ações, isso fez o mercado de ações fechar o dia com uma das piores quedas da história: 38. 33 no Dow Jones.
Na manhã seguinte, os nomes mais famosos do mercado estavam vendo o valor de suas ações despencarem. Dessa vez, uma reunião na hora do almoço com um bando de bilionários não iria resolver o problema. Durante a tarde, as ações do país valiam cerca de 22% a menos do que no dia anterior.
Entre a quinta-feira, dia 24, e a terça-feira, dia 29, é estimado que cerca de U$25 bilhões simplesmente evaporaram. Existem relatos de pessoas que venderam todas as suas ações por U$500, mesmo que 4 meses antes essas mesmas ações valiam U$100 mil. Foi uma crise sem precedentes e milhares de pessoas perderam todo o seu dinheiro.
Os mais jovens ainda tinham forças para se recuperar, porém a população mais velha ficou sem nada de uma hora para outra, muitas vezes perdendo as economias de uma vida inteira. Apesar de muitas vezes exagerados, há relatos de pessoas que simplesmente abriram as suas janelas e pularam. A crise começou a extrapolar o mercado de ações e começou a afetar pessoas que jamais tinham colocado um único centavo na Bolsa.
Isso porque ninguém mais tinha dinheiro para pagar os empréstimos que fizeram com os bancos, assim, os bancos também começaram a ficar sem dinheiro. E aconteceu exatamente a mesma coisa que rolou em Wall Street, as pessoas começaram a sair de casa desesperadas para sacar todo seu dinheiro dos bancos. E como o governo não tinha a menor intenção de regulamentar o sistema financeiro, não haviam leis garantindo os depósitos dos cidadãos.
Então, se o seu banco falisse, você perderia todo o seu dinheiro guardado nele. E uma coisa que é importante entender é que, nesse momento, o sistema financeiro americano não estava mal ou instável, ele havia literalmente quebrado! Isso é importante para entendermos que a Grande Depressão não foi simplesmente a quebra da Bolsa de Valores.
Na verdade, o Grande Crash foi apenas o pontapé inicial de uma série de eventos que criaram um dos momentos mais trágicos da história dos EUA. Com isso, várias pessoas tiveram que ir morar nas ruas. A coisa ficou tão séria que surgiu uma pequena vila de desabrigados, formada por barracos de papelão no Central Park, em Nova York.
Mas, depois de tudo isso, uma nova luz surgiu no fim do túnel. 1932 chega como um ano de reconstrução. Os americanos, insatisfeitos com os últimos governos, elegeram Franklin Delano Roosevelt, um democrata, para o cargo de presidente dos Estados Unidos.
Sua primeira tarefa foi tentar restaurar a confiança do povo. Para isso, ele resolve finalmente começar a regulamentar o mercado, criando a Corporação Federal Asseguradora de Depósitos, o que garante a segurança nas transações bancárias. Mas, isso não foi o suficiente.
Então, Roosevelt propõe um Novo Acordo ou, como ficou conhecido, um New Deal. Esse acordo consistia em uma série de programas para tentar recuperar a economia, como controlar os bancos, gerar empregos, dar mais créditos a pequenos produtores, entre outros. Enquanto isso rolava, o Comitê Bancário do Senado lançou uma investigação para tentar entender o que ocasionou o Crash da Bolsa.
Essa investigação durou cerca de 3 anos, gerou mais de 10 mil páginas de testemunhos e provou que muitos dos gigantes de Wall Street eram, pasmem, desonestos! Um dos primeiros a rodar foi aquele Charles Mitchell, que teria vendido ações para sua esposa com o objetivo de pagar menos impostos. Outro a rodar foi Richard Whitney, presidente da Bolsa de Valores, que comprou ações na quinta-feira, dia da quebra, perdeu todo seu dinheiro e teve que pedir emprestado para seus irmãos.
Aí, quando esse esquema parou de funcionar, ele simplesmente começou a roubar dos seus próprios clientes e foi preso. Por fim, chegamos ao prestigiado banco J. P.
Morgan. Segundo alguns testemunhos, o banco tinha uma lista de acordos privilegiados de vendas de ações para familiares e amigos próximos. Dentre esses amigos estava o próprio presidente dos Estados Unidos da época, Calvin Coolidge, exatamente o mesmo cara que dizia que os bancos não deveriam ser regulamentados, olha só que coincidência, né!
? Com todas essas medidas, Roosevelt conseguiu recuperar, pelo menos em parte, a confiança da população, mas a Grande Depressão ainda não tinha acabado, na verdade, ela duraria até o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939. Foram longos 10 anos de crise, que não impactaram somente os Estados Unidos, na verdade, todo o globo sofreu as consequências da ganância norte-americana.
A queda da demanda nos EUA gerada pela falta de dinheiro impactou diretamente as exportações da Europa. Na Inglaterra houve uma enorme grande queda na manufatura e milhões de pessoas perderam seus empregos; a Alemanha, que recebia dinheiro dos Estados Unidos para se reconstruir após a Primeira Guerra, sofreu mais ainda. Por todo o planeta, milhares de pessoas perderam todas as suas economias e isso criou em diversos países um sentimento generalizado de que um governo um pouco mais autoritário, que controle todas as instituições do país, seria uma solução para ter uma economia e uma qualidade de vida melhor.
É inegável que o Crash da Bolsa de Valores e, consequentemente, a Grande Depressão, impactaram a política internacional para sempre. Uma crise no principal centro capitalista mundial reforçou a ideia de mudanças em todo globo. Na Alemanha, por exemplo, começa a surgir uma base de apoio à Adolf Hitler.
Na Itália, o fascismo de Mussolini fortalece ainda mais o discurso intervencionista no estado. E na Rússia, o partido comunista liderado por Stalin já tinha assumido o poder e estava ganhando mais força do que nunca. É muito importante entender que a Crise de 1929 foi resultado do próprio sistema e da incompetência dos governantes.
Quem mais sofreu com tudo isso não foram os banqueiros ou a Realeza de Wall Street, mas sim, o povo que acreditou em discursos falaciosos de pessoas que queriam apenas lucrar com tudo isso. As consequências desse momento reverberaram pelo globo e foram muito além das páginas dos livros de história. Bom, esse foi o vídeo, eu espero que você tenha gostado.
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E é isso, muito obrigado pelo seu acesso e até o próximo vídeo. Valeu, falou, um grande abraço do Tinôco e lembre-se: a existência é passageira. Tchau!
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