[Música] Boa noite pessoal como vocês estão sejam bem-vindos estamos começando a série saindo do zero TCC 2020 qu é um prazer tê-los aqui comigo Serão três aulas sobre temas importantes para a prática Clínica e também quero dar presentes para vocês em agradecimento nós sempre temos uma boa turma que acompanha as nossos nossas aulas ao vivo e eu sempre quero honrá-los por isso então hoje não vai ser diferente vamos fazer o vou dar dois livros aí de presente para vocês que acompanharem a Live e quero Boa noite né todo mundo já tá dando boa noite aí
para mim já há algum tempo que bom vê-los que legal sejam bem-vindos tô olhando o chat aqui vou deixar aberto para eu continuar acompanhando vocês aqui que legal vamos ver quem entrou primeiro a Mariana deixou um coraçãozinho ali já bem cedo né todo mundo dando boa noite o pessoal da mentoria o os veteranos em peso aí também hein tô vendo o pessoal Simone Olga Pri a Nanda Nanda não podia faltar né eu digo que eu falto mas a Nanda não falta a Ju Gabriel Que bom Danilo também tá por aí tô vendo os veteranos aí
todos Cintia Quem que tá a primeira vez ao vivo com a gente me conta aí quero ver quem são os calores do ao vivo qu tá baixinho Ah tá vamos melhorar o microfone aqui o diretor veio falar né vamos ver aqui se aumentar um pouquinho acho que vai ficar melhor Melhorou me deem OK aí se melhorou o som veterana aí ó primeira vez a al tá primeira vez melhorou legal obrigada Ah então vamos assim de som mais alto né olha muita gente primeira vez né Que legal tô acompanhando aqui cadila diz que recomenda Quero Agradecer
mesmo as indicações que vocês fazem e nas faculdades né nos grupos de vocês sempre recomendando as lives muito legal pessoal então vamos ao trabalho vocês sabem que eu gosto de conteúdo sem miséria né Sem enrolação para nós estudarmos de fato Então hoje vai funcionar assim nós vamos conversar sobre a sessão de avaliação e ao final Eu vou dar aí os presentes que eu combinei com vocês para isso primeiro eu vou contar né quais são serão dois presentes porque sim vocês merecem né o primeiro deles será este daqui vamos ver se vocês vão conseguir ver a
tá invertido né a relação terapêutica na terapia cognitivo comportamental tá e o segundo que eu sei que vocês gostam bastante aqui ó questionamento socrático para terapeuta gostaram bons livros né eu escolhi livros que de fato vão ser úteis né na prática clínica de vocês muito bem para isso eu vou pedir que vocês então deixem um comentário que eu preciso ter ali algum critério né para para conseguir fazer para dar o presente de vocês então como é que vai funcionar eu vou postar uma foto minha agora ali no meu feed vou deixar fixado aqui tá essa
primeira foto aqui então Ó vamos ver se dá para ver E aí eu vou pedir para vocês então comentarem ao longo da Live um comentário para pessoa tá pessoal porque não vai adiantar ó só vai ser considerado um comentário por pessoa então não fiquem Aflitos querendo colocar vários ali não não vai alterar um comentário sobre algo que vocês aprenderam na Live eh e que foi relevante que vocês gostariam de registrar né O que vocês acharam isso é sempre muito válido até como feedback né Eu gosto de saber eh o aproveitamento de vocês do conteúdo que
a gente assiste tá E aí mais para frente eu vou dar os presentes e vou comunicar aqui quem ganhou e vou enviar com maior carinho para vocês certo então vamos falar agora sobre a sessão de avaliação a primeira sessão E por que eu escolhi este tema porque eu vejo nas supervisões que uma imensa parte da dificuldade dos psicólogos em fazer as intervenções começa pela começa pela dificuldade na avaliação na verdade são dois grandes obstáculos que os psicólogos têm na condução dos processos terapêuticos e eu vejo que eles estão muito relacionados que são eh a a
execução né a construção a condução da avaliação e também a definição dos objetivos terapêuticos a maior parte das pessoas que buscam supervisão é porque se enrolaram aí neste primeiro processo e certamente vai ser dificultada a formulação do caso e a e o delineamento do plano de tratamento também né então por isso que eu escolhi este tema para ficar aí bem esclarecido E lembrando que na mentoria nós vamos aprofundar cada uma das temáticas que a gente vai qual o primeiro aspecto que eu gostaria de conversar com vocês sobre a avaliação Ah eu acho que a gente
começa pelos dados de identificação eu acho que a gente começa pelo contato pelo primeiro contato com o paciente né mas quero convidá-los a olhar um pouco antes ainda ou seja para a nossa preparação para o nosso preparo que tem um elemento Fundamental e que vai impactar na qualidade da Condução do processo de avaliação que é exatamente a sua habilidade de comunicação com o paciente eu sempre incentivo vocês tanto no decorrer da graduação Quanto depois quem já é formado a investirem no desenvolvimento das próprias habilidades é importante que o psicólogo Saiba se comunicar claramente principalmente o
psicólogo que trabalha com a terapia cognitiva comportamental porque ela tem como um dos principais fundamentos A psicoeducação então além de nós conduzirmos Tecnicamente as estratégias é necessário que tenhamos para que estas estratégias sejam ensinadas e o paciente possa aprender Ora se eu terapeuta não consigo me fazer Claro na minha comunicação eu mesma poderei ser um obstáculo para o paciente na evolução do seu processo terapêutico então quero incentivá-los desenvolvam as habilidades de comunicação eu recebo várias várias várias caixinhas e dir eu converso muito com vocês por Direct né mais do que até na na caixinha e
eu vejo a angústia de vocês nesse sentido da comunicação tanto na divulgação do trabalho de vocês quanto eh na própria aplicação da prática Clínica ali a comunicação ser um impeditivo para este desenvolvimento então quero incentivá-los a mais uma vez buscar buscarem as ferramentas para que a comunicação de vocês seja aprimorada tá Por que que é importante eh começarmos por esse critério da construção das nossas habilidades de comunicação porque todas as outras etapas do processo terapêutico vão passar por ela pelo quão hábil nós somos em nos fazer claros e também conduzir o paciente H uma compreensão
das estratégias e de todo o processo que ele vai precisar aprender também para obter os seus resultados clínicos e existe Ah uma boa relação entre as habilidades de comunicação e até mesmo a qualidade da relação terapêutica e da Adesão do paciente ao tratamento vejam pelo lado do paciente né se você vai buscar um profissional seja de qualquer área um profissional que não consegue se comunicar claramente que você não compreende o raciocínio que ele quis transmitir que o próprio profissional tem dificuldade de se expressar nós enquanto consumidores enquanto pacientes enfim independente dependendo do serviço né provavelmente
perceberemos com muita facilidade isso e muitas vezes isso Pode até ser decisivo em termos de continuidade daquele serviço ou não E este é um ponto muito interessante que eu quero destacar nessa aula porque a forma que nós conduzimos a primeira sessão ela pode sim influenciar na decisão do paciente em continuar ou não o processo terapêutico e esse Alerta eu deixo para vocês porque muitos colegas acabam eh deixando a avaliação correr muito solta contando claramente que não na próxima sessão a gente termina na próxima sessão eu faço mas quem garante que haverá uma próxima sessão é
necessário que neste primeiro encontro haja uma consistência o paciente eh perceba segurança Esperança compreensão por parte do profissional e isso tudo pode determinar a manutenção ou não do processo terapêutico Então observem pessoal se você tem um número grande de de pacientes que começam e e não voltam faça um rastreio de todas as possibilidades todas as possibilidades que existem né que a gente consiga eh listar incluindo estas das habilidades de comunicação o quanto isso impacta na relação terapêutica e o quão Claro você está sendo neste primeiro encontro para que o paciente eh se sinta tanto acolhido
mas mais do que isso eh que tenha sido incitado Esperança nele para que ele entenda que sim diante daquele sofrimento existe a possibilidade de de ter melhor certo vai ficar gravado sim Ramon e sem tempo limite de acesso tá vocês podem ver com tranquilidade Ok como eu disse observem o impacto disso na relação terapêutica eu fiz questão de selecionar este livro aqui que ele até foi lançado bem recentemente né sobre a relação terapêutica porque este é um dos grandes mitos que se fala sobre a terapia cognitivo comportamental Ah que ela é muito rígida que ela
inessa o processo terapêutico que ela não deixa a relação terapeutica se aprofundar exatamente por ter que seguir estruturas protocolos cumprir-se ali uma série de requisitos e preenche diagrama e preenche formulário e a relação terapêutica vai pro ralo né mas a compreensão exata da importância da relação terapeutica nós só temos quando de fato conhecemos a terapia cognitiva comportamental porque aí nós vamos entender que é um dos princípios a relação terapêutica a qualidade da relação terapêutica ela é um dos aspectos centrais da terapia cognitivo comportamental porque uma relação terapêutica bem estabelecida Vai facilitar o processo de adesão
do paciente a tudo aquilo que o terapeuta propor para ele em termos de intervenção então Este também é um tema que nós vamos trabalhar bastante na terapia e que depende da do desenvolvimento das nossas habilidades e também do quão claro nós temos sobre os objetivos de cada da sessão a começar pela sessão de avaliação e agora eu quero trazer alguns itens aqui para vocês para nós pensarmos juntos sobre o que não fazer na sessão de avaliação se tiver alguém aí que gabaritar Gente vocês não precisam se manifestar no no chat tá pode manter a descrição
aí mas chamo vocês a estarem atentos né a esses pontos aqui tá primeiro achar que a annese é apenas fazer perguntas para quebrar o gelo muitos terapeutas não sabem como começar a primeira sessão como conduzir e acha que se utilizar de um formulário pode favorecer essa aproximação quebrar o gelo só que nós sabemos que a anamnese vai muito além disso e que não é a existência de um roteiro ali na entrevista que vai fazer com que esse gelo seja quebrado e a relação terapêutica seja eh construída por meio disso tá então a função da anamnese
e da primeira sessão não é apenas fazer perguntas para que isso quebre o gelo eh aqui eu vejo até alguns psicólogos que ficam nessa tentativa de de aproximação do paciente por vezes acabam perdendo o objetivo da sessão né então é preciso nós termos clareza sobre o que precisamos e qual o caminho que precisamos trilhar nessa primeira sessão tá achar que a para fazer anamnese é suficiente para fazer anamnes é suficiente preencher um formulário às vezes eu vejo os os angustiados né ai alguém tem um formulário de anamnese para para me dar um formulário de anamnese
para adulto para criança para idoso para casal enfim angustiados em relação à aquilo e eu fico um pouco preocupada sempre que eu vejo isso porque mais do que preencher um formulário responder as perguntas é necessário que você saiba por raios Eu estou fazendo esta pergunta por que que essa pergunta está no formá de anamnes qual que é a importância é quebrar o gelo não não é quebrar o gelo cada pergunta Tem uma função na construção da entrevista Clínica e nós precisamos entender isso e quando isso acontecer quando você tiver essa compreensão você não vai necessariamente
depender de um formulário você vai entender o raciocínio Clínico que vai te fazer elaborar todo o processo de investigação clínica e essa ênfase na na construção do raciocínio Clínico que nós trabalhamos muito na na mentoria que é o o foco é um trabalho mais ardo né porque o que que é muito mais fácil eu te mandar pelo WhatsApp um formulário você preencher ou eu te ou te fazer essa proposta de mais do que preencher um formulário você precisa entender a função da aquelas perguntas e mais o que que você vai fazer com as respostas Então
não é apenas preencher um formulário Não não é suficiente não basta usar a escuta como um fim e não um meio às vezes o psicólogo não sabe exatamente como conduzir a sessão de avaliação e se utiliza da escuta por não saber o que mais precisa ser feito e utiliza a escuta como se elas por si só o ato de você ouvir o seu paciente Já fosse suficiente para que algum resultado de fato fosse estabelecido ali mas a escuta eh Clínica né ela tem uma função ela ela é ativa em termos de raciocínio Clínico nós não
estamos ali apenas como um ouvinte passivo à medida que nós ouvimos que nós temos acesso às informações nós temos que organizar aquela demanda nós precisamos verificar a partir dessa organização Quais são as outras informações que precisam ser acessadas para que se tenha mais clareza sobre o quadro Então à medida que você vai levantando as informações você já organiza você já distribui eu sempre vou fal falo isso pros meus alunos paciente vai trazendo as informações você já sabe Ah esse aqui faz parte Essa é a queixa principal essa aqui é é a história da queixa ess
aqui Nossa já tenho várias informações sobre o exame do Estado mental do paciente Opa ficou faltando alguma informação aqui em relação à questão social do paciente entendem é esse raciocínio que vai se formando durante o processo da escuta e não apenas a escuta pela escuta como se ela fosse um fim não ela é um meio para que a avaliação seja feita para que o a formulação do caso seja feita para o planejamento do tratamento seja feito né então lembre disso a escuta não é um fim nela mesma Mas ela é um meio para todo o
restante do processo tá aqui é um ponto importante Sei que alguns podem torcer o nariz mas tenham calma não sejam reativos vamos digerir as informações né achar que acolhimento é sinônimo de coitadismo como assim que o acolhimento você precisa necessariamente concordar com tudo que o paciente falou afirmar tudo aquilo que verdade que ele tem razão que é isso mesmo que ponto né E colocá-lo numa condição apenas passiva dentro daquele problema todo se nós reforçarmos issso o paciente dificilmente vai entender que ele tem uma participação ativa no processo terapêutico a terapia funciona por um processo de
empirismo colaborativo ou seja são as duas partes terapeuta e paciente que constróem todo o processo se nós colocamos o paciente como passivo ali diante de todo o problema dele como se de fato Nossa é verdade né Puxa que difícil você não tem muito que fazer nessa situação o Fulano que é mal o Fulano que errou a situação que é ruim né puxa muito cuidado para não confundirmos o acolhimento a validação com uma concordância Incondicional e um posicionamento do paciente apenas numa condição passiva diante dos seus problemas a TCC incentiva a autonomia do paciente e é
claro gente que jamais nós vamos desconsiderar invalidar toda a história dele é claro que nós eh nos compadecemos até pessoalmente muitas vezes né mas profissionalmente Sim nós vamos observar vamos validar mas a validação não significa concordância a validação parte do princípio de você entender como é que o outro chegou aquela condição aquele pensamento aquela emoção você entendeu quais caminhos ele trilhou para chegar até ali certo mas isso não implica em tirar do paciente a autonomia para que ele a partir daquela condição consiga dar Passos em direção aos seus objetivos ou seja ter mais responsabilidade mais
autonomia diante dos seus problemas tá tô vendo aqui os comentários de vocês vamos lá seguindo não saber o que fazer com as informações levantadas quem nunca gente já preencheu aquele formulário maravilhoso de 12 páginas e depois talvez Nunca mais usou aquela aquelas informações engatou num outro assunto com o paciente foi nunca mais usaram aquelas informações da avaliação se isso acontece com frequência Observe Observe dos dois lados tanto se você está de fato conduzindo a a avaliação adequadamente quanto se você está conseguindo formular o caso se utilizando das informações levantadas precisa haver uma conexão precisa haver
uma construção do entendimento de como aquele aquela pessoa aquele indivíduo que eu levantei as informações vai seguida ao longo de todo o processo né conhecendo as suas características aí então obser aqui é muito comum né e eu sei que até nas faculdades nós somos treinados para isso querer resolver as situações problemas pelo paciente no lugar do paciente e muitas vezes nós somos movidos até de boas intenções né pessoal nós temos boas intenções ali de querer ajudar de querer resolver de querer promover um alívio ali pro paciente entretanto Nós não somos resolvedores de problemas e eu
digo isso assim claramente eu já tive alunos colegas que a queixa por exemplo era em relação ao ambiente de trabalho aí o psicólogo passou a mão no telefone foi lá conversou com o chefe explicou a situação e já fez Algumas propostas E se ela fizesse assim e se fosse assim Tá bom então a gente resolve tomou à frente da situação outra já foi lá e conversou com o marido e assim já tomando partido da da paciente e querendo resolver a situação também muito cuidado pessoal por quê Porque mais do que resolver aquela situação pontualmente nós
queremos que o nosso paciente desenvolva habilidades para que ele seja mais apto a enfrentar e resolver as suas demandas isso é terapêutico senão a cada sessão a cada problema ele vai precisar de alguém para resolver agora se na terapia nós treinarmos as habilidades dele tomar decisões dele regular as suas emoções habilidades de planejamento de comunicação de assertividade enfim tantas habilidades que o paciente pode desenvolver Aí sim conforme a vida for acontecendo ele mesmo eh lidará Melhor Com estes problemas tá então muito cuidado às vezes movido ali de boas intenções de um bom coração a gente
acaba se atropelando né e e priva o paciente de desenvolver as suas habilidades de eh de fato ter um de repertório crescimento pessoal né então mais um um alerta aí para vocês esse aqui também é bem comum gente querer intervir na queixa bruta do paciente os nossos pacientes el eles apresentam uma queixa que não necessariamente traz todos os elementos que nós podemos obter para ir o tratamento da melhor forma às vezes ele traz um aspecto ele traz uma emoção traz um comportamento ou traz só o que que o outro fez ou traz uma situação e
a maioria dos colegas pegam só o que o paciente trouxe e ficam olhando para isso como é que eu vou trabalhar isso aqui né E às vezes a gente dá um nome para esse elemento só que o que o paciente falou Ah como é que eu trabalho com ciúme mas o que que você sabe sobre esse ciúme do paciente Ah eu sei que o marido fez tal coisa você sabe só o comportamento do marido e deu um nome de ciúme e quer já trabalhar nisso né ou o paciente fala só sobre Uma emoção E aí
você já quer trabalhar diretamente nessa emoção e nós normalmente costum vamos dar nome para este elemento que o paciente nos traz Ah então é ciúme é dependência emocional é autoestima né é uma condição de de raiva né pontos isolados nós precisamos de fato a partir da queixa principal fazer todo o processo de investigação clínica porque o paciente não tem obrigação de saber descrever as queixas de saber identificar se aquilo que ele está sentindo pensando fazendo tem relação com algum quadro psicopatológico ou se ele pode melhorar aquele aspecto então cabe a nós gente a partir da
queixa bruta do paciente lembre nós não vamos já planejar tratamento é como se nós a tirássemos no escuro né a partir da queixa bruta nós precisamos estabelecer todo um cenário ali ter conhecimento sobre todos os elementos então neste exemplo que eu dei ali sobre o ciúme ah a paciente veio falando só do que o marido tá fazendo né eu preciso entender Quais são os pensamentos que ela tem relacionados a este tema Quais são os pensamentos mais associados ao sofrimento que ela percebe como é este sofrimento que ela traz nós temos pacientes que em razão da
temática ciúme respondem com raiva com comportamento agressivo tem outros que tem uma uma apatia um isolamento né querem distância querem enfim outros fazem uma simulação começam ali com comportamentos até de manipulação enfim tentando por outras vias lidar com aquela situação temos pacientes que vão ter pensamentos a respeito dele mesmo então numa condição de ciúme por exemplo ela começa a falar ai Mas é porque eu não sou o suficiente é porque eu ah não sou isso não sou capaz disso não só aquilo outros não diante de uma cena de ciúme fazem a interpretação dele Ah porque
ele é assim porque a outra pessoa é dessa forma porque é n né outros fazem T pensamento em relação ao futuro imediatamente ah eu sabia que essa relação não ia dar certo porque eu nunca vou ser feliz porque eu vou morrer sozinha mesmo porque não entendem que é um a cada queixa bruta que o paciente traz as possibilidades de desdobramento São enormes são imensas são várias múltiplas e nós precisamos entender a cada paciente Qual é o conjunto de coisas né então eu digo assim sempre pros meus alunos que aquela queixa bruta que o paciente trouxe
é como se fosse um pacotinho fechado que ele te dá na mão a gente não vai já dar destino para o pacote por quê Porque eu não sei o que tem dentro se eu te desse um pacote que que você jogaria direto no lixo sem saber o que tem que fazer ou guardaria para você para sempre sem saber também o que tem se tem alguma coisa ali que apodrece que estraga se é de comer se é valioso se é uma porcaria se é lixo você não sabe né eh a mesma variabilidade né Ou seja a
as mesmas eh a mesma variação de componentes pode existir também dentro de cada queixa que o paciente traz certo é aí que entra todo o processo da investigação clínica e da formulação do caso para que então depois o tratamento seja planejado porque aí você vai sim daí ter mais clareza mais precisão sobre como planejar este tratamento Então veja se você se encontra muitas vezes com dificuldade de saber como trabalhar tal demanda como trabalhar Observe se você está querendo intervir já com pouc informações só com aquilo que o paciente trouxe espontaneamente Tá e por fim querer
determinar o que o paciente tem que fazer decidir pensar sentir considerando a própria visão de mundo a própria experiência sobre aquela situação muitas vezes nós que estamos de Fora temos mais clareza sobre possíveis desfechos sobre como poderia se resolver aquela situação e muitos colegas não aguentam essa ansiedade de estar vendo um desfecho e não falar pro paciente o que ele tem que fazer por que que você não faz assim por que que você não separa Por que que você não casa por que que você não escolhe essa profissão Por que que você não pede demissão
Por que você não né vão dando o que tem que ser feito então gente psicólogo como eu sempre falo psicólogo não não tem que nada pro paciente não tem que dizer que o paciente tem que fazer tem que pensar tem que sentir desse jeito né influenciado pela sua pela sua subjetividade pelos pelas suas opiniões né porque como é que nós vamos influenciar o paciente a tomar uma decisão com base na nossa perspectiva de vida se é ele que vai ter que arcar com as consequências não é um um um tanto um pouco de covardia nossa
sem dizer que o paciente tem que fazer daquela forma mas sendo que quem vai arcar com as consequências da nossa decisão da nossa sugestão vai ser o próprio paciente então nós precisamos ter respeito pelas pessoas que nós atendemos e ajudá-las a conseguir observar a sua vida e estar em condições de então tomar as suas decisões resolver os seus problemas a nossa função é ajudá-las a se capacitar a se habilitar para que então elas resolvam os seus problemas e decidam o que elas tê que ou não t que fazer tá fez sentido é ai que legal
obrigada fábi para quem chegou depois entrem lá no meu Instagram na primeira foto vão deixando os comentários de vocês ali um por pessoa só tá gente porque é o suficiente para que vocês possam ganhar concorrer a presentes aí depois deixa eu ver se vocês estão comentando ah ão sim ó lá ó já estão agilizados aí hein Muito [Música] legal legal nossa fez um barulhão aqui na rua então bora lá e qual o melhor caminho para resolver todos esses dilemas que a gente acabou de pensar juntos aqui né é colocar o raciocínio Clínico para trabalhar E
para isso nós precisamos construir o raciocínio Clínico saber quais são a as etapas que compõe o processo terapêutico conhecer a fundo cada uma delas para que então eh eh seja mais fácil manejar isso conforme a necessidade do paciente na sessão de avaliação nós teremos que ter essa flexibilidade para conseguir adaptar o processo de avaliação e depois o terapêutico também as necessidades de cada paciente na sessão de avaliação principalmente nós vamos precisar ali definir a forma de fazer Os questionamentos pro paciente entendendo que às vezes vamos precisar abrir mais as perguntas por vezes fazer mais fechadas
a depender do perfil do nosso paciente a depender da das informações que são necessárias naquele momento mas sempre dando a possibilidade do paciente responder conforme a sua história de vida as suas percepções né para que isso então nos Sirva como material de trabalho é importante também que saibamos fazer a transição entre os assuntos eu vejo que essa é uma dificuldade muito presente na prática Clínica a os alunos me fala assim ai Ana mas eu o paciente tá lá falando de um assunto aí ele vai começa a detalhar bastante e e engata uma história na outra
e vai embora né e eu tenho dificuldade de fazer o paciente ah vir para outro assunto conduzi-lo para alguma outra temática dentro da avaliação Então essa é uma habilidade também que precisa ser treinada também verificar a compreensão como nós vimos o paciente sempre precisa acompanhar o nosso raciocínio clnico termos de construção do processo terapêutico o paciente que não sabe o que que está sendo trabalhado na terapia que que vocês estão trabalhando Quantos pacientes Eu Já atendi que eu perguntei veio de outro processo terapeutico n mas o que que vocês trabalhavam lá qu vocês chegaram a
trabalhar essa temática nente não não não sei não acho que não acho que nunca falamos paciente não sabe o que tá sendo trabalhado em terapia Imagina você participar de um processo terapêutico você investir tempo dinheiro né paciência e você não entender se aquilo que você tá falando tá fazendo sentido não tá é certo é errado tá grave não tá grave que que eu faço com isso vai melhorar vai piorar tem conserto não tem paciente passa ali se arrastando uma sessão atrás da outra conversando né como os pacientes contam né n a gente fica ali conversando
e fica contando mas ele não sabe efetivamente o que está acontecendo Então esteja atento se o seus pacientes eles estão acompanhando o processo terapêutico em termos de compreensão de saber o que está acontecendo saber o que foi avaliado saber o que está sendo trabalhado e quais são os objetivos também eh que vocês estão eh caminhando né para alcançar negociar prioridades também é um componente do raciocínio Clínico desde a avaliação e isso é construído junto então é importante que o paciente seja psicoeducação terapêutica sobre o empirismo colaborativo sobre a participação ativa dele no processo e seja
incentivado a isso porque juntos vocês vão estabelecer prioridades de acordo com aquilo que é mais ou menos disfuncional para o paciente isso é muito importante para nós mantermos tanto a avaliação quanto as intervenções bem ajustadas com a necessidade do paciente Ok concretizar o relato do paciente ou seja aquilo que ele trouxe qual é a função daquilo no processo terapêutico como é que nós vamos transformar isso em objetivos que sejam mensuráveis que sejam realizáveis que o paciente consiga perceber o seu Progresso falar Puxa é verdade eu cheguei assim eu quero sair assim é esse é o
objetivo e eu já estou aqui nesta etapa do caminho ele ele está conseguindo ver aquela queixa que ele trouxe aquele relato progredir ter novamente funcionalidade ter a amenização do do sofrimento dele isso é muito para que não fique relatos soltos o paciente traz as coisas Ah ele contou sobre tal coisa depois conta sobre outra coisa e fica um monte de pontas soltas sem que isso ah seja efetivamente trabalhado tá outra habilidade importante para a construção do raciocínio clínico é a habilidade de resumir Isso está muito ligado ali a verificar a compreensão do paciente nós vamos
ajudando o paciente a costurar cada ação que está sendo feita para que ele entenda o processo todo tá isso é muito importante agora eu quero comentar com vocês os componentes da sessão de avaliação até aqui eu quis esclarecer com vocês alguns elementos que são fundamentais e e que servem como base da sessão de avaliação por isso que nós falamos sobre as habilidades de comunicação do terapeuta sobre a preocupação com a relação terapêutica a construção da relação terapêutica sobre todos aqueles elementos ali que eu falei do que não fazer que basicamente aponta para a necessidade de
saber fazer uma boa avaliação diagnóstica do paciente e agora chegamos nestes componentes que vai dar a estrutura da sessão de avaliação viram isso que eu acabei de fazer é o resumo Eu terminei de dar o conteúdo e agora eu fiz uma retomada do que nós vimos até agora para ajudar vocês a organizar isso é feito isso precisa ser feito ao longo da terapia também para ajudar sempre o paciente a se organizar tá então no começo gente né Vamos pensar ali na na no na primeira sessão a gente nunca sabe o que vai vir né existe
uma ansiedade ali do terapeuta uma curiosidade uma certa apreenção porque nós não sabemos quais serão as atitudes do paciente as queixas do paciente então eu pelo menos tenho essa curiosidade né de saber o que está por vir e é nessa condição é nesse cenário que nós recebemos o nosso paciente então nessa primeira parte Inicial estes componentes aqui eu considero fundamentais primeiro nós vamos estabelecer uma conexão com esta pessoa nós vamos nos apresentar gente e vocês não estarão ali fazendo uma apresentação formal né que você precisa discorrer sobre o seu currículo acadêmico e n tenha o
foco a conexão com o seu paciente Observe elementos que podem ali fazer a pessoa se sentir mais à vontade neste primeiro contato nesta primeira impressão Tenha também características suas né que sejam ali eh espontâneas do teu jeito de ser de falar de conduzir as coisas tem pessoas que TM mais facilid de eh sorrirem de serem mais visivelmente simpáticas outras são mais contidas e Ok eh nós podemos Claro aprimorar as habilidades mas também mantermos a nossa autenticidade n o nosso jeito de conduzir as coisas tá então isso é muito importante eu acho isso extremamente válido porque
muitas vezes é isso que faz o paciente se identificar com você já tive vários vrios alunos e pacientes que falaram ai an eu quero continuar com você porque eu entendo o que você fala ah porque eu gosto do teu jeito de falar Ah porque eu acho legal a forma que você pensa sobre determinada coisa então são a características minhas que eu Claro vou trazer pra minha prática profissional e muitas vezes é isso que o paciente também se identifica mas não é só isso tá aí você não vai ficar lá querendo só ser a melhor amiga
do paciente não nós utilizamos dessas características dentro de tudo aquilo que precisa ser feito OK depois disso Desse primeiro contato ali com o paciente eu gosto sempre de propor uma pergunta de fazer um questionamento que libere o paciente para alguns minutos de falas espontâneas né que o paciente consiga ali espontaneamente discorrer sobre algum assunto ai Ana Por que que para que que serve isso é pro paciente ficar mais à vontade não só isso porque aqui eu já começo a fazer a minha observação Clínica a respeito do funcionamento deste paciente quem é meu aluno sabe que
nós começamos a fazer o exame do Estado mental desde que o paciente é chamado na recepção desde que você começa a sua a a sua chamada aí né é ali que nós começamos já a nossa observação Clínica e nesses minutos que o paciente fica falando livremente ali você pode perguntar por exemplo eh é a primeira vez que a senhora Faz terapia Você já fez terapia antes e como foi essa decisão por começar a terapia aí o paciente veja ele não vai começar contando a história da vida né e tudo ele vai trazer a uma temática
que ele pode discorrer ali né E você já pode perceber alguns aspectos importantes sobre as funções psíquicas deste paciente certo então depois da parte da apresentação e desses minutos de fala livre tem uma orientação que eu quero dar para vocês que pode fazer toda a diferença na sessão de avaliação de vocês que é você psicoeducar o paciente sobre o que vai acontecer naquela sessão é importante que o paciente saiba que sim aquela é uma sessão de avaliação o que vai acontecer como vai ser conduzido por para que você tenha mais tranquilidade de conduzir as perguntas
de fazer a transição entre os assuntos de ter que talvez retomar às vezes algum ponto paciente sabe que você está ali para fazer investigação clínica então ok ele ele já espera que você pergunte que você conduza uma outra temática né então Isso facilita muito Ana Como assim que a gente vai como que a gente vai psicoeducar é é da maneira mais clara para aquela pessoa né Então dona fulana Hoje é a nossa sessão de avaliação que é o nosso primeiro encontro e eu preciso Ah fazer algumas perguntas paraa senhora para entender o que a senhora
está passando e para que eu possa também dizer paraa senhora como que a terapia pode ajudar nessas perguntas a senhora vai ver que algumas delas talvez Façam mais sentido pra senhora outras talvez não Mas peço que a senhora não se preocupe porque essas perguntas são necessárias nós sempre fazemos para todos os pacientes porque temos que investigar temos que avaliar para não deixar nada importante de fora tudo bem pra senhora eh se a senhora em algum momento se sentir incomodada por conduzir a pergunta né a alguma temática a senhora fique à vontade nós vamos adaptar conforme
seja o melhor pra senhora OK OK assim então ela já sabe que essa é uma sessão de avaliação que ela vai fazer algumas perguntas que tem algumas perguntas que talvez não faça tanto sentido para mim porque que acontece por exemplo a gente começa a Sessão sem fazer a psicoeducação aí você vai precisar perguntar lá pro paciente por exemplo a respeito da segurança dele se ele tem tido pensamentos a respeito de morte Eh aí eu não posso falar outra palavra né da própria morte entende senão a Live pode cair e aí vocês ficam assim ai meu
Deus mas como é que eu pergunto isso pro paciente no meio do nada assim ele vaiar a como é que eu vou perguntar para ele se ele ouve alguma voz se ele acha que ouviu alguma voz ele vai achar que ou o paciente vai ficar assustado né Nossa ela tá me perguntando isso porque deve ser grave nossa eu devo tá ter passado para ela aqui um um cenário terrível ela tá me fazendo umas perguntas aí assustadoras né então a gente esclarece isso já desde o início para que haja mais previsibilidade das duas partes para que
as duas partes fiquem mais à vontade com esse processo de questionamento certo para quem chegou depois pessoal não deixem lá de ir no meu Instagram e deixar um comentário sobre a Live para que vocês possam concorrer a um presente daqui a pouco tá que eu vou dar para vocês aqui ó relação terapêutica e questionamento socrático esses aqui são meus né mas vou dar novo para vocês ess aqui já estão repicado já tá meio de guerra já né então comentem lá tá um comentário é suficiente sobre alguma coisa que você aprendeu e gostou aqui da Live
tá depois dessa introdução que você vai fazer na sessão de avaliação Aí sim virão os dados ali da entrevista Clínica aquilo que normalmente o pessoal coloca nos formulários para perguntar né dados de identificação muitos deles às vezes nós já fizemos a coleta ali no cadastro no agendamento né de quem faz o agendamento direto com o paciente para quem Às vezes tem secretário ou não o que você não tiver coletado antes você coleta ali tá a queixa principal do paciente que é o motivo pelo qual ele foi buscar o atendimento a história da doença Atual O
que que é história da doença atual ele tem um motivo que o levou ao atendimento aqui na história da doença atual eu vou precisar entender todo o cenário desta queixa ou seja desde a cronologia quando que ela começou a historinha da queixa como eu falo né meus alunos sabem queixa nunca vem sozinha ela nunca é eh órfão né não tem família não tem pai nem mãe não tem RG CP não as queixas que o paciente traz elas sempre tem que ter o curso ou seja como é que ela foi se dando a ao longo do
tempo quando que ela começou de lá para cá como é que tá sendo melhorou piorou o que que fez melhorar o que que fez piorar além dessa queixa tem outros sintomas Associados esta queixa aponta Para quê Para um pensamento Ah então eu preciso saber o que mais o que mais que ela sente o que mais que ela faz se Tem reações fisiológica se não tem todo o cenário precisa ser descrito a respeito daquela que e de sintomas associados que o paciente possa apresentar por porque nesse primeiro momento nós vamos fazer uma investigação se o quadro
do paciente remete a algum diagnóstico algum transtorno específicamente diagnóstico de algum transtorno Porque aqui nós vamos verificar Então se se trata de um quadro mais agravado e que chega então a fechar um quadro de um transtorno ou senão apesar da queixa não é um quadro tão grave quanto um transtorno nós vamos lidar com sintomas mais isolados menos frequentes talvez menos intenso mas não menos merecedores de intervenção obviamente mas para a nossa compreensão Clínica é diferente nós entendemos quando se trata de um quadro que tem todas as características critérios de intensidade de frequência de sintomas de
combinação de sintomas para um quadro que não chega a Preencher esses critérios e que tem ali claro as suas demandas mas em um cenário menos agravado Então essa esse é o nosso primeiro raciocínio Clínico tem a queixa bruta eu vou verificar se esse essa queixa se enquadra dentro de algum transtorno Então eu preciso investigar todos os critérios a não se encaixa eu vou trabalhar então Com estes sintomas íos que foram identificados tá é na história da doença tal que a gente faz essa investigação Clínica e registra depois disso vem a Segurança do Paciente a Segurança
do Paciente é justamente Quando nós vamos verificar o quão comprometido o paciente está com a preservação da sua vida o quanto ele pode estar disposto assim envolver em alguma tentativa contra a própria vida ou que tenha pensamentos a respeito desta temática Ana a gente vai perguntar isso para todos os pacientes na primeira sessão a recomendação é que sim que se faça esta avaliação Porque Nós não sabemos Ah o que está por vir e muitas vezes o próprio paciente talvez leve um tempo para conseguir falar sobre esses aspectos se no começo nós já eh apresentamos para
ele essa temática é como se nós ali até normalizem né falá assim olha é bastante frequente que pessoas que tenham estes sintomas que você me relata eh de muito desânimo De não ver mais sentido na vida por vezes tem um pensamentos relacionados à própria morte isso já aconteceu com você Ende que existem formas também de colocar a pergunta para que o paciente se sinta mais à vontade de adentrar a essa temática seja na sessão de avaliação Ou pelo menos você abriu uma porta você deixou a porta aberta ali e falou olha esse tema é importante
tá Qualquer coisa a gente tá aqui para cuidar disso também a gente já conecta o paciente neste cuidado também certo tô vendo aqui os comentários de vocês vocês são bonitinhos vocês me elogiam aí ó bonitinha obrigada Luana Luana é nome da minha irmã uma delas certo pessoal então muito trato muito muito jeito para para manejar essa demanda mas sim é importante a história de vida e aqui eu sei que o psicólogo gosta né colou capricha na história da vida e Vai contando a morte da bezerra da irmã da bezerra o nascimento da bezerra da vizinha
da bezerra também a história de vida é especialidade dos psicólogos mas às vezes ela dá uma atrapalhada por exatamente por essa amplitude que por vezes ultrapassa a utilidade Clínica daquele conteúdo e nem sempre o fato do paciente dar mais detalhes sobre temas que são aleatórios seria necessariamente sinônimo de por exemplo uma sensação de bem-estar ai deixa ele contar sobre um monte de coisas que ele vai se sentir melhor não existe essa garantia às vezes ele só tá falando e eu já vi muitos pacientes falando isso ele fala ai eu fui falando porque ele não perguntava
nada ai eu comecei a falar falar falar fazer umas coisas que não tinha nada a ver mas o psicólogo não me falava nada me perguntou então o próprio paciente por vezes constrangido começa a falar ali sem saber porque ele não tem obrigação nenhuma de saber o que que precisa ser eh falado ou não né então observem isso tá a história médica pregressa é importante revisarmos com o paciente as suas condições de saúde se ele tem algum outro quadro médico que está em tratamento ou que já fez tratamento algum quadro importante Como está a o seu
cuidado com a sua saúde se ele tem feito acompanhamento médico né exames de prevenção enfim de acompanhamento é importante observarmos isso inclusive para fazermos encaminhamentos tá sabemos que muitas condições psicológicas podem estar relacionadas a quadros de saúde e às vezes o paciente tem uma resistência de buscar o médico e porventura acabou vindo pro psicólogo antes então cabe a nós também fazermos estes encaminhamentos tá e a revisão de sistemas aqui revisão de sistemas Ana Como assim meu Deus Ana nunca ouvi falar disso Que que é isso né veja um raciocínio Clínico aqui a gente partiu de
uma queixa bruta fizemos a investigação de todo o universo dessa queixa bruta para saber o que mais tem aqui não é então por exemplo se ele veio falando lá queixa bruta de que ele tá brigando muito no trabalho ai eu tô mais irritada tô quebrando pau no trabalho aí na investigação a gente observou que não é só no trabalho que o marido também tá reclamando que eles estão brigando mais que tá né que ela tá mais sem paciência com os filhos que ela já não quer mais visitar os pais Faz tempo porque ai cada vez
que eu vou lá a gente discute então a gente começou a observar que tem um padrão aí de irritabilidade junto com a irritabilidade a gente também descobriu que tem problema no sono que ela deixou de fazer exercício que ela gostava que ela acabou ganhando peso nesse último nesses últimos tempos que ela não consegue se concentrar muito pro trabalho que acaba também Lembrando que tá de mal lá com o pessoal do trabalho isso deixa ela bastante desanimada E aí como ela tá desanimada ela já nem quer fazer mais nada em casa não quer mais sair a
gente Descobriu um mundo de coisas relacionadas àquela queixa bruta mas a gente continua aqui no universo depressivo nesse exemplo que eu dei né mas nós sabemos que existem várias outras condições eh de adoecimento mental que é importante investigar então a revisão de sistemas até deixa deixa eu passar aqui para trazer para vocês eu já volto naquele slide tá a revisão de sistemas vai fazer um rastreamento a gente vai rastrear os outros sistemas para detectar se existe algum sintoma que ficou perdido lá naquelas outras temáticas que a gente não viu e o paciente esqueceu de trazer
também então essa paciente que começou reclamando do trabalho que eu tô dando o exemplo depois a gente a gente vai ver ela também tem eh algumas percepções algumas reações dissociativas ela tem algumas sensações de estranhamento em relação aos lugares que ela está enfim e ela não falou sobre isso mas fazendo esse rastreio dos sistemas nós identificamos tá o raciocínio clínico é muito aqui para exemplificar para ilustrar né Por exemplo quando a gente vai no médico e a gente fala assim ah eu tô com dor de barriga queixa bruta que que ele vai ver ah o
que que eu comi se foi diferente se não foi viu minha rotina viu se tem outros sintomas Associados a dor de barriga Ah tá com dor de barriga teve vômito fez febre né nesse universo aqui mas aí ele vai precisar verificar todas as outras questões da minha saúde para ver se tem mais alguma coisa associada né junto com essa dor de barriga teve dor de cabeça Teve alguma alteração na na sua sensibilidade percebendo os seus membros formigando ou não enfim ele vai vendo outras coisas que não necessariamente tem a ver com o meu problema gástrico
para entender uma condição Geral de saúde o raciocínio Clínico tem essas mesmas características para que a gente não venha dir enciar demandas que o próprio paciente não tem obrigação de saber que aquilo seria uma queixa Ok E aí como investigar isso a gente vai ver lá na mentoria né que aqui não ia dar tempo imagina lá na mentoria nós temos 180 horas de atividades né e aqui a gente vai precisar resumir mas eu quero alertá-los até para quem não for participar da mentoria saber que precisa ir atrás e estudar sobre isso para facilitar a sua
prática tá voltando ali depois disso nós vamos fazer o exame do Estado mental ah Ana agora lascou já tinha revisão do sistema que eu não sabia o que que era o que que esse exame de estado mental daí Alguns vão falar assim Ana tem o formulrio me dá o formulário aí para Ten o teste para ver o exame do Estado mental né não gente o exame do Estado mental também trouxe aqui eh o exame do Mental é uma descrição da condição do paciente naquele momento que ele está à sua frente e essa descrição é feita
por meio da verificação das funções psíquicas se elas estão preservadas ou se elas se manifestam com alterações por exemplo se eu escolhesse aqui alguns de vocês para uma supervisão individual e falasse fulana me conta sobre como é que está o seu paciente Me descreva como estava o seu paciente no último atendimento os mais diversos termos poderiam surgir e muitos termos imprecisos que não me dariam a compreensão da condição daquele paciente a ele não tava muito legal ah ele tava malzinho ele tava nossa ele tava ruim mesmo ah ele tava meio nervoso não ele tá bonzinho
ele tá Tá bonzinho tá legal ele tá isso é muito impreciso isso não é técnico isso não me descreve a condição do paciente eu não sei quais são as alterações que ele manifestou Imagina você passando caso sei lá você precisa passar o caso pro médico pro psiquiatra Ah não ele tá legal ele tá nossa eu fui lá e tava ruim demais tava ruim demais nossa tava péssimo péssimo em quê ruim em relação a quê como é que ele tava antes então e aí piorou em qual aspecto entendem pessoal e isso Às vezes a gente leva
pro prontuário registra prontuário Ah o paciente tá tá melhor tá pior tá tá bom tá ruim tá usando termos imprecisos né então o exame deado mental ele vem com essa função de uma das funções né de organizar a comunicação e facilitar a nossa descrição para o acompanhamento da evolução deste paciente porque se eu pegar o prontuário por exemplo dos meus pacientes que eu atendia no passado sei lá há dois anos atrás e o paciente me buscou de procurou de novo meu atendimento será que eu vou lembrar exatamente do estado que ele Ava quando a eu
fiz o atendimento anterior como é que foi a evolução dele durante o período anterior se eu tiver feito registro adequado do exame de estado mental eu terei muito mais facilidade para acompanhar esta descrição tá as funções psíquicas que são descritas e lá na mentoria a gente trabalha cada uma delas até é o Dr Marcel que dá essa aula das funções psíquicas né para vocês saberem quais são Como avaliar cada uma delas Quais são as alterações como que essas alterações se manifestam como que a gente registra o exame de estado mental né são as funções psíquicas
são aparência atitude consciência orientação atenção memória inteligência juízo da realidade Insight pensamento linguagem senso percepção humor e afeto psicomotricidade e vontade Lembrando que estes termos podem ter variações de um autor para o outro tá então é natural que isso tenha tenha essas diferenças então a recomendação é que você escolha um autor e se oriente primordialmente por ele né Para que você tenha registros mais ali das funções psíquicas tá e a forma que você registra isso no teu prontuário precisa ter utilidade Clínica precisa ser útil não é você não é fazer só porque a Ana falou
que tem que fazer e não foi não fui eu que inventei tá gente o exame de estado mental eu sempre falo isso até se vocês forem pegar lá o TCC teoria e prática da judit Beck ela descreve o exame de estado mental do abe né que é o personagem lá da do livro tem lá o exame de estado mental do abe também então vocês podem ver que não fui eu que inventei não sou eu que tô falar ai Ana você tá inventando isso aí só para para para dizer que tem mais coisa para fazer não
não é isso é para facilitar na verdade toda a estrutura da avaliação da formulação do caso e das intervenções é para ter utilidade Clínica né para fazer sentido na prática tá lembrando que o exame do Estado Mental primordialmente é feito por meio da observação Clínica E aí caso alguma função de fato apresente alterações aí você pode fazer uma investigação mais a fundo aí pode ser que o paciente venha precisar de uma avaliação neuropsicológica de eh encaminhamento para algum outro profissional né mas este primeiro exame nós podemos fazer por meio da observação Clínica ou até alguns
instrumentos complementares né que podem ser utilizados a depender da necessidade mas o que eu quero dizer com isso que você não precisa Ai meu Deus eu vou ter que fazer um teste para cada função psíquica não é possível que eu vou ter que fazer um teste de atenção um teste de memória um teste de inteligência para saber o exame de Sao mental dele não é essa a função a função é nós descrevermos o que o paciente apresentou naquele momento a respeito dessas funções a gente faz uma leitura em relação a essas funções o que que
ele apresentou aqui que que ele tá manifestando como é que a gente Lê isso que ele tá manifestando aqui tá esse é exame do Estado mental e voltando ali ainda nós estamos na sessão de avaliação tá gente tudo isso é na sessão de avaliação Sim vamos fazer a conceituação cognitiva inicial gente eu sempre falo pros meus alunos porque eles ficam muito angustiados assim Ana mas fazer tudo isso numa sessão só Socorro é muita coisa gente vocês vão observar que a medida que o paciente traz o relato por exemplo Vocês já vão fazendo o exame do
Estado mental Você já consegue ir assimilando não tem um momento assim há um momento da anamnes um momento que eu vou fazer o exame do Estado mental um momento que eu vou fazer a conceituação não você já vai pegando lembra que eu falei da escuta que tem a função de organizar as informações uma das funções né uma das funções da escuta é organizar as informações então medida que o paciente vai trazendo você já vai observando ess aqui já fala sobre as funções as funções psíquicas ess aqui já trouxe para mim o pensamento a emoção que
ele tem o comportamento que que ele tá fazendo então às vezes lá na names Você tá levando dando as informações e você já tem informações sobre estado mental já tem informações sobre a conceituação Inicial já tem informações sobre pontos fortes do paciente sobre Quais problemas ele quer trabalhar você já consegue pensar quais estratégias de intervenção você pode utilizar certo então é isso que o raciocínio Clínico conecta é a cola né que vai fazer com que você consiga articular as informações e ao final da sessão de avaliação você tenha já algo a oferecer para este paciente
algum direcionamento alguma resposta né que possa incitar Esperança naquela pessoa não deixem o paciente de vocês sair da primeira sessão sem saber absolutamente nada sobre o que que aconteceu ali Ah não sei o que não sei ah eu falei lá um monte de coisa o que que ele falou não falou nada falou que para voltar a semana que vem pra gente continuar imagina que angústia gente se Coloque qualquer lugar que você vai seja num profissional de saúde seja fazer a solicitação de algum serviço Você quer alguma resposta tem como fazer não tem vai demorar para
fazer não é é grave não é o que que pode ser feito você vai poder me atender nisso o que né como é que eu cheguei nisso que que o que que aconteceu nós requeremos isso porque nós fomos buscar auxílio justamente para sermos orientados E por que cargas d'água o pessoal vai no psicólogo e sai sem saber nem como é que volta para casa que não foi orientado sobre nada não conseguiu ter informação nenhuma sobre o próprio estado né Por quê Porque o psicólogo precisa de mais tempo para avaliar e ele não deu nemhum tipo
de orientação para essa pessoa é muito angustiante gente e isso como eu falei lá no começo pode determinar a decisão do paciente em continuar ou não o processo terapêutico Ah eu fui lá falei falei não falou nada ah não vou voltar mais lá se for para não saber de nada eu converso com a minha mãe Converso com né conto também elas não me falam nada às vezes fala né às vezes fala mais pic tá gente então fiquem eh tranquilos que a medida que a gente vai desenvolvendo o raciocínio Clínico a organização destas informações otimiza o
fluxo da sessão de avaliação tá a conceituação ela tem essa função justamente como eu falei de abrir o pacotinho da queixa e fazer a gente entender Quais são os pensamentos as emoções os comportamentos as reações fisiológicas quais foram os fatores predisponentes os fatores de manutenção os desencadeantes fatores de proteção Quais são os pontos fortes as aspirações os valores tudo isso e mais alguns outros elementos fazem parte desta formulação do caso para nós entendermos exatamente este cenário E aí sim detectarmos o que precisa de intervenção né né quando nós falamos em levantar os pontos fortes as
aspirações os valores do dos pacientes nós estamos aqui nos utilizando de recursos a fim de utilizar de de melhorar as nossas intervenções muitas vezes nós temos os pontos fortes as aspirações doos valores como direcionamento dos objetivos terapêuticos para onde que esse paciente quer caminhar o que que é importante para ele Qual é o repertório funcional que este paciente já teve como é que ele enfrentou em outros momentos situações desafiadoras difíceis o que que ele já tem talvez e que ele não está conseguindo utilizar agora por que que ele não está conseguindo utilizar agora Quais são
os obstáculos né a gente compreende isso é importante que na primeira sessão e aqui gente muito cuidado tá como eu digo quando nós vamos dar um diagnóstico para o paciente nós precisamos ter muita responsabilidade nós não vamos fechar diagnósticos se nós não estamos capacitados para isso na verdade nós não vamos assumir nenhuma atividade psicológica se nós não estivermos capacitados Tecnicamente Teoricamente pessoalmente para isso se você não está capacitado para isso freia calma busca capacitação busque supervisão busque treinamentos para que então você possa desenvolver as atividades com responsabilidade então sempre me pergunta Ana todo psicólogo pode
dar diagnóstico não somente aqueles que estão capacitados para isso por qu porque nós temos que ter responsabilidade nós não podemos sair chutando diagnóstico pegar uma característica aqui aqui a Deve ser isso e pronto acabou ah ela ele terminou com o namorado fez ah borderline Ah ele não quis ir na festa com a irmã tá depressivo Ah ele não conseguiu terminar o trabalho dele a TDH não podemos Entrar nesta banalização do sofrimento terapêutico sofrimento psicológico né dos transtornos psicológicos precisamos ter responsabilidade Ok feita essa introdução agora vou dar orientação sobre a a sessão de avaliação neste
critério caso Aquela aquele quadro aquela queixa você não teve clareza sobre o diagnóstico você precisa investigar mais e sim existem quadros que nós vamos precisar de uma descrição melhor do paciente às vezes de alguma outra pessoa de um familiar às vezes Vamos ajudar o paciente a monitorar o sintomas para que ele tenha mais clareza mais consciência dos seus sintomas Às vezes o paciente não tem um bom Insight sobre a própria condição e nós precisamos levantar essas informações monitorar isso para que para que então tenhamos eh informações mais precisas entretanto o paciente precisa ter um retorno
a partir daquilo que foi observado naquela sessão algo foi observado naquela sessão Ele trouxe para você queixas você precisa dizer para ele olha do que você me falou eu observei aqui eu entendi essa queixa tá então mesmo que você não deu o diagnóstico não está seguro quer investigar mais precisa investigar mais é importante que que você pontue para o paciente O que foi observado por exemplo Fulano pelas questões que você me trouxe a gente conseguiu observar aqui que você de fato tem sofrido muito em relação à sua condição no trabalho que você não tem conseguido
lidar com estas emoções que para você são muito intensas que às vezes você acaba se comportando né diretamente influenciada por essas emoções e isso tem trazido prejuízos para vocês para você então a gente observa aqui uma dificuldade na sua relação com estas emoções talvez comportamentos que podem ser treinados melhorados habilidades que podem ser melhoradas nesse sentido entende eu vou organizar aquelas impressões diagnósticas que eu tive vou relatar para o paciente que foi observado e darei o próximo ponto ali perspectiva sobre o plano de tratamento então sobre a esses eh essas queixas que você me trouxe
nós vamos poder trabalhar por exemplo o teu manejo com essa irritabilidade como é que você pode lidar melhor com a irritabilidade existem estratégias técnicas que podem te ajudar nesse sentido Outro ponto também é sobre o teu comportamento a sua reação a esta emoção Nós também podemos trabalhar neste repertório comportamental né então o o tratamento ele vai se basear em como você pode lidar melhor com as suas emoções relacionadas à irritação à irritabilidade a estes comportamentos aí reativos que você tem faz sentido para você se nós trabalharmos desta forma né Eh antes disso obviamente né ali
eu pulei a lista de de problemas mas nós estabelecemos junto com o paciente quais seriam os objetivos né E aí a partir dos objetivos as as perspectivas do plano de tratamento tá eu pulei vejam ali na lista a a ordem mais lógica né Nós temos que estabelecer objetivos obviamente para depois estabelecer as intervenções na lista de problemas nós vamos trabalhar junto com o paciente que primeiro nós vamos investigar Quais as expectativas dele Será que ele tem expectativas realistas sobre o que a terapia pode fazer o que que você espera que a terapia possa te ajudar
Ah eu quero que a terapia me ajude a arrumar o marido eu quero que a terapia me ajude a ter uma vida feliz entendem que são objetivos esse de ser feliz ter uma vida feliz bastante imprecisos né que a gente não consegue especificamente mensurar ainda nessa descrição mais Ampla que precisa ali ser traduzido né em em em metas menores né em partes menores do que é ser feliz para essa paciente a outra que falou que queria ter marido arrumar o marido a terapia imagina se essa paciente precisa ficar na terapia até que arrume o marido
né então assim são objetivos de vida objetivos de vida são diferentes de objetivos terapêuticos agora se ela me fala assim Ana eu tenho dificuldade de relacionamento com as pessoas eu tenho dificuldade de me posicionar quando eu percebo o interesse de uma pessoa por mim então Ah então sim Então essas habilidades nós vamos trabalhar com o paciente até que ela as utilize e porventura Venha conhecer alguém né então a a meta mensurável vai ser trabalhar com aquilo que de fato é o nosso material os comportamentos as emoções os pensamentos as reações fisiológicas o ambiente daquela pessoa
certo depois disso aí sim vem as perspectivas do plano de tratamento como eu falei que aí a gente vai ligar aquela queixa com as estratégias que a gente conhece e para isso a gente precisa conhecer as estratégias né É por isso que L lá na mentoria a gente fez isso ó a gente trabalhou vai trabalhar o primeiro módulo na avaliação depois vem os fundamentos da TCC E aí a gente vai conhecer as estratégias de intervenção porque não adianta você saber fazer uma super maravilhosa avaliação e você não sabe quais ferramentas você tem para trabalhar aqui
nas queixas que Você levantou quando você domina estas estratégias à medida que a avaliação e a formulação do caso vão sendo elaboradas você já vai conectando com as possibilidades de intervenção então quando se tem muita dificuldade de saber como trabalhar ai como é que eu trabalho essa demanda Observe se você está fazendo avaliação corretamente se você está formulando o caso adequadamente e se você conhece as estratégias de intervenção que podem ser utilizadas Porque sem esse conhecimento como é que você vai ar a teoria com a prática articular as etapas do processo terapêutico a avaliação com
o plano de tratamento tem que conhecer né e por fim você vai finalizar ali então a a sessão de avaliação estabelecendo algum plano de ação Inicial né A judit até descreve um plano de ação fácil que tenha mais função do paciente entender que a utilidade do plano de ação não é fazer uma tarefinha pra psicóloga e às vezes os psicólogos se colocam nessa condição Ó você vai fazer para mim você vai trazer para mim você vai ler para mim não é pra gente que o paciente tem que fazer e às vezes o paciente fica até
constrangido Ah eu não fiz o que a fulana me pediu Ah ela vai ficar chateada porque eu não não é pra gente né É para o paciente a ideia do plano de ação é que o paciente entenda que ok na terapia nós trabalhamos Agora eu tenho que aplicar na minha minha vida e é aqui que o plano de ação vai entrar o plano de ação é a aplicação daquilo que a gente trabalhou na terapia é a vida real acontecendo com todos os outros profissionais a gente tem muito mais clareza sobre isso quando a gente vai
na nutricionista ah lá na consulta ela deu a dieta é o suficiente para eu ganhar massa muscular para eu perder peso sair com a dieta de lá não o que que eu tenho que fazer aplicar isso na minha vida se eu vou num fisioterapeuta Ah você vai ter que fazer esses exercícios Ah beleza funcionei o que que eu não eu vou ter que fazer isso na minha vida real com psicólogo o raciocínio é muito parecido nós trabalhamos na terapia a identificação dos problemas o que que pode ser feito ensinamos as ferramentas para que elas sejam
aplicadas na vida real porque é lá que as mudanças precisam acontecer é lá que paciente precisa identificar os resultados né então quando ele entende essa lógica do plano de ação deixa de ser a tarefinha da psicóloga e passa a ser Opa como é que eu tô aplicando isso aqui como é que eu vou fazer acontecer na minha vida tá e o resumo e o feedback que vai possibilitar o paciente a sempre ajustar a compreensão que ele tá tendo as expectativas o plano de tratamento com a necessidade do paciente vocês vão ajustando isso por meio do
feedback e do resumo né quando a gente faz essa organização para o paciente daquilo que foi trabalhado certo faz sentido gente ó o José falou todo sentido legal aqui pessoal nós falamos de uma sessão de avaliação direcionada para o público adulto principalmente com o desenvolvimento típico né que é o público que eu mais trabalho que eu mais ensino que é o enfoque da mentoria porque é claro que na sessão de avaliação com crianças com adolescentes a pegada é outra porque aí nós temos as avaliações com os responsáveis com a próprio paciente por vezes com outros
ambientes como a escola outras pessoas como a vóz enfim para que o contexto todo seja compreendido né então existem as adaptações que são feitas em razão da fase do desenvolvimento daquele paciente tá aqui nós estamos falando de um direcionamento clássico aí para um paciente adulto tá e de desenvolvimento típico certo claramente muito sentido todo sentido muito bem ótimo já escreveram lá pessoal quem não deixou ainda o comentário deixe lá que eu já vou dar o presente de vocês tá ó Ah vocês estão comentando ó lá ó que bonitinhos daqui a pouquinho dois presentes para quem
não viu quais são questionamento socrático relação terapêutica deixa eu deixar minha tela grande aí para vocês verem né ótimo gente fez sentido para vocês muito legal excelente e eu quero aproveitar aqui enquanto vocês Última chance hein gente para vocês comentarem lá Enquanto vocês estão comentando aí dois minutinhos quero só Esclarecer aqui para vocês algumas dúvidas em relação à mentoria como vocês sabem a mentoria é o meu xodó né eu falo pro Marcel que a mentoria é o meu xodó porque é o curso que eu queria ter feito é o curso que eu vejo que os
psicólogos eh se tivessem tido esse fundamento né na sua formação teria feito toda a diferença e eu acho legal quando eu faço essa apresentação e eu sempre fiz em todas as mentorias porque na turma um na turma um gente sabe quantos seguidores eu tinha chutem aí no na primeira mentoria eu tinha 1000 seguidores mais ou menos 1000 e pouquinho né E o pessoal só formou uma turma lá né as as meninas daí na primeira turma foram só as meninas né eu digo Essas meninas são doidas né eu abri o curso elas entraram fizeram e tem
várias várias delas que fizeram a um a Dois a três a quatro e estão indo pra cinco né Eh então essa confiança aí e essa jornada toda né a agora o alcance da das minhas redes foi aumentando aí e eu sou muito grata à confiança de cada um de vocês que acompanha o meu trabalho que se esforça para indicar que se esforça para compartilhar que deixa ali a sua interação seu carinho quero só aproveitar aqui para agradecer de fato aí o acompanhamento que vocês fazem né da da do meu trabalho e o incentivo Aí vejo
que tem gente que tudo que eu posto me incentiva curte dá um jo fala isso aí que legal cara é muito legal vocês tiram tempo de vocês vocês não precisariam né fazer isso e vocês fazem aí com uma demonstração de incentivo de carinho né A Alessandra falou muito ansiosa por essa mentoria surgiu na melhor hora 10mo semestre muitas dúvidas medo do novo Aposto que será enriquecedor Alessandra você vai ser muito bem-vinda em todas as turmas nós tivemos estudantes profissionais recém-formados profissionais estavam mudando de área de atuação trabalhavam com RH trabalhavam com escola aí estavam migrando
paraa Clínica tivemos vários alunos que trabalhavam com outros modelos terapêuticos em psicoterapia e estavam migrando então para esta Perspectiva da prática baseada em evidências e gostariam de aprofundar o seu conhecimento na terapia cognitiva comportamental eh tivemos também vários alunos que a partir da formatura não exerceram a profissão Ficaram muitos anos afastados da clínica da profissão e desse retomar né exatamente pelo formato da mentoria de nós partimos do zero é por isso que a série é saindo do zero que ela Traz essa Perspectiva da ideia da mentoria vi do zero e te acompanhar ao longo deste
desenvolvimento do raciocínio Clínico sobre a prática Clínica né então você vai ser muito bem-vinda aí ó a Juliana também falando que tá migrando de área né muito legal muito legal eu sempre eh parabenizo a coragem de vocês né e e a a o Anseio por aprender isso é muito legal ah falando ainda do meu trabalho né quem conhece o canal no YouTube tem aí as edições do clube do livro ah Vamos retomar eu tava até com saudades a nossas lives ao vivo né Vamos retomar aí em breve vou trazer novidades sobre Ele trouxe o depoimento
da Regina Nossa super veterana aí já tá indo paraa quarta turma né ó a Regina aí ó ela tá no chat A Regina é super super super acid né então ela disse Ana sua mentoria fez uma grande diferença na minha vida profissional e pessoal os conteúdos foram muito bem explicados me senti muito segura com as suas supervisões quero participar dessa nova Turma gratidão por tudo que você faz ela tá de D turma dois com a gente né Regina eu agradeço o carinho ó a mentoria será para sempre minha vida que bonitinha ó lá a Nanda
também a Nanda ela fala assim Ana a gente não te larga mais muito obrigado pelo carinho pessoal a ênfase da mentoria é construído o raciocínio Clínico por isso que a gente vê desde a avaliação diagnóstica a TCC as estratégias de intervenção articulando com as supervisões em grupo Eu sempre pensei assim poxa mas eu não posso ensinar só a TCC a intervenção se eles não entenderam toda a lógica desde a avaliação é o que eu falei agora na nessa aula né Às vezes o os psicólogos têm dificuldade de intervir Puxa mas eu não consigo aplicar mas
porque não entendeu a necessidade do paciente não identificou exatamente tá lá tirando no escuro as mangueirinhas soltas né e então por isso que nós inserimos no cronograma esse esse primeiro módulo que nós falamos sobre psicopatologia sobre a avaliação diagnóstica estamos a descrição da semiologia dos transtornos para que vocês entendam isso para depois aprender a intervir também tá serão duas aulas ao vivo por semana então toda semana Opa balão que que é isso serão duas aulas ao vivo por semana e terça-feira 20 horas aulas teóricas quintas-feiras à noite às 20 horas supervisões em grupo de casos
clínicos dos participantes não é obrigatório o envio dos casos clínicos é opcional claro que nós incentivamos queremos que vocês participem mas não fiqu angustiado se você não estiver atendendo Ah eu sou estudante eu não tenho paciente ainda Fique tranquilo né Eh porque a o formato da supervisão é para que seja produtivo para todos não só para quem mandou o caso porque nós discutimos as temáticas nós revisamos a avaliação diagnóstica nós trabalhamos a aplicação a elaboração do plano de tratamento né então Eh isso é bem produtivo para vocês todos como vocês sabem todo conteúdo ele fica
gravado e armazenado na plataforma e aqui um diferencial da mentoria nós não temos limite de tempo de acesso como a gente fala enquanto a hotmart existir né e a gente deseja vida longa para ela vocês vão vão poder acessar o conteúdo porque a gente entende que o conteúdo é denso é intenso ritmo e como os os veteranos falam né Ana volte meio eu tô revendo a aula quando eu começo a atender um paciente com aquela demanda eu vou lá eu vejo de novo eu vejo uma supervisão naquele tema eu retomo o estudo sobre aquela temática
e a vida do psicólogo é assim mesmo gente né então eu faço questão de manter Por enquanto não sei até quando né mas eh é esta turma e as anteriores e até aqui seguirão com este acesso limitado ao conteúdo também temos grupo exclusivo para networking né então para que vocês eh interajam entre si e com acesso direto a mim e ao Marcel também então nós damos esse suporte lá no grupo é um contato que vocês podem ter aproximado todos os meus alunos tê esse contato direto a nós né Nenhuma Dúvida você vai ficar lá cozinhando
e manda a pergunta e daí tem o dia para tirar a dúvida e aí você vai ver se a tua dúvida foi escolhida e daí você tem que assistir a aula das dúvidas para saber se a tua dúvida vai ser respondida e se não foi daí tem que mandar gente não vai fica criando dúvida de estimação aí porque eu quero que vocês Cram né então ao final das aulas a gente sempre abre a gente vai tirando as dúvidas por vezes ao longo da aula mesmo no chat né Vocês vão ali trazendo a gente esclarece tem
os plantões de dúvida tem o grupo então acompanhamento é mesmo próximo claro que a gente respeita o quanto cada aluno quer se aproximar né você não tem obrigação tem alguns alunos que falam assim ai meu Deus eu não vou entrar na mentoria porque eu vou ter que ficar me expondo lá não é isso gente nós temos um ambiente de liberdade de responsabilidade de respeito você vai se envolver o quanto você pode o quanto você quer o quanto você se sente confortável o quanto a sua rotina possibilita tá e nós respeitamos isso mas nós colocamos à
disposição todas essas possibilidades de contato e de acompanhamento tá E aqui como eu falei para vocês ó eu trouxe aqui escrito para vocês verem nós temos cinco módulos em cada módulo nós temos as aulas ao vivo e temos todas as aulas adicionais Olhem só no primeiro módulo tanto de aulas adicionais né são aulas gravadas que vocês podem eh assistir aí tranquilamente no tempo de vocês no dia 21 nós vamos ter então a aula de abertura ali e nesse dia também serão liberadas as primeiras aulas adicionais tá então sempre ao longo do módulo nós vamos liberando
as aulas adicionais para que vocês possam ir acompanhando Ok então quando vocês comprarem a mentoria Leiam as orientações iniciais mas aguardem porque o conteúdo curso vai iniciar dia 21 tudo bem para que a gente consiga dar um acompanhamento para todo mundo tá Depois a gente vê sobre os fundamentos da TCC também com aulas adicionais tem ro Play gente aí quem gosta de holay a gente colocou de conceitualização Ah vocês viram que tem também da da avaliação diagnóstica né tem temos agora nessa turma pela primeira vez vai ter de Conce e de questionamento socrático também né
bem legal nas aulas adicionais nós inserimos ali temas sobre a relação terapêutica sobre o monitoramento do Progresso também do paciente então para ficar bem completo para vocês em termos de fundamento vai ter mais role Play no módulo de estratégias de intervenção de reestruturação cognitiva que é né o o a estratégia Central ali da TCC treino de habilidades sociais também nós vamos fazer e eu quero fazer também com aqueles que quiserem se voluntariar né Para que vocês observem como a gente faz isso as aulas adicionais com temas relacionados às estratégias de intervenção a gente expande Ana
mas não é sobre TCC vai ter aula de act de dbt de CTR sim teremos aulas sobre estes temas Porque é importante vocês conhecerem as estratégias que podem ser Integradas Então não é uma salada teórica tá não é você misturar Teoricamente os modelos terapêuticos não é isso o que nós fazemos nós podemos fazer integrações de estratégias de técnicas entre modelos terapêuticos que estabelecem um diálogo né E que aí dentro do plano de tratamento e dos objetivos terap aquela intervenção faça sentido é por isso que a gente estuda aí os outros modelos terapêuticos e no final
a gente junta aí esses conhecimentos né retomando Então veja lá no primeiro módulo vocês vão conhecer os transtornos os critérios diagnósticos dos transtornos aí aqui depois que a gente já viu a TCC e as intervenções a gente vai ver como aplicar nos transtornos então a gente volta a falar de psicopatologia aqui aqui no último módulo também então TCC e psicopatologia com bastante intensidade ao longo de toda a mentoria tá e com conteúdos aí incluímos TDH na aula ao vivo temática de luto né e TCC para além dos transtornos mentais e quando não fecha Diagnóstico como
é que a gente trata como é que a gente trata quando o paciente quer falar de autoconhecimento como é que a gente trata quando o paciente não sabe o que que ele tá fazendo de que caminhão ele caiu e está na terapia como é que a gente faz isso teremos uma aula adicional também tá E tá pouco tá pouco não não tem tem bastante né Mas comecei em miséria a gente lascou aí vários bônus para vocês plantões de dúvidas vamos ter aulas sobre prática baseada em evidências sobre comportamento suicida avaliação e manejo sempre essa avaliação
a essa aula do comportamento suicida nós temos a tendência de fazer ao vivo para que vocês possam tirar as dúvidas entendemos a relevância desse tema então a última aula durou 3 horas né gente ficamos 3 horas ali esclarecemos todas as dúvidas e pensamos em vários exemplos também né psicofarmacologia porque nós temos o acompanhamento né do Dr Marcel psiquiatra ao longo de todo o curso ele participa de todas as supervisões eh eh ali conosco sempre nos dando esta perspectiva sobre a psiquiatria isso enriquece e diferencia a mentoria aí das outras propostas também porque vocês vão aprendendo
a ter também esta visão médica né clínica em termos de psiquiatria sobre a os casos né e ele também dá então a a parte de psicofarmacologia a parte de psicopatologia e também contrib bastante vamos ter uma aula inédita sobre estoicismo e nós trouxemos dentro do bônus um módulo né que são os primeiros passos na clínica e dentro deste módulo nós vamos ter várias temáticas que falam sobre esse primeiro passo esse primeiro momento tá vou começar na clínica o que que eu preciso saber dentro de várias perspectivas Então vamos falar sobre o código de ética que
que pode que não pode pode atender familiar pode atender tem tem que fazer o contrato terapêutico tem que o tem que fazer como é que faz né que que é ético dentro da profissão o que que não é marketing para psicólogos vamos falar sobre o aspecto e do posicionamento de comunicação para captação do paciente para o posicionamento profissional né prontuário psicológico como é que elabora o que que tem que anotar Como é que é o que que tem que guardar como é que não é que que precisa ter em cada paciente Como elaborar os document
os psicológicos você sabe diferenciar atestado declaração laudo parecer relatório você sabe o que cada um tem que ter o que que não tem que ter em cada um Qual é a finalidade de cada um deles qual situação você vai escolher você saberia que é uma infração ética você eh errar o tipo de documento para cada finalidade errar na estrutura que é solicitada Então nós vamos aprender isso também porque aqui não tem miséria de conteúdo vocês não vão aprender pouca coisa aqui não e o o que o psicólogo precisa saber sobre contabilidade também essas noções aí
e lidando com desafios na prática Clínica Esse é um bônus novo que nós estamos inserindo nessa turma para tratarmos de temas difíceis pacientes com perfis difíceis situações que são desafiadoras na clínica quais são alternativas de enfrentamento tá lembrando que a mentoria exclusiva para estudantes e profissionais de Psicologia ou medicina ah Ana Mas eu sou terapeuta não ah Ana mas eu fiz P graduação sendo estudante ou tendo concluído a graduação de Psicologia ou medicina ok Porque nós falamos sobre tratamento dos transtornos mentais pessoal nós discutimos casos clínicos nós precisamos ter esse critério tá nós vamos manter
o mesmo valor da turma passada né então 1.397 parcelamento em até 12 vezes e aí tem ali a o valor da parcela né 13943 caso você faça em 12 vezes esse parcelamento vai ser apenas no cartão Ana vai parcelar no Boleto depois né que o pessoal faz assim todo mundo compra no cartão daí lá no finalzinho ai gente liberou um outro tipo nossa liberou né Aí quem comprou queria fazer no Boleto não fez porque só liberar não aqui não tem isso eu já falo para vocês gente não vai ter parcelamento no Boleto tá não vai
abrir depois assim como se fosse uma surpresa Não é no cartão em até 12 vezes mas a gente abriu a possibilidade de recorrência em até seis vezes como que é recorrência você tem um cartão que tem um limite menor do que o valor total o limite disponível né menor do que 1397 Ah eu tenho lá 5então você faz a compra em até seis vezes e aí a plataforma vai lançar só o valor da parcela todo mês ele lança daí o valor da parcela em até seis vezes mas tem que ter o limite disponível menor se
tiver o limite maior ele vai entender que pode usar Ok e fique bem claro isso E aí pode fazer em dois cartões tem aib as possibilidades à vista né também do boleto do pix enfim mas o parcelamento é este daqui tá as inscrições vão abrir no sábado depois da Live então a gente imagina lá pelas 21 horas mais ou menos né Um pouquinho mais pouquinho menos a ideia é que fique uma semana aberta mas as outras turmas a gente encerrou ali nos dois primeiros dias então fiquem atentos porque as vagas são limitadas pra gente oferecer
esse formato nós temos que manter um número uma previsão né de participantes para eu conseguir dar esse suporte para vocês e a primeira aula vai ser dia 21 às 20 horas junto com a liberação das primeiras aulas adicionais lá na plataforma também tá a certificação a quantidade de horas aumentou porque as aulas adicionais aumentaram o conteúdo das aulas também eh foi aprimorado então a certificação vai ser de 180 horas de atividades e a certificação o certificado que vocês vão receber é de Formação em terapia cognitivo comportamental tá e deixa o site aí para vocês consultarem
depois ok pessoal vamos para os presentes Obrigada pela atenção de vocês para eu apresentar para vocês o meu xodó que é a mentoria TCC e que vocês estão todos aí convidados a se inscreverem né porque serão muito M bem recebidos tá vamos lá então deixa eu ver aqui se está tudo ok deu tempo né avisei que ia terminar deu tempo então encerrados os comentários que eu preciso carregar aqui para dar certo o meu presente aí para vocês né Deixa eu ver se vocês estão aí gente tem gente aí me vendo tem olha isso Vocês são
demais hein Legal ótimo aí ó o Márcio o nosso veterano dando a contribuição dele todo o conteúdo da mentoria foi ministrado e quem não pôde assistir ao vivo puder assistir a aula gravada todas com a participação Dr Marcel participando ativamente já das supervisões né Isso mesmo aí mesmo nas aulas teóricas ele é fica ali no meu suporte parceria legal então vamos lá vamos primeiro então com esse aqui ó relação terapêutica todo mundo aprendendo relação terapêutica para não dizer que a TCC não se importa que a relação terapêutica que é muito rígida não vamos aprender aí
a estabelecer relação terapêutica tá então primeiro presente vai para pera aí gente que tem o procedimento aqui de carregar os comentários né E aí a a pessoa presenteada ser divulgada atenção Ok tomar uma água comentários carregados muito bem aí pronto deu certo quem que tá querendo aí o livro né Deixa eu [Música] ver quero muito ganhar essa est animados aê foi e quem ganhou o livro A relação terapêutica foi Nicole Marques Nicole com car Marques Olá Ana sou de Manaus achei sensacional a sua Live Principalmente quando fala sobre a relação com o paciente olha aí
ó deu certo ela falou sobre a relação ganhou livro sobre a relação então Nicole Parabéns Obrigada pela participação a gente se fala ali no Direct para você me passar o endereço eu te mandar o seu presente com todo carinho e agradecimento por você ter participado Obrigada vai apareceu o joinha né às vezes aparece não S só apareceu o balão aquela hora e agora que esse eu quero que vocês tenham tá Gente esse eu gostaria que vocês tivessem me interessa muito M que vocês tenham para que vocês aprendam questionamento socrático muito bom na mentoria vamos ter
aula teórica de questionamento socrático e rool play vamos sair voando no bom sentido né questionamento socrático atenção Vamos carregar aqui novamente que temos que fazer uma nova aí Nico lá ó a aê tá presente já viu ao vivo aí hein você ganhou Legal vamos lá então Deixa eu pôr para carregar aqui aí amor Abre po eu escuto você abre mais hã Ah tá ele abre só um pouquinho a porta para não atrapalhar mas escut fica escondido abre a porta meu querido aí carregou de novo ah que o diretor veio me falar aqui é que no
sábado além dos livros eu vou também presenteá-los com uma inscrição para a mentoria tá e se um dos dos veteranos ganhar aí Claro a gente faz a devolução do valor né porque os veteranos vão se inscrever antes tá então no sábado além dos livros vai ter uma uma inscrição também aí beleza gostaram da novidade eu não tinha postado isso não é então beleza mas hoje são os livros tá a gente deixa pro sábado então vamos lá agora questionamento socrático e o questionamento socrático vai para a PIS Clara Tavares um espetáculo de aula conteúdo que não
vi em lugar nenhum muito bom saber o que não devemos fazer sobre a primeira sessão e sobre as nossas habilidades de comunicação muito obrigada Clara por ter participado a Clara tá sempre por aqui acompanhando né meu trabalho comentando interagindo falando ali muito aí a Clara já tá aí também uhu ganhou o questionamento socrático Amor me manda lá um Direct tá clara e Nicole por gentileza manda um Direct com seus com seu endereço para que eu mande o presente com muito carinho eh mas a minha gratidão é para todos vocês né não só para as duas
é elas representam aí meu agradecimento a todos vocês que acompanham o meu trabalho que estão aqui e em mais uma aula ao vivo mais uma série saindo do zero É uma honra tê-los acompanhando o meu trabalho né E amanhã nós vamos falar então sobre aspiração aspirações e valores você sabe identificar os as aspirações os valores seu paciente sabe diferenciar O que são aspirações o que são objetivos quais são o que são pontos fortes o que são valores para que que eles servem como é que eu faço para identificar Qual que é a utilidade Clínica desses
pontos aqui Amanhã nós vamos conversar sobre tudo isso tá eu quero muito que isso possa ajudá-los na prática Clínica também amanhã também teremos mais dois presentes e aí no sábado três presentes como eu falei junto com a inscrição né dois livros e mais uma inscrição tá então muito obrigado por terem acompanhado mais essa aula foi um prazer tê-los Aqui Esta Noite eh nessa missão que nós temos né de nos capac itos de buscarmos crescer em conhecimento e aprimorarmos as nossas habilidades a nossa prática Clínica e também formarmos um time coeso que se apoia que pode
contar com o colega né com um outro ali porque nós temos esse mesmo objetivo né de nos tornarmos profissionais melhores para que o nosso serviço nosso fazer a nossa utilidade seja sempre aprimorada e traga bons resultados tanto para nós quanto para as pessoas que são atendidas por nós e que vivem com a gente também tá bom muito obrigado por todo o carinho aí os recados que vocês estão deixando no no chat pessoal que vai ver depois também um monte de gente falando Ana vai ficar gravado vai tá aqui vai ficar no canal também não vou
tirar depois de tanto tempo não vai ficar lá disponível para vocês quero que vocês assistam comentem deixa aqui no nos comentários depois O que que você mais gostou da aula como é que foi para você tá que eu quero mesmo que vocês aproveitem isso aí para para crescimento pro aprendizado de vocês tá bom beijo para todo mundo boa noite a gente se vê amanhã até mais tchau tchau