Farmacodinâmica | Aula 8 | Farmacologia rápida e fácil | Flavonoide

178.17k views2075 WordsCopy TextShare
Flavonoide
⏱ MINUTAGEM: 00:41 O que é farmacodinâmica e conceito chave fechadura 01:26 Especificidade 02:34 Tip...
Video Transcript:
o Olá bem-vindos a última vídeo aula deste módulo inicial de farmacologia e por isso estou muito animada porque vamos finalmente ver como é a vida da irmã farmacodinâmica e vamos então fechar com chave de ouro a vida de ouro e vamos fechar com chave de ouro essa primeira parte que é uma base para o resto da farmacologia no final do vídeo eu vou falar algo que algumas pessoas pediram eu relutei em fazer mas vocês ganharam então tem uma novidade boa para vocês então vamos [Música] nas aulas anteriores quando a gente viu farmacocinética a gente viu
o que o nosso corpo fazia para o fármaco para o medicamento agora é o contrário na farmacodinâmica a gente vai ver o que o medicamento faz o nosso corpo para fazer efeito no nosso organismo um fármaco precisando a maioria das vezes se encaixar em um receptor este local em que ele vai encaixar achava sítio de ligação e aí seja um fármaco ou seja qualquer outra coisa que se liga nesse sítio de ligação a gente chama de ligante então Vamos considerar que o receptor é o cadeado o sítio de ligação é onde liga nesse cadeado e
quem sabe é o nosso ligante nos caso Nossa forma assim como não é qualquer chave aqui encaixa em qualquer fechadura também não é qualquer forma com que vai se ligar qualquer receptor pensa Quando você vai beijar na boca Esse é preciso ter certas características que vão agradar a pessoa assim como a pessoa precisa ter certas características que vão te agradar precisa ter uma afinidade o beijo gente ele tem que se encaixar na vida do Farma quando receptor é a mesma coisa algumas classes de fármacos vão ter receptores alvos específicos assim como os receptores só reconhecem
fármacos específicos resumindo é necessário que tem uma especificidade isso depende tanto de características do fármaco quanto às características receptor e deu uma vez que existe é especificidade que a recíproca o ligante liga no receptor entretanto nenhum ligante é 100 por 100 específico que pode levar um ligante a fazer uma ligação com o receptor que não era seu alvo tipo quando você tá muito bêbado na balada eu tava pegando alguém que não é tão assim o seu tipo sabe é aqui que surgem os efeitos adversos e quanto maior a concentração do fármaco maior risco de efeitos
adversos porque você tem mais chances dos ligantes fazer em ligação com receptor e desejado e já aconteceu com vocês de vocês acharem que uma pessoa é 100 porcento o seu número e na hora do beijo negócio no você tão bom assim você tão forte sendo que existem outras pessoas que você beijou aí você já se apaixonou foi muito bom assim como um beijo pode ter forças diferentes o favaco também pode fazer ligações com forças diferentes por receptor os tipos de ligação entre ligantes e o receptor podem ser Van Der waals que é mais fraquinha ligação
de hidrogênio direção iônica e ligação covalente sendo que na ligação covalente dependendo da situação elas não são muito desejáveis porque elas formam uma ligação tão forte tão forte que meio que estava grudado no receptor e a célula preci e criando novos receptores para substituir esse porque ele tá ocupado para sempre mas nada é 8 ou 80 tá Existem algumas situações em que você ter uma ligação covalente É sim interessante na farmácia alguns estudos mais recentes vêm mostrado alguns casos Então fique simplesmente aberto os ligantes então podem ser de dois tipos ou agonistas ou antagonistas os
agonistas são aqueles que vão se ligar ao receptor provocar alguma modificação nele e como consequência vai gerar uma resposta vai gerar um efeito na célula às vezes esse efeito celular acontece em poucas etapas às vezes pra chegar nessa resposta celular que queremos várias reações bioquímicas vão acontecer uma verdadeira cascata de reação vai ser desencadear é normalmente nessa parte de cascata de reação que a gente surta na farmacologia porque é muita coisa para decoração muitas moléculas fazendo muita coisa mas a gente vai ver Tudo aos poucos confia na mãe então basicamente os a missa são aqueles
que vão imitar que vão mimetizar moléculas endógenas que já iriam é ativar esse receptor já usa antagonistas são aqueles gigantes que também tem afinidade pelo receptor vamos encaixar em algum sítio de ligação mais que não vão ativar o receptor não vou provocar uma modificação dele mas nem todo o agonista e eu tava lista vai agir da mesma forma na verdade existem diferentes tipos os agonistas nós vamos ter os integrais que também são chamados de plenos os agonistas parciais e os agonistas inversos agora os antagonistas a gente vai ter os antagonistas competitivos e os antagonistas não-competitivos
Então vamos mostrar como isso funciona com a ajuda de um gráfico para você visualizar melhor então fazer um gráfico hoje é feito biológico por concentração do fármaco e considerar que os receptores apresentam alguma atividade mesmo assim a presença de ligantes agonistas eles estão participando ali de alguma atividade constitutiva do nosso organismo então ele já vão ter algum efeito é um fármaco agonista integral é aquele que vai ligar o receptor provocar uma modificação nele e levar uma resposta total vão ativar o receptor até o grau máximo possível agora falando que é um agonista parcial vai se
ligar o receptor é provocar uma modificação nele mas isso vai levar uma resposta parcial e não uma resposta Total mesmo que ele consiga se ligar a 100 porcento dos receptores disponíveis e por fim nós temos os agonistas inversos que são aqueles que vão tão bem e se ligar ao receptor mas que devia desativá-los vão estabilizar esse receptor uma forma inativa abaixo da atividade basal dele para os antagonistas como fazer um gráfico de efeito biológico igual à anterior por concentração dessa vez não de qualquer fármaco mas especificamente de um farmaco agonista o primeiro antagonista que eu
quero mostrar para vocês é o competitivo ou seja esse anta Esse é um ligante que compete pelo sítio de ligação do receptor com outros agonistas de si mesmo sítio uma vez que o antagonista competitivo consegue se ligar diretamente Nesse sítio ativo ele não vai ativar o receptor ele não vai causar uma notificação nele e muito menos vai levar uma resposta biológica Ele simplesmente funciona como uma rolha ele tampa o sítio ativa o que faz com que o outro agonista que poderia perfeitamente ligar ele não conseguiu fazer isso então receptor é bloqueado esse agonista só vai
conseguir ligar que eventualmente quando o antagonista se soltar do receptor então se eu tivesse só organista sozinho a minha resposta biológica seria da forma como vimos mas na presença de um antagonista competitivo preciso de uma concentração maior dos agonistas para conseguir ter o mesmo efeito biológico porque eles ficam competindo tchau usando antagonistas não competitivos são aqueles que vão se ligar em outro e o receptor alvo O que leva a uma modificação do sítio ativo em que o agonista ia se ligar esse sítio que ele pode se ligar que não são o principal chamamos de sítios
alostéricos por isso também Esses antagonistas são conhecidos como antagonistas alostéricos falamos bastante sobre elegantes mas vamos falar agora sobre receptores na sua grande maioria esses receptores são proteínas e existem quatro grupos principais os canais iônicos controlados por ligantes os receptores acoplados a proteína G receptores ligados das enzimas que dependendo da autora esse nome pode mudar então ele pode chamar por exemplo de receptores brigados aquinase com relatos e temos também postei nos receptores nucleares os canais iônicos regulados por ligantes são aqueles que o ligante vai se ligar ao sítio ativo vai causar a modificação desse receptor
de forma que ele abra e assim é possível que diversos vinhos passa e por dentro dele como se ele fosse um túnel temos e vice nos receptores acoplados a proteínas G Você vai ouvir falar muito deles que também estão transmembrana ou seja eles atravessam a membrana 7 Vezes por isso Parece Uma minhoquinha que vai volta agarrado a esses receptores a gente tem a proteína G que é composta por três subilidade chamados alfa beta e Gama a sua habilidade Alpha fica ligado a molécula de gtp quando estão em estado Inativo quando o ligante ativa esse receptor
afinidade da subunidade Alfa aumenta para gtp então ela vai substituir ela vai chutar hoje é DP por GTT essa troca leva a sub-unidade Alpha as redes associadas habilidades Beta e Gama Porque agora ela é autossuficiente a não precisa mais deles ele encontrou o amor da vida dela que é o gtp esses dois complexos vão ter papéis interessantes interagindo com outras moléculas o que por fim vai gerar um efeito celular um efeito biológico existem um tipo de proteína G que são muito importantes para nós aqui na farmácia a proteína GS a proteína G E a proteína
G que agência ativa uma enzima que é queridinha na farmácia adenilato ciclase que produz AMD cíclico a partir de ATP de energia e cm psíquico é uma molécula mensageira importantíssima nós dizemos que ela é um segundo mensageiro Ou seja a célula vai liberar esse a minha psíquico e ele vai mandar a mensagem de que algo deve acontecer ele pode provocar alterações fisiológicas como aumentar a frequência cardíaca por exemplo a Gee vai fazer o trabalho oposto da GS Então ela inibe a enzima adenilato-ciclase O que leva a uma baixa produção de amido cíclico e por fim
em termos da GQ que ativa uma enzima chamada fosfolipase C que produz então dois tipos de mensageiros secundários são eles a Dag MP3 Haddad vai mandar as suas e vamos ver mais à frente MP3 vocês vão ver que ele está muito ligado com a mediação de liberação de cálcio intracelular não receptores ligados a enzimas a maioria desses receptores são do tipo receptores tirosina quinase mas existem outros no caso da tirosina quinase o nome já entrega tudo viu toda vez que você vê que tem aqui na ser metida no meio vai ter a festa da fosforilação
e a tirosina é porque esses receptores têm várias tirosinas Então quando você tem ligantes que se ligam a dois desses receptores eles são ativados EA modificação neles leva à formação de uma conchinha de receptores eles formam um dinheiro eles ficam juntinhos quando esse complexo é formado acontece a fosforilação Graças a nossa Bendita que nasce agora as proteínas inativas que estavam ali Dando rolê pela célula podem ser atrair a esses grupos fosfatos na tirosina se ligarem e se ativarem levando a uma resposta celular e por fim o receptores intracelulares ou seja enquanto os outros que vimos
estão na membrana celular como a porção externa outra no meio outra num pedaço de dentro esse receptor aqui ele tá completamente dentro da célula então o ligante precisa atravessar a membrana da célula para encontrar as receptor esse complexo ligante-receptor Pode viajar até o núcleo e desligar o DNA modificando a expressão dos genes que vão levar a modificação de proteínas existem outros receptores forma toma essas células vão expressar os receptores o papel desse segundos mensageiros são vários Então calma a gente vai ver tudo com calma mas por enquanto eu acho que já foi muito bom para
você conhecer a irmã farmacodinâmica então recado que eu quero dar Edson A pedidos para facilitar a vida de vocês antes das aulas de farmacologia que vão vir eu também vou dar vídeo aulas de fisiologia então o ideal vai ser você assistir aula de fisiologia a mata logia porque assim você vai entender muito melhor fármaco e eu não preciso explicar o básico do básico em tanatologia se não vídeo fica com 30 minutos então para não perder nada disso não esquece de se inscrever se esse vídeo te ajudou de errar o like compartilha com seus amigos eu
tô até rouca seguida tá ligada é e eu tô comprando aí de lançar vários materiais principalmente de memorização que algo que vocês pedem se eu já tiver lançado alguma coisa vai estar no primeiro comentário desse vídeo ou na descrição e também não esquece de me seguir no Instagram e no Tik Tok Para você aprender sobre medicamento de uma forma bem simples Até a próxima avião E aí [Música] E aí E aí
Related Videos
Agonistas Colinérgicos (parte 1 - receptores) | Aula 9 | Farmacologia rápida e fácil | Flavonoide
14:23
Agonistas Colinérgicos (parte 1 - receptor...
Flavonoide
121,969 views
Introduction to PHARMACOLOGY | Pharmacology Quick and Easy | Flavonoide
8:00
Introduction to PHARMACOLOGY | Pharmacolog...
Flavonoide
365,688 views
FARMACODINÂMICA COMPLETA (ENSINO SUPERIOR) - FARMACOLOGIA - MECANISMO DE AÇÃO DOS FÁRMACOS
25:22
FARMACODINÂMICA COMPLETA (ENSINO SUPERIOR)...
Facilitando a Medicina
70,111 views
Aula de Farmacologia - Resumão Anti-hipertensivos | Farmacologia Fácil | Prof. José Afonso
45:43
Aula de Farmacologia - Resumão Anti-hipert...
Farmacologia Fácil
101,297 views
Farmacocinética - Absorção, Distribuição, Biotransformação e Eliminação (Farmacologia) - Bio Aulas
19:58
Farmacocinética - Absorção, Distribuição, ...
Bio Aulas - Prof. Matheus Moura
338,614 views
Farmacocinética: ABSORÇÃO | Aula 3 | Farmacologia rápida e fácil | Flavonoide
15:55
Farmacocinética: ABSORÇÃO | Aula 3 | Farma...
Flavonoide
186,619 views
Deep Focus - Music For Studying | Improve Your Focus - Study Music
Deep Focus - Music For Studying | Improve ...
Greenred Productions - Relaxing Music
Aula Farmacologia | Resumo Introdução a Farmacologia, Farmacocinética e Farmacodinâmica
1:11:37
Aula Farmacologia | Resumo Introdução a Fa...
Farmacologia Fácil
104,723 views
Introdução à Farmacologia - Conceitos Básicos Dose, Meia-Vida, Fármaco x Medicamento, Seletividade
35:34
Introdução à Farmacologia - Conceitos Bási...
MEDsimple
3,952 views
Doença de Alzheimer | Fisiopatologia Rápida e Fácil do Flavonoide
12:47
Doença de Alzheimer | Fisiopatologia Rápid...
Flavonoide
7,236 views
Princípios básicos da Farmacologia (Profª Juliana Mello)
22:27
Princípios básicos da Farmacologia (Profª ...
ENFrente Enfermagem Continuada
96,359 views
Sistema Nervoso AUTÔNOMO | Aula 1 | Fisiologia | Flavonoide
8:01
Sistema Nervoso AUTÔNOMO | Aula 1 | Fisiol...
Flavonoide
64,487 views
Aula de Farmacologia - Tipos de Receptores Farmacológicos | Prof. José | Farmacologia Fácil
47:09
Aula de Farmacologia - Tipos de Receptores...
Farmacologia Fácil
47,583 views
Introdução à FARMACOCINÉTICA | Aula 2 | Farmacologia rápida e fácil | Flavonoide
7:41
Introdução à FARMACOCINÉTICA | Aula 2 | Fa...
Flavonoide
223,334 views
Opioides parte 1 | Aula 36 | Farmacologia do SNC rápida e fácil | Flavonoide
15:43
Opioides parte 1 | Aula 36 | Farmacologia ...
Flavonoide
12,654 views
ENTENDA OS FÁRMACOS AGONISTAS E ANTAGONISTAS - FARMACOLOGIA
9:15
ENTENDA OS FÁRMACOS AGONISTAS E ANTAGONIST...
Além da Farmacologia
45,775 views
Farmacocinética: METABOLIZAÇÃO | Aula 6 | Farmacologia rápida e fácil | Flavonoide
9:50
Farmacocinética: METABOLIZAÇÃO | Aula 6 | ...
Flavonoide
98,580 views
FARMACOCINÉTICA - ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, METABOLIZAÇÃO E ELIMINAÇÃO - FARMACOLOGIA (AULA COMPLETA)
59:16
FARMACOCINÉTICA - ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, ...
Facilitando a Medicina
74,497 views
AULA DE FARMACOLOGIA -  Efeito da Ionização da absorção dos Fármacos
18:43
AULA DE FARMACOLOGIA - Efeito da Ionizaçã...
Farmacologia Fácil
12,761 views
FARMACODINÂMICA em 21 minutos! - Farmacologia
21:03
FARMACODINÂMICA em 21 minutos! - Farmacologia
Noturama | Ronaldo Wiggers
434,298 views
Copyright © 2024. Made with ♥ in London by YTScribe.com