O que eu fiz para ficar bem da depressão e ansiedade

Oi, gente! Hoje eu vim conversar com vocês sobre depressão e ansiedade. Já faz um tempo que eu não falo sobre esse tema aqui no canal e, dia desses, eu respondi uma caixinha lá no meu Instagram, onde me perguntaram qual foi o momento mais difícil da minha vida.

Eu falei que um dos mais difíceis foi em 2015, né? Quando eu tive o diagnóstico de depressão e ansiedade. Não é que o diagnóstico em si tenha sido o momento mais difícil, mas foi a fase, né, do auge da minha depressão e da minha ansiedade, que definitivamente foram.

Esse foi um dos momentos mais difíceis da minha vida. E aí, tendo respondido isso, muita gente, especialmente pessoas novas, seja no Instagram, seja aqui no YouTube, começaram a me perguntar como foi que eu saí disso, como foi que eu passei por isso, porque estão passando também. E aí eu queria vir aqui e contar como é que eu tô hoje e coisas que eu considero importantes e que eu acho que fazem diferença quando a gente tá passando por esse quadro, né?

Quando a gente recebe o diagnóstico de depressão e de ansiedade, coisas que eu acho que a gente pode fazer para ajudar nesse processo e como lidar com ele. A primeira coisa que a gente tem que pensar é que receber um diagnóstico nunca é fácil, né? Não é legal.

Ninguém quer ser diagnosticado com coisa alguma, com nenhum tipo de doença. Mas, ao mesmo tempo, eu tento ver da seguinte forma: "Ok, eu não quero ter nada, eu quero ser saudável fisicamente e mentalmente, mas eu tô mal. " Então, eu prefiro ter o diagnóstico e saber o que eu tenho e como tratar do que não receber o diagnóstico, continuar mal, só ficar pior e, enfim, não conseguir sair disso.

Então, para todo mundo aí que recebeu o diagnóstico agora e tá se sentindo mal porque "ai, porque eu fui diagnosticado com depressão, com ansiedade, com TDAH", seja com o que for, eu entendo que ter o peso desse diagnóstico não é um sentimento muito bom, mas, ao mesmo tempo, pensa assim: "Poxa, agora eu sei o que eu tenho, eu sei que tem como tratar, eu sei que tem como melhorar. " Essa é uma visão mais positiva, né? Uma abordagem mais positiva para um momento que pode ser realmente muito difícil, porque a gente já tá passando por uma coisa difícil e vem esse diagnóstico para assinar embaixo que, olha, tu realmente tens um problema.

Mas, quando a gente assume que tem um problema, fica muito mais fácil de conseguir solucionar. Eu sei o que eu tenho, o que eu tenho tem um nome e tem um tratamento, e, se Deus quiser, uma cura. Então, né?

Para quem tá passando por isso, tentem enxergar o diagnóstico assim. Quando eu fui diagnosticada com TDAH, para mim foi: "Bah, que saco, mais uma coisa para eu ser diagnosticada, mais uma coisa que, né, na minha cabeça. " Mas, ao mesmo tempo, foi um alívio, porque eu pensei: "Nossa, então muitas dessas dificuldades que eu tenho, dessas questões, dessas coisas que eu faço, que eu ajo, não são culpa minha.

Não faço isso de forma intencional, existe um desequilíbrio por trás, existe um problema por trás e não é culpa minha. Eu não sou uma pessoa ruim, eu só sou uma pessoa que tem um problema, e que esse problema traz dificuldades. " Então, ao mesmo tempo que eu fiquei: "Poxa, mais um diagnóstico," eu fiquei: "Bah, pelo menos agora eu sei o que eu tenho.

Eu entendo que não é culpa minha e agora eu posso agir de acordo, né, para poder tratar essa minha questão. " Então, em termos de diagnóstico, era isso que eu queria falar para vocês. Agora, falando, né, sobre como foi que eu vivi essa minha fase, para quem é novo aqui no canal, tem vários vídeos falando sobre o assunto.

Tem um que é "Depressão: A Minha História", algo assim, que é um dos vídeos que tem mais visualização aqui no canal. Eu vou deixar o link para vocês no box de informações, em que eu conto todo o processo, como foi que desencadeou minha depressão, minha ansiedade. Mas, para quem tá aqui agora, de forma muito resumida, passei por uma fase muito difícil entre 2014 e 2015, que foi o período de separação dos meus pais.

Meus pais não estão juntos mais desde essa época, e foi muito conturbado, foi assim, muito, muito difícil de fato. Já passei por algumas coisas na minha vida, mas não lembro de ter vivido algo tão difícil quanto a separação dos meus pais. Eu, adulta, não lembro quantos anos eu tinha (faz 2015, faz 9 anos), então eu tinha 21 anos.

Eu sou ruim de números, gente, desculpa, mas eu tinha 21 anos. Então, adulta, teoricamente já consciente, madura, mas, ainda assim, a separação dos meus pais me afetou demais. Foi assim, muito, muito difícil e foi uma época terrível, onde eu só fui assim, decaída.

Eu era uma pessoa extremamente ativa, sem medo, eu era assim, eu só fazia. Eu era total executora, uma pessoa sempre a milhão, fazendo acontecer. E, por mais que eu não tivesse bons hábitos (e não tinha mesmo bons hábitos, não me exercitava, não fazia nada), eu era uma pessoa que estava sempre fazendo, sempre acontecendo, e eu tava bem.

Eu tava bem assim, tava bem. E aí, quando veio essa função, eu comecei a me enterrar cada vez mais. E aí, eu lembro de dias em que eu queria ficar o dia inteiro na cama, realmente, assim, enterrado na cama.

O João vinha tentar falar comigo e eu só tava ali naquela agonia eterna. E aí teve um dia que eu mesma não aguentei mais. Né, eu demorei muito.

Eu não gosto de pedir ajuda; tenho uma dificuldade muito grande de pedir ajuda, mas eu tive que pedir ajuda porque senão não ia dar certo. Então, eu fui a um psiquiatra; fui direto para um psiquiatra. E aí, tive consultas, enfim, e fui diagnosticada com depressão e ansiedade, né?

Não só depressão, mas ansiedade também. Eu estava tendo crises bastante feias, e foi isso. Receber o diagnóstico foi uma época muito difícil da minha vida.

E aí, tudo se desenrolou. Comecei tratamento com medicação etc. Para mim, que não gostava de pedir ajuda, que não gosta de tomar medicação, eu me senti mal por um tempo: "Nossa, sério que eu preciso de medicação para ficar bem?

" Ai, gente, foi assim, foi um caos total. Mas depois eu aceitei que, ok, eu não quero ficar assim! Para eu não ficar assim, eu vou precisar dessa ajuda, que é a medicação.

E de fato foi muito bom. Depois de um tempo, eu não quis mais tomar medicação. E aí, eu fui ao psiquiatra, né?

Assim, foi uma coisa meio complexa que eu fiz, algo que a gente não deve fazer: de parar sozinha. Ao mesmo tempo que foi acompanhado, foi meio sozinho. Assim, eu não fiz o processo como deveria ter sido feito, entende?

Mas eu parei com a medicação. Isso, eu já estava morando fora, então lá fora as coisas eram diferentes. A minha cabeça estava sempre ocupada.

Poxa, eu estava em Amsterdã, estava vivendo, viajando. Então, assim, minha cabeça ocupou, sabe? Eu mudei o meu cenário para uma situação diferente.

Então, parece que as coisas deram uma aliviada. Deu, deu; tapei o sol com a peneira, basicamente. Mas o problema continuava ali.

O que acontece? Não é que eu. .

. não, não, não! Não era exatamente só por conta da medicação, mas é porque eu vivi uma vida que não ajudava.

O que eu quero dizer com isso? A depressão, a ansiedade, o TDAH e outros problemas da cabeça, que eu digo, né? Problemas psicológicos.

Eles são um desequilíbrio. Eu não tenho depressão porque eu estou triste. Às vezes a gente fala isso, né?

Essa expressão: "Ai, estou me sentindo muito depressiva hoje! " Nossa, que depressiva! Porque depressiva normalmente é uma pessoa mais triste, né?

Uma pessoa mais para baixo. Mas depressão não é tristeza, né? Aliás, uma pessoa depressiva, ela tem tristeza, mas eu quero dizer que depressão não é sobre sentimentos.

Depressão é um desequilíbrio que acontece no nosso cérebro; é uma coisa química, é biologia, é ciência, é real. Tá? Então, não é porque tu está triste que tu tem depressão.

E, por ser um desequilíbrio, por ser algo químico, por ser algo biológico, existem várias coisas que a gente pode fazer para além da medicação, para além da terapia, né? Dos tratamentos que já são os convencionais. A gente pode fazer para auxiliar.

E eu me vi num momento da minha vida em que eu não fazia absolutamente nada. Eu não estava mais fazendo terapia, não estava mais tomando medicação e também não dormia bem, não me exercitava e não me alimentava bem. Então, aqui eu quero chegar num ponto: eu não vou ficar falando com vocês sobre como é difícil ter depressão, como é triste, porque todo mundo que tem depressão já sabe disso, né?

Eu quero tentar ajudar vocês que chegaram nesse vídeo. Por isso, Vanessa, me dá uma luz do que eu posso tentar fazer para melhorar. Eu sei que, quando a gente tem depressão, não é só assim: "Levanta da cama, vai lá e faz!

" Bom, seria se fosse, mas na realidade a cama, pelo menos para mim, era assim, era o lugar que eu queria ficar. Então, quando eu digo para ti que eu não dormia bem, não é que eu não dormia pouco. Não é que eu dormia pouco; eu dormia muito.

Dormia 12, 14, 15, 16 horas seguidas. Eu podia passar 24 horas dormindo, só levantar para fazer xixi, tá? Eu podia fazer isso.

Então, eu não dormia bem porque eu não tinha um sono saudável. Eu dormia demais, mas dormir demais não significa que é saudável, né? Tem um número de horas ali pra gente dormir que é o ideal, que são 8 horas.

Então, assim, como que a gente pode se ajudar quando a gente tem depressão, considerando que não é só "levanta da cama, vai lá e faz"? Primeiro passo: tu tem depressão? Faz tratamento indicado.

Não sei se eu tenho depressão. Vanessa, vai ao médico, busca ajuda, conversa com alguém, né? Psicóloga, psiquiatra, terapeuta, enfim, busca ajuda para tentar entender o que que tu tens.

Daqui a pouco, tu não tem depressão; tu só está sentindo uma tristeza muito profunda e fazer outras coisas pode ajudar. Mas, para quem tem depressão, faz tratamento, usa medicação. Eu sei que pode ser chato, eu sei que tem muita gente que fica se sentindo mal porque, nossa, né?

Tão jovem, não queria depender de medicação, mas a medicação existe por uma razão. Ela ajuda. Lembra que a gente tem um desequilíbrio.

A medicação, né? Quando encontra a dosagem certa, ela vai ajustar esse desequilíbrio para que a gente possa ficar ok. Tu está fazendo teu tratamento.

Agora, a gente vai para a parte que, para mim, foi o que de fato me salvou, foi o que de fato, desde 2018, me fez não ter mais nenhuma crise. Gente, eu não tenho mais crise. Eu não sei se, né, existe.

. . eu nunca parei para pesquisar se existe cura para depressão, se eu posso dizer: "Nossa, estou curada da depressão na ansiedade.

" Então, não sei, mas assim, até o momento, gente, eu nunca mais tive nada. Nunca mais tive nada. Um, porque eu aprendi a lidar com as questões que me davam gatilho, as questões emocionais que me faziam mal, né?

Que me trouxeram à depressão. Dois, eu comecei a fazer esse tratamento que é o básico que eu sempre falo para vocês: alimentação saudável, exercício físico e dormir bem. Então, para ti que tá com tratamento de depressão em dia, não em questão de medicação e tal, eu quero que tu aproveite.

É um bom momento teu, e aqui vai a minha dica: é a luz que eu tenho para estar nesse vídeo. Aproveita uma fase boa que tu está tendo, né? Chegue nessa fase e aproveite essa fase para iniciar novos hábitos na tua vida, para começar a se alimentar bem, para começar a se exercitar e para começar a dormir bem.

O exercício físico libera hormônios que auxiliam demais no nosso tratamento da depressão, hormônios que nos trazem bem-estar, felicidade, relaxamento, coisas que são tão importantes para nós que não somos relaxados, que nos falta bem-estar, que nos falta felicidade. Então, o exercício físico vai ajudar a liberar esses hormônios que vão nos fazer muito bem. Na alimentação, a gente encontra nutrientes e vitaminas que são muito importantes para a regulação do nosso corpo, para que as coisas do nosso corpo funcionem bem, para que não nos falte nada e, portanto, nós estejamos bem.

A B12, por exemplo, é uma vitamina extremamente importante para quem tem depressão. Se tu tens depressão, eu te recomendo pedir ao teu médico um pedido de exame de sangue para ver qual é o nível da tua vitamina B12. Muitos médicos não pedem e, por vezes, apenas uma reposição da vitamina B12, né?

Tem o injetável, que dá um boost maior de B12 e já vai mudar completamente o teu humor, a tua disposição, o teu cansaço. Então, às vezes, não é só a medicação da depressão; tem várias outras coisas que a gente pode fazer de forma natural, que não são medicações. Então, veja como estão as suas vitaminas.

A vitamina D e a vitamina B12 impactam diretamente no nosso bem-estar e como a gente se sente. E isso não só na suplementação, mas a gente também consegue, através de uma boa alimentação, de uma alimentação saudável, que também é essencial. E o sono, gente, se não fosse necessário dormir, a gente não teria vindo de fábrica como um ser que precisa dormir.

Então, a gente precisa dormir bem, a gente precisa ter uma rotina. Entendeu? A gente que tem esses problemas, seja TDAH, ansiedade, depressão, seja lá o que tu tens, né?

Nós todos somos muito beneficiados com rotina, com organização, com previsibilidade. Eu, que sou ansiosa, vi a minha ansiedade se tratar a partir do momento que eu criei uma rotina para a minha vida e que eu trouxe essa previsibilidade, essa organização para os meus dias. Em que a minha vida não era mais: "eu acordo e vou descobrir o que vou fazer".

Não! Eu acordo, já tenho tudo organizado, já sei o que vai acontecer hoje. Então, durmam!

Tenham um horário para dormir e um horário para acordar. Quando a gente dorme, muita coisa importante acontece no nosso cérebro, e se a gente dorme mal, essas coisas importantes não acontecem. E aí a gente fica deficiente dessas coisas importantes.

Na tecla da alimentação, do exercício e do sono, não é só porque é legal, porque é fitness, porque "ai, meu Deus, musa fitness". Não, gente! É porque isso é a base de uma vida saudável.

Então, eu quero que tu aproveite um momento bom. E por que eu digo "aproveitar um momento bom"? Porque eu sei que quando a gente está no meio de uma crise, quando a gente está no fundo do poço, naquela situação horrível, a gente não vai querer começar nenhum hábito.

A gente não vai querer comer bem; a gente não quer nada, a gente não quer nada de nada. Por isso que eu estou dizendo: aproveita o momento bom. E por fim, a última dica que eu posso dar, e aqui é uma coisa que eu vou me explicar bem, tá?

É: tenha fé. Quando eu compartilhei que estava com depressão e fiz alguns vídeos sobre isso, muita gente falou nos comentários que era porque me faltava Jesus. "Ai, porque ela tem isso, porque Jesus.

. . " Porque depressão não existe.

Muita gente acha que depressão não existe. Eu sou convertida, eu acredito em Jesus, eu tenho um relacionamento com Jesus, eu busco ser como ele, eu tenho fé; vocês acompanham aí o meu processo. Mas depressão não é falta de Deus.

Depressão não é falta de Deus; ansiedade não é falta de Deus; problemas psicológicos não são falta de Deus, tá? Muitas pessoas extremamente crentes, tementes a Deus, pessoas que vivem o evangelho, vivem a palavra, podem ser acometidas e são acometidas com essas questões. Não é falta de Deus.

Quando a gente fala isso para alguém, a gente só piora a situação dessa pessoa, tá? Então, eu queria deixar isso muito claro aqui: depressão, ansiedade, enfim, são doenças. Como uma gripe, como uma pneumonia, como qualquer doença, elas são doenças apenas que ocorrem na cabeça, mas são doenças.

É químico, é biológico. Não é: "ai, não tá". Vamos partir desse princípio que existe, é real.

Mas por que eu digo: tenha fé? Porque quando a gente tem fé, quando a gente acredita. .

. né? Eu não vou dizer para tu ter fé, não estou te obrigando a ter fé.

Eu estou dizendo que ter fé me ajuda, tá? Isso que eu quero dizer. Porque eu acredito que as coisas tenham um propósito, porque eu sei que Deus não me dá um fardo maior do que eu posso carregar, porque eu sei que eu não estou sozinha, porque eu sei que Ele está comigo.

Nesse processo, passar por tudo isso com ele é muito melhor. Não é mais fácil; isso é menos difícil porque eu sei que não estou sozinha. E eu sei porque vivi.

Especialmente porque eu não era convertida naquela época, eu me sentia tão sozinha. Eu, meu Deus, por que eu dizia isso? Hoje eu vejo que eu nunca estive sozinha.

Vejo que o meu problema poderia ter sido muito pior; poderia ter dado um resultado muito pior. Gente, eu não tinha mais vontade de viver, e eu estou aqui, vivinha hoje, pela graça de Deus. Então, assim, eu vejo que, com ele, as coisas são muito menos difíceis porque eu sei que não estou sozinha e existe um propósito para tudo que vem do céu.

E aí, hoje eu vejo que eu perguntei tanto: "por que, Deus? " Eu perguntei tanto que me ensinou a ter passado por tudo isso. Eu preferia não ter passado; preferia.

Doeu, foi horrível, foi a pior fase da minha vida. Mas eu passei; não tenho como mudar. Então, hoje eu vejo que posso contar meu testemunho, posso falar da minha história, posso dizer que é possível vencer, que tem como vencer, que a gente não pode se entregar, que a gente precisa pedir ajuda, que a gente precisa estar junto e que, quando temos fé, as coisas ficam mais leves.

Então, se tu tens fé, te agarra nisso, te agarra mesmo, te agarra com todas as tuas forças. Se tu não tens, muitas pessoas acabam buscando por isso em momentos difíceis. Então, pede!

Pede para Deus, pede ajuda, porque ele é um pai, ele é amoroso, e ele vai te ouvir, tá? E ele pode te ajudar, mas não pensa que ele vai te ajudar te mandando uma mensagem no WhatsApp ou resolvendo o teu problema, tirando a depressão de um dia para o outro. Deus tem um jeito muito interessante de trabalhar nas nossas vidas.

Então, era isso para o vídeo de hoje, tá? Eu quero dar esse testemunho para vocês de que é possível superar. Eu sei que existem níveis diferentes de depressão; tem gente que vive uma depressão muito pior do que a que eu vivi.

Então eu sei que não é fácil, mas eu vou orar para que vocês consigam melhorar, para que vocês consigam sair disso. Por favor, façam o tratamento de vocês e, assim que estiverem numa fase mais equilibrada, busquem melhorar os hábitos de vocês, porque vocês vão ver que isso vai fazer toda a diferença, tá bom? É isso para o vídeo de hoje.

Me contem aqui nos comentários o que vocês acharam, vocês que já passaram pela depressão, que estão passando, e como vocês têm lidado com isso, o que vocês têm feito. Compartilhem as suas histórias, porque eu tenho certeza que pode ajudar outras pessoas, tá bom? Um beijo enorme!

Amo muito, muito, muito vocês. Até o próximo vídeo e [Música]. Tchau!

Don’t even know your name, but you’re still in my head. Underneath a veil of gold, your body close. .

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