olá pessoal sejam bem vindos a mais um vídeo aqui no nosso canal bom hoje eu tenho que fazer pra vocês um pouquinho da temática consultório dia-a-dia consultório recebi algumas perguntas de vocês com essa expectativa muito grande sobre algumas questões ligadas ao funcionamento do consultório é claro que quando nós falamos em consultórios de psicopedagogia nós estamos falando também sobre a aquisição do trabalho em um consultório né sobre os processos de avaliação sobre os processos de intervenção eu já tenho muitos vídeos aqui no canal onde eu falo sobre agendamento sobre postura profissional mas aí você me perguntar
muito sobre dani falou um pouco mais sobre a avaliação sobre intervenção passo-a-passo enfim eu queria fazer aqui pra vocês uma idéia sim bem simples bem rápida nem o automatizado aqui pra vocês sobre intervenção bom amanhã grande maioria de nós não aprendemos lá na universidade na pós graduação sobre os processos de avaliação e muito pouco nos é falado sobre a estrutura da intervenção eu acredito que esse processo de intervenção seja um processo maior de dúvidas entre nós e é por isso que eu venho falar aqui com vocês hoje eu atendo muitas profissionais de supervisão que me
perguntam sobre isso como é que nós fazemos para estruturar um plano de intervenção bom é claro que um bom plano de intervenção ele tem muito a ver com o seu processo de avaliação se você manda mensagem assim como recebo muito dano tem um paciente com o défice a tensional qual é a intervenção que eu devo aplicar não é assim que funciona o nosso trabalho exatamente por isso o processo de avaliação ele serve pra te ajudar a direcionar sua intervenção então de repente eu tenho um paciente com um transtorno de aprendizagem ligado à de atenção ou
hiperatividade você tá têm a mesma queixa mas o fato é que o paciente não é a mesma pessoa mesmo que tenhamos as mesmas queixas o paciente é outro na intervenção que ele teve durante a vendeu outro o desenvolvimento social e comportamental emocional desse paciente também é outro então eu não posso usar o mesmo formato de intervenção para um paciente e outro sendo eles têm a mesma queixa não se fosse assim nós teremos sempre as práticas de intervenção e não precisaremos fazer o processo de avaliação e avaliação ela existe exatamente para isso para você conseguir direcionar
algo específico para aquele paciente então por favor vamos desmistificar essa idéia de que eu tenho uma atividade e que vou aplicar a ela com todos os meus pacientes com a mesma intervenção então vamos lá eu vou explicar para vocês e mais ou menos a estrutura de como o trabalho durante a minha avaliação eu sempre falo que eu encontro do meu paciente ali qual é a dificuldade mais gritante dele né com o brinco é a ponta do iceberg ali desse paciente dentro disso eu sempre entendendo que a intervenção ela precisa permear dentro deste foco dentro dessa
perspectiva então vamos pensar aqui comigo e eu tenho um paciente que tem um desvio não vamos fazer um estudo de caso aqui é um paciente com desvio a tensional então exatamente essa criança pode ter ali uma dificuldade uma defasagem na sua memória uma defasagem na sua atenção ou a defasagem no segundo já nei que estamos falando aí né das funções executivos junto com isso vamos pensar que esse paciente chegou pra você como a queixa muito grande aí na dificuldade do processo de alfabetização então tô aqui fizemos lá o processo de avaliação e identificamos as áreas
de defasagem nesse paciente quais são as competências da aprendizagem que precisam vamos desenvolver com ele no meu plano de intervenção eu sempre uso a palavra blocos então eu trabalho por blocos então vamos lá se o meu paciente tem uma queixa grande no processo de alfabetização eu sei que o meu bloco central de trabalho com esse paciente será o processo de alfabetização claro dentro da alfabetização nós temos muitos sublocam luz e aí você vai precisar estruturar o seu trabalho junto com isso paralelo eu tenho os blocos das funções executivas que eu também vou precisar trabalhar já
que esse paciente também tem uma queixa e de desatenção de quebra de desvios atencionais então quando eu faço o meu trabalho eu estou falando de um paciente com defasagem é o condephaat enfim nós não podemos trabalhar muitas coisas ao mesmo tempo numa mesma sessão no consultório uma vez que esse paciente vai precisar que você trabalhe com repetições essas repetições não necessariamente precisam ser a mesma atividade você vai trabalhar mesmo campo praticando repetições naquele mesmo campo naquela mesma competência mas utilizando intervenções em métodos nem atividades diferentes então como eu separo então vamos lá se o meu
bloco central é alfabetização então toda a sessão eu vou trabalhar algum bloco da formalização junto com ele eu trabalho também um bloco das minhas funções executivas então planejar ali duas intervenções por atendimento e assim você vai trabalhando cada sessão dois outros blocos dependendo aí né só a queixa e você consegue ter dessa forma uma perspectiva muito maior de como eu estou trabalhando como o paciente quais são as áreas que é preciso trabalhar o que eu chamo de blocos né e dentro de cada uma das minhas menções é preciso estruturar esse trabalho né eu percebo que
as pessoas começam a trabalhar e começa a trazer para o consultório várias intervenções numa mesma sessão e esse paciente sai sem ter evolução porque como disse pacientes em defasagem nesse tom que nós é a pequenos com eles trabalhos com repetições né então é uma duas três vezes fazendo a mesma coisa para esse paciente de fato reter informação do seu trabalho e não dá para fazer a intervenção uma salada de frutas né eu percebo que às vezes no elenco pra mim é componente de intervenção e na sessão ela tenha lhe 567 propostas diferentes numa mesma intervenção
então vamos lá calma trabalho por bloco tenha o seu bloco central dentro do bloco central você faz o seu sul e blocos junto com isso mas a gente precisa trabalhar as funções executivas que são muito importantes o processo também dependendo do caso do passeio então vou trabalhar também esse blocos e dessa forma você consegue ter uma ampla noção do seu plano de intervenção no seu passo a passo e também de onde você quer chegar como esse com sede em oak eu espero que essa forma de pensar por blocos a ajuda de vocês e por favor
pessoal vamos parar com essa ideia de que temos tudo pronto se fosse assim né se nós tivéssemos uma aplicação para um ponto determinado transtorno ou uma só aplicação de uma determinada intervenção qualquer pessoa de qualquer outra área poderia fazer isso e não é assim nós somos terapeutas aprendizagem nós precisamos fazer uma avaliação ampla desse meu paciente nós precisamos ter a parte teórica é fundamental nós buscarmos teoria e essas teorias é que irão nos auxiliar no nosso trabalho tanto na avaliação quanto na intervenção ok lembre se somos de um ano nós não trabalhamos somente com números
com resultados prontos nós trabalhamos com o desenvolvimento humano ok eu espero que você tenha gostado se quiser deixe aqui em baixo pra mim como você trabalha com seu plano de intervenção ci gostou desse vídeo culta compartilha-se assim você sentir no seu coração espero que vocês tenham gostado vou ficando por aqui e até o próximo vídeo