PICHAÇÃO é arte? – Cidade Ocupada (com Fred Melo Paiva)

[Música] o lixo a água a polícia o ladrão o carro a bicicleta o picho o raio gourmetizador na ocupação chamada São Paulo tem sempre uma pergunta que não quer calar [Música] [Aplausos] [Música] [Risadas] não o picho como a gente conhece Hoje nasceu nos Estados Unidos e é filho do movimento punk do final dos anos 70 é uma forma de protesto e também um esporte radical que inclui escalar prédios e correr da polícia é marca inconfundível de São Paulo Segundo pesquisa recente com estrangeiros que visitaram a cidade mas é também tem um crime descrito no código

penal desde 1988 protesto RIC social e est gemado ó apesar disso pichadores brasileiros já estiveram na Bienal de Berlim e também na Bienal de arte de São Paulo primeiro como Penetras depois como convidados bicho não é grafite não é bonitinho nem colorido muito menos autorizado pelos donos dos muros e prédios da cidade por isso é natural que a gente faça uma certa confusão Afinal picho é ar ou é lixo para responder a pergunta fui trombar os próprios pichadores no ponto de encontro deles no Centro de São Paulo se fosse uma reunião de artistas seria uma

vernissagem mas aqui não tem isso de vernissage na balada dos pichadores o negócio é beber cerveja barata e apresentar suas obras em caneta BIC sob um caderno Tosco qualquer Ô bicho hoje tá aqui o que que tá rolando aqui aqui é um encontro de encontro no picho né é um Point aqui que já rola um tempo aqui já sei toda quinta-feira aí o pessoal se reúne para fazer folha falar do movimento mostrar as atualidades aí isso que é que você falou fazer fazer folha é o lado que nós deixa é de cada um que tem

sua grif aí ó que é o grupo Hum E nós faz assim uma folha para nós tá evoluindo entre nós que é o protesto nosso aí ó contro governo Prefeito entendi des da anarquia que vem de milianos isso aí ó entendi E aí velho você você vem tipo você tá fazendo a sua marca no caderno dele vocês vão TR marca dele nó vai trocando entre as grif eu faço um grupo o mano faz um grupo ele faz outro grupo outro Manda outro grupo aí ó entendi tudo a mesma ideologia não é quro sistema você é

Você não tem não tem cara de é porque faz um tempo Já que eu não faço s mais das antigas sei como é como é que é esse cara famoso de das antigas lenda lenda viva lenda viv o primórdio dos prédios aí aí começou a escrever de ponta cabeça aí na cidade e o v como você chama Eu sou cripta de Jan prazer velho prazer prazer é nós Rodrigo fica à vontade aí no Ponte aí a galera aqui é receptiva Beleza velho posso dar um rolê aí falar com a turno tranquilo né você acha que

assim é uma arte velho a história não se compra a história se cria é questão de ser uma arte entendeu Eu acho que fora do Brasil é uma arte aqui pra gente é mais questão de protesto você picha mas você tem um sonho de fazer grafite tá tá dentro de galeria essas coisas então na realidade eu vou falar para você é eu sou mais fazer mesmo na rua entendeu faço alguns colorido eu faço alguns colorido com com o meu nome também entendeu mas eu sou mais da pixação mesmo Entendi minha raiz é pichação rola uma

Richa com grafite assim não não porque achar que os caras se Venderam essas coisas assim não porque um respeita o outro entendeu um respe cada um Respeita o seu espaço n Que [ __ ] é essa fu com sua pessoa aqui ó os policial teve dois policial que entrou viu ele Algemado no corredor aí ele foi embora a depois que foram embora foram assassinar os dois você sai com pichão você tá Sujeito a tudo tipo igual quando eu saía para fichar que eu me submetia para ir sair pro rolê para fichação eu sabia o que

eu tava fazendo então eu sabia que eu podia não voltar pra minha casa quando eu podia chegar em casa aliás não ia chegar em casa né e e não D um abraço na minha mãe e no meu pai por mais guerra que eu tinha com meu pai com a minha mãe que existe tipo ou pichador e ou pichador um cara que picha a rua da casa dele aqui e fala que é pichador eu sou eu fui um dos dia nós aqui tá tudo parado C nós C porque gosta movimento mas nós tem uma história um

vínculo na rua todo mundo tem história a gente tem uma vivência no meio da fechação eal não sei que a gente tipo ti dig Nossa ess é V glorioso tipo R porque tá na adrenalina tá bagulho é zoeira meu ô Obrigado velho toda semana seu Obrigado você ou os cara legal você ou Unos negão Lá foi da hora mano valeu preconceito a Sou Maior pador de São Paulo aqui eu sou mais velho daqui sou eu velho é mesmo é não posso entrevistar não que o bagulho é louco tem minha família aí eu sou um trabalhador

à noite eu sou um vandalismo eu vejo bastante gente falando até agora mesmo aí falando que picha por prot tto que picha por isso por aquilo né Eu picho por amor mesmo a escrita entendeu a estética das Letras eu gosto das alturas né eu meio um pouco causa adrenalina também que é tipo um esporte radical Né desde os meus 14 15 anos aí eu eu conheço a pichação não gosto de grafite porque eu não sei desenhar não não gosto entendeu mas eu também quero ter a minha marca vamos vamos dizer assim você tá entendendo oite

conheci todo mundo fala por que que você não faz grafite em vez de pichação [ __ ] porque eu não sei fazer grafite entendeu mas a minha eu quero deixar minha marca lá quem define a arte é o artista certo então quem fala se é arte ou não é arte é quem fez é uma arte na minha opinião é uma arte Mas é uma arte de pichador para pichador eu não quero saber se a sociedade aceita como arte para mim tanto faz ah [Música] Ô crip tud bom V como é que tá esse é o

cripta eu tinha conhecido esse cara na balada dos pichadores e marquei com ele no mesmo endereço na manhã seguinte foi o cripta que pichou a obra do Nuno Ramos na Bienal de 2010 conhece a história da arte e a filosofia do picho Ô cripta Por que que por que que o negro começa a pichar velho Por que que o negro picha para quê cara é uma necessidade de expressão né eu eu costumo classificar e como uma promoção existencial entendeu o cara picha para ele ter um reconhecimento além da da passagem dele aqui na terra como

um cidadão comum e que tem o cunho artístico Porque existe uma preocupação estética também né além da radicalidade tem uma preocupação estética com picho entendeu não é só rabisco Pô velho e como é que é a história do picho em São Paulo cripta Você sabe contar essa história lá de trás como é que como é que isso apareceu que é muito Paulistano né cara esse esse movimento Começou assim meio que instintivamente né nos anos 80 ali tinha tinha um cara que pichava juneca que é bem conhecido né Ach foi a primeira forma do picho foi

daquele que o juneca fazia né que era só o nome juneca J juneca na época tinha bilão pessoinha eram eles escreviam o nome deles não tinha essa essa estética né sofisticada o picho era só uma promoção existencial mesmo então o pich começou como uma forma de promoção existencial você colocar seu nome e ser visto e ser reconhecido por isso você chegou até já ir ir pra Europa por causa do picho não é velho para para para est em galeria como é que foi essa história velho achava que isso era exclusivo do grafite mas a sua

história mostra que não né velho aich começou a ter esse reconhecimento né dentro do campo da arte né da arte contemporânea e começaram a entender a dimensão do picho a importância do picho E aí em 2009 eu fui convidado para participar de uma retrospectiva mundial da história da arte de rua que tava tendo na Fundação Cartier em Paris e ali foi minha primeira experiência de representar o picho dentro de um campo institucional entendeu E foi um contraste absurdo eu chegar tipo um museu super chique tá ligado e os caras falar que era para mim pichar

e falar meu é verdade Eu Vou Pixar ali mas eu vou ter problema é sério mesmo Eu ainda fiquei eu falei pô tinha vários grafites lá super sofisticados e tal e aí você chegar lá e ter que fazer seu P todo mundo admirar isso né Foi um contraste muito grande Inclusive eu tive muita dificuldade para tirar o passaporte na época por causa dos processos judiciais relativ você tem aqui né por causa do picho então o picho tava me impedindo de ir representar ele no início dos anos 90 a história do picho alcançou o Eduardo então

um jovem morador do Campo Limpo na periferia de São Paulo ele comprou umas latas de spray e saiu por aí para se expressar ou para emporcalhar a cidade Depende do ponto de vista ô cobra E aí cara beleza F beleza trocar uma ideia aí vamos tá acabando aí vamos É falta um pouquinho ainda vou descer aí beleza meu valeu a tem que tiar aqui op Obrigado legal leg legal ailo Bele ó o Eduardo a um grafiteiro com obras em São Paulo Rio nova yor T Moscou sabe o Picasso quando ainda pintava figuras realistas Pois é

o cobre em sua primeira fase foi pichador você tem medo de altura também vho você tem medo de altura né eu tenho medo cara fala a verdade assim e como é que você faz para ir lá em cima velho cara olha eu sempre gosto de subir com mais um cara comigo mesmo que o cara não manje nada mas só de ter a companhia de uma outra pessoa já me deixa um pouco mais sei sei mesmo que o outro seja um cagão assim igual eu velho você começou como pichador né velho exato você não escalava prédio

Ness nessa sua época Não rolava isso não que que eu fazia invadia o prédio entrava porque na época eu era office boy sei então o que acontece eu ia entregar um envelope num prédio Aí eu já aproveitava subia no último piso muitas vezes eu tinha um alicate alguma coisa comigo a gente quebrava a corrente Ah E aí eu ficava meio que pendurado é com rolinho pendurado não gosto nem de ver aquilo velho vi umas imagens daquilo acho [ __ ] é eu já fiz mas assim eu eu não fui dos mais radicais não tá eu

fazia alguns beirais e tal com cabo extensivo mas eu não não chegava a ficar tem uns caras aí hoje que são malucos aí tem uns fechadores que são embaçados eu não não cheguei nesse nível tem esse componente né cobra com pichador né O componente do do do do esporte radical na minha época era bem isso cara ó eu curtia para caramba esse lance de correr da polícia mesmo da adrenalina de tudo isso que tava envolvido com a questão do picho né E a minha história com picho eu não teria chegado a fazer o que eu

faço tá então assim foi um elemento fundamental mesmo na minha na minha trajetória porém não é uma evolução se eu falar para você que que evoluiu que meu Tramp eu era isso e agora eu faço tal eu tô sendo mentiroso contigo por por qu porque quando eu pichava eu já desenhava entendeu então er sei o seu picho não era só a letra você já já fazia os desenhos desenhava é não eu desenhava em caderno é eu desenhava eu já tinha essa vocação de desenho já era algo que tava em mim porém a rua meu me

atraía demais assim tipo eu tinha eu tenho uma conexão com a rua que me move assim o picho é arte velho você você considera arte eu acho que é uma manifesta são e muito legítima aqui da cidade de São Paulo com uma característica muito definida muito própria realmente da cidade e eu considero arte sim por que que um desenho só porque ele tem formas mais elaboradas ele pode ser considerado uma peça de arte sendo que a gente tem na na na na história da arte vários tipos de de de manifestações também a gente tem por

exemplo do champ que foi lá então assim que a gente um cara que escalou um prédio que correu todos os riscos e colocou lá um tipo de caligrafia também que o cara desenvolveu eu acho que quanto mais a cidade for ocupada é melhor cara eu acho que assim eu levanto o ponto de que transformar a cidade de São Paulo na maior galeria de arte a aberto do mundo seja com grafite seja com mural seja com P seja com LAMB seja com Sticker seja lá da forma que Olha na minha opinião não e não porque não

mereça o status ou qualquer outra eh questão parecida com isso mas eu acho que basicamente eles não se definem como artistas Esta é a designer Mariana berd que defendeu tese de mestrado na USP sobre as pinturas em muros características da região da Amazônia primeiro que eu não sei se na hora que eles chegarem num status de arte se isso vai ser satisfatório para eles mesmos né porque exatamente essa questão não não não não eles querem ir contra isso né Na hora que eles forem incorporados por pela arte eu acho que transforma-se em outra coisa a

gente fica tentando encaixar os caras dentro de um de uma caixinha escrito é arte não é arte fora é não é arte dentro é arte Qual que é a importância disso pichador é um é um cara que tá jovem né A maioria deles é super jovem que se arrisca louc ente né subindo naqueles lugares absurdos e Através disso eh se colocando ali né o cara vai se colocar num lugar limite né para se para exatamente se posicionar ali como um um um cara que chegou lá né O cara que está ali no no lugar onde

ninguém mais está né Eu acho que é fruto total da nossa sociedade desigual e e aonde Não é todo todo mundo que tem as mesmas oportunidades enfim né Não só brasileira Paulistana mas de toda a sociedade capitalista mesmo e no próximo bloco pô foram lá atravessar o picho de Cândido Portinari nos azulejos da igrejinha da Pampulha e ainda o mito Carlos Adão conta como escreveu 106.000 vezes Carlos [Música] Adão noite cidade Subúrbio nesse Episódio O meu assunto é o picho e a pergunta que me faço é a mesma do cara que viu o urin oldo

do champ pela primeira vez mas isso é arte Talvez seja mas com certeza é crime tá no código penal empunhando as armas de sempre o vereador Conte Lopes é um inimigo dos pichadores isso já há seis mandatos ex-capitão da Rota 41 mortes em combate membro da bancada da bala você acha que ele quer saber se picho é pichação é crime tá estipulado nas leis a punição é de 3 meses a um ano de cadeia para quem faz pichação porque queou não quem tem uma residência não quer ter sua casa pixada ué é um bem que

ele tem é uma invasão de propriedade como é que essa pessoa chegou lá em cima ele invadiu eu acho que nunca é pichação ninguém ninguém pode fazer a tatuagem da minha cara né como também não pode pintar o muro da minha casa ou a pared da minha casa né E você tá entrando no no na aura Sera de outra pessoa se o cara quiser pichar a casa dele ele picha a casa dele mas não ele tem vai domicílio e faz uma sujeira dessa aí em Belo Horizonte a igreja de São Francisco de Assis ficou assim

obra fundamental de niemer é a pérola do conjunto da Pampulha os azulejos externos assim como os 14 painéis internos são de Cândido portinaro uma joia como se diz na gía do picho o cara atropelou o Portinari pichou em cima a igrejinha da Pampulha é Tombada pelo Instituto do patrimônio histórico e mini bom é melhor assim como tá senão você fica fica deitada bom o que que aconteceu aí com a nossa Igrejinha da Pampulha ol na verdade a igrejinha el foi pichada um pouco antes da semana santa e na foi pichada a parte dos Azulejos né

É uma parte os azulejos do portinaro certo então nós fizemos um esforço para rapidamente retirar a tinta para não ter nenhum problema apesar do Azulejo ser vitrificado e aguentar bem e temperaturas e até agressão mas a parte das das pastilhas que estão na parte lateral essa foi um pouco mais difícil porque as pastilhas elas são meio porosas então a tinta entranhou um pouco mais você acha que ele quis agregar valor aí a obra do do do do Portinari do niemer de repente dando sua contribuição artística também acho que a coisa mais importante é a gente

entender que a gente vive numa sociedade que a gente precisa de liberdade tá mas não é uma liberdade Total a sua liberdade ela termina de começa a liberdade do outro então é claro que um monumento assim declarado patrimônio ele é um monumento que é de todo mundo no Rio de Janeiro a gente tem toda a questão do gentileza fazendo nos viadutos é era um pichador também no final das contas né exato então então é isso quer dizer qual é esse limite né Eu não quero discutir eu acho até que um pouco eh a gente tem

uma responsabilidade no sentido de que as pessoas precisam se apropriar do patrimônio como uma coisa sua uhum de repente ele não tinha se apropriado não tinha se dado conta que aquilo é um é um patrimônio de todos nós não é um patrimônio do ifan agora eh me preocupa eh me preocuparia menos se fosse no monumento em que não tivesse uma agressão ao monumento porque ali veja só na verdade foi em cima de uma outra expressão de arte uhum né então é a mesma coisa do que você jogar um pote de tinta num quadro né ou

você quebrar lá apetar como alguém fez lá em Roma entendeu então é esse eu eu acho que é isso quer dizer e e que artista é esse que não respeitou a expressão do outro artista certo então É nesse sentido e veja sem dúvida grafiteiros e pichadores não são pessoas ignorantes tá eles sabem o que estão fazendo eles têm uma forma de expressão forte e eles se apropriam do espaço público da cidade e quando eles se apropriam do espaço público da cidade eles sabem onde eles estão pisando a partir de agora o senhor tá preso so

Nossa Custódia permane sentada aí apesar do Maluco ter ido Pixar a igrejinha da Pampulha alguma coisa me dizia que mais tempo menos tempo o picho ia acabar legitimado e visto ainda que em perspectiva como arte foi pensando nisso que eu convidei uma figura mitológica para fazer um rabisco lá em [Música] casa quem é boa tarde são bonitão da região Ô meu velho ô segura aí pera [Música] aí Oi Fred Carlos Adão se você vive em São Paulo já viu Carlos Adão escrito em algum muro em 17 anos foram 106.000 assinaturas segundo o Instituto de Pesquisa

Carlos Adão Ô [ __ ] aí você quando você começou então a Pixar quer dizer você não não era amigo de pichadores não tinha uma turma de pichadores você começou a fazer isso aí porque por causa da mulher não é assim na verdade eu nunca me imaginei fazer o que eu faço quando era adolescente porque um momento da minha vida eu trabalhei em banco fui gerente de agência bancária Trabalhei na área de Economia Então para mim foi uma novidade é um começo e assim e a arte na rua é um tesão todo esse trabalho meu

que eu fiz isso eu peguei tesão eu tenho tesão e sair qualquer dia qualquer hora e pintar e hoje O que que você faz Veli hoje que eu fao assim além de além de pichar Carlos Adão que que que que você trabalha V eu sou Você tem uma ideia sou economista por formação sou pito judicial na trabalhista eu sou contador sou corretor de móveis tá Uhum mas a parte que mais gost não cara eu sou cara cidadão Futebol Clube Na verdade eu sou um homem diamante um homem Esmeralda eu sou uma joia andante porque a

gente percebe Eu tenho uma autoestima um amor próprio poucas pessoas T Olha só quando eu chamei você para vir aqui na minha casa Carlos é que assim eu sou jornalista né bicho você sabe que a minha profissão tá tá assim em risco de extinção né tá igual infelizmente tá igual arara azul né tá cada dia mais raro né então é tanto passaralho que tá ficando não tem mais ninguém trabalhando né então você vê ó ó o meu equipamento de trabalho aí ó a máquina de escrever né vho is é uma ridade hein daqui daqui 100

anos vai valer uma fortuna Mas você vê que eu tô você vê que eu tô decadente né velho e aí eu eu eu resolvi assim eu falei pô na hora que eu me envolvi com esse assunto do picho Falei pô eu tô achando que eu vou fazer um investimento no futuro então tem uma parede aqui Uhum eu queria ver se você não dava um um picho Zinho aí às vezes é Previdência Privada né velho Fer ma prazer pega que realmente tem a valor no futuro e terá ó deixa eu te mostrar o muro aqui para

você ver se você acha que tem jogo você vê aqui como é que tá ó vem cá rapaz mas você tem um espaço aqui maravilhoso cara ó ô casos eu tava pensando aqui ó acima da linha ali da rachadura né que é para não ser comprometido no futuro né excelente é boa agora vai Carlos Adão só a marca Ou você tem alguma coisa mais que você quer eu já vi que você às vezes coloca Carlos Adão prazer né Carlos Adão tem quais outras palavras você tem prazer prazer am paixão escrevi Carlos Adão é tesão mas

eu tenho uma coisa muito gostosa família é Carlos Adão o que mais que você tem achando esse meio bolsonaro velho ou paz Carlos Adão Harmonia harmonia paz Carlos Adão porque eu já vi que esse você faz bastante né pazon perfeito cara manda ver velho por is o picho será reconhecido como arte quando não for mais crime apesar disso as letras do picho nos levam a boas reflexões assim como a arte a quem pertence a paisagem se eu não comprei a coluna grega Por que eu tenho que levara PR casa toda vez que eu AB minhaa

de um no í oo questiona os limites da propriedade privada o capitalismo o modo como vivemos o que estamos fazendo de nós mesmos e do planeta quase achando que o picho é arte o ministrio dação adte